Ação Civil Pública. Saiba mais sobre este importante instrumento jurídico e algumas conquistas para a sociedade brasileira SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO
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- Rafaela Castilhos Guterres
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1 Ação Civil Públic Sib mis sobre este importnte instrumento juríico e lgums conquists pr sociee brsileir N E S T A E D I Ç Ã O SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO FÉRIAS ESCOLARES PERFIL REGIONAL DE FRANCA ALONGAMENTO Justiç em Revist
2 EDITORIAL Nov Gestão Este é o meu primeiro eitoril no veículo institucionl Justiç em Revist e é com grne entusismo que me irijo os leitores o nosso perióico bimestrl. Por meio est revist e e sus reportgens serão veiculs bos prátics, tenêncis ministrção públic e ssuntos referentes à ciênci o Direito. Flno em gestão públic, vejo qui um ótim oportunie e trocr experiêncis com os colegs, bem como r trnsprênci ns ções relizs pel Diretori o Foro urnte minh gestão, inici no fi nl e fevereiro este no. Aproveitno est ocsião, não poeri eixr e grecer toos que comprtilhm est esfi or fse e minh crreir, em especil, às minhs colegs viceiretors o Foro, Alessnr e Meeiros Nogueir Reis e Mris Vsconcelos. Agreço o Presiente o Tribunl Regionl Feerl 3ª Região, o esembrgor feerl Newton De Lucc, pel confi nç eposit. Nest eição n.º 29, noss equipe e comunicção elborou um reportgem sobre Ação Civil Públic e lgums conquists lcnçs pel sociee brsileir por meio este importnte instrumento juríico. Foi EXPEDIENTE Juiz Feerl Diretor o Foro Ciro Brnni Fonsec Juízes feeris vices-iretores o Foro Alessnr e Meeiros Nogueir Reis (cpitl) Mris Vsconcelos (interior) trço tmbém um pnorm região one está 13ª Subseção Juiciári n cie e Frnc, importnte polo inustril o esto, principlmente por su proução e clços tnto pr o merco ncionl como pr o e exportção. Além esss mtéris, os leitores terão oportunie e conhecer mis sobre segurnç informção e quis ções são necessáris pr evitrmos tques, vírus e outrs meçs tão comuns - e tmbém perigoss - neste universo virtul, cmpo c vez mis presente ns relções e trblho n Justiç Feerl. Com foco no bem estr e n qulie e vi, há in s reportgens sobre ginástic lborl for o mbiente o trblho e ics pr s fmílis urnte proximie s féris e julho. Est nov gestão Diretori o Foro tem pel frente muito trblho e vários esfi os, principlmente pels limitções orçmentáris enfrents neste início e gestão, ms estou certo e que toos os obstáculos serão superos pel cooperção e esforço conjunto e nossos mgistros e serviores em too esto e São Pulo. De ntemão, coloco-me à isposição os colegs pr o que for preciso. Afi nl, tnto áre meio como áre fi m evem estr focs no nosso objetivo principl: prestção jurisicionl com qulie. Ciro Brnni Fonsec Juiz Feerl Diretor o Foro t in c p t à F m u in P n ( s m s Diretori Secretri Aministrtiv Diretor o Núcleo e Comunicção Socil Helio C. Mrtins Junior in 2 Justiç em Revist Seção e Multimíi e Auiovisul Gerrinson Rorigues e Anre (supervisor) Eson Brbos os Pssos Elizbeth Brnco Pero Jvã e Crvlho Seção e Proução e Texto e Atenimento à Imprens Ricro Aceo Nbrro (supervisor) Jefferson Messis Fernno Coleti Káti Serfi m Estgiários Rfell Rorigues Mtheus Henrique Mrin Gleno Contto: imprens-jfsp@jfsp.jus.br Telefones: (11) Visite tmbém versão virtul revist em Segurnç Informção Aconteceu Ação Civil Públic Féris Escolres Alongmento Perfi l Regionl: Frnc Livros e Memóri Imgem Vez q r p fi N m
3 INFORMÁTICA Segurnç Informção Jefferson Messis A tecnologi e informátic estão em prticmente toos os locis trzeno prticie, esenvolvimento e integrção entre pessos, empress e instituições. Atrvés internet, por exemplo, conseguimos nos comunicr com lguém em qulquer prte o plnet, fzer comprs, pesquiss, comprtilhr informções, imgens, ocumentos, lém e estrmos ligos o que contece no muno. Ao mesmo tempo que trzem benefícios, s inovções tecnológics tmbém oferecem lguns riscos à sociee e às instituições públics e privs, principlmente quno o ssunto é segurnç informção. No âmbito Justiç Feerl 3ª Região o risco tmbém existe, porém lgums meis prátics poem reuzir os problems relcionos esse ssunto. Pr jur os serviores e mgistros fzerem um bom uso os recursos tecnológicos e tomrem os evios cuios em relção à segurnç informção, presentremos lgums sugestões fornecis pel áre e informátic o Tribunl. Perigos mis comuns Entre os problems mis frequentes que precem no cotiino JF/SP estão s frues por e-mil (chms e phishing scm ), o correio eletrônico não solicito ( spm ) e em lguns rros csos s infecções os computores instituição por vírus e outros rteftos mliciosos, tmbém conhecios como mlwre (mlicious softwre). O supervisor Seção e Conectivie e Segurnç o TRF3, Mrlon Borb, flno sobre os computores institucionis, á lgums ics pr não cir nesss rmilhs: Evite brir nexos e mensgens consiers suspeits, mesmo quno preçm vir e fontes confiáveis; Cso hj úvi sobre utenticie s mensgens, contte o remetente e verifique se são vereirs; Semnlmente vej se o ntivírus o seu computor está seno tulizo; Não repsse botos, correntes, mensgens e propgn ou pis; Lembre-se e que os recursos Justiç Feerl se prestm os fi n s profissionis; No cso os microcomputores omésticos, vlem s mesms recomenções e mis ests: Mntenh o sistem opercionl e os emis progrms tulizos; Não utilize, em hipótese nenhum, softwre pirt (té porque ele não recebe nenhum tipo e tulizção nem é protegio por grnti); Informe-se sobre os progrms que bixr internet; Consiere, sempre que possível, utilizção o softwre grtuito como lterntiv os proutos comerciis. Recursos isponíveis Existe, n Justiç Feerl 3ª Região, Comissão Locl e Respost Incientes - CLRI - cuj função é trtr e incientes e segurnç informção ( phishing scm, vírus, vzmento e informções sensíveis e outros). El está isponível toos os interessos pr orientá-los no uso seguro internet e s rees sociis. A Comissão poe ser contt pelo telefone (11) ou pelo e-mil security@trf3.jus.br. Mrlon Borb, que tmbém presie CLRI, conselh leitur Crtilh e Recomenções e e Bos Prátics pr o Uso Seguro Internet, elbor pel OAB/ SP, isponível em ireito-eletronico-crimes-lt-tecnologi/crtilhs/crtilh_ internet.pf A tecnologi e informátic relmente trouxerm munçs que, e um form ou e outr, fetm signifi ctivmente noss vi iári. Sej no âmbito profi ssionl ou pessol, oção e lguns cuios simples possibilitrá o mesmo tempo proteção informção e o melhor proveitmento os recursos tecnológicos isponíveis. Como bloquer e-mils inesejos no Groupwise? Pr relizr esse proceimento, o usuário eve clicr com o botão ireito o mouse em cim o e-mil que esej bloquer; em segui selecionr n cix e iálogo opção mensgens inesejs e bloquer remetente. A prtir í os e-mils serão irecionos pr lixeir ssim que forem recebios. Outros cuios que evem ser tomos Pr evitr cientes, nunc com ou beb próximo o computor; Não ligue nenhum prelho pessol ns toms estins os micros, sobretuo com o uso e extensões ou benjmins ; Não obstru s sís e r os computores Nunc slve senhs no micro, ns plicções, internet e jmis s ivulgue. Justiç em Revist 3
4 ACONTECEU Foto: Arquivo NUCS Foto: Mtheus Henrique Fotos: Jefferson Messis BRASIL-PORTUGAL No i 15/2 o Fórum Feerl em Muá relizou 1ª Vieoconferênci Brsil-Portugl Seção Juiciári em tenimento um crt rogtóri o STJ, originári o Tribunl Juicil e Loulé Portugl. A uiênci foi compnh pel juíz feerl Vléri Cbs Frnco, titulr 1ª Vr Feerl em Muá, e por um representnte o Ministério Público Feerl. NOVOS SERVIDORES Tomrm posse n Justiç Feerl em São Pulo os últimos técnicos e nlists juiciários provos no concurso e SOLENIDADE Foi reliz em 2/4, no Tetro Municipl e São Pulo, cerimôni comemortiv e posse os novos irigentes o TRF3 pr o biênio O evento contou com iscursos e utories e com s presentções o Corl Gente (Instituto Bccrelli, em Heliópolis) e o Corl Universie Feerl e São Pulo (Unifesp). Newton De Lucc (foto) ssumiu presiênci Corte no i 17/2, teno como vice-presiente Slette Nscimento e como corregeor-regionl Fábio Prieto.* QUALIDADE DE VIDA No i 15/4 (omingo) cerc e 30 serviores, juízes, funcionários terceirizos e fmilires prticiprm 1ª Cminh Justiç Feerl em Arrqur, num percurso e 5 km pels rus cie. A iei cminh surgiu no lnçmento o Progrm Qulie e Vi e Gestão e Súe, relizo em fevereiro este no n cpitl, e foi primor pelo servior Sérgio Augusto Méice, 1ª Vr em Arrqur. A juíz feerl Ver Cecíli e Arntes Cost, iretor o Fórum, poiou inicitiv cminhno junto com o grupo. Agreço toos que prticiprm tivie e espero sempre mnter e estreitr nossos lços e mize, um os pilres qulie e vi, isse juíz em mensgem envi os prticipntes. RIO+20 A Justiç Feerl prticipou, nos is 16 e 17/4, o seminário interncionl Desconstruino Crise Civilizcionl - Um olhr sobre Rio+20. O evento, orgnizo pelo Instituto Brsileiro e Proteção Ambientl - PROAM com poio institucionl JF/SP e o MPF, foi um momento e refl exão e cpcitção sociee civil brsileir frente à conferênci Rio+20, ser reliz e 13 22/6. Foto: Arquivo Arrqur Foto: Assessori Hospitl Osvlo Cruz P p C V P C à e p R O C C c 4 Justiç em Revist
5 PALESTRAS GERENCIAIS O Núcleo Escol e Formção e Aperfeiçomento e Serviores relizou, nos is 20, 21 e 22/3, o primeiro Ciclo e Plestrs Gerenciis e Form três iferentes tems boros por profi ssionis especilizos: Gestão por Confi nç, com José Mri Gsll; Asséio Morl e seus Impctos no Ambiente e Trblho, com Celso Bzzol; e Comunicção Não Violent, com Lucino Lnnes.* Foto: Arquivo Arrqur Foto: Assessori Hospitl Osvlo Cruz Foto: NUAR Pircicb Fotos: Fernno Coleti, PREVENÇÃO AO CÂNCER Um prceri entre 6ª Vr Feerl Criminl em São Pulo (especiliz em crimes e lvgem e inheiro), o Hospitl Oswlo Cruz, o Instituto Se Toque (volto à súe mulher), fbricnte e cminhões Mn Ltin Améric e Prefeitur e São Pulo possibilitou entreg, no i 23/3, e um unie móvel e mmogrfi cri especilmente pr prevenção o câncer e mm. A concretizção o projeto foi possível grçs à estinção, pel Justiç Feerl e São Pulo, e R$ 400 mil utilizos n quisição o equipmento e mmogrfi. O vlor é proceente e elção premi efetiv pel 6ª Vr Criminl. DIREITO AMBIENTAL No períoo e 5 7 e mrço conteceu n Universie Metoist e Pircicb o X Curso Interncionl e Direito Ambientl, sob coorenção o professor Pulo Affonso Leme Mcho e presenç os professores Julin Juergensmeyer, Universie Estul Geórgi (USA) e Colin Crwfor, Universie e Tulne (USA). O evento contou com prceri Comissão e Qulie e Vi Justiç Feerl em São Pulo, represent pel juíz feerl Rosn Cmpos Pgno (e brnco n foto), iretor 9ª Subseção e presiente Comissão e Qulie e Vi.., Fotos: Jefferson Messis l CURSOS JURÍDICOS A Escol e Serviores JF/SP relizou os cursos e Processo Penl e Atulizção em Processo Civil Móulo I, ministros pelos juízes feeris Silvio Césr Gemque e Omr Chmon. Os cursos form relizos no uitório o JEF/SP com trnsmissão por vieoconferênci pr s subseções juiciáris e too esto.* * Assist tmbém reportgem em víeo, no enereço: Justiç em Revist 5
6 CAPA Ação Civil Públic: um rm contr violção os ireitos o cião Instrumento processul muito utilizo pelo Ministério Público pr efener os ireitos ifusos, coletivos e iniviuis homogênios (pertencente um etermino grupo, clsse ou ctegori), ção civil públic (ACP) tem sio protgonist em iverss grntis n sociee brsileir pós-itur militr. Disciplin pel Lei n , e 24 e julho e 1985, ACP tem por objetivo reprimir ou mesmo prevenir nos o meio mbiente, o consumior, o ptrimônio público, os bens e ireitos e vlor rtístico, estético, histórico e turístico, por infrção orem econômic e economi populr, ou à orem urbnístic, poeno ter por objeto conenção em inheiro ou o cumprimento e obrigção e fzer ou não fzer. Além o Ministério Público, somente enties como Defensori Públic, União, os estos, os municípios, utrquis, empress públics, funções e sociees e economi mist, lém OAB e etermins ssocições têm legitimie pr ingressr como utores num ção civil públic. Como se observ no gráfi co, este tipo e ção teve grne crescimento n Justiç Feerl nos últimos ez nos, especilmente nos nos e 2008 e Atulmente, trmitm n Seção Juiciári e São Pulo ções civis públics (os e 20/4/2012). Ricro Aceo Nbrro Pr flr sobre o ssunto, Justiç em Revist entrevistou o procuror Repúblic Jefferson Aprecio Dis (vie box), reeleito procuror regionl os Direitos o Cião em São Pulo e especilist neste importnte instrumento juríico brsileiro. Justiç em Revist - Qul importânci ção civil públic no contexto juríico brsileiro? Jefferson Dis Eu consiero um os mis importntes instrumentos existentes no sistem juríico brsileiro pr solução os csos que resultm em violção e ireitos humnos. Clro que não é o único, um vez que, muits vezes, simples insturção e instrução e um inquérito civil já é sufi ciente pr solucionr o problem, sej em rzão e um recomenção ou mesmo em ecorrênci celebrção e um termo e justmento e conut. JR - Como o Ministério Público Feerl tu neste tipo e ção? JD - A tução o Ministério Público Feerl é bstnte mpl e, normlmente, está ivii por mtéris. O objetivo é perfeiçor efes os ireitos humnos em toos os seus spectos, sempre buscno melhor solução possível pr os problems presentos. J J u é q s t in J J c e P n r J s J ( q c r 6 Justiç em Revist
7 l JR - De que mneir os procurores se iviem pr tur num ACP? JD - Normlmente o proceimento é istribuío no momento e su insturção, em rzão o tem trto e, prtir í, um procuror Repúblic ssumirá o cso e eciirá se é o cso e propositur ou não e ção civil públic. Clro que o objetivo é solucionr o problem e, nesse sentio, são utilizos mecnismos extrjuiciis que, muits vezes, tornm esnecessári ção que, em outros csos, é inevitável. JR - Como se mont um ção civil públic? JD - Ientifi co um cso e violção e ireitos ifusos, coletivos ou iniviuis homogêneos tent-se, por meios extrjuiciis, solução o problem. Cso não sej possível solução o problem é elbor ção civil públic. Prticulrmente gosto e inicr, inicilmente, os preceitos e ireito interncionl que form violos, seguios s norms constitucionis e, por fi m, s leis que não form respeits. JR - Quis csos estcri em que o resulto ção civil públic gerou lgum tipo e munç significtiv n sociee? JD - Acho que entre s ções proposts pel PRDC-SP (Procurori Regionl os Direitos o Cião), um s mis importntes foi o rejuste o teto o INSS, que benefi ciou mis e 200 mil pessos e foi propost em conjunto com o Sinicto Ncionl os Aposentos. Com o referio Sinicto propomos outr ção civil públic visno revisão e benefícios e posentori por invliez e uxílio-oenç, qul poerá grntir o ireito e mis e 600 mil pessos. Além isso, os csos e ções civis públics que grntem o fornecimento e meicmentos são muito importntes, entre s quis se estc que vis grntir o trtmento pr pessos vítims e AVC, que é principl oenç cusor e morte no Brsil. Ain, um s minhs ções fvorits, visou compelir ANVISA lterr s regrs pr importção e luvs cirúrgics sem látex, o que permitiu que centens e crinçs lérgics puessem ser slvs. Esses csos são os que consiero mis grtifi cntes. JR - Este tipo e recurso juríico poe ser consiero vnço e eficz? Em que momento ACP gnhou relevânci no Brsil? JD - Consiero ção civil públic um meio juríico efi cz que, contuo, eve ser utilizo com cutel, sob pen e jurisicionlizrmos toos os spectos e nosss vis. N vere, ACP é um s opções pr solução os confl itos que envolvm violções ireitos ifusos, coletivos e iniviuis homogêneos, ms evemos tentr outros mecnismos ntes e presentá-ls. Por exemplo, muits vezes, solução é obti com um Recomenção ou Termo e Ajustmento e Conut, csos em que sequer é necessári propositur ACP. Agor, nos csos em que solução não foi obti n esfer extrjuicil, ção civil públic é um reméio bstnte vnço e efi cz, seno que c i el gnh mior relevânci, ese su crição, pssno pel promulgção Constituição, o Cóigo e Defes o Consumior e outros mecnismos legis que vism grntir mior efetivie à tutel jurisicionl busc. Jefferson Aprecio Dis é procuror Repúblic em Mríli e está no seguno mnto como procuror regionl os Direitos o Cião em São Pulo, que é um função eletiv entro o MPF. Começou n função em mrço e 2009 e foi reeleito em mrço e 2011, eveno permnecer n função té mrço e É outor em Direitos Humnos e Desenvolvimento pel Universie Pblo e Olvie, em Sevilh, Espnh. Justiç em Revist 7
8 DICA Féris escolres: não fi que em cs Fernno Coleti Too no, vários serviores Justiç Feerl proveitm os meses e junho e julho pr tirr féris, com intenção e curti-ls com fmíli, proveitno que este tmbém é o períoo e féris escolres crinç. São inúmers s tivies que poem ser encontrs em too o esto e São Pulo: e psseios exposições, e prques cchoeirs. São Pulo N cpitl, por exemplo, temos Cie o Livro (Al. Afonso Schmit, 877, St. Terezinh), que é um espço cenográfi co temtizo, com conteúo euctivo, visno crir ese ceo o hábito leitur. Outr opção culturl pr ultos e crinçs é o Museu o Ipirng (Prque Inepenênci, s/n.º, Ipirng), que present bo prte históri o Brsil nos séculos 19 e 20. No mês e julho, cie recebe o Festivl o Jpão (Centro e Exposições Imigrntes), um celebrção à cultur jpones no Brsil, com concertos musicis, trções culturis, culinári nipônic e nçs típics. Provno que cpitl não se resume museus e exposições, o Prque Ecológico o Tietê (Ru Guir Acngtr, 70, Engenheiro Goulrt), o Pico o Jrguá (Ru Antonio Croso Nogueir, 539, Anhnguer) e o Prque Gurpirng (Estr e Gurpirng, 575, M boi Mirim) são opções pr lzer e escnso junto à nturez pulistn. Presiente Pruente Já no oeste o esto, n região e Presiente Pruente, Cie Crinç (Roovi Rposo Tvres, 561) é um bo opção e visitção ns féris escolres, com muito lzer e cultur em meio à Mt Atlântic. O Centro Culturl Mtrzzo (Ru Quintino Bociúv, 749), tombo em 1987, é um espço pr eventos e ofi cins culturis e exposições. Loclizo n cie vizinh e Presiente Epitácio, o Prque Figueirl oferece pri e águ oce, pltform pr pesc, mirnte, áre e cmping e pist e motocross. O Prque Figueirl oferece pri e águ oce e pltform pr pesc. O Prque Luiz Roberto Jábli possui um fun iversific. São José os Cmpos concentr bos tivies. O istrito e São Frncisco Xvier possui serrs e picos propícios pr trilhs e lpinismo, lém e outrs opções pr os turists, como um bom número e bels cchoeirs. Próxims à região o Vle o Príb, s cies e São Bento o Spucí, Monteiro Lobto e Cmpos o Jorão são muito procurs nos meses e julho, com muito entretenimento e pontos turísticos. Cmpins Est região é um s mis importntes o pís tnto n inústri como no comércio. Ms o turismo tmbém é um os principis propulsores economi locl. Em Ittib, por exemplo, temos o Zooprque (Roovi Dom Pero I, Km 95), um zoológico e cráter euctivo com mis e mil espécies e nimis. Já no próprio município e Cmpins, o Prque Portugl (Aveni Heitor Penteo, 1671, Tqurl) é um ótim opção pr cminh em torno lgo, one você poe r um volt e boninho e correr e krt. O Psseio e Mri-Fumç (Roovi Dom Pero I, Km 133, Anhums) é um os poucos in existentes no pís. Durnte o percurso, que vi té Jguriún, há monitores explicno o funcionmento máquin que já foi cenário e iverss novels e époc. N prte culturl, o Centro e Históri Nturl e Cmpins (Ru Crolin Florence, 1674, Vil Nov) reúne mis e 2 mil peçs oriuns os ecossistems Amzôni, Mt Atlântic, Cerro e Pntnl. Ribeirão Preto Em Ribeirão tmbém não fltm lterntivs e lzer pr fmíli ns féris. No Prque Morro o São Bento você encontr um zoológico, um jrim jponês, um complexo esportivo e um complexo culturl. Já o Prque Luiz Roberto Jábli (Aveni Costábile Romno, 337) é um mbiente iel pr trilhs e psseios e biciclet, possuino inclusive cchoeirs, lgos e um fun iversifi c. Se você quiser conhecer históri região, o Museu Histórico (Aveni o Cfé, s/n.º) possui um cervo vrio e ocumentos e imgens ntigs. fl r O r p o c v p e m é e c u le lo li f m A in S F q t s São José os Cmpos Loclizo em um região estrtégic o esto, 8 Justiç em Revist O esto e São Pulo é rico em opções e cultur e lzer. Você poe optr entre um progrm euccionl ou um tivie com nturez. Aproveite!
9 QUALIDADE DE VIDA Alongmento ju melhorr isposição i l, Tnto um vi seentári, qunto prátic e tivie físic em excesso, levm à iminuição fl exibilie os músculos. C vez mis s pessos reclmm e ores e esenvolvem problems musculres. O longmento ju o corpo recuperr fl exibilie e reuzir tensões musculres, estresse, fig e nsiee, e poe ser iviio em ois tipos: o longmento inâmico e o longmento estático. O longmento inâmico envolve prtes o corpo que, grulmente, umentm su mplitue e velocie. São movimentos penulres e repetitivos como gchmento, fl exão e quril e elevção e joelho. Tmbém é melhor form e prevenir lesões gus. Esse tipo e exercício é recomeno pr ntes o treino. Já o longmento estático, ou tricionl, é o mis comum e consiste em segurr um posição e form pssiv, fi m e umentr mplitue rticulção. Muitos tipos e lesões crônics, como s ores lombres, estão relcions limitções e fl exibilie. Ess form e longmento poe melhorr o quro. O eucor físico Alessnro Cs Grne foi instrutor e ginástic lborl n See Aministrtiv Justiç Feerl em São Pulo. Ele explic que prátic o longmento tmbém tiv circulção snguíne, melhor postur e Você sbi? Os movimentos pró-ginástic lborl já erm prticos ese éc e 60, em iversos píses como Bulgári, ntig Alemnh Orientl, Suéci e Bélgic. Entretnto, foi somente no Jpão que ginástic lborl consoliou-se como prátic obrigtóri ns inústris e serviços. Nos EUA, ese 1974, proximmente 50 mil empress relizm progrms iários e longmentos urnte jorn e trblho. Já no Brsil, prátic foi introuzi em 1969 por executivos nipônicos n Ishikwjim o Brsil Estleiros S.A., locliz no Rio e Jneiro, e er reliz com funcionários no início o expeiente, iviios em grupos, o r livre, e coro com seção que pertencim. Entre os nos e 1990 e 2000, começou ser compreeni como um bom instrumento n melhori súe físic o trblhor, reuzino e prevenino problems ocupcionis. Mrin Gleno tenção. Os exercícios buscm o umento o comprimento s fi brs musculres e poem ser feitos em cs, no trblho, ntes e epois e tivies físics, qulquer hor o i. Seguno o professor, pr grntir resultos e evitr lesões é importnte executr os movimentos e form lent e suve, seguino qutro regrs básics: 1. Inicie o longmento té sentir um tensão no músculo, relxe um pouco e sustente ess tensão e segunos. Depois volte pr posição inicil e relxmento. 2. Se houver lgum ponto e tensão no corpo em que ocorr or gu, o longmento poe não ser benéfico. Tome cuio pr não ultrpssr seus limites. 3. Jmis fç longmento pr menizr um cãibr. Espere or iminuir, fç mssgem no locl e execute pequenos longmentos suves. 4. Não longue pós lesões e estirmentos musculres, pois isso poe grvr o problem. Pr relizr esses exercícios em cs, é possível utilizção e objetos uxilires, como ceir, sofá, cm, egrus e tirs e tecio. A respirção suve e trnquil urnte execução o longmento tmbém é muito importnte. Além o umento o comprimento s fi brs musculres, há outrs prátics que poem ser incorpors o cotiino pr melhorr isposição. Pssr mis tempo em pé, usr cestinh n hor s comprs o invés o crrinho, brincr com o niml e estimção e lvr louç à mão o invés e usr máquin e lvr são forms e queimr cloris sem lterr o cotiino. Justiç em Revist 9
10 PERFIL REGIONAL Frnc Mtheus Henrique Fun em 28 e novembro e 1805, Frnc é um s cies mis importntes o esto e São Pulo. Distnte 401 km cpitl pulist, cie o interior é fmos por ser cpitl ncionl o clço msculino. A históri região enomin Sertão o Cpim Mimoso, próxim o Rio Pro e Spucí, teve início com os bneirntes prtir bneir o Anhnguer, em 1722, que construiu o Cminho e Goiás ligno cie e São Pulo té s mins e ouro e Goiás. O município recebeu muitos imigrntes. Com expnsão o cfé pr o oeste pulist vierm, sobretuo itlinos. A prtir í, montou-se primeir inústri clçist cie, que se esenvolveu principlmente n éc e A cie, primorilmente inustril, é mior proutor e clços o Brsil e Améric Ltin, possuino mis e mil inústris e grne e méio porte. Com grne prte proução estin à exportção, Frnc lev seus proutos váris prtes o muno, como Estos Unios, Europ, Ási e Améric Ltin, seno que os clços prouzios n região são referênci munil em quesitos como conforto, qulie, tecnologi e esign. O município tmbém cont com importntes instituições e ensino técnico e superior grtuito (UNESP, FDF, ETEC e FATEC) e é consier um cie universitári. Frnc tem tmbém trição no esporte, ms não no futebol. O Frnc Bsquetebol Clube foi funo em 1953 e grçs ele cie é conheci como cpitl o bsquete brsileiro, seno o clube que mis fturou títulos ncionis. A Justiç Feerl em Frnc A 13º Subseção Juiciári foi inugur no i 15 e novembro e Após cheg Justiç Feerl, cie e Frnc gnhou tmbém o Ministério Público Feerl em 1996 e o Juizo Especil Feerl, inuguro em novembro e Os 387 mil hbitntes que estão istribuíos pels ez cies que compõem Subseção e Frnc fi zerm com que o Fórum recebesse processos nos últimos oze meses. Atulmente trmitm ns três vrs processos e no Juizo Especil Feerl, seguno esttístics e 31/3/2012. O Fórum fi c loclizo n região centrl cie, próximo o préio Prefeitur. O eifício, que tem um áre construí e 2.895m², cont com 128 funcionários entre serviores, estgiários e contrtos. A ireção o Fórum é juíz feerl Fbíol Queiroz, titulr 1ª Vr. Outros cinco juízes completm s três vrs Subseção e Frnc. 10 Justiç em Revist
11 LIVROS Olhr multiisciplinr sobre efetivie proteção o ptrimônio cultur Autores: Snr Cureu, Snr Akemi Shim Kishi, Inês Virgíni Pro Sores, Clui Mrci Freire Lge O livro é um conjunto e refl exões inovors e inspirors sobre tutel e nossos bens culturis. Discute importânci e um borgem interisciplinr sobre o tem ptrimônio culturl, especilmente por ensejr um processo ilético e profunmento científi co que mntém coerênci com s necessies e preocupções sociee. Recuperção Juicil, Extrjuicil e Flênci Teori e Prátic Autor: Luiz Felipe Slomão e Pulo Penlv Sntos A obr refl ete os principis pontos reltivos o ireito concursl e flimentr. Especilists n mtéri, os utores trzem e form objetiv o exme e tems polêmicos, lém e colocrem à isposição moelos e moos e gir inispensáveis pr bo tução o profi ssionl, sej no peio, n contestção e n ecisão. Pérsio e Oliveir Lim MEMÓRIA Nscio em São Pulo, er fi lho o esembrgor Alberto e Oliveir Lim, ex-presiente o TJ pulist. Formo em Direito pel Pontifíci Universie Ctólic e São Pulo (PUC/SP), obteve o título e mestre em Direito Tributário pel mesm instituição. N Universie e São Pulo (USP) concluiu mestro em Direito Constitucionl. Ao longo e su crreir exerceu s tivies e vogo e professor e Direito Tributário. Em gosto e 1995 ingressou no Tribunl Regionl Feerl 3ª Região como esembrgor feerl, trvés e vg ofereci por meio o quinto constitucionl. Fleceu em julho e 1998 e em novembro e 2009 foi homengeo no nome à see o Fórum Justiç Feerl em Ossco/SP. Fonte: Núcleo e Gestão Documentl e Memóri IMAGEM DA VEZ Eviêncis ie glcil, há 280 milhões e nos, quno um enorme lençol e gelo cobriu região sueste Améric o Sul. No Prque o Vrvito, Em Itu. Um psseio simples e imperível. Gerrinson Rorigues e Anre supervisor e multímii e uivisul Am. Centrl Mgistros e serviores poem envir sus fotos pr publicção n Revist pelo enereço: imprens-jfsp@jfsp.jus.br. As imgens everão conter ou trnsmitir um históri, mensgem ou um ic e vigem, e everão ser e utori o remetente e possuir bo resolução e qulie fotográfi c, com um pequen frse explictiv. Justiç em Revist 11
12 NÚCLEO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL conheç o novo sistem sig oc Com este novo sistem Justiç Feerl e São Pulo poerá gerencir os expeientes e processos ministrtivos em mbiente totlmente virtul. Acesse o enereço bixo pr visulizr etlhes este projeto, seus tos normtivos e mnuis. Em breve, to Seção Juiciári utilizrá este sistem que promoverá gilie nos trâmites ministrtivos e reuzirá o uso o ppel. Acesse e clique no link: Processo Aministrtivo Eletrônico Justiç em Revist
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