Funções da cobertura
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- Maria Eduarda Pinho Gabeira
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1 Funções da cobertura a) Funções utilitárias: impermeabilidade, leveza, isolamento térmico e acústico; b) Funções estéticas: forma e aspecto harmônico com a linha arquitetônica, dimensão dos elementos, textura e coloração; c) Funções econômicas: custo da solução adotada, durabilidade e fácil conservação.
2 Características desejadas em coberturas 1) Impermeabilidade 2) Resistência 3) Inalterabilidade (vento) 4) Leveza 5) Secagem rápida 6) Fácil colocação 7) Longa duração 8) Economia de custo 9) Facilidade de manutenção 10) Isolamento acústico 11) Isolamento ao calor
3 TIPOS DE COBERTURA
4 Classificação segundo as superfície da cobertura Curvas Planas Mistas
5 Abóbodas Superfícies curvas Terminal multimodal de Niterói (projeto) Dulles Internacional Airport - Estados Unidos
6 Cúpulas Superfícies curvas Igreja Nossa Senhora de Aparecida
7 Cúpulas Panteão romano
8 Cascas Superfícies curvas Igreja de São Francisco BH Rodoviária de Londrina/PR Cobertura em casca (12cm) na forma de abóbada. Fonte: Pisani, Maria Augusta Justi (2006)
9 Superfícies planas Horizontal Lajes
10 Inclinada Superfícies planas
11 Classificação das coberturas de acordo com o sistema construtivo e/ou materiais utilizados a) Minerais b) Vegetais rústicas (sapé) c) Vegetais beneficiadas d) Com membranas e) Em malhas metálicas f) Cascas g) Terraços h) Telhados
12 a) Coberturas minerais Com materiais de origem mineral - pedras em lousas (placas) usadas antigamente na Europa. - Atualmente, com mesmo efeito arquitetônico usa-se ardósia. Forte declividade: > 50%
13 Casas de telhado de ardósia e ruínas de castelo - Monschau/Alemanha Fonte: "MonschauMitBurg" por Túrelio (via Wikimedia-Commons), 2006
14 Ardósia Polonia
15 b) Coberturas vegetais rústicas (sapê) Muito usada em construções provisórias ou decoração. Cape Coral, Flórida Fonte: cantinhodacher.blogspot.com.br
16 Sapê O sapê (Imperata brasiliensis) é uma gramínea cujos caules são, após secos, utilizados para se construírem telhados de casas rústicas. É impermeável.
17 Sapê Praia do Forte/BA Imbituba/SC Russia
18 c) Coberturas vegetais beneficiadas Podem ser: Em pequenas tábuas (telhado de tabuinha); Tábuas corridas superpostas; chapas de papelão betumado.
19 Tabuinhas
20 d) Coberturas com membranas membranas plásticas (lonas) em estruturas metálicas ou de madeiras atirantadas com cabos de aço tensoestruturas sistemas infláveis com motores insufladores;
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22 Tendas infláveis
23 Atirantada com cabo de aço
24 e) Coberturas em malhas metálicas Sistemas em estruturas metálicas articuladas, com vedação de elementos plásticos, acrílicos ou vidros.
25 Coberturas em malhas metálicas Centro cultural Kauffman Center em Kansas City
26 f) Coberturas tipo cascas Estruturas de lajes em arcos, em concreto armado, tratadas com sistemas de impermeabilização.
27 g) Terraço Estruturas em concreto armado, painéis apoiados em vigas, impermeabilizados, isolamento térmico e com assentamento de material para piso, se houver tráfego.
28 Terraço
29 O TERRAÇO JARDIM DE LE CORBUSIER O arquiteto francês Charles-Edouard Jeanneret-Gris, Le Corbusier, é o precursor dos terraços-jardins, com a intenção de compensar o impacto ambiental causado pela construção e proporcionar mais qualidade de vida. O conceito de terraço-jardim foi utilizado por Lucio Costa no projeto da sede do MEC (ministério da educação), atual Palácio Gustavo Capanema, no Rio. Palácio Gustavo Capanema Terraço-jardim Projeto: Burle Marx
30 Edifício Gustavo Capanema ou Palácio Capanema Ministério da Educação e Saúde Pública Um dos primeiros edifícios, em todo o mundo, a fazer uso do brise-soleil (quebra-sol) a fim de evitar a incidência direta de radiação solar em sua fachada norte.
31 h) Telhados O sistema construtivo mais utilizado na construção civil, especialmente nas edificações. Composto de: - Cobertura: elemento de proteção - Estrutura: apoio à cobertura. São peças destinadas a transferir os esforços da cobertura às vigas, lajes, pilares e ou paredes. - Condutores de águas pluviais: calhas e condutores verticais
32 Uso de telha em cobertura Menor peso Maior estanqueidade Maior durabilidade Menor participação estrutural Menos suscetibilidade às movimentações do edifício Necessita de forro, normalmente.
33 O mercado oferece vários tipos de telhas: - cerâmica ao natural - esmaltadas em várias cores - vidro - policarbonato - concreto colorido É importante considerar o aspecto estético e o funcional. Exemplos: - Para telhado com grande inclinação, escolher telhas que já tenham saliências para os furos de amarração, a fim de assegurar estabilidade ao telhado - Se há necessita de alguns segmentos de telhas de vidro para aumentar a iluminação no interior do ambiente, escolher tipos com versão também em vidro, para se ter um telhado uniforme, sem vãos que possam permitir a entrada de água.
34 Tipos de telhas
35 Aço galvanizado
36 Telha autoportante de concreto protendido
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38 Chapa de policarbonato Chapas compactas (tipo vidro) ou alveolares, transparentes ou translúcidas, em cores, praticamente inquebráveis (resistência 250 vezes superior a do vidro), baixa densidade, resistentes a raios ultravioleta, flexíveis, material auto extinguível, não gerando gases tóxicos quando queimado; Instalação em qualquer tipo de perfil: de aço, alumínio ou madeira. Necessita boa área de apoio e folga para a dilatação térmica.
39 Chapa de policarbonato
40 Telha de plástico
41 Amianto - 24/08/2012 Fonte: A única mina ativa de amianto no Brasil fica em Minaçu/Goiás. Lei federal 9.055/95, permite o uso controlado do amianto no país. Os ministérios da Saúde, do Meio Ambiente e da Previdência apresentaram argumentos contrários ao uso do amianto. As pastas do Comércio Exterior e Minas e Energia apontaram que a proibição do uso do produto prejudicaria a economia. Cimento-amianto
42 Grupo das Anfíbolas: efeitos nocivos do amianto muito maiores. Ele é proibido em todo o mundo. O amianto Crisotila é proibido em alguns países porém ainda é amplamente comercializado. O Rio Grande do Sul, Pernambuco, Rio de Janeiro e São Paulo e alguns municípios brasileiros proibiram a industrialização e a comercialização de todos os tipos de amianto, inclusive o crisotila. Há um projeto em andamento para o banimento do uso do amianto em todo o território brasileiro. O relatório sugere a desativação da única mina de amianto ainda em operação no Brasil, localizada em Minaçu (GO). O projeto está para ser votado.
43 Telhas de fibrocimento
44 Ondulada Fibrocimento De fibrocimento, sem amianto, com tecnologia CRFS (Cimento Reforçado com Fios Sintéticos)
45 Fibrocimento ondulada ABNT NBR Cores: Branca, Cinza. Rendimento por m 2 : variável
46 Fibrocimento ondulada (canteiro de obras) Vogatex Peso reduzido, exige o mínimo de mão de obra e madeiramento leve. Reduz muito o custo da cobertura.
47 Telha de fibrocimento colorida
48 Vidro
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50 Telha de Alumínio
51 Telha de Aço zincado
52 Telhas metálicas feitas de Aluzinco/Galvalum
53 Poliuretano Telha termoacustica
54 Telha de concreto
55 Tégula Cores: Cinza, cinza grafite, areia, avelã, rubi e tabaco. Características: Telha produzida em concreto (cimento de alta resistência, areia classificada e pigmento sintético). Rendimento por m2: 10 peças Peso por m2: 46 Kg Inclinação Mínima: 30%
56 Telha cerâmica Telha feita nas coxas
57 Cada tipo de telha exige um caimento (inclinação) mínimo para a água da chuva escoar com facilidade. Tipos de cobertura Francesa Cores: Vermelha, branca e de vidro Características: Telha cerâmica natural plana com duas cavidades Rendimento por m 2 : 16 peças Peso por m 2 : 44 Kg Inclinação Mínima: 35% na longitudinal fazendo a função de canal.
58 Paulista Cores: Vermelha e de vidro Características: Telha cerâmica natural com capa e canal separados, curvos e diferentes entre si. Rendimento por m 2 : 26 peças Peso por m 2 : 57 Kg Inclinação Mínima: 30%
59 Colonial Cores: Vermelha, branca, palha, pêssego e de vidro Características: Telha cerâmica natural curva onde as peças com as mesmas características fazem a função de capa e canal, bastando para isto invertê-las. Rendimento por m 2 : 23 peças Peso por m2: 55 Kg Inclinação Mínima: 35%
60 Plan Cores: Vermelha, branca e de vidro Características: Telha cerâmica natural com capa e canal separados, diferentes entre si e linhas predominantes retas. Rendimento por m2: 26 peças Peso por m2: 42 Kg Inclinação Mínima: 27%
61 Romana Cores: Vermelha, esmaltadas e de vidro Características: Telha cerâmica natural com capa e canal retos conjugados. Rendimento por m2: 16 peças Peso por m2: 42 Kg Inclinação Mínima: 30%
62 Portuguesa ou Colmar Cores: Vermelha, branca, pêssego, mediterrânea e esmaltadas Características: Telha cerâmica com capa em curva e canal reto conjugados. Rendimento por m2: 16 peças Peso por m2: 42 Kg Inclinação Mínima: 30%
63 Americana Cores: Vermelha, branca e esmaltadas Características: Telha cerâmica natural com capa curva e canal em linha reta, conjugados com semelhança em relação a telha portuguesa, mudando suas dimensões e curvatura. Rendimento por m2: 12 peças Peso por m2: 38 Kg Inclinação Mínima: 36%
64 Germânica, escama de peixe ou chapinha Cores: Vermelha e esmaltadas Características: Telha cerâmica natural plana com cavidades na longitudinal fazendo a função de canal. Rendimento por m2: 16 peças Peso por m2: 44 Kg Inclinação Mínima: 50%
65 Germânica, escama de peixe ou chapinha As telhas Germânica, pré-furadas, devem ser pregadas ou amarradas às ripas.
66 Termoplan Dupla camada: isolamento térmico e à umidade Inclinação mínima: 30% 15 peças por m 2 Peso: 54kgf/m 2 - seca 65kgf/m 2 - saturada Dimensões: 45 x 21,5 cm
67 Telha cerâmica VANTAGENS Isolante térmico, queimada ou cozida atua como isolante tanto para o frio como para o calor Inibe a propagação externa de sons aéreos. Custo moderado Ótima difusora de vapor Não são inflamáveis Instalação com certa facilidade DESVANTAGENS Nem todos os tipos de telhas cerâmicas são boas quanto ao isolamento térmico, as tipo francesas são um exemplo disso. Se o clima for muito ensolarado este tipo de telha pode aquecer o ambiente durante a noite
68 Telha fibrocimento VANTAGENS Baixíssimo custo, Possibilita grande variedade de formas Muito resistente à flexão, o que possibilita grandes folhas para grandes vãos Não inflamável Fácil instalação DESVANTAGENS Não é boa isolante térmica Necessário ventilação inferior ou manta térmica Isolamento acústico prejudicado Baixa durabilidade VANTAGENS Boa flexibilidade Durabilidade Ótima impermeabilização Não inflamável Telha metálica DESVANTAGENS Péssimo isolante térmico Péssimo isolante acústico Custo elevado Mão-de-obra especializada para a instalação
69 Telha vidro VANTAGENS Possibilita a passagem de luz Fácil instalação Não inflamável DESVANTAGENS Péssimo isolante térmico Custo elevadíssimo Certa fragilidade Inflexível Telha plástico VANTAGENS Resistência mecânica excepcioinal Leves. Boa resistência química aos vapores industriais, petróleo, detergente, óleo e quase todos os solventes mecânicos. Resistência a temperatura. Fraca condutibilidade térmica, ou seja, bom isolante térmico. Coeficiente de dilatação baixo. DESVANTAGENS Custo muito elevado Não usual em residências
70 Ecotelhado (telhado verde, cobertura verde ou jardim suspenso) Implementado em massa a partir dos anos 60 na Alemanha (13,5 milhões de m 2 aproximadamente) Cidades como Vancouver, Chicago, Stuttgart, Cingapura e Tóquio, criaram leis que exigem 20% dos terraços de edifícios com plantas. Fonte:
71 MEERA HOUSE BY GUZ ARCHITECTS Fonte: Tito Heiderer Casa Meera Na costa da ilha de Sentosa, em Singapura Construída em torno de uma escada ao ar livre que inunda a casa com brisas tropicais do oceano, permitindo a sua residência para tirar o máximo proveito do clima de Cingapura.
72 MEERA HOUSE BY GUZ ARCHITECTS
73 MEERA HOUSE BY GUZ ARCHITECTS
74 Telhado verde Vantagens Isolamento acústico: absorve e isola ruídos. Conforto térmico: isolador térmico e, por evapo-transpiração, perde energia na evaporação d água. Diminui a necessidade de energia para climatização de ambientes e contribui para a diminuição da emissão CO 2. Qualidade do ar: Redução da emissão de carbono, através da fotossíntese e da absorção dos poluentes ao substrato; atenuante da poluição do ar. Inclusão social: Aumenta a oportunidade de convívio com a natureza em diferentes locais. Produção de alimentos: pode-se usar p/ horticultura e habitat de espécies.
75 Telhado verde Vantagens Proteção estrutural: elimina a concentração de calor, evitando dilatação e trincas. O substrato absorve as chuvas ácidas. Proteção pluvial: Aumento da retenção da água da chuva na fonte (drenagem urbana); Redução da velocidade de escoamento da água da chuva na fonte (telhado). Arquitetônica: Funciona como um jardim externo, mas no telhado ou cobertura; tendência arquitetônica em um ambiente urbano saturado de concreto, metal e vidro, fazendo um contraponto de cor, vida e renovação em uma área antes inutilizável. Nova opção para indústrias, residências e fachadas devido à variedade de plantas e folhagens possíveis. Valorização do Prédio: Pelos benefícios da ao prédio maior valor venal e transforma áreas planas em espaços de lazer.
76 Telhado verde Desvantagens - Custo de implantação do sistema e sua devida manutenção; - Caso o sistema não seja aplicado de forma correta, pode gerar infiltração de água e umidade; -Risco de entupimento da calha, quando mal instalada; - Fácil instalação, embora a mão-de-obra tenha que ser especializada.
77 Telhado verde Categorias. Intensiva: mais de 20 cm, exige reforço estrutural, são de um parque com acesso fácil e pode incluir qualquer coisa a partir de especiarias para a cozinha, arbustos e até árvores de pequeno porte. Exige muito trabalho, irrigação, adubação e outros cuidados. Extensiva: De 2 a 15 cm, destinam-se a exigir cuidados mínimos, capina anual capina ou à aplicação de fertilizante com ação lenta para estimular o crescimento. Eles podem ser cultivadas em uma fina camada de solo ou usar um composto especialmente formulado ou até mesmo lã de rocha diretamente sobre uma membrana impermeável. Semi-intensiva: Entre 15 e 20 cm Fonte: teturaarqui.wordpress.com
78 Telhado verde
79 CASA INTELIGENTE COM TELHADO VERDE Fonte: Sky garden
80 Aislación: isolamento Techo: telhado
81 Maior floresta vertical do mundo MILÃO / ITALIA
82 Elementos de um telhado (oitão)
83 Tipos de tesoura
84 Elementos de tesoura - terminologia Estrutura em madeira
85 Elementos de telhado sobre laje Estrutura em madeira
86 Elementos de tesoura - terminologia Estrutura metálica
87 Terminologia Tesoura e suas peças 1 - Tesoura: viga em treliça plana vertical, formada de barras dispostas de madeira a compor uma rede de triângulos, tornando o sistema estrutural indeslocavel. 2 - Perna: Cada uma das vigas inclinadas que compõe a tesoura. 3 - Linha: Viga horizontal (tensor) que, na tesoura, está sujeita aos esforços de tração. 4 - Pendural ou montante: Viga vertical no centro da tesoura, que vai da cumeeira à linha da tesoura. 5 - Mão francesa, escora ou diagonal: São peças de ligação entre a linha e a perna, encontram-se, em posição oblíqua ao plano da linha. Geralmente trabalham à compressão. 6 - Estribo: São ferragens que garantem a união entre as peças das tesouras. Podem trabalhar à tração ou cisalhamento.
88 Terminologia peças entre tesoura e telha 7 - Ripas: pequenas peças de madeira, apoiadas sobre o caibro para sustentação das telhas. 8 - Caibros: Peça de madeira que sustenta as ripas. Nos telhados, o caibro se assenta nas cumeeiras, nas terças e nos frechais. 9 - Terça: Viga de madeira apoiada sobre as pernas da tesouras ou sobre paredes, para sustentação dos caibros, paralela à cumeeira e ao frechal Cumeeira: Terça da parte mais alta do telhado. Grande viga de madeira, que une os vértices da tesoura e onde se apoiam os caibros do madeiramento da cobertura. Também chamada de "espigão horizontal" Frechal: Terça da parte mais baixa do telhado. Assentada sobre a tesoura, na direção do topo da parede. 12 Contra - Frechal: Terça assentada sobre o topo da parede, servindo de apoio à tesoura.
89 Calhas São destinadas a captar águas pluviais das coberturas e levá-las a condutores verticais.
90 Calhas
91 Inclinação das coberturas Ao se projetar um telhado deve ser consultado o fabricante ou especificações de seu produto, tais como as inclinações máximas e mínimas. A inclinação do telhado é geralmente uniforme em toda a cobertura, podendo entretanto ser diverso, se a planta for de forma irregular. Se a inclinação for uniforme, ela pode ser definida pela relação entre a altura (h) e a largura (L) da cobertura. i% = (h / L) x100
92 INDICAÇÃO GERAL PRÁTICA Tipo Cobertura Inclinação (grau) Laje de cobertura 1 o a 3 º (2%) Telhas metálicas Fibro-cimento ondulada Cerâmica colonial Cerâmica francesa 10 o a 23 o 18 o a 30 o 26 o a 45 o
93 Ponto de Cobertura ou Altura das cumeeiras É a relação entre a altura máxima da cobertura e o vão. O Ponto varia entre 1:2 a 1:8.
94 Inclinação 45 o 40 o 35 o 30 o 25 o 20 o 15 o 10 o 5 o 100% 83,9% 70% 57,7% 46,6% 36,4% 26,8% 17,6% 8,7% GRAUS PORCENTAGEM INCLINAÇÃO Inclinação acima de 45% exige amarração de telhas
95 Os telhados devem possuir uma inclinação mínima que depende da extensão dos mesmos. ALTURA DACUMEIRA
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97 Formas de telhado Uma água Duas águas Quatro águas Pavilhão Piramidal Mansarda Lanternim Shed
98 Águas As coberturas são constituídas por uma ou mais superfícies que podem ser planas, curvas ou mistas, sendo as planas as mais utilizadas. Essas superfícies (planos) são denominadas água, e conforme o seu número, temos o telhado de uma água (vulgarmente conhecido como alpendres ou meia-água), os de duas, de três, de quatro, etc.
99 Uma água
100 Duas águas
101 Duas águas invertido
102 Quatro águas
103 Seis águas
104 PIRAMIDAL
105 SHED 1) Quando não é possível obter luz lateral, ou 2) É deficiente pela excessiva largura do edifício
106 LANTERNIM Permite a renovação contínua do ar pelo processo de termossifão
107 Mansarda (popularizado pelo arquiteto François Mansart ) Mansarda: janela do sótão. As mansardas permitem aproveitar o vão do telhado. As águas superiores, com inclinação comum, formam o telhado propriamente dito e as inferiores, quase verticais, constituem a parede do sótão ALGUNS DEFINEM: Sótão: um aproveitamento da área sob o telhado, sem paredes. Ático: um aproveitamento da área sob o telhado, com paredes.
108 Mansarda
109 Beirais Parte da cobertura que avança além dos alinhamentos das paredes externas para proteger as paredes contra as intempéries. Largura: 60cm à 1,00m.
110 Platibandas São a continuação das paredes externas para esconder as coberturas.
111 Oitão (empena) É uma parede externa paralela às tesouras, que muitas vezes serve de apoio para as terças.
112 Oitão (empena)
113 ELEMENTOS E INTERSECÇÕES DOS PLANOS DO TELHADO
114 Projeto de uma cobertura Consiste na projeção do telhado sobre um plano horizontal, de modo a conhecer a sua forma através das linhas de cumeeira, espigões e rincões. Rincão: ou água furtada é receptor de água inclinado. Cumeeira: divisor de águas horizontal. Espigão: divisor de água inclinado.
115 1. As cumeeiras são linhas paralelas a uma direção das paredes e perpendicular a outra direção. 2. Os espigões formam ângulos de 45º com as projeções das paredes e partem de cantos externos. 3. Os rincões ou águas furtadas formam ângulos de 45º com as projeções das paredes e partem de cantos internos.
116 Projeção das paredes externas
117 Projeção das paredes externas com beiral de 80 cm
118 Cumeeira mais alta Buscar, dentro da figura ADJIPNKLFEA, o retângulo ou quadrado, que ao projetar uma cobertura de 4 águas, dará a cumeeira mais alta.
119 Cumeeira mais alta Analisando pela relação p=h/l p é constante h = p x L daí: quanto maior o L maior o h. O retângulo que possui o maior L é o L8 = 5.30m. O retângulo BDHJ será então a cobertura principal. Todas as outros coberturas irão penetrar nesta.
120 Como as projeções das paredes externas formam um ângulo de 90º, tirando a bissetriz do ângulo teremos uma linha com a inclinação de 45º. A cumeeira ab é a mais alta de todas.
121 Após projetada a cobertura em quatro águas com a cumeeira mais alta, projeta-se os outros retângulos da mesma forma (1, 2 e 3).
122 Se projetarmos no retângulo ABFE uma cobertura de quatro águas, teremos a necessidade de colocar uma calha. Ao fazer uma vista frontal da cobertura vê-se a calha, que leva a uma má solução econômica, estética e de drenagem (aumento de calhas dificuldade de manutenção).
123 Projetando com três águas têm-se a seguinte cobertura:
124 Se projetarmos no retângulo HIPO uma cobertura de quatro águas, teremos a necessidade de colocar uma calha. Ao fazer uma vista frontal da cobertura vê-se a calha, que leva a uma má solução econômica, estética e de drenagem (aumento de calhas dificuldade de manutenção).
125 Projetando com três águas têm-se
126 No retângulo 3, projetando com três águas têm-se
127 Traçando as projeções das cumeeiras, dos espigões e rincões, chega-se o traçado definitivo do telhado, pois existem linhas que não devem figurar por estarem em um mesmo plano.
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130 Neste caso, há uma inclinação de 30%
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132 EXERCÍCIO: Dado o contorno externo de uma construção, fazer o projeto da cobertura, sem os cortes, considerando: beirais e caimento das águas em todas as empenas. Dados: Beiral = 60cm e Telha colonial i=30%.
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134 Construção Gráfica de Telhados Tradicionais - Usa-se o processo das bissetrizes dos ângulos das paredes da edificação que é o único que atende simultâneamente às exigências de: 1 - águas com mesma declividade; 2 - beirais horizontais e nivelados; e 3 ausência de calhas horizontais. - Primeiramente desenha-se em linha tracejada, o contôrno mais externo da edificação ou área a cobrir. - A seguir, em linha fina e cheia, o contorno externo do telhado, o beiral a 50cm. - Traça-se a bissetriz interna de cada um dos ângulos formados pela linha de contorno externo do telhado. Estas bissetrizes devem se tocar no mesmo ponto onde passa a linha das cumeeiras (que é a linha que divide o vão transversal a vencer, em dois). - Por último, é fazer uma "limpeza" das linhas não-existentes, através de uma análise da coerência de cada plano inclinado.
135 - As concordâncias entre bissetrizes e linhas de cumeeiras vão originar rincões (canais ou calhas - como se fora um riacho no fundo de um vale - nos ângulos reentrantes) ou espigões (divisores de águas - ou cumeeiras inclinadas - salientes), no encontro de dois planos inclinados. - Facilita a visualização entender que haverá predominância das alas da edificação que tiverem maior vão transversal, sobre as alas mais estreitas, pois naquelas a cumeeira estará sempre mais alta.
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139 GLOSSÁRIO NA ÁREA DE EXECUÇÃO DE COBERTURAS Água é o tipo de caimento dos telhados em forma retangular ou trapezoidal (meia-água, duas águas, três, quatro águas). Alpendre - cobertura suspensa por si só ou apoiada em colunas sobre portas ou vãos. Geralmente, fica localizada na entrada da edificação. Beiral parte da cobertura em balanço que se prolonga além da prumada das paredes. Caibros peças e madeira de média esquadria que ficam apoiadas sobre as terças para distribuir o peso do telhado. Calha é canal ou duto em alumínio, chapas galvanizadas, cobre, PVC ou latão que recebe as águas das chuvas e as leva aos condutores verticais. Cavalete é a estrutura de apoio de telhados feita em madeira, assentada diretamente sobre laje. Chapuz é o calço de madeira, geralmente em forma triangulas que serve de apoio lateral para a terça ou qualquer outra peça de madeira. Clarabóia é a abertura na cobertura, fechada por caixilho com vidro ou outro material transparente, para iluminar o interior. Contrafrechal é a viga de madeira assentada na extremidade da tesoura. Cumeeira parte mais alta do telhado no encontro de duas águas. Empena, oitão ou frontão - cada uma das duas paredes laterais onde se apoia a cumeeira nos telhados de duas águas. Espigão interseção inclinada de águas do telhado.
140 GLOSSÁRIO NA ÁREA DE EXECUÇÃO DE COBERTURAS Frechal é a componente do telhado, a viga que se assenta sobre o topo da parede, servindo de apoio à tesoura. Distribui a carga concentrada das tesouras sobre a parede. Platibanda mureta de arremate do telhado, pode ser na mesma prumada das paredes ou com beiral. Policarbonato - Material sintético, transparente, inquebrável, de alta resistência, que pode substituir o vidro, proporcionando grande luminosidade. Recobrimentos são os transpasses laterais, inferior e superior que um elemento de cobrimento (telha) deve ter sobre o seguinte. Rincão (água furtada) canal inclinado formado por duas águas do telhado. Ripas são as peças de madeira de pequena esquadria pregadas sobre os caibros para servir de apoio para as telhas. Tacaniça é uma água em forma triangular. Terças são as vigas de madeira que sustentam os caibros do telhado, paralelamente à cumeeira e ao frechal. Tirante é a viga horizontal (tensor) que, nas tesouras, está sujeita aos esforços de tração. Treliça é a armação formada pelo cruzamento de ripas de madeira. Quando tem função estrutural, chama-se viga treliça e pode ser de madeira ou metálica. Varanda área coberta ao redor de bangalôs (casas térreas), no prolongamento do telhado.
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