PLATAFORMA DE DESENVOLVIMENTO PINHÃO PARANÁ TABELIÃO INTERFACE ADMINISTRATIVA MANUAL DE PRODUÇÃO
|
|
- Danilo di Azevedo de Almada
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PLATAFORMA DE DESENVOLVIMENTO PINHÃO PARANÁ TABELIÃO INTERFACE ADMINISTRATIVA MANUAL DE PRODUÇÃO Dezembro 2006
2 Sumário de Informações do Documento Tipo do Documento: Manual Título do Documento: Manual da Produção Interface Administrativa TABELIÃO Estado do Documento: Elaborado Responsáveis: Emerson Sachio Saito, Thiago Meneghello Palavras Chaves: SERVIDOR, AMBIENTE, HORÁRIO, ATENDIMENTO, TABELIÃO, PINHÃO Resumo: Instruções técnicas para CAC, DIOPE E GTI Número de páginas: 12 Software utilizados: Open Office Writer Versão Data Mudanças /12/2006 Elaboração/Criação do Manual ( Revisado por Cíntia Evangelista ) /12/2007 Revisão e complementação.
3 SUMÁRIO 1 IDENTIFICAÇÃO DO SISTEMA CLIENTE SISTEMA OBJETIVO GERAL DO SISTEMA PRINCIPAIS FUNCIONALIDADES E INFORMAÇÕES GERAIS PRÉ-REQUISITOS OBRIGATÓRIOS ARQUITETURA TECNOLÓGICA DESCRIÇÃO GERAL IDENTIFICAÇÃO DOS RECURSOS DE HARDWARE UTILIZADOS DOCUMENTAÇÃO DA SOLUÇÃO BIBLIOTECAS DE SOFTWARE NECESSÁRIAS CONFIGURAÇÃO DOS SERVIDORES DE APLICAÇÃO USUÁRIOS DO SISTEMA DESCRIÇÃO PAPÉIS USUÁRIOS DE REFERÊNCIA UNIDADES ATENDIDAS (LOCALIZAÇÃO FÍSICA) RELACIONAMENTOS ENTRE SISTEMAS ENTRE PESSOAS ENTRE ENTIDADE EXTERNAS CARACTERÍSTICAS DE OPERAÇÃO PERÍODO PREVISTO PARA VIGÊNCIA DO SISTEMA HORÁRIOS DE DISPONIBILIDADE DO SISTEMA HORÁRIOS DE OPERAÇÃO DO SISTEMA COM SUPORTE DA CAC ATENDIMENTO QUE SERÁ PRESTADO PELA CAC PERÍODOS DE PICOS E VALES INDISPONIBILIDADE DO SISTEMA HORÁRIOS PARA OPERAÇÕES DE MANUTENÇÃO PERÍODO DE VIGÊNCIA DO PRODUTO ASPECTOS DE SEGURANÇA SEGURANÇA PADRÃO DA CELEPAR PARA O AMBIENTE CORPORATIVO SOLUÇÃO DE SEGURANÇA DO SISTEMA CARACTERÍSTICAS ESPECIAIS TRATAMENTO DE ARQUIVOS BACKUP RESTORE ATRIBUIÇÕES CAC DIOPE GTI GIC DIPRH ANEXOS INTERFACE WEB PARA MANUTENÇÃO DAS CADEIAS DE CERTIFICADO SERVIÇO DE ATUALIZAÇÃO DE LCR...12
4 4 1 IDENTIFICAÇÃO DO SISTEMA 1.1 CLIENTE CELEPAR Informática do Paraná. 1.2 SISTEMA TABELIÃO Módulo de Certificação Digital Interface Administrativa. 1.3 OBJETIVO GERAL DO SISTEMA Suportar os requisitos de Certificação Digital dentro do padrão IPC BRASIL e disponibilizálos aos sistemas hospedeiros. Disponibilizar uma interface via WEB para administração da base de dados de cadeias de certificados digitais. Gerar um serviço de atualização de LCR (Lista de Certificados Revogados). 1.4 PRINCIPAIS FUNCIONALIDADES E INFORMAÇÕES GERAIS O TABELIÃO é uma solução tecnológica em linguagem JAVA que visa atender os requisitos de CERTIFICAÇÃO DIGITAL, no padrão ICP BRASIL, e disponibilizar estas soluções para os sistemas que necessitem desta tecnologia, de forma mais simples e transparente possível. Os setores da PRODUÇÃO tem um papel importante ao efetuar tarefas que exigem a manutenção das cadeias de certificados correspondentes aos da AC RAIZ e toda a sua hierarquia de Autoridades sub subseqüentes (Credenciadas). Todos os sistemas que utilizem o TABELIÃO como suporte à CERTIFICAÇÃO DIGITAL, utilizarão a mesma base de dados para grande parte dos serviços desta natureza.
5 5 1.5 PRÉ REQUISITOS OBRIGATÓRIOS Como a solução do TABELIÃO é de uma natureza especial e específica, alguns pré requisitos são obrigatórios: Para todos os usuários envolvidos na solução técnica, é necessária a capacitação através do curso de Nivelamento Teórico em Certificação Digital que é ministrado pela GIC. Para o acesso ao aplicativo será necessário o uso de um Certificado Digital válido, e emitido por autoridade certificadora credenciada junto à ICP BRASIL. 2 ARQUITETURA TECNOLÓGICA 2.1 DESCRIÇÃO GERAL A solução do TABELIÃO está basicamente dividida em 2 (duas) partes: Uma parte cliente que é incorporada ao sistema hospedeiro através de arquivo do tipo JAR (biblioteca java), cujas interfaces são acessadas diretamente pelos sistemas ou mesmo pelo usuário final (via applet). A segunda parte é a base de dados com as cadeias de certificados, que incluirá a RAIZ da ICP BRASIL, as Autoridades Credenciadas que forem necessárias e conseqüentemente os certificados públicos dos usuários. Esta segunda parte é a que deverá ser acessada na forma de consulta pela parte cliente e através da interface WEB para finalidades de manutenção. Para esta base de dados, mais especificamente os dados relacionados às LCRs (Listas de Certificados Revogados), é feito o agendamento de um serviço de atualização, que é executado no contexto da Interface Administrativa, via Quartz sem necessidade de intervenção humana. Linguagem de programação: JAVA SGBD: postgresql Acesso via Internet Servidor de aplicação: JBOSS Bibliotecas PC/SC para acesso à TOKEN e/ou SMARTCARD, no cliente.
6 6 2.2 IDENTIFICAÇÃO DOS RECURSOS DE HARDWARE UTILIZADOS Ambiente de DESENVOLVIMENTO: Servidor de Banco de Dados: Ambiente padrão da CELEPAR. Servidor web: Ambiente de HOMOLOGAÇÃO: Servidor de Banco de Dados: Ambiente padrão da CELEPAR. Servidor web: Ambiente de PRODUCAO: Servidor de Banco de Dados: Ambiente padrão da CELEPAR. Servidor web: DOCUMENTAÇÃO DA SOLUÇÃO Informações sobre: a arquitetura, funcionamento e utilização da solução TABELIÃO, podem ser encontradas no site da Plataforma PINHÃO, no seguinte endereço: no link TABELIÃO/Capacitação. 2.4 BIBLIOTECAS DE SOFTWARE NECESSÁRIAS De acordo com a plataforma PINHÃO PARANÁ. 2.5 CONFIGURAÇÃO DOS SERVIDORES DE APLICAÇÃO Será necessária uma configuração específica, para os servidores de aplicações web JBOSS, devido à natureza do serviço. Estas configurações estão descritas no documento: GIC_CertificadosDigitaisAplicacoesWEB, que está acessível também no site indicado no item anterior.
7 7 3 USUÁRIOS DO SISTEMA 3.1 DESCRIÇÃO Devido a própria natureza da solução não haverá usuário padrão de acesso ao sistema. A autenticação será feita através de módulo do próprio TABELIÃO com as configurações iniciais. Todos os usuários serão identificados através de um Certificado Digital ICP BRASIL. 3.2 PAPÉIS CAC Suporte técnico aos usuários finais. DIOPE Procedimento de backup e/ou restore da base de dados de desenvolvimento e produção. GTI Fazer a inclusão de cadeias de certificados de Autoridades, Suporte técnico às áreas de produção quanto a hardware e software. GIC Suporte à GTI e apoio técnico e teórico. 3.3 USUÁRIOS DE REFERÊNCIA Não aplicável. 3.4 UNIDADES ATENDIDAS (LOCALIZAÇÃO FÍSICA) Não aplicável. A princípio qualquer área da CELEPAR pode desenvolver sistemas com requisitos de Certificação Digital utilizando a solução TABELIÃO.
8 8 4 RELACIONAMENTOS 4.1 Entre Sistemas O TABELIÃO pode ser acoplado em outros sistemas com requisitos de Certificação Digital desenvolvidos no padrão da Plataforma PINHÃO ou ainda através da disponibilização de Web Services à outras tecnologias. 4.2 Entre Pessoas Não aplicável. 4.3 Entre Entidade Externas Algumas das funcionalidades dependem de serviços das Autoridades Certificadoras. A relação é exatamente a lista de Autoridades Cadastradas. 5 CARACTERÍSTICAS DE OPERAÇÃO 5.1 PERÍODO PREVISTO PARA VIGÊNCIA DO SISTEMA Data e Hora inicial/final em que o sistema ficará em produção. > Data e Hora Inicial: Já está em produção. > Data e Hora Final: Indeterminado. 5.2 HORÁRIOS DE DISPONIBILIDADE DO SISTEMA O sistema deverá estar no ar 24(vinte e quatro) horas por dia nos 7(sete) dias da semana. A parada da base de dados ocasiona parada de todas as aplicações que utilizem o TABELIÃO. A parada no servidor WEB impossibilita o uso apenas da parte de manutenção de cadeias, não
9 9 afetando diretamente todos os sistemas que usam o Tabelião, porém caso algum dos sistemas necessitar da inclusão de uma nova cadeia de certificado, para uma Autoridade ainda não cadastrada, isto impossibilitará a implantação deste sistema enquanto este problema não for resolvido. 5.3 HORÁRIOS DE OPERAÇÃO DO SISTEMA COM SUPORTE DA CAC Os serviços que deverão ser atendidos pela CAC para usuário final, que é de suporte técnico, deverão ser de 24(vinte e quatro) horas por dia, nos 7(sete) dias da semana. 5.4 ATENDIMENTO QUE SERÁ PRESTADO PELA CAC Suporte ao usuário. 5.5 PERÍODOS DE PICOS E VALES Provavelmente o comportamento será conforme abaixo: PICO: das 9h às 11h; das 14h às 18h. VALES: das 7h às 9h; das 11h às 14h; noite e finais de semana. 5.6 INDISPONIBILIDADE DO SISTEMA Não é desejável que o sistema fique fora do ar. Caso seja extremamente necessário, deve ser feito nos finais de semana e/ou a noite, com aviso prévio ao público geral. 5.7 HORÁRIOS PARA OPERAÇÕES DE MANUTENÇÃO Fora do horário comercial. É necessário aviso prévio ao público geral.
10 PERÍODO DE VIGÊNCIA DO PRODUTO Indeterminado. 6 ASPECTOS DE SEGURANÇA 6.1 SEGURANÇA PADRÃO DA CELEPAR PARA O AMBIENTE CORPORATIVO Uso da segurança padrão da CELEPAR para o ambiente corporativo (acesso aos ambientes). Devido à natureza do produto o uso do certificado digital trará maiores restrições e maior nível de segurança. 6.2 SOLUÇÃO DE SEGURANÇA DO SISTEMA A parte utilizada para manutenção das cadeias utiliza a segurança Sentinela para acesso às operações. Para a autenticação é utilizado um módulo do próprio Tabelião. Será necessário o uso de Certificado Digital para qualquer operação. O sistema (URL) utilizará certificado ICP BRASIL para uso de TLS em toda a aplicação. 6.3 CARACTERÍSTICAS ESPECIAIS Toda a solução depende das características que envolvem o conceito de Certificação Digital. O uso do Certificado Digital é a principal característica, pois está ligado diretamente ao conceito de Infra Estrutura de Chaves Públicas regulamentada pela ICP BRASIL ( que é mantida pelo ITI Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (
11 11 7 TRATAMENTO DE ARQUIVOS 7.1 BACKUP Deve ser feito BACKUP diário da base do TABELIÃO, apenas do AMBIENTE DE PRODUCAO. Diário Período: Noite Procedimentos de verificação: Obrigatório. 7.2 RESTORE RESTORE somente pode ser feito através de ordem de serviço à área responsável (DIOPE) através da GTI. 8 ATRIBUIÇÕES 8.1 CAC Registro dos atendimentos; Suporte Técnico aos usuários; 8.2 DIOPE Ações de monitoramento ( Proto Agente Estaleiro ); Backup e Restore; 8.3 GTI Suporte às áreas de Produção (CAC/DIOPE); Manutenção da base de cadeias de certificados através da interface WEB.
12 GIC Suporte técnico à GTI. Treinamento aos usuários. 8.5 DIPRH Suporte ao Treinamento. 9 ANEXOS 9.1 Interface WEB para manutenção das cadeias de certificado A GTI terá que realizar as seguintes tarefas: 1. Cadastro de Cadeias de Certificados. Para a realização dessas operações, deve se consultar os passos descritos no manual do usuário encontrado no sistema Documentador, e no endereço, Serviço de atualização de LCR A DIOPE terá que realizar as seguintes tarefas: 1. Monitoramento (logs do Estaleiro) quando requisitado. 2. Comunicação de ocorrências.
PLATAFORMA DE DESENVOLVIMENTO PINHÃO PARANÁ. MANUAL PARA ASSINATURA DIGITAL EM DOCUMENTO BROffice.
PLATAFORMA DE DESENVOLVIMENTO PINHÃO PARANÁ MANUAL PARA ASSINATURA DIGITAL EM DOCUMENTO BROffice. Outubro 2006 Sumário de Informações do Documento Tipo do Documento: Manual Título do Documento: Manual
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL RESOLUÇÃO 18 / 03 / 2013 PRESIDÊNCIA Nº 62/2013 O PRESIDENTE DO INSTITUTO
Leia maisPROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br
PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Curso de Tecnologia em Redes de Computadores Disciplina: Tópicos Avançados II 5º período Professor: José Maurício S. Pinheiro AULA 3: Políticas e Declaração de
Leia maisPolítica de Carimbo do Tempo da Autoridade de Carimbo do Tempo Certisign
Política de Carimbo do Tempo da Autoridade de Carimbo do Tempo Certisign PCT DA ACT Certisign Versão 1.0-09 de Outubro de 2013 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO...3 1.1. VISÃO GERAL... 3 1.2. IDENTIFICAÇÃO... 4 1.3.
Leia maisAtendimento de Demandas CTIC
Fluxo de Atendimento de Demandas - CTIC Atendimento de Demandas CTIC Coordenação de Sistemas Fluxo de Atendimento de Demandas - CTIC Público Alvo: Áreas Usuárias dos Sistemas da UFOPA e Equipe de Coordenação
Leia maisMANUAL DE EMISSÃO DE CERTIFICADO DIGITAL SOLUTI
ELABORADO POR: DATA VIGÊNCIA: WICTOR JUNQUEIRA MACHADO 29/01/2016 DIRETORIA RESPONSÁVEL: TI ÁREA RESPONSÁVEL: PROCESSOS: SUPORTE TÉCNICO N/A MANUAL DE EMISSÃO DE CERTIFICADO DIGITAL SOLUTI Página 1 de
Leia maisADMINISTRAÇÃO E SERVIÇOS DE REDE
ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇOS DE REDE Introdução O administrador de redes geovanegriesang@ifsul.edu.br www.geovanegriesang.com Gerenciamento de redes Gerenciamento de rede é o ato de iniciar, monitorar e modificar
Leia maisQUESTIONAMENTOS NO ÂMBITO DO PE 019/2013
QUESTIONAMENTOS NO ÂMBITO DO PE 019/2013 A Contratante poderá estabelecer junto a Contratada um cronograma para execução do objeto, ou seja, poderá haver um planejamento para que o atendimento seja feito
Leia maisDECRETO Nº. 4.562/ 2008
DECRETO Nº. 4.562/ 2008 REGULAMENTA A LEI COMPLEMENTAR N 012, DE 06 DE DEZEMBRO DE 2006, DISPÕE SOBRE A NOTA FISCAL DIGITAL, O COMPONENTE DE EMISSÃO DE NOTA FISCAL DIGITAL, O RECIBO TEMPORÁRIO E DÁ OUTRAS
Leia maisMANUAL PARA SOLICITAÇÃO DO CERTIFICADO DIGITAL
MANUAL PARA SOLICITAÇÃO DO CERTIFICADO DIGITAL Agosto / 2015 1 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 IMPORTANTE ANTES DE SOLICITAR O CERTIFICADO DIGITAL... 3 SOLICITAÇÃO DO CERTIFICADO DIGITAL... 4 APRESENTAÇÃO DOS
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DGTEC- Diretoria Geral de Tecnologia da Informação DERUS- Departamento de Relacionamento com o
DERUS- Departamento de Relacionamento com o Usuário DERUS- Departamento de Relacionamento com o Usuário Sumário: Gerando um arquivo PDF 3 Como assinar digitalmente um documento PDF 17 O Assinador Livre
Leia maisPORTARIA TC Nº 382, DE 29 DE SETEMBRO DE 2014. CAPÍTULO I
PORTARIA TC Nº 382, DE 29 DE SETEMBRO DE 2014. Disciplina a utilização dos certificados digitais no âmbito interno, pelos funcionários do Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco TCE-PE e demais usuários
Leia maisFACCAMP MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL. Faculdade Campo Limpo Paulista CAMPO LIMPO PAULISTA
FACCAMP Faculdade Campo Limpo Paulista MANUAL DE S COMPLEMENTARES DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CAMPO LIMPO PAULISTA MANUAL DE S COMPLEMENTARES DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL REGRAS GERAIS: O aluno deverá
Leia maisTUTORIAL 006.1 CONFIGURAÇÃO DE RECEPCIONISTA DIGITAL
TUTORIAL 006.1 CONFIGURAÇÃO DE RECEPCIONISTA DIGITAL Tutorial 006.1 Configuração de Recepcionista Digital. Versão: 1.0 2014 por DÍGITRO Tecnologia Ltda. Setor: Treinamento Rua Profª Sofia Quint de Souza,
Leia maisInfra estrutura de Chaves Públicas Brasileira. Componentes: Badio Gomes Rafael Neves Roger Luis Wilson Junior
Infra estrutura de Chaves Públicas Brasileira Componentes: Badio Gomes Rafael Neves Roger Luis Wilson Junior INTRODUÇÃO Instituto Nacional de Tecnologia da Informação Infra estrutura de Chaves Públicas
Leia maisManual de Instalação Linux
INSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA Manual de Instalação Linux Biblioteca Virtual Temática OAI Versão 2.0.1 de 11/02/2013 Season Consultoria e Treinamento Avançados em Informática
Leia maisPolítica Gestão de Configuração e Mudança
Política Gestão de Configuração Histórico de Alteração Data Versão Descrição Autor 20/08/2011 1 Versão Inicial Danilo Costa Versão 1 Pág. 2 de 7 Índice 1. POLÍTICA 4 1.1 Aplicabilidade 4 2. CONCEITUAÇÃO
Leia maisGuia do Usuário. idocs Content Server v.2.0-1 -
Guia do Usuário idocs Content Server v.2.0-1 - 2013 BBPaper_Ds - 2 - Sumário Introdução... 4 Inicializando a aplicação... 6 Ambiente... 7 Alterando o ambiente... 8 Senhas... 10 Alterando senhas... 10 Elementos
Leia maisDESENVOLVENDO O SISTEMA
DESENVOLVENDO O SISTEMA Declaração da Necessidade O primeiro passo do processo de análise de sistema envolve a identificação da necessidade [Pressman-95]. Normalmente o analista reúne-se com o usuário
Leia maisPADRÃO PARA MONITORAMENTO DE APLICATIVOS PLATAFORMA DE DESENVOLVIMENTO PINHÃO PARANÁ
PADRÃO PARA MONITORAMENTO DE APLICATIVOS PLATAFORMA DE DESENVOLVIMENTO PINHÃO PARANÁ Janeiro 2010 Sumário de Informações do Documento Tipo do Documento: Referência Título do Documento: Padrão para Monitoramento
Leia maisCATÁLOGO DE SERVIÇOS DIRETORIA DE SUPORTE COMPUTACIONAL VERSÃO 1.0
CATÁLOGO DE SERVIÇOS DIRETORIA DE SUPORTE COMPUTACIONAL VERSÃO 1.0 2011 1 1. APRESENTAÇÃO No momento de sua concepção não haviam informações detalhadas e organizadas sobre os serviços de Tecnologia da
Leia maisCapítulo 1 Dos termos
Resolução n 03 do Conselho de Ensino Superior O Conselho de Ensino Superior da Faculdade Três de Maio SETREM reformula o Regulamento da Biblioteca José de Alencar e dá outras providências. Capítulo 1 Dos
Leia maisREGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO NO CURSO WORKFLOW DIGITAL ENTENDENDO A PÓS-PRODUÇÃO
REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO NO CURSO WORKFLOW DIGITAL ENTENDENDO A PÓS-PRODUÇÃO 1. APRESENTAÇÃO Este regulamento apresenta as regras e os critérios estabelecidos pelo Núcleo de Gestão do Porto Digital
Leia maisCONTRATO DE LICENÇA DE USO DE SOFTWARE
CONTRATO DE LICENÇA DE USO DE SOFTWARE Ao aceitar eletronicamente este contrato, mediante o clique no Enviar da página de pagamento, o cliente estará automaticamente aderindo e concordando aos termos e
Leia maisControle de Documentos e Registros
1 Objetivo Estabelecer diretrizes para a elaboração e controle dos documentos e registros utilizados pelo Sistema de Gestão Integrada de Meio Ambiente, Saúde e Segurança do Trabalho Ambiental do Porto
Leia maisManual do Usuário do Integrador de Notícias de Governo
Manual do Usuário do Integrador de Notícias de Governo 1 Versão: 2.0 Manual do Usuário Integrador de Notícias de Governo Envolvidos: Secretaria Executiva do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão
Leia maisManual de Instalação
INSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA Manual de Instalação Tecer [Linux] ÍNDICE DE FIGURAS Figura 1 Tecer-ds...8 Figura 2 Criando a pasta tecer...9 2 P á g i n a SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO...4
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA ALINE DÉBORA DA SILVA ROSILENE MARIA DIAS MACHADO TICIANA COSTA PROJETO
Leia maisCONSULTA PÚBLICA Nº 014/2015
CONSULTA PÚBLICA Nº 014/2015 A Secretaria de Estado da Fazenda - SEFAZ realizará oportunamente processo de licitação visando à AQUISIÇÃO DE TI FERRAMENTA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS.NET MICROSFOT VISUAL
Leia maisProjeto de Desenvolvimento Institucional de. Gestão Documental
01 02 Projeto de Desenvolvimento Institucional de Gestão Documental O Archive é um projeto de desenvolvimento institucional de gestão documental com fornecimento de suporte de infra-estrutura tecnológica
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA LINDOMÁRIO LIMA ROCHA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA LINDOMÁRIO LIMA ROCHA FACILITADOR VIRTUAL DA APRENDIZAGEM EM QUÍMICA Campina Grande-
Leia maisWeb Service de Distribuição de DF-e de Interesse dos Atores do MDF-e (PF ou PJ)
Projeto Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais Web Service de Distribuição de DF-e de Interesse dos Atores do MDF-e (PF ou PJ) Versão 1.00 Maio 2015 Índice 1. Resumo... 3 2. Web Service MDFeDistribuicaoDFe...
Leia maisPROCON-PR EM NÚMEROS. Guia de Uso
PROCON-PR EM NÚMEROS Guia de Uso O Procon-PR em Números é uma plataforma de informações que melhora a relação entre consumidores e empresas. Desenvolvido pela Secretaria Estadual da Justiça, Cidadania
Leia maisGTI-2 Logs. <Gerador de Logs> Documento Visão. Versão <1.0>
GTI-2 Logs Documento Visão Versão Histórico de Revisões Data Versão Descrição Autor 01/12/2014 1.0 Desenvolvimento do documento visão. Matheus, Romero, Douglas. 2/6 Índice Analítico
Leia maisTRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE GOIÁS
1 RESOLUÇÃO NORMATI VA N.º 0 0 6 / 2 0 0 1 O Tribunal de Contas do Estado de Goiás, considerando as atribuições estabelecidas pela Constituição Estadual em seu artigo 26, o disposto no inciso XII do art.
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO TÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO TÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente Regimento tem por finalidade disciplinar as atividades do Núcleo de Tecnologia da Informação,
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº 2225 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO
Impresso por: RODRIGO DIAS Data da impressão: 10/04/2013-17:36:08 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 2225 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO 1.
Leia maisINSTALAÇÃO DO FIREFOX E JAVA PORTÁVEL CUSTOMIZADO PELO TRT DA 13ª REGIÃO
Poder Judiciário Justiça do Trabalho Tribunal Regional do Trabalho da 13ª Região INSTALAÇÃO DO FIREFOX E JAVA PORTÁVEL CUSTOMIZADO PELO TRT DA 13ª REGIÃO Por Ericson Benjamim Secretaria de Tecnologia da
Leia maisREGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO NO CURSO UNITY 3D AVANÇADO
REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO NO CURSO UNITY 3D AVANÇADO 1. APRESENTAÇÃO Este regulamento apresenta as regras e os critérios estabelecidos pelo Núcleo de Gestão do Porto Digital (NGPD) para participação
Leia maisMANUAL DE EMISSÃO DO CERTIFICADO TIPO A1
MANUAL DE EMISSÃO DO CERTIFICADO TIPO A1 VERSÃO 9 Atualizado em 10/10/2014 Página 1 A renovação online do certificado somente poderá ser feita uma única vez e em sistema operacional Windows XP SP3 ou Windows
Leia maisCatálogo de Serviços Tecnologia da Informação
Catálogo de Serviços Tecnologia da Informação Marcio Mario Correa da Silva TRT 14ª REGIÃO TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO TRT-14ª Região 2013 Sumário 1. Descrição: Acesso à Internet... 3 2. Descrição: Acesso
Leia maisVisando atender as diferentes realidades de seus jurisdicionados, o sistema LicitaCon contará com dois módulos para o recebimento das informações.
Manual e Validador De TCERS WIKI Conteúdo 1 Apresentação 1.1 Informações Gerais 1.2 Requisitos mínimos de hardware e software 1.3 Leiaute dos Arquivos 2 Instalação do Aplicativo 2.1 Instalação do Java
Leia maisBanco de Boas Práticas do Poder Judiciário cearense Boas Práticas de Gestão do TJCE
Banco de Boas Práticas do Poder Judiciário cearense Boas Práticas de Gestão do TJCE Informações gerais sobre a prática Título Implantação da Norma Iso 9001:2008 no Departamento de Distribuição de Processos
Leia maisPrincipais Responsabilidades:
DESENHO DE CARGO E TAREFAS DO DESENVOLVEDOR WEB Conhecimento dos sistemas gerenciadores de banco (MySQL), modelagem de dados, inglês técnico. Conhecimento em plataformas e metodologias de desenvolvimento
Leia maisANEXO A TERMO DE REFERÊNCIA. 2.1. A Solução tem que ser compatível com o HSM Dínamo DST disponível na CAIXA.
ANEXO A TERMO DE REFERÊNCIA 1. OBJETO Aquisição de licença de uso permanente do módulo EFT (Eletronic Funds Transfer) para a realização de transações financeiras seguras em HSM Dínamo DST, incluindo garantia
Leia maisLei nº 17.079 (DOE 8636 - Data 23 de janeiro de 2012) A Assembleia Legislativa do Estado do Paraná decretou e eu sanciono a seguinte lei:
Lei nº 17.079 (DOE 8636 - Data 23 de janeiro de 2012) Dispõe sobre a informatização dos processos administrativos de qualquer natureza, no âmbito da Secretaria de Estado da Fazenda. A Assembleia Legislativa
Leia maisUniversidade Federal do Acre Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-graduação Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Matemática
Universidade Federal do Acre Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-graduação Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Matemática EDITAL PROPEG 010/2013 A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação da Universidade
Leia maisEspecificação dos Requisitos do Software. Sistema de Controle e Gerenciamento de Loja de Vestuários e Acessórios
Especificação dos Requisitos do Software Sistema de Controle e Gerenciamento de Loja de Vestuários e Acessórios Autores: Guilherme Henrique Costa Reginaldo da Silva Alves Muzambinho/MG Outubro 2011 Aprovação
Leia maisMENSAGEM PREGÃO ELETRÔNICO N. 64/2008 ESCLARECIMENTO 4
MENSAGEM Assunto: Esclarecimento 4 Referência: Pregão Eletrônico n. 64/2008 Data: 17/11/2008 Objeto: Aquisição de certificado digital, na hierarquia da ICP-Brasil, do tipo A3 para pessoa física (e-cpf)
Leia maisAPÓS A INSTALAÇÃO, MÃOS À OBRA. E AO TECLADO. MANUAL DE INSTALAÇÃO
APÓS A INSTALAÇÃO, MÃOS À OBRA. E AO TECLADO. MANUAL DE INSTALAÇÃO 1 SEJA BEM-VINDO AO SIENGE. PARABÉNS! A partir de agora a sua empresa irá contar com os benefícios do Sienge. Conte conosco para ajudá-lo
Leia maisNOTA FISCAL DE SERVIÇO ELETRÔNICA (NFS-e) Manual de Utilização Envio de arquivos RPS. Versão 2.1
NOTA FISCAL DE SERVIÇO ELETRÔNICA (NFS-e) Manual de Utilização Envio de arquivos RPS Versão 2.1 SUMÁRIO SUMÁRIO... 2 1. INTRODUÇÃO... 3 2. LAYOUT DO ARQUIVO... 4 3. TRANSMITINDO O ARQUIVO... 5 4. CONSULTANDO
Leia maisRESOLUÇÃO/PRESI 600-26 DE 07 DE DEZEMBRO DE 2009.
RESOLUÇÃO/PRESI 600-26 DE 07 DE DEZEMBRO DE 2009. Dispõe sobre o acesso às peças digitais da consulta processual e o recebimento de Petição, por meio eletrônico, no âmbito da Primeira Região. O PRESIDENTE
Leia maisL E I Nº 6.816, DE 25 DE JANEIRO DE 2006.
L E I Nº 6.816, DE 25 DE JANEIRO DE 2006. Dispõe sobre a reestruturação organizacional da Secretaria Executiva de Estado de Obras Públicas - SEOP e dá outras providências. A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO
Leia maisREGULAMENTO DE CREDENCIAMENTO DE PESSOAS JURÍDICAS PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PROFISSIONAIS DE CONSULTORIA, INSTRUTORIA EM PROJETOS.
REGULAMENTO DE CREDENCIAMENTO DE PESSOAS JURÍDICAS PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PROFISSIONAIS DE CONSULTORIA, INSTRUTORIA EM PROJETOS. TOLEDO-PR Página 2 de 6 1. OBJETIVO 1.1 O presente regulamento objetiva
Leia maisP4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR
Data: 6 de Dezembro de 2011 Horário: 13:00 às 17:00 horas (hora de Brasília) Nome: e-mail: Nota: INSTRUÇÕES Você deve responder a todas as questões. O total máximo de pontos da prova é de 100 pontos (100%),
Leia mais2 Gerenciamento de Log 2.1 Definições básicas
2 Gerenciamento de Log 2.1 Definições básicas Os logs são fontes riquíssimas de informação e são gerados pelos servidores e pelas aplicações conforme eventos significativos acontecem. Em [1], log é definido
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 08/2013
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 08/2013 Regulamenta os critérios de concessão, no âmbito da UFBA, da gratificação por encargos de cursos e concursos e dá outras providencias.
Leia mais1 Contextualização 3 2 Administração do Joomla 5 3 Painel de controlo 6 3.1 Menu sítio 6 3.2 Menu utilizadores 7 3.3 Outras funcionalidades 8 4
1 Contextualização 3 2 Administração do Joomla 5 3 Painel de controlo 6 3.1 Menu sítio 6 3.2 Menu utilizadores 7 3.3 Outras funcionalidades 8 4 Sistema de armazenamento e criação de conteúdos 9 4.1 Criar
Leia maisGESTÃO DA QUALIDADE COORDENAÇÃO DA QUALIDADE
1/12 CONTROLE DE APROVAÇÃO ELABORADO REVISADO POR APROVADO Marcelo de Sousa Monteiro Wilma Marques de Oliveira Silvia Helena Correia Vidal Denise Andrade Araújo Wilma Marques de Oliveira HISTÓRICO DE MODIFICAÇÕES
Leia maisManual do Registro de Saída da Nota Fiscal Eletrônica. Procedimentos e Especificações Técnicas
Manual do Registro de Saída da Nota Fiscal Eletrônica Procedimentos e Especificações Técnicas Versão 1.01 Maio 2012 ÍNDICE INTRODUÇÃO GERAL... 3 MODELO OPERACIONAL... 4 REGISTRO DE SAÍDA - SITUAÇÃO NORMAL...
Leia mais4 Linux e HackerTeen Equipe de Gestão de Educação à Distância
Cursos à Distância 4 Linux e HackerTeen Equipe de Gestão de Educação à Distância Atualizado em Abril/2009 Apresentação Olá! Vamos apresentar para você, aluno da 4Linux e do HackerTeen, as principais informações
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE TECNOLOGIA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE TECNOLOGIA TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO OEI/TOR/FNDE/CGINF Nº 41/2012 1.
Leia maisPergunte à CPA. Nota Fiscal Eletrônica Modalidades de Contingência
30/04/2013 Pergunte à CPA Nota Fiscal Eletrônica Modalidades de Contingência Apresentação: Helen Mattenhauer Oliveira 2 Conceito de Contingência para a NF- e A contingência é apenas de comunicação ou de
Leia maisCHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 15/2013 SELEÇÃO DE PROFISSIONAIS PARA O PROJETO REGISTRO DE IDENTIDADE CIVIL REPLANEJAMENTO E NOVO PROJETO PILOTO
CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 15/2013 SELEÇÃO DE PROFISSIONAIS PARA O PROJETO REGISTRO DE IDENTIDADE CIVIL REPLANEJAMENTO E NOVO PROJETO PILOTO 1. PROJETO SELECIONA PROFISSIONAIS PARA DIVERSOS PERFIS
Leia maisINSTALAÇAO DA CERTIFICADORA ICP- BRASIL NOS PRINCIPAIS NAVEGADORES
PRESIDÊNCIA PRE COORDENAÇÃO-GERAL DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO CGTI COORDENAÇÃO DE INFRAESTRUTURA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO COINF DIVISÃO DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO E GESTÃO DE RISCOS - DISEG INSTALAÇAO
Leia maisGerenciamento de Requisitos Gerenciamento de Requisitos
Gerenciamento de Requisitos Objetivos da disciplina Descrever o processo de Gerenciamento e Engenharia de Requisitos para projetos Treinar alunos no Gerenciamento de Requisitos Apresentar estudos de caso
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS ORÇAMENTOS
Conteúdo MANUAL DE PROCEDIMENTOS ORÇAMENTOS... 2 Conceito de Manual Procedimentos... 2 Objetivos do Manual... 2 Aspectos Técnicos... 2 1. ACESSO AO SISTEMA ODONTOSFERA... 3 2. STATUS DO PACIENTE NO SISTEMA...
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO CÂMARA MUNICIPAL DE CUIABÁ
INSTRUÇÃO NORMATIVA SC Nº. 001/2011 DISPÕE SOBRE OS PROCEDIMENTOS E EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES DE COMUNICAÇÃO DA CÂMARA MUNICIPAL DE CUIABÁ. Versão: 01 Aprovação: 26/09/2011 Ato de aprovação: 26/09/2011 Unidade
Leia maisVálvulas de Controle-"Case"- Copesul. Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2
Válvulas de Controle-"Case"- Copesul Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2 RESUMO Visando rever conceitos, procedimentos, estratégias e tecnologias voltadas para a manutenção de válvulas, partimos
Leia maisPDTI-Geo PMPV Questionário de Apoio ao Diagnóstico Entrevistas Direcionadas as Escolas Municipais
PDTI-Geo PMPV Questionário de Apoio ao Diagnóstico Entrevistas Direcionadas as Escolas Municipais O presente questionário tem como objetivo o levantamento de informações institucionais e estruturais referentes
Leia maisManual do Usuário do Produto EmiteNF-e. Manual do Usuário
Manual do Usuário Produto: EmiteNF-e Versão: 1.2 Índice 1. Introdução... 2 2. Acesso ao EmiteNF-e... 2 3. Configurações Gerais... 4 3.1 Gerenciamento de Usuários... 4 3.2 Verificação de Disponibilidade
Leia maisGuia para Elaboração de Plano de Contingência Metodologia CELEPAR
Guia para Elaboração de Plano de Contingência Metodologia CELEPAR Agosto 2009 Sumário de Informações do Documento Título do Documento: Orientações sobre plano de contingências. Resumo: Esta orientação
Leia maisPROGRAMA DE VOLUNTARIADO DO JARDIM BOTÂNCIO DO RJ (JBRJ) E DA ASSOCIAÇÃO DE AMIGOS DO JARDIM BOTÂNICO (AAJB) NORMAS E PROCEDIMENTOS
PROGRAMA DE VOLUNTARIADO DO JARDIM BOTÂNCIO DO RJ (JBRJ) E DA ASSOCIAÇÃO DE AMIGOS DO JARDIM BOTÂNICO (AAJB) NORMAS E PROCEDIMENTOS Finalidade: Suprir o Jardim Botânico do Rio de Janeiro de pessoal para
Leia maisPrática em Banco de Dados MER Sistema SIGEM. Grupo: Marcos Felipe Paes Pessoa - 20902016 Renan do Carmo Reis - 21003611
Prática em Banco de Dados MER Sistema SIGEM Grupo: Marcos Felipe Paes Pessoa - 20902016 Renan do Carmo Reis - 21003611 Manaus, 15 de janeiro de 2013 1. DESCRIÇÃO DO SISTEMA O software a ser desenvolvido
Leia maispdc_me_05_versao2 Página 1 de 21 Versão: 2 Início de Vigência: 23.02.2010 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 391, de 22 de fevereiro de 2010
pdc_me_05_versao2 Página 1 de 21 Procedimento de Comercialização Versão: 2 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 391, de 22 de fevereiro de 2010 CÓDIGO ÍNDICE 1. APROVAÇÃO...
Leia maisCONHECIMENTO DE TRANSPORTE ELETRÔNICO - CT-e CONHECIMENTODE TRANSPORTE ELETRÔNICO - CT-e Informações Gerais 1. O que é o Conhecimento de Transporte Eletrônico CT-e? O Conhecimento de Transporte Eletrônico
Leia maisMODELO: TERMO DE ABERTURA DE PROJETO
MODELO: TERMO DE ABERTURA DE PROJETO Instituição Executora: GTI Soluções inteligentes Título do Projeto: Sistema de controle de questões e avaliações Cliente: FACULDADE SENAC-DF Termo de Abertura do Projeto
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL GOIANO CÂMPUS POSSE-GO
Normas para uso dos Laboratórios de Informática vinculados a Coordenação do Curso de Informática e ao Departamento de Tecnologia da Informação do IF Goiano Câmpus Posse GO. POSSE GO 2015 Sumário TÍTULO
Leia maisManual. Manifestação Destinatário
Manual Manifestação Destinatário Sr.Farmacista Evite fraudes em seu CNPJ 1 Você dono de um estabelecimento sabe que hoje o governo disponibiliza gratuitamente para você um programa onde é possível visualizar
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA PROVIMENTO N. 23/2015-CM
PROVIMENTO N. 23/2015-CM Dispõe sobre o envio, por meio digital, pelo Portal Eletrônico do Advogado PEA, das petições iniciais e intermediárias de processos físicos que tramitam na Primeira e Segunda Instância
Leia maisANEXO I - TERMO DE REFERÊNCIA NÚCLEO DE EMPREENDIMENTOS EM CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ARTES NECTAR.
ANEXO I - TERMO DE REFERÊNCIA NÚCLEO DE EMPREENDIMENTOS EM CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ARTES NECTAR. OBJETO: CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA CONSTRUÇÃO DO PORTAL E AQUISIÇÃO DE SOFTWARE DE GESTÃO DE
Leia maisAprova o Regulamento da Biblioteca do Campus Curitiba do Instituto Federal do Paraná (IFPR).
RESOLUÇÃO Nº 001/2012 DA DIREÇÃO GERAL Aprova o Regulamento da Biblioteca do Campus Curitiba do Instituto Federal do Paraná (IFPR). O Diretor Geral, no uso de suas atribuições, resolve disciplinar as normas
Leia maisSLA. Acordo de Nível de Serviço. Service Level Agreement
É um acordo firmado entre a área de TI e as outras áreas da instituição (que são clientes internos) e que descreve o serviço de TI, suas metas de nível de serviço, além dos papéis e responsabilidades das
Leia maisPortal de Aprendizado Tutorial do Aluno
Portal de Aprendizado Tutorial do Aluno Índice 1 Acessando o Portal... 2 1.1 Verificação do Browser... 2 1.2 Entre em contato... 3 1.3 Portal Autenticado... 5 2 Meus Cursos... 6 2.1 Matriculando-se em
Leia maisMauricio Barbosa e Castro
Mauricio Barbosa e Castro A construção de um produto multimídia se faz através de um projeto. O escopo e a complexidade de um projeto de multimídia variam muito, conforme a natureza do produto (título,
Leia maisConectividade Social. Massificação MAIO 2011
Conectividade Social Massificação MAIO 2011 Canal de relacionamento eletrônico, para troca de informações entre a CAIXA e os entes que se relacionam com o FGTS e/ou outros produtos e serviços nele disponíveis.
Leia maisESTATUTO DA BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE BRASIL CAPITULO I. Da Apresentação
ESTATUTO DA BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE BRASIL CAPITULO I Da Apresentação Art. 1º O presente Estatuto orienta a organização, as competências e o funcionamento do da Biblioteca Virtual em Saúde Brasil (BVS
Leia maisO conteúdo deste documento é de propriedade intelectual exclusiva da GVDASA Sistemas e está sujeito a alterações sem aviso prévio.
AVISO O conteúdo deste documento é de propriedade intelectual exclusiva da GVDASA Sistemas e está sujeito a alterações sem aviso prévio. Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida nem transmitida
Leia maisPlataforma de Gerenciamento de Eventos
Plataforma de Gerenciamento de Eventos A plataforma on-line Gerenciamento de Eventos, como o nome sugere, visa auxiliar na organização, realização e manutenção de eventos, com foco acadêmico. O software
Leia mais