REGULAMENTO DE BENEFÍCIOS 2008

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1 REGULAMENTO DE BENEFÍCIOS 2008

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3 CASA DA IMPRENSA Associação Mutualista (Instituição Particular de Solidariedade Social, reconhecida como Pessoa Colectiva de Utilidade Pública). Alteração do Regulamento de Benefícios, aprovada em Assembleias Gerais de 12 de Dezembro de 2007, (sessão de 16/01/2008) e de 26 de Novembro de Registo provisório da alteração global do Regulamento de Benefícios (lavrado pelo averbamento n. o 36 à inscrição n. o 16/81, a fls. 182 do Livro 2 das Associações de Socorros Mútuos) foi convertido em registo definitivo pelo averbamento n. o 37, à inscrição acima referida. Comunicação da Direcção-Geral da Segurança Social, por ofício DGSS S/348 de 21 de Janeiro de 2009.

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5 CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1. o Nos termos e para efeitos do preceituado no Artigo 19. o do Código das Associações Mutualistas, aprovado pelo Decreto-lei n. o 72/90, de 3 de Março, a CASA DA IMPRENSA Associação Mutualista, em conformidade com o consignado nos seus Estatutos, designadamente no seu Artigo 4. o, rege-se pelo presente Regulamento de Benefícios. Artigo 2. o 1. Os candidatos a associados devem apresentar devidamente preenchida a seguinte documentação: a) A proposta do pedido de admissão, da qual devem constar, entre os diversos elementos de identificação, o número de contribuinte fiscal, o número do cartão de utente do Ministério da Saúde e o número de beneficiário do Regime Geral da Segurança Social; b) O questionário clínico, anexo à proposta de admissão. 2. Para avaliação da situação clínica declarada pelo candidato a associado, e tão somente nos casos em que a direcção clínica da Casa da Imprensa o solicite, os candidatos podem ser sujeitos a exames médicos presenciais, a efectuar no Serviço de Saúde da Associação. 3. A idade de admissão dos candidatos a associados deve ser inferior ou igual a 45 anos, salvo disposição em contrário contida no presente Regulamento. Artigo 3. o 1. Os familiares dos associados efectivos existentes à data de entrada em vigor deste Regulamento de Benefícios, bem como os profissionais no activo (em desempenho de actividades profissionais por conta de outrem) referidos nas alíneas b), c), d) e e) do número 2 do artigo 1. o dos Estatutos, podem, independentemente da idade, inscrever-se automaticamente como associados nas respectivas categorias, desde que cumpram os requisitos constantes do número 1 do artigo anterior e 5

6 observem as condições e os prazos previstos nos termos do artigo 4. o deste Regulamento. 2. Consideram-se familiares, para efeitos do disposto no número anterior: a) Os membros da família (directa ou equiparada) do associado efectivo, que com este convivam em comunhão de mesa e habitação e que, no caso da existência de dependentes com ou sem deficiência grave, estejam integrados na mesma declaração individual de rendimentos; b) Consideram-se integrados no conceito da alínea anterior os pais ou equiparados dos associados efectivos, que aufiram rendimentos mensais inferiores à pensão mínima da Segurança Social; c) Os cônjuges sobrevivos em estado de viuvez. Artigo 4. o Os associados referidos no artigo 3. o têm um prazo de noventa dias, contados a partir da comunicação e divulgação do presente Regulamento de Benefícios, para se inscreverem como associados. Poderão fazê-lo em data posterior, ficando nesse caso sujeitos às formalidades exigidas aos novos candidatos a associados. Artigo 5. o 1. Os associados efectivos, familiares e aderentes, admitidos ao abrigo dos actuais Estatutos, obrigam-se a pagar a jóia e a subscrever as seguintes modalidades associativas: a) Benefícios previstos no Fundo de Solidariedade Associativa; b) Cuidados de Saúde Primários. Podem ainda os associados subscrever: a) Subsídio de Internamento Hospitalar; b) Capital Pagável por Morte. 2. A quota relativa à participação nos benefícios do Fundo de Solidariedade Associativa é igualmente devida por todos os associados efectivos existentes à data da entrada em vigor dos actuais Estatutos. 6

7 3. Os associados referidos no número 1 têm direito a um cartão de identificação, emitido pela Casa da Imprensa. Artigo 6. o 1. O candidato à reaquisição da qualidade de associado, ao abrigo do disposto no artigo 20. o dos Estatutos, deve submeter-se a exame médico presencial, nos termos do número 2 do artigo 2. o. 2. É dispensado de exame médico quem solicitar a reaquisição de direitos no prazo máximo de seis meses, contados a partir da data da eliminação ou da demissão. 3. A reaquisição da qualidade de associado, nas condições previstas no n. o 2, depende do pagamento das quotas que seriam devidas caso o candidato tivesse continuado como associado. Artigo 7. o 1. Quando estiver ultrapassado o prazo de seis meses, referido no n. o 2 do artigo 6. o, o candidato à readmissão fica sujeito às condições exigidas aos novos associados. 2. No caso de modalidades sujeitas a constituição de reservas matemáticas, a reaquisição de direitos obriga ainda ao pagamento de uma indemnização sobre o valor das quotas deixadas em mora, de montante idêntico ao calculado pela taxa de juro técnica (anual), associada à tábua de mortalidade utilizada no cálculo das reservas matemáticas, acrescida de 0,25% por cada mês completo de incumprimento. Artigo 8. o 1. Pela subscrição de cada uma das modalidades de benefícios é devida uma quota mensal. 2. As quotas devidas por cada modalidade de benefícios são fixadas em nível adequado à satisfação dos correspondentes compromissos regulamentares e os seus montantes constam da tabela anexa ao presente Regulamento. 3. Os montantes das quotas referidas no número anterior são objecto de actualização anual com vista a evitar o seu desajustamento. 7

8 Artigo 9. o As quotas podem ser pagas directamente na sede e delegações da Casa da Imprensa, em cheque remetido por via postal, através de transferência, por cartão Multibanco, mediante autorização de débito electrónico em conta bancária ou, ainda, por qualquer outra forma que o Conselho de Administração venha a estabelecer. Artigo 10. o 1. Em caso de falecimento do associado, o valor das quotas vincendas que eventualmente tenham sido pagas, é restituído ao cônjuge sobrevivo ou equiparado. Na sua falta, a restituição é feita, por ordem de preferência, aos filhos, aos pais ou a quem provar ter custeado as despesas de funeral. 2. Acaso existam débitos à Casa da Imprensa por parte do associado falecido, os mesmos serão descontados nas quotas a restituir e/ou caso exista subscrição de capitais por morte, no respectivo capital que seja devido. Artigo 11. o O disposto nas normas respeitantes à integração do Fundo Especial de Segurança Social dos Jornalistas e sobre os direitos daí decorrentes, constituem parte integrante do presente Regulamento de Benefícios. 8

9 CAPÍTULO II MODALIDADES COM EXIGÊNCIA DE SUBSCRIÇÃO Secção I CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS Artigo 12. o A modalidade de Cuidados de Saúde Primários consiste na prestação directa aos associados do esquema de acção médico-social previsto nesta Secção. Artigo 13. o 1. Os associados têm o direito de utilizar o Serviço de Saúde da Casa da Imprensa e, através dele, mediante observação clínica, a usufruírem de comparticipação sobre medicamentos e da utilização das respectivas requisições dos meios auxiliares de diagnóstico disponibilizados pelos serviços competentes do Ministério da Saúde. 2. O acesso ao Serviço de Saúde carece da apresentação do cartão de identidade do associado. 3. Os direitos consignados no número 1 só poderão ser exercidos decorridos três meses sobre a subscrição da modalidade associativa e com as quotas liquidadas. Artigo 14. o 1. Os associados têm direito a consultas médicas no Serviço de Saúde da Casa da Imprensa e, ainda, com médicos convencionados com a Associação e que exercem a sua clínica nos seus próprios consultórios. 2. Para ter acesso a consultas de especialidades externas é obrigatória a passagem de credenciais pelo Serviço de Saúde da Associação. 3. Os associados que sejam observados em consultas de especialidades externas inexistentes no quadro dos médicos convencionados, podem solicitar à Casa da Imprensa, mediante apresentação do recibo original, a com- 9

10 participação na consulta até ao valor inscrito no preçário dos diferentes cuidados de saúde publicados anualmente pelo Conselho de Administração. 4. A Casa da Imprensa reserva-se o direito de cobrar aos associados uma senha de consulta ou de tratamento, de valor a fixar pelo Conselho de Administração, por cada acto médico, interno ou externo, ou por cada um dos serviços prestados, referidos no número 1 do artigo 13. o. Artigo 15. o 1. Serão comparticipados os medicamentos receitados em impressos próprios do Serviço Nacional de Saúde, pelos médicos indicados no número 1 do artigo 14. o e sejam adquiridos nas farmácias fornecedoras da Casa da Imprensa. 2. Para efeitos do número anterior, os associados beneficiam dos montantes de comparticipação a que se reporta a alínea a) do artigo 31. o do presente Regulamento. 3. Estão excluídos de comparticipação pela Casa da Imprensa os medicamentos de venda livre, os medicamentos e/ou produtos que não sejam considerados fiscalmente em sede de I.R.S. e, ainda, os que não sejam comparticipados pelo Serviço Nacional de Saúde. Qualquer excepção a este princípio será analisada casuisticamente pelo Conselho de Administração. Artigo 16. o 1. O direito à comparticipação de exames complementares de diagnóstico e tratamentos é adquirido, desde que prescritos pelos médicos indicados nos números 1 e 3 do artigo 14. o e realizados quer nos estabelecimentos prestadores destes exames com os quais o Serviço Nacional de Saúde tem convenções, quer nas unidades prestadoras dos tratamentos com as quais a Casa da Imprensa mantém acordos em vigor. 2. As taxas moderadoras dos exames complementares de diagnóstico prestados no âmbito do Serviço Nacional de Saúde constituem encargos dos associados. Artigo 17. o Os exames complementares de diagnóstico não comparticipados pelo Serviço Nacional de Saúde, mas que os médicos prescritores da Casa da Imprensa 10

11 considerem indispensáveis para um correcto diagnóstico do paciente, bem como os tratamentos resultantes das doenças de alto risco e alto custo, são objecto das normas constantes do Capitulo III do presente Regulamento, relativo aos benefícios suportados pelo Fundo de Acção Social. Artigo 18. o 1. O atendimento no Serviço de Saúde é feito por ordem de marcação prévia ou de chegada dos utentes, em consulta de clínica médica, e por ordem de marcação em consultas de especialidades, internas ou externas. 2. Têm prioridade em atendimento médico, no Serviço de Saúde, os casos considerados urgentes e os utentes portadores de grave deficiência. Artigo 19. o 1. O associado subscritor da modalidade perde o direito aos respectivos benefícios caso deixe de exercer quaisquer uma das actividades, previstas no n. o 2, do artigo 1. o, dos Estatutos, excepto se estiver na situação de desemprego ou de reforma. 2. A anulação da subscrição não determina a perda da qualidade de associado, desde que, à data da cessação da actividade referida no número anterior, seja subscritor da modalidade de Capital Pagável por Morte e manifeste a vontade de manter esta inscrição. Secção II INTERNAMENTO HOSPITALAR Artigo 20. o 1. A modalidade de Internamento Hospitalar, que compreende o reembolso de despesas com cirurgias e partos realizados em estabelecimentos privados sem fim lucrativo, convencionados com a Casa da Imprensa, pode ser subscrita até à idade de 55 anos ou, no máximo, até à idade de 60 anos, caso o candidato a subscritor seja associado da instituição há 10 anos ou mais. 2. Os associados têm o direito de escolher outras unidades hospitalares, para os efeitos consignados no número 1, na condição de suportarem a diferença dos custos facturados. 11

12 3. Os associados têm o direito de escolher o médico cirurgião e são directamente responsáveis pelo pagamento dos honorários às equipas intervenientes nas cirurgias ou tratamentos realizados ao abrigo desta modalidade associativa, sem prejuízo da comparticipação que vier a ser concedida nos termos deste Regulamento. 4. O direito ao internamento para efeitos de cirurgia ou parto só poderá ser exercido decorridos doze meses sobre a aquisição da qualidade de associado e estando as quotas em dia. 5. O disposto no número anterior não se aplica ao internamento hospitalar motivado por acidente. Nesta circunstância será suficiente ter a quotização em dia. O acidente aqui referido define-se como o evento motivado por uma força externa, súbita, imprevista, estranha à vontade do associado e que neste provoque danos de natureza traumatológica. 6. Os valores dos reembolsos relativos a cirurgias e partos, independentemente da sua realização ocorrer em unidades clínicas pertencentes a instituições com ou sem fins lucrativos, são os seguintes por cada acto: a) Cirurgias valor limite máximo de ; b) Partos valor único de Os valores referidos no número anterior podem ser revistos, sob proposta do Conselho de Administração, ouvido o Conselho Geral, sempre que, face aos resultados verificados, possa estar em causa o equilíbrio técnico e financeiro da modalidade. Artigo 21. o A Casa da Imprensa, através dos respectivos Fundos Próprios da modalidade associativa, responsabiliza-se perante a unidade hospitalar convencionada pelo pagamento das despesas de internamento (diárias), cirurgias ou partos (piso da sala, anestésicos, transfusões, instrumentos, medicamentos e consumíveis), do associado internado. Artigo 22. o Nos casos previstos nos números 2 e 3 do artigo 20. o, os associados obrigam-se, para efeito da passagem de termos de responsabilidade pela Casa da Imprensa, a efectuarem previamente um depósito provisório, cujo valor será determinado pelo Conselho de Administração. 12

13 Secção III CAPITAL PAGÁVEL POR MORTE Artigo 23. o A modalidade de Capital Pagável por Morte consiste no direito de os associados efectivos, familiares ou aderentes, subscritores há, pelo menos, doze meses, legarem por sua morte um subsídio no valor de 800 euros. Artigo 24. o Se o associado subscritor falecer antes de decorridos doze meses sobre a subscrição, as quotas entretanto pagas serão restituídas integralmente. Artigo 25. o 1. O associado poderá, a partir dos 80 anos completos, optar pelo recebimento de 95% do valor da reserva matemática em 31 de Dezembro do ano anterior, acrescido das quotas mensais liquidadas no ano de opção. 2. Sempre que o associado opte pelo recebimento mencionado no número anterior, a subscrição considera-se nula, sem produção de qualquer efeito adicional. 13

14 CAPÍTULO III BENEFÍCIOS SUPORTADOS PELO FUNDO DE ACÇÃO SOCIAL Secção I REGRAS GERAIS Artigo 26. o O Fundo de Acção Social destina-se a financiar os seguintes tipos de benefícios: a) Cuidados de Saúde Primários; b) Internamento Hospitalar; c) Tratamento de Doenças de Alto Risco e Alto Custo; d) Subsídios para Bolsas de Estudo; e) Subsídios Eventuais; f) Equipamentos e Serviços de Apoio Social. Artigo 27. o 1. Em cada ano será orçamentada a verba global a disponibilizar pelo Fundo de Acção Social, até ao limite do rendimento obtido no ano anterior pelas aplicações financeiras representativas do valor global daquele Fundo, líquido da taxa de inflação publicada pelas instâncias oficiais. 2. Do orçamento deverá igualmente constar, além da divisão da verba global pelos vários tipos de benefícios, o valor das prestações de serviços, os quais incorporam os honorários do serviço social e as respectivas despesas de funcionamento e, em regime de repartição, os honorários dos serviços técnicos e as remunerações administrativas. 3. Os valores das prestações de serviços referidos no número anterior serão transferidos, em cada trimestre, para as modalidades associativas a que se reportam. 14

15 Artigo 28. o 1. Nos casos em que, antes do final do ano económico, se esgotarem as verbas adstritas a algum dos tipos de benefícios e se verifiquem situações especialmente carecidas de protecção, podem ser efectuadas transferências de verbas entre aqueles tipos de benefícios. 2. Sempre que não haja possibilidade de se efectuarem as transferências referidas no número anterior e seja urgente a atribuição de verbas do Fundo de Acção Social, pode ser proposto à aprovação da Assembleia Geral um orçamento suplementar. Secção II CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS Artigo 29. o 1. Os associados familiares subscritores da modalidade de Cuidados de Saúde Primários podem beneficiar do esquema de acção médico-social nos termos previstos nesta secção, desde que os meios financeiros, adstritos a estes benefícios e orçamentados em cada ano, o permitam. 2. Os benefícios referidos no número anterior exprimem-se no pagamento das quotas mensais, que são suportadas pelo Fundo de Acção Social, nas seguintes percentagens: a) Em 50% do valor da quota, no caso dos associados de maioridade; b) Em 100% do valor da quota, no caso dos associados de menoridade. Artigo 30. o Para efeitos do n. o 2 do artigo 29. o, o Fundo de Acção Social comparticipará, em cada trimestre, mediante registo nominal das pessoas associadas, de maioridade e de menoridade, as respectivas quotizações que estiverem em vigor. 15

16 Artigo 31. o Os associados efectivos e familiares subscritores da modalidade beneficiam: a) Nos medicamentos prescritos pelos médicos indicados no n. o 1 do artigo 14. o, e aviados nas farmácias fornecedoras da Casa da Imprensa, de um desconto de 12,5% sobre o valor da etiqueta do produto a pagar pelo utente; b) Nos tratamentos dentários, de fisioterapia, oftalmológicos e de pequena cirurgia, de um desconto de 20% sobre o preço da tabela de cada acto facturado. Artigo 32. o Para efeitos do artigo 31. o, a modalidade associativa apresentará, mensalmente, ao Fundo de Acção Social, o registo documental dos medicamentos e dos tratamentos facturados, a fim de que lhe seja satisfeito o montante das respectivas comparticipações. Secção III INTERNAMENTO HOSPITALAR Artigo 33. o Os associados efectivos e familiares subscritores da modalidade de Internamento Hospitalar, têm direito ao esquema referido na Secção II do Capitulo II do presente Regulamento. Artigo 34. o 1. Os associados efectivos pensionistas do regime geral da Segurança Social cujas pensões não excedam o triplo do salário mínimo nacional e que sejam submetidos a intervenção cirúrgica, têm o direito a que 50% do valor dos honorários da equipa responsável pelo acto seja suportado pelo Fundo de Acção Social. 2. As eventualidades referidas no número anterior também se aplicam aos associados familiares quando os respectivos agregados não disponham de rendimento per capita igualmente superior a três vezes aquele montante. 16

17 Artigo 35. o No internamento de associados efectivos ou familiares para efeito de sujeição a cirurgias de alto risco e alto custo, tais como patologias cerebrovasculares, isquémias do coração, tumores malignos e cirroses, o Conselho de Administração decidirá caso a caso, tendo em conta os elementos constantes do processo, qual o valor da comparticipação do Fundo de Acção Social relativa aos honorários da equipa de cirurgia responsável pelo acto, mas o valor a suportar não poderá exceder 70% do montante global dos honorários. Artigo 36. o São suportados em 70% pelo Fundo de Acção Social os encargos relativos a: a) Cintigrafias, ressonâncias magnéticas e outros exames complementares de diagnóstico, eventualmente não comparticipados pelo Serviço Nacional de Saúde; b) Hemodiálises e tratamentos de quimioterapia e radioterapia pré e pós-operatórios a que as patologias consideradas de alto risco e alto custo obriguem os pacientes. Secção IV SUBSÍDIOS EVENTUAIS Artigo 37. o 1. Em situações de risco social agravado, devidamente comprovadas, podem ainda ser atribuídos subsídios eventuais aos associados efectivos. 2. As eventualidades consideradas como podendo determinar situações de risco social agravado são as seguintes: a) Doença; b) Desemprego; c) Deficiência; d) Morte; e) Grave desajustamento psico-social. 3. As eventualidades referidas nas alíneas a), c) e e) do número anterior são relevantes quer respeitem aos associados quer aos familiares considerados no n. o 2 do artigo 3. o do presente Regulamento. 17

18 Artigo 38. o 1. Os subsídios eventuais podem revestir as modalidades de: a) Subsídios reembolsáveis; b) Subsídios a fundo perdido. 2. Os subsídios eventuais reembolsáveis são concedidos a título de empréstimo, sem juros. 3. A forma de reembolso dos subsídios referidos na alínea a) do n. o 1 será acordada entre o Conselho de Administração da Casa da Imprensa e o associado e constará de documento escrito. Artigo 39. o Para além da verificação efectiva de uma das eventualidades referidas no n. o 2 do artigo 37. o, a atribuição dos subsídios eventuais depende de: a) O associado não dispor de rendimentos superiores a três vezes o montante do salário mínimo nacional garantido à generalidade dos trabalhadores, ou o seu agregado familiar não dispor de rendimento per capita igualmente superior a três vezes aquele montante; b) Parecer favorável do serviço social da Casa da Imprensa. Artigo 40. o 1. O montante dos subsídios eventuais é fixado, caso a caso, tendo em conta os elementos constantes do processo, nomeadamente o relatório do serviço social, mas o montante anual global dos subsídios eventuais concedidos a cada associado ou agregado familiar não pode exceder o valor de cinco vezes o montante do salário mínimo nacional garantido à generalidade dos trabalhadores. 2. Sem prejuízo do disposto neste Regulamento quanto à gestão das verbas orçamentadas anualmente para concessão dos benefícios suportados pelo Fundo de Acção Social, podem ser concedidos subsídios eventuais de valor superior ao fixado no número anterior sempre que a gravidade da situação de risco social, confirmada no relatório do serviço social, o justifique e desde que existam disponibilidades financeiras. 18

19 Artigo 41. o O requerimento para atribuição dos subsídios eventuais é apresentado ao Conselho de Administração, acompanhado de declaração do associado, feita sob compromisso de honra, quanto à composição do agregado familiar, montante dos rendimentos auferidos e origem dos mesmos. Artigo 42. o O processo para atribuição das prestações deve conter, para além do requerimento e do documento referido no artigo anterior, os seguintes elementos: a) Relatório do serviço social da Casa da Imprensa que confirme o risco social agravado decorrente da verificação da eventualidade invocada pelo associado e as condições sócio-económicas do requerente e respectivo agregado familiar; b) Quaisquer outros elementos que o Conselho de Administração considere necessários à correcta definição da situação do requerente, nomeadamente para a verificação oficiosa da condição de recursos; c) Proposta, devidamente fundamentada, do serviço social da Casa da Imprensa sobre a atribuição ou não atribuição do subsídio requerido e, se for caso disso, sobre a modalidade e montante do subsídio eventual a conceder; d) Acordo escrito sobre o prazo e forma que deve revestir o reembolso do montante dos subsídios, se for caso disso. Artigo 43. o 1. Nos casos em que se comprove a impossibilidade de o associado cumprir, total ou parcialmente, o acordo para reembolso dos montantes que lhe tenham sido concedidos a título de subsídios eventuais reembolsáveis, pode o Conselho de Administração da Casa da Imprensa deliberar a sua transformação em subsídios a fundo perdido. 2. Se essa impossibilidade não for comprovada, o associado incumpridor perde o direito à eventualidade de requerer novos subsídios. 19

20 CAPÍTULO IV SOLIDARIEDADE ASSOCIATIVA Artigo 44. o 1. Os benefícios de solidariedade associativa visam proporcionar apoios aos associados efectivos, familiares e aderentes, consubstanciados em: a) Bolsas de estudo aos filhos, até aos 18 anos de idade, matriculados em qualquer grau de ensino; b) Subsídio pecuniário no caso de acidente de que resulte morte ou invalidez total e permanente de um associado. 2. É condição para a concessão do subsídio referido na alínea b) do número 1 a existência de um prazo pelo menos de 12 meses de vida associativa. Secção I BOLSAS DE ESTUDO Artigo 45. o Em Dezembro de cada ano será orçamentada a verba do Fundo de Solidariedade Associativa disponível para a concessão de bolsas de estudo, o número destas e o valor de cada bolsa a atribuir no ano seguinte. Artigo 46. o 1. Para efeitos de candidatura às bolsas de estudo é indispensável que o associado preencha, cumulativamente, os seguintes requisitos: a) Ser associado há mais de dois anos; b) Estar em dia com o pagamento das quotas; c) Ter, pelo menos, três filhos menores de 18 anos a estudar; d) Apresentar prova das respectivas matrículas. 2. Os requerimentos das candidaturas devem ser apresentados ao Conselho de Administração da Casa da Imprensa durante o 1. o trimestre de cada ano, acompanhados dos comprovantes das matrículas. 20

21 Artigo 47. o 1. A decisão sobre a atribuição das bolsas de estudo será proferida pelo Conselho de Administração, até final do mês de Maio. 2. Quando o número de requerimentos em condições de serem deferidos for superior ao número de bolsas a atribuir de acordo com as regras constantes do orçamento, será dada preferência na atribuição aos associados com maior número de filhos e, em caso de igualdade, àqueles cujo agregado familiar tenha menor rendimento per capita. Secção II INVALIDEZ TOTAL E PERMANENTE Artigo 48. o 1. O subsídio pecuniário na alínea b) do artigo 44. o, é da importância de euros e será pago ao associado vítima de acidente ou aos beneficiários por ele indicados. 2. Entende-se por acidente todo o acontecimento fortuito, súbito, imprevisto, devido a causa exterior e estranha à vontade do associado. 3. O risco de invalidez total e permanente é coberto até aos 70 anos de idade do associado. 21

22 CAPÍTULO V DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS Artigo 49. o Os associados que à data da entrada em vigor do presente Regulamento sejam devedores à Casa da Imprensa de excedentes de despesas, ocasionadas pelos próprios ou por familiares, com internamentos hospitalares, intervenções cirúrgicas ou partos, que não foram comparticipadas pela Administração Regional de Saúde de Lisboa e que, avisados por carta registada com aviso de recepção, enviada para a morada constante do processo, não os satisfaçam no prazo de 90 dias, perdem o direito aos benefícios de Internamento Hospitalar, suportados pelo Fundo de Acção Social. 22

23 TABELA DE QUOTAS MENSAIS E DO VALOR DA JÓIA Valor da quota mensal para o subsídio de Capital por Morte Valor da quota mensal : 1,35 Cuidados de Saúde Primários 6,00 Fundo de Solidariedade 1,00 TOTAL 7,00 Valor da quota mensal para Internamento Hospitalar 7,00 Valor da Jóia 20,00

24 ÍNDICE CAPÍTULO I Disposições Gerais CAPÍTULO II Modalidades com Exigência de Subscrição Secção I Cuidados de Saúde Primários Secção II Internamento Hospitalar Secção III Capital Pagável por Morte CAPÍTULO III Benefícios Suportados pelo Fundo de Acção Social Secção I Regras Gerais Secção II Cuidados de Saúde Secção III Internamento Hospitalar Secção IV Subsídios Eventuais CAPÍTULO IV Solidariedade Associativa Secção I Bolsas de Estudo Secção II Invalidez Total e Permanente CAPÍTULO V Disposições Transitórias Tabela de Quotas Mensais e do Valor da Jóia

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