1 Esta pesquisa foi desenvolvida em nível de mestrado junto ao Programa de Pós-Graduação em História da

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "1 Esta pesquisa foi desenvolvida em nível de mestrado junto ao Programa de Pós-Graduação em História da"

Transcrição

1 1 HISTÓRIA E MEMÓRIAS DE UM ESPAÇO ESCOLAR FEMININO: O COLÉGIO NOSSA SENHORA AUXILIADORA DE RIBEIRÃO PRETO/SP ( ). Alessandra Cristina Furtado. Fasert - Faculdade de Sertãozinho/SP. A pesquisa intitulada Mulheres Cultas e Devotas: o Colégio Nossa Senhora Auxiliadora de Ribeirão Preto/SP ( ) 1, que deu origem a este trabalho preocupou-se em analisar a vinda das salesianas para o Brasil, relacionando a atuação dessas religiosas junto à juventude feminina com o processo de consolidação do catolicismo. Além disso, procurou recuperar a historicidade do colégio, bem como sua instalação e inserção na cidade; analisando também a formação religiosa das jovens que ocorriam ao lado da instrução pedagógica. Caracterizando o perfil de suas alunas e identificando a composição do quadro docente. Para que essa investigação fosse realizada, utilizamos além das referências bibliográficas ligadas tanto a História da Educação, a História da Igreja e a História da Cultura algumas fontes tais como: relatórios de Inspeção Federal, registros de matrículas de alunas, regimentos internos sobre as normas disciplinares, fotografias do colégio, do corpo docente e discente e os depoimentos orais das ex-alunas, que se tornaram indispensáveis na recuperação de fatos e eventos importantes da trajetória do "Auxiliadora". Neste texto procuro inicialmente discorrer sobre o processo de inserção da Igreja Católica na educação escolar brasileira. Para num segundo momento abordar a instalação do Colégio Nossa Senhora Auxiliadora de Ribeirão Preto/SP, dentro do contexto de atuação educacional católica e posteriormente retratar a história e as memórias desse espaço escolar feminino na cidade. A História da Educação no Brasil é fortemente marcada pela presença dos católicos nos meios escolares, pois a educação escolar brasileira esteve intimamente ligada com a atuação da Igreja Católica, primeiramente com os jesuítas e a partir do século XIX, com as Ordens e Congregações religiosas estrangeiras. Com a vinda das Ordens e Congregações religiosas estrangeiras para o Brasil, no século XIX, a rede de ensino católica cresceu significativamente e isto se deu devido as mudanças ocorridas no catolicismo nesse período, devido ao movimento ultramontanista. Neste sentido, as palavras de Gaeta (2001, p.5) são representativas: 1 Esta pesquisa foi desenvolvida em nível de mestrado junto ao Programa de Pós-Graduação em História da FHDSS - UNESP/Franca, sob a orientação da Profª. Drª. Maria Aparecida Junqueira da Veiga Gaeta. Essa investigação contou com o apoio da FAPESP (de outubro de 1999 a junho de 2001).

2 2 "as hierarquias clericais brasileiras entendiam que a educação escolarizada possuía um papel determinante na veiculação, na implementação e na consolidação de um paradigma católico conhecido como ultramontanismo..." Nesse momento marcado por mudanças no catolicismo chegaram ao Brasil: os Padres da Missão - Lazaristas, os Frades Capuchinhos e as Filhas da Caridade - o ramo feminino da obra de São Vicente de Paula. Os Jesuítas também retornaram após terem sido expulsos em 1789 pelo Marquês de Pombal. E mais tarde vieram outros, como as Irmãs de São José de Chamberry, os Salesianos, Dominicanos, Carlistas, Missionários do Coração de Maria, Irmãos Maristas entre outros. Apenas nesse período de mudanças no catolicismo que a hierarquia eclesiástica passou a dar atenção a educação feminina, pois nesse momento, a classe dirigente brasileira, em aliança com a ala conservadora da Igreja Católica, proporcionava a vinda de congregações religiosas femininas para se encarregar da instrução das jovens de elite. A esse respeito Rodrigues (1962, p.112) ressaltou: "... no que se refere a instrução das meninas só teve realmente resultados positivos, quando iniciativas particulares, principalmente das congregações religiosas docentes, suprindo o ensino oficial se da juventude dedicaram à educação." A vinda das congregações religiosas européias proporcionou a instalação de vários colégios que se espalharam por todo o Brasil. O Colégio Nossa Senhora do Patrocínio foi o primeiro de uma extensa rede de colégios criados tanto pelas Irmãs de São José de Chamberry, como por outras congregações religiosas 2. Em algumas regiões do país, o elemento religioso se tornou fundamental no processo de escolarização e os estabelecimentos de ensino religiosos se constituíram em um marco de renovação da instrução feminina. De acordo com Gaeta (2001, p. 7): " é conhecido o fato de que a escolarização de mulheres não recebeu a atenção do governo imperial, nem da sociedade vigente, pois frente à concepção de "esposas e de mães extremosas" a elas atribuídas, o descaso se generalizava. Dentro dessa concepção, bastava-lhes uma educação elementar, sem aprofundamentos em aritmética ou conhecimentos científicos. Ao concluírem um curso que 2 MANOEL, I. A. "A presença católica na educação brasileira: ". Didática, São Paulo, v. 28, 1992.

3 3 lhes desse as noções básicas de leitura e de escrita, das operações rudimentares na matemática, considerava-se encerrada a instrução". Dessa maneira, a atuação das hierarquias católicas na escolarização feminina promoveu uma re-significação nas práticas educativas direcionadas as mulheres e o modelo pedagógico implantado agradou as oligarquias que aliaram-se aos religiosos oferecendo suporte econômico para a instalação e manutenção de espaços escolares católicos, consolidando dessa maneira, cada vez mais a participação da Igreja no processo educacional brasileiro. A instalação do Colégio Nossa Senhora Auxiliadora na cidade de Ribeirão Preto em 1918, pelas Filhas de Maria Auxiliadora, ala feminina da Ordem Salesiana integrou esse contexto, pois verificamos que a vinda das Salesianas para o Brasil estava relacionada a um projeto envolvendo, em sentido mais amplo, os ideais de romanização do catolicismo brasileiro do final do século XIX, e, em sentido mais específico, de instalação de colégios confessionais para a juventude. Observamos ainda que a vinda das Filhas de Maria Auxiliadora para Ribeirão Preto, visava atender também aos interesses da Igreja Católica local e aos anseios das elites cafeeiras e camadas médias emergentes, que desejavam uma formação educacional para a juventude feminina, em uma área de grande demanda na região. Além disso, constatamos também que outro importante fator de atração, foi representado pelo número massivo de imigrantes italianos que se radicaram na região de Ribeirão Preto no final do século XIX.. Sendo a proposta salesiana a de instalar sua obra educativa e religiosa em localidades, onde essa nacionalidade se aglutinava, esse móvel favoreceu, decisivamente, a escolha das religiosas pelo local. A história do Colégio Auxiliadora, em Ribeirão Preto, iniciou-se quando as salesianas, Modesta Martinelli, Onorina Obliqui e Hortência Van Moerkerke, chegaram na cidade, em janeiro de 1918, com o objetivo de criar uma escola para mulheres. Traziam a missão de servir, educar e instruir a juventude 3 e, para isso, contaram com o apoio do bispo diocesano, Dom Alberto Gonçalves, e do presidente da Câmara Municipal, Dr. João Meira Júnior representante das elites política e econômica. Em fevereiro de 1918, foi oficialmente instalado o colégio em um vasto prédio, situado no centro da cidade. O local era privilegiado por estar situado no centro urbano 3 Fonte: Livro Histórico do Estabelecimento ( )

4 4 próximo, da Praça XV de Novembro, da Prefeitura Municipal e da Catedral e de outros monumentos arquitetônicos. Neste contexto, a inauguração de uma nova instituição de instrução escolar atuou decisivamente no cenário educacional de Ribeirão Preto, pois beneficiou a rede de ensino da cidade, que contava com poucas escolas de educação primária e secundária, aquém da demanda da região. A abertura do Auxiliadora ainda provocou uma alteração no universo educacional local, pois constatamos que a escola se instalou com a proposta de atender às jovens das classes médias, diferenciando-se do Colégio Santa Úrsula, o outro estabelecimento de ensino confessional católico destinado as mulheres existente na cidade, que privilegiava em seus quadros às alunas das elites. O Colégio Auxiliadora iniciou suas atividades com o curso primário, contando apenas com dez crianças matriculadas. Poucos dias depois, possuía quatorze alunas no curso de primeiras letras e uma aluna de piano. Nos primeiros anos de funcionamento desse estabelecimento escolar, o quadro de alunas era composto por meninas de várias nacionalidades 4. No entanto, nesse período predominava no corpo discente da instituição, as filhas de imigrantes italianos e dessa maneira, indo ao encontro dos interesses dos salesianos de instalarem sua obra educativa em localidades, onde o número de italianos era expressivo. Nesse sentido, o gráfico que segue abaixo é representativo: portugueses 11% brazileiros 5% espanhóis 5% sírios 26% italianos 53% italianos sírios espanhóis portugueses brazileiros Gráfico com percentuais de nacionalidades das alunas do ano de Fonte: Lista de Matrículas do Colégio Nossa Senhora Auxiliadora de Ribeirão Preto/SP ( ). 5 O gráfico foi elaborado a partir dos dados coletados na Lista de Matrícula do "Auxiliadora" do ano de 1923 e as nacionalidades aparecem escritas de acordo com a fonte.

5 5 Contudo, essa predominância de filhas de italianos nos quadros escolares do "Auxiliadora" no decorrer dos anos foi se alterando. E o colégio, que inicialmente possuía apenas o externato, em 1925, implantou o internato e em 1937, a direção criou o curso ginasial. Para tanto foi efetivada a ampliação do antigo prédio em 1942, ganhando uma nova arquitetura que permanece ainda hoje. Para a reinauguração das novas instalações as irmãs convidaram autoridades e pessoas ïlustres como o então prefeito Fábio de Sá Barreto, o bispo diocesano D. Manuel Delboux e de outras regiões o inspetor de instrução pública do Estado de São Paulo. O ato solene constitui-se num grande acontecimento com repercussão nos jornais que registraram as instalações do Auxiliadora nas primeiras páginas: "Realizou-se, Domingo último, a inauguração do novo prédio do Colégio N. S. Auxiliadora, vasto prédio que ocupa todo o quarteirão da rua Duque de Caxias, limitado pelas ruas Comandante Salgado e Cerqueira César. A solenidade, que teve cunho festivo, desdobrou-se em vários números, constituindo um programa que foi executado a rigor, marcando o acontecimento como fato notável nas atividades sociais de Ribeirão Preto" (Jornal A Tarde 10 nov. de 1942, p.1). As novas instalações sinalizaram uma nova fase escolar no "Auxiliadora", pois o número de jovens matriculadas aumentou significativamente e o colégio, que até no final da década de 30, atendia suas alunas em apenas duas modalidades de ensino, passou a oferecer cursos profissionalizantes tais como: o Normal, o Secretariado e o Comercial Básico. Nas suas diferentes modalidades de ensino, o "Auxiliadora" proporcionava às suas alunas um ensino fundamentado em uma proposta pedagógica, em que a instrução e a educação religiosa, moral e cívica se fundiam no horizonte educacional salesiano em Ribeirão Preto, não havendo dualidade entre a educação e a instrução no projeto educativo da Instituição, pois os princípios ético-religiosos vinham imbricados no currículo e nas atividades curriculares. Dessa maneira, o currículo escolar da instituição era composto tanto disciplinas escolares quanto pelas práticas educativas que eram elaborados, obedecendo rigorosamente às matérias obrigatórias e às exigências da lei 6. A Doutrina Católica, o Canto Orfeônico e o Trabalho Manual se integravam ao currículo, como práticas educativas. Os ensinamentos transmitidos por meio da Proposta Pedagógica do "Auxiliadora" as suas jovens, imprimiram marcas que se fazem presentes até hoje 6 Fonte: Regimento Interno do Colégio Nossa Senhora Auxiliadora de Ribeirão Preto/SP ( ).

6 6 nas memórias de suas ex-alunas, fato esse revelado pelas falas das antigas estudantes do colégio. Nessa pesquisa adotamos a metodologia da história oral que nos permitiu na coleta de depoimentos de ex-alunas rastrear em suas memórias, fatos e eventos referentes à trajetória do colégio, indagando sobre os valores culturais, morais, cívicos, devoções religiosas e normas estabelecidas pelo colégio (horários, uniformes, regime disciplinar). Os relatos orais de ex-alunas nos possibilitaram compreender que, quando elas vivenciaram a educação escolar na instituição, foram ensinados valores cívicos, morais e religiosos, hábitos e costumes que permanecem presentes em suas vidas. Dessa maneira, indo ao encontro das palavras de D Aléssio (1998, p.275) ao destacar que a história oral coloca as sensibilidades, as privacidades e o cotidiano no centro da trama histórica. As entrevistadas ainda relataram que o objetivo desse tipo de preparação era formar as educandas para manterem um padrão exemplar de comportamento tanto dentro quanto fora do espaço escolar. Nesse sentido, uma das falas é expressiva: "Quando a gente entra no colégio, a mudança de vida é muito grande, por que ali você aprende a ter uma série de limitações, você aprende a disciplina, fazer as coisas no momento certo, que tem hora para almoçar, para levantar, para ir a missa então muda muito, a sua rotina de vida. Então toda vez que chegava uma aluna nova, a gente ficava observando a dificuldade dela, que tinha até no momento de trocar a roupa, você não podia tirar a roupa na frente das alunas, você tomava banho de camisola, era toda abotoadinha assim, com as portas do banheiro abertas. Geralmente quando chegava uma aluna nova lá, você ia lá ensiná-la, que primeiro tinha que desabotoar a camisola, e não se despir, essas maneiras são todas diferentes" (Depoimento da ex-aluna do internato E. Z. P, 2000). Dessa maneira, o trabalho educacional efetuado pelas salesianas no colégio padronizava o comportamento das estudantes e assim, propiciou a formação de uma identidade as suas ex-alunas, na qual os ensinamentos transmitidos pela Instituição as suas jovens permanecem de forma viva e atuante na memória de suas antigas alunas, por meio de uma identidade conservadora, que se expressa ainda nos padrões sociais, morais e religiosos dessas mulheres e que são manifestados pelos comportamentos dessas como boas mães, esposas perfeitas. Nesse sentido, as reflexões de Louro (2000, p ) se tornam significativas nesse trabalho:

7 7 "a mulher devia ser mais educada do que instruída e as escolas religiosas deveriam preparar a jovem na arte de bem administrar o lar - costurando, bordando, desenvolvendo as culinárias e a performance no trato com as criadas e serviçais -, porque o objetivo de sua vida resumia-se no casamento e na maternidade". Nos depoimentos orais coletados esses aspectos se tornaram mais evidentes, pois foi constatado que a maioria das depoentes se casaram, construíram lares e os traços de boas esposas e mães exemplares se evidenciaram nos relatos. A fala de uma delas é representativa de uma coletividade, a de ex-estudante do "Auxiliadora": "Os anos no Colégio foram muito importante em minha vida, porque eu aprendi muita coisa, coisa boa que eu transmiti aos meus filhos, que hoje estão casados. As minhas filhas também cursaram o colégio, aprenderam também uma religião, souberam assim conduzir as suas famílias, como eu e meu marido conduzimos durante 40 anos de vida conjugal até o seu falecimento. ( Depoimento da ex-aluna do Internato T. M. A. B., 2000). Contudo, o "Auxiliadora" se constituiu em um espaço escolar feminino, em que modelo de ensino implementado pelas Filhas de Maria Auxiliadora, proporcionou as suas antigas estudantes uma identidade caracterizadora de "ser ex-aluna salesiana" e que apesar de ser uma educação escolar modelada em padrões conservadores, era de interesse dos pais de famílias das elites e da classes médias da época. Assim sendo, observa-se que a vinda e a atuação educacional das salesianas na sociedade ribeirãopretana caracterizou-se pelas motivações que as trouxeram para a região, pelas relações estabelecidas com parte da juventude feminina e pelas marcas deixadas pela proposta pedagógica implementada, caracterizada pela identidade que proporcionou as alunas. Neste sentido, investigar uma Instituição educacional Católica feminina, configurou-se como importante na medida em que permitiu-nos penetrar num espaço escolar mergulhado num universo de valores católicos em relação à família, à moral e aos valores cívicos introjetados nas mulheres. Dessa maneira, esse espaço escolar feminino se inseriu na cultura escolar de Ribeirão Preto e contribuiu para a História da Educação da cidade. Ao retratar nesse texto a história e memórias do Colégio Nossa Senhora Auxiliadora de Ribeirão Preto/SP no período de 1918 até o início da década de 1960, esse trabalho tornouse relevante para compreender o trabalho educacional desenvolvido em um espaço escolar feminino, por uma congregação religiosa italiana, numa importante cidade da região Nordeste

8 8 paulista. Assim constituindo-se num estudo não apenas significativo para a historicidade local, como, também para a História da Educação Brasileira. FONTES: - Álbum comemorativo do 1º Centenário de Ribeirão Preto, CIONE, R. História de Ribeirão Preto. Ribeirão Preto: Leggis, 1993, 3v. - Cronistoria das Filhas de Maria Auxiliadora. Tradução: Inspetoria Santa Catarina de Sena. São Paulo, v. - Convite da inauguração do novo prédio do Colégio N. S. Auxiliadora (1942). - Decreto de inspeção do Curso Ginasial, Decreto de autorização da Escola Normal, Depoimentos orais das ex-alunas do Colégio Auxiliadora. - Documento de autorização da abertura do Externato N. S. Auxiliadora, Jornal A Cidade, Ribeirão Preto, Jornal A voz do Auxiliadora, Jornal Correio da Tarde, Ribeirão Preto, Livros de Ponto do Externato ( ). - Livros de Ponto do Internato ( ). - Livro do cinqüentenário do Colégio Auxiliadora de Ribeirão Preto ( ). - Listas de matrículas do Colégio ( ). - Livro do cinqüentenário do Colégio Auxiliadora de Ribeirão Preto ( ). - IBGE. Anuário Estatístico Nacional. Rio de Janeiro: Regimentos Internos do Colégio N. S. Auxiliadora de Ribeirão Preto ( ). - Relatórios de inspeção federal no Colégio N. S. Auxiliadora de Ribeirão Preto ( ). - Revista do Centenário das Filhas de Maria Auxiliadora ( ). - Revista do Jubileu de Diamante do Colégio N. S. Auxiliadora, 1993.

9 9 BIBLIOGRAFIA ARECO, N. M. de S. M. O Instituto Maria Auxiliadora: Florianópolis, Dissertação (Mestrado) - UFSC, Universidade Federal Santa Catarina. AZZI, R.. As Filhas de Maria Auxiliadora no Brasil: cem anos de História. São Paulo: Salesiana, CHARTHIER, R. A História Cultural. Lisboa: Difel,1988. D' ALESSIO, M. M. Intervenções da memória na historiografia: identidades, subjetividades, fragmentos, poderes. Projeto História, n.17,1988. FERREIRA, M. M. e AMADO, J. (Org.). Usos e abusos da História Oral. Rio de Janeiro:FGV,1994. FRAGO, A. V. Historia de la Educación e Historia Cultural: posibilidades, problemas, cuestiones, (mimeo). FRANCA, L. O Método pedagógico dos Jesuítas. Rio de Janeiro: Agir, GAETA, M. A. J. V. Os percursos do ultramontanismo em São Paulo : ( ). São Paulo: FFLCH - USP, Tese (Doutorado).. História e memórias de uma cultura escolar católica no início do século XX. Plures, Ribeirão Preto. Ano 2 (n.1): pp , Vitrines de Saberes: os colégios católicos no início do século XX. In: CONGRESSO INTERNACIONAL DE PEDAGOGIA. La Habana - Cuba, JULIÀ, D. A. A cultura escolar como objeto histórico. Revista Brasileira de História da Educação, n.1, pp.9-43, LOURO, G. L. Mulheres na sala de aula. In: DEL PRIORE, M. (Org. ). História das Mulheres no Brasil. São Paulo: Contexto,1997. pp MANOEL, I. A. Igreja e educação feminina: os colégios das Irmãs São José de Chamberry. São Paulo: FFLCH - USP, Tese (Doutorado).. A Igreja e a educação feminina: uma face do conservadorismo ( ). São Paulo: UNESP, A Presença católica na Educação Brasileira: Didática. São Paulo. n. 28: pp ,1992. MARTINS, P. C. M. Catolicismo Ultramontano e o Colégio Feminino Nossa Senhora de Lourdes. Franca: FHDSS - UNESP, Dissertação (Mestrado) MOURA, L. D. de. A Educação Católica no Brasil. São Paulo: Loyola,2000.

10 10 NAGLE, J. Educação e Sociedade na Primeira República. São Paulo: EPU, QUEIROZ, M. I. P. Variações sobre o uso da técnica do gravador no registro de informação viva. São Paulo: Queiroz,1991. RODRIGUES, L. M. P. A Instrução feminina em São Paulo. São Paulo: FFCL 'Sedes Sapientiae', ROMANELLI, O. História da Educação no Brasil ( ). Rio de Janeiro: Vozes, SACRISTÁN, J. G. O Currículo. Porto Alegre: Artmed, SIMSON, O. R. M. (Org. ). Os desafios contemporâneos da História Oral. Campinas: UNICAMP,1997. SOUZA, R. F. Um itinerário de pesquisa sobre a cultura escolar. In: CUNHA, M. V. Ideário e imagens da educação escolar. Campinas: Autores Associados, 2000.

11 11

ATIVIDADES DESENVOVLIDAS PELO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA LEM- FOZ

ATIVIDADES DESENVOVLIDAS PELO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA LEM- FOZ ATIVIDADES DESENVOVLIDAS PELO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA LEM- FOZ Prof.a. Ms. Renata Camacho Bezerra UNIOESTE Campus de Foz do Iguaçu renatacb@unioeste.br Prof.a. Ms. Patrícia Sândalo Pereira

Leia mais

1. EMERGÊNCIA DE ALGUMAS ESCOLAS CONFESSIONAIS NA PARAÍBA DO NORTE DOS SECULOS XIX e XX.

1. EMERGÊNCIA DE ALGUMAS ESCOLAS CONFESSIONAIS NA PARAÍBA DO NORTE DOS SECULOS XIX e XX. ENTRE PRÁTICAS E REPRESENTAÇÕES: O DIOCESANO PIO X E A EMERGÊNCIA DE ESCOLAS CONFESSIONAIS ENTRE OS SECULOS XIX E XX. Orientador¹ JOSÉ EUDES FERREIRA DA SILVA, UEPB, eudes.story@hotmail.com² ANA PAULA

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

A INCLUSÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR NO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DA ESCOLA

A INCLUSÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR NO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DA ESCOLA A INCLUSÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR NO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DA ESCOLA CLARICE VANDERLEI FERRAZ (UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS). Resumo Segundo o MANIFESTO IFLA/UNESCO/BIBLIOTECA ESCOLAR(2002) a missão

Leia mais

Transcriça o da Entrevista

Transcriça o da Entrevista Transcriça o da Entrevista Entrevistadora: Valéria de Assumpção Silva Entrevistada: Ex praticante Clarice Local: Núcleo de Arte Grécia Data: 08.10.2013 Horário: 14h Duração da entrevista: 1h COR PRETA

Leia mais

A QUESTÃO ÉTNICO-RACIAL NA ESCOLA: REFLEXÕES A PARTIR DA LEITURA DOCENTE

A QUESTÃO ÉTNICO-RACIAL NA ESCOLA: REFLEXÕES A PARTIR DA LEITURA DOCENTE A QUESTÃO ÉTNICO-RACIAL NA ESCOLA: REFLEXÕES A PARTIR DA LEITURA DOCENTE Kallenya Kelly Borborema do Nascimento 1 Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) E-mail: kallenyakelly2@hotmail.com Patrícia Cristina

Leia mais

A LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS

A LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS A LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS Victória Junqueira Franco do Amaral -FFCLRP-USP Soraya Maria Romano Pacífico - FFCLRP-USP Para nosso trabalho foram coletadas 8 redações produzidas

Leia mais

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes

Leia mais

BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL

BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL RESUMO Luana da Mata (UEPB) 1 Patrícia Cristina de Aragão Araújo (UEPB) 2 Este artigo tem como objetivo refletir como as brincadeiras

Leia mais

ações de cidadania Atendimento direto ECE-SP recebe a comunidade com equipe qualificada e atividades orientadas Revista Linha Direta

ações de cidadania Atendimento direto ECE-SP recebe a comunidade com equipe qualificada e atividades orientadas Revista Linha Direta ações de cidadania Atendimento direto ECE-SP recebe a comunidade com equipe qualificada e atividades orientadas Valéria Araújo Quando crianças, adolescentes, jovens e familiares do distrito da Brasilândia

Leia mais

definido, cujas características são condições para a expressão prática da actividade profissional (GIMENO SACRISTAN, 1995, p. 66).

definido, cujas características são condições para a expressão prática da actividade profissional (GIMENO SACRISTAN, 1995, p. 66). A CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADES PROFISSIONAIS DE ESTUDANTES DE PEDAGOGIA Rita de Cássia de Alcântara Braúna UFV/MG - rbrauna@ufv.br Agência Financiadora: FAPEMIG e CNPq Introdução Pesquisas na área da formação

Leia mais

TRAÇOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA EM SÃO LUÍS- MA: UM DIAGNÓSTICO DO PERFIL SOCIOCULTURAL E EDUCACIONAL DE ALUNOS DAS ESCOLAS PARCEIRAS DO PIBID.

TRAÇOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA EM SÃO LUÍS- MA: UM DIAGNÓSTICO DO PERFIL SOCIOCULTURAL E EDUCACIONAL DE ALUNOS DAS ESCOLAS PARCEIRAS DO PIBID. TRAÇOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA EM SÃO LUÍS- MA: UM DIAGNÓSTICO DO PERFIL SOCIOCULTURAL E EDUCACIONAL DE ALUNOS DAS ESCOLAS PARCEIRAS DO PIBID. Resumo Alcenir Amorim de Sousa 1 1 Instituto Federal de educação

Leia mais

Biodanza. Para Crianças e Jovens. Manuela Mestre Robert

Biodanza. Para Crianças e Jovens. Manuela Mestre Robert Biodanza Para Crianças e Jovens Manuela Mestre Robert FICHA TÉCNICA: TÍTULO Biodanza para Crianças e Jovens AUTORIA Manuela Mestre Robert Manuela Mestre Robert, 2008 CAPA Crianças do 1º ciclo do Ensino

Leia mais

11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL 11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL A educação profissional no Brasil já assumiu diferentes funções no decorrer de toda a história educacional brasileira. Até a promulgação da atual LDBEN, a educação profissional

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera

Leia mais

JUVENTUDE E TRABALHO: DESAFIOS PARA AS POLITICAS PÚBLICAS NO MARANHÃO

JUVENTUDE E TRABALHO: DESAFIOS PARA AS POLITICAS PÚBLICAS NO MARANHÃO JUVENTUDE E TRABALHO: DESAFIOS PARA AS POLITICAS PÚBLICAS NO MARANHÃO JONATHAN ROCHA GUIMARÃES Avaliar a Política de Trabalho e juventude torna-se de extrema importância na medida em que representa um

Leia mais

O ENSINO DE MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO PROFISSIONALIZANTE- INDUSTRIAL NA VOZ DO JORNAL O ETV : ECOS DA REFORMA CAPANEMA

O ENSINO DE MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO PROFISSIONALIZANTE- INDUSTRIAL NA VOZ DO JORNAL O ETV : ECOS DA REFORMA CAPANEMA O ENSINO DE MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO PROFISSIONALIZANTE- INDUSTRIAL NA VOZ DO JORNAL O ETV : ECOS DA REFORMA CAPANEMA Antonio Henrique Pinto ahenriq@unicamp.br Introdução O ensino de matemática passou por

Leia mais

MULHERES E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EM CURITIBA: A ESCOLA TÉCNICA DE COMÉRCIO SÃO JOSÉ (1942-1955)

MULHERES E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EM CURITIBA: A ESCOLA TÉCNICA DE COMÉRCIO SÃO JOSÉ (1942-1955) MULHERES E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EM CURITIBA: A ESCOLA TÉCNICA DE COMÉRCIO SÃO JOSÉ (1942-1955) Erica Piovam de Ulhôa Cintra/UFPR A presente temática é decorrente de investigação histórico-educativa, em

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santos

Prefeitura Municipal de Santos Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA

Leia mais

REVISITANDO A HISTÓRIA DA ESCOLA AGRÍCOLA: HISTÓRIA E MEMÓRIA DE UMA ESCOLA CENTENÁRIA

REVISITANDO A HISTÓRIA DA ESCOLA AGRÍCOLA: HISTÓRIA E MEMÓRIA DE UMA ESCOLA CENTENÁRIA REVISITANDO A HISTÓRIA DA ESCOLA AGRÍCOLA: HISTÓRIA E MEMÓRIA DE UMA ESCOLA CENTENÁRIA Camila Damasceno de Paula Larissa Pamplona de Oliveira Ana Carolina de Almeida Bergamaschi Fabrício Roberto Costa

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

O trabalho infantil hoje e em diferentes épocas: Uma nova Abordagem para o Ensino. de História nas Séries Iniciais

O trabalho infantil hoje e em diferentes épocas: Uma nova Abordagem para o Ensino. de História nas Séries Iniciais O trabalho infantil hoje e em diferentes épocas: Uma nova Abordagem para o Ensino de História nas Séries Iniciais Jaqueline Lesinhovski Talamini 1 Os professores das séries iniciais encontram muitas vezes

Leia mais

ED WILSON ARAÚJO, THAÍSA BUENO, MARCO ANTÔNIO GEHLEN e LUCAS SANTIGO ARRAES REINO

ED WILSON ARAÚJO, THAÍSA BUENO, MARCO ANTÔNIO GEHLEN e LUCAS SANTIGO ARRAES REINO Entrevista Cláudia Peixoto de Moura Nós da Comunicação tendemos a trabalhar com métodos qualitativos, porque, acredito, muitos pesquisadores desconhecem os procedimentos metodológicos quantitativos ED

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA

A IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA A IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA Tamara Nomura NOZAWA 1 Telma Lúcia Aglio GARCIA 2 Edmárcia Fidelis ROCHA

Leia mais

A PRESERVAÇÃO DOS ARQUIVOS NO MUNICÍPIO DE PALMITAL (SP)

A PRESERVAÇÃO DOS ARQUIVOS NO MUNICÍPIO DE PALMITAL (SP) Fontes e Arquivos A PRESERVAÇÃO DOS ARQUIVOS NO MUNICÍPIO DE PALMITAL (SP) Rodrigo Modesto Nascimento * O objetivo do artigo é divulgar os resultados da pesquisa que procurou analisar as formas de relação

Leia mais

Papo com a Especialista

Papo com a Especialista Papo com a Especialista Silvie Cristina (Facebook) - Que expectativas posso ter com relação à inclusão da minha filha portadora da Síndrome de Down na Educação Infantil em escola pública? Quando colocamos

Leia mais

OS SABERES NECESSÁRIOS À PRÁTICA DO PROFESSOR 1. Entendemos que o professor é um profissional que detém saberes de variadas

OS SABERES NECESSÁRIOS À PRÁTICA DO PROFESSOR 1. Entendemos que o professor é um profissional que detém saberes de variadas OS SABERES NECESSÁRIOS À PRÁTICA DO PROFESSOR 1 2 Entendemos que o professor é um profissional que detém saberes de variadas matizes sobre a educação e tem como função principal educar crianças, jovens

Leia mais

A aceitação foi surpreendente, como revelam os números de acessos a seus programas, que podem se dar no site da TV ou via youtube.

A aceitação foi surpreendente, como revelam os números de acessos a seus programas, que podem se dar no site da TV ou via youtube. ANO 1, REVISTA Nº 13, MARÇO/2015 EDITORIAL Neste mês nossos entrevistados sãos os Diretores da TV WEB LUZ, importante veículo alternativo de difusão de ideias espiritas e de outras religiões, através de

Leia mais

Ensino Religioso no Brasil

Ensino Religioso no Brasil Ensino Religioso no Brasil Frederico Monteiro BRANDÃO 1 Cláudio José Palma SANCHEZ 2 José Artur Teixeira GONÇALVES³ RESUMO: Esse artigo tem como objetivo expor uma parte da história do ensino religioso

Leia mais

Iniciando nossa conversa

Iniciando nossa conversa MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL Garantindo acesso e permanência de todos os alunos na escola Necessidades educacionais especiais dos alunos Iniciando nossa conversa Brasília 2005

Leia mais

JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS

JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS Denise da Costa Gomes denisedacosta11@hotmail.com Dalila Regina da Silva Queiroz dalilazorieuq@hotmail.com Alzenira Oliveira de Carvalho oliveiraalzenira@hotmail.com

Leia mais

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA Marília Lidiane Chaves da Costa Universidade Estadual da Paraíba marilialidiane@gmail.com Introdução

Leia mais

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3; COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa

Leia mais

ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação

ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59 Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br Graduada em pedagogia e fonoaudiologia, Pós-graduada em linguagem, Professora da Creche-Escola

Leia mais

DIÁLOGO COM A CULTURA A PARTIR DO ENSINO SOBRE FITOTERAPIA PARA ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM DE FACULDADES PARTICULARES

DIÁLOGO COM A CULTURA A PARTIR DO ENSINO SOBRE FITOTERAPIA PARA ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM DE FACULDADES PARTICULARES DIÁLOGO COM A CULTURA A PARTIR DO ENSINO SOBRE FITOTERAPIA PARA ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM DE FACULDADES PARTICULARES Karla Lourrana Cavalcante Pontes (1); Maria Janielly de Oliveira Costa Alves (2); Mayrla

Leia mais

EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU

EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU 1 EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU Resumo Rodrigo Rafael Pinheiro da Fonseca Universidade Estadual de Montes Claros digasmg@gmail.com

Leia mais

ÁGORA, Porto Alegre, Ano 4, Dez.2013. ISSN 2175-37 EDUCAR-SE PARA O TRÂNSITO: UMA QUESTÃO DE RESPEITO À VIDA

ÁGORA, Porto Alegre, Ano 4, Dez.2013. ISSN 2175-37 EDUCAR-SE PARA O TRÂNSITO: UMA QUESTÃO DE RESPEITO À VIDA ÁGORA, Porto Alegre, Ano 4, Dez.2013. ISSN 2175-37 EDUCAR-SE PARA O TRÂNSITO: UMA QUESTÃO DE RESPEITO À VIDA Luciane de Oliveira Machado 1 INTRODUÇÃO Este artigo apresenta o projeto de educação para o

Leia mais

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir

Leia mais

Entre 1998 e 2001, a freqüência escolar aumentou bastante no Brasil. Em 1998, 97% das

Entre 1998 e 2001, a freqüência escolar aumentou bastante no Brasil. Em 1998, 97% das INFORME-SE BNDES ÁREA PARA ASSUNTOS FISCAIS E DE EMPREGO AFE Nº 48 NOVEMBRO DE 2002 EDUCAÇÃO Desempenho educacional no Brasil: O que nos diz a PNAD-2001 Entre 1998 e 2001, a freqüência escolar aumentou

Leia mais

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos. Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

XADREZ NAS ESCOLAS E PARA TODOS

XADREZ NAS ESCOLAS E PARA TODOS XADREZ NAS ESCOLAS E PARA TODOS Douglas Silva Fonseca Universidade federal do Tocantins douglasfonseca@uft.edu.br Resumo: O presente trabalho descreve a divulgação do Xadrez Escolar no Estado do Tocantins,

Leia mais

Curso de Pedagogia no Brasil: História e Formação com Pedagogos Primordiais

Curso de Pedagogia no Brasil: História e Formação com Pedagogos Primordiais Curso de Pedagogia no Brasil: História e Formação com Pedagogos Primordiais GISELI BARRETO DA CRUZ RIO DE JANEIRO: WAK EDITORA, 2011, 218 p. O livro é fruto da pesquisa de doutorado da autora, que aborda

Leia mais

Parábolas curtas de Jesus: 3 - Vinho novo em odres velhos Lc 5,37-39

Parábolas curtas de Jesus: 3 - Vinho novo em odres velhos Lc 5,37-39 Pequenas de Jesus Parábolas curtas de Jesus: 1 - Os primeiros lugares Lc. 14,7-11 2 - Lâmpada para iluminar Lc 8,16-17; 11,33 3 - Vinho novo em odres velhos Lc 5,37-39 Parábola: Os primeiros lugares Lc.14,7-11

Leia mais

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG). ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de

Leia mais

O Sindicato de trabalhadores rurais de Ubatã e sua contribuição para a defesa dos interesses da classe trabalhadora rural

O Sindicato de trabalhadores rurais de Ubatã e sua contribuição para a defesa dos interesses da classe trabalhadora rural O Sindicato de trabalhadores rurais de Ubatã e sua contribuição para a defesa dos interesses da classe trabalhadora rural Marcos Santos Figueiredo* Introdução A presença dos sindicatos de trabalhadores

Leia mais

A INFLUÊNCIA DOCENTE NA (RE)CONSTRUÇÃO DO SIGNIFICADO DE LUGAR POR ALUNOS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FEIRA DE SANTANA-BA 1

A INFLUÊNCIA DOCENTE NA (RE)CONSTRUÇÃO DO SIGNIFICADO DE LUGAR POR ALUNOS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FEIRA DE SANTANA-BA 1 64 A INFLUÊNCIA DOCENTE NA (RE)CONSTRUÇÃO DO SIGNIFICADO DE LUGAR POR ALUNOS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FEIRA DE SANTANA-BA 1 Edson da Silva Santos e-mail: edsonsporte@hotmail.com Bolsista FAPESB, Bacharelando

Leia mais

O TRABALHO DOCENTE NUM PROGRAMA DE ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: CONTRADIÇÕES E PERSPECTIVAS

O TRABALHO DOCENTE NUM PROGRAMA DE ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: CONTRADIÇÕES E PERSPECTIVAS O TRABALHO DOCENTE NUM PROGRAMA DE ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: CONTRADIÇÕES E PERSPECTIVAS Daiana Rodrigues dos Santos Prado¹; Francine de Paulo Martins² Estudante do Curso de Pedagogia; e-mail:

Leia mais

GESTÃO DEMOCRÁTICA EDUCACIONAL

GESTÃO DEMOCRÁTICA EDUCACIONAL GESTÃO DEMOCRÁTICA EDUCACIONAL Nanci Cunha Vilela Rost ; Amanda Carvalho ; Edimara Soares Gonçalves ; Juliane Rocha de Moraes BILAC, Faculdade de pedagogia Bilac, graduação em Pedagogia, nancirost@hotmail.com

Leia mais

A MEMÓRIA DISCURSIVA DE IMIGRANTE NO ESPAÇO ESCOLAR DE FRONTEIRA

A MEMÓRIA DISCURSIVA DE IMIGRANTE NO ESPAÇO ESCOLAR DE FRONTEIRA A MEMÓRIA DISCURSIVA DE IMIGRANTE NO ESPAÇO ESCOLAR DE FRONTEIRA Lourdes Serafim da Silva 1 Joelma Aparecida Bressanin 2 Pautados nos estudos da História das Ideias Linguísticas articulada com Análise

Leia mais

podres mecanismo de seleção no acesso às escolas municipais de alto prestígio da cidade do Rio de Janeiro (CHAMARELLI, 2007a). Vale destacar que um

podres mecanismo de seleção no acesso às escolas municipais de alto prestígio da cidade do Rio de Janeiro (CHAMARELLI, 2007a). Vale destacar que um 1. Introdução Tomo consciência de mim, originalmente, através do outro: deles recebo a palavra, a forma e o tom que servirão à formação original da representação que terei de mim mesmo. (BAKHTIN, 1992,

Leia mais

Sessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos

Sessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos Sessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos Avaliação Econômica como instrumento para o aprimoramento da gestão das ações sociais 26/09/2013 Fundação

Leia mais

MEMÓRIAS GEOGRÁFICAS À TONA:

MEMÓRIAS GEOGRÁFICAS À TONA: MEMÓRIAS GEOGRÁFICAS À TONA: Uma retomada da história do Curso de Geografia da UFU a partir de uma entrevista com a Profa. Dra. Suely Regina Del Grossi Revista OBSERVATORIUM: Qual (ais) a (s) razão (ões)

Leia mais

Uma década de interiorização do ensino superior no Estado do Amazonas: relato de caso da Universidade do Estado do Amazonas

Uma década de interiorização do ensino superior no Estado do Amazonas: relato de caso da Universidade do Estado do Amazonas Artigo Uma década de interiorização do ensino superior no Estado do Amazonas: relato de caso da Universidade do Estado do Amazonas Marly Guimarães Fernandes Costa e José Aldemir de Oliveira Resumo O presente

Leia mais

Universidade Federal de Roraima Centro de Educação CEDUC Curso de Pedagogia Laboratório de Informática

Universidade Federal de Roraima Centro de Educação CEDUC Curso de Pedagogia Laboratório de Informática Universidade Federal de Roraima Centro de Educação CEDUC Curso de Pedagogia Laboratório de Informática Fundação Universidade Virtual de Roraima UNIVIRR Boa Vista 2010 Daniely Rodrigues Padilha Lenise Carvalho

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA (PIBID): UMA AVALIAÇÃO DA ESCOLA SOBRE SUAS CONTRIBUIÇÕES

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA (PIBID): UMA AVALIAÇÃO DA ESCOLA SOBRE SUAS CONTRIBUIÇÕES PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA (PIBID): UMA AVALIAÇÃO DA ESCOLA SOBRE SUAS CONTRIBUIÇÕES Silva.A.A.S. Acadêmica do curso de Pedagogia (UVA), Bolsista do PIBID. Resumo: O trabalho

Leia mais

CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UM OLHAR SOBRE O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO RAFAELA DA COSTA GOMES

CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UM OLHAR SOBRE O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO RAFAELA DA COSTA GOMES 1 CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UM OLHAR SOBRE O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO RAFAELA DA COSTA GOMES Introdução A discussão que vem sendo proposta por variados atores sociais na contemporaneidade

Leia mais

O PIPE I LÍNGUAS ESTRANGEIRAS

O PIPE I LÍNGUAS ESTRANGEIRAS O PIPE I LÍNGUAS ESTRANGEIRAS O PIPE I Línguas Estrangeiras foi desenvolvido juntamente com as Disciplinas de Aprendizagem Crítico-Reflexiva das Línguas Inglesa, Francesa e Espanhola. O objetivo desse

Leia mais

REDESCOBRINDO O PERFIL POLÍTICO DA MULHER

REDESCOBRINDO O PERFIL POLÍTICO DA MULHER SILVANA ITAMARA CASTRO REDESCOBRINDO O PERFIL POLÍTICO DA MULHER Projeto de pesquisa apresentado ao Programa de Pós- Graduação do Cefor como parte das exigências do curso de Especialização em Instituições

Leia mais

1. Introdução. 1.1 Contextualização do problema e questão-problema

1. Introdução. 1.1 Contextualização do problema e questão-problema 1. Introdução 1.1 Contextualização do problema e questão-problema A indústria de seguros no mundo é considerada uma das mais importantes tanto do ponto de vista econômico como do ponto de vista social.

Leia mais

RELATÓRIO PARCIAL REFERENTE À ETAPA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO...

RELATÓRIO PARCIAL REFERENTE À ETAPA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO... Roteiro para elaboração de relatório parcial de estágio RELATÓRIO PARCIAL REFERENTE À ETAPA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO Estudante: Orientador: Local / / SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 2 3 REFERÊNCIAS Identificação

Leia mais

INCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM

INCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM INCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM Andreza Magda da Silva Dantas Escola.E.E.M.Fc. Sá Cavalcante Paulista PB andreza_magda@hotmail.com Introdução Zelga Dantas de

Leia mais

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS Mirian Vieira Batista Dias Universidade Federal de São Carlos/Secretaria

Leia mais

Resultado da Avaliação das Disciplinas

Resultado da Avaliação das Disciplinas Avaliação Curso Direito Imobiliário Registral Aplicado aos Bens Públicos DISCIPLINAS: 1- Propriedade e demais direitos reais 2- Modos de aquisição e perda da propriedade e demais direitos reais CARGA HORÁRIA:

Leia mais

PROFISSÃO PROFESSOR DE MATEMÁTICA: UM ESTUDO SOBRE O PERFIL DOS ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA UEPB MONTEIRO PB.

PROFISSÃO PROFESSOR DE MATEMÁTICA: UM ESTUDO SOBRE O PERFIL DOS ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA UEPB MONTEIRO PB. PROFISSÃO PROFESSOR DE MATEMÁTICA: UM ESTUDO SOBRE O PERFIL DOS ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA UEPB MONTEIRO PB. Cícero Félix da Silva Universidade Estadual da Paraíba Campus Monteiro cicero.bv_2007@hotmail.com

Leia mais

Educação Patrimonial Centro de Memória

Educação Patrimonial Centro de Memória Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão

Leia mais

12 DE JUNHO, DIA DE COMBATE A EXPLORAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL: RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PIBID DE GEOGRAFIA

12 DE JUNHO, DIA DE COMBATE A EXPLORAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL: RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PIBID DE GEOGRAFIA 12 DE JUNHO, DIA DE COMBATE A EXPLORAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL: RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PIBID DE GEOGRAFIA Resumo O presente trabalho tem como objetivo relatar uma experiência desenvolvida no Programa

Leia mais

2012 RELATÓRIO DE ATIVIDADES

2012 RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2012 RELATÓRIO DE ATIVIDADES Instituto Lojas Renner Instituto Lojas Renner Inserção de mulheres no mercado de trabalho, desenvolvimento da comunidade e formação de jovens fazem parte da história do Instituto.

Leia mais

Portugal - João Seixas: "As cidades são grandes espelhos de nós próprios"

Portugal - João Seixas: As cidades são grandes espelhos de nós próprios Portugal - João Seixas: "As cidades são grandes espelhos de nós próprios" Nas crônicas urbanas do investigador João Seixas, agora publicadas em livro, a cidade é o reflexo das realizações e aspirações

Leia mais

O ESTADO DA ARTE DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA DA UFRN A PARTIR DAS DISSERTAÇÕES E PERFIL DOS EGRESSOS

O ESTADO DA ARTE DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA DA UFRN A PARTIR DAS DISSERTAÇÕES E PERFIL DOS EGRESSOS IX CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS Girona, 9-12 de septiembre de 2013 COMUNICACIÓN O ESTADO DA ARTE DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA DA

Leia mais

ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE AMAR NOSSAS NOTÍCIAS. Ir. Adma recebe Prêmio Internacional Don Pino Puglisi

ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE AMAR NOSSAS NOTÍCIAS. Ir. Adma recebe Prêmio Internacional Don Pino Puglisi ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE AMAR NOSSAS NOTÍCIAS Ir. Adma recebe Prêmio Internacional Don Pino Puglisi No dia 31 de outubro foi realizada, no Consulado Geral da Itália, a entrega do Prêmio Internacional Don

Leia mais

O CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA NA UFBA; DA CRÍTICA A FORMAÇÃO À FORMAÇÃO CRÍTICA

O CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA NA UFBA; DA CRÍTICA A FORMAÇÃO À FORMAÇÃO CRÍTICA O CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA NA UFBA; DA CRÍTICA A FORMAÇÃO À FORMAÇÃO CRÍTICA Fernando Reis do E. Santo A Faculdade de Educação da UFBA tem se destacado, ao longo da sua história, por iniciativas académicas

Leia mais

Este trabalho é o relatório de uma visita de estudo das turmas do 6º A e 6º B da disciplina de Educação

Este trabalho é o relatório de uma visita de estudo das turmas do 6º A e 6º B da disciplina de Educação 2012 2013 Este trabalho é o relatório de uma visita de estudo das turmas do 6º A e 6º B da disciplina de Educação Moral e Religiosa Católica, da Escola Básica e Secundária de São Roque do Pico, à Santa

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

81AB2F7556 DISCURSO PROFERIDO PELO SENHOR DEPUTADO LUIZ CARLOS HAULY NA SESSÃO DE 05 DE JUNHO DE 2007. Senhor Presidente, Senhoras Deputadas,

81AB2F7556 DISCURSO PROFERIDO PELO SENHOR DEPUTADO LUIZ CARLOS HAULY NA SESSÃO DE 05 DE JUNHO DE 2007. Senhor Presidente, Senhoras Deputadas, DISCURSO PROFERIDO PELO SENHOR DEPUTADO LUIZ CARLOS HAULY NA SESSÃO DE 05 DE JUNHO DE 2007 Senhor Presidente, Senhoras Deputadas, Senhores Deputados, Hoje dia 5 de junho completam 70 anos da fundação da

Leia mais

Introdução. instituição. 1 Dados publicados no livro Lugar de Palavra (2003) e registro posterior no banco de dados da

Introdução. instituição. 1 Dados publicados no livro Lugar de Palavra (2003) e registro posterior no banco de dados da Introdução O interesse em abordar a complexidade da questão do pai para o sujeito surgiu em minha experiência no Núcleo de Atenção à Violência (NAV), instituição que oferece atendimento psicanalítico a

Leia mais

Tecnologias e tempo docente

Tecnologias e tempo docente http://portalrevistas.ucb.br/index.php/raead ISSN: 2357-7843 Tecnologias e tempo docente Autor 1 1 : Ana Maria Brigatte KENSKI, Vani Moreira. Tecnologias e tempo docente ocente. Papirus Editora, 2013.

Leia mais

O USO DE TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO: A UTILIZAÇÃO DO CINEMA COMO FONTE HISTÓRICA Leandro Batista de Araujo* RESUMO: Atualmente constata-se a importância

O USO DE TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO: A UTILIZAÇÃO DO CINEMA COMO FONTE HISTÓRICA Leandro Batista de Araujo* RESUMO: Atualmente constata-se a importância O USO DE TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO: A UTILIZAÇÃO DO CINEMA COMO FONTE HISTÓRICA Leandro Batista de Araujo* RESUMO: Atualmente constata-se a importância e necessidade do uso de tecnologias no trabalho escolar

Leia mais

Lógicas de Supervisão Pedagógica em Contexto de Avaliação de Desempenho Docente. ENTREVISTA - Professor Avaliado - E 5

Lógicas de Supervisão Pedagógica em Contexto de Avaliação de Desempenho Docente. ENTREVISTA - Professor Avaliado - E 5 Sexo Idade Grupo de Anos de Escola docência serviço Feminino 46 Filosofia 22 Distrito do Porto A professora, da disciplina de Filosofia, disponibilizou-se para conversar comigo sobre o processo de avaliação

Leia mais

FICHA BIBLIOGRÁFICA. Título: Perfil da Mulher Metalúrgica do ABC. Autoria: Subseção DIEESE/Metalúrgicos do ABC

FICHA BIBLIOGRÁFICA. Título: Perfil da Mulher Metalúrgica do ABC. Autoria: Subseção DIEESE/Metalúrgicos do ABC FICHA BIBLIOGRÁFICA Título: Perfil da Mulher Metalúrgica do ABC Autoria: Subseção DIEESE/Metalúrgicos do ABC Equipe técnica responsável: Fausto Augusto Junior; Zeíra Mara Camargo de Santana; Warley Batista

Leia mais

18/11/2005. Discurso do Presidente da República

18/11/2005. Discurso do Presidente da República Discurso do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, na cerimônia de entrega de certificado para os primeiros participantes do programa Escolas-Irmãs Palácio do Planalto, 18 de novembro de 2005

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO PIBID NO CONTEXTO ENSINO APRENDIZAGEM REPORTADA POR ALUNOS DO 1º ANO DO ENSINO MÉDIO

A IMPORTÂNCIA DO PIBID NO CONTEXTO ENSINO APRENDIZAGEM REPORTADA POR ALUNOS DO 1º ANO DO ENSINO MÉDIO A IMPORTÂNCIA DO PIBID NO CONTEXTO ENSINO APRENDIZAGEM REPORTADA POR ALUNOS DO 1º ANO DO ENSINO MÉDIO Rothchild Sousa de Morais Carvalho Filho 1 Naiana Machado Pontes 2 Laiane Viana de Andrade 2 Antonio

Leia mais

Resumo da dissertação de mestrado do Professor César Vicente da Costa. Da Escola Estadual Padre Ezequiel Ramin, Juina-MT.

Resumo da dissertação de mestrado do Professor César Vicente da Costa. Da Escola Estadual Padre Ezequiel Ramin, Juina-MT. Resumo da dissertação de mestrado do Professor César Vicente da Costa. Da Escola Estadual Padre Ezequiel Ramin, Juina-MT. O FACEBOOK COMO ESPAÇO DE CIRCULAÇÃO E SOCIALIZAÇÃO DE TEXTOS DE UMA TURMA DO 9º

Leia mais

Estratégia de escuta psicanalítica aos imigrantes e refugiados: uma oficina de português

Estratégia de escuta psicanalítica aos imigrantes e refugiados: uma oficina de português Estratégia de escuta psicanalítica aos imigrantes e refugiados: uma oficina de português Christian Haritçalde Miriam Debieux Rosa Sandra Letícia Berta Cristiane Izumi Bruno Maya Lindilene Shimabukuro O

Leia mais

UMA PROPOSTA DE EMPREENDEDORISMO E INSERÇÃO SOCIAL FEMININA: Projeto Paidéia em Campo Mourão

UMA PROPOSTA DE EMPREENDEDORISMO E INSERÇÃO SOCIAL FEMININA: Projeto Paidéia em Campo Mourão UMA PROPOSTA DE EMPREENDEDORISMO E INSERÇÃO SOCIAL FEMININA: Projeto Paidéia em Campo Mourão Eva Simone de Oliveira (acadêmica) e-mail: UNESPAR/Campo Mourão e- mail: Claudia Priori (Orientadora) INTRODUÇÃO

Leia mais

UTILIZANDO BLOG PARA DIVULGAÇÃO DO PROJETO MAPEAMENTO DE PLANTAS MEDICINAIS RESUMO

UTILIZANDO BLOG PARA DIVULGAÇÃO DO PROJETO MAPEAMENTO DE PLANTAS MEDICINAIS RESUMO 1 UTILIZANDO BLOG PARA DIVULGAÇÃO DO PROJETO MAPEAMENTO DE PLANTAS MEDICINAIS Adriana Oliveira Bernardes 1 RESUMO Atualmente os blogs vêm sendo utilizadas no processo de ensino aprendizagem dos alunos

Leia mais

Formação e Gestão em Processos Educativos. Josiane da Silveira dos Santos 1 Ricardo Luiz de Bittencourt 2

Formação e Gestão em Processos Educativos. Josiane da Silveira dos Santos 1 Ricardo Luiz de Bittencourt 2 1 FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO CURSO DE PEDAGOGIA NA MODALIDADE EAD E A FORMAÇÃO COMPLEMENTAR NO CURSO DE MAGISTÉRIO PRESENCIAL: AS PERCEPÇÕES DOS ESTUDANTES Formação e Gestão em Processos Educativos Josiane

Leia mais

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão TEIXEIRA, Carolina Terribile; CASTRO, Maira Marchi de; SILVA, Ivete Souza da Universidade Federal de Santa Maria Departamento

Leia mais

A TRANSVERSALIDADE DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO FUNDAMENTAL

A TRANSVERSALIDADE DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO FUNDAMENTAL A TRANSVERSALIDADE DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO FUNDAMENTAL Margareth Haubrich (*), Claudinéia Brazil Saldanha, Luciane Teresa Salvi * Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária da Faculdade Dom Bosco

Leia mais

LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE

LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE Martyhellen Maria Monteiro da Silva - Acadêmica do 8º período do Curso de Pedagogia-UVA, Bolsista do PIBID/UVA-Pedagogia

Leia mais

BAILANDO NA TERCEIRA IDADE: RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE A DANÇA EM UMA ASSOCIAÇÃO DE IDOSOS DE GOIÂNIA/GO

BAILANDO NA TERCEIRA IDADE: RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE A DANÇA EM UMA ASSOCIAÇÃO DE IDOSOS DE GOIÂNIA/GO BAILANDO NA TERCEIRA IDADE: RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE A DANÇA EM UMA ASSOCIAÇÃO DE IDOSOS DE GOIÂNIA/GO Palavras-chave: Idoso, práticas corporais, dança, saúde. INTRODUÇÃO Este relato foi fruto de uma

Leia mais

A INCLUSÃO DOS DIREITOS HUMANOS NAS TURMAS DO EJA POR MEIO DAS NOVAS TECNOLOGIAS

A INCLUSÃO DOS DIREITOS HUMANOS NAS TURMAS DO EJA POR MEIO DAS NOVAS TECNOLOGIAS A INCLUSÃO DOS DIREITOS HUMANOS NAS TURMAS DO EJA POR MEIO DAS NOVAS TECNOLOGIAS Gisllayne Rufino Souza UFPB gisllayne.souza@gmail.com Profa. Dra. Marlene Helena de Oliveira França UFPB/Centro de Educação/Núcleo

Leia mais

DITADURA, EDUCAÇÃO E DISCIPLINA: REFLEXÕES SOBRE O LIVRO DIDÁTICO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA

DITADURA, EDUCAÇÃO E DISCIPLINA: REFLEXÕES SOBRE O LIVRO DIDÁTICO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA DITADURA, EDUCAÇÃO E DISCIPLINA: REFLEXÕES SOBRE O LIVRO DIDÁTICO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA Rafael Nóbrega Araújo, graduando em História (UEPB) e-mail: rafaelnobreg@hotmail.com Patrícia Cristina Aragão,

Leia mais

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB Nelson Leal dos Santos Júnior 1 Universidade Federal de Campina Grande

Leia mais

ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA

ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA Chrystian Fernando Araújo BORGES - IME/UFG cborges@mat.grad.ufg.br; Wellington Lima CEDRO - IME/UFG

Leia mais

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO

Leia mais

KLEIDYR BARBOSA: JUAZEIRENSE É O REI DO PLATINADO EM SÃO PAULO.

KLEIDYR BARBOSA: JUAZEIRENSE É O REI DO PLATINADO EM SÃO PAULO. KLEIDYR BARBOSA: JUAZEIRENSE É O REI DO PLATINADO EM SÃO PAULO. O Blog tem mantido contato nas últimas semanas com Cláudia Costa que reside em São Paulo e é amiga de Kleidyr Barbosa dos Santos que é natural

Leia mais