A TECNOLOGIA NO BRASIL : ACUCAR E ETANOL EM UM MUNDO DE VANTAGENS COMPARATIVAS XIII INIC / IX EPG - UNIVAP 2009

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1 A TECNOLOGIA NO BRASIL : ACUCAR E ETANOL EM UM MUNDO DE VANTAGENS COMPARATIVAS XIII INIC / IX EPG - UNIVAP 2009 Paula Meyer Soares Passanezi 1, Celso Malaxoski 2, Carolina Cioci dos Santos 3 UNINOVE/Gerenciais, ppassanezi@uninove.br UNINOVE/Gerenciais, cmalakoski@bol.com.br UNINOVE /Gerenciais, cioci.carol@ig.com.br UNINOVE, /Gerenciais,ppassanezi@uninove.br (orientadora) Resumo: A eclosão da crise energética no mundo é um dos principais desafios a ser enfrentado pelo homem neste inicio de século. A busca de fontes alternativas de energia e que possibilitem a preservação do meio-ambiente tem mobilizado o debate entre cientistas e ativistas ambientais acerca da elevação dos preços dos alimentos. O referido trabalho tem o objetivo de analisar se a teoria das vantagens comparativas de David Ricardo se aplica ao cultivo da cana-de-açucar para a produção de açúcar e/ou etanol. A metodologia utilizada baseou-se no referencial teórico que discute sobre as vantagens comparativas existentes quando ocorre o comercio entre nações e dados estatísticos que configurem a competitividade na produção de ambos os produtos. Os resultados mostram que a diferença entre outros fatores influenciam na decisão de produzir ou não etanol e/ou açúcar. Considerar apenas os custos de produção em um mercado globalizado como este não justificam as decisões dos produtores como bem predizia a teoria de comercio de David Ricardo. Palavras-chave: etanol, açúcar, vantagens competitivas, preços relativos. Área do Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas. Introdução A eclosão da crise energética mundial por elevações dos preços de fontes energéticas fósseis e o desenvolvimento em paralelo de fontes alternativas de energia no Brasil transformaram o etanol como uma das principais alternativas energéticas mundiais. Atualmente são produzidos cerca de 16 bilhões de litros de álcool combustível em uma área agrícola correspondente a cerca de 5,5 milhões de hectares. Segundo Luiz Cortez, pesquisador e especialista em energia da UNICAMP, avalia que se país planejasse atingir a marca de 110 bilhões de litros anuais, os canaviais teriam que ocupar uma área equivalente a 75 milhões de hectares, o que ultrapassaria os 55 milhões que perfazem toda a área usada hoje pela agricultura nacional. (UNISINOS, 2007). Segundo ex-ministro da agricultura Roberto Rodrigues o Brasil dispõe de 71 milhões de hectares agriculturáveis, sendo que 7 milhões destes destinam-se ao cultivo da cana-de-açucar, Apesar do Brasil possuir vantagens comparativas na produção de etanol, especialistas em energia e ambientalistas vêem com cetismo a sua expansão no meio industrial a automotivo. A desconfiança e euforia dos mercados transformam o etanol em um investimento que exige certa cautela e mensuração mais acurada de seus riscos. Ademais a elevação do nível dos preços no mercado internacional do açúcar tem sido um fator preponderante na definição da estratégia de produção do setor sucroalcooleiro. O referido trabalho fará um estudo acerca da viabilidade da cadeia produtiva do etanol considerando as flutuações no mercado internacional de açúcar. O estudo basear-se-á na Teoria de Comercio Internacional das Vantagens Comparativas. Materiais e Métodos A investigação proposta teve como base a utilização da Teoria de Comércio Internacional das Vantagens Comparativas de David Ricardo bem como dados pertinentes a produção e nível de preços praticados na produção de etanol e açúcar no Brasil e no mundo. Discussão A especialização da produção de um determinado bem segundo a Teoria de Comercio Internacional de David Ricardo depende dos custos de produção, ou seja, um país sempre deve se 1

2 especializar nos produtos em que tenha maiores vantagens nos custos de produção. Se um país detém vantagem na produção de um bem em relação ao outro país, este deve investir mais neste bem e importar aquele que em que não tenha tanta vantagem. Considerando o exemplo abaixo, Brasil e os Estados Unidos são produtores de etanol e de açúcar. Quadro 1 Vantagens Comparativas Produto Etanol (alqueires/homemhora) Açúcar (alqueires/homemhora) Fonte: Elaboração Própria. BRASIL E.U.A Brasil necessita de mais alqueires para produzir a mesma quantidade de etanol produzida nos EUA, portanto os EUA se especializará na produção de etanol. Na produção de açúcar os EUA são comparativamente mais competitivos do que o Brasil. Por outro lado, o Brasil é mais competitivo na produção de açúcar do que etanol portanto o Brasil produzirá açúcar. O custo de produção é o fator determinante da vantagem comparativa, se um país produz um bem a um custo menor do que um outro país, o mesmo deve se especializar na produção do bem que ele detenha melhores custos de produção. Podemos então afirmar segundo o autor, que quando nos especializamos em um determinado bem, automaticamente aumentamos nossa produção. (MARIANO et al, 2006). Mercado de Açúcar e Etanol Brasil e no Mundo. A cana-de-açúcar surgiu no Brasil vinda da Ásia por volta de O clima tropical e a umidade favoreceram o cultivo da mesma em solo brasileiro. Atualmente, o açúcar consumido no mundo provém em sua maioria da cana-de-açúcar e uma parte da beterraba que são diferentes apenas na sua produção. A proporção produzida é de mais ou menos 70% oriundos da cana-de-açúcar e 30% da beterraba conforme dados da safra de 2000/01 (ALVES, 2002), sendo que o período de uma safra compreende-se de setembro de um ano a outubro do ano seguinte. O Brasil apesar de ser um grande produtor de açúcar também se destaca na produção e exportação de etanol. Em 2004, o Brasil exportou algo em torno de mil toneladas. Já a safra de 2005 houve um aumento de 12,91% na exportação de açúcar para o mundo, provando que a demanda de açúcar aumenta a cada ano. Confira o quadro abaixo e veja o desempenho do Brasil na exportação de açúcar para o mundo. (EMBRAPA, 2004) A participação do Brasil no mercado internacional de açúcar cresce a cada ano, comprovando o seu grande potencial de produtor e exportador. Em 3 anos as exportações brasileiras deram um salto significativa de ton para ton, crescimento este de mais de 50%.(Vide quadro abaixo) Quadro 2 - Principais países exportadores de açúcar no período de 2002 a Exportações em 1000 toneladas Brasil U.E Austrália Cuba Tailândia Total Segundo VIAN (2007), o desempenho do Brasil nesta área se deve tanto a fatores internos quanto externos. É sabido que o mercado de açúcar é fortemente afetado por uma serie de outros fatores, como por exemplo: oscilações climáticas; vulnerabilidade da oferta e da demanda no mercado internacional; variações nos custos de produção; nível das taxas de juros; cotação da moeda norteamericana, etc... Os acordos internacionais e bilaterais lavrados entre nações produtoras de açúcar e etanol também influenciam na cotação do preço destes produtos no mercado. A concessão de subsídios, como é o caso nos mercados europeu e americano com certeza influenciam no volume de produto ofertado no mercado bem como a sua cotação. O Brasil tambem desponta como um importante produtor de biocombustivel, o etanol no mercao internacional. São mais de São mais de 75 milhoes de hectares cultivados para a producao de etanol no Brasil. A maior parte deste cultivo concentra-se nas regioes nordeste e sudeste.(única (2009). A partir de 2006, o consumo de etanol no Brasil expandiu consideravelmente devido ao aumento de demanda por carros flex fuel e autorizacao de mistura de etanol a gasolina( ANFAEVA, 2009) 2

3 Em 2006, as vendas dos veiculos fuel flex superaram as dos movidos somente à gasolina. Os veículos bi-combustível representaram 49,5% do total de automóveis e comerciais leves vendidos no mês, enquanto a participação dos movidos a gasolina ficou em 43,3%, segundo a Anfavea Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores. A preferência do mercado levou a Câmara Setorial de Açúcar e do Álcool, órgão ligado ao governo, a rever suas projeções e indicar que a participação da nova tecnologia deverá aumentar muito. Ademais, o aumento da mistura de álcool à gasolina de 20% para 25% em novembro de elevou o consumo de álcool em 316,9 milhões de litros por ano. Segundo a (EPE, 2008), as projeções é de que o consumo de etanol passe dos 25 bilhões de litros em 2008 para 65 milhões de litros em Este aumento se dará pelo grande consumo de álcool nos carros flex fuel e o aumento das exportações de etanol para o mundo. A previsão é que as exportações passem de 4,2 bilhões de litros para 8,3 bilhões de litros segundo dados da (EPE 2008). Atualmente o Brasil é o único país com capacidade de produção em grande escala. Estas exportações tendem a aumentar no futuro acabando por gerar uma pressão no nível dos preços deste produto no mercado interno e externo. Resultados O mercado internacional de açúcar é muito dependente da produção brasileira, choques de oferta provenientes de quebra de safra e/ou oscilação no consumo refletem diretamente no nível do preço praticado no mercado internacional. Considerando o ano de 2008/09, observamos que a cotação da tonelada do açúcar alcançou a cifra de US$ contra US$ A elevação da cotação do açúcar no mercado internacional deveu-se a quebra de safra na Índia ocorrida em (Portal do Agronegócio, 2009). A escassez do produto teve um reflexo imediato no nível de preços praticados no mercado internacional, por ouro lado isso implica em dizer que oscilações dos níveis de oferta e de demanda interferem nos níveis de custos de produção e portanto, a tendência é que países que cultivam cana-de-acucar migrem para o mercado açucareiro e não de biocombustiveis. Quadro 3. Evolução do Preço do Açúcar no mercado Internacional em 2009 Mês Cotação em R$ Cotação em US$ Agosto/08 17,16 10,68 Setembro/08 19,39 10,80 Outubro/08 24,74 11,40 Novembro/08 26,84 11,93 Dezembro/08 28,72 11,94 Janeiro/09 29,25 12,65 Fevereiro/09 31,15 13,49 Março/09 32,08 13,87 Abril/09 28,97 13,07 Maio/09 26,87 12,90 Fonte: Elaboração Própria, 2009, A Teoria das Vantagens Comparativas prevalece quando é feita a comparação entre os ganhos oriundos com a produção de etanol e/ou açúcar tão somente. Por outro lado, o aumento do consumo de álcool ao redor do mundo gera-se uma pressão em paralelo nos níveis de preços do açúcar. A pressão impetrada pelos organismos internacionais para que os países adotem fontes alternativas de energia que poluam menos o meio-ambiente também fazem uma forte pressão nos níveis de preços praticados tanto no mercado de açúcar quanto de etanol. Em 2008, PASSANEZI et alli realizou estudo que mostra que os investimentos no mercado futuro em etanol no Brasil tem uma relação inversa com a cotação do cambio e taxa de juros. Significa dizer que uma desvalorização cambial assim como uma elevação da taxa de juros levam os investidores a repensarem suas posições no mercado futuro. Uma vez que os contratos são fechados em dólares, uma mudança no preço da moeda nacional em relação a moeda estrangeira (US$) requer uma analise acurada se é valido manter-se na posição assumida em dólar. Por outro lado, a adoção de uma política de manutenção de juros elevados objetivando combater a derrocada dos preços internos impulsionada ainda mais a entrada de divisas provocando a valorização do cambio. Esse círculo vicioso implicará em uma diminuição dos retornos esperados dos contratos futuros de etanol fechados. Isso será muito ruim para o país que por ora se mostra como o país do etanol e precursor de tecnologias que utilizam o etanol na indústria e no setor automotivo. Portanto a consolidação do país como maior produtor de etanol dependerá sobretudo da trajetória dos preços internos e dos instrumentos de política econômica utilizados. É importante acionar um mecanismo de controle de entrada de divisas e do câmbio, caso contrário a produção nacional de etanol poderá ficar comprometida assim como o cultivo de outras lavouras voltadas ao mercado internacional. A interferência de outras variáveis na decisão de produzir etanol e/ou açúcar mostra que a Teoria de Comercio Internacional de David Ricardo que defende a especialização por meio de uma analise dos custos de produção é parcialmente acatada pois em um mundo globalizado e dinâmico como este outras variáveis tem um peso maior em tais decisões. 3

4 Conclusão A degradação do meio-ambiente e o aumento das pressões por parte de ambientalistas transformaram o etanol em uma das fontes alternativas de energia mais promissoras da atualidade. Por outro lado, ambientalistas e especialistas vêem com certo ceticismo a utilização de fato e em massa deste biocombustivel. Em 2008, o nível dos preços dos alimentos sofreu uma forte elevação e de imediato a produção do etanol no lugar de alimentos foi considerada por alguns especialistas no assunto como sendo um dos responsáveis por essa elevação. Substituir o bemestar humano por uma necessidade do sistema capitalista que busca novas formas de se autoproduzir foi um tema polemico e amplamente debatido pelos organismos internacionais. Tão logo o etanol transformou-se em um vilão que poderia em um curto prazo por em risco a sobrevivência e bem-estar da humanidade. A decisão de produzir etanol ou não por sua vez perpassa o entendimento dos fatores que influenciam as decisões destes produtores. O referido estudo mostra tomando como arcabouço teórico a Teoria de Comercio Internacional de David Ricardo de que nem sempre a tomada de decisões e de especialização na produção de um determinado bem podem ser inteiramente explicadas tão somente pelos custos de produção. O etanol e o açúcar, ambos provenientes do cultivo da cana-de-açucar podem competir entre si, ou seja, os agropecuaristas podem decidir em momento alternativos ora produzir etanol ora produzir açúcar. Observou-se que vários outros fatores alem dos custos de produção interferem nesta decisão como por exemplo: cotação do cambio, taxa de juros, preço internacional de ambos os produtos no mercado internacional. Em suma considerar a tese defendida por Davi Ricardo há mais de um século atrás em um mundo globalizado e complexo em que vivemos é demasiadamente simples e falho para entendermos realmente como opera tal mercado. Referências Bibliograficas ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS FABRICANTES DE VEÍCULOS AUTOMOTORES BRASIL. Biomassa, palestra apresentada na Fiesp por: Henrique Amorim da FERMENTEC. CARVALHO L. C. Regiões produtoras de cana-deaçúcar. Álcool de cana-de-açúcar e milho. CGEE & IPE/UNICAMP. Estudo sobre as possibilidades e impactos da produção de grandes quantidades de etanol visando à substituição parcial de gasolina no mundo. Relatório Final Projeto Etanol Fase II. Brasil. FIGUEIRA S. R. Os programas do álcool com combustível nos EUA, no Japão e na União Européia e as possibilidades de exportação do Brasil. Tese de doutorado, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz - ESALQ. Universidade de São Paulo - USP, MAPA - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil. Balanço Nacional da Cana-de-Açúcar e Agroenergia Brasília; MARIANO et al, Economia Internacional. Cap. 2 Barreiras ao livre-comércio: Esquemas protecionistas. Editora Saraiva; MORAES, M. A. F. D. A desregulamentação do setor sucroalcooleiro brasileiro Tese (Doutorado em Ciências. Área de Concentração: Economia Aplicada) Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo, Piracicaba. PASSANEZI, ET alli. A expansão do etanol no Brasil: um estudo sobre os contratos futuros negociados na bolsa de mercadorias e futuros (BM&F), Anais do Congresso XII INIC, SILVEIRA, L. T. Evolução do mercado internacional de etanol combustível: perspectivas e inserção brasileira Monografia (Graduação) - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo, Piracicaba. SOUZA, Nali de Jesus. Desenvolvimento Econômico. Cap. 3 Desenvolvimento segundo os economistas clássicos. Editora Atlas; UNISINOS, A rota verde do Etanol, SITES CONSULTADOS: UOL/ECONOMIAS/COTAÇÕES/BOVESPA COTAÇÕES < > PORTAL DO AGRONEGÓCIO < hp> PORTUGAL DIÁRIO < ESALQ/USP < EMBRAPA < 4

5 DEPARTAMENTO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO BRADESCO < /AGRO_ANALISE_ pdf> CANAL DO PRODUTOR < PORTAL SÃO FRANCISCO < AGROSOFT BRASIL. Área plantada de cana tem que dobrar até 2030 para cumprir meta de produção de álcool < ANP - Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis. < Acesso em: março de FIESP < milhobiomassa.pdf.> Acessado em: maio Geocities < politica_mundial_do_petroleo.htm.1.choque> do petróleo. Acessado em: abril de ANFÁVEA < Acessado em: Abril de BIODIESELBR < Acessado em: Abril de

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