Educação Ambiental como instrumento de Gestão Ambiental nas organizações

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Educação Ambiental como instrumento de Gestão Ambiental nas organizações"

Transcrição

1 Educação Ambiental como instrumento de Gestão Ambiental nas organizações Fernanda Matos (Centro Universitário UNA) Andresa Graças Cordeiro Ribeiro (Centro Universitário UNA) Antônio Márcio da Fonseca Ribeiro (Centro Universitário UNA) Resumo Através de estudos comparativos, pôde-se constatar que os resultados obtidos na implantação da Educação Ambiental como ferramenta de Gestão Ambiental foram muito positivos, pois esse processo mostrou que havendo uma integração mais consciente entre todos os que compõem o cenário organizacional, haverá resultados mais eficientes para todos os setores. Tal procedimento foi constatado após análises de diversas metodologias aplicadas dentro das empresas como etapas de implantação da educação ambiental, onde, a partir da definição da Política Ambiental, os objetivos e as metas de melhoria contínua foram definidos, levando-se em consideração os levantamentos dos aspectos e impactos ambientais associados. Nesta fase foram considerados, também, os requisitos legais, as opções tecnológicas, financeiras e operacionais de controle ambiental, além das partes interessadas Palavras chave: Responsabilidade Social, Ética, Treinamentos e Análises. Environmental education as a tool for environmental management in organizations Abstract: Through some comparative studies, it was attested that the results obtained on the implementation of the Environmental Education as a tool for Environmental Management were very positive, for this process shows that there will be more efficient results when there is a conscious integration among all the parties which make up the organizational scenario.this was attested after the analysis of several methodologies used inside the companies on the implementation of the environmental education. Using the meaning of Environmental Education, the objectives and goals of continuous improvement were defined, considering the environmental aspects and impacts related. On this stage we also considered the legal requirements, the technological, financial and operational options of environmental control, besides the interested parties. Key Words: Social Responsibility, Ethics, Training, Analysis.

2 2 1 Introdução Na década de 90 foi criada a ISO14000 (LEÃO e FALCÃO 2002), normatização que proporcionou uma certificação de qualidade ambiental às empresas preocupadas em se manter no mercado cada vez mais competitivo e com responsabilidade social. Devido às mudanças no cenário econômico e social, as organizações vêm implantando políticas educacionais em seu sistema de gestão ambiental para que ocorram mudanças no âmbito sustentável. E, para isso, faz-se necessário que as instituições desenvolvam estudos sobre sua economia, impactos ambientais e sociais, e analisem em sua complexidade os métodos utilizados. E é preciso que, após as avaliações, elas estejam preparadas para um processo de reestruturação a fim de se obter resultados mais positivos não só para a empresa que está sofrendo o processo como também para a sociedade externa que indiretamente sofre com as atitudes da mesma. O presente artigo se propôs a investigar metodologias de educação ambiental adotadas pelas organizações que incorporaram a questão ambiental em sua gestão, uma vez que empresas têm sido alvo de muitas discussões no que tange a sua responsabilidade com o meio em que vive. Esse meio se refere também ao comprometimento interno da empresa com o indivíduo, visando uma qualidade maior não só no fornecimento de um produto, mas durante todo o processo de produção, começando pela valorização dos indivíduos que dela fazem parte. O objetivo é avaliar as metodologias e ferramentas de educação ambiental adotadas durante o processo de implantação da gestão ambiental, bem como identificar os instrumentos adotados pelas empresas na implantação da gestão ambiental, e apontar os recursos utilizados durante implantação destes instrumentos educacionais. EDUCAÇÃO E GESTÃO AMBIENTAL "Educação Ambiental é um processo permanente, no qual os indivíduos e a comunidade tomam consciência do seu ambiente e adquirem conhecimentos, valores, habilidades, experiências e determinação que os tornem aptos a agir e resolver problemas ambientais presentes e futuros." (UNESCO, 1977)

3 3 Leão e Silva (1999) definem educação ambiental (EA) como sendo educação acrescida à dimensão ambiental, contextualizada e adequada à realidade interdisciplinar, vinculada aos temas ambientais locais e globais. A educação ambiental deve, de acordo com Dias (2000), permitir o entendimento da natureza complexa do meio ambiente e compreender a interdependência entre os elementos que compõem o ambiente, com objetivo de utilizar racionalmente os recursos disponíveis. Para Philippi Jr. e Pelicioni (2005), a EA vai formar e preparar cidadãos para a reflexão crítica e para uma ação social de correção ou de transformação do sistema, de forma a tornar viável o desenvolvimento integral dos seres humanos. Ainda, segundo Philippi Jr. e Pelicioni (2005), no processo educacional ocorre a interligação dos conceitos de meio ambiente, desenvolvimento e análise das causas de grandes problemas ambientais. É nesse processo que indivíduo e sociedade estabelecem valores sociais, e adquirem conhecimentos, atitudes e competências voltadas para o meio ambiente ecologicamente equilibrado (LEÃO e FALCÃO, 2002). Dias (2000), enfatiza que a educação ambiental deve instituir os alicerces para a compreensão holística da realidade, focada na concepção abrangente, técnica e cultural, aliada ao direito à informação e ao acesso às tecnologias. A AE precisa conseguir viabilizar o desenvolvimento sustentável na ótica local, regional e nacional, além de permitir a superação dos obstáculos à utilização sustentada do meio. A educação ambiental assume o desafio de envolver os diferentes setores da sociedade, afirmam Leão e Falcão (2002), e lhes proporcionar uma compreensão crítica e global do ambiente, tornando-os comprometidos a desenvolver atitudes pela preservação da qualidade sócio-ambiental. De acordo com Leonardi (apud Silva, Nogueira e Imbroise, 2005), as classificações das atividades de EA estão relacionadas ao local onde são praticadas. Na educação informal são agrupadas as atividades que não possuem compromisso com a continuidade, não sendo necessário definir claramente sua forma de ação e metodologia. A Política Nacional de Educação Ambiental estabelece que a educação formal seja desenvolvida no campo das instituições de ensino. A educação não-formal compreende as ações em outras esferas da sociedade, como as empresas privadas, visando a sensibilização e a proteção das questões ambientais. Gunther e Araújo (1998) destacam que a incorporação da questão ambiental no setor empresarial brasileiro vem se ampliando de forma progressiva, embora os projetos de educação ambiental em empresas ainda estejam em número reduzido.

4 4 A gestão ambiental, de acordo com Viterbo Jr. (1998), não deve ser considerada isoladamente, mas incluída no ambiente de gestão dos negócios, por conviver no mesmo círculo de gestão de qualidade aplicado por muitas instituições que estão à frente da certificação ISO De acordo com Moreira (2006), a Conferência das Nações Unidas de Meio Ambiente e Desenvolvimento (Rio-92) fomentou a proposta de criar um grupo específico na ISO para elaboração das normas elencadas ao meio ambiente,resultando na elaboração da série de normas ISO Isso se deu em decorrência dos países envolvidos com o tema terem despertado para a escassez dos recursos naturais, e o consequente comprometimento do desenvolvimento. Dentro desta série de normas, destaca-se o Sistema de Gestão Ambiental (SGA) que pode ser entendido como a parte de um sistema de gestão global que inclui estrutura organizacional, atividades de planejamento, responsabilidades, práticas, procedimentos, processos e recursos para desenvolver, implementar, atingir, analisar criticamente e manter a política ambiental. (MOREIRA, 2004) A Isovirtual (2005) esclarece que a busca por melhoria na gestão das organizações e interesse pelas questões de saúde e segurança de forma sistêmica é decorrente da adoção do Sistema de Gestão Integrado (SGI) por várias instituições. O objetivo é a harmonização dos elementos da qualidade, do meio ambiente e de saúde e segurança em conformidade às normas e especificação ISO 9001:2000, ISO 14001:2004 e OHSAS 18001:1999. A gestão ambiental se torna um importante instrumento gerencial para a capacitação e a criação de condições de competitividade para as organizações, independentemente do segmento econômico de atuação. Empresas siderúrgicas, montadoras automobilísticas e indústrias de papel e celulose, produtos químicos, dentre outras, investem em gestão ambiental e marketing ecológico. (TACHIZAWA, 2005) De acordo com Valle (2000) e Leão e Falcão (2002), as organizações vêm assumindo o compromisso de introduzir a dimensão ambiental no desenvolvimento dos seus modelos de gestão. Essa gestão demanda a implantação de sistemas organizacionais e de produção que valorizam os bens naturais, as fontes de matérias-primas, o uso da energia, o capital humano e as comunidades do entorno. Tachizawa (2005) observa que uma gestão ambiental e socialmente responsável implica em mudança no estilo de gestão. Essa mudança é ocasionada pela substituição do pensamento mecanicista pelo pensamento sistêmico, que consiste em ver o processo como um todo, vendo através da complexidade, enxergando as estruturas que geram mudanças.

5 5 Além da redução de custos, as organizações podem ter como motivações para adotarem um sistema de gestão ambiental, segundo Silva, Nogueira e Imbroise (2005), a melhoria da imagem, o lucro, a pressão de mercado, a qualidade de vida, dentre outros. A elaboração de estratégias e políticas relacionadas às questões ambientais pode variar em razão de sua amplitude, fontes, efeitos, riscos e consequências sociais e econômicas. Para o planejamento, execução e avaliação de um projeto ou programa de educação ambiental, Dias (2000) recomenda que seja elaborado um perfil ambiental detalhado da instituição. Logo, acredita-se que, a partir de uma análise criteriosa, envolvendo o meio físico e o indivíduo, o gestor poderá introduzir metodologias mais dinâmicas e eficientes. Lima (1999) enfatiza que as empresas devem disponibilizar aos colaboradores, além de recursos e equipamentos de controle ambiental, conhecimentos básicos sobre meio ambiente e gestão ambiental. Isso auxilia na identificação e controle das principais fontes geradoras de impactos ambientais dos processos de trabalho, a fim de obterem o compromisso de todos com a gestão. Neste sentido, para que a educação ambiental se torne um instrumento eficiente da gestão ambiental, é imprescindível que as atividades propostas estejam harmonizadas com a cultura da empresa e potencializem os aspectos positivos desta cultura. Para que a gestão ambiental seja bem sucedida, conforme Lima e Serrão (1999), é essencial a mudança de atitudes, padrões de comportamento e valores. Em alguns casos, é necessária uma mudança da cultura organizacional de médio a longo prazo. Em EA, os procedimentos metodológicos existentes são diversificados e, em alguns casos, distantes das necessidades reais dos grupos com as quais se pretende trabalhar. De acordo com Almeida et. al. (2001 apud Silva, Nogueira e Imbroise 2005), o grau de conscientização e o comportamento das empresas, se reativo ou pró-ativo, no que tange à questão ambiental, perpassa às fases de controle ambiental, às práticas e processos industriais e a integração do controle ambiental à gestão administrativa. A identificação dos efeitos ambientais causados pelas áreas produtivas da organização, assim como os materiais que elas processam ou produtos que elas geram, deve compreendida por todos os colaboradores. Também é preciso conhecer os princípios da reciclagem, da separação prévia e segregação correta dos resíduos tudo isso facilitará sua sensibilização para participarem da solução dos problemas. E, ainda, eles devem ser instruídos sobre as tecnologias que utilizam e as rotinas a serem adotadas em situações de emergência. (VALLE, 2000)

6 6 Para Lima e Serrão (1999), a educação ambiental é um importante instrumento de SGA, ao motivar os funcionários para a adoção de ações preventivas e de técnicas de análise de aspectos e impactos ambientais. A EA permite-lhes conhecer, compreender e participar das atividades promovidas e indicadas pela política ambiental da organização e assumindo postura pró ativa em relação à gestão ambiental. Esse procedimento é sugerido por Silva (2006), conforme esquema a seguir: Política Ambiental Criação de instrumento facilitador SGA Melhoria de desempenho ambiental Fortalecimento do canal de comunicação Programa EA Resgate de valores ambientais Integração, sensibilização e qualificação Postura pró-ativa nas questões ambientais nos postos de trabalho Fonte: SILVA, (2006). Figura 1: Metodologia utilizada no programa de educação ambiental Conforme Andrade, Nogueira e Imbroise (2009), o programa de educação ambiental tem como finalidade criar estímulo e fomentar a mudança de comportamento ambiental nos colaboradores, com o intuito de prevenir e minimizar os impactos gerados no processo produtivo da empresa. Os projetos de EA devem ter objetivos e metas bem definidos, procurando solucionar determinadas situações ou dificuldades, principalmente quando destinados aos empregados. Silva (2006) apresenta uma estrutura mais detalhada do programa (figura 2). Leão e Falcão (2002) destacam que os projetos devem envolver, em etapas posteriores, a comunidade interessada, que contempla a população residente no entorno, lideranças, clientes e fornecedores. A educação ambiental para os funcionários deve, conforme Valle (2000), eliminar a idéia errônea de que a solução de problemas ambientais cabe somente às gerências ou aos departamentos de segurança e higiene do trabalho. Cada colaborador deve se tornar responsável pela proteção ambiental, da mesma forma que o é pela segurança. Muito da eficiência na execução das metodologias de EA está justamente em promover no indivíduo

7 7 o papel principal no processo, independente de sua função dentro da empresa, pois cada pessoa é de suma importância no desenvolvimento da empresa. Fonte: Silva (2006) Figura 2: Estrutura do programa Leão e Falcão (2002) e Moreira (2006) ressaltam que a educação ambiental deve contemplar todos os níveis hierárquicos e dar sustentabilidade e qualidade às metas pretendidas e definidas por toda a empresa desde a sua alta direção. Ela também permite, segundo Valle (2000), uma contínua avaliação dos resultados. As ações de educação ambiental, conforme Lima e Serrão (1999), devem atuar de forma interligada ao Sistema de Gestão Ambiental, integrando as áreas de meio ambiente, recursos humanos, comunicação e de produção. Silva (2006) apresenta as principais fases do programa de EA (figura 3). Para Moreira (2006), qualquer sistema organizacional só estará efetivamente implantado a partir do momento que os funcionários estiverem conscientizados e treinados a realizar suas tarefas de forma ambientalmente responsável. A conscientização é a pedra fundamental que possibilita a implantação do sistema, bem como sua sobrevivência ao longo do tempo. A autora destaca que treinamento relaciona-se ao desenvolvimento de habilidade, algo indispensável, mas insuficiente para garantir sua sustentabilidade. O trabalho de implantação de política educacional deve começar pelos colaboradores. Neles, deve-se trabalhar também questões como a auto-estima, valorização profissional e a

8 8 conscientização de que os benefícios obtidos quando a empresa adota um SGA, também virão para eles, uma vez que eles fazem parte da empresa. Diagnóstico ambiental - Percepção das pessoas Primeiros passos para desperta a consciência Levar os empregados a pensar na sua atividade, no local de trabalho Interação Nivelar informações sobre a gestão Repensar hábitos e costumes Interações com parceiros - Qualificar os parceiros para coes ambientais nos postos de trabalho Capacitar os empregados sobre o SGA Encontros de Educação Ambiental Avaliação com nível gerencial Fonte: Silva (2006) Figura 3: Principais fases do programa de educação ambiental De acordo com Leão e Falcão (2002), podem ser utilizadas como estratégias de EA: oficinas de trabalho, seminários, ciclos de debates e palestras, teatro e dramatização, vídeos, estudos de casos, simulações, campanhas de mobilização, gincanas, cursos, visitas dirigidas, dinâmicase técnicas de trabalho em grupos. Philippi Jr e Pelicioni (2005) vão além, sugerindo os que foram supracitados e acrescentando a literatura e os exercícios gestuais que permitem a aprendizagem e a elaboração de um juízo crítico. Ressaltam, ainda, que atividades como improvisação e dramatização de textos jornalísticos, artigos de revistas, temas sugeridos, poesias, objetos, imagens, sons e situações do cotidiano podem permear o trabalho com questões relacionadas com o meio ambiente. Para Valle (2000) é essencial que os funcionários reconheçam na educação ambiental um novo fator de progresso, não a confundindo com a ferramenta utilizada, como o treinamento profissional, muito embora os dois se complementem.

9 9 A Norma ISO esclarece que o treinamento envolve aspectos de conscientização ambiental, motivação e comunicação extensivos a toda a organização, devendo ser realizado durante a implantação do SGA e permanentemente atualizado e reaplicado segundo um programa previamente estabelecido. Um processo de treinamento eficaz contempla várias etapas e elementos essenciais, como a identificação das necessidades, desenvolvimento dos planos dirigidos, verificação e avaliação da conformidade do programa previsto com os requisitos legais ou organizacionais, treinamento de grupos específicos de dirigentes ou empregados, documentação do realizado e avaliação dos resultados do treinamento recebido. Viterbo Jr. (1998) afirma que os treinamentos em questões ambientais podem ser divididos em três grupos de informações: os técnicos-operacionais ou administrativos, para as funções cujo trabalho pode causar impactos ambientais significativos; os de conscientização ambiental (genéricos), aplicáveis a todas as funções da organização; e os de conscientização específicos sobre os impactos ambientais decorrentes das atividades exercidas. Moreira (2006) sugere o estabelecimento de dois módulos de treinamentos, um básico sobre o sistema de gestão ambiental e outro módulo de treinamentos na tarefa, tendo em vista que os objetivos, o público alvo, as características e o conteúdo são distintos, a saber: Treinamento básico: tem como objetivo promover sensibilização e conscientização sobre a questão ambiental e fornecer informações básicas sobre o SGA estabelecido na unidade. Deve ser obrigatório para todo e qualquer empregado, bem como prestadores de serviços que trabalham nas instalações da organização. Precisa ter abordagem genérica sobre meio ambiente e sistema de gestão ambiental, abordagem específica para os problemas ambientais da unidade, linguagem adaptada ao público,eturmas homogêneas quanto ao grau de escolaridade e área de atuação. Treinamento na tarefa: tem como objetivo assegurar que o empregado ou prestador de serviço compreenda a sua responsabilidade em realizar as tarefas atendendo aos requisitos técnicos, ambientais e de segurança, tendo como público os empregados ou prestador de serviço (individualmente ou em grupos) envolvido com tarefas potencialmente impactantes ao meio ambiente. O treinamento operacional deve ser ministrado pelo supervisor imediato e estar adequado ao nível de instrução do operador, ao grau de risco do

10 10 trabalhado envolvido e ao potencial de impacto ambiental associado à atividade. Cada organização deve, de acordo com Viterbo Jr. (1998), desenvolver módulos de treinamentos para serem aplicados às diferentes funções, podendo, também, desenvolver multiplicadores para aplicarem o treinamento em cascata, equalizando a mensagem a ser passada, reduzindo o período para se completar a conscientização. Moreira (2006) corrobora com o autor, sugerindo a formação de quatro públicos alvos, conforme conteúdo a ser ministrado e objetivos, para a fase de implementação do SGA: Diretores, gerentes e staff: noções básicas e a importância estratégica do SGA que podem ser apresentadas através de palestras. O objetivo para esta escala hierárquica é obter o comprometimento com a implantação do sistema e adesão à proposta de melhoria ambiental continuada. Todos os empregados e terceiros: noções básicas de meio ambiente e SGA, política da empresa, objetivos e metas, aspectos ambientais, etc., a fim de promover a conscientização quanto à responsabilidade individual e coletiva com o meio ambiente, e assumir compromisso com a política ambiental, objetivos e metas da empresa. Empregados e terceiros com funções que podem influenciar o desempenho ambiental e outras questões relacionadas:, treinamento abordando o aperfeiçoamento na função, com foco ambiental. Aperfeiçoamento da gestão ambiental, objetivando a contribuição de áreas específicas: P&D, Projetos, Engenharia de Processo, Operações, Aquisições e Contratações, Comunicação, Meio Ambiente, etc. Empregados e terceiros cujas ações afetem o meio ambiente: apresentação sobre o cumprimento de requisitos por meio de instruções de trabalho, assegurando que os requisitos legais e outros sejam cumpridos na rotina operacional, de maneira responsável e consciente. No que diz respeito ao aperfeiçoamento da gestão ambiental, Moreira (2006) sugere alguns cursos que podem contribuir para este aprimoramento, tais como gerenciamento de resíduos, gerenciamento de produtos perigosos, tratamento de efluentes industriais, controle de emissões atmosféricas, ciência e tecnologia ambiental, análise e gerenciamento de riscos, meio ambiente no desenvolvimento de projetos, legislação ambiental,

11 11 monitoramento ambiental e auditoria ambiental. A viabilidade destes dependerá do ramo de atividades da empresa. A ação educativa envolve, segundo Philippi Jr e Pelicioni (2005), os processos de ensino (conhecimento mais treinamento) e de aprendizagem que são mediados pelo processo de comunicação. E a seleção de mídias educativas deve levar em consideração o público alvo, o conteúdo de informações, e os recursos materiais e humanos disponíveis. Deve-se optar por mídias que propiciem maior eficiência e eficácia na veiculação da informação e na motivação desejada. Macêdo (1997) sugere que os programas de EA sejam desenvolvidos a partir das vivências com auxílio de uma equipe multidisciplinar constituída por psicólogos, pedagogos, atores e técnicos da área de meio ambiente. A utilização de componentes lúdicos estimula a construção do conhecimento a partir da própria experiência dos participantes. E as dinâmicas, exercícios de percepção e jogos estimulam a valorização dos objetos e dos demais componentes do meio ambiente, e permitem que os participantes entendam o processo de implantação da ISO na empresa e adquiram uma consciência ecológica capaz de motivá-los a agir na defesa do meio ambiente. Segundo Dias (2000) e Philippi Jr e Pelicioni (2005), podem ser utilizadas como mídias de comunicação educativa: Quadro-negro, de uso muito comum em departamentos, onde todos os usuários do setor podem estabelecer por escrito as tomadas de ações relacionadas a uma determinada ferramenta da educação ambiental (exemplo: fazerem uso diário do mesmo copo, evitando desta forma o uso de descartáveis). Álbum-seriado ou flip-chart, recurso visual de confecção fácil e econômica que ilustra um tema em sequência por meio de frases e/ou ilustrações (exemplo: desenhos apontando as consequências de um desperdício de matéria prima). Cartaz, utilizado para atrair o olhar e transmitir uma idéia, mas não deve ser utilizado isoladamente, mas como parte integrante de um programa educativo ou de uma campanha planejada, exercendo função determinada, juntamente com outros métodos e mídias; este é um tipo de recurso utilizado antes, durante e após treinamentos, cursos etc. (exemplo: pode ser utilizado para lembrar aos envolvidos medidas que devem ser tomadas para se obter bons resultados no processo de gestão ambiental). Folheto, muito útil para trabalho educativo com o intuito de reforçar informações e fixar

12 12 conhecimentos.sua utilização requer um planejamento correto, incluindo a motivação para a leitura. Este recurso também é utilizado após os treinamentos a fim de reforçar a todos o bom uso das ferramentas da educação ambiental; este recurso trabalha a sensibilidade do outro com assuntos que são de suma importância para a saúde da instituição bem como de seus colaboradores. Revistas, que podem ser utilizadas como fonte de ilustrações por normalmente serem bem impressas, coloridas e de boa qualidade, seja em desenho ou em fotografia. Pode ser considerado também histórias em quadrinhos, que além de informar e instruir, influencia por meio de um processo informal (exemplo: pode ser utilizado, devido ao poder visual, para chamar a atenção dos colaboradores para questões como as de consciência ambiental). Slides, utilizados para retenção da atenção, podendo ganhar mais dinamismo se acompanhado de gravação sonora, conhecido como multimeio, multimídia, sono viso ou audiovisual. É um recurso muito usado durante palestras e treinamentos por explorar mais de um sentido (visão, audição, fala) com imagens e sons que podem causar impacto naquele que está assistindo. Jogos educativos, que embora ainda sejam pouco utilizadom, apresentam muitas possibilidades de uso, podendo ser adaptados a assuntos de qualquer área do conhecimento. Alguns jogos: cartas, palavras cruzadas, charadas, dados, quebra-cabeças. Este tipo de recurso pode ser aplicado em treinamentos e no dia-dia dos colaboradores, visto que o lúdico é sempre uma ferramenta viável de utilização e grande poder de envolvimento com a temática apresentada. Modelos, definidos como representação tridimencional e identificável de algo real, como uma maquete de uma estação de tratamento de água ou de lixo. Deve ser observada a necessidade de eles serem vistos por todos, bem como sua utilização com outros materiais, a transmissão correta do tamanho, e a necessidade de examinar diretamente os recursos tridimencionais. Um recurso que causa grande impacto, por exemplo, é o de se mostrar em uma maquete como seria a situação da organização caso esta fizesse o uso correto das ferramentas de educação. Espécime e objeto, cuja utilização no processo de aprendizagem é de grande valia por

13 13 contarem com elementos reais que dão maior autenticidade e concretismo ao ensino. O uso de lixeiras de coleta seletiva, pode ser dada aqui como exemplo, pois estes objetos permitem aos colaboradores participar ativamente do processo de gestão ambiental. Filme educativo, cuja eficiência depende do modo como é utilizado. Após uma exibição, deve-se estimular a discussão, incentivar perguntas e fazer a plateia responder a perguntas. Quando bem trabalhados, podem despertar a sensibilidade dos envolvidos para com sua postura dentro e fora da organização frente às questões ambientais. Televisão, com a qual é possível aproveitar seus programas, adequando-os aos objetivos que se tem em mente por meio de uma visão crítica, criativa e construtivista. Recursos informatizados. Os projetores permitem a utilização de vários softwares como o Flash, AutoCad e proporcionam uma melhor visualização de gráficos e tabelas. Macêdo (1997) recomenda que o programa de EA seja dividido em nove etapas, com objetivos distintos e recursos metodológicos diversificados: Lançamento: Utilização de cartilha ilustrada mostrando a importância da iniciativa da empresa e da participação dos seus empregados. Esta cartilha deve mostrar alguns problemas ambientais que impactam na qualidade de vida das pessoas e enfatizar as vantagens que o Programa trará para a empresa e empregados, tais como acesso a informação, reciclagem de conhecimentos e criação de um ambiente melhor de trabalho. Poderá ser criado um personagem mascote, caso a empresa ainda não o possua, com características de alguém preocupado com os problemas ambientais do planeta, de forma que desperte nos empregados sentimentos de simpatia e afinidade para com este. Também podem ser usados cartazes ilustrativos convidando para a participação no programa e no seu lançamento. E existe a possibilidade de uma reunião de lançamento do programa de EA com oficina de teatro. ECOEU: Palestra expositiva; Jogo dos "Ciclos do Biogeoquimícos", no qual os participantes "entram em alguns dos ciclos da natureza (água, oxigênio) e percebem como suas ações podem interferir nestes ciclos; Dinâmica de grupo: Efeito Dominó, para que os participantes tomem consciência de

14 14 como a ação individual pode influenciar no todo. Durante a dinâmica os participantes assumem papéis de seres da natureza e passam a se dar conta do papel de cada ser sobre os demais. Um jogo entre os participantes é estimulado para que estes tentem encontrar alternativas viáveis de mexer numa cadeia composta destes seres (organizada como uma fila de dominós) de maneira que a cadeia se mantenha intacta. Dando-se conta: Dinâmica de grupo "Dando-se conta" (participantes são estimulados a observar objetos, pessoas e todo o ambiente que lhes cercam procurando descobrir a utilidade de tudo que for observado); Dinâmica de grupo "Minha pressa, minha culpa" (participantes são orientados a simular situações rotineiras e refletirem sobre elas;) Sessões de relaxamento. Impacto: Apresentação oral introduzindo os conceitos de impactos positivos e negativos; Sessão de "brainstorm" gerando lista de impactos; Trabalhos de grupos para priorização de impactos e levantamento de sugestões para eliminação ou atenuação dos impactos priorizados; Discussão das sugestões levantadas introduzindo os conceitos de objetivos e metas ambientais; Trabalho de grupo: Plano Ambiental Pessoal. Eco-política: Trabalhos de grupos nos quais os participantes formalizarão políticas ambientais de seus bairros e/ou residências e da empresa; Debate: Política Ambiental Nacional. Campanha dos 3 R s; Despertar sentimentos de valorização dos recursos naturais; Estimular a criação de idéias que apliquem Princípio dos 3 Rs - Reduzir, Reciclar, Reutilizar; Mobilizar os participantes para campanhas contra o desperdício. - Oficinas de arte: Criando a partir do seu lixo; Criação de espaço para exposição de invenções criativas a partir de material rejeitado na empresa ou em casa (com premiação das melhores idéias). Implementação da coleta seletiva (neste caso, esta etapa deverá ser subdividida em outras etapas que incluirão trabalhos de orientação para esta coleta) - Sessão de filmes ilustrando experiências bem sucedidas de redução do uso de energia, água e reciclagem de materiais; Palestras informativas sobre reciclagem; Construção de uma mini-usina de compostagem para produção de adubo a partir de restos de alimentos.

15 15 Faz e acontece : Curso básico de Noções de Ecologia; Curso básico de Arte Dramática; Curso básico de Produção de Vídeos. Diversão e aprendizagem ecológica: Módulo Básico de Educação Ambiental em CD- ROM com as seguintes características: O modulo é destinado a todos aqueles que desejam adquirir conhecimentos básicos sobre meio ambiente e pode ser acessado sem que seja necessário entender de computação. Recursos de sons, imagens e textos são usados de forma a envolver o usuário, além de criar uma motivação adicional que é a sua participação numa espécie de jogo, que permite que ele próprio se auto-avalie. Programa: Pode entrar! A casa é sua : Excursões na empresa; Sessões de palestras; Sessões de dinâmicas de grupo; Sessão de filmes educativos; Esta etapa poderá ser operacionalizada pelo grupo "Faz e acontece" mencionado anteriormente. Considerações Finais Os modelos de educação não podem ser baseados apenas em programas de treinamento, que têm como objetivo a sensibilização e à motivação dos empregados, e geralmente são desenvolvidos por profissionais do departamento de treinamento ou por consultores externos. Estes geram resultados ineficazes por não obter o comprometimento necessário de todos os colaboradores, por não conseguirem associar dos conceitos as suas atividades. Os programas de educação ambiental devem atuar de forma a conscientizar os colaboradores da necessidade de se preservar o meio ambiente, pois é através da mudança de comportamento humano que será possível que transformações positivas ocorram neste cenário. As empresas de certa forma têm percebido que a educação ambiental é uma das ferramentas que tendem a facilitar a implantação e manutenção do SGA. Ressaltando que, para se obter sucesso na implantação da Educação Ambiental dentro de uma empresa, esta deve, sobretudo, conscientizar-se de que tanto o público interno, quanto o externo precisam ser inseridos dentro do contexto educacional. Uma vez que funcionários, fornecedores,

16 16 credores, clientes entre outros se integrem ao programa educacional, de forma interagida, este terá condições de fluir de forma mais tranquila e segura. Observa-se que há duas linhas de pensamento no que tange a estruturação da ação educativa desenvolvida no ambiente empresarial, especialmente na implantação da EA. Autores como Viterbo Jr (1998), Moreira (2004), Moreira (2006), Valle (2000), dentre outros, que discorrem com enfoque na gestão, ou seja, sobre o processo de implantação do SGA e certificação da norma ISO, apontam o treinamento (com vistas à transferência de informação científica e tecnológica) como metodologia, tendo em vista ser requisito da norma a organização deve identificar as necessidades de treinamento associadas com seus aspectos ambientais e seu sistema da gestão ambiental Outra linha contempla autores como Philippi Jr. e Pelicioni (2005), Macêdo (1997) e Dias (2000) que dão ênfase ao enfoque educacional. Eles sugerem a utilização de variados recursos metodológicos, visando proporcionar aprofundamento teórico, constante reflexão e avaliação para que a prática seja coerente e consistente dentro de uma concepção crítica, a fim de que possa realmente promover mudanças comportamentais. Ambas as linhas se mostram engajadas em proporcionar a conscientização e comprometimento por parte dos colaboradores no processo de implantação e manutenção do SGA. Porém, a segunda linha, ao propor a utilização de componentes lúdicos, elementos de sensibilização e aprendizagem através da vivência e motivação, estimula o desenvolvimento da consciência ecológica capaz de motivá-los a agir na defesa do meio ambiente (MACÊDO, 1997). Além de mais inovadora, mostra-se, também, menos cansativa. Este artigo permitiu que estudos fossem comprovados no que tange a valorização das organizações que estão imbuídas no processo de conscientização quanto ao uso do seu meio e como seu comportamento impactará no futuro dela e do planeta. Ele permitiu, ainda, mostrar que esta mudança comportamental é uma realidade emergente no meio industrial e que os resultados esperados têm sido obtidos. Referências Bibliográficas AZEVEDO, Andréa Aguiar, NOGUEIRA, José Madeira, IMBROISE, Denise. Limites e Potencialidades de Instrumento de Gestão Sócio-ambiental: avaliando um programa de educação ambiental em empresa do setor siderúrgico. 2009, Disponível em: < acesso em setembro de BRASIL. Lei nº 9795, de 27 de abril de Dispõe sobre a Educação Ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Brasília, Disponível em:< acesso em: setembro de 2009.

17 17 DIAS, Genebaldo Freire. Educação Ambiental; Princípios e Práticas. 6ª Ed.rev e ampl. São Paulo: Ed. Gaia, GUNTHER, Wanda Maria Risso; ARAUJO, Joyce Maria de. Educação Ambiental: Abordagem institucional para a Gestão Ambiental Disponível em: < acesso em agosto de ISOVIRTUAL Consultoria, Auditoria, Treinamentos e Softwares Ltda. Sistema de gestão integrado. Disponível em < acesso em setembro de LEÃO, Ana Lúcia Carneiro; SILVA, Lúcia Maria Alves. Fazendo Educação Ambiental, 4ª Ed.rev.atual. Recife: CPRH, LEÃO, Ana Lúcia Carneiro ; FALCÃO, Carlos Alberto Campos. Fazendo educação e vivendo a gestão ambiental. Recife: CPRH, Disponível em: < > acesso em agosto de 2009 LIMA, José Lindomar Alves. A Educação Ambiental e a Gestão dos Recursos Humanos na Gestão Ambiental Disponível em: < acesso em agosto de LIMA, José Doma Alves, SERRÃO, Mônica Armond. A Educação Ambiental como instrumento do Sistema de Gestão Ambiental, Disponível em: < acesso em agosto de MACÊDO, Maria Auxiliadora de Abreu. Proposta metodológica de programa de educação ambiental com enfoque na ISO Disponível em: < acesso em outubro de MOREIRA, A. P. Sistema de Gestão Ambiental (SGA) e a ISO 14001: um estudo de caso Florianópolis, Disponível em < acesso em setembro de MOREIRA, M. S. Estratégia e implantação do sistema de gestão ambiental, Modelo ISO Nova Lima: INDG Tecnologia e Serviços Ltda, PHILIPPI JR, Arlindo; PELICIONI, Maria Cecília Focesi, editores. Educação ambiental e sustentabilidade. Barueri, Manole, SILVA, Gilsane de Arruda; NOGUEIRA, José Madeira; IMBROISE, Denise. A eficácia da educação ambiental em programas de gestão sócio-ambiental de empresas privadas: o caso da cimento Itaú Disponível em: < acesso em setembro de SILVA, Viviane Maciel. Um programa de educação ambiental com funcionários: um estudo de caso em uma companhia siderúrgica no Espírito Santo Disponível: < acesso em outubro de TACHIZAWA, Takeschy. Gestão ambiental e responsabilidade social: estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. 3 ed. revista e ampliada - São Paulo: Atlas, VALLE, Cyro Eyer do. Como se preparar para as Normas ISO 14000: Qualidade ambiental O desafio de ser competitivo protegendo o meio ambiente. 3ª Ed. Atual. São Paulo: Pioneira, VITERBO JR, Ê. Sistema integrado de gestão ambiental: como implementar um sistema de gestão que atenda à norma ISO 14001, a partir de um sistema baseado na norma ISO 9000 São Paulo: Aquariana, 1998.

SERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008

SERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008 SERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS PROJETO PEDAGÓGICO I OBJETIVOS

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações

Leia mais

TÍTULO: PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FACULDADE ANHANGUERA DE ANÁPOLIS

TÍTULO: PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FACULDADE ANHANGUERA DE ANÁPOLIS TÍTULO: PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FACULDADE ANHANGUERA DE ANÁPOLIS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FARMÁCIA INSTITUIÇÃO: FACULDADE ANHANGUERA DE ANÁPOLIS AUTOR(ES):

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR

EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR ARNOR, Asneth Êmilly de Oliveira; DA SILVA, Ana Maria Gomes; DA SILVA, Ana Paula; DA SILVA, Tatiana Graduanda em Pedagogia -UFPB-

Leia mais

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR I - OBJETIVO GERAL Realização de Módulos do programa de capacitação

Leia mais

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,

Leia mais

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras 2010 Declaração Nós, das Empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável das áreas onde atuamos e

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS SUSTENTABILIDADE E M P R E S A R I A L Política de Sustentabilidade Empresarial das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras,

Leia mais

ANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2013.2

ANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2013.2 ANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2013.2 ADMINISTRAÇÃO Formar administradores estrategistas, comprometidos com o desenvolvimento da sociedade. A UNIFEBE, através

Leia mais

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NAS ESCOLAS.

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NAS ESCOLAS. PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NAS ESCOLAS. O Programa de Educação Ambiental nas Escolas terá como marcos norteadores: - A educação ambiental contida na Política Nacional de Educação Ambiental (PNEA),

Leia mais

NORMA ISO 14004. Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio

NORMA ISO 14004. Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio Página 1 NORMA ISO 14004 Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio (votação 10/02/96. Rev.1) 0. INTRODUÇÃO 0.1 Resumo geral 0.2 Benefícios de se ter um Sistema

Leia mais

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso 7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa

Leia mais

ACoordenação da Pós-Graduação da Faculdade São Luís

ACoordenação da Pós-Graduação da Faculdade São Luís O PROFISSIONAL-PESQUISADOR. O PERFIL ATUAL DA PÓS-GRADUAÇÃO DA FACULDADE SÃO LUÍS Mônica Cairrão Rodrigues* ACoordenação da Pós-Graduação da Faculdade São Luís acredita que o diferencial na postura do

Leia mais

Micro-Química Produtos para Laboratórios Ltda.

Micro-Química Produtos para Laboratórios Ltda. Micro-Química Produtos para Laboratórios Ltda. Resumo Com a globalização e os avanços tecnológicos, as empresas estão operando num ambiente altamente competitivo e dinâmico. As organizações que quiserem

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 2/11 Sumário 1. Conceito... 3 2. Objetivo... 3 3. Áreas de aplicação... 3 4. Diretrizes... 4 4.1 Princípios... 4 4.2 Estratégia de e Responsabilidade

Leia mais

Política de Gerenciamento de Risco Operacional

Política de Gerenciamento de Risco Operacional Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de

Leia mais

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese

Leia mais

Alternativa berço a berço

Alternativa berço a berço Alternativa berço a berço Nível de Ensino/Faixa Etária: Ensino Fundamental Final Áreas Conexas: Ciências, Língua Portuguesa Consultor: Robson Castro RESUMO Sobre o que trata a série? O documentário traz

Leia mais

Porque estudar Gestão de Projetos?

Porque estudar Gestão de Projetos? Versão 2000 - Última Revisão 07/08/2006 Porque estudar Gestão de Projetos? Segundo o Standish Group, entidade americana de consultoria empresarial, através de um estudo chamado "Chaos Report", para projetos

Leia mais

PLANO ESTADUAL DE CULTURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PLANO SETORIAL DO LIVRO E LEITURA

PLANO ESTADUAL DE CULTURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PLANO SETORIAL DO LIVRO E LEITURA PLANO ESTADUAL DE CULTURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PLANO SETORIAL DO LIVRO E LEITURA Introdução O Plano Setorial da Superintendência da Leitura e do Conhecimento do Estado do Rio de Janeiro é fruto

Leia mais

PLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2012.2

PLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2012.2 ANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO (PSD-G) 2012.2 ARQUITETURA E URBANISMO Graduar arquitetos e urbanistas com uma sólida formação humana, técnico-científica e profissional, que sejam capazes de transformar

Leia mais

POLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA

POLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA Política de SAÚDE E SEGURANÇA Política de SAÚDE E SEGURANÇA A saúde e a segurança dos nossos funcionários fazem

Leia mais

Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas

Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas Faculdade de Tecnologia Senac Goiás Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas Trabalho de Gestão de Pessoas Alunos: Nilce Faleiro Machado Goiânia,4 de dezembro de 2015 1 Sumário Capa...1 Sumário...2 Introdução...3

Leia mais

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação

Leia mais

Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS

Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS 198 Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS Isailma da Silva Araújo; Luanna Nari Freitas de Lima; Juliana Ribeiro dos Reis; Robson

Leia mais

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo.

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa

Leia mais

NÚCLEO DE APOIO AO DOCENTE E DISCENTE - NADD

NÚCLEO DE APOIO AO DOCENTE E DISCENTE - NADD 1 Fundação de Ensino Superior de Mangueirinha Faculdade Unilagos Rua Saldanha Marinho, 85 www.unilagos.com.br C.N.P.J 05.428.075/0001-91 NÚCLEO DE APOIO AO DOCENTE E DISCENTE - NADD MANGUEIRINHA PARANÁ

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO

Leia mais

Projeto Casa Aberta - ELETROSUL: 20 anos educando para a cidadania

Projeto Casa Aberta - ELETROSUL: 20 anos educando para a cidadania Projeto Casa Aberta - ELETROSUL: 20 anos educando para a cidadania 1. A EMPRESA A ELETROSUL Centrais Elétricas S.A. é uma empresa subsidiária de Centrais Elétricas do Brasil S.A. - ELETROBRAS, vinculada

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

3 Qualidade de Software

3 Qualidade de Software 3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo

Leia mais

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL (PPI) DISCUSSÃO PARA REESTRUTURAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL (PPI) DISCUSSÃO PARA REESTRUTURAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL (PPI) DISCUSSÃO PARA REESTRUTURAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL APRESENTAÇÃO O presente texto tem por finalidade apresentar os resultados obtidos

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

Gestão em Sistemas de Saúde

Gestão em Sistemas de Saúde INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Inatel Competence Center Business School Gestão em Sistemas de Saúde Projeto Pedagógico de Curso de Extensão Curricular Aprovado no dia XX/XX/2013 Pró diretoria de

Leia mais

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING (Extrato do Projeto Pedagógico)

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING (Extrato do Projeto Pedagógico) CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING (Extrato do Projeto Pedagógico) PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO São habilidades e competências gerais trabalhadas no projeto pedagógico: Visão Holística e Cultural:

Leia mais

DIAGNÓSTICO SOBRE SAÚDE, SEGURANÇA E EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM UMA EMPRESA DE MINERAIS NÃO METÁLICOS DA PARAÍBA

DIAGNÓSTICO SOBRE SAÚDE, SEGURANÇA E EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM UMA EMPRESA DE MINERAIS NÃO METÁLICOS DA PARAÍBA DIAGNÓSTICO SOBRE SAÚDE, SEGURANÇA E EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM UMA EMPRESA DE MINERAIS NÃO METÁLICOS DA PARAÍBA Isabel Cristina Farias QUIRINO 1, Vera Lúcia Meira de Morais SILVA 2, Lígia Maria Ribeiro LIMA

Leia mais

TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS.

TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS. TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS. As novas versões das normas ABNT NBR ISO 9001 e ABNT NBR ISO 14001 foram

Leia mais

3. EIXOS DE DESENVOLVIMENTO (*):

3. EIXOS DE DESENVOLVIMENTO (*): PAC UFSCar 2016 1.INTRODUÇÃO A Política de Capacitação da UFSCar estabelece as diretrizes para capacitação de servidores com vistas ao desenvolvimento de um processo de educação continuada e permanente

Leia mais

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX INTRODUÇÃO A extensão universitária é, na realidade, uma forma de interação que deve existir permanentemente entre a universidade e os diversos setores da sociedade. Assim, a

Leia mais

PRODUTOS DO COMPONENTE 3. 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado

PRODUTOS DO COMPONENTE 3. 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado PRODUTOS DO COMPONENTE 3 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado A estruturação do atual modelo de gestão, caracterizou-se pela necessidade de alinhar permanentemente os órgãos

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA MISSÃO DO CURSO O Curso de Engenharia Ambiental da IES tem por missão a graduação de Engenheiros Ambientais

Leia mais

EMPRESAS CONTRATADAS Como manter com elas um relacionamento efetivo

EMPRESAS CONTRATADAS Como manter com elas um relacionamento efetivo EMPRESAS CONTRATADAS Como manter com elas um relacionamento efetivo O treinamento de trabalhadores, voltado para a conscientização sobre os perigos existentes em suas áreas de trabalho, reduz ao mínimo

Leia mais

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de

Leia mais

Rita/João Abril -2014

Rita/João Abril -2014 Rita/João Abril -2014 Conteúdo Programático (Qui)10/04 Estratégia de gerenciamento de pessoas com foco em resultado e gestão por competências Rita (Qui)17/04 - Conceitos de liderança, equipes eficazes,

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

Preparação do Trabalho de Pesquisa

Preparação do Trabalho de Pesquisa Preparação do Trabalho de Pesquisa Ricardo de Almeida Falbo Metodologia de Pesquisa Departamento de Informática Universidade Federal do Espírito Santo Pesquisa Bibliográfica Etapas do Trabalho de Pesquisa

Leia mais

UNIVERSIDADE PAULISTA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS

UNIVERSIDADE PAULISTA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS UNIVERSIDADE PAULISTA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS Prof. Cassimiro Nogueira Junior PESSOAS CAPITAL HUMANO CAPITAL INTELECTUAL GRAU DE CONHECIMENTO: PRODUTIVOS E RECONHECIDOS

Leia mais

Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004

Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Por Zilda Knoploch, presidente da Enfoque Pesquisa de Marketing Este material foi elaborado pela Enfoque Pesquisa de Marketing, empresa

Leia mais

PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL

PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL Kelly Cristina Costa de Lima, UEPA Aline Marques Sousa, UEPA Cassia Regina Rosa

Leia mais

PLANEJAMENTO COMO PROCESSO ADMINISTRATIVO

PLANEJAMENTO COMO PROCESSO ADMINISTRATIVO 1 PLANEJAMENTO COMO PROCESSO ADMINISTRATIVO Aline Silva SANTOS 1 RGM 088607 Andressa Faustino da SILVA¹ RGM 089712 Diego Dias dos SANTOS¹ RGM 087266 Tatiane Gomes dos SANTOS¹ RGM 089204 Viviane Regina

Leia mais

Introdução. Gerência de Projetos de Software. Sumário. Sistemas de Informação para Processos Produtivos

Introdução. Gerência de Projetos de Software. Sumário. Sistemas de Informação para Processos Produtivos Sumário Sistemas de Informação para Processos Produtivos 1. Gerência de 2. Agentes principais e seus papéis 3. Ciclo de vida do gerenciamento de projetos M. Sc. Luiz Alberto lasf.bel@gmail.com Módulo 6

Leia mais

4.5 Sistema de Gerenciamento de Qualidade (Sistema GQ)

4.5 Sistema de Gerenciamento de Qualidade (Sistema GQ) Página : 1 / 8 4.1 Introdução 4.2 Explicações Básicas sobre a Política Empresarial 4.3 Metas da Empresa 4.4 Diretrizes da Empresa 4.5 Sistema de Gerenciamento de (Sistema GQ) Página : 2 / 8 4.1 Introdução

Leia mais

Gerenciamento Estratégico

Gerenciamento Estratégico Gerenciamento Estratégico CREPÚSCULO DE UMA NOVA ERA O desafio mais importante de nossos dias é o encerramento de uma época de continuidade época em que cada passo fazia prever o passo seguinte e o advento

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR

A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR Stefania Germano Dias; Flávio Pereira de Oliveira; Josefa Nandara Pereira de Souza; Larissa Brito da Silva; Maria Aparecida

Leia mais

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José

Leia mais

TIPOS DE REUNIÕES. Mariangela de Paiva Oliveira. mariangela@fonte.org.br. As pessoas se encontram em diferentes âmbitos:

TIPOS DE REUNIÕES. Mariangela de Paiva Oliveira. mariangela@fonte.org.br. As pessoas se encontram em diferentes âmbitos: TIPOS DE REUNIÕES Mariangela de Paiva Oliveira mariangela@fonte.org.br As pessoas se encontram em diferentes âmbitos: no âmbito do pensar: quando acontece uma troca de idéias, opiniões ou informações;

Leia mais

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não

Leia mais

Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência

Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência Introdução O panorama que se descortina para os próximos anos revela um quadro de grandes desafios para as empresas. Fatores como novas exigências dos

Leia mais

Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta.

Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta. 1 Prezado(a) candidato(a): Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta. Nº de Inscrição Nome PROVA DE CONHECIMENTOS

Leia mais

VALID / Relatório de Sustentabilidade / 2011. Gestão

VALID / Relatório de Sustentabilidade / 2011. Gestão 54 VALID / Relatório de Sustentabilidade / 2011 8. Gestão VALID / Relatório de Sustentabilidade / 2011 55 8. Gestão PÚBLICOS DE RELACIONAMENTO A Valid desenvolve seus relacionamentos com os públicos de

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se

Leia mais

A RECICLAGEM EM NOSSO PLANETA, COMEÇA NA ESCOLA. 1

A RECICLAGEM EM NOSSO PLANETA, COMEÇA NA ESCOLA. 1 A RECICLAGEM EM NOSSO PLANETA, COMEÇA NA ESCOLA. 1 Marivana Da Silva Rigo 2, Liane Maria Fiorim Comerlato 3, Angela De Fátima Linck De Jesus 4. 1 Atividades desenvolvidas na Escola Municipal Fundamental

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais

Cartilha Primeiros Passos``

Cartilha Primeiros Passos`` Cartilha Primeiros Passos`` A diretoria de gestão de pessoas da Colucci Consultoria Jurídica Júnior preparou para você que se inscreveu no processo seletivo, um manual que contêm uma explicação mais elaborada

Leia mais

REGULAMENTO DO PRÊMIO 2014

REGULAMENTO DO PRÊMIO 2014 REGULAMENTO DO PRÊMIO 2014 1 ÍNDICE CRONOGRAMA ------------------------------------------------------------------------------- 3 CATEGORIAS -------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PROGRAMA NACIONAL ESCOLA DE GESTORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS

Leia mais

Planejamento e Gestão Estratégica

Planejamento e Gestão Estratégica Planejamento e Gestão Estratégica O Governo de Minas estabeleceu como um dos eixos norteadores da suas políticas públicas a eficiência na utilização dos recursos e a oferta de serviços com qualidade cada

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS DA SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PREVIC

POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS DA SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PREVIC POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS DA SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PREVIC 1. CONCEITOS E DEFINIÇÕES 1.1 Políticas de Gestão de Pessoas são o conjunto de estratégias ou políticas específicas

Leia mais

Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional

Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional A Educação Profissional analisada sob a ótica de sua gestão e de sua avaliação de modo a instrumentalizar gestores educacionais

Leia mais

TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3.

TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1 Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. 1 Pesquisa realizada no curso de Administração da Unijuí 2 Aluna

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA EMPRESA

EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA EMPRESA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA EMPRESA 1 MÁRIO GOMES FILHO Graduação: Engenharia Civil - 1983 Pós : Educação Ambiental 1999 Pós : Gestão Ambiental 2002 2 A empresa Sabesp - Companhia de Saneamento Básico do Estado

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

1. O Contexto do SBTVD

1. O Contexto do SBTVD CT 020/06 Rio de Janeiro, 27 de janeiro de 2006 Excelentíssimo Senhor Ministro Hélio Costa MD Ministro de Estado das Comunicações Referência: Considerações sobre o Sistema Brasileiro de Televisão Digital

Leia mais

INTEGRAÇÃO UNIVERSIDADE X ENSINO MÉDIO: INTERVENÇÃO MULTIDISCIPLINAR EM ADMINITRAÇÃO, INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO.

INTEGRAÇÃO UNIVERSIDADE X ENSINO MÉDIO: INTERVENÇÃO MULTIDISCIPLINAR EM ADMINITRAÇÃO, INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO. INTEGRAÇÃO UNIVERSIDADE X ENSINO MÉDIO: INTERVENÇÃO MULTIDISCIPLINAR EM ADMINITRAÇÃO, INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO. Grupo PET Administração Universidade Federal de Lavras UFLA Resumo Os jovens formam o conjunto

Leia mais

Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos

Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos Março de 2010 UM NOVO PARADIGMA PARA AS AUDITORIAS INTERNAS Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos por Francesco De Cicco 1 O foco do trabalho dos auditores internos

Leia mais

POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE. - Não seja portador de Preconceito -

POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE. - Não seja portador de Preconceito - POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE - Não seja portador de Preconceito - 2014 1 OBJETO As Políticas Institucionais de Acessibilidade Não seja portador de preconceito tem como objetivo promover ações

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA

Leia mais

Projetos acadêmicos Economia verde

Projetos acadêmicos Economia verde Projetos acadêmicos Economia verde Entre os dias 20 e 22 de junho deste ano o Brasil sediará a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (UNCSD), chamada de Rio+20, pois vai acontecer

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie 1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância

Leia mais

Gustavo Malavota Administrador Vendedor Palestrante Professor de Marketing

Gustavo Malavota Administrador Vendedor Palestrante Professor de Marketing Gustavo Malavota Administrador Vendedor Palestrante Professor de Marketing Gustavo Malavota Módulo Consultoria Diretor de Planejamento Experiência Profissional: SENAC-Rio em 2007 como especialista e coordenador

Leia mais

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

MODELO BRASILEIRO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS OPERACIONAIS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL

MODELO BRASILEIRO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS OPERACIONAIS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL MODELO BRASILEIRO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS OPERACIONAIS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL Ministério da Previdência Social - MPS Secretaria Executiva - SE Assessoria de Gerenciamento de Riscos - AGR MODELO BRASILEIRO

Leia mais

COMISSÃO DE COORDENAÇÃO DE CURSO INTRA-UNIDADE

COMISSÃO DE COORDENAÇÃO DE CURSO INTRA-UNIDADE PROJETO PEDAGÓGICO I. PERFIL DO GRADUANDO O egresso do Bacharelado em Economia Empresarial e Controladoria deve ter sólida formação econômica e em controladoria, além do domínio do ferramental quantitativo

Leia mais

Eixo Temático ET-01-017 - Gestão Ambiental PROJETO DE MINIMIZAÇÃO DO IMPACTO AMBIENTAL EM UMA INDÚSTRIA DO ALTO SERTÃO DA PARAÍBA

Eixo Temático ET-01-017 - Gestão Ambiental PROJETO DE MINIMIZAÇÃO DO IMPACTO AMBIENTAL EM UMA INDÚSTRIA DO ALTO SERTÃO DA PARAÍBA 129 Eixo Temático ET-01-017 - Gestão Ambiental PROJETO DE MINIMIZAÇÃO DO IMPACTO AMBIENTAL EM UMA INDÚSTRIA DO ALTO SERTÃO DA PARAÍBA Nelly Alexandre Marçal¹; Susana Cristina Lucena² ¹Graduanda em Tecnologia

Leia mais

20/5/2011. Gestão x avaliação. O ciclo PDCA APO APO. Métodos contemporâneos para avaliação de desempenho

20/5/2011. Gestão x avaliação. O ciclo PDCA APO APO. Métodos contemporâneos para avaliação de desempenho Gestão x avaliação O termo gestão do desempenho surge nos últimos anos como conceito alternativo para as técnicas tradicionais de avaliação de desempenho ; Métodos contemporâneos para avaliação de desempenho

Leia mais

A ENERGIA NOSSA DE CADA DIA: CONHECER PARA PRESERVAR

A ENERGIA NOSSA DE CADA DIA: CONHECER PARA PRESERVAR A ENERGIA NOSSA DE CADA DIA: CONHECER PARA PRESERVAR Marilene Pereira dos SANTOS 1, Janelene Freire DINIZ 1, Hellen Regina Guimarães da SILVA 1, Verônica Evangelista de LIMA 1 1 Departamento de Química,

Leia mais

Política de Responsabilidade Corporativa

Política de Responsabilidade Corporativa Política de Responsabilidade Corporativa Índice 1. Introdução...04 2. Área de aplicação...04 3. Compromissos e princípios de atuação...04 3.1. Excelência no serviço...05 3.2. Compromisso com os resultados...05

Leia mais

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO CARNEIRO, Trícia Oliveira / Centro Universitário Leonardo da Vinci SODRÉ, Marta Patrícia Faianca / Universidade do Estado do

Leia mais

O processo envolve quatro questões básicas:

O processo envolve quatro questões básicas: Planejamento de RH O planejamento de recursos humanos coleta e utiliza informações para apoiar as decisões sobre os investimentos que devem ser feitos com atividades de RH O processo envolve quatro questões

Leia mais

5 Conclusão. FIGURA 3 Dimensões relativas aos aspectos que inibem ou facilitam a manifestação do intraempreendedorismo. Fonte: Elaborada pelo autor.

5 Conclusão. FIGURA 3 Dimensões relativas aos aspectos que inibem ou facilitam a manifestação do intraempreendedorismo. Fonte: Elaborada pelo autor. 5 Conclusão Este estudo teve como objetivo a análise dos diversos fatores que influenciam tanto de maneira positiva quanto negativa no exercício do papel dos gerentes e também dos elementos que facilitam

Leia mais

EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UMA EXPERIÊNCIA COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NO ENTORNO DO LIXÃO DE CAMPO GRANDE - MATO GROSSO DO SUL.

EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UMA EXPERIÊNCIA COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NO ENTORNO DO LIXÃO DE CAMPO GRANDE - MATO GROSSO DO SUL. EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UMA EXPERIÊNCIA COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NO ENTORNO DO LIXÃO DE CAMPO GRANDE - MATO GROSSO DO SUL. Fabiola Silva dos Santos INTRODUÇÃO: A ocupação da periferia das cidades,

Leia mais