AS FRONTEIRAS DO SABER NO ENSINO DE HISTÓRIA

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1 AS FRONTEIRAS DO SABER NO ENSINO DE HISTÓRIA Erika Cristina Lopes Cabral RESUMO: O presente relato irá discorrer sobre as atividades desenvolvidas no Subprojeto de História da (UnUCSEH), através do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) e executadas no Colégio Estadual Antensina Santana, Anápolis-Go. O foco principal da comunicação será o projeto que buscou aliar Literatura e História através do Livro O Diário de Anne Frank, aplicado junto aos alunos do nono ano do Ensino Fundamental. A análise do Diário e sua utilização no ambiente escolar mostraram que o efetivo sucesso resultante da aplicação do Projeto em sala de aula deveu-se à sua utilização juntamente com outras fontes, livro didático, imagens e pesquisa na internet. O objetivo foi proporcionar aos alunos a capacidade de fazerem uma leitura crítica desta fonte, compreender o contexto histórico no qual foi produzida, e tornar a leitura e a compreensão dessa fonte mais prazerosa. O uso desta metodologia resultou em maior interesse dos alunos pela história do livro, já que houve uma identificação com a faixa etária da personagem. No final do trabalho, visando um aprofundamento do conhecimento histórico, foi proposta uma atividade que os instigassem a buscar além do texto escrito, o contexto histórico, a biografia da autora e as peculiaridades da escrita confessional. Palavras-chave: PIBID. Literatura-História. Sala de aula. Introdução A realidade da Educação Brasileira muda constantemente no que tange o conhecimento, mudanças que estão intimamente ligadas á transformação da sociedade como um todo. Verificou-se então que a realidade do Colégio Estadual Antensina Santana localizado na parte central da cidade, e que atende aos alunos de bairros periféricos, envolve problemas de amplas dimensões sociais. De acordo com o diagnóstico das dificuldades enfrentadas pela escola, os fatores que limitam a realização de um ensino de qualidade são: A falta de interesse dos alunos, alunos com diferentes níveis de aprendizagem, pouco envolvimento dos pais e o elevado índice de distorção idade série. (Projeto Político Pedagógico, 2011, p.12) Observou-se também outros problemas relacionados a pouca participação dos alunos 262

2 durante as aulas, e a falta de interesse por atividades desenvolvidas em sala de aula, porém, notou-se uma melhor participação nos projetos desenvolvidos pela equipe do PIBID. Acreditamos que este maior interesse nos conteúdos históricos se deve ao uso de novos métodos de Ensino, desconhecidos até o momento pelos alunos do Colégio Estadual Antensina Santana, na disciplina de História. Vasconcelos salienta que se a culpa de alguns problemas do processo educativo é da relação social, é necessário transformá-la, no ambiente escolar, ou seja, Criar uma nova relação educacional entre os agentes da comunidade. É esta nova relação que vai gerar novos homens. Á participação alienada e passiva devemos, pois, opor a participação consciente e interativa, numa coletividade organizada. (VASCONCELOS, 1998, p. 53) Dentro deste contexto observou-se que o meio interfere no ensino-aprendizagem e no interesse dos alunos, no entanto percebeu-se o esforço da escola para superar essas barreiras presentes na Educação, a qual adere a projetos e programas educacionais buscando amenizar os problemas enfrentados pela instituição. No Projeto Político Pedagógico da Escola é salientado que se deve Conscientizar para os deveres e direitos de cada um, para a valorização da criatividade, despertando para o senso crítico e construção do trabalho educativo-escolar. Neste sentido buscou-se desenvolver um Projeto que atendesse aos interesses do Colégio, pois, os objetivos do Projeto Político Pedagógico foram condizentes com o intuito do Projeto desenvolvido na sala de aula que é despertar o senso crítico dos alunos. Através da concepção de Educação de Paulo Freire que tem o eixo principal associado á autonomia que está presente na definição de vocação ontológica de ser mais, observou-se que o Colégio propõe superar a dicotomia entre teoria e prática, e conclui que conhecer é interferir na realidade, perceber-se como um sujeito da história. (Projeto Político Pedagógico (PPP), 2011, p. 13). O Projeto História e Literatura na sala de aula foi elaborado á partir do Diário de Anne Frank no intuito de despertar nos alunos, o prazer pela leitura e a apreensão acerca dos acontecimentos do Holocausto. Neste sentido, foram feitas leituras de alguns trechos do diário para serem discutidas em sala. Além de ser uma fonte de relatos sobre o Holocausto ela também foi utilizada por se tratar de uma leitura predominante no meio juvenil. O Diário 263

3 utilizado em sala de aula no conteúdo de Nazismo objetivou á apreensão acerca dos acontecimentos e relatos do Nazismo através de uma fonte que apresenta os relatos de uma jovem no decorrer dos acontecimentos e suas implicações na sociedade. O objetivo também abarcou a apreensão por parte dos alunos quanto às singularidades do diário íntimo como fonte de estudo, a tornarem a prática da leitura mais prazerosa e a aterem-se quanto aos objetivos da publicação do Diário. E também para que os alunos façam uma releitura dos textos sem separar contexto histórico de fonte histórica, induzindo-os a perceberem que este método é uma das maneiras para se compreender as implicações e o intuito dos textos, seja ele, histórico, literário ou jornalístico. Neste sentido buscou-se trabalhar com os alunos esta fonte, rica em detalhes acerca do Nazismo para instigá-los a pesquisar em documentos históricos. Atentando também, que leituras publicadas para este público podem ser utilizadas como recursos-didáticos em sala de aula, porém, com algumas precauções, como, sempre buscar o contexto histórico da produção das obras, ater-se para o conteúdo explicitado no material e observar dados biográficos do autor, para buscar identificar o objetivo da inscrição do texto. O trecho abaixo retirado do Projeto Político Pedagógico (PPP) do Colégio exemplifica quais competências a Escola pretende que seus alunos assimilem através do método de educação explicitado abaixo: O ato de educar emerge, aqui, transformar o nosso público alvo infanto juvenil em uma pessoa de competências e habilidades que lhe permitam viver, conviver, produzir e ampliar cada vez mais seu conhecimento acerca de si e do mundo do qual é parte. Mais do que fecharmos em um único modelo de educar, precisamos promover o dialogo entre distintos saberes e criar zonas de contato entre teorias e práticas distintas. E, com a Educação é cultura, o diálogo intertranscultural é parte integrante dela. Padilha, (Projeto Político Pedagógico, 2011, p ) O trabalho proposto pretende construir na prática um conceito que forneça um eixo norteador para que os alunos transitem pelo incerto século XXI, sabendo escolher, agir e pensar historicamente atendendo as propostas do Projeto Político e Pedagógico e dos PCNs de educação, no que tange a interdisciplinaridade do Ensino. Por isso, o objetivo é propiciar aos alunos um Ensino-aprendizagem de maneira prazerosa, através da ponte Literatura-História para que possam pensar historicamente. Acerca dessa afirmativa, Rafael Ruiz concorda quando cita Hartog discorrendo nas seguintes palavras a forma mais acertada para construir o próprio ponto de vista seria adotar 264

4 uma abordagem comparativa, poderíamos encontrar uma nova fonte de análise a partir da Literatura. A veracidade da História e a ficcionalidade da Literatura tornariam a análise em sala de aula mais rica. (RUIZ, 2003, p. 78) Desenvolvimento Só após á Segunda Guerra, é que a realidade social da Alemanha foi difundida pela mídia, que demonstrou vários documentos das vítimas do Holocausto e sobre a realidade dos Judeus dentro do território Alemão. Neste momento fora encontrado o Diário de Anne Frank e sua primeira edição foi publicada em Sua escrita reflete e relata o contexto conturbado no qual viveu Anne, pois seu Diário foi escrito entre 12 de junho de 1942 á 1 de agosto de O Diário narra a sua trajetória juntamente com a família em busca da sobrevivência perante a ameaça Nazista, passando anos escondida no sótão de uma casa em Amsterdã com seus pais e quatro pessoas, em um local denominado de anexo secreto, que fora denunciado aos Nazistas no findar de vinte e quatro meses. Após a denúncia, foram levados para o campo de concentração, sendo então Anne Frank separada de seus pais. A Escrita de si constitui um dos debates da historiografia atual, na qual se discute o uso do Diário Íntimo como fonte para o historiador. Sendo que, o diário pessoal é um tipo de fonte pouco usual e bastante rara no contexto brasileiro. É um documento importante para analisar algo ou alguém, já que a escrita de si propicia ao pesquisador ou leitor uma fonte em que o autor escreve sobre si e a respeito de acontecimentos pessoais e externos. Os documentos pessoais permitem que o leitor tenha um contato próximo com os autores do Diário. O Diário de Anne Frank que fora utilizado como base para o projeto é considerado uma obra confessional. Os gêneros confessionais são como qualquer discurso, uma produção humana entrecortada de ficção. A literatura confessional é, antes de tudo, Literatura. (MACIEL, 1998, p.02) A pesquisa em arquivos privados pelos historiadores está associada a uma significativa transformação do campo historiográfico, aonde emerge novos objetos e fontes 265

5 para pesquisa que por sua vez tem que renovar sua prática incorporando novas metodologias, o que não se faz sem uma profunda renovação teórica, marcada pelo abandono de ortodoxias e pela aceitação da pluralidade de escolhas (GOMES, 1998, 122). Gomes afirma que os historiadores devem utilizar novos procedimentos de crítica às fontes, guarnecidos com escolhas teóricas e metodológicas, que devem ser refletidas e problematizadas, passando por um crivo de um rigoroso tratamento teórico-metodológico (GOMES, 1998, p.125). Sendo assim, foram analisados trechos do livro Diário de Anne Frank que trataram de questões que puderam ser utilizadas como fio condutor para a construção de conhecimentos, pois a obra foi utilizada como recurso motivador e estimulante para despertar a curiosidade e o interesse dos alunos pelo tema. Partindo do pressuposto que os alunos executaram as atividades propostas no Projeto, executaram-se aulas que focaram no diálogo e debate entre a turma, acerca do Holocausto e o seu relato no Diário de Anne Frank. Através destas orientações interligou-se esses dados com as leituras teóricas com enfoque para a questão do Nazismo. Buscou-se identificar de maneira histórica juntamente com os alunos as diferentes modalidades da inscrição e da transmissão dos discursos, objetivando que reconhecessem a pluralidade das operações e dos personagens implicados tanto na produção e publicação de qualquer texto, quanto nos efeitos produzidos pelas formas materiais dos discursos sobre a construção de seu sentido. (CHARTIER, 1999, p.197). A partir destes conceitos pretende-se contextualizar juntamente com os alunos o Diário de Anne Frank para que possam situar-se historicamente, pois, em atividades dirigidas por um professor que dialoga e problematiza com o aluno e o saber, a educação torna-se uma atividade humana e formadora, sem esse dialogo o aluno será ilhado. Bloqueando seu senso crítico mediante fatos e acontecimentos cotidianos na conexão com o conteúdo. Podendo-se também utilizar do conceito do filosofo alemão Hans Gadamer (fusão de horizontes) para auxiliar o aluno a percepção histórica dos fatos. Pois, para Hans Gadamer, é a partir do horizonte do outro que acontece um encontro onde a comunicação gera a fusão de conhecimentos entre sujeitos que antes permaneciam distantes. De acordo com ele a fusão de horizontes poderá elevá-lo a outro nível de consciência ou para uma visão de mundo mais ampla e mais profunda. 266

6 Neste sentido, o conceito de Gadamer conduz ao pensamento de que se deve colocar no mundo do outro para compreendê-lo ou revelá-lo. Ou seja, para Gadamer, o compreender seria um processo histórico-efetual que rompe com a ingenuidade do objetivismo histórico que se auto-exclui na compreensão. A compreensão deixa de ser um mero entendimento histórico que reconstruiria exatamente o que representa o texto. Compreender para ele é,antes de qualquer coisa, um processo em que o leitor se inclui, e onde ocorre o que Gadamer denomina fusão de horizontes. No campo da História, e em outras áreas sociais, como na literatura e Escrita de Si, acontece esta possível fusão entre emissor e receptor. O livro Diário de Anne Frank foi abordado através de análise e explicação de trechos que tratem de questões que possam ser utilizadas como fio condutor para a construção de conhecimentos, sendo a obra utilizada como recurso motivador e estimulante para despertar a curiosidade e o interesse dos alunos pelo tema. Partindo do pressuposto que os alunos já tenham lido os trechos do livro Diário de Anne Frank, que foi entregue a eles em sala de aula. Seguiu-se o seguinte planejamento: 1ª aula: Abordou-se o tema, explicando os aspectos sociais, culturais, políticos e econômicos, do século em que ocorreu o nazismo. Expor a ideologia e a ascensão Nazista, demonstrando as singularidades e práticas do regime. 2ª aula: Dialogou-se com os alunos acerca do Holocausto, demonstrando as conseqüências sociais deixadas por este regime. 3ª aula: Apresentou-se aos alunos dados importantes sobre o livro, como quem é a autora, ano de produção e contexto social do período. E foram demonstradas aos alunos as singularidades do Diário Íntimo e suas possibilidades para o conhecimento histórico. 4ª aula: Dividida em três Etapas: 1 etapa: Foram sorteadas cinco duplas, que leram trechos sobre as partes relevantes lidas no Diário, escolhidos por eles. 2 etapa: O Professor (a) trouxe outros trechos para a sala de aula e fez pontes entre trechos do diário e o conteúdo, demonstrando os pontos em comum. 3 etapa: Houve um debate informal, para incentivar a participação do aluno, o qual expôs suas dúvidas e posições. 5ª aula: Avaliação: O aluno (a) foi avaliado através da participação das atividades 267

7 propostas, neste intuito foram elaboradas atividades que aliem o conteúdo ensinado á fonte de estudo. Cada aluno leu e resenhou os textos entregues em sala a eles, e realizou pesquisas relevantes sobre Holocausto no livro didático ou Internet, que contou como atividade de Caderno. Para finalizar propôs-se uma atividade avaliativa que visando á percepção destes acerca do conteúdo exposto. Observou-se que a metodologia aplicada, resultou no interesse e participação dos alunos, e na percepção destes das diferentes formas de transmissão de textos e de sua finalidade, notou-se também que os alunos através de sugestões se interessaram em conhecer mais sobre o livro da prática procurando mais informações sobre a autora e buscando o empréstimo do livro de Anne Frank para leitura. Percebeu-seque o Programa de Iniciação á Docência contribui para um melhor aperfeiçoamento do percurso acadêmico propiciando um contato mais próximo com o aluno e com o cotidiano escolar, demonstrando que o ensino e a pesquisa podem estar presentes nas salas de aula, levando o aluno do ensino fundamental á uma aproximação maior com a pesquisa e seus diversos métodos em relação às fontes, observou-se então a contribuição desta junção para o Ensino. E a experiência que fora proporcionada através do PIBID deve ser levada para o Estágio e para a Profissão Professor, pois, permite ao futuro profissional anteceder momentos na pesquisa e no ensino, e permite uma experiência muito relevante para a formação profissional do estudante. Em relação aos Subprojetos de História pode-se ressaltar que o acompanhamento das turmas não se limitou apenas á uma turma específica, foi dada a liberdade de serem acompanhadas todas as salas em que ele foi executado, fato que propiciou aos bolsistas conhecerem as singularidades de cada sala e ajudando na elaboração e aplicação dos subprojetos da equipe posteriormente. Também foram acompanhados de perto todos os subprojetos da equipe, através da participação e na execução de algumas atividades realizadas. Entre os Subprojetos de História serão descritos apenas dois o Patrimônio Cultural e o Teatro, para demonstrar sucintamente como era feito o auxílio aos Subprojetos de História. O Patrimônio Cultural que objetivou á apreensão dos alunos para á questão de como á Memória é tratada no Cotidiano para isso foi realizado com os alunos uma visita técnica ao Museu Histórico de Anápolis, durante a visita os bolsistas foram para acompanhar as turmas 268

8 que tiveram o contato com o local, houve exposição do Diretor do Museu histórico de Anápolis acerca dos objetos e de alguns fatos relacionados ao Museu. Os bolsistas estavam presentes também para sanar algumas dúvidas dos alunos e também para compartilhar com eles este momento único da vida estudantil deles. E o teatro no qual houve o ensaio dos integrantes do grupo e a introdução com eles sobre contexto histórico da peça teatral que foi referente à história do Colégio Antensina Santana que se passou no século XIX.Todas essas práticas foram observadas pela Professora Supervisora que juntamente com a equipe também nos auxiliava na execução dos Subprojetos da equipe. As leituras teóricas apresentadas ao longo do curso de licenciatura e trazidas pela Professora coordenadora do Subprojeto trouxeram uma melhor aproximação com a realidade vivida em sala de aula, e ricos momentos de diálogos e discussões acerca das teorias relativas à sala de aula e ao contexto social envolvendo os alunos, assim como as metodologias de Ensino que podem ser aplicadas nas Escolas. E também guiaram para a elaboração e aplicação do Projeto no Colégio por proporcionar embasamento teórico. Considerações finais O Projeto desenvolvido no Colégio Estadual Antensina Santana levou os alunos assimilarem várias competências no seu decorrer, as quais os levaram a apreenderem as singularidades do diário íntimo como fonte de estudo, percebendo as especificidades da escrita, observar o Holocausto relatado por uma jovem que escreveu no decorrer dos acontecimentos, e por ser um livro voltado para o público juvenil, foi aceito entre os alunos, fator que tornou a prática desta leitura mais prazerosa. Buscou-se readaptar o Projeto para a realidade socioeconômica do Colégio, pois, não há livros (O Diário de Anne Frank) em quantidade suficiente para circulação entre os alunos na Biblioteca, o que dificultou a leitura de todos os interessados, já que a maioria dos alunos não tem condições de adquiri-lo. Porém, os materiais necessários para o desenvolvimento do Projeto foram fornecidos com o apoio da (UNUCSEH) e da Orientadora do PIBID facilitou na execução do Projeto no prazo planejado. E também possibilitou o acesso dos alunos ao livro que talvez não pudessem custear sozinhos. 269

9 Mas, observou-se que a mesma metodologia não pode ser aplicada nas diversas turmas, devido a fatores como comportamento, interesse, ritmo da turma, entre outras. Neste sentindo, quando o Projeto foi aplicado na escola houve a necessidade de readaptá-lo para as diferentes turmas, reduzindo o livro á alguns trechos no 9 E, estendendo mais a explicação no 9 D. Enfim, através desde ocorrido percebeu-se na prática que um plano e um Projeto são necessários para organizar e planejar a aula transmitindo ao aluno um conteúdo com maior clareza e objetivos. Porém, a metodologia nem sempre será a mesma em todas as salas, por isso torna-se necessário modificações para as especificidades de cada turma, fato que irá alavancar o ensino- aprendizagem dos alunos e identificá-los mais ainda com á prática realizada na sala de aula. Após sua execução observou-se que houvesse sido utilizado um livro menor, haveria uma maior possibilidade de abarcar mais o interesse dos alunos para uma leitura posterior do livro. Neste sentido, pretendo desenvolver outro Projeto no segundo semestre buscando sanar algumas falhas deste. Agradecimentos Agradeço ao fomento do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência PIBID da CAPES, pela bolsa. E a professora coordenadora pela dedicada orientação no subprojeto. Referências CHARTIER, Roger. Debate Literatura e História. Disponível em: Data de acesso: 20 de abril de CALLIGARIS, Contardo. Verdades de Autobiografias e Diários Íntimos. In: Estudos Históricos. v.11. Rio de Janeiro: CEPEDOC/FGV, KARNAL, Leandro. História na sala de aula: conceitos, práticas e proposta. In: Novas formas de abordar o Ensino de História. São Paulo: Contexto, FRANK, Anne O Diário de Anne Frank. 31 ed. Rio de Janeiro: Record, GADAMER, Hans-Georg. Verdade e Método. In: Os traços fundamentais de uma experiência hermenêutica. Petrópolis, RJ: Vozes p, 400 á

10 GOMES, Ângela de Castro. Escrita de si, escrita da história: a título de prólogo. Rio de Janeiro, Editora da FGV, 2004, p MARCELLINO, Júlio Cesar. Gadamer e a interpretação na perspectiva da fusão de horizontes. Disponível em: < Data de acesso: 29 de abril de MACIEL, Sheila Dias. A Literatura e os Gêneros Confessionais. Disponível em: < os%20confessionais.pdf>. Data de acesso: 15 de maio e Projeto Político Pedagógico. Colégio Estadual Antensina Santana RUIZ. Rafael. Novas formas de abordar o ensino de História. In: KARNAL, Leandro (Org.). História na Sala de Aula conceitos, práticas e propostas. São Paulo: Contexto, SANTOS, Junior José Martiniano dos. 1942: Atentado ao Brasil. Disponível em: < Data de acesso: 25 de abril de VASCONCELOS, Celso dos S. Disciplina Construção da Disciplina Consciente e Interativa em Sala de Aula e na Escola. São Paulo: Libertad,

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