TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 14ª REGIÃO ESCOLA JUDICIAL

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1 TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 14ª REGIÃO ESCOLA JUDICIAL PROJETO PEDAGÓGICO PARA A FORMAÇÃO INICIAL BÁSICA E CONTINUADA DO JUIZ FEDERAL DO TRABALHO SUBSTITUTO EM PROCESSO DE VITALICIAMENTO Porto Velho Maio de 2010 Projeto Pedagógico para a Formação Inicial Básica e Continuada Página 1

2 ESCOLA JUDICIAL DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 14ª REGIÃO COORDENAÇÃO/SUPERVISÃO: Diretor: Desembargador Federal do Trabalho VULMAR DE ARAÚJO COÊLHO JUNIOR Vice-Diretor: Juiz Federal do Trabalho SHIKOU SADAHIRO MEMBROS DO CONSELHO PEDAGÓGICO Desembargador Federal do Trabalho VULMAR DE ARAÚJO COÊLHO JUNIOR Juiz Federal do Trabalho SHIKOU SADAHIRO Juiz Federal do Trabalho RICARDO CÉSAR LIMA DE CARVALHO SOUSA Juiz Federal do Trabalho FRANCISCO MONTENEGRO NETO MEMBROS DA SECRETARIA EXECUTIVA DA ESCOLA JUDICIAL Frank Luz de Freitas Secretário Executivo da Escola Judicial (Sejud) Elizete Oliveira Mendonça Gabriel Assistente de Secretário Ângela Cristina Ivanowski Santos Chefe da Seção de Aperfeiçoamento e Capacitação Marcello Reus Koch Chefe da Seção de Multimeios Maristéfani Monteiro de Araújo Assistente 4 Solange Freitas Teodoro Guimarães Assistente 2 Marilene de Souza e Silva Assistente 2 Projeto Pedagógico para a Formação Inicial Básica e Continuada Página 2

3 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO FORMAÇÃO INICIAL DO MAGISTRADO MÓDULO REGIONAL DE FORMAÇÃO INICIAL DO MAGISTRADO Regulamentação Duração e Carga Horária Objetivo Geral Objetivos Específicos Conteúdos Mínimos Bloco de disciplinas básicas Bloco de disciplinas complementares Bloco de estágios Projeto Didático-Pedagógico Avaliação Diretrizes de Execução: I) Corpo Docente; II) Estrutura Material; e III) Gestã do Módulo PROPOSTA PEDAGÓGICA DA ESCOLA A proposta de formação Finalidade Objetivos Princípios Pedagógicos PROGRAMA DO CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL BÁSICA E CONTINUADA DE JUÍZES SUBSTITUTOS Identificação do Curso Proposta metodológica: 1ª Etapa FORMAÇÃO INICIAL BÁSICA; 2ª Etapa FORMAÇÃO INICIAL CONTINUADA ATÉ O VITALICIAMENTO Corpo docente O perfil do magistrado que se pretende formar, conhecimentos e competências Avaliação Cronograma e carga horária Eventos de 2010 que poderão compor a programação da 2ª Etapa CRONOGRAMA DA 1ª ETAPA FORMAÇÃO INICIAL BÁSICA REFERÊNCIAS Projeto Pedagógico para a Formação Inicial Básica e Continuada Página 3

4 APRESENTAÇÃO O presente documento consolida as diretrizes gerais para a Formação Inicial de Juízes do Trabalho do TRT da 14ª Região para o ano de 2010, no âmbito do Módulo Regional, e constitui instrumento para sistematizar as atividades de qualificação dos Juízes aprovados no último concurso no período inicial de sua carreira. A elaboração deste Projeto fundamentou-se nos dispositivos normativos em vigor e incorporou os referenciais didático-pedagógicos significativos da prática da formação profissional de Juízes. Os parâmetros jurídicos atinentes à normatização constitucional, legal e regulamentar em torno da formação do Juiz do Trabalho, no seu período de vitaliciamento, são o ponto de partida para a elaboração deste documento. A ordem jurídica vigente, notadamente após a promulgação da Emenda Constitucional n. 45/2004, reconfigurou diversos elementos da carreira da Magistratura. Cabe destacar, em especial, os aspectos da profissionalização e da qualificação da formação do Juiz, que repercutem tanto internamente na carreira (expostas nos requisitos para vitaliciamento e ascensão profissional) quanto externamente para a sociedade (reveladas na importância da efetividade da prestação do serviço jurisdicional ao cidadão). No âmbito da Justiça do Trabalho, as Resoluções Administrativas n. 1140/2006 e n. 1158/2006, com a atualização e consolidação promovidas pelas recentes Resoluções Administrativas n. 1362/2009 e n. 1363/2009, todas do TST, bem como as Resoluções Enamat n. 01/2008 e n. 03/2008, estabelecem as diretrizes gerais para o planejamento, execução e avaliação da Formação Inicial. Os parâmetros didático-pedagógicos estão contextualizados ao longo do Projeto e servem de referência para a elaboração de planos de execução de atividades de Formação Inicial em toda a extensão do vitaliciamento. No seu desenvolvimento, foram considerados os elementos das teorias contemporâneas de formação profissional, com as adaptações pertinentes para a peculiaridade da função pública do prestador da jurisdição, e das práticas da ENAMAT na gestão do Módulo Nacional em sucessivas edições. Pela sua natureza programática, o presente documento serve de referencial para integração e sistematização de ações, na medida em que explicita os princípios orientadores, estabelece os objetivos gerais e define eixos temáticos teórico-práticos de competências gerais e específicas na formação profissional do Juiz do Trabalho. Além disso, introduz diretrizes pedagógicas fundamentais, como técnicas de ensino aplicáveis, instrumentos de avaliação e Projeto Pedagógico para a Formação Inicial Básica e Continuada Página 4

5 orientações de execução de formação em termos humanos, materiais e gerenciais, dotando os formadores de parâmetros concretos para o desempenho de sua missão. Sendo assim, a Escola Judicial do Tribunal Regional do Trabalho da 14ª Região Ejud, órgão responsável pela formação inicial e continuada dos Magistrados no Tribunal Regional do Trabalho da 14ª Região, apresenta este Projeto Pedagógico delineando a proposta de formação, a missão e os objetivos a serem alcançados com o Módulo Regional de Formação Inicial Básica para juízes vitaliciandos. Após a exposição dos princípios pedagógicos, apresenta-se o projeto detalhado do Curso de Formação Inicial Básica, elaborado em conformidade com o disposto nas Resoluções n. 01/2008 e n. 03/2008 da Enamat. Projeto Pedagógico para a Formação Inicial Básica e Continuada Página 5

6 1. FORMAÇÃO INICIAL DO MAGISTRADO A Formação Inicial dos Magistrados é dirigida aos juízes do trabalho substitutos no período de vitaliciamento. O objetivo é proporcionar aos magistrados uma formação específica para a atividade judicante, desenvolvendo as habilidades necessárias para o bom exercício da magistratura. As disciplinas e conteúdos são inerentes ao exercício da profissão e não são ministradas na graduação ou pós-graduação em Direito, como deontologia da magistratura, lógica da decisão judicial e linguagem jurídica, comunicação e psicologia, técnicas de conciliação judicial e administração judiciária. O curso é uma das etapas para aquisição da vitaliciedade do cargo de magistrado e divide-se em dois módulos: nacional e regional. O módulo nacional é realizado em Brasília, na sede da Enamat, e é voltado para os magistrados recém-empossados de todos os Tribunais Regionais do Trabalho que, após a posse, são lotados inicialmente como alunos da Enamat. Com duração mínima de quatro semanas, segue o modelo de formação profissional especializada com as técnicas de ensino mais desenvolvidas adotadas nas melhores Escolas Nacionais de Magistratura, como a francesa, a espanhola e a portuguesa. O módulo regional é realizado, preferencialmente, depois da conclusão do módulo nacional, sendo ministrado nas Escolas Judiciais dos TRTs respectivos de lotação dos juízes substitutos, e dura todo o restante do período de vitaliciamento. Nesse módulo, além do aprofundamento dos conteúdos específicos para o exercício da profissão, também é realizada a integração do juiz na realidade local onde vai atuar designado em Varas do Trabalho. Além de diversas disciplinas do núcleo básico, são oferecidas no currículo do curso de formação inicial disciplinas complementares, conforme o plano anual de atividades da Escola. Durante o curso os alunos visitam e acompanham sessões em diversos órgãos sediados na capital Porto Velho/RO, a fim de garantir o conhecimento prático do funcionamento dessas instituições. Dentre outros, e conforme a programação especificada, haverá visitas à Ordem dos Advogados do Brasil (Secional Rondônia), Ministério Público do Trabalho e Advocacia-Geral da União, além de outras instituições como sindicatos e empresas privadas. Projeto Pedagógico para a Formação Inicial Básica e Continuada Página 6

7 2. MÓDULO REGIONAL DE FORMAÇÃO INICIAL DO MAGISTRADO 2.1. Regulamentação diplomas: O Módulo Regional de Formação Inicial encontra-se regulamentado nos seguintes a) Constituição Federal: art. 93, II, alínea c, e IV, e no art. 111-A, 2o, I; b) Art. 7º da Resolução Administrativa nº 1140/2006 do TST, com a redação consolidada pela Resolução Administrativa nº 1362/2009; c) Arts. 19 a 27 da Resolução Administrativa nº 1158/2006 do TST, com a redação consolidada pela Resolução Administrativa nº 1363/2009; d) Resolução n. 01/2008 da ENAMAT, com a Redação dada pela Resolução nº 03/2009 da ENAMAT: RESOLUÇÃO N. 01/2008 Estabelece os parâmetros mínimos para o Módulo Regional da Formação Inicial dos Magistrados do Trabalho O Diretor da Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados do Trabalho ENAMAT, Ministro CARLOS ALBERTO REIS DE PAULA, no uso de suas atribuições legais e regulamentares e em cumprimento ao deliberado pelo Conselho Consultivo: CONSIDERANDO o disposto nos arts. 93, inciso IV, e 111-A, 2º, inciso I, da Constituição Federal, e o previsto no arts. 2º, incisos II e III, e 5º da Resolução Administrativa º 1140/06 e nos arts. 2º, inciso III, 7º, inciso IX, 21 e 25 da Resolução Administrativa nº 1158/06, ambas do Colendo Tribunal Superior do Trabalho; CONSIDERANDO as sugestões colhidas no âmbito do Sistema Integrado de Formação de Magistrados do Trabalho - SIFMT e apresentadas pelos Tribunais Regionais do Trabalho, pelas Escolas Judiciais, pela Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho - ANAMATRA e pelo Conselho Nacional de Escolas da Magistratura do Trabalho CONEMATRA; RESOLVE editar a seguinte Resolução: Art. 1º A Formação Inicial dos Magistrados do Trabalho realiza-se em Projeto Pedagógico para a Formação Inicial Básica e Continuada Página 7

8 todo o período de vitaliciamento dos Juízes do Trabalho Substitutos em Módulo Nacional ministrado pela Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados do Trabalho ENAMAT, na forma das Resoluções Administrativas n. 1140/06 e n. 1158/06 do Colendo Tribunal Superior do Trabalho, e em Módulo Regional ministrado pela Escola Judicial da Região respectiva, na forma da presente Resolução, constituindo requisito para o vitaliciamento. Art. 2º O objetivo geral do Módulo Regional da Formação Inicial é proporcionar ao Juiz do Trabalho uma formação profissional tecnicamente adequada, eticamente humanizada, voltada para a defesa dos princípios do Estado Democrático de Direito e comprometida com a solução justa dos conflitos no âmbito de sua competência, com ênfase nos conhecimentos teórico-práticos aprofundados para o exercício da função e sua inserção na realidade local. Parágrafo único. Constituem objetivos específicos principais do Módulo Regional da Formação Inicial: a) desenvolver postura ética, pró-ativa, crítica, independente, humanizadora das relações no âmbito judiciário, garantidora dos princípios do Estado Democrático de Direito e socialmente comprometida com o exercício da função; b) apresentar visão integradora e democrática do processo, como meio de solução justa dos conflitos nas dimensões jurídica, sociológica, econômica e psicológica; c) desenvolver as competências para o Magistrado eficazmente: relacionar-se interpessoalmente com a sociedade e a mídia, argumentar juridicamente na posição de terceiro, administrar a Unidade Judiciária, proferir decisões com suporte nas mais variadas ferramentas jurídicas (equidade, analogia, princípios, direito comparado, etc.), garantir a efetividade da execução trabalhista, dirigir a fase instrutória em contraditório, e promover a conciliação; (Redação dada pela Res. Nº 03/2009) d) propiciar a aquisição de saberes de outros ramos do conhecimento indispensáveis à atividade jurisdicional que não foram objeto de formação acadêmica jurídica específica; e) integrar-se no contexto sócio-cultural, econômico e político da região do exercício da atividade jurisdicional. Art. 3º O Módulo Regional de Formação Inicial terá início, de forma preferencial, imediatamente após a conclusão do Módulo Nacional na Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados do Trabalho Projeto Pedagógico para a Formação Inicial Básica e Continuada Página 8

9 ENAMAT, ou, não sendo possível, logo após a posse. Par. 1º No início do Módulo Regional de Formação Inicial, os Juízes do Trabalho Substitutos em fase de vitaliciamento deverão permanecer, no mínimo, 60 dias à disposição da Escola Judicial Regional respectiva, com aulas teóricopráticas intercaladas e integradas com prática judiciária sob supervisão da Escola para a progressiva aquisição e aplicação prática de competências na jurisdição. (Redação dada pela Res. Nº 03/2009) Par. 2º Após a conclusão do período previsto no parágrafo anterior, os Juízes em fase de vitaliciamento deverão cumprir, no mínimo, carga semestral de 40 horas-aula e carga anual de 80 horas-aula de atividades de formação inicial até o vitaliciamento, conjugadas entre aulas teóricas e práticas tuteladas sob supervisão da Escola Judicial Regional respectiva, sendo implantado preferentemente regime de alternância entre as atividades na jurisdição e as atividades formativas para que as experiências e dificuldades concretas dos Juízes sejam objeto de acompanhamento e discussão periódica na Escola Judicial. Art. 4º O Módulo Regional de Formação Inicial será composto de: I - bloco de disciplinas básicas, que envolverá, com adaptação às peculiaridades de cada Região, os seguintes conteúdos mínimos: a) deontologia profissional aplicada; (Redação dada pela Res. Nº 03/2009) b) laboratório judicial; (Redação dada pela Res. Nº 03/2009) c) administração judiciária de Vara do Trabalho; d) relacionamento interpessoal (com partes, Advogados, membros do Ministério Público, outros Magistrados e Servidores); e) técnicas de juízo conciliatório trabalhista; f) técnicas de instrução processual trabalhista; g) efetividade da execução trabalhista; h) tecnologias aplicadas na jurisdição trabalhista; i) temas contemporâneos de direito; II bloco de disciplinas complementares, em número mínimo de cinco, que será definido por ocasião de cada Módulo pela Escola Regional, com ênfase em saberes práticos, e que poderá envolver, dentre outros adaptados às peculiaridades de cada Região, conteúdos como: a) linguagem jurídica; b) elementos do trabalho e da produção na sociedade contemporânea; c) subjetividade do Juiz (emoção e razão); Projeto Pedagógico para a Formação Inicial Básica e Continuada Página 9

10 d) mecanismos sócio-jurídicos de proteção da dignidade da pessoa humana; e) qualidade de vida no meio-ambiente do trabalho; f) segurança pessoal e familiar; g) formação profissional (de Servidores, Magistrados, trabalhadores e empreendedores); h) inserção administrativo-funcional no quadro da Magistratura; i) relacionamento com entidades privadas afins (entidades sindicais, universidades, associações comerciais, entidades de defesa de grupos discriminados, etc.); III bloco de estágios, que será organizado por ocasião de cada Módulo pela Escola Regional, com base em aspectos relevantes observados na prática da jurisdição, e que envolverá no mínimo, dentre outras atividades adaptadas às peculiaridades de cada Região: a) estágios supervisionados em instituições públicas afins (como unidades da Receita Federal do Brasil e do Ministério do Trabalho e Emprego, e ofícios do Ministério Público do Trabalho) e privadas (como entidades sindicais e empresas), sempre do âmbito regional ou local de inserção profissional do Magistrado ; (Redação dada pela Res. nº 03/2009); b) estágios supervisionados em instituições privadas afins (como entidades sindicais e empresas), sempre do âmbito regional ou local de inserção profissional do Magistrado; (Redação dada pela Res. nº 03/2009;) c) integração e troca de experiências profissionais com outros Magistrados e Servidores; d) exercício jurisdicional tutelado, em atividades práticas, para progressiva aquisição de competências sob supervisão da Escola Regional. Art. 5º A Escola Judicial Regional deverá desenvolver projeto didáticopedagógico, preferentemente elaborado com o suporte de profissional de pedagogia e com a participação do corpo de Magistrados da Região, que atenda aos seguintes requisitos mínimos: I - enfatize a formação profissionalizante do Magistrado; II - desenvolva saberes transdisciplinares (da Filosofia, da Sociologia, da Economia, da Psicologia, dentre outras áreas) que permitam o eficiente enfrentamento em Juízo dos conflitos inerentes às complexas e dinâmicas relações sociais contemporâneas; III - introduza métodos de ensino que assegurem a participação ativa dos Juízes-Alunos, a interação e a troca de experiências (como aulas teóricas, Projeto Pedagógico para a Formação Inicial Básica e Continuada Página 10

11 práticas tuteladas, estudos de casos, simulações ou outros eventos), de forma presencial ou a distância; e IV - disponha de instrumentos de avaliação da Escola Judicial pelo Juiz- Aluno, de avaliação reflexiva do Juiz-Aluno e de avaliação do Juiz-Aluno pela Escola Judicial, observando, no último caso, a freqüência e o aproveitamento e sempre respeitando a plena liberdade de entendimento e convicção do Juiz- Aluno como Magistrado em formação. Art. 6º O corpo docente do Módulo Regional será definido livremente pela Escola Judicial da Região respectiva, devendo ser composto de professores-formadores tecnicamente qualificados e de pluralidade intelectual, preferentemente com experiência profissional, e oriundos tanto da área jurídica (Magistrados, Advogados e Procuradores, por exemplo) como de outras áreas afins com o objeto das disciplinas (Filosofia, Sociologia, Economia, Psicologia, dentre outras). Art. 7º Para a execução do Módulo Regional de Formação Inicial, a Escola Judicial da Região respectiva poderá, de forma parcial e por razões de eficiência e conveniência administrativa, celebrar convênio com outras Escolas de Magistratura Judiciais, Associativas ou Fundacionais, ainda que de diversa região geoeconômica, e com Instituições de Ensino Superior reconhecidas na forma da lei, mas sempre com supervisão direta das atividades e com controle dos instrumentos de avaliação. Art. 8º Para o cumprimento no disposto na presente Resolução e o previsto no inciso IX do art. 7o da Resolução Administrativa n. 1158/06 do Colendo Tribunal Superior do Trabalho, as Escolas Judiciais das Regiões respectivas deverão, até o final do mês de fevereiro de cada ano, encaminhar à ENAMAT relatório circunstanciado das atividades de formação inicial desenvolvidas no ano anterior relativamente aos Juízes do Trabalho Substitutos em fase de vitaliciamento, devendo constar a carga horária cumprida e a natureza das atividades. Parágrafo único. No prazo de 120 dias a contar da entrada em vigor desta Resolução, as Escolas Judiciais das Regiões respectivas deverão encaminhar cópia da regulamentação dos Módulos Regionais respectivos e relatório circunstanciado das atividades de formação inicial já desenvolvidas e em desenvolvimento relativamente aos Juízes do Trabalho Substitutos que, na data da publicação da presente, encontram-se em fase de vitaliciamento, inclusive a carga horária cumprida e a natureza das atividades. Art. 9o Os casos omissos serão resolvidos pela Direção da Escola Projeto Pedagógico para a Formação Inicial Básica e Continuada Página 11

12 Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados do Trabalho ENAMAT. Art. 10. Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação. Depreende-se do art. 3º que, preferencialmente, o Módulo Regional deve iniciar imediatamente após a conclusão do Módulo Nacional. No entanto, tendo em vista a necessidade de propiciar o início das atividades judicantes dos Magistrados aprovados no XVI Concurso Público para Provimento de Cargos de Juiz do Trabalho Substituto ainda neste ano, os novos Magistrados participarão primeiramente do Módulo Regional Duração e Carga Horária O Módulo Regional de Formação Inicial perdura desde a conclusão do Módulo Nacional até a conclusão do vitaliciamento do Juiz do Trabalho Substituto. A carga horária será fixada pela Escola Regional, de acordo com norma editada na forma regulamentar pela Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados do Trabalho ENAMAT e atenderá aos seguintes parâmetros mínimos: a) a carga horária não será inferior a 40 horas por semestre ou 80 horas por ano; b) os Juízes do Trabalho Substitutos deverão permanecer no mínimo 60 dias à disposição da Escola Regional imediatamente após a posse ou a conclusão do Módulo Nacional, com integração de aulas teóricas e práticas tuteladas sob supervisão da Escola Regional para a progressiva aquisição e aplicação prática de competências na jurisdição Objetivo Geral A Formação Inicial no Módulo Regional tem por objetivo geral complementar o módulo nacional e realizar a inserção dos novos Magistrados na realidade local do exercício da jurisdição Objetivos Específicos a) desenvolver postura ética, pró-ativa, crítica, independente, humanizadora das relações no âmbito judiciário, garantidora dos princípios do Estado Democrático de Direito e socialmente comprometida com o exercício da função; Projeto Pedagógico para a Formação Inicial Básica e Continuada Página 12

13 b) apresentar visão integradora e democrática do processo, como meio de solução justa dos conflitos nas dimensões jurídica, sociológica, econômica e psicológica; c) desenvolver as competências para o Juiz eficazmente: relacionar-se interpessoalmente, com a sociedade e a mídia; argumentar juridicamente na posição de terceiro; administrar a Unidade Judiciária; proferir decisões com suporte nas mais variadas ferramentas jurídicas (equidade, analogia, princípios, direito comparado, etc.); garantir a efetividade da execução trabalhista; dirigir a fase instrutória em contraditório; e promover a conciliação ética e pacificadora; d) propiciar a aquisição de saberes de outros ramos do conhecimento indispensáveis à atividade jurisdicional que não foram objeto de formação acadêmica jurídica específica; e) integrar-se no contexto sociocultural, econômico e político da comunidade do exercício da atividade jurisdicional Conteúdos Mínimos Bloco de disciplinas básicas As disciplinas básicas estão definidas no art. 4º da Resolução ENAMAT n. 01/2008, com a redação dada pela Resolução n. 03/2009, e abordarão os seguintes temas: a) Deontologia profissional aplicada; b) Gestão de pessoas e gestão processual em Vara do Trabalho; c) Relacionamento interpessoal; d) Inserção administrativo-funcional no quadro da Magistratura do Trabalho; e) Conciliação judicial trabalhista em Vara do Trabalho; f) Instrução judicial trabalhista em Vara do Trabalho; g) Efetividade da execução trabalhista; h) Tecnologias aplicadas à Magistratura do Trabalho. A sua carga horária é definida de forma tópica, mas com relativa estabilidade entre os cursos pelo seu caráter permanente, e conforma-se com aspectos relevantes observados nos demais cursos como conteúdos em relação aos quais deve haver maior ou menor ênfase dentro Projeto Pedagógico para a Formação Inicial Básica e Continuada Página 13

14 dos eixos temáticos Bloco de disciplinas complementares As disciplinas complementares são definidas por ocasião de cada Curso, e terão no mínimo dois outros temas do eixo teórico-prático de competências gerais e dois outros temas do eixo teórico-prático de competências específicas, conforme definidos no Plano Nacional de Formação Inicial em vigor (art. 4º, inciso II, da Resolução ENAMAT n. 01/2008, alterado pela Resolução ENAMAT n. 03/2009) A sua carga horária é definida de forma tópica e variável e conforma-se com aspectos relevantes observados nos demais cursos, como conteúdos em relação aos quais existe maior carência dos Alunos-Juízes. Tanto as disciplinas básicas quanto as complementares podem ocupar-se de enfoques teóricos, práticos ou teórico-práticos, como oficinas e laboratórios judiciais integrados por simulações Bloco de estágios Os estágios são componentes curriculares destinados a oportunizar a inserção nos espaços concretos de trabalho e suas práticas profissionais, como previsto no art. 4º da Resolução ENAMAT n. 01/2008, com a redação dada pela Resolução n. 03/2009, e compreendem, basicamente, estágios supervisionados no âmbito do próprio TRT respectivo (em Varas Trabalhistas e nas Sessões do Tribunal Pleno) e em instituições públicas afins (como unidades da Receita Federal do Brasil e do Ministério do Trabalho e Emprego, e ofícios do Ministério Público do Trabalho) e privadas (como entidades sindicais e empresas), sempre do âmbito regional ou local de inserção profissional do Magistrado Avaliação Na forma regulamentada, sempre garantida a liberdade de entendimento e a convicção do Juiz, e considerando frequência e aproveitamento, o Módulo Regional de Formação Inicial contará com mecanismos de avaliação do Aluno-Juiz pela Escola Judicial, de avaliação da Escola Judicial pelo Aluno-Juiz e de avaliação reflexiva do Aluno-Juiz. Projeto Pedagógico para a Formação Inicial Básica e Continuada Página 14

15 Diretrizes de Execução I) Corpo Docente (profissionais de ensino) O Módulo Regional de Formação Inicial deve ter corpo docente composto de professoresformadores tecnicamente qualificados e de pluralidade intelectual, preferentemente com experiência profissional, e oriundos tanto da área jurídica (Juízes, Advogados, Procuradores, por exemplo) como de outras áreas afins com o objeto das disciplinas (Filosofia, Sociologia, Economia, Psicologia, dentre outras). Comporão também o Quadro docente do curso de Formação Inicial, como forma de disseminar o funcionamento da estrutura interna do Tribunal, servidores do TRT da 14ª Região, preferencialmente aqueles que gerenciam unidades administrativas e/ou judiciais. Em face da peculiaridade da formação profissional, na definição do corpo docente, a Escola Judicial deve dar preferência para professores com habilitação geral ou específica em formação de Juízes e, na sua falta, a professores com habilitação em metodologia do ensino superior. II) Estrutura Material A Escola Judicial do TRT da 14ª Região, para o exercício de suas atribuições, está dotada de estrutura básica que permite a implementação com eficiência das ações necessárias à execução do projeto didático-pedagógico no âmbito do Módulo Regional. A ENAMAT, com a edição da Recomendação n. 02/2009, e como subsídio, sugeriu às Escolas Judiciais Regionais a observância de inúmeros elementos gerais de estruturação física de pessoal, de material e de gestão para o cumprimento eficiente de suas atribuições. Essa estrutura básica compreende tanto espaços físicos como materiais de apoio. Os espaços físicos envolvem ambientes adaptados para as diversas técnicas de ensino planejadas, como laboratórios, simulações, aulas expositivas e trabalhos em grupo, por exemplo, assegurando o integral controle do processo ensino-aprendizagem e a plena adequação dos propósitos da formação com a realidade profissional concreta do Aluno-Juiz. Em algumas circunstâncias, a própria natureza das atividades formativas vai exigir que sejam realizadas em espaços externos (como visitas ao MPT, por exemplo) e, particularmente durante o bloco prático, com atividades de exercício jurisdicional tutelado, serão realizadas na própria estrutura judiciária Projeto Pedagógico para a Formação Inicial Básica e Continuada Página 15

16 existente. Os materiais de apoio, por sua vez, são muito variáveis, mas devem ser sempre compatíveis com a própria natureza da atividade formativa. A Escola Judicial manterá disponíveis, dentre outros recursos materiais: projetor, computador, microfones, câmera de vídeo digital, bibliografia referencial para consulta, quadro branco, impressoras e material didático impresso para aulas, por exemplo. O desenvolvimento do ambiente de ensino virtual para atividades a distância e apoio ao ensino presencial também contribuirá muito para a Formação Inicial no Módulo Regional. III) Gestão do Módulo O Módulo Regional de Formação Inicial será ministrado pela Escola Judicial do TRT da 14ª Região, encarregada de sua elaboração e execução, com liberdade de gestão e segundo as peculiaridades de cada conteúdo de aprendizagem e sua realidade, diretamente ou mediante convênios com outras instituições. Para a execução do Módulo Regional de Formação Inicial, a Escola Judicial da 14ª Região poderá, de forma parcial e por razões de eficiência e conveniência administrativa, celebrar convênio com outras Escolas Judiciais Trabalhistas da mesma Região geoeconômica, com outras Escolas de Magistratura Associativas ou Fundacionais e com Instituições de Ensino Superior, reconhecidas na forma da lei, mas sempre com supervisão direta das atividades e com controle dos instrumentos de avaliação. 3. PROPOSTA PEDAGÓGICA DA ESCOLA 3.1. A proposta de formação A proposta pedagógica a ser implementada pela Escola Judicial do Tribunal Regional do Trabalho da 14ª Região Ejud tem como parâmetro de sustentabilidade a transdisciplinaridade e como princípio metodológico a articulação entre teoria e prática. A Ejud vem aprimorando gradativamente os cursos de formação inicial, partindo, a cada nova versão, da reflexão decorrente das dificuldades e progressos alcançados no curso anterior. Projeto Pedagógico para a Formação Inicial Básica e Continuada Página 16

17 Dessa forma, a Escola tem oferecido disciplinas de diversas áreas do conhecimento, com o intuito de alcançar uma proposta pedagógica transdisciplinar que não se restrinja a ensinamentos da ciência jurídica. Necessário se faz, todavia, um incremento na formação dos Magistrados, com ampliação do conhecimento a partir da abordagem de novos eixos temáticos, princípios metodológicos e prioridade no desenvolvimento da visão crítica diante dos fatos a que estarão sujeitos os Juízes Substitutos iniciantes, no cotidiano do desempenho da função jurisdicional. Conforme amplamente debatido em reuniões do CONEMATRA e da ENAMAT, intencionase implementar novas ações que contemplem um eixo fundamental, composto por três sub-eixos: a) epistemológico, b) sóciohistórico e c) deontológico/político; um eixo de conhecimentos específicos e um eixo teóricoprático. Salienta-se que as modificações a serem implementadas estão previstas e retratam a nova concepção da metodologia proposta pela Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados do Trabalho ENAMAT (Resolução n. 01/2008), devendo ser destacados os objetivos do Módulo de Formação Inicial (art. 2º); o elastecimento da quantidade de horas-aula (art. 3º); e disciplinas e bloco de estágios sugeridos (art. 4º), todos fatores preponderantes na formação de um novo perfil profissional. A introdução de um novo método de ensino que assegure a interação, a troca de experiências e a participação ativa do juiz em formação, também é destaque nesta proposta pedagógica, a qual pressupõe que se encontre na articulação entre teoria e prática um meio eficaz, saudável e com resultados positivos para a atuação dos Membros do Poder Judiciário. Por fim, a abordagem transdisciplinar da formação inicial dos juízes, com a participação de profissionais de diversas áreas (Psicologia, Informática, Administração Pública, dentre outras) em muito contribuirá para a sua formação e crescimento, ampliando a compreensão das relações sociais no contexto nacional e regional, além da consequente aquisição de novas ferramentas e maneiras de visualizar a realidade dos trabalhadores e empreendedores Finalidade Conforme o disposto no Regimento Interno do TRT 14ª Região, a Escola Judicial, também designada Ejud TRT 14ª Região, é órgão de preparação e formação para a magistratura trabalhista, de atividades de ensino e pesquisa, de aperfeiçoamento e especialização dos Projeto Pedagógico para a Formação Inicial Básica e Continuada Página 17

18 Magistrados e servidores da Justiça do Trabalho da 14ª Região, podendo celebrar convênios com entidades que visem ou persigam objetivos semelhantes. Tem como finalidades precípuas: a) organizar, juntamente com a Presidência e Corregedoria Regionais, programas de treinamento dos Magistrados e, avaliação técnica para fins de vitaliciamento dos Juízes Federais do Trabalho Substitutos; b) preparar jurídica, ética e psicologicamente, os candidatos à magistratura do trabalho; c) preparar para o exercício imediato da magistratura candidatos recém-aprovados em concurso público para Juiz Federal do Trabalho Substituto e já empossados; d) manter, na forma da lei ou mediante convênios com órgãos competentes, cursos oficiais de preparação e aperfeiçoamento de Magistrados; e) realizar cursos preparatórios para o ingresso na magistratura de carreira, bem como para investidura em cargo público de servidores da Justiça do Trabalho da 14ª Região, na forma da lei ou mediante convênios com órgãos competentes; f) promover cursos de aperfeiçoamento dos servidores do Tribunal Regional do Trabalho da 14ª Região; g) promover cursos e eventos de interesse ao estudo do Direito em suas diversas áreas e, em especial, do Direito Material e Processual do Trabalho, inclusive mediante convênios com Universidades, Instituições de Ensino Superior, Associação dos Magistrados Brasileiros AMB, Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho - ANAMATRA, Associação dos Magistrados da Justiça do Trabalho da 14ª Região AMATRA 14, Ordem dos Advogados do Brasil OAB e outras entidades culturais; h) organizar eventos culturais de toda ordem, inclusive cursos de idioma; i) curso de Deontologia de Magistrado; j) promover atividades de ensino e pesquisas científicas; k) intercâmbio com outros órgãos das diversas áreas do Direito; l) editar publicações pertinentes; m) promover a seleção e a divulgação de trabalhos jurídicos; Projeto Pedagógico para a Formação Inicial Básica e Continuada Página 18

19 n) promover simpósios, seminários, ciclos de estudos, palestras, conferências e concursos de objetivos culturais, todos preferencialmente relativos a temas de interesse jurídico, filosófico ou sociológico (arts. 36 e 37 do RI do TRT 14ª Região) Objetivos Proporcionar ao Juiz do Trabalho Vitaliciando uma formação profissional tecnicamente adequada, eticamente humanizada, voltada para a defesa dos princípios do Estado Democrático de Direito e comprometida com a solução justa dos conflitos no âmbito de sua competência, com ênfase nos conhecimentos teórico-práticos aprofundados para o exercício da função e sua inserção na realidade local (art. 2º da Resolução n. 01/2008 da ENAMAT). Para a consecução desses objetivos gerais, elencam-se, a seguir, os objetivos específicos a serem atingidos no processo formativo dos Magistrados da 14ª Região: a) Desenvolver postura ética, pró-ativa, crítica, independente, humanizadora das relações no âmbito judiciário, garantidora dos princípios do Estado Democrático de Direito e socialmente comprometida com o exercício da função; b) Apresentar visão integradora e democrática do processo, como meio de solução justa dos conflitos nas dimensões jurídica, sociológica, econômica e psicológica; c) Desenvolver habilidades e competências para o Magistrado eficazmente relacionar-se interpessoalmente, relacionar-se com a sociedade e a mídia, argumentar juridicamente na posição de terceiro, administrar a Unidade Judiciária, proferir decisões com suporte nas mais variadas ferramentas jurídicas (equidade, analogia, princípios, direito comparado, etc.) e promover a conciliação; d) Propiciar a aquisição de saberes de outros ramos do conhecimento indispensáveis à atividade jurisdicional que não foram objeto de formação acadêmica jurídica específica; e) Integrar-se no contexto sócio-cultural, econômico e político da região do exercício da atividade jurisdicional. Projeto Pedagógico para a Formação Inicial Básica e Continuada Página 19

20 3.3. Princípios Pedagógicos O projeto didático-pedagógico ora proposto pauta-se na constatação da necessidade de elaboração de um percurso formativo que efetivamente articule conhecimento científico e conhecimento tácito, parte e totalidade e teoria e prática no que diz respeito ao desenvolvimento, de modo integrado, de conteúdos, de comportamentos e de habilidades psicofísicas (Kuenzer, 2007). Kuenzer ressalta a necessidade de que esse percurso articule o conhecimento dos fundamentos científicos; das tecnologias; das ciências da comunicação; das políticas e das formas de gestão; do sistema social e produtivo, em suas dimensões sócio-históricas; e da filosofia da ciência, com destaque para a epistemologia. Sob essa óptica, é necessário que se construa um caminho de aprendizagem que parta do processo de trabalho e articule disciplinaridade e transdisciplinaridade. A reflexão crítica sobre a prática integra o conhecimento tácito ao conhecimento teórico, tornando o aluno o protagonista do seu conhecimento. Segundo Kuenzer, a nova Pedagogia do Trabalho contém em seu bojo a propriedade de impulsionar o aprendiz a relacionar parte e totalidade. O conhecimento é produzido a partir de uma cisão na totalidade, que isola temporariamente os fatos para torná-los compreensíveis em sua especificidade e, em seguida, sua reunificação, que proporciona o efetivo entendimento do todo, o qual está em constante interação recíproca com suas partes. Portanto, entende-se que totalidade e parte compõem um processo dialético que somente pode ser compreendido a partir do desenvolvimento de habilidades de análise e síntese, não lineares. Tão relevante quanto os princípios expostos é a necessidade de se relacionar teoria e prática, na construção do conhecimento, considerando-se que a prática não ensina por si mesma; a aprendizagem ocorre na medida em que o pensamento intervém, em trabalho intelectual reflexivo sobre aquela e permite o acréscimo de conhecimento ao anteriormente disponível no repertório cognitivo do sujeito. Projeto Pedagógico para a Formação Inicial Básica e Continuada Página 20

21 4. PROGRAMA DO CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL BÁSICA E CONTINUADA DE JUÍZES SUBSTITUTOS 4.1. Identificação do Curso I. Nome: Formação Inicial Básica e Continuada de Juízes Substitutos II. Modalidade: Inicial básica e continuada até o vitaliciamento III. Meio de ensino: presencial e a distância IV. Coordenação do curso: Escola Judicial do TRT da 14ª Região V. Público-alvo: juízes aprovados no XVI Concurso Público para Provimento de Cargos de Juiz do Trabalho Substituto 4.2. Proposta metodológica As ações deste projeto foram elaboradas em consonância com o disposto na Resolução n. 01/2008 da Enamat e estão divididas em duas etapas distintas: I. 1ª Etapa FORMAÇÃO INICIAL BÁSICA No início do Módulo Regional de Formação Inicial, os Juízes do Trabalho Substitutos em fase de vitaliciamento ficarão, no mínimo, 60 dias à disposição da Escola Judicial com integração e alternância de aulas teóricas e práticas tuteladas sob supervisão da Ejud para a progressiva aquisição e aplicação prática de competências na jurisdição. II. 2ª Etapa FORMAÇÃO INICIAL CONTINUADA ATÉ O VITALICIAMENTO Após a conclusão do período previsto no item anterior, os juízes em fase de vitaliciamento cumprirão, no mínimo, carga semestral de 40 horas-aula e carga anual de 80 horas-aula de atividades de formação inicial até o vitaliciamento, conjugadas entre aulas teóricas e práticas assistidas sob supervisão da Escola Judicial do Tribunal Regional do Trabalho da 14ª Região Ejud. As atividades desta etapa iniciarão logo após o retorno dos magistrados do Módulo Nacional, que ocorrerá na sede da Enamat, em Brasília/DF, no período de 09 de agosto a 03 de setembro de Na 1ª Etapa, que ocorrerá durante todo o período de lotação dos magistrados na Escola Judicial, os alunos participarão de diversos eventos capacitatórios, conforme o cronograma Projeto Pedagógico para a Formação Inicial Básica e Continuada Página 21

22 elaborado mais à frente. Dentre os eventos programados, destacam-se: palestras, aulas e estágios. As palestras e as aulas trarão como conteúdos as matérias dos blocos de disciplinas básicas e complementares estabelecidos pela Enamat no art. 4º, incisos I e II, da Resolução n. 01/2008. As atividades previstas na 2ª Etapa do Módulo Regional de Formação Inicial serão ministradas, no período de vitaliciamento, em diversos eventos temáticos a serem programados pela Escola Judicial, com carga semestral de 40 horas-aula, tendo como disciplinas mínimas as discriminadas nos itens I e II do mesmo art. 4º da Resolução n. 01/2008 da Enamat Corpo docente O corpo docente será definido livremente pela Escola Judicial do Tribunal Regional do Trabalho da 14ª Região Ejud, devendo ser composto de professores-formadores tecnicamente qualificados e de pluralidade intelectual, preferencialmente com experiência profissional, e oriundos tanto da área jurídica (Magistrados, Advogados e Procuradores, por exemplo) e administrativa do Tribunal (Diretores e Secretários dos órgãos administrativos do TRT da 14ª Região) como de outras áreas afins com o objeto das disciplinas (Filosofia, Sociologia, Economia, Psicologia, História, Educação, Informática, Administração, entre outras). A Escola Judicial constituirá um cadastro de corpo docente fixo, específico para cada Etapa do Módulo, composto de profissionais com aptidão para exercer a função de professorformador na respectiva área do conhecimento, e organizará nos meses de maio e agosto um encontro com a participação destes onde será exposto o método pedagógico adotado pela Escola, em consonância com as diretrizes da Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados do Trabalho Enamat. As atividades desse evento serão coordenadas pela Escola Judicial. A Ejud encaminhará ao corpo docente escolhido para ministrar as aulas do Módulo Regional, em caso de não comparecimento justificado pelo professor-formador ao encontro delineado no parágrafo acima, material (impresso ou virtual) expondo o método pedagógico adotado pela Escola que deverá ser observado pelo profissional quando da preparação da atividade a ser desenvolvida com os juízes em formação. Durante o período de Formação Inicial Básica (1ª Etapa), a Escola designará juízes de 1ª Instância para atuarem como tutores dos juízes em formação, os quais terão participação Projeto Pedagógico para a Formação Inicial Básica e Continuada Página 22

23 fundamental nas atividades práticas e reflexões delas decorrentes, nos moldes propostos pelo coordenador do curso, em consonância com os princípios definidos neste projeto pedagógico. Após o período de Formação Inicial Básica, a Escola designará novos Juízes Tutores para atuar como fonte e recurso de apoio durante todo o período de vitaliciamento. Para a execução do Módulo Regional de Formação Inicial, a Ejud poderá, de forma parcial e por razões de eficiência e conveniência administrativa, celebrar convênio com outras Escolas de Magistratura Judiciais, Associativas ou Fundacionais, ainda que de diversa região geoeconômica, e com Instituições de Ensino Superior reconhecidas na forma da lei, mas sempre com supervisão direta das atividades e com controle dos instrumentos de avaliação O perfil do magistrado que se pretende formar, conhecimentos e competências O perfil do magistrado que se pretende formar contempla os seguintes indicadores: a) ter conhecimento da complexidade contemporânea admitir e trabalhar com a complexidade; compreender criticamente a divisão social do trabalho e as relações de trabalho dentro do regime de acumulação flexível; b) identificar e posicionar-se criticamente frente aos valores sociais e jurídicos envolvidos nas questões sob sua apreciação; c) ter capacidade de comunicação, de diálogo e de firmar boas relações interpessoais (com servidores, demais juízes, mídia, advogados e partes); d) ter capacidade de perceber-se como sujeito na atuação profissional e de aprimorar-se de forma autocrítica; e) ter capacidade de gestão do próprio trabalho e da unidade jurisdicional (pessoas, materiais e processos) sem perder de vista as dimensões da qualidade de vida e de sua condição de trabalhador e de parte da sociedade; f) ter eticidade e celeridade na atuação, com compromisso com a sociedade; g) ter capacidade de mediar conflitos (individuais e coletivos); h) ter capacidade de decidir de forma fundamentada e com linguagem clara, levando em consideração a complexidade social; i) conhecer com profundidade a dogmática jurídica; Projeto Pedagógico para a Formação Inicial Básica e Continuada Página 23

24 j) ter capacidade de compreender e intervir no conflito social real, para além da relação processual, buscando o efetivo acesso aos bens materiais e imateriais atribuídos pelos direitos; k) ter capacidade de articular, nas questões jurídicas, diferentes conhecimentos, de forma transdisciplinar; l) trabalhar com o conceito de litigiosidade de massas e de coletivização do processo; m) conhecer os critérios de liquidação de créditos trabalhistas para fins de fixação clara dos parâmetros e para subsidiar a mediação de conflitos; n) conhecer os fundamentos e as técnicas de produção de provas e de sua interpretação; e o) ter coragem e humildade Avaliação: De aprendizagem Da escola pelo juiz Reflexiva De resultados O aproveitamento do juiz será mensurado por meio dos seguintes indicadores: frequência, engajamento nas atividades propostas, habilidade de integração dos conhecimentos técnico-científicos anteriores ao período de formação aos adquiridos durante o curso e habilidade de integração dos conhecimentos adquiridos a partir de atividades práticas aos conceitos e conteúdos essenciais ao bom desempenho das funções jurisdicionais. Terá por finalidade a verificação da qualidade do ensino, o constante aperfeiçoamento das estratégias adotadas e a qualificação de seu corpo docente. Entende-se por eficiente qualidade de ensino o atendimento às necessidades do juiz, considerados os parâmetros definidos no presente projeto pedagógico. Deverá ser realizada em todos os períodos de atividade, para que o juiz possa refletir continuamente sobre o desenvolvimento profissional alcançado em cada etapa de seu processo de formação. Tal método se respalda no princípio de que a aquisição de atitude crítica durante a formação do Magistrado tende a se estender e generalizar ao longo de sua atuação profissional, o que estimula seu constante aprimoramento técnico, afetivo-cognitivo e comportamental. Critérios a serem definidos posteriormente Projeto Pedagógico para a Formação Inicial Básica e Continuada Página 24

25 4.6. Carga horária, eventos e cronograma 1ª ETAPA FORMAÇÃO INICIAL BÁSICA Período das atividades 08/06 a 06/08/2010 Bloco de palestras/aulas 106 horas-aula Bloco de visitações 45 horas-aula Bloco de estágio 140 horas-aula Carga horária total 291 horas-aula 2ª ETAPA FORMAÇÃO INICIAL CONTINUADA Período das atividades Carga horária 2º semestre 2010 Carga horária 1º semestre 2011 Carga horária 2º semestre 2011 Carga horária 1º semestre 2012 Carga horária total 2º semestre de 2010 até 1º semestre de horas-aula 40 horas-aula 40 horas-aula 40 horas-aula 160 horas-aula CARGA HORÁRIO TOTAL 1ª e 2ª FASES 1ª Etapa 289 horas-aula 2ª Etapa 160 horas-aula Total 449 horas-aula Eventos de 2010 que poderão compor a programação da 2ª Etapa Evento Tema Data Curso de Língua Portuguesa Mudança nas normas gramaticais A definir Curso de Administração Judiciária Administração Judiciária 20 e 21/09/2010 X Encontro dos Magistrados A definir 22 a 24/09/2010 Curso de Ética na Magistratura A definir A definir Plataforma Moodle e Connect, Sap 1, Aud, Curso de Sistemas Carta Precatória e Sigep, Bacenjud, Infojud, Informatizados Renajud, Malote Eletrônico, Assinatura Digital A definir Projeto Pedagógico para a Formação Inicial Básica e Continuada Página 25

26 5. CRONOGRAMA DA 1ª ETAPA FORMAÇÃO INICIAL BÁSICA Projeto Pedagógico para a Formação Inicial Básica e Continuada Página 26

27 PRIMEIRA SEMANA TERÇA 08/06 09h às 10h 10h às 10h30min 10h30min às 11h30min 11h30min às 12h 1 às 16h Abertura com a Desª. Presidente do TRT 14 e com o Diretor da Escola Judicial Explanação sobre o CFIM (Módulo Regional) e o plano pedagógico proposto Explanação sobre a Estrutura do TRT 14 Plenarinho Presidente do TRT 14 e Diretor da Ejud Ejud Unidades Administrativas 1h 30min Palavra da Amatra Amatra 30min Visitação às Unidades Administrativas e Judiciárias Sede do TRT 16h às 18h Visitação às Varas Trabalhistas de PVH Fórum Trab Ejud 2h Ejud 1h 2h QUARTA 09/06 08h às 12h 130min às 17h30min Estágio Varas Trabalhistas Juízes de 1º grau Palestra/Aula Justiça em Números Plenarinho Des. Vulmar Coêlho 3h QUINTA 10/06 08h às 12h 1 às 18h Estágio Palestra Imprensa e Magistratura; Funcionamento do TRT; Requerimentos administrativos; Sistemas Informatizados (Spark, corporativo, senhas etc) Varas Trabalhistas Plenarinho Juízes de 1º grau ASCOM, DGCA, SGEP e EJUD (SçMT) SEXTA 11/06 08h30min às 12h30min 12h30min às 1 1 às 18h Aula Sistema Aud Plenarinho Marcello Koch Sem atividades Liberação dos Magistrados para resolver problemas de documentação, estadia etc Projeto Pedagógico para a Formação Inicial Básica e Continuada Página 27

28 SEGUNDA SEMANA SEGUNDA 14/06 08h às 12h 130min às 17h30min Estágio Varas Trabalhistas Juízes de 1º grau Palestra/Aula Conciliação Plenarinho Juiz Lafite Mariano 3h TERÇA 15/06 08h às 12h 130min às 17h30min Estágio Varas Trabalhistas Copa do Mundo Juízes de 1º grau QUARTA 16/06 08h às 12h Estágio Varas Trabalhistas Juízes de 1º grau 15h às 18h Visita à OAB OAB Ejud e Pres. da OAB 3h QUINTA 17/06 08h30min às 12h30min 12h30min às 1 1 às 18h Palestra/aula Efetivação da Justiça na Sociedade Contemporânea Palestra/aula Tecnologias Aplicadas na Magistratura do Trabalho (Infojud, Renajud e Bacenjud) Varas Trabalhistas Varas Trabalhistas Juíza Christiana D'arc Juíza Christiana D'arc SEXTA 18/06 FERIADO Projeto Pedagógico para a Formação Inicial Básica e Continuada Página 28

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