ESTUDO DE CASO: TOXINA BOTULINICA TIPO A EM RUGA GLABELAR

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1 UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE PÓS GRADUAÇÃO EM MEDICINA ESTÉTICA ESTUDO DE CASO: TOXINA BOTULINICA TIPO A EM RUGA GLABELAR Raphael Luiz G. T. Mira Artigo cientifico para obtenção de titulo de pós graduação em medicina estética. Curitiba, fev. 2010

2 UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE PÓS GRADUAÇÃO EM MEDICINA ESTÉTICA ESTUDO DE CASO: TOXINA BOTULINICA TIPO A EM RUGA GLABELAR Raphael Luiz G. T. Mira Artigo cientifico para obtenção de titulo de pós graduação em medicina estética. Curitiba, fev

3 RESUMO Contexto: A neurotoxina botulínica tipo A tem sido freqüentemente usada no tratamento de rugas de expressão faciais. Objetivo: Avaliar a eficácia da toxina botulínica tipo A no tratamento de linhas de expressão na região glabelar em uma paciente, além de avaliar a satisfação da mesma com a terapêutica. Métodos: Estudo clínico aberto, prospectivo, envolvendo uma paciente com ruga glabelar moderada. A paciente recebeu injeções intramusculares de toxina botulínica tipo A nos músculos corrugadores e prócero, sendo acompanhada por uma semana após aplicação. A avaliação dos resultados foi feita de acordo com a observação do médico quanto à formação das linhas glabelares à contração máxima e em repouso, e a avaliação da melhoria de acordo com a paciente. Resultados: Houve uma significante redução das rugas glabelares com toxina botulínica. A paciente referiu melhora do aspecto da glabela. Conclusões: O tratamento com toxina botulínica tipo A é eficaz na diminuição das rugas dinâmicas glabelares, consequentemente, uma maior satisfação da paciente com o resultado.

4 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO MÉTODOS paciente técnica RESULTADOS DISCUÇÃO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

5 1 INTRODUÇÃO Toxina botulínica é uma exotoxina produzida pelo Clostridium botulinum, uma bactéria Gram-positiva e anaeróbica. Existem oito sorotipos de bactérias (A, B, C alpha, C beta, D, E, F e G) que produzem sete exotoxinas distintas; o tipo A, B e E são os mais comumente associados ao botulismo em humanos (1). A via final da ação da toxina é impedir a liberação da acetilcolina na junção neuromuscular dos músculos estriados produzindo, assim, uma denervação química e, conseqüentemente, paralisia muscular (2). Nas últimas três décadas, a toxina botulínica tem sido empregada para fins terapêuticos em inúmeras afecções (3). A toxina botulínica do tipo A foi aprovada primeiramente em 1989 para o uso em estrabismo, blefaroespasmo e espasmo hemifacial. Em seguida, os tipos A e B foram aprovados para o tratamento de distonias cervicais e, recentemente, o tipo A foi aprovado para fins estéticos (4). O objetivo deste trabalho foi verificar a eficácia do uso da toxina botulínica para minimizar a ruga dinâmica formada pela contração dos músculos corrugadores do supercílio e prócero (ruga glabelar), além de verificar a satisfação da paciente em relação aos resultados, através de um estudo de caso. 3

6 2 MÉTODOS 2.1 Paciente A paciente L. H. M., 45 anos, sexo feminino, empresária, casada, procurou o serviço médico com o objetivo de melhorar o aspecto estético da sua ruga glabelar à contração maxima. (figura1) Figura1 2.2 Técnica Foi utilizada nesse caso, toxina botulínica do tipo A da marca prosigne/critállia, um frasco de 50U. A toxina foi diluída em 1 ml de soro fisiológico mantido a 5 C, gerando uma solução de 1U a cada 0,02ml, tomando-se o cuidado para que durante a diluição o soro não turbilhone o produto. Após assepsia local com solução tópica de clorexidina a 10mg/ml, foram realizadas injeções com seringa de 1ml e agulha 0,30x13 (30G 1/2), nos músculos corrugador do supercílio direito e esquerdo e no músculo prócero, conforme as marcações em azul (figura 2). 4

7 Figura 2 Cada ponto recebeu 2U da toxina tipo A ou 0,04ml da solução, a paciente foi orientada a não tocar na região tratada por um período de 8 horas, e retornar após uma semana para avaliação do resultado. 5

8 3 RESULTADO Após uma semana observou-se uma nítida melhora do aspecto estético da ruga glabelar, com grande eficácia na paralisia da musculatura (5) e com a consequente minimização das linhas de expressão na área tratada com toxina botulínica do tipo A (figura 3). A paciente referiu satisfação com os resultados. 6

9 4 DISCUÇÃO A toxina botulínica tipo A, foi inicialmente utilizada no tratamento do estrabismo, em 1977 (6). Nos anos 80, foi utilizada, na terapêutica de distúrbios musculares como o blefaroespasmo e outras distonias (7). Na década de 90 tem se utilizado a toxina botulínica tipo A como relaxante muscular, na terapêutica de distúrbios musculares e de produção de secreções, como na hiperhidrose (8), assim como em aplicações estéticas para amenizar rugas que se tornam evidentes quando da contração de determinados grupos musculares, chamadas rugas dinâmicas (9). Nesse estudo de caso, especificamente analisamos a eficácia do uso de toxina botulínica tipo A em uma paciente com ruga dinâmica glabelar, gerada pela contração dos músculos corrugadores e prócero. A toxina botulínica tipo A liga-se a membrana neural, em nível da junção neuromuscular, o que bloqueia a transmissão sináptica excitatória, causando uma paralisia flácida (10), o que torna a terapia eficiente quando trata-se de rugas dinâmicas. 7

10 5 CONCLUSÃO A neurotoxina botulínica tipo A é um dos mais importantes procedimentos cosméticos sendo realizados atualmente. Embora o tratamento com toxina botulínica A possa ser combinado com outros procedimentos, este pode produzir resultados surpreendentes quando utilizado sozinho. Atualmente, ele é considerado o tratamento de escolha para rugas dinâmicas do terço superior da face (11,12). De acordo com os resultados reportados na literatura, a maioria dos estudos mostram poucos efeitos adversos (2). Este estudo demonstrou que o uso de injeções de toxina botulínica A é um tratamento seguro, satisfatório e bem tolerado para rugas glabelares e obtivemos resultados similares àqueles relatados em outros estudos em que a toxina botulínica A foi utilizada. 8

11 6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Klein AW. Contraindications and complications with the use of botulinum toxin. Clin Dermatol (1): Klein AW. Complications and adverse reactions with the use of botulinum toxin. Dis Mon (5): Dutton JJ, Fowler AM. Botulinum toxin in ophthalmology. Surv Ophthalmol (1): Glogau RG. Review of the use of botulinum toxin for hyperhidrosis and cosmetic purposes. Clin J Pain (6):S Silva ALB, Matayoshi S, Iglesias LS, Moura EM. Tratamento dos espasmos faciais com toxina botulínica. In: 1º. Congresso Oftalmológico do Mercosul; Wattiez, Raquel et al. Correção de estrabismo paralítico por injeção de toxina botulínica. Arq. Bras. Oftalmol., Fev 2000, vol.63, no.1, p Silveira-Moriyama, Laura et al. Botulinum toxin A in the treatment of blepharospasm: a 10-year experience. Arq. Neuro-Psiquiatr., June 2005, vol.63, no.2a, p Felini, Romero et al. Prevalência de hiperidrose em uma amostra populacional de Blumenau - SC, Brasil. An. Bras. Dermatol., Ago 2009, vol.84, no.4, p Zagui, Roberta Melissa Benetti, Matayoshi, Suzana and Moura, Frederico Castelo Efeitos adversos associados à aplicação de toxina botulínica na face: revisão sistemática com meta-análise. Arq. Bras. Oftalmol., Dez 2008, vol.71, no.6, p Dressler, Dirk, Saberi, Fereshte Adib and Barbosa, Egberto Reis Botulinum toxin: mechanisms of action. Arq. Neuro-Psiquiatr., Mar 2005, vol.63, no.1, p Sommer B, Zschocke I, Bergfeld D, Sattler G, Augustin M. Satisfaction of patients after treatment with botulinum toxin for dynamic facial lines. Dermatol Surg : Charles Finn J, Cox SE, Earl ML. Social implications of hyperfunctional facial lines. Dermatol Surg, :

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