RESPOSTA DA ZON À CONSULTA PÚBLICA DO GOVERNO DA REPÚBLICA PORTUGUESA, EM ARTICULAÇÃO COM O ICP-ANACOM, RELATIVA AO PROCESSO

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1 RESPOSTA DA ZON À CONSULTA PÚBLICA DO GOVERNO DA REPÚBLICA PORTUGUESA, EM ARTICULAÇÃO COM O ICP-ANACOM, RELATIVA AO PROCESSO DE DESIGNAÇÃO DO(S) PRESTADOR(ES) DO SERVIÇO UNIVERSAL DE COMUNICAÇÕES ELETRÓNICAS NOTAS PRÉVIAS Na sequência da Consulta Pública do Governo da República Portuguesa, em articulação com o ICP-ANACOM, relativa ao processo de designação do(s) prestador(es) do Serviço Universal ( SU ) de comunicações eletrónicas, vem a ZON TV Cabo Portugal, S.A., em seu nome e das suas participadas (doravante conjuntamente designadas como ZON ), apresentar comentários sobre esta matéria. Na opinião da ZON, a presente consulta pública afigura-se positiva, pois contribui para o encerrar de uma situação perniciosa na prestação de um conjunto de serviços, através de uma nova solução, cujo desenho possa beneficiar dos contributos de todos os operadores presentes no mercado. O facto de o processo contemplar um conjunto relevante de aspetos que têm vindo a ser defendidos nos últimos anos por vários agentes do mercado, designadamente o princípio da neutralidade tecnológica na prestação do STF (e agora também do acesso funcional ao SAI), a criação de zonas geográficas de prestação do STF e a possibilidade de designação de diferentes prestadores para cada um dos serviços/lotes no âmbito do Serviço Universal ( SU ), afigura-se, igualmente, positivo. Porém, importa garantir que na definição do modelo de SU, se tenha bem presente que a penetração do serviço móvel em Portugal é muito superior a 100% da população portuguesa, que a conjugação das coberturas geográficas das três redes móveis nacionais e das várias redes fixas, conduz a uma cobertura próxima dos 100% do território e 100% da população e que o custo atual de uma chamada nacional ou internacional é de somente alguns cêntimos por minuto. Com estes factos bem presentes, considera a ZON que, tendo como objetivo alcançar a eficiência económica e a adequabilidade dos serviços públicos às reais necessidades da população, é possível e deve ser essa a ambição do Estado Português, 1

2 prestar um SU que seja útil, efetivamente utilizado por quem dele necessita e sem custos líquidos. Nesta linha de raciocínio, mais do que assumir à priori um custo líquido e entrar em discussões sobre quem o suporta e com que bases, parece-nos ser importante que no âmbito deste processo se garanta: O redesenho dos serviços e obrigações, tendo em conta as realidades atrás enunciadas: Várias redes existentes no território e com cobertura massiva; Elevadíssima penetração do serviço telefónico (fixo mais móvel); Reduzido custo das comunicações telefónicas; Articulação entre operadores de rede, de forma a maximizar a disponibilidade de rede, sem custo adicional para chegar a novos clientes. Nas (improváveis) situações em que não houver rede, validar de forma séria o que deve ser um pedido razoável de acesso ; Análise adequada da realidade postos públicos: Qual o tipo de utilização atual (comunidades étnicas, com recurso a cartões prépagos, versus, situações de emergência, com recurso a moedas); Soluções alternativas (instituições que podem garantir o acesso a um telefone, em caso de emergência juntas de freguesia, lares, farmácias de serviço, postos da PSP/GNR, etc.); Custos com vandalismo e formas de os reduzir (postos indoor versus outdoor, postos com e sem moedas, etc.). Mesmo sem acesso a dados quantitativos que o possam suportar, é convicção da ZON que a prestação dos serviços previstos no concurso 1 e 2, se tiverem em conta o atrás exposto, pode ser feita com margem positiva (ou pelo menos sem custo líquido). É obrigação do ICP- ANACOM garantir que esta oportunidade de eficiência não seja desperdiçada. Sem prejuízo do atrás exposto e centrando agora os comentários nos documentos em consulta pública, verifica-se que a informação constante dos mesmos é insuficiente, porquanto não permite a um potencial candidato avaliar e ponderar as condições associadas a uma eventual prestação dos serviços que irão determinar a realização dos concursos públicos. Assim, a ZON entende que a presente consulta pública, para além de incluir os 2

3 projetos de convite à apresentação de propostas, de programas de concurso e de cadernos de encargos, deverá incluir, para além dos elementos em anexo às referidas propostas, toda a informação fundamental a um processo de tomada de decisão. Neste contexto, refira-se, a título de exemplo, alguns elementos que carecem de ser transmitidos ao mercado: No caso do STF ( Concurso 1 ), é fundamental que os operadores tenham acesso à informação detalhada de volumes de tráfego e números de beneficiários do serviço, descriminado pelo menos ao nível da freguesia; No que diz respeito à oferta de postos públicos ( Concurso 2 ), revela-se extremamente importante que seja divulgada a localização dos respetivos equipamentos, tráfego médio e distribuição dos tipos de pagamento utilizados, todos também ao nível da freguesia; Por fim, em relação aos serviços informativos e de listas ( Concurso 3 ), em particular no que diz respeito aos serviços informativos, a informação referente a volumes de tráfego e duração média de chamada é crítica, tendo em vista um correto dimensionamento e a sua integração num modelo de suporte a um plano de negócios. Por outro lado, a ZON considera que a definição de um montante máximo de custo anual na ordem dos 20 Milhões de Euros revela-se exagerada, nomeadamente tendo em conta tudo o que atrás se disse. A este propósito gostaríamos de reiterar o entendimento expresso nos comentários remetidos ao ICP-ANACOM aquando da consulta pública referente aos Sentidos Prováveis de Decisão relativos ao Conceito de Encargo Excessivo e à metodologia a aplicar no cálculo dos custos líquidos do SU de telecomunicações ( CLSU ), designadamente no que toca os seguintes aspetos: Necessidade de maior eficiência na prestação dos serviços; Necessidade de contabilizar todas as receitas de uma mesma morada de SU, independentemente de serem provenientes do serviço ou acesso associado ao SU; Necessidade de contabilizar no cálculo dos CLSU todas as margens positivas de quaisquer componentes do SU (nomeadamente as associadas ao serviço informativo e serviço de listas); 3

4 As funcionalidades de serviços do tipo 1820 deverem ser absorvidas no serviço 118 ou a margem do serviço 1820 dever ser contabilizada nos CLSU; Possibilitar a receção de chamadas nos postos públicos, com consequente aumento de receitas por via da terminação de chamadas; Por fim, apurando-se quaisquer CLSU, os respetivos custos deverão ser suportados pelo Estado Português, pois trata-se de um serviço de claro interesse público, não havendo paralelo com outros setores de atividade no que diz respeito à temática do seu financiamento (e.g. o serviço público de televisão é financiado com recurso a fundos públicos provenientes do Orçamento Geral do Estado, bem como pela taxa do audiovisual, não sendo por isso suportado pelos restantes operadores de televisão). Tendo ainda como pano de fundo a otimização de custos, considera a ZON ser vantajosa a possibilidade de um candidato poder também apresentar uma proposta agregada, juntando, quaisquer dos três concursos (e.g. disponibilização do STF e oferta de Postos Públicos), de modo a que um candidato possa aproveitar a totalidade das sinergias associadas e a consequente redução de custos (tal como de resto está previsto para os lotes dos Concursos 1 e 2, em que é considerada a possibilidade de apresentar, para além das propostas individuais para cada lote, uma proposta que agregue vários lotes). Tal como está, viabilizam-se situações em que um operador procede à instalação de um serviço do STF numa determinada morada e um outro operador procede à instalação de um posto público ali próximo. Com esta opção ganha-se em contestabilidade e em competitividade. A ZON considera, ainda, fundamental que o Governo da República Portuguesa, em articulação com o ICP-ANACOM, venha a divulgar um projeto de calendário, contendo as várias fases do processo de designação, nomeadamente: a presente consulta pública, a realização dos vários concursos públicos, uma fase transitória de prestação e o início da prestação dos vários serviços. Por último, a ZON entende que deverá ser determinado, independentemente do resultado do processo negocial relativo à cessação do contrato de concessão com o atual PSU, que o(s) PSU(s) que vier(em) a ser designado(s) não terá(ão), de modo algum, a sua prestação do serviço afetada. Igualmente, deverá também ficar claro que eventuais custos passados, reclamados pelo atual PSU, são suportados por aquela Entidade e não pelos demais operadores presentes no mercado, que não foram chamados a fazer uma adequada gestão do serviço, de forma a que os custos inexistissem. 4

5 Apesar das considerações de fundo já feitas e que vão no sentido de modificar de forma substancial os concursos agora em análise, apresentamos em seguida alguns comentários específicos, relativos a cada um dos concursos. CONCURSO 1 (STF E ACESSO FUNCIONAL AO SAI) a. Instalação do STF (e satisfação de um pedido razoável de acesso ): A questão da instalação do STF é contextualizada no âmbito da presente consulta pública mediante o conceito de Pedido razoável de acesso. Ora, será de todo conveniente que o ICP- ANACOM venha a transmitir o que se entende por Pedido razoável de acesso, ou seja, e a título de exemplo, que locais, localizações geográficas remotas, distância em relação a um ponto da infraestrutura do operador ou distância em relação a um aglomerado populacional com dimensão mínima, etc. Concomitantemente, os pedidos de acesso para localizações improváveis, podendo ser servidas, teriam necessariamente um custo de instalação a ser suportado pelo beneficiário, ainda que de forma repartida pelo tempo. No que diz respeito a critérios económicos que determinem a possibilidade de um cidadão poder aceder ao STF no âmbito do SU, nomeadamente para reformados e pensionistas, na opinião da ZON, deveriam ser considerados os cidadãos elegíveis para acesso aos apoios sociais, em conformidade com o estabelecido no Decreto-lei n.º 70/2010, de 16 de Junho. b. Migração de clientes do SU: De que modo será gerida a migração de STF de clientes do SU, cujos serviços o atual PSU não deseja continuar a prestar? E a migração de clientes será somente pela conveniência do atual PSU, ou será para todos os beneficiários? c. Perfil de clientes: No contexto da reunião dos vários elementos que possam suportar a decisão de um operador em participar no concurso público, é extremamente relevante que seja disponibilizada informação detalhada sobre a localização (moradas) dos serviços instalados, nomeadamente os que, na ótica do atual PSU, não são rentáveis. Adicionalmente, deverá ser disponibilizada a evolução temporal do número de instalações. d. Valor dos lotes: A ZON entende que é relevante o ICP-ANACOM apresentar a fundamentação que sustentou a determinação do valor de 25 Milhões de Euros por lote do Concurso 1. 5

6 e. Áreas geográficas: A ZON entende que é fundamental o ICP-ANACOM divulgar os critérios que presidiram ao estabelecimento das 3 áreas geográficas, possibilitando compreender, por exemplo, tendo em conta a densidade populacional, os motivos subjacentes à associação das Regiões Autónomas à zona Centro e não à zona Sul, ou o critério que justifica uma zona Sul limitada àqueles distritos. Adicionalmente, também se torna premente que essa Autoridade apresente os motivos subjacentes à criação de 3 áreas geográficas. O que pode tornar, para os operadores presentes no mercado, a prestação do SU na Zona 1, mais interessante que na Zona 2? Em que medida o número de operadores presentes no mercado, não aconselharia um número de zonas diferente, de forma a gerar um concurso mais disputado? Tendo em conta que a criação de diversas áreas geográficas constitui um aspeto relevante do concurso a lançar, a explicitação detalhada dos critérios associados às respetivas opções (número e delimitação geográfica), afigura-se da maior importância. CONCURSO 2 (OFERTA DE POSTOS PÚBLICOS) a. Cobertura: No que diz respeito à cobertura do serviço de postos públicos, tendo em conta o nível de penetração do STM, a ZON reitera os comentários expressos na resposta à consulta pública promovida pelo ICP-ANACOM relativa a esta matéria, não deixando de estranhar e opondo-se à definição do número de postos públicos constante de um dos anexos à consulta pública ( postos públicos). Adicionalmente, tendo em conta a prática constante de atos de vandalismo e o inerente aumento de custos, a questão do número de postos públicos disponíveis torna-se ainda mais premente, pelo que é importante apostar na sua concentração em locais interiores (edifícios pertencentes a autarquias, edifícios de forças de segurança e de proteção civil, centros comerciais, correios, farmácias de serviço, postos de abastecimento de combustíveis e outros). Acrescente-se, ainda, que afigura-se relevante determinar quem são os cidadãos que fazem a utilização intensiva dos postos públicos: cidadãos que precisam de utilizar o STF em situação de emergência, ou cidadãos que utilizam os postos públicos para fins diversos, recorrendo quase exclusivamente a cartões pré-pagos? Deverá o Estado financiar uma infraestrutura que é subutilizada, perfeitamente substituível e com elevados custos de manutenção, por via do elevado vandalismo? 6

7 Por outro lado, para além da utilização, é premente conhecer-se a localização atual dos postos públicos, de modo a que os potenciais candidatos possam avaliar em concreto as suas opções. Os resultados de um eventual estudo (caso o PSU atual não disponha desta informação) iriam permitir determinar com maior rigor as necessidades efetivas de cobertura, localização e tipologia de posto público (cartões, moedas, indoor, outdoor, etc.). b. Exploração da rede de postos públicos atuais: poderá o atual PSU, caso não vença o respetivo concurso público, continuar a explorar a sua rede de postos, prejudicando irremediavelmente dessa forma a rentabilidade do(s) novo(s) PSU(s) a designar? c. Acesso a infraestruturas essenciais: De modo a que o(s) PSU possam aceder a infraestruturas da PT Comunicações em condições não discriminatórias e competitivas (e.g. o posto público usado atualmente pelo PSU ou a cabine telefónicas para se proceder à substituição dos equipamentos ali instalados). CONCURSO 3 (DISPONIBILIZAÇÃO DE UMA LISTA TELEFÓNICA COMPLETA E DE UM SERVIÇO COMPLETO DE INFORMAÇÃO DE LISTAS) a. Formato: No âmbito do concurso, considerar-se a possibilidade de as listas telefónicas serem disponibilizadas exclusivamente em formato papel, somente em locais de interesse público (e.g. edifícios pertencentes a autarquias, edifícios de forças de segurança e de proteção civil, centros comerciais, postos de abastecimento de combustíveis e outros), extinguindo a sua disponibilização nas residências e estabelecimentos comerciais, prevendo, em alternativa, o envio de listas telefónicas, em exclusivo, aos cidadãos que as solicitem. Isto sem contudo retirar a opção do prestador considerar vantajosa a entrega a todos os clientes do serviço telefónico. b. Melhorias a introduzir no serviço 118: Para evitar a proliferação de serviços informativos, concorrentes ao 118 (como acontece com o serviço 1820, criado pelo atual prestador do SU), possibilitar para este serviço uma taxação ao minuto, que torne mais interessante a prestação do serviço e que lhe permita maior flexibilidade, como a prestação de várias informações numa mesma chamada ou a realização de chamadas para o número solicitado. Esta alteração, ao mesmo tempo que aumentaria a valorização do negócio, não acarretaria custos adicionais significativos para quem procurasse somente o acesso a informação básica; 7

8 c. Informação a disponibilizar: Quanto à informação a disponibilizar pelos operadores e no que diz respeito à morada, sugerimos que a mesma, por razões de segurança, se restrinja exclusivamente à localidade, sem indicação de nome de rua, a qual não parece ser essencial (sendo já uma realidade no caso dos acesso móveis, que são a grande maioria dos acessos em Portugal). 8

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