RELATÓRIO DE GESTÃO... 3 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS...

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2 ÍNDICE RELATÓRIO DE GESTÃO... 3 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS BALANÇO DEMONSTRAÇÃO DO RENDIMENTO INTEGRAL DEMONSTRAÇÃO DE ALTERAÇÕES NO CAPITAL PRÓPRIO DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS NOTA INTRODUTÓRIA BASES DE APRESENTAÇÃO, COMPARABILIDADE DA INFORMAÇÃO E PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS GESTÃO DO RISCO FINANCEIRO DISPONIBILIDADES EM OUTRAS INSTITUIÇÕES DE CRÉDITO ACTIVOS FINANCEIROS DISPONÍVEIS PARA VENDA APLICAÇÕES EM INSTITUIÇÕES DE CRÉDITO CRÉDITO A CLIENTES ACTIVOS NÃO CORRENTES DETIDOS PARA VENDA OUTROS ACTIVOS TANGÍVEIS ACTIVOS INTANGÍVEIS INVESTIMENTOS EM FILIAIS, ASSOCIADAS E EMPREENDIMENTOS CONJUNTOS IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO OUTROS ACTIVOS RECURSOS DE OUTRAS INSTITUIÇÕES DE CRÉDITO RECURSOS DE CLIENTES E OUTROS EMPRÉSTIMOS PROVISÕES E IMPARIDADE INSTRUMENTOS REPRESENTATIVOS DE CAPITAL OUTROS PASSIVOS PASSIVOS CONTINGENTES E COMPROMISSOS CAPITAL RESERVAS DE REAVALIAÇÃO, OUTRAS RESERVAS E RESULTADOS TRANSITADOS JUROS E RENDIMENTOS SIMILARES JUROS E ENCARGOS SIMILARES RENDIMENTOS DE INSTRUMENTOS DE CAPITAL RENDIMENTOS DE SERVIÇOS E COMISSÕES ENCARGOS COM SERVIÇOS E COMISSÕES OUTROS RESULTADOS DE EXPLORAÇÃO CUSTOS COM PESSOAL REMUNERAÇÃO DOS ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO, DE FISCALIZAÇÃO E DO REVISOR OFICIALDE CONTAS GASTOS GERAIS ADMINISTRATIVOS ENTIDADES RELACIONADAS BENEFÍCIOS AOS EMPREGADOS PENSÕES DE REFORMA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE MEDIAÇÃO DE SEGUROS OU DE RESSEGUROS RELATÓRIO E PARECER DO CONSELHO FISCAL CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS Relatório e Contas

3 Relatório e Contas

4 I O SICAM E O MERCADO BANCÁRIO No sentido de melhor se compreenderem os registos ocorridos na nossa Caixa, no decurso do ano de 2014, torna-se relevante trazer à colação os níveis de desempenho consolidado do SICAM (Caixa Central e Caixas Agrícolas), para um adequado enquadramento das diversas áreas de negócio. O sistema bancário nacional tem vindo a procurar reduzir exposições de liquidez junto do BCE e a tomar medidas adicionais de reforço de capital, ainda que em condições adversas e que geram pressão nas contas de exploração e nos fundos próprios dos bancos, nomeadamente devido à manutenção das taxas diretoras em níveis historicamente baixos, à crescente acumulação de volumes de crédito vencido difíceis de recuperar e à ainda reduzida atividade e procura no mercado imobiliário a impossibilitar a redução das sobredimensionadas carteiras de imóveis em posse direta ou indireta dos bancos. Inevitavelmente, a atividade do sistema bancário permanece muito condicionada pela envolvente macroeconómica e financeira e, em particular, pela redução do nível de endividamento da economia portuguesa, que afeta de forma transversal todos os agentes económicos e que provoca uma significativa contração do negócio bancário. No contexto macroeconómico nacional em fase de recuperação onde ainda se verificam, por um lado, uma elevada retração da procura de crédito por parte das famílias e das empresas com projetos viáveis e, por outro lado, um elevado nível de endividamento das empresas e famílias, a generalidade da banca portuguesa voltou a apresentar, a par de 2013, prejuízos significativos. No ano de 2014, o Grupo Crédito Agrícola afirmou-se como um motor de desenvolvimento regional através da relação de proximidade com os clientes, contribuindo para dar resposta às suas ambições e projetos financeiros, com uma oferta universal de serviços financeiros e de proteção e, no decurso da recessão económica e das crises de dívidas soberanas e do mercado imobiliário, demonstrando uma credibilidade e resiliência (em termos de liquidez e solvabilidade) ímpares. Relatório e Contas

5 Mesmo com reduzida implantação nos principais mercados urbanos, o Crédito Agrícola tem vindo a revelar que possui uma reputação muito positiva no sector. Uma sondagem realizada pela Aximage, em Setembro de 2014, para o Jornal de Negócios e para o Correio da Manhã, com o objetivo de medir o índice de confiança espontânea nos bancos portugueses, veio confirmar que, a seguir ao banco do Estado, o Crédito Agrícola é a 2ª Instituição em que os portugueses mais confiam. A excelência do Grupo Crédito Agrícola, na atividade bancária e seguradora, tem vindo a ser regular e amplamente reconhecida através de diversos prémios da indústria financeira e seguradora. Os resultados positivos registados no SICAM de 24,5 Milhões de Euros devem-se, sobretudo, à gestão dos custos de funding, à continuidade da operacionalização de uma estratégia de gestão dinâmica de tesouraria, com o objetivo de realizar o valor intrínseco dos excedentes de liquidez detidos pelo SICAM, através de mais-valias que atingiram em 2014 cerca de 165 milhões de euros, que se vieram a revelar determinantes para o crescimento do produto bancário em 2014 e consequentemente para os resultados líquidos apresentados. Em sentido inverso, registou-se um reforço extraordinário de imparidades no valor de aproximadamente 101 milhões de euros, o que originou um aumento do rácio de cobertura do crédito vencido do SICAM para 126%, que compara com 107% em Por outro lado, a qualidade do crédito continua a pressionar a rendibilidade dos bancos em consequência do aumento continuado dos níveis de imparidades (de crédito e de outros ativos) e do consequente esforço de provisionamento. O crédito vencido de particulares tem vindo, no período recente, a apresentar níveis de incumprimento crescentes. No que se refere ao crédito vencido de empresas, a tendência registada não apresenta ainda sinais de abrandamento, com os sectores de atividade relacionados com a construção, o comércio a retalho e as atividades imobiliárias a registarem volumes persistentes de crédito vencido. Relatório e Contas

6 A tendência descendente do rácio de transformação do sector financeiro reflete a redução do crédito concedido pelo sistema bancário e o moderado crescimento dos depósitos de clientes (famílias e empresas) que, de forma crescente, procuram aumentar os níveis de poupança através de soluções de aforro e de gestão de tesouraria. A margem financeira do SICAM sofreu uma quebra resultante essencialmente da redução registada na concessão de crédito, dos níveis historicamente baixos das taxas indexantes do crédito (Euribor) e do reflexo lento verificado na redução das taxas de remuneração dos depósitos. É ainda importante mencionar a evolução do rácio de transformação que, próximo de 77%, se reconhece estar situado num nível bastante baixo quando comparado com a restante banca portuguesa (superior a 100%), revelando-se por isso manifestamente insuficiente para uma adequada remuneração dos fundos próprios. A nível dos custos do SICAM verificou-se algum decréscimo nos custos de estrutura, motivado essencialmente pela quebra registada nos gastos gerais administrativos, fruto do esforço de contenção de despesas transversalmente adotado no Grupo. Relatório e Contas

7 II DESENVOLVIMENTO GERAL DA ACTIVIDADE DA CAIXA a) INTRODUÇÃO A nossa atividade continua a revelar-se muito condicionada pela envolvente macroeconómica e financeira e pelo plano de ajustamento continuado da economia portuguesa que afeta de forma transversal todos os agentes económicos, resultando numa significativa contração do negócio bancário. Para além de um elevado nível de desemprego, encontramo-nos também condicionados por um prolongado período de reduzida inflação que, a não ser revertido rapidamente, poderá conduzir mesmo a um temido cenário de deflação. Todavia, a recente decisão do BCE de compra de ativos que incluem dívida soberana da zona euro à razão de 60 mil milhões de euros por mês, foi considerada como o derradeiro grande passo no esforço de elevar a taxa de inflação para níveis mais desejáveis. Persistem ainda algumas das condições adversas que já caracterizavam o negócio nos últimos anos, com a manutenção das atuais taxas diretoras, a crescente acumulação de volumes de crédito vencido difíceis de recuperar e a continuidade da estagnação no mercado imobiliário a impossibilitar a gestão das sobredimensionadas carteiras de imóveis em posse dos bancos, repercutindo-se nefastamente nos custos de exploração e nos fundos próprios. Desde meados de 2011 que os principais agregados de crédito registam taxas de variação anuais negativas, consequência de uma acentuada quebra no rendimento disponível das famílias e dos elevados níveis de desemprego, da erosão da rentabilidade nas empresas, provocada por quebras de margem, pelo frequente e insustentável peso da dívida na estrutura dos balanços e ainda pela contração do volume de negócios, fatores particularmente críticos nas micro e pequenas empresas sem potencial exportador. Por outro lado a qualidade do crédito continua a pressionar a rentabilidade bancária em consequência do aumento reiterado dos níveis de imparidades e do consequente esforço de provisionamento. Relatório e Contas

8 O montante registado no volume dos recursos obtidos, conjugado com a atitude cautelar na concessão de crédito, configuram-se cada vez mais como opções estratégicas e essenciais para uma sã e prudente gestão. Consideramos igualmente que os níveis de confiança manifestados pelos nossos associados e clientes, num clima de evidente reciprocidade de interesses e vantagens comerciais, permitiram alcançar com margem satisfatória a maioria dos rácios prudenciais exigidos à Banca em geral, bem como os recomendados pelo Grupo, tal como fica evidenciado no quadro seguinte. INDICADORES PRUDENCIAIS E DE GESTÃO RUBRICAS VALORES DE REFERÊNCIA C.C.A.M. COSTA AZUL Rácio de Solvabilidade > 8% 13,00% Rácio de Crédito Vencido (+ 90 dias) 5% 6,07% Rácio de Crédito Vencido Líquido 3% 2,86% Rácio de Eficiência < 60% 70,18% Rácio Comissões Líquidas / Produto Bancário > 20% 34,48% Rácio de Produtividade - Ativo Líquido * > Rácio de Produtividade - Produto Bancário * > Rácio de Transformação < 85% 77,42% * Medido em função do número de Empregados. Quando hoje, ao olharmos para o Crédito Agrícola, um Grupo Financeiro moderno e homogéneo, constatamos que o universo dos Dirigentes e Colaboradores está seguramente preparado e vocacionado para o exercício das suas funções, mesmo competindo com parceiros de negócio de dimensão assaz díspar da nossa, que integram na maioria dos casos unidades de negócio de cariz multinacional laborando, em simultâneo, em mercados com outras apetências e realidades bem distintas da nacional. Relatório e Contas

9 b) EVOLUÇÃO DA ÁREA DO NEGÓCIO BANCÁRIO Tudo quanto ficou referido até aqui, de algum modo, encontrou reflexo diferenciador e até de sinal contrário no desempenho global da Caixa. Assim, fomos gerindo cautelarmente as oportunidades que estes tempos de crise nos proporcionaram, resultando nos valores que os quadros e gráficos seguintes atestam. Mostra-se então um comparativo do ano findo com os quatro anos anteriores, das principais variáveis do negócio, que evidenciam algumas situações que geraram taxas de crescimento relevantes mesmo perante as adversidades incontornáveis já referenciadas. RECURSOS DE CLIENTES O montante registado nesta rubrica é o reflexo da estratégia adotada face ao reduzido rácio de transformação, em que parte do excedente foi canalizado pela equipa comercial para outras aplicações, nomeadamente em produtos de capitalização na CA Vida e em Fundos de Investimento. RECURSOS T O T A L Dep. Ordem DP / Poupanças CA Vida* Fundos Investimento* * Produtos fora do Balanço CRÉDITO O volume do Crédito Concedido, registado no final do ano, encontra eco nas condicionantes já anteriormente referidas da situação económica continuada e transversal a todo o tecido empresarial independentemente da respetiva dimensão, bem como na importante área respeitante ao consumo dos particulares, equivalendo nas duas situações a uma evidente e significativa retração no capítulo do investimento. Relatório e Contas

10 Outra das consequências que influíram com grande pendor no volume de crédito alcançado, identifica-se com os inúmeros processos de insolvência e falência ocorridos que, pela manifesta incapacidade financeira de solver as respetivas dívidas, se concretizaram em situações de dações em pagamento contra a entrega de bens imóveis à Caixa, refletida na rubrica de Ativos não correntes detidos para venda. CRÉDITO T O T A L Vivo Atraso APOIO À AGRICULTURA Na vasta gama dos serviços de apoio prestados à Família Agrícola, relevam-se: a elaboração de 950 processos de candidatura das Ajudas ao Rendimento, tendo sido distribuído aos beneficiários por essa via um montante global superior a dezassete vírgula cinco milhões de euros; no SNIRA foram efetuados registos e mantidas atualizadas cerca de 50 pastas permanentes, em conformidade com as normas legais em vigor. Foram ainda apresentados 6 Projetos de Investimento ao abrigo do PRODER, com um investimento total elegível de cerca de ,00. Por imposição legal da Comunidade Europeia e a fim de os agricultores se poderem candidatar às ajudas ao rendimento, as respetivas parcelas de terreno tiveram que ser corrigidas e perfeitamente georreferenciadas, com recurso ao Parcelário, serviço que a nossa Caixa implementou desde o primeiro momento ao se aperceber das dificuldades operacionais e da insuficiência da capacidade de resposta dos serviços oficiais de tutela. No ano de 2014 foram então tramitados 273 processos. Perspetiva-se cada vez mais que a manutenção atualizada dos registos nas Bases de Dados, do agricultor, da exploração, das parcelas e dos efetivos pecuários, seja uma condicionante essencial a corrigir, para uma correta formalização das candidaturas e para o recebimento atempado das ajudas. Relatório e Contas

11 ATIVO LÍQUIDO O Ativo Líquido final obtido em Balanço compara em baixa com o ano anterior, para o qual concorreram essencialmente as variações registadas nas seguintes rubricas: redução do volume da carteira de Crédito; constituição de provisões para Imparidades em Crédito Vencido e em Ativos não Correntes detidos para venda; diminuição das Aplicações Financeiras na Caixa Central (euros) PRODUTOS FORA DO BALANÇO Neste capítulo, registaram-se no conjunto das diversas variáveis, taxas de crescimento muito significativas, fruto do continuado trabalho realizado pela equipa comercial da Caixa, em boa sintonia com as respetivas Empresas do Grupo que tutelam essas áreas de atividade específica, posicionando-as como habitualmente na primeira linha de referência, relativamente aos volumes de negócio alcançados. Os valores abaixo refletem o volume acumulado da atividade de angariação de seguros e de subscrições (líquidas de resgates) de fundos de investimento, prosseguida pela Caixa para as entidades do Grupo que têm por objeto estas atividades. CARTEIRA DE SEGUROS (CA Seguros e CA Vida) A componente do negócio SEGUROS continua a registar ano após ano, um peso direto e cada vez mais importante nos resultados do exercício através do seu contributo para o produto bancário, pela via do comissionamento, cujos registos de produção de carteira alcançados se encontram plasmados no quadro seguinte. Relatório e Contas

12 A atitude proactiva da venda de seguros congrega, na sua essência, a intenção de disponibilizar aos seus subscritores uma proteção complementar com vista a minimizar e/ou colmatar as ocorrências e sinistralidades imprevistas, ou constituir-se como um complemento de poupança com taxas de rentabilidade competitivas e atrativas. CARTEIRA SEGUROS T O T A L CA Seguros CA Vida CA Gest; CA Dealer; CA Consult Continua a registar-se, nesta área de negócio, uma procura crescente como alternativa às aplicações em depósitos a prazo tradicionais e poupanças, sobretudo nos produtos de melhor remuneração. No final do ano de 2014 registou-se um volume total consolidado superior a 20 milhões de euros, correspondendo a um aumento acima de 50%. Nesta área de negócio merece-nos especial destaque o reconhecimento pelo 4º ano consecutivo, com o prémio de Fundo de Investimento Imobiliário com melhor portefólio generalista nacional, atribuído ao Fundo CA Património Crescente pelo European Property Investment Awards, do IPD Investment Property Databank. Este galardão confere assim um tributo, a nível nacional e internacional, ao trabalho coletivo emprestado por todos quantos colaboraram de perto nesta parceria. Além da angariação de subscrições de fundos de investimento junto dos seus clientes, a Caixa direciona ainda para as demais entidades do Grupo as atividades de gestão discricionária e de compra e venda de títulos dos seus clientes. Relatório e Contas

13 Fundos de Investimento (euros) GESTÃO DO RISCO O Risco de Crédito continua a ser o risco mais relevante da atividade da CCAM da Costa Azul. A avaliação da exposição a esse risco efetua-se segundo diferentes metodologias, em alguns casos complementares (análises, alertas, ratings e outras). A aprovação específica dos créditos respeita os preceitos e os procedimentos estabelecidos no manual de processos para os produtos e serviços em vigor. Estão definidos pela Administração os níveis hierárquicos competentes para a aprovação de créditos de acordo com as características próprias destes. A CCAM da Costa Azul não tem contratualizados instrumentos derivados. A gestão do seu risco financeiro, nomeadamente a exposição às variações de taxa de juro tem em consideração a tipologia das operações desenvolvidas pela Instituição, nomeadamente quanto aos prazos de maturidade. É efetuado um acompanhamento regular do nível de liquidez da Instituição, com base no qual são definidas as suas necessidades a este nível. Relatório e Contas

14 III - RESULTADOS DO EXERCÍCIO O exercício contabilístico de 2014 registou um resultado de ,16 (doze milhões quinhentos e vinte e seis mil, quinhentos e treze euros e dezasseis cêntimos), como se sabe fortemente condicionado pela envolvente económico-financeira já referenciada, para o qual concorreram essencialmente: a redução do volume de crédito concedido; as quebras significativas da margem financeira e do produto bancário; a constituição de provisões em função do acréscimo do crédito vencido e a depreciação dos ativos detidos para venda, que geraram um volume acrescido de imparidades. IV PROPOSTA DE APLICAÇÃO DOS RESULTADOS O resultado líquido do exercício no montante de ,16 (doze milhões quinhentos e vinte e seis mil, quinhentos e treze euros e dezasseis cêntimos) deve ser transferido para a conta de resultados transitados. V NOTA FINAL Não poderíamos deixar de exarar o sentimento coletivo de congratulação de toda a estrutura da Caixa, pela honrosa condecoração atribuída por Sua Excelência o Senhor Presidente da República, por ocasião das comemorações do Dia de Portugal, ao Senhor Jorge Nunes Presidente do Conselho de Administração desta Instituição, com o Grau de Oficial da Ordem do Mérito Empresarial (Classe do Mérito Comercial). A outorga desta Comenda, estamos certos, transmitiu a toda a Instituição: Associados; Clientes; Órgãos Sociais e Empregados, o reconhecimento público ao mais alto nível de todo o trabalho, persistência e dedicação emprestados em prol do desenvolvimento de uma vasta região geográfica, no percurso profícuo de um século. Em capítulo próprio, no presente documento, apresentaremos as Demonstrações Financeiras e correspondente Anexo às Demonstrações Financeiras referentes ao exercício de Santiago do Cacém, 5 de Março de 2015 O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Jorge Nunes António Gamito Calado Pinela José Daniel Pereira Rito Alves Relatório e Contas

15 Relatório e Contas

16 BALANÇO 31 DE DEZEMBRO DE 2014 (valores em euros) AMORT.PROV. ACTIVO NOTA VALORES BRUTOS VALORES LÍQUIDOS IMPAR. Ano Anterior (líquido) Caixa e disponibilidades em bancos centrais ,21 0, , ,56 Disponibilidades em outras instituições de crédito ,52 0, , ,90 Activos financeiros detidos para negociação 0,00 0,00 0,00 0,00 Outros activos financeiros ao justo valor 0,00 0,00 0,00 0,00 Activos financeiros disponíveis para venda , , , ,06 Aplicações em instituições de crédito ,42 0, , ,45 Crédito a clientes 8/ , , , ,06 Investimentos detidos até à maturidade 0,00 0,00 0,00 0,00 Activos com acordo de recompra 0,00 0,00 0,00 0,00 Derivados de cobertura 0,00 0,00 0,00 0,00 Activos não correntes detidos para venda 9/ , , , ,98 Propriedades de investimento 0,00 0,00 0,00 0,00 Outros activos tangíveis , , , ,15 Activos intangíveis , ,18 0,00 0,00 Investimentos em filiais e associadas 12/ ,73 25, , ,73 Activos por impostos correntes 0,00 0,00 0, ,82 Activos por impostos diferidos ,46 0, , ,92 Outros activos ,19 0, , ,24 TOTAL DO ACTIVO , , , ,87 PASSIVO Recursos de bancos centrais Passivos financeiros detidos para negociação Outros passivos financeiros ao justo valor Recursos de outras instituições de crédito Recursos de clientes e outros empréstimos Responsabilidades representadas por títulos Provisões Passivos por impostos correntes Passivos por impostos diferidos Instrumentos representativos de capital Outros passivos subordinados Outros passivos TOTAL DO PASSIVO Capital Reservas de Reavaliação Outras reservas e Resultados transitados Resultado do exercício TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO TOTAL DO PASSIVO + CAPITAL PRÓPRIO NOTA ANO Ano Anterior (líquido) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, , , , ,94 0,00 0, , , ,12 0, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,87 Relatório e Contas

17 DEMONSTRAÇÃO DO RENDIMENTO INTEGRAL 31 DE DEZEMBRO DE 2014 (valores em euros) RUBRICAS Juros e rendimentos similares Juros e encargos similares MARGEM FINANCEIRA Rendimentos de instrumentos de capital Rendimentos de serviços e comissões Encargos com serviços e comissões Resultados de activos e passivos avaliados ao justo valor Resultados de activos financeiros disponíveis para venda Resultados de reavaliação cambial Resultados de alienação de outros activos Outros resultados de exploração PRODUTO BANCÁRIO Custos com pessoal Gastos gerais administrativos Amortizações do exercício Provisões líquidas de reposições e anulações Correcções de valor associadas ao crédito e valores a receber de outros devedores Imparidade de outros activos financeiros líquida de reversões e recuperações Imparidade de outros activos líquida de reversões e recuperações RESULTADO ANTES DE IMPOSTOS Impostos correntes Impostos diferidos RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO Outro rendimento integral do exercício: NOTA 31/12/ /12/ , , , , , , , , , , , ,50 0,00 0,00 0,00 0, , , , , , , , , , , , ,90 10/ , , , , , , , , , , , , , , , , , ,15 Itens que não serão reclassificados para resultados - Ganhos actuariais TOTAL DO RENDIMENTO INTEGRAL DO EXERCÍCIO , , , ,15 Relatório e Contas

18 DEMONSTRAÇÃO DE ALTERAÇÕES NO CAPITAL PRÓPRIO EXERCÍCIO DE 2014 (valores em euros) CAPITAL RESERVA DE REAVALIAÇÃO RESERVA LEGAL OUTRAS RESERVAS RESULTADOS RESULTADO TRANSITADOS EXERCÍCIO TOTAL Saldos em Aplicação resultado de 2012: Reserva legal obrigatória Reserva legal adicional Reserva especial Resultados transitados Distribuição a associados sob a forma de capital Aumentos de capital Reembolso de capital Regularização da Reserva de Reavaliação Regularização do Imposto Diferido Passivo da Reserva de Reavaliação Ganhos actuariais em Fundos de Pensões Rendimento dos "Títulos de rendimento de capital especial 2010" Utilização da Reserva para formação e educação cooperativa Impacto introdução da IAS Outros Resultado líquido de Saldos em Aplicação resultado de 2013: Reserva legal obrigatória Reserva especial Resultados transitados Distribuição a associados sob a forma de capital Aumentos de capital Reembolso de capital Regularização da Reserva de Reavaliação Regularização do Imposto Diferido Passivo da Reserva de Reavaliação Ganhos actuariais em Fundos de Pensões Rendimento dos "Títulos de rendimento de capital especial 2010" Utilização da Reserva para formação e educação cooperativa Impacto introdução da IAS Outros Resultado líquido de Saldos em Relatório e Contas

19 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA EXERCÍCIO DE 2014 (valores em euros) Fluxos de caixa das actividades operacionais NOTA Recebimento de juros e comissões Pagamento de juros e comissões ( ) ( ) Pagamentos ao pessoal e fornecedores ( ) ( ) Contribuições para o fundo de pensões (23.537) - (Pagamento) / recebimento de imposto sobre o rendimento Outros recebimentos / (pagamentos) relativos à actividade operacional Resultados operacionais antes das alterações nos activos operacionais (Aumentos) / diminuições de activos operacionais: Activos financeiros detidos para negociação e outros activos ao JV - - Activos disponíveis para venda ( ) Aplicações em instituições de crédito ( ) Crédito a clientes ( ) ( ) Investimentos detidos até à maturidade - - Derivados de cobertura - - Activos não correntes detidos para venda Outros activos ( ) - - ( ) Aumentos / (diminuições) de passivos operacionais: Passivos financeiros detidos para negociação e derivados de cobertura - - Recursos de outras instituições de crédito ( ) Recursos de clientes e outros empréstimos ( ) Outros passivos ( ) ( ) - - ( ) Caixa líquida das actividades operacionais ( ) ( ) Fluxos de caixa de actividades de investimento Variação de activos tangíveis e intangíveis Recebimento de dividendos (74.252) (74.251) Variação de partes de capital em empresas filiais e associadas ( ) - - Caixa líquida das actividades de investimento Fluxos de caixa das actividades de financiamento Aumento de capital Diminuição de capital - - Pagamento de dividendos - - Variação de passivos subordinados Reservas ( ) ( ) - - Caixa líquida das actividades de financiamento Aumento / (diminuição) de caixa e seus equivalentes (a) ( ) Caixa e seus equivalentes no início do exercício Caixa líquida das actividades de financiamento (b) Relatório e Contas

20 Relatório e Contas

21 1. NOTA INTRODUTÓRIA A Caixa de Crédito Agrícola Mútuo da Costa Azul, C.R.L. (adiante designada por Caixa ou CCAM) é uma instituição de crédito constituída em 5 de Maio de 1916, sob a forma de Cooperativa de Responsabilidade Limitada. Constitui objeto da Caixa a concessão de crédito e a prática dos demais atos inerentes à atividade bancária, nos termos previstos na legislação aplicável. A Caixa forma parte do Sistema Integrado do Crédito Agrícola Mútuo (SICAM) o qual é formado pela Caixa Central de Crédito Agrícola Mútuo, C.R.L. (Caixa Central ou CCCAM) e pelas Caixas de Crédito Agrícola Mútuo suas associadas. Compete à Caixa Central assegurar a orientação, fiscalização e representação das entidades que fazem parte do SICAM. Em 31 de Dezembro de 2014, a Caixa opera através da sua sede, situada na Avenida D. Nuno Álvares Pereira, Nº2, em Santiago do Cacém, e através de uma rede de 17 agências situadas nos concelhos de Santiago do Cacém, Grândola, Sines, Ourique, Setúbal e Sesimbra. A CCAM é uma instituição de crédito sob a forma de cooperativa de responsabilidade limitada que pratica todas as operações permitidas pelo Regime Jurídico do Crédito Agrícola Mútuo (RJCAM), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 24/91, de 11 de Janeiro, e alterado por vários diplomas subsequentes, nomeadamente pelo Decreto-Lei n.º 142/2009, de 16 de Junho, que veio introduzir importantes alterações. 2. BASES DE APRESENTAÇÃO, COMPARABILIDADE DA INFORMAÇÃO E PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS 2.1. Bases de apresentação das contas As demonstrações financeiras da Caixa foram preparadas no pressuposto da continuidade das operações, com base nos livros e registos contabilísticos mantidos de acordo com os princípios consagrados nas Normas de Contabilidade Ajustadas (NCA), nos termos do Aviso nº 1/2005, de 21 de Fevereiro e das Instruções nº 23/2004 e nº 9/2005, do Banco de Portugal. As NCA correspondem genericamente às Normas Internacionais de Relato Financeiro (IAS/IFRS), adotadas pela União Europeia, de acordo com o Regulamento (CE) nº1606/2002 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 19 de Julho, transposto para o ordenamento nacional pelo Decreto- Relatório e Contas

22 Lei nº 35/2005, de 17 de Fevereiro, e pelo Aviso nº 1/2005, de 21 de Fevereiro, do Banco de Portugal, exceto no que se refere a: i) Valorimetria do crédito a clientes e valores a receber de outros devedores (Crédito e contas a receber) os créditos são registados pelo valor nominal, não podendo ser reclassificados para outras categorias e, como tal, registados pelo justo valor. Os proveitos são reconhecidos segundo a regra pro rata temporis, quando se tratem de operações que produzam fluxos residuais ao longo de um período superior a um mês, nomeadamente juros e comissões; ii) Sempre que aplicável, as comissões e custos externos imputáveis à contratação das operações subjacentes aos ativos classificados como crédito e contas a receber são, igualmente, periodificados ao longo do período de vigência dos créditos, de acordo com o método referido na alínea anterior; iii) Provisionamento do crédito e contas a receber - mantém-se o anterior regime, sendo definidos níveis mínimos de provisionamento de acordo com o disposto no Aviso do Banco de Portugal nº 3/95, com as alterações introduzidas pelo Aviso do Banco de Portugal nº 8/03, de 30 de Junho e pelo Aviso do Banco de Portugal nº 3/2005, de 21 de Fevereiro. Este regime abrange ainda as responsabilidades representadas por aceites, garantias e outros instrumentos de natureza análoga; iv) Os ativos tangíveis são obrigatoriamente mantidos ao custo de aquisição, não sendo deste modo possível o seu registo pelo justo valor, conforme permitido pelo IAS 16 Ativos fixos tangíveis. Como exceção, é permitido o registo de reavaliações extraordinárias, legalmente autorizadas, caso em que as mais-valias resultantes são registadas em Reservas de reavaliação. v) Benefícios aos empregados, são registados através do estabelecimento de um período para diferimento do impacto contabilístico decorrente da transição para os critérios do IAS 19. As demonstrações financeiras da Caixa a 31 de Dezembro de 2014, serão sujeitas a aprovação pelo Conselho de Administração da CCAM e pelo Conselho Fiscal em 12 de Março de Relatório e Contas

23 Estão ainda pendentes, da aprovação da Assembleia-Geral, agendada para 27 de Março de 2015, sendo convicção do Conselho de Administração da Caixa que estas demonstrações financeiras virão a ser aprovadas, sem alterações significativas Comparabilidade da informação A Caixa prepara as suas demonstrações financeiras, e demais reportes, com base em critérios de comparabilidade que permitem o correto e eficaz acompanhamento da evolução de todos os indicadores que constituem a informação legal e prudencial obrigatória, bem como o quadro de controlo interno da CCAM Resumo das principais políticas contabilísticas As políticas contabilísticas mais significativas, utilizadas na preparação das demonstrações financeiras foram as seguintes: a) Especialização dos exercícios A Caixa adota o princípio contabilístico da especialização de exercícios em relação à generalidade das rubricas das demonstrações financeiras. Assim, os custos e proveitos são registados à medida que são gerados, independentemente do momento do seu pagamento ou recebimento. b) Transações em moeda estrangeira Os ativos e passivos expressos em moeda estrangeira são convertidos para Euros ao câmbio de "fixing" da data do balanço, com exceção dos saldos relativos a notas e moedas estrangeiras, os quais são convertidos ao câmbio médio do mês indicado pelo Banco de Portugal. Os proveitos e custos relativos às transações em moeda estrangeira registam-se no período em que ocorrem, de acordo com o efeito que as transações em divisas têm na posição cambial. Relatório e Contas

24 c) Investimentos em filiais, associadas e empreendimentos conjuntos As empresas filiais são entidades nas quais a Caixa exerce controlo sobre a gestão das mesmas. As empresas associadas são entidades nas quais a Caixa exerce influência significativa, mas não detém o controlo. Como influência significativa entende-se uma participação financeira (direta ou indireta) superior a 20% ou o poder de participar nas decisões sobre as políticas financeiras e operacionais da entidade mas sem existir controlo nem controlo conjunto sobre a mesma. As empresas filiais e associadas são valorizadas ao custo de aquisição, sendo objeto de análises de perdas por imparidade. d) Crédito e outros valores a receber Conforme descrito na Nota 2.1 estes ativos encontram-se registados ao valor nominal, de acordo com o Aviso nº 1/2005 do Banco de Portugal. Posteriormente, o crédito e outros valores a receber são submetidos à constituição de provisões, nos termos descritos abaixo. A componente de juros, incluindo a referente a eventuais prémios/descontos, é objeto de relevação contabilística autónoma nas respetivas contas de resultados. Os proveitos são reconhecidos quando obtidos e distribuídos por períodos mensais, segundo o método pro rata temporis, quando se trate de operações que produzam fluxos residuais ao longo de um período superior a um mês. Sempre que aplicável, as comissões e custos externos imputáveis à contratação das operações subjacentes aos ativos incluídos nesta categoria devem ser, igualmente, periodificados ao longo do período de vigência dos créditos, segundo o método acima. e) Garantias prestadas e compromissos irrevogáveis As responsabilidades por garantias prestadas e compromissos irrevogáveis são registadas em rubricas extrapatrimoniais pelo valor em risco, sendo os fluxos de juros, comissões ou outros proveitos registados em resultados ao longo da vida das operações. Relatório e Contas

25 f) Provisões para crédito e juros vencidos, créditos de cobrança duvidosa, risco país e riscos gerais de crédito De acordo com o Aviso do Banco de Portugal nº 3/95, de 30 de Junho (com as alterações introduzidas subsequentemente, nomeadamente pelo Aviso nº 3/2005, de 21 de Fevereiro), e outras disposições emitidas pelo Banco de Portugal, são constituídas as seguintes provisões para riscos de crédito: i) Provisão para crédito e juros vencidos Destina-se a fazer face aos riscos de realização de créditos concedidos que apresentem prestações vencidas e não pagas de capital ou juros. As percentagens provisionadas do crédito e juros vencidos dependem do tipo de garantias existentes e são função crescente do período decorrido desde a data de incumprimento. ii) Provisão para créditos de cobrança duvidosa Destina-se à cobertura dos riscos de realização do capital vincendo relativo a créditos concedidos que apresentem prestações vencidas e não pagas de capital ou juros, ou que estejam afetos a clientes que tenham outras responsabilidades vencidas. Nos termos do Aviso nº 3/95, são considerados créditos de cobrança duvidosa, os seguintes: - As prestações vincendas de uma mesma operação de crédito em que se verifique, relativamente às respetivas prestações em mora de capital e juros, pelo menos uma das seguintes condições:. Excederem 25% do capital em dívida, acrescido de juros;. Estarem em incumprimento há mais de:. seis meses, nas operações com prazo inferior a cinco anos;. doze meses, nas operações com prazo igual ou superior a cinco anos mas inferior a dez anos;. vinte e quatro meses, nas operações com prazo igual ou superior a dez anos. Os créditos nestas condições são considerados vencidos apenas para efeitos da constituição de provisões, sendo provisionados com base nas taxas aplicáveis ao crédito vencido dessas operações. Relatório e Contas

26 - Os créditos vincendos sobre um mesmo cliente se, de acordo com a classificação acima definida, o crédito e juros vencidos de todas as operações relativas a esse cliente excederem 25% do crédito total, acrescido de juros. Os créditos nestas condições são provisionados com base em metade das taxas aplicáveis aos créditos vencidos. iii) Provisão para riscos gerais de crédito Encontra-se registada no passivo, na rubrica "Provisões", e destina-se a fazer face a riscos de cobrança do crédito concedido e garantias e avales prestados. Esta provisão é calculada por aplicação das seguintes percentagens genéricas à totalidade do crédito não vencido, incluindo as garantias e avales: - 1,5% no que se refere ao crédito ao consumo e às operações de crédito a particulares, cuja finalidade não possa ser determinada; - 0,5% relativamente ao crédito garantido por hipoteca sobre imóvel, ou operações de locação financeira imobiliária, em ambos os casos quando o imóvel se destine a habitação do mutuário; - 1% no que se refere ao restante crédito concedido. A Caixa classifica em crédito vencido as prestações vencidas de capital ou juros decorridos que sejam 30 dias após o seu vencimento. Os créditos com prestações vencidas são denunciados nos termos definidos no manual de crédito aprovado, sendo nesse momento considerada vencida toda a dívida. Periodicamente, a Caixa abate ao ativo os créditos considerados incobráveis por utilização das provisões constituídas. Em caso de eventual recuperação dos referidos créditos, esta é reconhecida em resultados, na rubrica Outros resultados de exploração. g) Outros ativos e passivos financeiros Os outros ativos e passivos financeiros são reconhecidos e valorizados de acordo com as IAS 32 e IAS 39, sendo registados na data de contratação pelo justo valor. Os ativos financeiros disponíveis para venda incluem instrumentos de capital e dívida, que não sejam classificados como ativos financeiros detidos para negociação, ao justo valor através de resultados ou como investimentos a deter até à maturidade ou como crédito ou como empréstimos e contas a receber. Relatório e Contas

27 i) Ativos financeiros detidos para negociação e ao justo valor através de resultados, passivos financeiros detidos para negociação Os ativos financeiros detidos para negociação incluem títulos de rendimento variável transacionados em mercados ativos, adquiridos com o objetivo de venda ou recompra no curto prazo, bem como derivados. Os derivados de negociação com valor líquido a receber (justo valor positivo) são incluídos na rubrica ativos financeiros detidos para negociação. Os derivados de negociação com valor líquido a pagar (justo valor negativo), são incluídos na rubrica passivos financeiros detidos para negociação. Os ativos financeiros ao justo valor através de resultados incluem os títulos de rendimento fixo transacionados em mercados ativos que a Caixa optou por registar e avaliar ao justo valor através de resultados. Os ativos e passivos financeiros detidos para negociação e os ativos financeiros ao justo valor através de resultados, são reconhecidos inicialmente ao justo valor. Os ganhos e perdas decorrentes da valorização subsequente ao justo valor são reconhecidos em resultados. Os juros inerentes aos ativos financeiros e as diferenças entre o custo de aquisição e o valor nominal (prémio ou desconto) são calculados de acordo com o método da taxa efetiva e reconhecidos em resultados na rubrica de Juros e rendimentos similares. Os dividendos são reconhecidos quando atribuídos ou recebidos. De acordo com este critério, os dividendos antecipados são registados como proveitos no exercício em que é deliberada a sua distribuição. O justo valor dos ativos financeiros detidos para negociação e transacionados em mercados ativos é o seu bid-price ou a cotação de fecho à data do balanço. Se um preço de mercado não estiver disponível, o justo valor do instrumento é estimado com base em técnicas de valorização, que incluem modelos de avaliação de preços ou técnicas de discounted cash-flows. Quando são utilizadas técnicas de discounted cash-flows, os fluxos financeiros futuros são estimados de acordo com as expectativas da gestão e a taxa de desconto utilizada corresponde à taxa de mercado para instrumentos financeiros com características semelhantes. Nos modelos de avaliação de preços, os dados utilizados correspondem a informações sobre preços de mercado. Relatório e Contas

28 O justo valor dos derivados que não são transacionados em bolsa é estimado com base no montante que seria recebido ou pago para liquidar o contrato na data em análise, considerando as condições de mercado vigentes bem como a qualidade creditícia das contrapartes. ii) Ativos financeiros disponíveis para venda Os ativos financeiros disponíveis para venda são registados ao justo valor, com exceção de instrumentos de capital não cotados num mercado ativo e cujo justo valor não possa ser mensurado com fiabilidade, os quais permanecem registados ao custo de aquisição. Os ganhos e perdas relativos à variação subsequente do justo valor são refletidos em rubrica específica do capital próprio reserva de justo valor até à sua venda (ou até ao reconhecimento de perdas por imparidade), momento em que são transferidos para resultados. Os ganhos ou perdas cambiais de ativos monetários são reconhecidos diretamente em resultados do período. Os juros inerentes aos ativos financeiros e o reconhecimento das diferenças entre o custo de aquisição e o valor nominal (prémio ou desconto) são calculados de acordo com o método da taxa efetiva e registados em resultados na rubrica de Juros e rendimentos similares. Os rendimentos de títulos de rendimento variável são reconhecidos em resultados na data em que são atribuídos ou recebidos. De acordo com este critério, os dividendos antecipados são registados como proveitos no exercício em que é deliberada a sua distribuição. iii) Investimentos a deter até à maturidade Os investimentos a deter até à maturidade são investimentos que têm um rendimento fixo, com taxa de juro conhecida no momento da emissão e data de reembolso determinada, sendo do interesse da Caixa mantê-los até ao seu reembolso. Os investimentos financeiros a deter até à maturidade são registados ao custo de aquisição. Os juros inerentes aos ativos financeiros e o reconhecimento das diferenças entre o custo de aquisição e o valor nominal (prémio ou desconto) são calculados de acordo com o método da taxa efetiva e registados em resultados na rubrica de Juros e rendimentos similares. iv) Empréstimos e contas a receber De acordo com a restrição estabelecida pelo Aviso nº 1/2005, nesta rubrica são registados apenas os valores a receber de outras instituições de crédito. Relatório e Contas

29 São ativos financeiros com pagamentos fixos ou determináveis, não cotados num mercado ativo e não incluídos em qualquer uma das restantes categorias de ativos financeiros. No reconhecimento inicial estes ativos são valorizados pelo justo valor, deduzido de eventuais comissões incluídas na taxa efetiva, e acrescido de todos os custos incrementais diretamente atribuíveis à transação. Subsequentemente, estes ativos são reconhecidos em balanço ao custo amortizado, deduzidos de perdas por imparidade e provisões para risco país. Os juros são reconhecidos com base no método da taxa efetiva, que permite calcular o custo amortizado e repartir os juros ao longo do período das operações. A taxa efetiva é aquela que é utilizada para descontar os fluxos de caixa futuros estimados associados ao instrumento financeiro na data do reconhecimento inicial. v) Recursos de OIC e de clientes Os outros passivos financeiros, essencialmente recursos de instituições de crédito, depósitos de clientes e dívida emitida, são inicialmente valorizados ao justo valor, que corresponde à contraprestação recebida líquida dos custos de transação e são posteriormente valorizados ao custo amortizado. vi) Imparidade em ativos financeiros A Caixa efetua análises periódicas de imparidade aos ativos financeiros com exceção de crédito a clientes e outros valores a receber, conforme referido na alínea d). Quando existe evidência de imparidade num ativo ou grupo de ativos financeiros, as perdas por imparidade registam-se por contrapartida de resultados. Para títulos cotados, considera-se que existe evidência de imparidade numa situação de desvalorização continuada ou de valor significativo na cotação de títulos. Para títulos não cotados, é considerada evidência de imparidade a existência de impacto no valor estimado dos fluxos de caixa futuros do ativo financeiro, desde que possa ser estimado com razoabilidade. Caso num período subsequente se registe uma diminuição no montante das perdas por imparidade atribuída a um evento, o valor previamente reconhecido é revertido através de ajustamento à conta de perdas por imparidade. O montante da reversão é reconhecido diretamente na demonstração de resultados. Relatório e Contas

30 No caso de ativos disponíveis para venda, em caso de evidência objetiva de imparidade, resultante de diminuição significativa e prolongada do justo valor do título ou de dificuldades financeiras do emitente, a perda acumulada na reserva de reavaliação de justo valor é removida do capital próprio e reconhecida nos resultados. As perdas por imparidade registadas em títulos de rendimento fixo podem ser revertidas através de resultados, caso se verifique uma alteração positiva no justo valor do título resultante de um evento ocorrido após a determinação da imparidade. As perdas por imparidade relativas a títulos de rendimento variável não podem ser revertidas, pelo que eventuais mais-valias potenciais originadas após o reconhecimento de perdas por imparidade são refletidas na reserva de justo valor. Quanto a títulos de rendimento variável para os quais tenha sido registada imparidade, posteriores variações negativas no justo valor são sempre reconhecidas em resultados. No caso de ativos financeiros disponíveis para venda com evidência de imparidade, a perda potencial acumulada em reservas é transferida para resultados. h) Derivados e contabilidade de cobertura Os instrumentos financeiros derivados são registados pelo seu justo valor na data da sua contratação. Adicionalmente, são refletidos em rubricas extrapatrimoniais pelo respetivo valor nocional. Subsequentemente, os instrumentos financeiros derivados são mensurados pelo respetivo justo valor. O justo valor é apurado: - Com base em cotações obtidas em mercados ativos (por exemplo, no que respeita a futuros transacionados em mercados organizados); - Com base em modelos que incorporam técnicas de valorização aceites no mercado, incluindo cash-flows descontados e modelos de valorização de opções. Derivados embutidos Os instrumentos financeiros derivados embutidos noutros instrumentos financeiros são destacados do contrato de base e tratados como derivados autónomos no âmbito da Norma IAS 39, sempre que: - As características económicas e os riscos do derivado embutido não estejam intimamente relacionados com o contrato de base, conforme definido na Norma IAS 39; Relatório e Contas

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