EFICÁCIA DE PROGRAMA SOCIAL DE PROMOÇÃO DA SAÚDE REALIZADO EM CONDIÇÕES MACRO-ESTRUTURAIS ADVERSAS

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1 EFICÁCIA DE PROGRAMA SOCIAL DE PROMOÇÃO DA SAÚDE REALIZADO EM CONDIÇÕES MACRO-ESTRUTURAIS ADVERSAS Vera Lucia Góes Pereira Lima (Coordenação) Nora Zamith Ribeiro Campos José Maria Arruda Regina Celi M. Basílio Zandonadi Claúdia Márcia Santos Barros Maria de Fátima Lobato Tavares Mônica Corrêa Meyer RESUMO: É discutida a eficácia / efetividade do Programa Escola de Pais da 1ª Vara da Infância e Juventude do Rio de Janeiro. Objetivos: construção da evidência de eficácia da promoção da saúde; discussão sobre o conceito de eficácia; identificação de estratégias para sustentabilidade de resultados; discussão de modelos de avaliação. A análise baseia-se no acompanhamento de 48 pais ou responsáveis por crianças e adolescentes no período de março/2001 a dezembro/ Os resultados são fortemente favoráveis para integração familiar e busca dos direitos sociais, e favoráveis para reintegração de crianças antes institucionalizadas. Palavras chave: eficácia, condições macro estruturais, integração familiar, sustentabilidade. 1. INTRODUÇÃO A discussão da eficácia do programa apóia-se no modelo desenvolvido por Don Nutbeam para a discussão de resultados de promoção da saúde (Nutbeam, 1999) adaptado pela UIPES/ORLA- BRASIL (2004), a qual levou em consideração as características de um país heterogêneo, em desenvolvimento, como é o caso do Brasil. Algumas das ações apontadas no modelo de Nutbeam não chegam a se configurar em prioridades no país, tendo em vista aspectos e necessidades sociais básicas que marcam sua realidade, e que já foram superadas em países do Primeiro Mundo. Em sua maioria, os problemas do país estão ligados à exclusão social de grande parte da população. Objetivos: Identificar condições e estratégias que favoreçam melhores resultados e sua sustentabilidade. Apontar dificuldades e propiciar as correções necessárias. Discutir a questão da eficácia, e sua importância, quando se trata de intervenções locais realizadas em condições macro-estruturais adversas. Fundamentar a análise de resultados e a implementação de políticas públicas. Eficácia / Efetividade A Carta de Ottawa (1986) conceitua a Promoção da Saúde como o processo que permite que as pessoas exerçam controle sobre os determinantes da saúde, melhorando assim a sua saúde. É definida como processo, cujo objeto consiste no fortalecimento das habilidades e capacidades das pessoas, e na capacidade de grupos ou comunidades de atuarem coletivamente com o objetivo de controlar os determinantes da saúde. Uma promoção da saúde eficaz será, pois, aquela capaz de conduzir a mudanças nos determinantes da saúde (NUTBEAM, 1999). Em condições de vida real e com sustentabilidade fica caracterizada, no entendimento dos autores, sua efetividade (modelo proposto pela UIPES/ORLA-BRASIL, em 2003/2004). Condições macro-estruturais adversas Trata-se de condições desvaforáveis que dizem respeito ao país como um todo, fortemente condicionantes das realidades locais e, em princípio, além da capacidade de intervenção local. Seu equacionamento depende de iniciativas de governo, de fatores internacionais, do nível macro econômico e político, de competência administrativa e da pressão da sociedade No caso em análise, a conjuntura brasileira é marcada pela desigualdade, com alto risco social; altos níveis de desemprego, debilitando-se a geração de empregos no setor formal com crescimento no informal; baixos salários; deterioração redistributiva; violência urbana e no campo; elevados níveis de corrupção na administração pública; precariedade do acesso pela população a bens e serviços públicos. Nas áreas urbanas e periferias, os padrões de desenvolvimento adotados fizeram com que a maioria dos pobres 1

2 viva onde as condições ambientais encontram-se deterioradas. A degradação ambiental e a pobreza reforçam-se mutuamente (PREFEITURA DE SÃO PAULO, 1996) Sustentabilidade A sustentabilidade contrapõe-se à descontinuidade programática. Trata-se de uma condição que toma força a partir da discussão sobre o chamado desenvolvimento sustentável, preocupação que historicamente se relaciona aos esforços e movimentos em prol de ações voltadas para a preservação do meio ambiente e a qualidade de vida. Refere-se à continuidade, regularidade, manutenção de ações e programas que beneficiam o desenvolvimento com qualidade de vida e seus respectivos resultados. Integração familiar O conceito de integração familiar aqui proposto considera a realidade de vida dos pais (e responsáveis) participantes do Programa Escola de Pais da 1ª VIJ/RJ, os quais em sua maioria (embora não necessariamente) vivem em condições de pobreza e exclusão social. Com freqüência, esses pais têm um ou mais filhos institucionalizados (em abrigos) ou com paradeiro desconhecido, vivendo nas ruas. Há numerosas famílias uniparentais, na maior parte das vezes constituídas em torno da figura da mãe (famílias matrifocais), que em casos numerosos possuem filhos originados de companheiros diferentes. Em outras situações, ao núcleo familiar agregam-se parentes como avós, genros, irmãos, etc. As crianças muitas vezes atuam ativamente na luta pelo sustento das famílias o que dificulta ou impede a freqüência à escola. Esta realidade se insere num contexto de pobreza com precariedade de moradia, desemprego, pouca qualificação para o trabalho e baixa escolaridade, condições que dificultam ou mesmo impedem a superação das dificuldades de vida. Percebe-se que a luta continuada pela sobrevivência de famílias que vivem abaixo da linha de pobreza (meio salário mínimo ou US 40,54 per capita, ao menos), por vezes reproduzindo uma realidade vivida por 2 ou 3 gerações, cria o que poderia ser caracterizada como uma cultura de sobrevivência. Nesta situação, os desafios do presente são vividos com um ingente esforço pela sobrevivência, sem uma visão de futuro, na qual os valores tradicionais são subvertidos e o trabalho, a mendicância, o roubo servem ao propósito de sobreviver, verificando-se uma tendência à consolidação e acirramento de uma situação de vida de pobreza e miséria. Neste contexto, a integração familiar supõe, basicamente, saída dos filhos menores das ruas e dos abrigos, a existência de espaço físico para abrigar a família, possibilidade de geração de renda ao menos essencial para o seu sustento e dinâmica familiar favorável à integração, isto é, o quanto possível protetiva e acolhedora. Significa a manutenção do núcleo familiar no qual num ambiente onde os conflitos familiares sejam reduzidos e não se tornem lesivos às necessidades físicas, materiais, afetivas e morais da criança ou do adolescente. 2. PROGRAMA DE ESCOLA DE PAIS (PEP) Serviço de Orientação à Família -SOF da 1ª Vara da Infância e Juventude da Comarca do Rio de Janeiro - 1ª VIJ/RJ (Período: ) O programa foi criado em 1998 por iniciativa do Juiz Titular Dr. Siro Darlan de Oliveira. A equipe da UIPES/ORLA Brasil (observadores externos) se inseriu no mesmo, objetivando a realização de avaliação e pesquisa, e passou a construir com a equipe de técnicos da 1ªVIJ/RJ um sistema de Monitoramento e Avaliação ( ). O programa abrange 3 projetos articulados: Escola de Pais (3 meses), Família Solidária (12 meses) e Pais Trabalhando (aproximadamente 6 meses). População atendida Pais,mães ou responsáveis acusados de abandono, negligência e/ou violência com relação aos filhos menores, encaminhados pelos Conselhos tutelares ou outros setores da Justiça. A maioria em situação de exclusão social. Nas 8ª e 9ª Escolas de Pais, objeto do presente estudo, as famílias uniparentais correspondem a 60% e 57,14% para totais de 20 e 28 participantes, respectivamente. Dentre estes, em 2

3 ambos os grupos, 5% (8ª EP) e 3,57% (9ª EP) viviam nas ruas. Em fins de 2004, o PEP já havia atendido a mais de 500 famílias. Objetivos do PEP 1) Evitar a punição dos pais ou responsáveis, oferecendo-lhes uma alternativa educacional; 2) manter ou reintegrar crianças e adolescentes no convívio de suas famílias; 3) identificar espaços e mobilizar meios para promover a inserção dos pais ou responsáveis em atividades laborativas para a geração de renda; 4) favorecer a melhoria das condições e qualidade de vida das famílias. Recursos, Metodologias ou Encaminhamentos Adotados no SOF ESCOLA DE PAIS - EP FAMÍLIA SOLIDÁRIA - FS PAIS TRABALHANDO - PT Oficinas de cunho informativoreflexivo-vivencial Apadrinhamento financeiro das famílias que concluíram Organização de Cooperativa de Trabalhadores Acompanhamento semanal a EP Outras formas de geração de renda sistemático, grupal e individual. Acompanhamento individual com a criação de espaços de Visitas domiciliares e grupal. trabalho. Parcerias c/ órgãos Encaminhamentos para a rede Visitas domiciliares públicos, ONGs, empresas). de serviços públicos (saúde, educação, justiça, trabalho) Encaminhamento a programas ou empresas para treinamento ou estágios Negociação e inserção de egressos do PEP em postos de trabalho. Capacitação em cursos/ oficinas Estágio no Lab. Social do Jardim Botânico /RJ 3. SISTEMA DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO A inserção da equipe de pesquisadores (observadores externos) no Programa de Escola de Pais inicia-se em março de 2001, no Projeto 8ª Escola de Pais, caracterizando-se como uma fase preliminar, em que se procedeu ao acompanhamento de todas as atividades durante 3 meses. Os métodos utilizados foram: observação, registro e análise, com base em categorias previamente definidas (objetivos percebidos, nível de participação, metodologia, coordenação, conteúdo trabalhado). Decidiu-se definir os grupos das 8ª e 9ª Escolas de Pais para fins de acompanhamento longitudinal por um período de 3 anos. Referências Teóricas Promoção da Saúde (Carta de Ottawa, 1986) princípios, estratégias, campos de ação. Implantação de uma Intervenção (Denis & Champagne, 1997) desenho das condições e processo de monitoramento e avaliação Discurso do Sujeito Coletivo (Lefèvre et ali, 2000) análise das falas dos participantes no processo de avaliação qualitativa Análise de Resultados (Nutbeam, 1999) 1ª Etapa As equipes da UIPES/ORLA-BR e do SOF-1ª VIJ/RJ procederam à construção coletiva de uma rotina de monitoramento e a um sistema de avaliação múltipla, integrada ao processo que 3

4 se desenvolve nos projetos que compõem o PEP, com base no acompanhamento das 8ª e 9ª Escolas de Pais, a partir de maio de 2001 (PEREIRA LIMA et alii, 2002). Monitoramento Acompanhamento e registro regular (semanal / quinzenal) em formulários especialmente construídos para esse fim, visando: visibilidade, identificação de dificuldades, avanços, correções e propostas. Eram incorporadas as contribuições dos participantes (pais / responsáveis) que surgiam espontaneamente durante as oficinas ou nas avaliações participativas das mesmas. Atores: pais e responsáveis, equipe técnica e avaliadores externos Avaliação Caracteriza-se como múltipla e integrada ao processo. Métodos: quantitativo, qualitativo com análise do discurso dos participantes, entrevistas semiestruturadas com os técnicos. Incluiu a definição de Indicadores de Impacto Social, de Determinantes Psicossociais (Institucionais) e de Determinantes Contextuais, assim como a avaliação dos mesmos em períodos semestrais e/ou ao final de cada um dos projetos. Supõese um processo longitudinal de avaliação, que deve se repetir em condições de vida real, ao menos 12 meses após o término do programa. Atores: pais e responsáveis, equipe técnica e avaliadores externos. Indicadores de Impacto Social Saída de crianças e adolescentes das ruas Não reincidência na falta Integração das crianças às famílias Busca dos direitos de cidadania Matrícula dos filhos crianças e adolescentes na escola Capacidade de geração de renda pela família Posse de documentos da família Habitação para a família Determinantes psicossociais (nível institucional) Integração da equipe técnica Articulação intersetorial Atenção à descoberta de interesses e habilidades Estímulo ao desenvolvimento pessoal Informações sobre recursos públicos Orientação dos participantes para o trabalho Determinantes contextuais Prestação de serviços de saúde Facilidades de obtenção de documentos pessoais Disponibilidade de vagas nas escolas Condições favoráveis à integração (permanência) da criança/adolescente na escola Condições psicossociais favoráveis à integração familiar Viabilidade de geração de renda / condições de prover o sustento da família Viabilidade de moradia (não precariedade e possibilidade de abrigar a família). 2ª Etapa 1. Finalização da experiência piloto (monitoramento e avaliação das 8ª e 9ª Escolas de Pais), incluindo a avaliação com os participantes dos indicadores de impacto social e determinantes contextuais, transcorrido 1 ano do término do programa e/ou 2 anos da conclusão do projeto EP (novembro, 2003). Identificação e análise dos casos exitosos e não exitosos. 4

5 2. Análise da eficácia do programa em termos de processo e de resultados. (Nutbeam, 99, adaptação pela UIPES/ORLA-BR, 2003). 3. Discussão do modelo de programa de promoção social para pais / responsáveis por crianças e adolescentes, vivendo em condições econômicas e psico-sociais adversas. 4. Discussão de proposta de política pública de atendimento a famílias com filhos menores de 18 anos, visando maior articulação entre a sociedade e o poder público, e a ampliação do alcance dos projetos. Resultados Avaliação dos indicadores em 2 momentos( novembro de 2001 e julho de 2002) Os resultados permitem afirmar que: entre novembro de 2001 e julho de 2002, apesar de se viver uma época de desemprego estrutural, aumentou em 10,52 pontos percentuais a quantidade de pais ou responsáveis na 8ª EP com emprego regular, e em 5,26 pontos percentuais aqueles que conseguiram garantir alguma forma de geração de renda. O mesmo aconteceu na 9ª EP, com percentuais aumentados em 14,29% e 28,58%, respectivamente. Em parte, este aumento foi possível graças ao esforço combinado da 1ª VIJ/RJ, do Tribunal de Justiça, e de empresas públicas e privadas que têm aberto espaços de trabalho para os egressos do PEP.(...) A busca de atendimento de saúde aumentou, se forem considerados os dados da 8ª e 9ª EPs - de 10,52% na primeira e 7,15% na segunda - chegando a atingir 100% de cobertura e inclui a vacinação, segundo os dados coletados. A posse de documentos e registros de nascimento, nas 8ª e 9ª EPs atingiram 100%. A existência de moradia com endereço conhecido também obteve a marca de 100% na 8ª EP.(...) Quanto aos filhos matriculados nas escolas, que na 8ª EP atingiram 89, 47% (representando um aumento de 21,05 pontos percentuais), na 9ª EP alcançaram 100%. Este resultado deve-se à intervenção da autoridade legal que encaminha à rede oficial de ensino as crianças e adolescentes que se encontram fora dela. Entretanto, sua permanência no ambiente escolar é por vezes problemática, devido a exigências de assiduidade, pontualidade, desempenho, etc., das quais decorre a alegada "inadaptação das crianças" à instituição e, por vezes, a sua exclusão. Este, como os demais indicadores precisam ser avaliados longitudinalmente, por um período mais dilatado, que cubra a fase que sucede ao afastamento do programa. (...) Continuam baixos os índices relativos a trabalho e oportunidade de geração de renda, o que já produz entre os técnicos do SOF a crescente ênfase na questão da sensibilização e orientação para o trabalho e busca de oportunidades para atividades laborativas (Resultados apresentados na III Conferência Regional Latino-Americana da UIPES/ORLA, São Paulo, 2002). Avaliação qualitativa Foi realizada nos mesmos períodos por meio de uma dinâmica com os grupos que girou em torno de questões como: Como vocês chegaram aqui? Como estão agora? O que mudou? Os filhos estão vivendo com a família? Como está o relacionamento com os filhos? Estão ajudando no sustento da família? Que dificuldades estão enfrentando? O resultado da avaliação pelos participantes confirma a importância do projeto, nessa primeira etapa, quanto à sensibilização para a conquista dos objetivos almejados, com algumas mudanças positivas (mudança de atitude e utilização de novas informações sobre os filhos e a própria vida, assim como melhoria do relacionamento familiar). É reconhecida por todos como de especial importância a continuidade, através do projeto Família Solidária e participação no mercado de trabalho (Ibid, são Paulo, 2002) 4. ANÁLISE DE RESULTADOS EM CONDIÇÕES DE VIDA REAL Avaliação dos indicadores de impacto social: 1 ano após o final do programa Critérios estabelecidos pela equipe técnica e avaliadores externos Fortemente favoráveis 90% Favoráveis: 60 89% Pouco satisfatórios: 40 59% Desfavoráveis 39% 5

6 Respostas altamente favoráveis 90% 8ª EP 9ª EP Integração familiar Integração familiar Posse de documentos Registro de nascimento dos filhos Busca de serviços de saúde Não reincidência na falta Menores fora das ruas Respostas favoráveis: 60 89% 8ª EP 9ª EP Crianças nas Escolas Crianças nas Escolas Geração de renda Geração de renda Habitação satisfatória Habitação satisfatória Não reincidência na falta Busca de serviços de saúde Menores fora das ruas Posse documentos pessoais Respostas desfavoráveis 8ª EP 9ª EP Inserção no mercado formal de trabalho < 39% Inserção no mercado formal de trabalho 25% Avaliação Qualitativa (Discurso do Sujeito Coletivo DSC, Lefèvre et ali, 2000) Avanços Relacionamento e integração familiar Busca dos serviços públicos e de saúde Participação no sustento da família Dificuldades Emprego formal e Participação em iniciativas comunitárias 6

7 Modelo de Análise de Resultados da Promoção da Saúde (Nutbeam, 1999), adaptado pela UIPES/ORLA-BRASIL (2003) Ações de promoção da saúde Educação Ênfase no processo educativo (valores, princípios, métodos, técnicas) Construção compartilhada do conhecimento: valorização dos diferentes saberes: técnicocientífico e popular. Metodologias participativas. Educação popular, Educação ambiental, Educação em saúde, em distintos cenários. Interação com os meios de comunicação. Estímulo ao desenvolvimento da cidadania Mobilização social Sensibilização e mobilização da sociedade. Participação social. Interesse social e controle social. Apoio a processos de organização social. Construção de parcerias. Programas intersetoriais. Definição de condições determinantes psicossociais (âmbito institucional) e contextuais (âmbito políticoeconômico-social). Assessoramento técnico. Advocacia Vontade política. Defesa pública de programas, propostas, pleitos. Divulgação e defesa através dos meios de comunicação, publicações, eventos. Contatos com autoridades. Ativismo. Resultados da promoção da saúde (medidas de impacto das intervenções) Desenvolvimento de habilids. pessoais e sociais Resgate/construção de auto conhecimento e auto estima. Novas motivações e interesses. Autonomia pessoal. Exercício da cidadania (exercitar). Atitudes e comportamentos participativos. Ação e influência sociais Planejamento participativo em programas e ações. Processos de controle social: empoderamento da comunidade. Participação comunitária e em movimentos sociais. Formação de opinião pública. Políticas públicas saudáveis e práticas organizativas Declarações políticas, legislação, regulamentação (ex. limitação do acesso ao fumo, álcool e drogas; políticas habitacionais, de educação e saúde). Recursos orçamentários. Práticas organizativas efetivas (viabilizadas, concretizadas, aprimoradas). Resultados intermediários sociais e de saúde (determinantes de saúde modificáveis) Estilos de vida saudáveis Exercício da cidadania (exercer). Cuidados com a saúde e com o ambiente. Possibilidades de escolhas saudáveis: dieta, atividade física, lazer, redução do stress, redução do fumo e do consumo de álcool e drogas, práticas de autoajuda. Serviços eficazes (públicos e outros) Prestação de serviços públicos em geral. Acesso a condições de vida saudável: habitação, meio ambiente, educação, alimentos, transporte, lazer, serviços de saúde, ocupação/trabalho e geração de renda (cooperativismo). Formação de redes sociais de apoio. Ambientes saudáveis Ambiente físico seguro. Vigilância sanitária e ambiental. Ambientes livres de tabaco, drogas e poluentes. PS em distintos cenários (habitação, escola, serviços, locais de trabalho, municípios). Condições econômicas e sociais que apóiem a saúde. Resultados sociais e de saúde sustentáveis: Inclusão social, autonomia, eqüidade, melhor qualidade de vida Redução da morbidade, das limitações em geral, da mortalidade evitável. 5. DISCUSSÃO E CONCLUSÕES Os resultados do PEP foram analisados segundo o modelo acima, focalizando etapas sucessivas (Ações de OS, Resultados de OS, Resultados intermediários sociais e de saúde, Resultados sociais e de saúde), segundo os planos individual, social e político. No planejamento e implementação das ações são consideradas as características específicas do programa. A metodologia educativa necessariamente se adapta a essa circunstância, a partir de um diagnóstico sobre e com a população, suas histórias e condições de vida, carências e necessidades. O enfoque participativo é implementado por meio da dinâmica das oficinas. 7

8 O programa supõe a participação da sociedade, tanto por meio de parcerias com órgãos governamentais, empresas privadas e ONGs, quanto por meio do apadrinhamento (projeto Família Solidária), no qual famílias da sociedade civil ou profissionais destacados e empresas destinam um salário mínimo mensal, em 12 parcelas, para as famílias atendidas pelo projeto. A contrapartida exigida é a preparação para o trabalho, freqüência às atividades programadas, manutenção dos filhos na Escola e com provação mensal da aplicação de recursos, gerida sob a orientação de um técnico da 1ª VIJ/RJ. Um aspecto muito importante do PEP é a vontade política institucional. Trata-se de um programa criando em 1998, implementado nos anos seguintes graças ao empenho e compromisso social do Juizado da Infância e Juventude do Rio de Janeiro, que por meio de seu Juiz titular fez do programa um objetivo institucional, impulsionando-o à frente de uma equipe multidisciplinar. A defesa pública do PEP pelo poder decisório institucional junto às autoridades políticas e meios de comunicação vem fortalecendo a ação institucional. O Juizado da Infância e Juventude do Rio de Janeiro, pelo menos até fins de 2004, funcionou como uma eficiente rede de apoio social à população atendida, com o propósito de proporcionar aos jurisdicionados um atendimento integral com resolutividade, constituindo, pois, um exemplo inovador de reorientação de funções e propósitos. O PEP trabalha em um nível que precede a incorporação de estilos saudáveis de vida. O programa pretende favorecer a inclusão social das famílias participantes, o empoderamento e condições, minimamente satisfatórias para a integração familiar. Práticas de vida relacionadas à alimentação saudável, ao lazer ou à atividade física, merecem atenção do programa porém ainda se subordinam às prioridades acima mencionadas. Procura-se trabalhar tais conteúdos nas oportunidades que se apresentam, tentando formular estratégias que tornem sua prática viável, visando sobretudo os filhos, crianças e adolescentes. A discussão sobre a eficácia do programa focaliza seus resultados e desdobramentos, particularmente no que se refere ao acompanhamento dos participantes das 8ª e 9ª Escolas de Pais após o término do programa, portanto, em condições de vida real. Procede-se, então, à discussão sobre a comprovação da eficácia à curto e médio prazo e ao questionamento do conceito em si: o que significa a eficácia para os autores do presente estudo? qual a elasticidade desse conceito quando as condições macro-estruturais são adversas? Que nível de eficácia pode ser buscado? Esse tema é objeto de uma discussão em aberto, porque ele gera desconforto e insegurança, em se tratando da tentativa de arbitrariamente precisar uma definição de êxito de um programa, em situações adversas nas quais quaisquer resultados positivos podem ser de extrema relevância. Cabe, pois, debater a "relatividade do conceito de eficácia" de resultados quando se trata de aplicá-lo a um programa social, em condições contextuais desfavoráveis. Para cada participante do PEP, qualquer passo significativo com relação à própria vida já demonstraria eficácia, dadas as dificuldades enfrentadas pela população atendida. A questão central desse questionamento é: até que ponto os determinantes discutidos estão sob o controle das pessoas. Na realidade, todos guardam uma relação bastante importante com condições que extrapolam a capacidade individual de controle, por serem elas estruturais. Valoriza-se a contribuição do monitoramento e da avaliação muito mais no sentido de proporcionar, continuamente, visibilidade ao processo, permitindo a identificação de necessidades imediatas de reajustes, regulações, correções ou diversificação, numa contínua 8

9 dialética entre o fazer e seus efeitos, e, também, de fundamentar a definição de reivindicações e propostas de políticas públicas e sua implementação, do que, simplesmente, afirmar o "êxito do programa". Portanto, em condições adversas de "vida real", 20%, ou 30%, ou qualquer outro percentual de sucesso e mudança significativa e continuada ou sustentável, podem significar "eficácia. A proposta de comprovação de eficácia do PEP, acima referida, é pois, ela também, sujeita a uma discussão conceitual permanente, e a acompanhamento e futuras análises para seu aperfeiçoamento. É comprovada a eficácia / efetividade do programa naquilo que o mesmo potencializa os participantes (integração familiar, busca dos direitos das famílias, não incidência em infrações com relação aos filhos). Nesses casos há uma importante mudança. As dificuldades surgem quando os fatores são mais abrangentes e estruturais, como em questões relacionadas à geração de renda e ao emprego formal. Os resultados, em seu conjunto, reafirmam, porém o êxito da intervenção. São indicadores adicionais do êxito do Programa de Escola de Pais: o apelo dos pais ou responsáveis participantes, que aparece repetidamente em todas as avaliações qualitativas, para que outros pais ou familiares em condições semelhantes, sejam também beneficiados pelo programa, assim como a replicação do modelo em outras instituições, como na Fundação da Infância e Juventude do Rio de Janeiro, em Caraguatatuba (São Paulo) e nos CIEPS em Nova Friburgo, Rio de Janeiro. Os fatores macroestruturais adversos sobrepõem-se à qualidade dos programas sociais e dificultam resultados consistentes e duradouros. Sua melhoria implica a formulação e implementação de políticas públicas efetivas de inclusão e desenvolvimento social que abrangem as áreas de habitação popular, educação escolar (efetivamente inclusiva), educação de adultos, saúde e trabalho, entre outras. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL/MS. Promoção da Saúde: Carta de Ottawa, Declaração de Adelaide, Declaração de Sundsvall, Declaração de Bogotá. Trad: Luiz Eduardo Fonseca. Fundação Oswaldo Cruz/IEC (Informação, Educação e Comunicação ), Brasília: Ministério da Saúde. BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente, CRUZ NETO,O.,SOUZA, E.R., ASSIS, S.G Rede Familiar: A Reconstrução pela Desconstrução. In: MINAYO, M.C.S., O Limite da Exclusão Social, p São Paulo/Rio de Janeiro: Editora HUCITEC-ABRASCO. DENIS, J.L. & CHAMPAGNE, F Análise da Implantação. In: HARTZ Z. (ORG.). Avaliação em Saúde: Dos Modelos Conceituais à Prática na Análise da Implantação dos Programas, p Rio de Janeiro: ENSP/FIOCRUZ,. LEFÈVRE,F.; LEFÈVRE,A M.C.; TEIXEIRA,J.J.V. (Orgs). O discurso do sujeito coletivo. Uma nova abordagem metodológica em pesquisa qualitativa. Caxias do Sul: EDUCS, NUTBEAM, D Eficácia de la Promoción de la Salud Las preguntas que Debemos Responder. In: Unión Internacional de Promoción de la Salud y Educación para la Salud, La Evidencia de la Eficacia de la Promoción de la Salud, p Madrid: Ministerio de la Salud y Consumo. PEREIRA LIMA, V.L.G.P.; RIBEIRO CAMPOS, N.; L'ABBATE, S.; PELICIONI, M.C. F Health Promotion, Health Education and Social Communication on Health: specificities, interfaces and intersections. In: Promotion & Education. International Journal of Health Promotion and Education - Quarterly, vol. VII/4. p Paris, France: UIPES. 9

10 PEREIRA LIMA, V.L.G.; RIBEIRO CAMPOS N.Z; ARAÚJO, A.L.L.; PAGLIARO, G.E.; ARRUDA J.M Relato de uma Experiência. Revista Brasileira de Crescimento e Desenvolvimento Humano, 11(2), P S. Paulo: Universidade de São Paulo - USP. PEREIRA LIMA VLG, RIBEIRO CAMPOS NZ, PAGLIARO GE, ARAÚJO ALL, RODRIGUES DE SOUZA AMB, AMAZONAS DE ALMEIDA MH, ZANDONADI RCB, ANDREIUOLO RCM, MORAES VRR, Monitoramento e avaliação de programa social com famílias em situação de risco.trabalho apresentado na III Conferência Latino-Americana de Promoção da Saúde e Educação para a Saúde. UIPES/ORLA, São Paulo SP. PODER JUDICIÁRIO/TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO RIO DE JANEIRO. 1ª Vara da Infância e Juventude do Rio de Janeiro. Projeto População de Rua Assistida (folder), Rio de Janeiro, s/d, a. PODER JUDICIÁRIO/TRIBUNAL DE JUSTIÇA/ESTADO DO RIO DE JANEIRO.1ª Vara da Infância e Juventude. Núcleo Escola de Pais. Projeto Escola de Pais (mimeo). Rio de Janeiro, s/d, b. PODER JUDICIÁRIO/TRIBUNAL DE JUSTIÇA/ESTADO DO RIO DE JANEIRO. 1ª Vara da Infância e Juventude. Núcleo Escola de Pais, Projeto Família Solidária (mimeo). Rio de Janeiro, s/d, c. PODER JUDICIÁRIO/TRIBUNAL DE JUSTIÇA/ESTADO DO RIO DE JANEIRO. 1ª Vara da Infância e Juventude. Núcleo Escola de Pais. Plano de Trabalho do programa Família solidária (mimeo). Rio de Janeiro, s/d, d. PODER JUDICIÁRIO/TRIBUNAL DE JUSTIÇA/ESTADO DO RIO DE JANEIRO. 1ª Vara da Infância e Juventude. Nùcleo Escola de Pais. Projeto Cooperativa de Trabalhadores da Escola de Pais (mimeo). Rio de Janeiro, s/d, e. PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO, Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente, CADES, 1996, p. 53 WHO Health Promotion Resources, Key Documents, Genebra, 1997, pp Nota: outras informações no site da UIPES/ORLA BRASIL: 10

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