RELATÓRIO FINAL SOBRE A AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL

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1 Outubro 2014 Sasol Petroleum Mozambique Limitada e Sasol Petroleum Temane Limitada AIA REALIZADA PELA GOLDER ASSOCIADOS MOÇAMBIQUE LDA COM ORIENTAÇÃO TÉCNICA DE MARK WOOD, COORDENADOR DA AIA, DA MARK WOOD CONSULTANTS PROJECTO DE DESENVOLVIMENTO NO ÂMBITO DO ACORDO DE PARTILHA DE PRODUÇÃO (APP) E PROJECTO DE PRODUÇÃO DE GÁS DE PETRÓLEO LIQUEFEITO (GPL) RELATÓRIO FINAL SOBRE A AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL Volume 1a: Relatório da Avaliação de Impacto Ambiental Elaborado em nome da: Sasol Petroleum Moçambique Limitada e Sasol Petroleum Temane Limitada Av. 25 Setembro 420, 2 andar, Prédio, JAT I Maputo Moçambique Relatório Número: (Port)

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3 Índice VOLUME 1a (este volume) Relatório Final sobre a Avaliação de Impacto Ambiental Resumo Não Técnico Relatório Principal VOLUME 1b (separadamente) Relatório Final sobre a Avaliação de Impacto Ambiental Anexo 1 Termos de Referência dos Relatórios Especializados Anexo 2 Relatório de Participação Pública Anexo 3 Plano de Gestão Ambiental da Construção (CPF) Anexo 4 Plano de Gestão Ambiental da Construção (Infra-estrutura) Anexo 5 Plano de Gestão Ambiental da Perfuração Anexo 6 Plano de Gestão Ambiental Operacional Anexo 7 Processo de Reassentamento e Compensação da SEPI para Moçambique Anexo 8 Plano de Comunicação da SEPI para Moçambique Anexo 9 Plano de Gestão de Resíduos da SEPI para Moçambique Anexo 10 Plano de Reacção da Sasol Petroleum Limitada para Situações de Emergência VOLUME 2 (separadamente) Relatórios Finais dos Estudos Especializados Relatório Especializado 1 Qualidade do Ar Relatório Especializado 2 Ruído Relatório Especializado 3 Geohidrologia Relatório Especializado 4 Hidrologia de Superfície Relatório Especializado 5 Solos Relatório Especializado 6 Resíduos VOLUME 3 (separadamente) Relatório Especializado 7 Risco (Rio Govuro) Relatório Especializado 8 Rios, Explosão do Poço Relatório Especializado 9 Diversidade Botânica e Impacto sobre os Habitats Relatório Especializado 10 Fauna Terrestre Relatório Especializado 11 Ecologia Aquática Relatório Especializado 12 Social e na Saúde Relatório Especializado 13 Património Cultural Relatório Especializado 14 Turismo Relatório Especializado 15 Desmobilização e Reabilitação Nota: SEPI - Sasol Exploration and Production International

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5 Índice 1.0 INTRODUÇÃO Outras Opções de Desenvolvimento no âmbito do APP Identificação do Proponente e Justificação Legal para o Projecto O Proponente Justificação Legal para o Projecto Finalidade e Estrutura do presente Relatório Dados relativos à Equipa responsável pela AIA e pelos Estudos Especializados Prazos para o Projecto em relação às Bases de Referência especificadas para a AIA Processo da AIA Critérios de Classificação da Avaliação dos Impactos [Decreto 56/2010, Artigo 11(3)i] DESCRIÇÃO DO PROJECTO Poços de Gás e de Petróleo As Linhas de Fluxo Expansão da CPF (5º Trem de Processamento de Gás no âmbito do APP) Instalações Integradas para a Produção de Líquidos no âmbito APP e de GPL Integração do Processo A Planta Autónoma de Produção de GPL QUADRO LEGAL Quadro legal em Moçambique Autoridades Reguladoras Regulamentos Ambientais sobre as Operações Petrolíferas em Moçambique Convenções Internacionais Padrões de Desempenho da International Finance Corporation (IFC) (2012) Princípios do Equador Política de Saúde, Segurança e Ambiente da Sasol O AMBIENTE DE REFERÊNCIA O Ambiente Físico Clima e Qualidade do Ar Meteorologia Temperatura Precipitação i

6 Qualidade do Ar Existente Conclusão Ruído Metodologia Topografia Hidrogeologia (água subterrânea) Metodologia Geologia Fluxo de Água Subterrânea Qualidade da Água Subterrânea Parâmetros do Aquífero Modelo Conceitual do Local Hidrológico Hidrologia de Superfície (Água Superficial) Metodologia Contexto Regional Contexto Local Qualidade da Água de Superfície Solos Metodologia Tipos de solos Adequação às culturas e capacidade da terra Avaliação da Contaminação Ambiente Biológico Metodologia para os três estudos biológicos Diversidade Botânica e Habitat Unidades de Vegetação/habitat Flora Área de Habitat Crítico Fauna Terrestre Ecologia Aquática Rio Govuro e Planície de Inundação Lagos-Barreira Riachos Costeiros ii

7 Pântanos de Mangais Valor de Conservação Impacto Humano sobre a Ecologia Local O Ambiente Socioeconómico incluindo a Saúde Metodologia Contexto geográfico Contexto socioeconómico Demografia e padrões familiares Fluxo de entrada de população Características das Habitações e Padrões de Assentamentos Educação Água e Saneamento Modos de Vida Infra-estruturas Plano de Desenvolvimento do Governo Programa CSI da Sasol Ligação da Sasol com a comunidade Unidades Sanitárias Necessidades de cuidados de saúde Profissionais de Saúde Alimentação e Nutrição Fontes de Informação sobre Saúde Património Cultural incluindo arqueologia Metodologia Arqueologia Locais Culturais Áreas de Nenhuma Evidência de Património CulTural Valor do Património Cultural Turismo Metodologia Potencial turístico da área de estudo Conclusão IMPACTO DA FASE DE CONSTRUÇÃO iii

8 5.1 Impacto sobre a Qualidade do Ar Padrões de Qualidade do Ar Metodologia Planta de Produção de Líquidos no âmbito do APP e de Produção de GPL e 5º Trem de Processamento Impacto das actividades de construção sobre a qualidade do ar nas comunidades circundantes Mitigação e monitorização recomendadas Poços Impacto das actividades de perfuração sobre a qualidade do ar nas comunidades circundantes Mitigação e monitorização recomendadas Linhas de Fluxo e Estradas de Acesso Impacto da construção sobre a qualidade do ar ao longo das estradas de acesso e nos locais de obras nas linhas de fluxo Mitigação e monitorização recomendadas Classificação dos Impactos sobre a Qualidade do Ar da Fase de Construção Impacto dos Ruídos Padrões de Ruídos Metodologia Planta de Produção de Líquidos no âmbito do APP e de Produção de GPL e 5º Trem de Processamento Impacto dos ruídos de construção sobre as comunidades circundantes Mitigação e monitorização recomendadas Poços (Perfuração) Impacto dos ruídos de perfurações sobre as comunidades circundantes Mitigação e monitorização recomendadas Classificação dos Impactos dos Ruídos da Fase de Construção Impacto sobre as Águas Subterrâneas Planta de Produção de Líquidos no âmbito do APP e de Produção de GPL e 5º Trem de Processamento Impacto sobre as águas subterrâneas causado pela geraçãode águas residuais sanitárias Impacto sobre as águas subterrâneas causado pela produção de resíduos sólidos e líquidos da construção Impacto na extracção de águas subterrâneas para uso como água potável e nas obras de construção na planta iv

9 Mitigação e monitorização recomendadas Poços Impacto sobre as águas subterrâneas causado pela deposição das lamas e fluidos de perfuração; e contaminação da vala de queima de hidrocarbonetos Impacto sobre as águas subterrâneas causados por derrames acidentais de materiais e resíduos perigosos Impacto sobre as águas subterrâneas causados pela produção de resíduos domésticos e águas residuais Mitigação e monitorização recomendadas Linhas de Fluxo e Estradas de Acesso Impacto sobre as águas subterrâneas causado por resíduos domésticos e perigosos produzidos durante as obras de construção Mitigação e monitorização recomendadas Classificação dos Impactos da Fase de Construção sobre as Águas subterrâneas Impacto sobre as Águas Superficiais A Planta de Produção de Líquidos no âmbito do APP e de Produção de GPL e 5º Trem de Processamento Drenagem Potencialmente Contaminada do Local Águas Residuais Sanitárias Mitigação e monitorização recomendada Os poços e as linhas de fluxo Poluição Física (sedimentação) dos recursos hídricos locais Poluição Química dos Recursos de Águas Superficiais a Nível Local Mitigação e monitorização recomendadas Classificação dos Impactos da Fase da Construção sobre as Águas Superficiais Impacto sobre os Solos Planta de Produção de Líquidos no âmbito do APP e de Produção de GPL e 5º Trem de Processamento, Poços, Linhas de Fluxo e Estradas de Acesso Impacto da Erosão do Solo e Compactação Impacto da Poluição Física e Química do Solo Impacto das Lamas de Perfuração, Águas Residuais e Deposição do Fluido das Perfurações nos Locais de Poços Mitigação e monitorização recomendadas Classificação dos Impactos da Fase de Construção sobre os Solos Impacto sobre a Flora Terrestre Recuperação da vegetação e dos habitats após a finalização das obras de construção v

10 5.6.2 A Planta de Produção de Líquidos no âmbito do APP e de Produção de GPL e 5º Trem de Processamento, Poços, Linhas de fluxo e Estradas de Acesso Impacto da Perda Geral de Habitats Impacto sobre as Unidades de Vegetação/Habitats com Alto Valor de Conservação Impacto sobre a Área de Habitat Crítico(IFC) Impacto sobre as Espécies de Plantas de Importância para a Conservação Impacto sobre os Recursos Naturais Vivos com Valor Económico Impacto do Abastecimento de Água, Poluição Relacionada com a Construção e Transferência de Água Inter-bacias Mitigação e monitorização recomendadas Classificação da Biodiversidade Botânica e Impacto sobre os Habitats durante a Fase de Construção Impacto sobre a Fauna Terrestre Planta de Produção de Líquidos no âmbito do APP e de Produção de GPL e 5º Trem de Processamento Impacto da Perda de Habitat sobre as Populações Faunísticas e Espécies da Lista Vermelha Impacto da Perturbação da Fauna, Caça e Perseguição Impacto da Poluição Relacionada com a Construção Mitigação e monitorização recomendadas Poços e Linhas de fluxo Impacto da Perda de Habitat Impacto da Perturbação da Fauna (Ruídos e Poeiras) Impacto da Poluição relacionada com a Construção Impacto da Caça e Perseguição Impacto da Estrada e Fatalidades que ocorrem em Valas Abertas Impacto dos Incêndios no Mato Impacto sobre a Fauna constante da Lista Vermelha e Habitats Sensíveis Mitigação e monitorização recomendadas Classificação da Fauna Terrestre e Impactos do Habitat Terrestre da Fase de Construção Impacto sobre a Fauna Aquática Os Poços, Linhas de fluxo e Estradas de acesso Impacto da Produção de Sedimentação Impacto dos Hidrotestes Impacto do uso de águas extraídas dos lagos-barreira e dos riachos costeiros Impacto da transferência da água inter-bacias vi

11 Impacto das perturbações causadas pela construção, actividades de caça ou perseguição de animais Mitigação e monitorização recomendadas Classificação dos Impactos da Fase de Construção sobre a Fauna Aquática e os respectivos Habitats Impacto sobre os Aspectos Socioeconómicos A Planta de Líquidos no âmbito do APP e de GPL, 5º Trem de Processamento de Gás e construção das áreas dos poços, linhas de fluxo e estradas de acesso Falta de respeito para com as populações locais Emprego Concorrência e conflito como resultado do recrutamento de pessoal Influxo populacional Aumento no custo de vida Perda dos meios de sustento como resultado de uma explosão de poço Perda de terra / reassentamento Impactos para as mulheres e outras pessoas vulneráveis Aquisições ( Procurement ) Contribuição económica Relações entre a empresa e a comunidade Mitigação e Monitorização Recomendadas Classificação do Impacto Socioeconómico da Construção Impacto sobre a Saúde A Planta de Líquidos no âmbito do APP e de GPL, 5º Trem de Processamento de Gás e construção das Áreas dos Poços, Linhas de Fluxo e Estradas de Acesso Doenças de Transmissão Sexual Doenças relacionadas com Vectores Doenças Respiratórias (tuberculose) Acidentes rodoviários e com maquinaria / equipamento Mitigação e monitorização recomendadas Classificação dos impactos sobre a saúde durante a construção Impacto sobre o Património Cultural Mitigação e monitorização recomendadas Classificação dos Impactos da Fase de Construção sobre o Património Cultural Impacto de um Derrame de Grandes Proporções Antecedentes vii

12 Base para a Modelação Metodologia Impactos Mitigação e Monitorização Recomendadas Classificação dos Impactos de um Derrame de Grandes Proporções (explosão) durante a Fase Operacional) Resumo dos Impactos da Construção IMPACTO DA FASE OPERACIONAL Impacto na Qualidade do Ar Planta de Produção de Líquidos no âmbito do APP e de Produção de GPL, 5º Trem de Processamento de Gás e Planta Autónoma de Produção de GPL Antecedentes Metodologia Poluentes que suscitam preocupação Conformidade com os Padrões de Emissão Impacto na Qualidade do Ar Mitigação e Monitorização Recomendadas Classificação dos Impactos da Fase Operacional sobre a Qualidade do Ar Impacto sobre o Ruído Planta de Produção de Líquidos no âmbito do APP e de Produção de GPL e do 5º Trem de Processamento de Gás e Planta Autónoma de GPL Antecedentes Padrões Calibração do Modelo de Ruído Impactos Mitigação e Monitorização Recomendadas Classificação dos Impactos dos Ruídos produzidos durante a Fase operacional Impacto sobre as Águas Superficiais e Águas Subterrâneas Planta de Produção de Líquidos no âmbito do APP e de Produção de GPL e do 5º Trem de Processamento de Gás Impacto do Abastecimento Adicional de Água Impacto do Tratamento e Eliminação das Águas Residuais Impacto da Gestão de Resíduos Sólidos Resultados da Auditoria Impacto da Planta de Produção de Líquidos no âmbito do APP e de Produção de GPL viii

13 Mitigação e Monitorização Recomendadas Classificação dos Impactos sobre as Águas Superficiais e Águas Subterrâneas durante a Fase Operacional Impacto sobre os Solos A Planta de Produção de Líquidos no âmbito do APP e de Produção de GPL Antecedentes Método Impactos Mitigação e Moitorização Recomendadas Classificação do Impacto sobre o Solo durante a Fase Operacional Impacto sobre a Biodiversidade Planta de Produção de Líquidos no âmbito do APP e de Produção de GPL, Poços, Linhas de fluxo e Estradas de Acesso O Impacto Indirecto do Acesso Melhorado à Área de Estudo A Área de Habitat Crítico em Mapanzene Impacto Indirecto do Acesso Melhorado para a área de Habitat Crítico Mitigação e Monitorização Recomendadas Classificação do Impacto da Fase Operacional sobre a Biodiversidade Botânica e os Habitats Impacto de um Derrame de Petróleo de Grandes Proporções Derrame na Conduta que atravessa o Rio Govuro Antecedentes Taxas de Fluxo e Natureza do Petróleo Comportamento de um Derrame de Petróleo Toxicidade à Biota Aparência da Camada de Petróleo e Limites de Toxicidade Metodologia da Modelação de um Derrame Área do Derrame e Distribuição Impacto do Derrame O Cálculo do Risco Avaliação do Risco de um Derrame no Rio Govuro Mitigação e Monitorização Recomendadas Classificação do ImpActo de um Derrame de Grandes Proporções durante a Fase Operacional (Rio Govuro) Impacto sobre os aspectos socioeconómicos ix

14 6.7.1 A Planta de Produção de Líquidos no âmbito do APP e de Produção de GPL, e construção das áreas dos poços, linhas de fluxoeestradas de acesso Emprego Aquisições Programa CSI da Sasol Relações entre a Empresa e a Comunidade Acesso Melhorado Contribuição Económica para Moçambique Perda de Meios de Sustento em consequência de um Derrame de Petróleo Mitigação e Monitorização Recomendadas Classificação do Impacto Socioeconómico relativo à Fase Operacional Impacto sobre a Saúde A Planta de Produção de Líquidos no âmbito do APP e de Produção de GPL, e a construção das áreas de poços, linhas de fluxo e estradas de acesso Programa CSI (Investimento Social Corporativo) da Sasol, Cuidados de Saúde Doenças Classificação do Impacto da Fase operacional sobre a Saúde e Educação Impacto sobre o Património Cultural Planta de Produção de Líquidos no âmbito do APP e de Produção de GPL, Poços, Linhas de fluxo e Estradas de Acesso Mitigação e Monitorização Recomendadas Classificação dos Impactos da Fase Operacional sobre o Património Cultural Impacto sobre o Turismo Antecedentes Impacto sobre o Turismo nas Ilhas (visibilidade) Impacto sobre o Turismo no Continente Definição da Área de Influência Impacto na Área de Influência Directa Impactos para além da AID Mitigação e Monitorização Recomendadas Classificação dos Impactos da Fase Operacional sobre o Turismo Resumo dos Impactos Operacionais ALTERNATIVAS Introdução x

15 7.2 Alternativas de Processos Alternativas de Localização Planta de Produção de Líquidos no âmbito do APP e de Produção de GPL Alternativas de Localização Linhas de Fluxo e Poços Biodiversidade Riscos (Grandes Derrames ou Explosões) Turismo Alternativas de Gestão de Perfuração de Resíduos Método de Cobertura Misturar-Enterrar-Cobrir (M-B-C) Espalhamento do Solo Comparação das alternativas das lamas de perfuração Conclusões no que diz respeito às alternativas DESMOBILIZAÇÃO Objectivos Princípios e Procedimentos relacionados com a Desmobilização Requisitos para Deixar no Local o Equipamento e as Infra-estruturas Requisitos para a Desmobilização dos Poços e Linhas de Fluxo Furos de Água Reciclagem e Reutilização Gestão de Solos Contaminados e Deposição dos Resíduos Recuperação dos Contornos, Reposição e Reabilitação Aspectos Socioeconómicos Monitorização, auditoria e relatórios do pós-encerramento Monitorização do pós-encerramento Relatórios e auditoria CONCLUSÕES Principais questões e recomendações Riscos de poluição por petróleo Conflito potencial com o turismo Área de Habitat crítico Investimento Social Corporativo e Relações com as Partes Interessadas Influxo populacional Conformidade com as Normas da Indústria Petrolífera xi

16 9.1.7 Monitorização REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS TABLES Tabela 1-1:Estrutura do Relatório AIA em Relação ao Regulamento Ambiental para as Operações Petrolíferas (Decreto nº 56/2010) e o Regulamento sobre o Processo de Avaliação de Impacto Ambiental (Decreto nº 45/2004)... 6 Tabela 1-2: Estudos especializados para a AIA e respectivos autores... 7 Tabela 1-3: Sistema de classificação para a avaliação de impactos Tabela 1-4: Classificação da Significância do Impacto Tabela 1-5: Tipos de impactos Tabela 2-1: Requisitos aplicáveis ao Desenho, Construção, Colocação em funcionamento e Exigências Operacionais relativos aos Poços de Gás e de Petróleo integrados no âmbito do APP Tabela 2-2: Requisitos aplicáveis ao Desenho, Construção, Colocação em funcionamento e Exigências Operacionais relativos às Linhas de Fluxo de Gás e de Petróleo integrados no âmbito do APP Tabela 2-3: Alterações que serão necessárias na CPF em linha com as exigências do Projecto de Produção de Gás no âmbito do APP Tabela 2-4: Descrição da Planta para a Produção de Líquidos no âmbito do APP e de GPL Tabela 2-5: Descrição da Planta autónoma de produção de GPL Tabela 3-1: Autoridades Reguladoras relevantes de Moçambique e suas respectivas responsabilidades Tabela 4-1: Padrões e directrizes de qualidade do ar ambiente usados para avaliar os impactos (unidades em µg/m³) Tabela 4-2: Temperaturas mínima, máxima e média (CPF, ) Tabela 4-3: Monitorização nocturna dos locais à volta dos limites da CPF e ZPP e os agregados familiares mais próximos à volta da CPF Tabela 4-4: Níveis de Ruído Existente em torno da CPF Medidos, Processados e Calculados Tabela 4-5: Qualidade da água subterrânea no aquífero calcário de Jofane Tabela 4-6: Qualidade da Água Subterrânea no aquífero da duna Tabela 4-7: Características de solos ou terra derivada tal como avaliadas nas escalas nacionais Tabela 4-8: Unidades de vegetação/habitats que ocorrem na área do projecto Tabela 4-9: Resumo dos grupos faunísticos esperados a ocorrer na área do projecto por habitat Tabela 4-10: Demografia Populacional das aldeias dentro da área do Projecto Tabela 4-11: Fotos de Povoados e vida das aldeias na área de estudo Tabela 4-12: Projectos de CSI da Sasol nas comunidades próximas ao projecto proposto Tabela 4-13: Locais arqueológicos identificados durante a pesquisa de campo (RA Recursos arqueológicos) Tabela 4-14: Resumo de Validação de Locais de Património Cultural Tabela 5-1: Previsão sobre a Poluição do Ar Causada pelas viaturas de construção e pela Planta de Líquidos no âmbito do APP e de GPL Tabela 5-2: Número de habitações onde a qualidade do ar (não mitigado) pode não cumprir os padrões de curto prazo relativos a PM10, TSP e NO xii

17 Tabela 5-3: Classificação do impacto relacionado com a construção sobre a qualidade do ar Tabela 5-4: Número de habitações afectadas durante a perfuração de poços (período nocturno, não mitigado) Tabela 5-5: Contornos do impacto de ruídos mitigados indicados como o nível total resultante do ruído ambiente durante a construção no período nocturno Tabela 5-6: Classificação dos Impactos de ruídos relacionados com as obras de construção Tabela 5-7: Títulos da secção principal do PGA-c (CPF) existente relacionados com a gestão de resíduos Tabela 5-8: Classificação dos impactos relacionados com a construção sobre as águas subterrâneas Tabela 5-9: Padrões para a deposição de lamas de perfuração no solo através do espalhamento (adoptados pela TERA, 2006; extraídos da Directriz 50 do Alberta EUB, 1996) Tabela 5-10: Mitigação do Solo com relação aos Impactos da Fase de Construção incluídos no PGA-c actual Tabela 5-11: Classificação dos impactos sobre os solos relacionados com a construção Tabela 5-12: Níveis de transformação de habitats registados no enquadramento das áreas de infra-estruturas e zonas tampão Tabela 5-13: Transferência recomendada das linhas de fluxo, áreas dos poços e da IMS Tabela 5-14: Biodiversidade Botânica e Mitigação do Habitat para Impactos da Fase de Construção incluídos no PGA-c actual Tabela 5-15: Classificação de impactos relacionados com a construção sobre a biodiversidade botânica e habitats Tabela 5-16: Proximidade dos Poços e Linhas de fluxo Propostos a Habitats Sensíveis Tabela 5-17: Mitigação faunística para os Impactos da Fase de Construção incluídos no PGA-c corrente Tabela 5-18: Classificação da Fauna Terrestre e Impactos do Habitat Terrestre da Fase de Construção sobre a Fauna Terrestre e habitat da fauna Tabela 5-19: Mitigação dos Impactos da Fase de Construção relativamente à fauna aquática, incluída no PGA-c actual Tabela 5-20: Classificação dos impactos relacionados com a construção sobre a fauna aquática e os habitats de fauna aquática Tabela 5-21: Perda total de terra cultivada devido à construção da Planta de Produção de Líquidos no âmbito do APP e de Produção de GPL, da Central Colectora de Inhassoro, dos poços, estradas de acesso e linhas de fluxo Tabela 5-22: Mitigação socioeconómica para os Impactos da Fase de Construção Social incluindo os PGAs existentes da Sasol Tabela 5-23:Mitigação dos Impactos da Fase de Construção em termos do emprego e recrutamento incluídos nos PGAs existentes da Sasol Tabela 5-24: Mitigação dos Impactos da Fase de Construção que se encontram incluídos nos PGAs existentes da Sasol através do Envolvimento das Partes Interessadas Tabela Classificação dos impactos socioeconómicos da fase de construção, tanto positivos como negativos, antes e depois da mitigação Tabela 5-26: Classificação dos impactos da fase de construção sobre a saúde antes e depois da mitigação Tabela 5-27: Bens do Património Cultural directamente afectadas pela construção do projecto Tabela 5-28: Bens do Património Cultural que podem ser indirectamente afectados pela construção Tabela 5-29: Classificação do impacto relacionado com a construção sobre o património cultural Tabela 5-30: Distância da Planta de Líquidos no âmbito do APP e da Planta de GPL, da IMS proposta e dos Poços propostos das Linhas Perenes de Drenagem ou da Faixa Costeira (a partir do ponto de centro) xiii

18 Tabela 5-31: Resumo das classificações de significância ambiental para a fase de construção Tabela 6-1: Poluentes atmosféricos emitidos pela CPF, e que são aplicáveis ao Projecto Tabela 6-2: Monitorização de SO2 e de NOx nas Chaminés da CPF 2009 a Tabela 6-3: Limites de Emissão e Conformidade do Incinerador da CPF (2013) Tabela 6-4: Comparação das concentrações máximas previstas relativamente aos poluentes na delimitação da ZPP relativamente à avaliação de base de referência (CPF existente) e às duas instâncias de impactos cumulativos Tabela 6-5: Mitigação da Qualidade do Ar relativamente aos Impactos da Fase Operacional incluídos no PGA-o actual (CPF) Tabela 6-6: Classificação dos Impactos da Fase Operacional sobre a Qualidade do Ar Tabela 6-7: Aumento do Ruído Operacional causado pelo Projecto de Desenvolvimento no âmbito da CPF e do Projecto de Produção de GPL, expresso como o nível total de ruído e como um aumento para além dos níveis de ruído ambiente existentes Tabela 6-8: Mitigação dos Ruídos relativos aos Impactos da Fase Operacional incluídos no PGA-o (CPF) presentemente em efeito Tabela 6-9: Classificação dos impactos de ruídos produzidos durante a fase operacional Tabela 6-10: Qualidade média do efluente tratado através da Estação de Tratamento de Águas Residuais MBR (2012 e 2013) Tabela 6-11: Dados médios sobre a qualidade do efluente para a Estação de Tratamento de Efluentes Industriais durante o período entre Janeiro de 2013 e Dezembro de Tabela 6-12: Qualidade do efluente final emitido a partir da fossa de efluentes finais para os relvados e jardins da CPF entre Janeiro e Dezembro de Tabela 6-13: Comparação dos resultados dos ensaios de classificação de cinzas do incinerador / cal usada (2012 e 2013) Tabela 6-14: Classificação dos Impactos sobre as Águas Superficiais e Águas Subterrâneas durante a Fase Operacional Tabela 6-15: Resultados seleccionados relativamente às amostras de solos tiradas a sotavento da CPF apresentados em comparação com os Valores Finais de Hidrocarbonetos da Alberta Energy Regulator relativamente a Solos Agrícolas Tabela 6-16:Classificação dos impactos sobre o solo durante a fase operacional Tabela 6-17: Novos Troços Críticos da Estrada de Acesso que podem ter impacto sobre a acessibilidade à área (consultar a Figura 6-18) Tabela 6-18: Fauna bravia vulnerável à caça Tabela 6-19: Abordagem proposta para a tomada de decisão sobre o Habitat Crítico Tabela 6-20: Classificação do impacto da Fase operacional sobre a biodiversidade botânica e o habitat Tabela 6-21: Classificação por fases dos hidrocarbonetos relativos aos reservatórios de areia G6 e G Tabela 6-22: Critérios de espessura da camada de derrame Tabela 6-23: A influência da percepção pública sobre o risco relativamente à aceitação desse risco, com base no relatório POST Tabela 6-24: Métodos de Reacção para a limpeza do rio e da planície de inundação (API 1994) Tabela 6-25: Classificação dos impactos da fase operacional sobre os aspectos socioeconómicos, tanto positivos como negativos, antes e depois da mitigação Tabela 6-26: Classificação dos impactos operacionais sobre a saúde e mitigação antes e depois da mitigação xiv

19 Tabela 6-27: Potenciais Impactos sobre o Património Cultural durante a fase operacional do projecto Tabela 6-28: Plano de Monitorização para a fase operacional do projecto Tabela 6-29: Matriz de Avaliação do Impacto Ambiental para o proposto local da Planta de Produção de Líquidos no âmbito do APP e de Produção de GPL fase operacional Tabela 6-30: Resumo das classificações de significância ambiental para a fase de operação Tabela 7-1: Recomendações relativas à alteração na localização das linhas de fluxo, áreas de poços e da IMS (consultar a Figura 7-1) com vista à protecção da biodiversidade FIGURES Figura 1-1: Desenho esquemático do projecto com uma indicação dos campos de produção da Sasol existentes segundo o CPP Figura 1-2: Os campos de produção do Projecto de Gás Natural da Sasol existentes... 3 Figura 1-3: Elementos do proposto Projecto de Desenvolvimento no âmbito do Acordo de Partilha de Produção (APP) e Projecto de Produção de Gás de Petróleo Liquefeito (GPL)... 4 Figura 1-4: Diagrama da configuração da planta autónoma de GPL em relação à CPF existente... 5 Figura 1-5: Prazos para o Projecto... 8 Figura 1-6: Bases de Referência para o Projecto... 9 Figura 1-7: Processo de AIA a ser seguido em conformidade com o definido no Decreto nº 56/2010 e Decreto nº 45/ Figura 2-1: Desenho esquemático a ilustrar a perfuração horizontal em formações onde ocorra petróleo e gás. Esta técnica será utilizada em vários locais durante o actual projecto Figura 2-2: Localização da conduta existente a atravessar o Rio Govuro. A colocação de condutas adicionais ainda não usadas a atravessarem o canal significa que não é necessário repetir-se qualquer outro tipo de construção de condutas a atravessar o rio Figura 2-3: Desenho esquemático a ilustrar o sistema de construção para uma linha de fluxo. Devido ao reduzido diâmetro das linhas de fluxo, em comparação com as linhas-tronco, não é necessário que a largura do direito preferencial de passagem para a construção seja superior a 25 metros Figura 2-4: Fase 1 do Projecto proposto de Produção de Gás no âmbito do APP Figura 2-5: Instalações adicionais a serem construídas na CPF como parte do Projecto de Produção de Gás no âmbito do APP Figura 2-6: Localização da Planta de Produção de Líquidos no âmbito do APP e de Produção de GPL Figura 2-7: Integração da CPF existente com a Planta de Produção de Líquidos no âmbito do APP e de Produção de GPL Figura 2-8: Projecto da Planta Autónoma de Produção de GPL Proposta Figura 2-9: Integração da planta autónoma GPL com a CPF existente Figura 3-1: Quadro de Referência dos Padrões de Desempenho (PS) da IFC Figura 4-1: Perfil de temperatura mensal e diurna (local da CPF, ) Figura 4-2: Dados sobre a precipitação (local da CPF, ) Figura 4-3: Rosas-dos-ventos periódicas e diurnas (Dados MM5 - Lakes Environmental, ) Figura 4-4: Ocorrências de ciclones tropicais no Sul de Moçambique entre 1970 e 2000 (INAM, 2006) Figura 4-5: Direcção do vento e classe de estabilidade (dados MM5 da Lakes Environmental MM5, ) xv

20 Figura 4-6: Estabilidade atmosférica média diurna (baseada no comprimento Monin-Obukhov) e perfil da altura da camada de mistura (dados MM5 da Lakes Environmental, ) Figura 4-7: Localização dos pontos de monitorização do ar ambiente, Maio-Junho de Figura 4-8: Contornos de ruído nas actuais condições de operação expressos como o nível total de ruído ambiente resultante durante o dia. Os pontos de medição estão definidos no Relatório FMAC 14/1/ Figura 4-9: Contornos de ruído nas actuais condições de operação expressas como o nível total de ruído ambiente resultante durante a noite. Os pontos de medição estão definidos no Relatório FMAC 14/1/ Figura 4-10:Elevação da área do projecto em metros acima do nível do mar (mamsl) Figura 4-11: Geologia regional por baixo da área do projecto Figura 4-12: Distribuição de Transmissibilidade na área de estudo Figura 4-13:Modelo conceptual da hidrogeologia da área do projecto Figura 4-14: Bacia hidrográfica do Rio Govuro em relação às bacias circunvizinhas na zona sul de Moçambique. De Mapinhane em direcção a norte (por exemplo, a jusante do mar) o rio é considerado perene Figura 4-15: Localização dos pontos de monitorização das águas superficiais, Figura 4-16: Localização de 23 locais de amostragem e tipos de solos dentro da área do projecto Figura 4-17: Foi realizada uma recolha intensiva de amostras em 66 locais para a avaliação da vegetação e dos habitats Figura 4-19: As unidades de vegetação/habitat identificadas na área do projecto. A Unidade de Vegetação/habitat 4 Comunidades Pioneiras de montículos de terra são muito descontínuas para mapear Figura 4-20: Habitat Crítico identificado em termos de Padrão de Desempenho 6 da IFC Figura 4-21: Áreas com menor densidade populacional e que não são extensivamente utilizadas, demarcadas em quatro zonas de Habitat Não Transformado importantes para a sobrevivência da fauna Figura 4-22: Localização dos 10 povoados na área de estudo, indicando também as escolas e as unidades sanitárias Figura 4-23:Crescimento do Povoado de Mangugumete entre 2005 e 2010 (imagem satélite Google) Figura 4-24: Fluxo de entrada da população em Mangugumete entre 2005 (linha pontilhada a amarelo) e 2010 (linha pontilhada a vermelho) Figura 4-25: Fluxo de entrada da população em Maimelane entre 2005 (linha pontilhada a amarelo) e 2010 (linha pontilhada a vermelho) Figura 4-26:Tipos de fontes de água em povoados dentro da área de estudo Figura 4-29: Mapa de localização a ilustrar o Local do Investimento Âncora de Inhassoro em relação ao Campo de Petróleo de Inhassoro Figura 4-30: Plano conceitual para o Local Âncora, desenvolvido pelo MATIP (IFC et al, 2013) Figura 4-31: Zoneamento proposto para o Local Âncora de amostragem (Coastal and Environmental Services e SAL CDS, 2010) Figura 5-1: Previsão horária mais elevada relativa ao dióxido de azoto (NO2) provocado pelas viaturas de construção a entrar e sair da Planta de Líquidos no âmbito do APP e da Planta de GPL Figura 5-2: Localização futura dos pontos de monitorização em redor da CPF/Planta de Líquidos no âmbito do APP e de Produção de GPL para a fase de construção Figura 5-3: Povoação densa no desvio de saída da estrada asfaltada de Inhassoro onde o impacto das poeiras irá ser significativo durante a fase de construção (os pontos vermelhos indicam casas / edifícios) xvi

21 Figura 5-4: Localização da área com maior impacto de poeiras durante a construção no desvio de saída da estrada asfaltada de Inhassoro. Existe uma povoação bastante densa que se estende desde a saída até cerca de 2km para sul Figura 5-5: Previsão da média diária mais elevada de precipitação de poeiras a uma variedade de volumes de trânsito e controlos de emissões Figura 5-6: Previsão da média diária mais elevada de precipitação de poeiras a uma variedade de volumes de trânsito e controlos de emissões Figura 5-7: Níveis típicos sonoros no ambiente Figura 5-8: Impacto dos ruídos durante a construção da Planta de Produção de Líquidos no âmbito do APP e de Produção de GPL expressa como o aumento no nível de ruído ambiente durante o período nocturno Figura 5-9: Impacto dos ruídos durante a construção dos poços expresso como o aumento no nível de ruído ambiente durante o período nocturno Figura 5-10: A Abordagem de Gestão de Resíduos da CPF Figura 5-11: Localização dos furos de abastecimento de águas subterrâneas da Sasol Figura 5-12: Utilização mensal de água na CPF entre os anos 2011 e Figura 5-13: Gráfico de série cronológica dos níveis de água em aquíferos com fracturas profundas em redor da CPF e no poço de reinjecção de água produzida (Fonte: Rison, 2013) Figura 5-14: Troço da linha de fluxo e estrada de acesso que ainda não existem Figura 5-15: Os troços F, G, J, I, K e L da linha de fluxo estão situados completamente ou em grande medida nas baixas dos riachos costeiros, muito embora nenhuma das linhas de fluxo atravessem os riachos costeiros Figura 5-16: Vista Geral do Troço A da Linha de fluxo Figura 5-17: Vista geral do Troço B da Linha de Fluxo Figura 5-18: Visão geral da linha de fluxo Troço E Figura 5-19: Localização proposta alterada e configuração da área da IMS a fim de evitar a perturbação da vegetação natural não perturbada Figura 5-20: Linhas de fluxo onde serão necessárias novas estradas de acesso Figura 5-21: A localização da conduta a atravessar o Rio Govuro em relação à planície de inundação Figura 5-22: Exemplo de um cartaz ou panfleto que pode ser distribuído às comunidades após as sessões verbais de consciencialização sobre as regras aplicáveis aos trabalhadores da construção Figura 5-23: Materiais escritos com amplas ilustrações visuais visados a promover a boa higiene e a criar uma consciencialização dos métodos de prevenir doenças Figura 5-24: Bens do Património Cultural na Área de Influência Directa do Projecto Figura 5-25: Locais de Património Cultural enquadrados na Área Indirecta de Influência do Projecto Figura 5-26: O Limite Inflamável Inferior (LFC) para um jacto de fogo no horizonte G Figura 5-27: Radiação Térmica a sotavento de jacto de fogo num poço no horizonte G Figura 5-28: Tamanho da mancha durante um período de 24 horas, assumindo um estado estável de descarga versus o tempo para um derrame de hidrocarbonetos a partir de um poço de formação G Figura 5-29: Localização do poço I-G6PX-1 em relação a recursos naturais de importância crítica Figura 6-1: Metodologia de avaliação usada na avaliação dos impactos na qualidade do ar do projecto Figura 6-2: Avaliação comparativa entre os Padrões de Emissão e os Padrões de Qualidade do Ar Ambiente xvii

22 Figura 6-3: Concentrações médias anuais de NO2 previstas ao nível do solo produzidas pelas duas instalações, ou seja, a CPF e a Planta de Produção de Líquidos no âmbito do APP e de Produção de GPL (Padrão legal de Moçambique e Padrão especificado no PGA-o = 10 µg/m 3 ) Figura 6-4: Concentração mais elevada por hora de NO2 prevista ao nível do solo produzida pelas duas instalações, ou seja, a CPF e a Planta de Produção de Líquidos no âmbito do APP e de Produção de GPL (Padrão legal de Moçambique e Padrão especificado no PGA-o = 190 µg/m 3 ) Figura 6-5: Novos locais de amostragem da qualidade do ar propostos Figura6-6: Aumento no Ruído produzido pelas Operações do Projecto de Desenvolvimento no âmbito do APP e Projecto de Produção de GPL, comparado com os níveis actuais de ruído, expressos como níveis de ruído total Figura 6-7: Aumento no Ruído produzido pelas Operações do Projecto de Desenvolvimento no âmbito do APP e Projecto de Produção de GPL, expresso como um aumento nos níveis de ruído comparado com os níveis actuais de ruído Figura 6-8: Pontos de monitorização em redor da CPF para monitorização futura Figura 6-9: Fluxograma a ilustrar a lógica do tratamento de águas residuais na CPF Figura 6-10: Diagrama esquemático relativo ao tratamento do efluente industrial na CPF Figura 6-11: Concentrações de óleo e de massas lubrificantes no efluente ETEI durante o período entre Janeiro de 2013 e Dezembro de 2013 (A especificação PGA-o é de 10 mg/l) Figura 6-12: Condutividade Eléctrica (CE) no efluente final Figura 6-13: Nitrato de Azoto(NO3-N) no efluente final Figura 6-14: Cloro Livre no efluente final Figura 6-15: Abordagem à Gestão de Resíduos na CPF Fotografia 6-2: O novo incinerador na CPF Figura 6-16: Quantidades de cal usada/cinzas depositadas no aterro sanitário na CPF ( ) Figura 6-17: Localização das Amostras de Solo recolhidas em redor da CPF Figura 6-18: Localização de troços novos da estrada de acesso que podem ter impacto sobre a acessibilidade à área Figura 6-19: Área de Habitat Crítico definida em termos do Padrão de Desempenho 6 da IFC Figura 6-20: Sobreposição do Habitat Crítico e da Zona de Interesse Turístico Figura 6-21: Localização da conduta a atravessar o Rio Govuro Figura 6-22: Processos físico, químico e biológico que afectam a transformação da mancha de óleo (modificado com base em Shen et al 1993) Figura 6-23: Descarga extensa de petróleo, espessura da camada 4 horas depois do incidente Figura 6-24: Descarga extensa de petróleo, espessura da camada 24 horas depois do incidente Figura 6-25: Taxas de evaporação de um derrame no Rio Govuro, com o passar do tempo Figura 6-26 :Contaminação do Rio Govuro após um derrame extenso com uma componente de vento sul Figura 6-27: Contaminação da planície de inundação do Rio Govuro após um derrame extenso com uma componente de vento sul Figure 6-28: O Triângulo ALARP Figura 6-29: Nível previsto de risco em áreas potencialmente afectadas por um derrame de grandes proporções no Rio Govuro Figura 6-30: Escolas e instalações de saúde na área de estudo xviii

23 Figura 6-32: Panorama teórico de seis poços a este de Inhassoro na Estrada de cascalho para Vilanculos Figure 6-33: Efeito das árvores sobre a visibilidade das áreas de poços a partir das ilhas Figura 6-34: Zoneamento Proposto para o Local Turístico Âncora da INATUR entre Vilanculos e Inhassoro (Coastal & Environmental Services & SAL CDS, 2010) Figura 6-35: Potencial desenvolvimento turístico Figura 7-1: Áreas onde são propostas mudanças às linhas de fluxo ou às áreas de poços FOTOGRAFIA Fotografia 2-1: Área do poço e árvore de natal existente em Temane-9 (T-9). As áreas de produção do projecto serão semelhantes a esta. O fluxo de hidrocarbonetos é regulado por meio de válvulas que podem ser colocadas em funcionamento por controlo remoto a partir da CPF a fim de se poder parar o fluxo em caso de emergência Fotografia 2-2: Uma plataforma típica de perfuração onde se pode ver o equipamento de perfuração e infraestruturas associadas Fotografia 2-3: Chaminé de queima durante a realização de testes no poço. Tipicamente a chama arde entre 2 a 4 dias e é cuidadosamente controlada a fim de assegurar uma combustão completa dos hidrocarbonetos Fotografia 2-4: Remoção e deposição de resíduos derivados da perfuração mistura de solo escavado num poço de produção em Temane Fotografia 2-5: Reutilização das águas residuais derivadas da perfuração utilizando um camião-tanque para espalhar estas águas por cima das estradas de acesso Fotografia 2-6: Instrumentos do Painel de Controlo numa caixa resguardada. Os instrumentos providenciam informação às equipas de manutenção que demonstram se a protecção catódica está a funcionar adequadamente Fotografia 2-7: Uma linha de fluxo na área de Temane. A extensão total do direito de passagem necessário, incluindo a estrada e o alinhamento da linha de fluxo, é de aproximadamente 25 metros. No terreno intermediário está localizado um poste de protecção catódica Fotografia 2-8: Uma vala de empréstimo reabilitada na área de Inhassoro Fotografia 2-9:Erosão de uma estrada de acesso na área de Inhassoro após a ocorrência de uma grande tempestade. É feita a monitorização regular da erosão que ocorre nas estradas de acesso bem como as necessárias obras de reparação Fotografia 2-10: Remoção dos resíduos oleosos através de um separador com Sistema de Flotação com Ar Dissolvido (FAD) na Estação de Tratamento de Tratamento de Efluentes Industriais. As lamas de depuração são passadas por uma prensa de filtragem, recolhidas em recipientes adequados (aproximadamente 1 por semana) e são incineradas. Não será necessária qualquer capacidade adicional para incluir o Projecto de Produção de Gás no âmbito do APP Fotografia : Reservatórios ou tanques de retenção de águas sujas. As águas residuais que não se encontram conforme as especificações são retidas nestes reservatórios para tratamento na Estação de Tratamento de Efluentes Industriais (ETEI), de onde passam para a lagoa de efluentes finais, juntamente com o efluente tratado dos esgotos, onde são testadas, e se estiverem em conformidade com a especificação do PGA-o, são irrigadas para os relvados e jardins da CPF. Não será necessária qualquer capacidade adicional para incluir o Projecto de Produção de gás no âmbito do APP Fotografia 2-12: Tanque de lamas de depuração para lamas tratadas de esgotos, antes da sua incineração. Não será necessária qualquer capacidade adicional para acomodar os resíduos produzidos pelo pessoal das obras de construção Fotografia 2-13: O incinerador na CPF. Não será necessária capacidade adicional para acomodar os resíduos produzidos pelas obras de construção xix

24 Fotografia 2-14: O local do aterro de deposição e deposição de resíduos perigosos na CPF, onde serão descartadas as cinzas dos resíduos queimados no incinerador. Não será necessária capacidade adicional para acomodar os resíduos produzidos pelas obras de construção Fotografia 2-15: O receptor de lamas de depuração na conduta de entrada em Pande. O novo receptor de lamas de depuração terá um desenho novo e será muito mais pequeno Fotografia 2-16: Os existentes tanques de armazenamento do condensado na CPF. Os novos tanques de armazenamento do petróleo serão semelhantes a estes Fotografia 2-17: Áreas existentes de carregamento do condensado na CPF. As novas áreas de carregamento do petróleo serão semelhantes a estas Fotografia 2-18: O poço de reinjecção de água produzida Temane-25 na CPF, em construção. A nova planta pode utilizar esta infra-estrutura ou outras novas Fotografia 2-19: Irrigação das águas residuais tratadas nos relvados e jardins na CPF: As pequenas quantidades adicionais de águas residuais serão irrigadas da mesma forma Fotografia 2-20: Escolha e separação de resíduos para reciclagem na área designada para deposição de resíduos na CPF. A nova planta irá utilizar estas mesmas instalações Fotografia 4-1: Unidade 1 Vegetação/habitats, Mosaico Misto de Matas e Brenhas. Esquerda: Mata baixa cerrada no local de amostragem 3. Direita: Mata baixa cerrada/aberta no local de amostragem Fotografia 4-2; Unidade 2 Vegetação/Habitats, Matas e Brenhas Baixas de Julbernardia-Brachystegia: a) Mata baixa cerrada no local de amostragem 39; b): Brenha baixa no local de amostragem 24; c) Mata baixa cerrada no local de amostragem 22; e d) Brenha baixa no local de amostragem Fotografia 4-3: Unidade 3.1 Vegetação/habitats, Rio Govuro: Esquerda: principal canal do Rio Govuro durante os caudais elevados de Verão; Direita: remansos do rio, a inundar a vegetação marginal na planície de inundação Fotografia 4-4: Unidade 3.2 Vegetação/habitats, Riachos Costeiros: a) pontos médios do local de amostragem do riacho costeiro 52 (condição quase intocada), b) troço superior do riacho costeiro no local de amostragem 1, c) pequenas áreas de água superficial aberta formam um habitat de remanso, e d) vegetação emergente e inundada Fotografia 4-5: Unidade 3.3 Vegetação/habitats, Linhas Efémeras de Drenagem: a) uma linha efémera de drenagem no local de amostragem 64; b) gramíneas numa planície de terras húmidas efémera que faz parte de uma linha efémera de drenagem no local de amostragem Fotografia 4-6: Unidade 3.4 Vegetação/habitats: a) Pântanos de mangais a jusante de I-G6PX-1; b) Pântanos de mangais junto à costa; e c) margem terrestre da floresta de mangal no local de amostragem Fotografia 4-7: Unidade 3.5 Vegetação/habitats, Lagos-Barreira, mostrando a zona médio litoral de um lago de barreira Fotografia 4-8: as partes inferiores do pântano de mangal perto da costa Fotografia 4-9: as partes superiores do pântano de mangal alimentadas pelo Riacho Costeiro Fotografia 4-10: Diferentes tipos de materiais de construção usados em função das capacidades dos donos das casas e do objectivo da estrutura (direita a esquerda superior: Chipongo, Mangarelane, esquerda a direita central (Manusse, Mapanzene) e inferior casas temporárias de pesca na costa) Fotografia 4-11: Algumas escolas nas vilas dentro da área de estudo Fotografia 4-12: Fonte de água, Mapanzene Fotografia 4-13: Infra-estruturas nos povoados dentro da área de estudo Fotografia 4-14: Estradas entre os povoados na área de estudo. As comunidades beneficiam das estradas construídas pela Sasol e usam-nas para o acesso a escolas, instalações sanitárias e recursos naturais Fotografia 4-15: Exemplos do investimento social corporativo da Sasol Petroleum International Fotografia 4-16: Unidades sanitárias em vilas dentro da área de estudo xx

25 Fotografia 4-17: Fotografias mostrando (A) Olaria do Local de amostragemar-1; (B) Cerâmica decorada e conchas do Local de amostragem AR-3; (C) Lâminas de calcário microlítico do Local de amostragem AR-4; e (D) Um concheiro no Local de amostragem AR-5 indicativo da actividade da Idade do Ferro Superior nas imediações Fotografia 4-18: Fotografias mostrando (A) Uma Árvore Sagrada no local de amostragem ST-01 em Mangarelane e (B) uma Lagoa Sagrada no local de amostragem SP-01 em Mabime (Fonte: Golder Associates, 2014) Fotografia 4-19: Vista aérea do litoral na área de estudo (IFC et al, 2013) Fotografia 5-1: A estação de tratamento de esgotos MBR funciona na CPF. Será necessária capacidade adicional de tratamento Fotografia 5-2: Irrigação dos relvados e jardins da CPF com águas residuais. Parece haver algum registo de presença de efluente final nas águas subterrâneas por baixo deste local Fotografia 5-3: Vala aberta de queima de hidrocarbonetos no local do poço Inhassoro-11 (I-11) Fotografia 5-4: Processo M-B-C no local Inhassoro-11 (I-11), antes de a área ser revegetada Fotografia 5-5: Erosão após uma tempestade ao longo das estradas de acesso na área de Inhassoro Fotografia 5-6: Boa recuperação do direito de passagem da linha de fluxo ao longo de uma estrada de acesso na área de Inhassoro Fotografia 5-7: Reabilitação natural eficaz um ano após a aplicação das lamas por espalhamento no poço P Fotografia 5-8: Local de espalhamento logo após a aplicação das lamas de perfuração no poço P Fotografia 5-9: Remoção das águas residuais superficiais das lamas de perfuração para sua deposição Fotografia 5-10: Descarte das águas residuais de perfuração sobre as estradas de acesso com o fim de humedecer as poeiras Fotografia 5-11: Estrada de acesso e linha de fluxo do poço I-4 para o poço I-9. Fotografia tirada 3 anos após a construção Fotografia 5-12: Não existe evidência das linhas de fluxo e das condutas adicionais de reserva enterradas no leito do Rio Govuro há 10 anos Fotografia 5-13: Unidade 3.2 de Vegetação. Curso Superior do Riacho Costeiro no Local 1 (troço F) Fotografia 5-14: A espécie Croton inhambanensis na proposta área do poço T-G8PX Fotografia 5-15: Cobra pitão Africana morta pelos trabalhadores da construção ao longo do Gasoduto Moçambique Secunda Fotografia 5-16: Caçador com dois Cabritos Vermelhos do Mato Fotografia 5-17: A ponte de tubos metálicos existente a atravessar o Rio Govuro, que será alvo de obras de melhoramentos para acomodar as viaturas ligeiras durante a construção Fotografia 5-18: Estão a ser usados de forma eficaz, quadros permanentes para a afixação de informação e avisos nas comunidades a fim de manter as populações actualizadas com informação, publicitação de oportunidades de emprego, etc. A parte traseira destes quadros é para uso pelas próprias comunidades para a afixação de notificações de eventos, obituários, etc Fotografia 6-1: A estação de tratamento de esgotos com Biorreactor de Membrana (MBR) na CPF Fotografia 6-2: O novo incinerador na CPF Fotografia 6-3: O local do aterro sanitário H:H na CPF após as chuvas de Verão Fotografia 6-4: Recolha de madeira fora das instalações de separação de resíduos para ser doada à comunidade local Fotografia 6-5: Área de selecção de resíduos. Esta área encontra-se limpa e bem organizada Fotografia 6-6: Guardas na área do poço T xxi

26 Fotografia 6-7: Reabilitação ao longo de uma linha de fluxo enterrada provinda de um poço de Temane em direcção à CPF Fotografia 6-8: Penetração agrícola num dos riachos costeiros Fotografia 6-9: Um caçador com a sua espingarda de regresso a casa com uma Águia Pescadora Africana e uma Galinha-do-mato de Crista Fotografia 6-10: Área do poço existente I-4. Esta área de poço é invisível a partir de uma distância curta da vedação de perímetro Fotografia 6-11: Poço existente I-12. Esta área de poço é invisível a partir de uma distância curta da vedação de perímetro ANEXOS Anexo 1 Anexo 2 Anexo 3 Anexo 4 Anexo 5 Anexo 6 Anexo 7 Anexo 8 Anexo 9 Anexo 10 Termos de Referência dos Relatórios de Especialistas Relatório de Participação Pública Plano de Gestão Ambiental da Construção (CPF) Plano de Gestão Ambiental da Construção (Infra-Estrutura) Plano de Gestão Ambiental da Perfuração Plano de Gestão Ambiental Operacional Processo de Reassentamento e Compensação da SEPI para Moçambique Plano de Comunicação da SEPI para Moçambique Plano de Gestão de Resíduos da SEPI para Moçambique Plano de Reacção da Sasol Petroleum Limitada para Situações de Emergência This document is available in English. Na eventualidade de qualquer inconsistência na tradução entre as versões Inglesa e Portuguesa dos documentos, os documentos em Inglês serão considerados como sendo os documentos originais. Nota: SEPI - Sasol Exploration and Production International xxii

27 Acrónimos ADNAP AEUB AF AI AIA AID AII ANE AP APP AQS ARA BF BP bpd CAIA CDB CDW CE CESA CFP CH4 CMH Cmol CO CO2 CONCAWE COSV COV Administração Nacional das Pescas Alberta Energy & Utilities Board Alta Frequência Avaliação de Impacto Avaliação de Impacto Ambiental Áreas de Influência Directa Áreas de Influência Indirecta Administração Nacional de Estradas Alta Pressão Acordo de Partilha de Produção (Production Sharing Agreement PSA) Air Quality Standards (Padrões de Qualidade do Ar) Administração Regional de Água Baixa Frequência Baixa Pressão barris por dia Chemical and Allied Industries Association (Associação de Indústrias Químicas e Aliadas) Convenção sobre a Diversidade Biológica Construction and Demolition Waste (Resíduos da Construção e da Demolição) Condutividade Eléctrica Condensate Export and Sales Agreement (Contrato de Venda e Exportação de Condensado) Chance Find Procedure (Procedimento na eventualidade de Descobertas Fortuitas) Metano Companhia Moçambicana de Hidrocarbonetos Centimole (per Kilogram) (Centimole (por quilo)) Monóxido de Carbono Dióxido de Carbono Conservation of Clean Air and Water in Europe (Conservação do Ar Limpo e da Água na Europa) Compostos Orgânicos Semi-Voláteis Compostos Orgânicos Voláteis xxiii

28 CPF CPP CPS CTH DAF Central Processing Facility (Unidade Central de Processamento) Contrato de Produção de Petróleo (Petroleum Production Agreement PPA) Corrugated Plate Separator (Separador de Chapa Ondulada) Compostos totais de hidrocarbonetos Dissolved air flotation (Flotação com Ar Dissolvido) dba A-weighted decibel (Decibel de Ponderação A) D&F DBH DBO DI DIA DINAPOT DNAIA DNTF DPCAA DPM DQD DTSs DUAT EAS EC EDM EHS EIA ELC ENH EPA EPDA EPFI EPP ESO Dioxinas e Furanos Diameter at Breast Height (Diâmetro à Altura do Peito) Demanda Biológica de Oxigénio Deficiência de Informação Declaração de Impacto Ambiental Direcção Nacional de Planeamento e Ordenamento Territorial Direcção Nacional de Avaliação de Impacto Ambiental Direcção Nacional de Terras e Florestas Direcção Provincial para a Coordenação da Acção Ambiental Diesel Particulate Matter (Partículas Inerentes de Diesel) Demanda Química de Oxigénio Doenças de Transmissão Sexual Direito do Uso e Aproveitamento de Terra Estudo Ambiental Simplificado Environmental Consultant (Consultor Ambiental) Electricidade de Moçambique, E.P World Bank Group Environmental Health and Safety Guidelines (Directrizes Ambientais, de Saúde e Segurança do Grupo Banco Mundial - Directrizes SSA) Estudo de Impacto Ambiental Equipa de ligação com a Comunidade Empresa Nacional de Hidrocarbonetos United States Environmental Protection Agency (Agência de Protecção Ambiental dos Estados Unidos) Estudo de Pré-viabilidade Ambiental e Definição do Âmbito Equator Principles Financial Institutions (Instituições Financeiras Signatárias aos Princípios do Equador) Equipamento de Protecção Pessoal Environmental Site Officer (Oficial Ambiental no local) xxiv

29 ETEI FAD FEED FM GdM GIIP GLB+ GOR GPL GPS GTG H2S HAP HCl HFC HFO H:H HIV/Sida HQI IBRD ICIFCOPD IFC IFC PS IHAI IMS INATUR INP ISO Estação de Tratamento de Efluentes Industriais Flotação com Ar Dissolvido Front End Engineering Design (Fase conceitual do Projecto de Engenharia) Frequência Média Governo de Moçambique Good International Industry Practice (Boas Práticas Internacionais da Indústria) Designação do Aterro Sanitário - Resíduos Gerais Em Grandes Quantidades, com um sistema de gestão do lixiviado Gas to Oil Ratio (Relação Gás/Petróleo) Gás de Petróleo Liquefeito Global Positioning System (Sistema de Posicionamento Global) Geradores Turbinados a Gás Sulfureto de Hidrogénio Hazardous Atmospheric Pollutants (Poluentes Atmosféricos Pesados) Cloreto de Hidrogénio Hidrofluorocarboneto Heavy Fuel Oil (Óleo Combustível Pesado) High Hazard (Designation for Landfill) (Alto Nível de Perigo designação para aterros sanitários) Vírus de Imunodeficiência Humana / Síndrome de Imunodeficiência Adquirida Human Immunodeficiency Virus / Acquired Immunodeficiency Syndrome Habitat Quality Index (Índice de Qualidade do Habitat) International Bank for Reconstruction and Development (Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento) International Convention on the Establishment of an International Fund for Compensation for Oil Pollution Damage (Convenção Internacional para a Constituição de um Fundo Internacional para Compensação pelos Prejuízos devidos à Poluição por Hidrocarbonetos) International Finance Corporation (Corporação Financeira Internacional) International Finance Corporation Performance Standards (Padrões de Desempenho da Corporação Financeira Internacional) Intermediate Habitat Integrity Assessment (Avaliação Intermédia da Integridade do Habitat) Inhassoro Manifold Station (Central Colectora em Inhassoro) Instituto Nacional de Turismo Instituto Nacional de Petróleo International Standards Organisation (Organização Internacional para Padronização) xxv

30 I-TEQ IUCN kg LER LFL / LEL m 2 m 3 MAP MBR mbs MIREM mg/l mg/m 2 mg/nm 3 MGJ MICOA MINAG MIPES MISAU MITUR MMscfd MP MSDS MSP NaOH NB NE ng/nm 3 NH3-N NH4-N NMHC NO International Toxicity Equivalency (Equivalência de Toxicidade Internacional) International Union for Conservation of Nature (União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais) Quilograma Local Equipment Room (Sala Local de Equipamentos) Limite de Flamabilidade Inferior / Limite Explosivo Inferior Metros quadrados Metros cúbicos Mean annual precipitation (Precipitação Média Anual) Membrane Bioreactor Sewage Treatment Plant (Estação de Tratamento de Efluente Doméstico com Bio-reactor de Membranas) meters below surface (metros abaixo da superfície) Ministério dos Recursos Minerais miligramas por litro miligramas por metro quadrado miligramas por metro cúbico Normal Milhões de Gigajoules Ministério para a Coordenação da Acção Ambiental Ministério da Agricultura Ministério das Pescas Ministério da Saúde Ministério do Turismo Million standard cubic feet per day (Milhões de pés cúbicos padrão por dia) Monitoring Point (Ponto de Monitorização) Material Safety Data Sheets (Folhas de Dados para Segurança de Material) Mozambique Secunda Pipeline (Gasoduto Moçambique Secunda) Hidróxido de Sódio Nominal Bore (Diâmetro Interno Nominal) Nordeste nanogramas por metro cúbico Normal Azoto Amoniacal Azoto de Amónio Hidrocarbonetos Não-Metano Noroeste xxvi

31 NO2 NO2-N NO2-O NO3-N NOx NSI O2 OA O&G OHSAS OLC OMS OPRC P PD PDR PE PGA PGA-c (CPF) PGA-c PGA-p PGA-o PGN PGPC PGR ph PI&As PLA-Sasol PM PM10 Dióxido de Azoto Nitritos Óxido Nitroso Azoto Nítrico Óxido nitroso No significant area of influence (Área de influência sem significância) Oxigénio Oficial Ambiental Óleos e Gorduras Occupational Health and Safety Assessment Specification (Especificação de Avaliação de Saúde e Segurança no Trabalho) Oficial de Ligação com a Comunidade Organização Mundial da Saúde International Convention on Oil Pollution Preparedness, Response and Cooperation (Convenção Internacional sobre a Poluição por Hidrocarbonetos: Preparação, Resposta e Cooperação) Fósforo Plano de Desenvolvimento Plano de Desmobilização e Reabilitação Princípios do Equador Plano de Gestão Ambiental Plano geral Gestão Ambiental para a Construção relativamente a todas as novas actividades de melhoramentos na CPF Plano geral de Gestão Ambiental para a Construção Plano de Gestão Ambiental para as Perfurações Plano de Gestão Ambiental para as Operações Projecto de Gás Natural Plano de Gestão do Património Cultural Plano de Gestão de Resíduos Medição de acidez ou alcalinidade Partes Interessadas e Afectadas Sasol Project Labour Agreement (Acordo de Trabalho para o Projecto Sasol) Particulate Matter (Matéria Particulada) Particulate Matter with a Particle Diameter of <10 microns (Matéria Particulada com um Diâmetro de Partícula de < 10 microns) xxvii

32 PNAB POC PPI PPIR PRO Protocolo CLC Parque Nacional do Arquipélago de Bazaruto Potentially oil-contaminated (Potencialmente contaminado com óleos) Projecto-Piloto de Petróleo em Inhassoro Programa de Planeamento e Implementação do Reassentamento Public Relations Officer (Oficial de Relações Públicas da Sasol) Protocolo à Convenção Internacional sobre a Responsabilidade Civil pelos Prejuízos Devidos à Poluição por Hidrocarbonetos PS PVC RAI RCPs RNT RSC SA DWAF SANS SAR SASS5 SE SEPI SFP SGA SGAS SIG SO SO2 SOx SP SPM SPT SQP SSA Performance Standard (Padrão de Desempenho) Cloreto de Polivinilo Relatório sobre a Avaliação de Impacto Representative Concentration Pathways (Trajectórias Representativas de Concentração) Resumo Não Técnico Responsabilidade Social Corporativa South African Department of Water Affairs and Forestry (Departamento de Recursos Hídricos e Florestais da África do Sul) South African National Standard (Padrão Nacional Sul-Africano) Sodium Adsorption Ratio (Razão de Adsorção de Sódio) South African Scoring System Version 5 (Sistema de Classificação da África do Sul Versão 5) Sudeste Sasol Exploration and Production International Spend Fuel Pool (Reservatório de Combustível Usado) Sistema de Gestão Ambiental Sistema de Gestão Ambiental e Social Sistema de Informação Geográfica Sudoeste Dióxido de Enxofre Óxidos de Enxofre Significance Points (Pontos de significância (de impactos)) Sasol Petroleum Mozambique Sasol Petroleum Temane Substâncias Químicas Perigosas Política de Saúde, Segurança, e Ambiente xxviii

33 stbopd TCLP TdR TDS TEG TKN TLB TN TSP TSS U µg/m 3 UNFCCC US AMS/EPA VKT VU ZEE ZPP Stock tank barrels of oil per day (barris de petróleo por dia) Toxicity Characteristic Leaching Procedure (Procedimento de Análises de Metais e de Lixiviação de Característica de Toxicidade) Termos de Referência Total Dissolved Solid (Sólidos Totais Dissolvidos) Trietileno Glicol Total Kjedahl Nitrogen (Azoto Kjiedahl Total) Tractor loader back-actor (Tractor Carregador com Retroescavadeira) Total Nitrogen (Azoto Total) Total Suspended Particulates (Partículas Totais em Suspensão) Total de Sólidos Suspensos Uncertain ((Área) Incerta) Microgramas por metro cúbico United Nations Framework Convention on Climate Change (Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas) United States American Meteorological Society/Environmental Protection Agency (Sociedade Meteorológica Americana / Agência de Protecção Ambiental dos Estados Unidos) Vehicle Kilometre Travelled (Viatura Quilómetro Percorrido) Vulnerável Zona Económica Exclusiva Zona de Protecção Parcial xxix

34

35 1.0 INTRODUÇÃO A planta de processamento de gás da Sasol, designada por Unidade Central de Processamento (na sigla correspondente em Inglês - Central Processing Facility - CPF), está situada a 40 km a noroeste de Vilanculos. Presentemente, toda a produção da Sasol é exportada a partir da CPF tanto como gás canalizado por gasoduto, e que é em grande parte destinado para uso na África do Sul, como na forma de condensado que é transportado em camiões-tanque para o porto da Beira para posterior despacho por via marítima. Uma proporção crescente do gás produzido está a ser usada em Moçambique, tanto para fins industriais como para a geração de energia eléctrica. Na Província de Inhambane, o gás é fornecido à Central Eléctrica da EDM (Electricidade de Moçambique), que fornece a electricidade às áreas de Inhassoro, Vilanculos e áreas circundantes. Desde que o projecto foi inicialmente estabelecido em 2002, a Sasol expandiu a CPF e introduziu poços adicionais de produção de gás nos campos de gás de Temane e de Pande. No momento actual a CPF compreende quatro trens de processamento de gás, que recebem o gás fornecido por vinte e quatro poços de produção em terra, doze dos quais se situam no campo de Temane e doze no campo de Pande. O Projecto de Desenvolvimento no Âmbito do Acordo de Partilha de Produção (APP) e Projecto de Produção de Gás de Petróleo Liquefeito (GPL) (doravante designado como o projecto ) envolve a expansão da CPF com vista a processar gás, condensado e petróleo adicionais a partir da área definida no Acordo de Partilha de Produção (APP na sigla equivalente em Inglês - Production Sharing Agreement - PSA) com o Governo de Moçambique. O petróleo tem uma composição muito semelhante ao condensado existente, sendo ambos líquidos com uma cor amarelo-palha com uma consistência semelhante à parafina. Este projecto irá aumentar, de forma significativa, a capacidade da Sasol de produzir gás e líquidos, e pode incluir as instalações necessárias para produzir Gás de Petróleo Liquefeito (GPL), que podem vir a providenciar uma capacidade local visada a substituir a totalidade das a toneladas por ano que são actualmente importadas para Moçambique a um custo significativo. As estimativas iniciais de despesas de capital (sujeitas a alterações após se obterem dados mais definitivos a este respeito) são na ordem de 1.3 biliões de USD. Este capital inclui os custos associados com a perfuração de poços e a construção de instalações à superfície. Este projecto compreende duas componentes principais, que podem ser implementadas ao mesmo tempo ou de uma forma sequencial: A Fase 1 do Projecto de Produção de Gás no âmbito do APP, que envolve seis poços de produção no Campo de Temane e um trem adicional de processamento de gás na CPF, planeado para processar o gás e condensado adicionais dos poços e que fica situado no EM QUE CONSISTE O ACORDO DE PARTILHA DE PRODUÇÃO (APP)? A Sasol Petroleum Moçambique (SPM) tem um Acordo de Partilha de Produção (APP) com o Governo de Moçambique e a ENH (Empresa Nacional de Hidrocarbonetos). Por sua vez, foi assinado um Contrato de Produção de Petróleo (CPP) entre a Sasol Petroleum Temane (SPT) e as suas parceiras a Companhia Moçambicana de Hidrocarbonetos (CMH) e a International Finance Corporation (IFC) e o Governo de Moçambique que engloba os campos presentemente em produção nas áreas de Temane e de Pande. As licenças CPP e APP sobrepõem-se em grande medida, tanto na área de Pande como de Temane. A licença para o CPP aplica-se a formações específicas que contêm hidrocarbonetos e que se encontram nestas áreas. A licença APP abrange todas as outras formações nas áreas geográficas de Temane e de Pande que estão presentemente a ser consideradas para fins de desenvolvimento, e também incluem vários outros campos e prospecções na área ligeiramente mais vasta onde foram perfurados poços de exploração e de avaliação mas que não foram ainda declarados como sendo comercialmente viáveis. enquadramento da delimitação da planta existente. Prevê-se que a produção de gás na CPF venha a aumentar em cerca de 150 MMscfd até aproximadamente 600 MMscfd; A Fase 1 do Projecto de Produção de Líquidos no âmbito do APP, que envolve doze poços de produção de petróleo e um poço de recolha de dados (não ligado à CPF) no campo de Inhassoro, e uma nova Planta de Processamento de Líquidos e uma Planta de Produção de Gás de Petróleo 1

36 Liquefeito (GPL), situada adjacente à CPF. Prevê-se que esta planta venha a produzir barris de petróleo por dia (na sigla equivalente em Inglês - stbopd 1 ) e toneladas de GPL por ano. Todos os poços de gás e de petróleo serão ligados à CPF através de condutas enterradas designadas por linhas de fluxo, semelhantes em termos de desenho às que fornecem actualmente a planta com gás. As novas linhas de fluxo têm por intenção seguir, tanto quanto possível, o alinhamento das vias de acesso existentes, e na secção que atravessa o Rio Govuro, serão conectadas às condutas já existentes que se encontram colocadas no leito do rio desde a altura da construção do Projecto de Gás Natural, a fim de evitar qualquer perturbação causada pelo estabelecimento de condutas adicionais a atravessar o rio. A Figura 1-1 apresenta um desenho esquemático do projecto com uma indicação dos campos de produção existentes segundo o CPP. A Figura 1-2 ilustra os campos de produção existentes no contexto regional, enquanto a Figura 1-3 ilustra todos os elementos do proposto Projecto de Desenvolvimento no âmbito do Acordo de Partilha de Produção (APP), incluindo os novos poços de gás e de petróleo, as linhas de fluxo e as instalações de produção. Figura 1-1: Desenho esquemático do projecto com uma indicação dos campos de produção da Sasol existentes segundo o CPP. 1 Um barril de petróleo refere-se ao volume ocupado pelo petróleo para vendas (ou seja, após a estabilização a fim de aderir à especificação de vendas) e medido em barris em condições padrão de bara (14.7 psia) e C (60 F). 2

37 PROJECTO DE DESENVOLVIMENTO NO ÂMBITO DO APP E Figura 1-2: Os campos de produção do Projecto de Gás Natural da Sasol existentes 3

38 PROJECTO DE DESENVOLVIMENTO NO ÂMBITO DO APP E Figura 1-3: Elementos do proposto Projecto de Desenvolvimento no âmbito do Acordo de Partilha de Produção (APP) e Projecto de Produção de Gás de Petróleo Liquefeito (GPL) 4

39 1.1 Outras Opções de Desenvolvimento no âmbito do APP A viabilidade financeira do Projecto de Desenvolvimento de Líquidos no âmbito do APP ainda está a ser avaliada através de estudos da Fase Conceitual do Projecto de Engenharia (na sigla correspondente em Inglês - Front End Engineering Design - FEED). Uma alternativa a ser avaliada na AIA é a planta autónoma de produção de GPL, localizada com o 5º Trem de Processamento de Gás dentro da delimitação da CPF existente. Os reservatórios tipo cilindro para o armazenamento do GPL e as áreas de carregamento do GPL iriam permanecer na área identificada para o Projecto completo de Produção de Líquidos no âmbito do APP e Planta de Produção de GPL. A planta de GPL irá produzir aproximadamente tpa de GPL. Figura 1-4: Diagrama da configuração da planta autónoma de GPL em relação à CPF existente 1.2 Identificação do Proponente e Justificação Legal para o Projecto O Proponente O proponente do projecto é: Sasol Petroleum Moçambique Limitada; e a Sasol Petroleum Temane Limitada Av. 25 Setembro 420, 2º andar, Prédio JAT I Maputo Moçambique Pessoa de contacto: Ailton Rego, Especialista Ambiental (ailton.rego@sasol.com) Justificação Legal para o Projecto O Acordo de Partilha de Produção (APP) aplicável aos Campos de Gás de Pande e de Temane foi celebrado a 26 de Outubro de 2000 entre o Governo da República de Moçambique, representado pelo Instituto Nacional de Petróleo (INP), a Empresa Nacional de Hidrocarbonetos E.P. (ENH), e a Sasol Petroleum Moçambique Lda. (SPM). Subsequentemente às actividades de aprovação, a 29 de Novembro de 2012, a SPM apresentou um Relatório de Avaliação sobre os reservatórios de Pande, Corvo, Temane e Inhassoro enquadrados na área abrangida pela licença concedida ao INP e à ENH. A SPM declarou os reservatórios indicados a seguir como sendo reservatórios com potencial comercial. Temane G8 Gás Natural Não Associado 5

40 Temane G11, G11A, G12, G12A (Campos na região Este de Temane) Gás Natural Não Associado Inhassoro G6 - Petróleo Bruto Inhassoro G10 - Petróleo Bruto A SPM está presentemente a executar o Plano de Desenvolvimento (PD) no âmbito do APP em conformidade com as exigências definidas nos Regulamentos para Operações Petrolíferas. O Acordo de Partilha de Produção compreende um projecto de produção de Líquidos e um projecto de produção de Gás. Segundo as previsões da SPM o Plano de Desenvolvimento, incluindo a AIA relevante, estará pronto para apresentação às entidades relevantes no início de Como parte deste processo, a SPM tem estado a investigar a viabilidade de um projecto-piloto para a produção antecipada de petróleo antes de qualquer desenvolvimento aprovado na apresentação do Plano de Desenvolvimento em 2015 (que permanece sujeito à aprovação do INP), nomeadamente o Projecto-Piloto de Inhassoro (PPI) que constitui assunto de um processo separado de avaliação ambiental. 1.3 Finalidade e Estrutura do presente Relatório Em termos dos regulamentos ambientais em vigor em Moçambique este projecto proposto foi classificado como sendo um projecto de Categoria A. Conforme previsto nos regulamentos e como base para a concessão da necessária licença ambiental, este projecto de Categoria A está sujeito à realização de uma Avaliação de Impacto Ambiental (AIA) que deve ser elaborada por consultores independentes a ser apresentada ao Ministério para a Coordenação da Acção Ambiental (MICOA) para a devida consideração. O presente documento constitui o Relatório preliminar sobre a Avaliação de Impacto Ambiental e Social. Este relatório é elaborado em conformidade com o definido no Artigo 11º do Regulamento Ambiental para as Operações Petrolíferas (Decreto nº 56/2010) e nos Artigos 10º e 11º do Regulamento sobre o Processo de Avaliação do Impacto Ambiental (Decreto nº 45/2004, conforme alterações). Este relatório tem por base o Relatório sobre o Estudo de Pré-viabilidade Ambiental e Definição do Âmbito (EPDA) e os Termos de Referência para a AIA (MICOA Agosto de 2014, Referência 097/GM/MICOA/189/2014). Este relatório é constituído por várias subsecções descritas na Tabela 1-1. A relação entre as secções e as exigências correspondentes definidas no Regulamento Ambiental para as Operações Petrolíferas (Decreto nº 56/2010) e o Regulamento sobre o Processo da AIA (Decreto nº 45/2004) encontram-se indicadas na referida tabela. Tabela 1-1:Estrutura do Relatório AIA em Relação ao Regulamento Ambiental para as Operações Petrolíferas (Decreto nº 56/2010) e o Regulamento sobre o Processo de Avaliação de Impacto Ambiental (Decreto nº 45/2004) Capítulo Título Resumo Não Técnico Artigo Relevante no Decreto nº 56/ Introdução Artigo11º (3)a 11º (3)d, Artigo 11º (3)l e Artigo 11º (3)o Artigo Relevante no Decreto nº 45/2004 Artigo 10º (2)a 2 Descrição do Projecto Artigo 11º (3)k Artigo 10º (2)d 3 O Ambiente do Projecto Artigo 11º (3)m, 11º (3)n Artigo 10º (2)e 4 Quadro Legal Artigo 11º (3)l 5 Impacto da Fase de Construção 6 Impacto da Fase Operacional Artigo 11º (3)e, 11º (3)f, 11º (3)e, 11º(3)p, 11º (3)r Artigo 10º (2)b, Artigo 11º (1)d-f Artigo 2º (2)f Artigo 11º (3)h Artigo 12º (2) 7 Alternativas Artigo 12º Artigo 12º (2)e 8 Desmobilização Artigo 14º 9 Conclusões e Recomendações 6

41 1.4 Dados relativos à Equipa responsável pela AIA e pelos Estudos Especializados A Tabela 1-2: 2 apresenta a equipa profissional de estudo e a listagem dos estudos especializados elaborados para a AIA. Esta equipa possui um bom equilíbrio em termos de competências a nível local e a nível internacional. A maior parte dos elementos integrantes da equipa de estudo possui vasta experiência em trabalhos realizados em Moçambique e em outras regiões de África. Tabela 1-2: Estudos especializados para a AIA e respectivos autores Nº. Estudo Especializado Autor Empresa 1 Avaliação do Impacto sobre a Qualidade do Ar Dr. Lucian Burger e Oladapo Akinshipe Airshed (Pty) Ltd 2 Avaliação do Impacto dos Ruídos François Malherbe François Malherbe Acoustic Consultants 3 Avaliação do Impacto sobre a Geohidrologia Jennifer Pretorius Golder Associates Africa 4 Avaliação do Impacto sobre a Hidrologia de Superfície Trevor Coleman e Oliver Malete Golder Associates Africa 5 Avaliação do Impacto sobre os Solos Jan Schoeman e Carl Steyn Golder Associates Africa 6 Avaliação do Impacto dos Resíduos David Marioni e Natalie Kohler Golder Associates Africa 7 Avaliação de Riscos, Rio Govuro Dr. Lucian Burger Riscom (Pty) Ltd 8 Avaliação de Risco sobre os Rios, Explosão do Poço 9 Avaliação da Diversidade Botânica e Impacto sobre os Habitats ** 10 Avaliação do Impacto sobre a Fauna Terrestre 11 Avaliação do Impacto sobre a Ecologia Aquática 12 Avaliação do Impacto Social e sobre a Saúde 13 Avaliação do Impacto sobre o Património Cultural Mike Oberholzer António de Castro e Retief Grobler Dr. Andrew Deacon Dr. Andrew Deacon Helder Nhamaze, Adriano Biza, Dra. Yolanda Manuel e Tisha Greyling Mussa Raja, Hilário Madiquida, Zeferino Macane e Alice Hobson 14 Avaliação do Impacto sobre o Turismo Peter John Massyn 15 Estudo sobre a Desmobilização e Mark Wood Reabilitação ** Os estudos botânicos e sobre as terras húmidas foram combinados num relatório único Riscom (Pty) Ltd De Castro and Brits Ecological Consultants Kula Estudos & Pesquisas Aplicadas Lda. e Golder Associados Moçambique Lda. Ancient, Rrequal e Golder Associados Moçambique Lda. Mark Wood Consultants Os Curricula Vitae dos consultores que formam a equipa de estudo encontram-se incluídos em cada estudo especializado. Nenhum dos especialistas designados possui qualquer interesse financeiro neste projecto. 1.5 Prazos para o Projecto em relação às Bases de Referência especificadas para a AIA Os prazos para o projecto encontram-se indicados na Figura 1-5. A implementação do Projecto de Desenvolvimento no Âmbito do Acordo de Partilha de Produção (APP) e Projecto de Produção de Gás de Petróleo Liquefeito (GPL) será precedida pelo Projecto PPI, que constitui matéria de uma Avaliação Ambiental separada, que envolve a produção de petróleo a partir de dois poços existentes, Inhassoro-9 (I- 9z) e Inhassoro-4 (I-4), ambos estando já ligados à CPF através de uma linha de fluxo existente. O projecto PPI funcionará pelo máximo de tempo possível até os poços serem fechados e as linhas de fluxo serem reconfiguradas para se ligarem ao projecto de produção de petróleo no âmbito do APP. 7

42 A construção do Projecto de Desenvolvimento no Âmbito do Acordo de Partilha de Produção (APP) e do Projecto de Produção de Gás de Petróleo Liquefeito (GPL) está prevista para ter início no início de 2016 e entrar em funcionamento até ao último trimestre de Conforme se encontra indicado na Secção 1.1, este desenvolvimento deve ser em sequência, com a planta de GPL a ser construída primeiro, dependendo dos detalhes resultantes dos estudos empreendidos a nível da Fase Conceitual do Projecto de Engenharia (FEED). É de notar que várias das actividades incluídas no Contrato de Produção de Petróleo (CPP) se realizam na CPF ao mesmo tempo que tem lugar o Projecto de Desenvolvimento no Âmbito do Acordo de Partilha de Produção (APP) (Figura 1-7). Este trabalho compreende a instalação de quatro compressores de Baixa Pressão (BP) em várias alturas entre 2014 e 2021 a fim de aumentar a pressão dos fluidos a entrar na CPF, à medida que as pressões dos poços começam a reduzir e inclui ainda a instalação de um gerador adicional turbinado a gás (GTG). Estas obras de melhoramentos já foram aprovadas pelo MICOA (Licença Ambiental Nº 08/MICOA/GM/189/2014). Figura 1-5: Prazos para o Projecto 8

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