De 2009 a 2012 *** Para 2013

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1 De 2009 a 2012 Elaborar um orçamento contém um exercício básico de olhar para dentro, olhar à volta e olhar em frente. Por isso, perceber o momento que Portugal atravessa, pode começar por reler estas Notas do ano passado (e assim sucessivamente, dando por reproduzido o que aí fomos acrescendo, até para pouparmos também nas letras ) Aí se antecipava o mal-estar que hoje partilhamos em Portugal, fruto de uma série de irresponsabilidades e de falta de valores éticos. Com as dores que sentimos e sentiremos. O caminho pode resumir-se: PEC ante PEC a austeridade foi crescendo e chega a 2012 com uma força que, há um ano, seria completamente inesperada. Isto é, se em Março de 2010 tivemos o PEC 1, o 2 em Maio, o 3 com o Orçamento de 2011, o 4 em Março de 2011, mais o Memorando da Troika em Maio - e eleições em Junho - o OE de 2012 subiu ainda mais um degrau nessa escada de redução do défice e de recessão induzida. E o OE de 2013 sobe bem 2 degraus de uma assentada! O país está a mudar. À força, mas está! Há dois anos a expressão corte de despesa era exclusiva de um pequeno grupo de malucos. Agora não há português que não a pronuncie. O país por trás dos protestos e das manifestações está a mudar. E muito. Como estas mudanças estão a acontecer por imposição externa, vamos acabar por fazê-la. Mas esse é o grande desafio que temos pela frente: como é a terceira vez que fazemos estas mudanças à força, temos de mudar de vida. Isto é, ou mudamos as regras que disciplinam o funcionamento do Estado e da economia, ou daqui a cinco anos temos outra Troika à perna. (Camilo Lourenço, Negócios 25.Out.2012). 2 Para 2013 O primeiro colossal impacto proveio da aplicação das regras espartanas da Lei dos Compromissos e Pagamentos em Atraso, ao invés do princípio da fiável execução orçamental, vem confirmar o defeito maior destas medidas cegas: paga o justo e o pecador. Tudo somado, quanto a Estarreja, os impactos negativos são crescentes e profundos, na sucessão de medidas que afetam os Municípios, por exemplo ao impor mais encargos obrigatórios, usando o atual sistema de retenções financeiras, nomeadamente na área da saúde, ao obrigar os Municípios ao pagamento de um montante certo, independentemente da utilização que os funcionários façam de tais serviços. Além dos encargos que a ADSE implica. E, pugnando (ainda) pela autonomia dos Municípios, a ANMP, mantendo a histórica divergência de fundo também contra este OE, salientou a necessidade de as obrigações que têm sido impostas aos Municípios serem, por maioria de razão, também aplicadas à Administração Central, que é onde está o principal problema do endividamento do País tanto mais que os

2 Municípios Portugueses, no seu todo, deixaram nos últimos anos de contribuir para o deficit do Estado, gerando superavits. Paralelamente, também O Conselho das Finanças Públicas (CFP) defendeu ontem que a Lei das Finanças Locais que o Governo apresentará até ao fim do ano deve conter medidas que permitam às autarquias ter receitas próprias sem aumentar a carga fiscal aos contribuintes. (Público, 19. Set. 2012) Na nossa autarquia o rumo é conhecido e o caminho consolidado, em linha com a nossa há muito assumida contenção (na despesa) e prudência, (na receita). Revisitemos: Há três anos, procurando acomodar esses primeiros preocupantes sinais, reduzimos o Orçamento Municipal em cerca de 10%. Após, definitiva e inapelavelmente confrontados com este Estado a que chegamos, definimos para 2011 uma nova redução similar - totalizando menos sete milhões de euros (-10.55%). Também em 2012 tivemos nova redução de 10% (9,62%), correspondente a Veremos, como resultará das basilares Notas Técnicas, que prevemos para 2013 diminuir 13,67% ( ). Os números não dizem tudo, mas dizem muito. Hoje mais ainda. Isto é, em apenas 4 anos, note-se, contraímos o Orçamento Municipal em cerca de 13M. A tradução é clara: representa uma redução de 42%! Em valores finais, os significam o orçamento mais baixo desde Façamos uma breve leitura dos números, que necessitam de letras para fazerem sentido. Aprofunda-se uma fortíssima contracção na Receita de Capital (- 31%), enquanto se estabiliza a Corrente (+ 3%) novamente ultrapassando a de capital, num sinal deste novo tempo de austeridade e do esforço de equilíbrio financeiro. Este quadro de receita previsível tem imediato reflexo na descida da Despesa de Capital: contrai 25%. Pese o efeito das medidas centrais, mantemos a redução da despesa corrente (-1%), também fruto do continuado esforço de racionalização do Plano de Actividades Municipais. Estes consistentes valores previsionais, espelhados no alicerce das Notas Técnicas, são possíveis graças, não apenas aos controlos e cortes que tivemos de assumir, mas também o sentido de melhoria de serviços e fiabilidade da nossa organização, com a capacidade de internamente assumirmos sucessivos patamares de exigência orçamental, confessadamente difíceis. Duas notas se relacionam: 1. A primeira é a busca das melhores práticas também pela comparação do desempenho entre diferentes instituições públicas (e destas com as privadas), no sentido de melhorar a eficiência e eficácia dos serviços públicos municipais (benchmarking). 2. Também o aumento das receitas pode ser uma das alternativas para a diminuição dos encargos. Práticas internas mostraram já que os equipamentos

3 (desportivos ou culturais), conseguem ser mais do que apenas centros de custos, gerando valor, vendendo serviços, colocando o património ao serviço da comunidade/sustentabilidade. Teimamos em salvaguardar as políticas sociais na reafirmação da Educação, Cultura e Desporto como factores essenciais de criatividade e energia positiva, na prioridade à Cidadania e à Coesão Social. Este é hoje um desafio coletivo - vertical e transversal, público e privado - que nos suscita redobrada atenção pessoal e orientação institucional, muito em rede. Em reiterada actuação responsável, realce-se que, pese a conjuntura tão gravosa e atípica, com o aumento de respostas e equipamentos municipais, o Município de Estarreja mantém o equilíbrio entre receitas correntes e despesas correntes. Sublinho o duplo equilíbrio: entre Despesas e Receitas e, destaco, com as receitas correntes a cobrirem em (113%) as despesas correntes e, daí, permitirem a canalização de cerca de M de receitas correntes para financiamento de despesas de capital (investimentos). Existe aqui um intenso e transversal trabalho de casa e de equipa que realço para ser possível apresentar este orçamento de muita resistência num quadro nacional lamentável e evitável e com uma recessão a apontar para os 2%... 4 Pese manietados, por esta conjuntura neste final de mandato e de ciclo, insistimos em concretizar Projectos, que preparamos atempadamente, priorizando os Fundos da União Europeia, como é sabido. E, com abnegada Turma, temos sido muito bons alunos em execução regional e nacional. Este tem sido um campo fértil e reconhecido pelo Observatório do QREN juntando a Região de Aveiro Comunidade Intermunicipal do Baixo Vouga e a UA Universidade de Aveiro. Eis o quadro estável de obras estruturantes deste mandato que temos, comparticipadas, muitas terminadas, em curso ou quase a iniciar: Eco Parque Empresarial: Área Social, Variante Sul e Avenida Pacopar Escola Sul (Salreu) Escola Padre Donaciano Abreu Freire Centro Cívico de Veiros Centro Cívico de Avanca Casa da Cultura Rua Tavares da Silva

4 Ponte Pedonal Rio Antuã Remodelação Piscina Lurdes Breu Enrocamento Margem Sul Antuã Iluminação Pr. Francisco Barbosa e Parque Municipal do Antuã Antigo Colégio/Incubadora II fase As demais bases deste mandato constam explicitamente das Notas Introdutórias aqui produzidas para 2011, tendo sempre por fundo o Programa Eleitoral, amplamente sufragado nas Autárquicas de Este progressivo Programa de Investimentos, conduzido pela Câmara ou financiado às Juntas de Freguesia ou Colectividades, aprovado em Assembleia Municipal, tem possibilitado Qualidade de Vida acrescida aos Estarrejenses. Preservamos assim a Ambição que, adaptada a este quadro tão financeiramente minguado, tem possibilitado um alargado conjunto de atividades/redes, de obras e/ou de novos projectos e de intervenções físicas no todo Municipal, com o desenvolvimento económico e o emprego na mira principal. Dois exemplos das dinâmicas em curso: Incubadora de Empresas em linha com os investimentos sucessivos no Eco- Parque, queremos estimular e dar aos jovens condições para lançar o seu negócio. Isto é, não damos o peixe, ensinamos a pescar! Neste caminho de empreendedorismo e de fomento criativo, estamos a dar mais dois novos passos: Construir uma rede alargada a Incubadora a Região de Aveiro e avançar com a 2ª fase no Antigo Colégio recuperando outra ala. Vale aqui a lógica de Rede Urbana para a Competitividade e Inovação, no âmbito da Comunidade Intermunicipal. 5 Bioria o retorno deste pioneiro projecto de conservação da natureza tem sido recompensador. Continuamos a crescer, em visitantes e também numa agenda (de mais estágios à Erveira, do design ao lontrário) com a Universidade de Aveiro. Estamos a trabalhar na evolução do modelo de desenvolvimento e potenciando a economia local, tendo as oportunidades do turismo de natureza, birdwatching, agricultura, como fim (associando aqui o Projeto do Vouga e os produtos do Bocage). Com intenso e dedicado trabalho e contenção, assim combatendo a crise, tem sido possível implementar a nossa estratégia de Desenvolvimento Sustentável, agora igualmente na transição para uma nova orgânica interna, intervencionada no impulso e adaptada na matriz às novas realidades, acompanhando as dinâmicas e os recursos humanos que nos caracterizam.

5 Queremos, cada vez mais, passar da lógica distributiva de fundos da Administração para a de promotor de projetos: é o desafio que os Municípios enfrentam. Essa é a discussão também á volta do novo Regime Jurídico das Autarquias Locais e Entidades Intermunicipais. Agora, como vimos, importa ganhar dimensão crítica e racionalidade económica, que resulte em equilíbrio financeiro. Para isso, identificar e otimizar ativos e recursos estratégicos, aplicando-os em projetos que garantam eficiência e sustentabilidade económica, é caminho que queremos continuar a percorrer. Pensemos numa renovada Agenda do todo municipal, olhando o breve QEC (Quadro Estratégico Comunitário ):. Desenvolver uma visão estratégica integradora. Promover a identidade da Cidade, do Município e da Região. Considerar fronteiras funcionais flexíveis, com a associação de municípios e CCDR.. Envolver o setor privado. Formular projetos estruturantes e estimular a cooperação regional As circunstâncias mudaram muito, mesmo muito, mas a nossa vontade e determinação mantém-se. Precisamos de ideias novas que nos dêem um horizonte de futuro. Precisamos de alternativas. Há sempre alternativas. E nestes estranhos dias, duros e difíceis, podemos prescindir de tudo, mas não podemos prescindir nem da Liberdade nem do Futuro. (António Sampaio da Nóvoa - Jornal Expresso junho.2012) 6 É com este espírito que enfrentamos o anunciado negro 2013, com uma imprescindível vontade de ultrapassar as apreensões e consolidar o nosso caminho e recuperarmos a esperança, aqui corporizada e reafirmada nas amplas Notas por Áreas de Actividade, internamente produzidas e responsabilizadas. Agora são da Comunidade com quem sempre estamos ligados. Pés assentes na Terra. Há um desafio coletivo para estes novos tempos. A mudança já começou. Estarreja, Portugal mudou. Para todos os Cidadãos. Esta visão, este documento, constitui (mais) um exemplo da nossa vontade em fazer, fazer mais e fazer bem. Com menos. A Melhoria Contínua sempre começou cá dentro. Há muito a praticamos. Obrigado a todos os que nos ajudaram a planear Estarreja nas últimas 12 Grandes Opções do Plano e Orçamento. Os resultados obtidos e os sonhos partilhados são um património que sempre nos juntará. O Presidente da Câmara Municipal de Estarreja, José Eduardo de Matos

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