PRECONCEITO RACIAL: NAS ESCOLAS E AS ALTERNATIVAS PARA RECORRER À MUDANÇAS E IGUALDADES ÉTNICAS

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1 PRECONCEITO RACIAL: NAS ESCOLAS E AS ALTERNATIVAS PARA RECORRER À MUDANÇAS E IGUALDADES ÉTNICAS Cristina Menna Joras 1 Daniela Marques Batista 2 Pamela Rosa Ribeiro 3 Patrícia Fraga 4 Paula Lima Farias 5 Cristiane Lumertz Klein Domingues 6 RESUMO: O presente artigo relata o preconceito racial nas escolas, fazendo primeiramente um rápido relato da história escravista no Brasil e no Rio Grande do Sul, como chegaram, como viveram os negros escravizados e sua luta pelo direito de liberdade na criação de quilombos. Juntamente a isso será mostrado as grandes personalidades negras como Zumbi e Mandela e suas influências na luta contra o preconceito racial. Dentro desse contexto histórico será introduzida a Lei /03 que abordará a importância dos conteúdos pedagógicos sobre a cultura e história afro-brasileira e da África que são obrigatórios para serem discutidos em aula. E, por fim a entrevista de uma professora de dança afro. Palavras-Chave: Preconceito Racial. Escola. Lei /03 1 INTRODUÇÃO Este artigo propõe abordar o preconceito racial dentro das escolas e sua influência na sociedade. Portanto, este assunto é de suma importância a ser inserido e trabalhado nas escolas, pois vivemos em uma sociedade ciente de que o preconceito racial existe e está presente constantemente em nosso cotidiano, seja no trabalho, nas escolas, nas redes sociais, no convívio humano em geral. Sabe-se também que não deveria existir qualquer tipo de preconceito contra ninguém, porém, o que a mídia tem apresentado seguidamente é uma série de episódios e relatos dessa triste intolerância com o ser humano devido à cor de sua pele. Intolerância essa que ultrapassa barreiras e chega a um lugar que jamais deveria permitir o cultivo de qualquer ato preconceituoso: a escola. Na escola acontecem os primeiros passos para formação de cidadãos, claro que os valores básicos e os princípios morais já devem vir de casa, a escola somente continuará dando o suporte para que o aluno se torne um adulto coerente e conscientizado do que é certo ou errado. E com esse senso de respeito pelo outro, independente da classe social e principalmente na questão de etnias diferentes encontradas em sala de aula, é que se deve trabalhar arduamente para erradicar o preconceito racial. 1 Acadêmica do Curso de Pedagogia Faculdade Inedi Cesuca 2 Acadêmica do Curso de Pedagogia Faculdade Inedi Cesuca 3 Acadêmica do Curso de Enfermagem Faculdade Inedi Cesuca 4 Acadêmica do Curso de Pedagogia Faculdade Inedi Cesuca 5 Acadêmica do Curso de Pedagogia Faculdade Inedi Cesuca 6 Professora do Curso de Pedagogia Faculdade Inedi Cesuca 209

2 Pressupondo que o preconceito racial encontra-se em todos os ambientes sociais, incluindo-se principalmente e negativamente no escolar, de que forma pode-se abranger o assunto e abordá-lo em sala de aula para que se faça a conscientização e formação social e cultural do aluno, visando manter e resgatar as raízes afro sem perder o respeito por seus valores culturais e com isso elevar a autoestima de alunos de outras etnias. O objetivo deste artigo será o de fazer com que as escolas possam captar situações que configurem atitudes racistas. Lê-se o poema para sustentar mais fortemente o objetivo: Criança morena ou de pele bem negra Seu dia é hoje, é dia de raça! Levante a cabeça, vislumbre as estrelas, Acorde o Zumbi que existe em você! Teu povo carece de força escondida Da esperança contida em seu coração! Levante bandeiras, exponha seu ego Não tenha vergonha de ser o que é... Criança bem linda de história sofrida De raça bem forte que sabe vencer! (ROCHA, 2006, p. 3) O preconceito racial nas escolas é um problema que precisa ser combatido e solucionado através da educação. Caberá aos educadores a tarefa de identificar os fatores que podem determinar transformações bem significativas na representação do negro na sociedade. 2 BREVE RESUMO DA HISTÓRIA ESCRAVISTA NO BRASIL Segundo Rocha (2006), a história da escravidão africana no Brasil foi um movimento migratório de natureza forçada. Seu início se deu em meados do século XVI, e desenvolveu-se no século XVIII, até ser proibido, em O que não cessou o cativeiro dentro de nossas terras e pelos mares, visto que o tráfico negreiro continuava fazendo vítimas e rendendo fortunas aos traficantes, mesmo após sua proibição. O mesmo autor diz que não é possível prever o número de africanos escravizados durante o período do tráfico negreiro, estima-se algo em torno de cinco milhões. Cerca de 40% dos escravos embarcados nos porões dos navios morriam durante a viagem; ainda assim era um lucro rentável para os mercadores de escravos. Muitas eram as justificativas na defesa da escravidão, dentre elas a de que o tráfico negreiro retiraria os africanos de um mundo bárbaro e sem civilização, como se os negros não fossem civilizados. Várias regiões do país obtinham o trabalho escravo, desde as charqueadas no Rio Grande do Sul, aos engenhos de açúcar e algodão do Nordeste, até a mineração de Goiás e Minas Gerais, entre outros. O povo africano fez muito mais do que só ser escravizado e povoar o país, eles tinham um enorme desejo de libertação e graças a isso foram criando Quilombos, pequenas comunidades rurais em todo o território nacional, a fim de poderem exercer sua tão almejada liberdade. Esses espaços serviam como refúgio onde podiam manter sua cultura e preservarem suas raízes africanas. Ainda há em várias regiões do Brasil comunidades quilombolas, rurais e urbanas, e apesar de toda a tecnologia do século XXI elas ainda preservam o acervo cultural e histórico de seus ancestrais, seja por fotos, documentos, musicalidade, religião ou na própria oralidade (histórias passadas de pai para filho) (ROCHA, 2006). 210

3 2.1 OS NEGROS NO RIO GRANDE DO SUL Rocha (2006), afirma que a presença do negro no Rio Grande do Sul é bem anterior as charqueadas. O império português e espanhol disputava entre si o comércio clandestino de escravos e prata que desciam pelo rio Prata, na Bolívia. Com o desenvolvimento das charqueadas, os escravos africanos começaram a ser levados em maior número ao estado do Rio Grande do Sul, no final do século XVIII, representando metade da população gaúcha em Porém esse número foi reduzido drasticamente devido à transferência de escravos para os estados cafeeiros como São Paulo e Rio de Janeiro e muitos outros foram mortos por ocasião da Guerra dos Farrapos e a Guerra do Paraguai (ROCHA, 2006). 2.2 PERSONALIDADES NEGRAS, HERÓIS DA RESISTÊNCIA CONTRA O PRECONCEITO RACIAL Diante de toda essa contextualização acerca do sistema escravista no Brasil, deve-se ressaltar a força que esse povo teve em lutar por seu direito de libertação. A partir desses ideais surgiram verdadeiros heróis, conhecidos ou não, grandes personalidades negras que fizeram história e que merecem manter a sua importância preservada para que as futuras gerações não esqueçam o quão importante foi a luta dos escravos pela manifestação social mais digna do ser humano, que é a Liberdade. A história brasileira sempre apresentou inúmeros personagens renomados, figuras imponentes tidas como heróis em guerras e revoluções, no cenário político, econômico e cultural do país. Nesse contexto deve-se inserir os heróis negros, personalidades marcantes que exerceram e ainda exercem enorme influência no cenário atual do país. De acordo com as reivindicações dos movimentos negros é preciso recontar a história, não pelo lado do opressor, mas pelo lado do oprimido. Para isso é necessário que se expanda os horizontes, deve-se exaltar as grandes figuras negras que foram à luta por reivindicações por seus direitos de serem homens livres e donos de si, lutando por condições de igualdade para todos e a erradicação de atitudes racistas. Devido ao grande número de personalidades negras no Brasil e no mundo, pode-se citar algumas mais marcantes no cenário histórico, social e político, sendo o primeiro deles e mais conhecido no Brasil, Zumbi, que durante anos liderou o Quilombo dos Palmares. Segundo Rocha: Hoje, Zumbi dos Palmares é o principal símbolo da resistência contra todas as formas de opressão que ainda castigam o povo negro no país. Zumbi representou um permanente desafio e incentivo às lutas contra o perverso sistema colonial. Zumbi não é hoje apenas um símbolo para o povo negro, mas um líder da pátria, de significação nacional (2006, p. 43). Outro importante personagem negro da história mais atual é Nelson Mandela, líder político da África do Sul, que lutou contra o Apartheid (sistema de segregação racista, que impedia que negros e brancos dividissem os mesmos lugares em vários segmentos da sociedade na África do Sul) e que ficou preso durante 28 anos. Após sua libertação em 1990, ganhou o Prêmio Nobel da Paz e foi eleito presidente entre os anos de 1994 a Ainda poderia ser apresentada uma vasta lista de personalidades históricas, como Chiquinha Gonzaga, Mario de Andrade, Machado de Assis, Lélia Gonzales, entre tantos outros, mas conforme Brandão, o objetivo principal é: 211

4 Resgatar os afrodescendentes que marcaram a criação do nosso país com uma postura afirmativa de valorização, [...] romper as bases de um profundo recalque nos mecanismos de identidade e referências das pessoas dos grupos historicamente subordinados (2006 p.47-48). Nessa busca pela valorização da história da cultura negra e de suas personalidades marcantes é necessário aprimorar o conhecimento da Lei /03, que torna obrigatório o ensino da História da Cultura Afro-Brasileira e Africana. 3 IMPORTÂNCIA DA APLICAÇÃO DOS CONTEÚDOS DA LEI /03 NO AMBIENTE ESCOLAR Nos últimos anos, o campo da educação tem se destacado quando se trata da implementação de políticas públicas de promoção da igualdade racial no Brasil, especialmente a partir da promulgação da Lei /03, de janeiro de O intuito da lei é resgatar a verdade a respeito dos negros no Brasil, dando o devido valor e importância ao assunto e ao povo afro-brasileiro. A Lei da História da África, como ficou conhecida, alterou a Lei n 9394/96 de Diretrizes e Bases da Educação, determinando a inclusão do ensino sobre História e Cultura Afro-Brasileira no currículo oficial dos estabelecimentos de Ensino Fundamental e Médio no país. Essa legislação propõe novas diretrizes curriculares para o estudo da história e cultura afro-brasileira e africana, ressaltando em sala de aula a luta dos negros no Brasil, da presença da cultura negra brasileira na música, culinária, dança e as religiões de matrizes africanas, o papel e a importância do negro na formação da sociedade nacional, com o objetivo de resgatar a contribuição do povo negro nas áreas sociais, econômicas e políticas do país. 3.1 LEI /03 E AS DIFICULDADES EM SE IMPLANTAR A LEGISLAÇÃO EM SALA DE AULA Quando a trajetória histórica do negro é estudada nas escolas, muitas vezes, é feita de modo pouco aprofundado e restrito a datas específicas, como o 13 de Maio, data da Abolição da Escravidão ou o 20 de Novembro, dia Nacional da Consciência Negra (em homenagem ao dia da morte de Zumbi dos Palmares). Aponta-se um agravante nesse sentido, em como introduzir os conteúdos da Lei /03 no ambiente escolar, pelo fato das próprias bibliotecas escolares não apresentarem material didático relevante sobre a questão do negro e sua história. Existem poucas obras sobre o tema da história dos negros no Brasil e na África, ou sobre a questão racial que possa ser utilizado por alunos, professores e funcionários. Apresenta-se um número quase imperceptível de livros didáticos que atendam a todas as normas prerrogativas previstas na lei, conforme informação a seguir, A população afrodescendente no Brasil tem características culturais marcantes, que precisam ser mais estudadas e entendidas, uma vez que a contribuição dos inúmeros países africanos é muito significativa para todos os setores da vida brasileira, quer se relacione à linguagem, à vida familiar, ao sistema simbólico, à comunidade religiosa, à produção do saber (ciência) ou à transmissão do saber (educação) (THEODORO apud MUNANGA, 2005, p. 83). A implementação da Lei /03 continua em um processo lento no Brasil, ainda há muito a se fazer e os desafios são incontáveis. Será necessária uma grande reavaliação no 212

5 sistema de Ensino Fundamental e Médio, a fim de que possam ser introduzidas todas as implicações da Lei no que diz respeito à história do povo negro e da cultura afro-brasileira. 4 USANDO A EDUCAÇÃO PARA ERRADICAR O PRECONCEITO RACIAL NAS ESCOLAS A socialização da criança tem início primeiramente no ambiente familiar e alguns anos depois esse processo tem continuidade no âmbito escolar. Mas de que forma se dá esse processo com a criança negra, uma vez que a sociedade brasileira ainda tem muito enraizado em sua cultura o preconceito racial? A criança negra durante o seu desenvolvimento vivencia muita experiência negativa em relação à cor de sua pele, portanto quando essa criança chega à escola, ela traz consigo uma série de indagações em relação ao seu pertencimento racial. Caberá a escola responder de forma favorável ou não, através de suas práticas pedagógicas, atitudes, posicionamento e até mesmo de seu silêncio. Com base nessa dificuldade de enquadramento e até aceitação da criança negra, por parte da escola, da sociedade e pela própria criança em aceitar sua identidade afro, será possível avaliar o nível de preconceito racial presente nas instituições escolares. Visto que o racismo parte de todos os lados, alunos, professores e funcionários. Conforme Abramowicz e Rodrigues: As pesquisas sobre racismo na escola começaram a aparecer com força após a década de 1990, quando os primeiros indicadores econômicos e sociais brasileiros passaram a mostrar o grau e o tamanho da desigualdade brasileira naquilo que se refere ao quesito cor (2010, p.91). Com isso se tem consciência do quão presente o preconceito racial e a discriminação estão presentes no cotidiano escolar, criando um quadro negativo e discriminatório no lugar onde basicamente deveria ser a base de uma conduta anti-racial. 4.1 CRIANDO FORMAS PEDAGÓGICAS PARA SUPERAR O PRECONCEITO RACIAL Diante desse quadro negativo envolvendo o preconceito e a discriminação no ambiente escolar, faz-se urgente preencher essas lacunas com projetos pedagógicos propondo-se a uma busca contínua e melhorada em relação à história afro-brasileira e da África. De acordo com Rocha: Convivemos no momento, com o avanço da escola brasileira no que se refere às possibilidades de acesso da criança à instituição escolar. No entanto, no que se refere à permanência e o sucesso dos sujeitos nesse espaço, há muito a ser feito. Especialmente quando visualizamos o aluno negro e seu desempenho negativo nos gráficos escolares quanto à evasão, repetência e falta de frequência (2006, p.09). De certa forma não se dá devida atenção em relação ao assunto, pois muitas discussões são feitas sobre a inclusão social, mas quando se refere à inclusão racial poucas medidas são tomadas, a começar pela ineficiência do ensino em não aprofundar a história do negro no Brasil. Segundo Kabengele: O resgate da memória coletiva e da história da comunidade negra não interessa apenas aos alunos de ascendência negra. Interessa também aos alunos de outras ascendências étnicas, principalmente branca, pois ao receber uma educação envenenada pelos preconceitos, eles também tiveram suas estruturas psíquicas 213

6 afetadas. Além disso, essa memória não pertence somente aos negros. Ela pertence a todos [...] (2005, p.16) Com base na Lei /03, se tem em mãos vários recursos viáveis de aprendizado para análise em sala de aula ou fora dela, tais como: oficina de artesanato, culinária, dança, música, cinema, literatura, entre outros Utilizando o cinema e a dança como forma de inclusão racial Para descrever a importância de tais ferramentas pedagógicas, o cinema será o primeiro tópico a ser discutido, pois utilizando a filmografia de filmes brasileiros e estrangeiros se tem embasamento para discutir o preconceito racial no contexto escolar e as formas de extirpar o racismo e discriminação contra os negros. De acordo com Joel Zito Araújo, cineasta e doutor em comunicação: Uma obra cinematográfica [...] pode ser aproveitada em aulas e discussões sobre resistência negra, reorganização do espaço urbano e suas exclusões, opressão do corpo negro, teorias racistas do século XIX, capoeira e a própria situação do aluno negro em uma escola preparada para alimentar a ideologia do branqueamento (2006, p. 14). Nessa relação Cinema x Negritude encontra-se várias obras sobre o assunto: como Macunaíma, onde se pode discutir o foco do racismo, o problema de identidade da personagem, a diversidade e as razões da figura heroica de Macunaíma. Discutindo a temática do filme ainda é possível fazer uma observação a respeito do ator principal, Grande Otelo, ator negro e de grande talento, mas que devido à cor de sua pele era lhe dado sempre os mesmos papéis, criando um estereótipo do malandro carioca. Tais estereótipos continuam predominantes nas mídias. No filme Quilombo, de Cacá Diegues, é retratada a história de Zumbi e Dandara, heróis negros na luta contra a escravidão. Esse filme faz referência à importância dos Quilombos como formas de organização política, de resistência e a importância da construção de identidades e valores do povo negro. Através desse conhecimento, poderá a escola, dentro de suas condições, realizar visitas dos alunos a comunidades quilombolas rurais ou urbanas de sua região, para que esses alunos vivenciem a história, para que haja troca de ideias, a fim de fazer um comparativo de um quilombo do século passado para o dos dias atuais, para que os próprios alunos levem para a sala de aula seus conhecimentos, indagações e possam tirar suas conclusões em debates ou seminários. Precisa-se envolver esses alunos nas atividades, nas salas de aula, como em qualquer espaço educativo, o cinema é um rico material didático (SOUZA, 2006, p.15). Dessa forma caberá a cada aluno fazer a sua parte, utilizando as propostas que serão apresentadas, a fim de que, se possa fazer a análise do que foi visto em aula e de que forma ele utilizará esse conhecimento adquirido com os projetos pedagógicos aplicando no ambiente social em que vive. Em vista disso, apresentar e estimular a musicalidade afro e levar os alunos a construírem seus próprios instrumentos musicais, usando a criatividade e os levando a refletir o quanto a música com referência étnica afro é importante para a cultura brasileira. Dentro desse contexto encontra-se a capoeira, que está intimamente ligada à música e a dança, sendo considerada uma arte que poderá ser introduzida como atividade extracurricular nas escolas com o intuito de valorizar a identidade do aluno negro na sociedade. 214

7 4.1.2 A literatura no combate ao preconceito racial Outra forma didática pedagógica que pode ser introduzida e auxiliar na resolução e no entendimento da questão do preconceito racial, é a Literatura, sendo ela apropriada para cada ano escolar, seja no Ensino Fundamental ou no Ensino Médio. Porém aqui será apresentada a Literatura Infantil. Segundo Souza (2010), a Literatura Infantil nada mais é do que o imaginário e a fantasia sendo expostos pelos escritores em seus livros. Entendida como aliada para a formação do indivíduo e no desenvolvimento da aprendizagem durante a infância. As histórias infantis funcionam como instrumentos de conhecimento do mundo; assim, então, como uma maneira prática do leitor de decodificar a sociedade e seus problemas na qual vivem. A Literatura Infantil como vínculo criança-mundo pode introduzir o debate racial em sala de aula. Caberá ao educador, juntamente com a escola, selecionar livros adequados para a abordagem dessa temática, usando como referência livros como: Menina Bonita do Laço de Fita, Felicidade não tem cor, O cabelo de Lelê, entre outras obras. Nesse conjunto de ideias pode-se também fazer uma ligação da literatura com a arte e a culinária, apostando em livros de receitas e de artes como será visto a seguir Como introduzir a culinária e as artes na intenção de aumentar o conhecimento da cultura afro nas escolas Essas atividades, primeiramente ligadas à culinária são uma forma de a escola promover a relação do aluno com sua família na realização de feiras ou oficinas de gastronomia, onde cada família trará um prato típico africano, buscando o conhecimento de alimentos usados em cada prato e a influência que a cozinha africana exerce na culinária brasileira. Assim como a utilização da culinária, será de muito bom uso a introdução das artes com o objetivo de auxiliar os alunos a terem uma postura sem preconceitos em relação às diferentes etnias. Por isso utilizar a aula de artes como fio condutor na realização de trabalhos manuais, com argila, na confecção de bonecos e fantoches, jogos pedagógicos, usando para essas atividades materiais recicláveis e de fácil acesso, podendo ser feita uma exposição com os trabalhos executados em aula. Conforme essas práticas pedagógicas vão tornando-se habituais no convívio escolar torna-se possível reavaliar todo o processo educacional e de que forma a questão da história do negro está sendo inserida nesse ambiente. Para um melhor entendimento sobre o assunto será apresentada uma pequena entrevista direcionada sobre o uso da dança no ambiente escolar usando ritmos com influência afro. 215

8 5 PESQUISA: A IMPORTÂNCIA DA DANÇA AFRO NAS ESCOLAS A presente pesquisa aconteceu através de uma pesquisa de cunho qualitativo. Através de uma visita a campo, para realização de uma entrevista realizada com a Educadora Social (no artigo será apresentada como Professora A), Graduada e Pós- Graduada em Dança e Consciência Corporal com o objetivo de obter mais conhecimento de forma mais abrangente e esclarecedora sobre a prática da dança no currículo escolar. Perguntou-se: qual a importância da dança afro nas escolas? Encontrar formas de trabalhar a cultura afro ainda apresenta-se como um grande desafio para muitos educadores, mas vale ressaltar a importância e a sua influência cultural no Brasil. Cabe aos educadores estimularem a dança com influência na etnia afro entre os alunos para que eles possam ter consciência de que todo ser humano pertence ao mesmo grupo igualitário, sem fazer distinção pela cor de sua pele. De acordo com a entrevista realizada com a Professora A, A dança afro está ligada a um culto e a música, a partir da fusão das danças africanas com a cultura brasileira. Apresenta características especiais nas movimentações dos braços e das mãos, da cabeça, do tronco, ondulação e contração acentuada dos quadris, na expressão facial e vestuário adequado a sua intenção de manifestação. A partir dessa afirmativa pode-se compreender o quanto a dança e a música afro estão interligadas e que todo esse processo de movimentação auxilia na psicomotricidade, inibe a timidez e auxilia na autoestima dos alunos. Dessa forma pode-se assegurar que a dança tem um forte apelo entre as crianças e exerce grande influência entre elas. Conforme relato da Professora A, As crianças adoram fazer aula de dança. O que me chama mais atenção é quando elas me pedem outros estilos, tais como hip hop, pagode, dança de salão, samba e pop. Diante dessa resposta é importante enfatizar a motivação que a Professora A sente em relação à dança e o que a levou escolher essa profissão, Sou Professora de dança há vinte anos. Escolhi esta profissão no momento em que comecei a fazer aula no grupo Semba (significa Samba) em Porto Alegre, em Comecei com o professor Oliveira Silveira (já falecido), que deixou um enorme legado de informações da cultura negra. O professor Oliveira foi um dos idealizadores do dia Nacional da Consciência Negra, comemorado no dia 20 de novembro. A dança fez com que eu perdesse a timidez e o medo. Hoje agradeço todos os dias por esta escolha, pois sou Graduada e Pós-Graduada em Dança e ainda pretendo fazer o Mestrado em Cultura Afro e com deficientes físicos e mentais, aos quais ainda quero me dedicar muito. Conforme relatos presentes na entrevista é imprescindível informar o quanto a dança pode ser uma aliada na luta contra o preconceito racial nas escolas, sendo que por várias vezes a dança com estilos de influência afro, como o samba, axé, funk, sofrem algum tipo de preconceito por serem estereotipadas como dança de negro, sendo referidas como menos superior que outros tipos de dança. Segundo a Professora A: Acredito que é possível sim, existe a Lei da qual é obrigatória ser trabalhada nas escolas, mas também sabemos que ela está sendo inserida aos poucos. Infelizmente ainda não conhecemos a nossa cultura como deveríamos. A influência dos negros no Brasil se estende aos cultos, a religião, a literatura, língua, a culinária, a dança, entre outras áreas. No que se refere à inserção da dança no ambiente escolar destaca-se que além de todos os benefícios físicos e mentais que ela traz ao aluno, é valido afirmar o valor e resgate histórico que se faz da cultura negra no país, utilizando a dança como uma das formas mais significativas para se trabalhar a Lei /03. Diante de tais apontamentos 216

9 segue último relato da Professora A: Dentro do âmbito escolar, a carência do ensino da cultura negra é ainda maior, apesar de, nos dias atuais, ser muito difícil saber o que realmente possui uma origem africana. Porém, sabemos que foi muito grande a contribuição e a fusão entre brancos, indígenas e negros no nosso país. Diante de toda essa contextualização pode-se afirmar que a Lei /03 deve ser ainda muito trabalhada, discutida e principalmente utilizado todo e qualquer processo pedagógico possível de ser utilizado em sala de aula, sendo a dança uma das principais a serem inseridas nesse núcleo pedagógico. 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS Tomando como base tudo que foi apresentado deve-se ter a certeza de que não se quer apenas alunos em sala de aula, desejam-se formadores de opinião, jovens e crianças conscientes de que o preconceito racial existe e que a melhor maneira de erradicá-lo é falando e estudando sobre o assunto, é levar para as suas casas e seu ambiente social tudo que absorveram nas aulas. Todo esse material didático que foi aplicado sobre a história do negro e da cultura afro-brasileira, todos esses segmentos têm apenas uma intenção, dar o devido valor para um povo com uma história de vida e de luta, cheia de aflições e perseguições, que ainda continuam tão atuais como há séculos passados, e que apesar de todas as dificuldades encontrou força para continuar a manter suas raízes culturais presentes por onde passou, deixando principalmente um grande valor histórico influenciado na cultura brasileira. Essa cultura pode ser amplamente observada nos vários segmentos culturais onde está inserida a história afro-brasileira, como a culinária, a literatura, as artes e a dança. No contexto social a dança será de extrema importância na evolução do processo pedagógico. De acordo com a Educadora Social entrevistada, a Lei /03 ainda está engatinhando para o avanço social e cultural a que está destinada os argumentos sobre a história do negro no Brasil e da África. Tais avanços estão surgindo através das mudanças nos livros didáticos a respeito da história e cultura afro, onde os professores poderão encontrar argumentos verídicos, dessa forma havendo um preparo maior para ensinar os alunos a respeito da importância que a história e a cultura negra possuem no Brasil, com isso auxiliando na cessação do ódio e do preconceito racial. Sendo assim, as escolas precisam cumprir a Lei /03 com vigor, fazendo valer toda a trajetória de luta que ocorreu para que essa lei fosse institucionalizada. Utilizando todos os artifícios pedagógicos que foram mencionados no referido artigo é preciso encontrar soluções para o extermínio do preconceito racial nas escolas e isso será possível se cada um fizer a sua parte, e nesse contexto incluem-se professores, alunos, pais e funcionários, todos juntos utilizando as práticas pedagógicas a fim de buscar o entendimento do que é e de que forma poderá ser solucionada a questão racial nas escolas. A solução está na união de todos, começando em casa com os familiares e a escola dando continuidade para que juntos formem uma sociedade de homens justos e de igualdade para todos, sem distinção de etnia, gênero ou cor. REFERÊNCIAS BRANDÃO, Ana Paula. Saberes e fazeres: modos de sentir. Rio de Janeiro: Fundação Roberto Marinho, v

10 BRANDÃO, Ana Paula; TRINDADE, Azoilda Loretto. Modos de brincar: caderno de atividades, saberes e fazeres. Rio de Janeiro: Fundação Roberto Marinho, v. 5. MACHADO, Sátira. Projeto RS Negro: educando para a diversidade. Porto Alegre: EdiPUCRS, MUNANGA, Kabengele (org.). Superando o racismo na escola. 2.ed. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, ROCHA, Rosa Margarida De Carvalho. Almanaque Pedagógico Afro-Brasileiro. Belo Horizonte: Mazza, SANTOS, Fabiana G. Dança afro-brasileira. Disponível em: Acesso em: 10 maio SOUZA, Edileuza Penha De (org.). Negritude, Cinema e Educação: Caminhos para a Implementação da Lei /03. Belo Horizonte: Mazza, v. 1. SOUZA, Pires. A questão étnico-racial na literatura infantil. Disponível em: Acesso em: 10 maio

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