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1 Cartilha do código de Posturas Respeito por BH. Nossa Cidade Merece. 1ª EDIÇÃO - ABRIL/2011

2 Cartilha do código de Posturas Respeito por BH. Nossa Cidade Merece. BELO HORIZONTE, ABRIL DE ª EDIÇÃO Prefeito de Belo Horizonte: Marcio Lacerda

3 Sumário: 1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS 5 2 LOGRADOURO PÚBLICO O PEDESTRE E SEU LOCAL NO PASSEIO O MOBILIÁRIO URBANO INSTALAÇÃO DE CAÇAMBAS NO LOGRADOURO PÚBLICO INSTALAÇÃO DE FAIXAS E DEMAIS PUBLICIDADES NO LOGRADOURO PÚBLICO O EXERCÍCIO DE ATIVIDADE NO LOGRADOURO PÚBLICO CONSTRUÇÃO DO PASSEIO Construindo seu passeio de forma correta O LOTE VAGO Fechamento de lotes 22 3 PROPRIEDADE PRIVADA EXERCENDO SUA ATIVIDADE SEM SER PENALIZADO O ALVARÁ DE LOCALIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO O Alvará de Localização e a escolha do imóvel O Empreendedor Individual Alvará via internet O exercício de atividade em residências Validade do Alvará CONDIÇÕES PARA A INSTALAÇÃO DO ENGENHO DE PUBLICIDADE EM SEU ESTABELECIMENTO Engenho de publicidade instalado no afastamento frontal Engenho de publicidade instalado na fachada frontal das edificações, em paralelo Engenho de publicidade instalado na fachada, em posição perpendicular ou oblíqua Engenho de publicidade instalado no toldo ENGENHO DE PUBLICIDADE INSTALADO NA TELA PROTETORA DE EDIFICAÇÃO EM OBRAS OUTRAS PUBLICIDADES Engenho de publicidade na empena cega de edificações Engenho de publicidade no terreno ou lote vago parcelado Engenho de publicidade no terreno não parcelado Engenho de publicidade no imóvel destinado exclusivamente a estacionamento ou à manobra de veículos Engenho de publicidade na área lateral, não edificada, de imóvel destinado exclusivamente a fins comerciais INSTALAÇÃO DE TOLDO INSTALAÇÃO DE MESAS E CADEIRAS ESTACIONAMENTO NO AFASTAMENTO FRONTAL ELEVADORES E DEMAIS APARELHOS DE TRANSPORTE A OBRA E SUA INTERFERÊNCIA NO LOGRADOURO PÚBLICO Tapume de obras Barracão de obra Tela protetora Descarga de material de construção Movimento de terra e entulho 56 4 ONDE ENCONTRAR O SERVIÇO QUE VOCÊ PRECISA E OUTRAS ORIENTAÇÕES Onde solicitar alguns serviços SAC Serviço de Atendimento ao Cidadão das Regionais Unidades de Reciclagem de Entulho de Construção Unidades de Recebimento de Pequenos Volumes 59 5 PERGUNTAS E RESPOSTAS 60

4 1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS Para o melhor entendimento desta cartilha, inicialmente precisamos compreender alguns termos utilizados, como: a) logradouro público é: - o conjunto formado pelo passeio e pela via pública, no caso da avenida, rua e alameda; - a passagem de uso exclusivo de pedestre e, excepcionalmente, de ciclista; - a praça; - o quarteirão fechado. b) via pública é: - o conjunto formado pela pista de rolamento; - pelo acostamento; - pelas faixas de estacionamento, ilha e canteiro central, se existentes. Logradouro Público Via Pública Edificação Afastamento Frontal Passeio Acostamento Pista de Rolamento Canteiro Central Pista de Rolamento Acostamento Passeio Vista Superior Figura 1 Definição dos termos do logradouro c) afastamento frontal mínimo é a menor distância entre a edificação e o alinhamento do lote permitida pela Lei de Parcelamento, Ocupação e Uso do Solo; d) afastamento frontal é a distância entre o alinhamento do lote ou terreno e a edificação; Cartilha do Código de Posturas 5

5 e) afastamento lateral é a distância entre a divisa lateral do lote ou terreno e a edificação; f) alinhamento é o limite divisório entre o lote ou terreno e o logradouro público; g) comprimento da fachada do estabelecimento é a medida da projeção da fachada frontal do estabelecimento sobre o alinhamento do lote; h) testada do lote ou terreno é a medida da linha divisória entre o lote ou terreno e o logradouro público; Passeio Testada Lote 15 Lote 14 Afastamento Frontal Divisas do Lote Afastamento Frontal Mínimo Afastamento Lateral Alinhamento Lote 01 Lote 02 Passeio Vista Superior Comprimento da Fachada Figura 2 Definição dos termos dos imóveis i) fachada é qualquer uma das faces externas da edificação; j) fachada frontal é face externa da edificação voltada para o logradouro público; k) publicidade é a mensagem veiculada por qualquer meio, forma e material, cuja finalidade seja a de promover ou identificar produtos, empresas, serviços, empreendimentos, profissionais, pessoas, coisas ou ideias de qualquer espécie; Cartilha do Código de Posturas 6

6 l) engenho de publicidade é todo e qualquer dispositivo ou equipamento utilizado com o fim de veicular publicidade, tais como tabuleta, cartaz, letreiro, totem, poliedro, painel, placa, faixa, pintura, banner, adesivos, bandeira, estandarte, balão ou pipa, bem como outros mecanismos que se enquadrem nestas definições, independentemente da denominação dada. O logradouro público pode ser utilizado para: a) trânsito de pedestre e de veículo; b) estacionamento de veículo na via pública; c) operação de carga e descarga; d) passeata e manifestação popular; e) instalação de mobiliário urbano, dependendo de licenciamento prévio; f) execução de obra ou serviço, dependendo de licenciamento prévio; g) exercício de atividade, dependendo de licenciamento prévio; h) instalação de engenho de publicidade, dependendo de licenciamento prévio; i) eventos, dependendo de licenciamento prévio; e j) atividades de lazer. Em todo o Código de Posturas, encontramos citações à classificação das vias, principalmente quando o assunto é a instalação de mesas e cadeiras e publicidade. É importante notar que as vias de ligação regional e as arteriais possuem o afastamento frontal mínimo caracterizado como extensão do passeio. Logo, o uso sempre será condicionado ao licenciamento ou proibido. Essas vias são classificadas conforme segue: a) via local caracteriza-se pelo baixo volume de tráfego, com função de possibilitar o acesso direto às edificações; b) via arterial caracteriza-se pelo significativo volume de tráfego e é utilizada nos deslocamentos urbanos de maior distância, com acesso às vias lindeiras (que com ela fazem limite) devidamente sinalizado; c) via de ligação regional possui a função de fazer a ligação com municípios vizinhos, com acesso às vias lindeiras devidamente sinalizado; d) via coletora possui a função de permitir a circulação de veículos entre as vias arteriais ou de ligação regional e as vias locais. Sempre que for necessário saber a classificação viária, devemos recorrer ao site da Prefeitura e localizar o mapa da Lei de Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo, Lei 7.166/96. Nos mapas encontraremos a descrição do zoneamento, das ADEs Áreas de Diretrizes Especiais e a Hierarquização do Sistema Viário, conforme exemplo que segue. Cartilha do Código de Posturas 7

7 ERCEAU ROSA IPE R MAURITIA FERREIRA PCA. I S/N BRILHANTINA M JAMBOS DOS A. DA C. ROSA IPE VERDE MAURITIA TAMARIX BRILHANTINA LUIZA A. P. A. C. A JOSE PINTO LUIZA ATANASIA DOS JARDINS AMOR DESAFINADO A ATANASIA DOS JARDINS PAU SATURNO 479 A VELHA PARA B DAS EST URANO R. SEIS DE R.DAS AVELAS SANTA LUZIA S/N 9732 DAS GABIROBAS ABERAS 52 VELHA LAGOA DOS MACARICOS CLÓRIS SANTA AVE DAS BRASILIA DOS MERCURIO MERCURIO DAS EMAS ACESSO ACS MARTE LÓRIS S/N FREI JOSE LEOPOLDO FREI JULIANA LEOPOLDO ETELVINA CARNEIRO JULIANA AMOR ETELVINA CARNEIRO DESAFINADO VENDA NOVA MARIZE MARIZE FLORAMAR VILA CLÓRIS SOLIMÕES BUGANVILIA MARMELOS DAS VDP S/N AVE R.DOS URUTAUS FRAGATAS MANOEL TRES IUCA ANA G JASMIM CRISTIANO MALIBU TANGERINAS ESTRELA DAS M EDGARD TORRES IGNACIO PONTES BERNARDO F DA CRUZ ACHILLES JUNIOR RODRIGUES LAURA BARRETO MARGARIDA COSTA JOSE QUIMO DE DEUS DA R.MARIA JOAO RONALDO FELIPE DE SENA MARGARIDA MARIA SILVEIRA DOMINGOS GROSSO R.AUGUSTO GERALDO CLAUDINOR LUIZ DOUTOR PADRE PEDRO LUIZ DE C.BRAGA M AVE CAMARGOS EST. DE LAGOA PASTOR ALEGRE CAMPO WALTER SANTA PINTO AVE PROF. ALVARO R. MO STELLA DE MIRANDA NAVARRO DA CRUZ AVE DOUTOR NTE MAJOR DOM QUINANGA CONCEICAO DA GLORIA DA MARIA PEDRO CORONEL P. FABEL GOMES DAMASCENO DE ARAUJO MANOEL R.ANTONIO S MACHADO ASSUNCAO JOSE FERREIRA QUINTIL MARCIANA ALEGRE MESQUITA VICENTINA CRISTIANO GUIMARAES DR.FABIO FONSECA CARNEIRO AUXILIADORA QUINANTE DA CRUZ VENUS LUIZA DINIZ FERREIRA GERALDO ALEXANDRE FERREIRA BERNARDO FERREIRA ANTONIO TRES MACON RIBEIRO DOS MORANGOS DAS MELANCIAS DAS JAQUEIRAS FERREIRA SIRIEMAS DAS VIDEIRAS DAS DAS DOS PESSEGUEIROS PERAS R DAS DOS FAISOES PREFEITO ROD AMERICO NETUNO GIANETTI ROD DA CRUZ DOS SANTA LUZIA VELHA PARA EST R.DAS AMEIXEI MAMOEIROS VDP SEMNOME CATORRITAS VILARINHO PREFEITO R.DOS CANAVIAIS DOS JACAMINS DOS AMERICO GIANETTI SATURNO EST VELHA PARA B DAS AVELAS MARTE BUGANVILIA VILA CLÓRIS URANO R. SEIS JABOTICABERAS DAS MARITACAS GERALDO SERAFIM CAJUEIROS DOS MELOES DAS MACIEIRAS R.DAS EST R.DAS AVELAS SANTA LUZIA S/N DAS GABIROBAS DOS MACARICOS AVE DAS DOS MERCURIO MERCURIO DAS EMAS ACESSO ACS AVE MARMELOS R.DOS URUTAUS DAS VDP S/N TRE DAS FRAGATAS IUCA MALIBU R JOAQUIM G JASMIM CRISTIANO TANGERINAS ESTRELA GAIVOTAS JOSE E AVENIDA "A" ALBATROZ MACHADO REIS PEROBA FUCSIA DA SILVA JOSE CISSUS JORN. ACHILLES VDP 1 R.INCA VDP 3 CAMPO TRIN.AIRTON SENNA DA COSTA DOIS JUCA CORREA VARINI DAS TANGERINAS COSTA DA GALERIA UM R.SERA VDP AVENIDA R TRES Uma inovação introduzida em 2010 foi a qualificação das vias como: a) VR Vias preferencialmente residenciais; b) VM Vias de caráter misto; c) VNR - Vias preferencialmente não residenciais GONZAGA DE B R PAPIRO SEM NOME PACCO R.10 MARIA DOS PINGUINS LU SOUZ SOLANUM PACCO " B " CALIANDRA INHAMBUS MAXIMO JOAO DOURADA DOS TIPUANA DE JOVIANO ONZE ESTRELA R.ESTRELA PEREIRA ALPINEA PAZ CALIANDRA MARTINS R. CARVALHO GONCALVES ANTONIO R URA R.1 JOAQUIM MARIA EFIGENIA CASCALHEIRA DAS 7160 Figura 3 - Mapa da Lei de Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo Fonte: Lei / JOSE E AVENIDA "A" GAIVOTAS JOAQUIM DA MACHADO ALBATROZ FERREIRA BRANDAO REIS F PEROBA DA RAMOS SILVA DA JOSE CISSUS FUCSIA JORN. ACHILLES VDP 1 R.INCA CAMPO VERDE TRIN.AIRTON SENNA FILHO DA COSTA VDP DOIS DAS TANGERINAS DA GALERIA UM VIANA JUCA CORREA VARINI COSTA FIM LA- FIM LA- R.SERA VDP 2 AVENIDA R TRES PCA B R SEM NOME PACCO DOS PINGUINS LUIZ SOUZA DE GONZAGA PAPIRO TAMARIX R.10 MARIA SOLANUM PACCO INHAMBUS CALIANDRA " B " MAXIMO DE JOAO DOURADA DOS DE ESTRELA R.ESTRELA PAZ 1898 MARTINS R. ANTONIO CARVALHO R R.1 JOAQUIM MARIA DAS EFIGENIA CASCALHEIRA MAGALHAES MALVA ROSA GAIVOTAS UM DE SA 7995 ALKIMIN AGENOR R.ALICE PERRI AGENOR DE CLEMENTE DA FONSECA SALVIA 1986 JOSE HONORATO SALVIA 9 CASSIA PRINCESA DOS TOUREIROS DOIS PAULA DE P. ESTRELA LOPES R.BRINCO DE SALES IMPERIAL R ANTONIO ALVES DE DE R BASTAO DO IMPERADOR MARIA F. ARTHUR BERNARDES COPO R. AVENIDA SEB. C MORAES NEGAGIL DE CARVALHO R.CELSO BONFIM JORNALISTA DE LEITE SEIS LINDOLFO LIMA LILIUM JORGE DE JANUARIO MAGALHAES ALKIMIN MALVA ROSA LIMA MARIA GAIVOTAS PINTO FLORAMAR NORMA JOSE LIMA MANOELINA DORNELAS DE MARTINS D.SOUSA SEM NOME HUMBERTOLAVALLE ALKIMIN TIPUANA JOVIANO LINDAURA PAULA ESTRELA PEREIRA ALPINEA ONZE CALIANDRA GONCALVES JANUARIO PEREIRA LIMA MARIA A ARDISIA ACALIFA R.ALBERTO G ESTRELA OLMO R.WALTER BIRI SALVIA FILHO CINCO TRES R. DEZ QUATRO FERREIRA PASTORES DOS CASTANHOLAS R. PRACA DAS PEDRO CARVALHO LUIZ FRANZEN DE MARIA G LUIZ ALVES GOMES R. BAPTISTA GERALDO 4187 O. DA LUIZA DE ALMEIDA A. ULHOA VICENTE DOS JOSE TRES DE A. SOUZA F ULHOA JOSE LUIZ AZEVEDO ARMANDO TOURADAS CONCEICAO DE FREITAS MARIA SILVA PADUA SEM UM CHEFLERA TOUROS DE ABREU DOIS JOSE LEAL DOMINGUES PROFESSOR JOSE NELSON MIRRA WOLNEY SAMBA M. DE CASTRO DE SOUZA R.MARIA M DO AVIAO GRECO CHEGA NOME MARIA DAS JOAO GUSMAN WAGNER RUBENS DORES IZABEL GUELLI DE CINQUENTA E DOIS BRANDAO SOUZA JOAO NASCIMENTO PIRES GERALDO PORTO PEDRO ANISIO MAIA BELEM BOTELHO IZABEL RASO CANCAO GAROTA DO RASO TEREZA DA PRAIA PASSARIM 6371 BUENO DE DE OZENIL "53" 6397 BOTO UM AGENOR R.ALICE PERRI AGENOR DE CLEMENTE DA FONSECA SALVIA SALVIA 9 JOSE HONORATO IMPERIAL R.ALBERTO G. FILHO CASSIA CINCO TRES PRINCESA DOS TOUREIROS DOIS PAULA DE ESTRELA LOPES ARDISIA ACALIFA SESSENTA OLMO R.WALTER 6558 MOURA PROFESSORA GABRIELA VARELA JESUS DEMAIS R. QUARENTA E SEIS BIRI EXP MARCO SALVIA CHEFLERA IPANEMA DINDI JOSE DE OLIVEIRA SAUDADE R. MEDITACAO JOAO NACIMENTO SEM NOME DE AGUAS R.BRINCO DE SALES R ANTONIO ALVES DE DE R. JORNALISTA BASTAO DO IMPERADOR MARIA F. ARTHUR BERNARDES R. COPO R. AVENIDA SEB. C MORAES SEIS NEGAGIL DE CARVALHO R.CELSO BONFIM DE PASTORES LEITE LINDOLFO LIMA LILIUM JORGE DE NORMA LIMA MARIA DE G. R O. DA GERALDO 81 LUIZA DE ALMEIDA GOMES LINA DORNELAS BAPTISTA JOSE A. ULHOA MARTINS D.SOUSA LUIZ ALVES SEM NOME DOS CASTANHOLAS R. HUMBERTOLAVALLE DEZ QUATRO FERREIRA RAMOS PIRES NOME SEM VDP NOVE ATALAIA PRACA DAS DOS VICENTE PEDRO CARVALHO LUIZ FRANZEN DE AVE JOSE DE A. JOSE LUIZ AZEVEDO ARMANDO SOUZA F ULHOA TOURADAS MARIA CONCEICAO DE FREITAS SILVA PADUA SEM UM JOSE LEAL DOMINGUES CHEFLERA TOUROS DE SOUZA DE ABREU DOIS NELSON MIRRA WOLNEY SAMBA M. DE CASTRO R.MARIA M DO AVIAO GRECO CHEGA PROFESSOR JOSE NOME MARIA DAS JOAO GUSMAN MELISSA WAGNER RUBENS DORES IZABEL GUELLI UA GERALDO PORTO PEDRO ANISIO MAIA BELEM BOTELHO IZABEL RASO CANCAO GAROTA MENTA R.CIDRILHA DE CINQUENTA E DOIS BRANDAO DO SOUZA RASO TEREZA DA PRAIA PASSARIM COPAUNA CAMPANILHA COQUILHO URTIGAO COPAUBA CANELA R. SALSA BUENO DE DE IMENTO PIRES OZENIL CHEFLERA IPANEMA DINDI BOTO "53" PAU SESSENTA MOURA PROFESSORA JOSE GABRIELA VARELA R. DE OLIVEIRA JESUS DEMAIS SAUDADE R. MEDITACAO CAVIUNA BRASIL PAU R.IPE ROXO R JOAO QUARENTA E SEIS NACIMENTO SEM NOME EXP MARCO DE AGUAS BRASIL RAMOS PIRES NOME SEM VDP PAU-FERRO NOVE AVE R.CIDRILHA COQUILHO URTIGAO COPAUBA CANELA SALSA R Via de Ligação Regional 8351 Via Arterial 6167 SOLIMÕES CAVIUNA PAU R. 9 Savassi Venda Nova 11 Santa Tereza/Serra Lagoinha BRASIL R.IPE ROXO PAU-FERRO BRASIL ZP Cidade Jardim 16 Trevo ANEXO II ANEXO IV ZA ZAP ZAR-1 ZAR-2 Belvedere III São Bento ZHIP ZCBH ZCBA ZCVN ÁREAS DE DIRETRIZES ESPECIAIS -ADEs Interesse Ambiental Bacia da Pampulha Pampulha Estoril Residencial Central Vale do Arrudas Hospitalar Prefeitura Municipal de Belo Horizonte LEI DE PARCELAMENTO, OCUPAÇÃO EUSO DO SOLO DO MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE MAPA DE ZONEAMENTO ZONEAMENTO ZP-2 ZP-3 ZPAM HIERARQUIZAÇÃO DO SISTEMA VIÁRIO Via Coletora Via Local 5 Mangabeiras/Belvedere 64 MAPA DA HIERARQUIZAÇÃO DO SISTEMA VIÁRIO ANEXO XII MAPA DAS ÁREAS DE DIRETRIZES ESPECIAIS -ADEs ESCALA DATA FOLHA 1: /Agosto/ ZE ZE ZE ZA ZAP ANEXO II ANEXO IV ZAR-1 ZAR-2 Belvedere III São Bento Cidade Jardim ZHIP ZCBH ZCBA ZCVN ÁREAS DE DIRE ESPECIAIS - Interesse Ambiental Bacia da Pampulha Pampulha Estoril 9 Sava 10 Vend 11 Sant 12 Lago 13 Resi 14 Vale 15 Hosp 16 Trev Prefeitura Municipal de Be LEI DE PARCELAMENTO, OCUPAÇÃ DO MUNICÍPIO DE BELO H MAPA DE ZONEAMENTO ZONEAMEN HIERARQUIZAÇ SISTEMA VI Via de Ligação Regiona Via Arterial Via Coletora 5 Mangabeiras/Belvedere 8 Via Local MAPA DA HIERARQUIZAÇÃO DO SIST ANEXO XII MAPA DAS ÁREAS DE DIRETRIZES E ESCALA DATA 1: /Agosto/ LOGRADOURO PÚBLICO 2.1 O pedestre e seu local no passeio A faixa reservada ao trânsito de pedestres deverá ter largura igual ou superior a 1,50 m (um metro e cinquenta centímetros) ou, no caso de passeio com medida inferior a 2,00 m (dois metros), a 75% (setenta e cinco por cento) da largura desse passeio, restando 25% (vinte e cinco por cento) para a instalação de mobiliário urbano, exceto se houver disposição em contrário. Normalmente, essa disposição em contrário ocorre na aprovação do projeto do loteamento, quando pode ficar definido que uma determinada parte do passeio será área verde e que não será permitida a instalação de alguns tipos de mobiliários, como uma banca de jornal. O exemplo mais típico talvez seja o passeio da Orla da Lagoa da Pampulha, que é uma área verde. Alí, além de lixeiras, bancos e placas de trânsito, quase nenhum outro mobiliário é encontrado. Cartilha do Código de Posturas 8

8 A faixa de pedestres deve estar localizada junto ao alinhamento ou à faixa ajardinada, que ocorrerá a partir do alinhamento. Passeios com largura igual ou superior a 2 m 2 m 1,50 m 40% Edificação Vista Superior Afastamento Frontal Faixa destinada a pedestres Faixa de mobiliário urbano Via Figura 4 Faixa de passeio de pedestre em passeios com largura maior ou igual a 2,00 m (dois metros) <2 m Passeios com largura inferior a 2 m 25% Edificação Afastamento Frontal Faixa destinada a pedestres Faixa de mobiliário urbano Via Vista Superior Figura 5 Faixa de passeio de pedestre em passeios com largura igual ou inferior a 2,00 m (dois metros) Cartilha do Código de Posturas 9

9 2.2 O mobiliário urbano Mobiliário urbano é o equipamento de uso coletivo, instalado em logradouro público para atender a uma utilidade pública ou a um conforto público, como abrigos em pontos de ônibus, postes, telefones públicos, bancas de jornal, quiosques, mesas e cadeiras de bares, placas de trânsito, postes e outros. Para que um mobiliário urbano seja instalado, ele deverá estar devidamente licenciado. Os mobiliários pertencem a um elenco de tipos e obedecem a padrões definidos pelo poder público municipal, exceto o de caráter artístico, como o obelisco da Praça Sete, as estruturas e escadas implantadas na rua Rio de Janeiro, as estátuas de Carlos Drummond de Andrade e Pedro Nava na rua Goiás, próximo à rua da Bahia. Essas inserções de caráter artístico são feitas pela Prefeitura e, normalmente, compõem a arquitetura da cidade. De acordo com o Código de Posturas, mobiliários que não sejam considerados como de pequeno porte podem ter publicidade. Essa publicidade é instalada pela empresa que é responsável pelo licenciamento do mobiliário, sendo proibido que terceiros instalem qualquer engenho de publicidade nos mobiliários urbanos. Caso isso ocorra, o infrator estará sujeito a multa. Mobiliário urbano de pequeno porte é aquele que possui até 0,10 m (dez centímetros) de altura e área de projeção de até 3 m² (três metros quadrados) ou que possui até 0,50 m (cinquenta centímetros) de altura e área de projeção de até 1,50 m² (um metro e cinquenta centímetros quadrados); ou que possui até 1,50 m (um metro e cinquenta centímetros) de altura e área de projeção até 0,50 m² (cinquenta centímetros quadrados). Nos mobiliários lineares, como as cercas e defensas de proteção, será levada em consideração somente sua altura. O mobiliário urbano a ser instalado no logradouro público será aprovado pela Comissão de Mobiliário Urbano, que observará, entre outros: a) dimensão; b) formato; c) cor; d) material; e) tempo de permanência; f) horário de instalação, substituição ou remoção; g) posicionamento no logradouro público, especialmente em relação a outro mobiliário urbano. Cartilha do Código de Posturas 10

10 A função de definir os mobiliários que podem ser instalados em nossa cidade é da Comissão de Mobiliário Urbano, composta por técnicos especialistas da PBH. A aprovação e instalação de mobiliário urbano no passeio observará as seguintes regras: a) deixará livre a faixa reservada a trânsito de pedestre; b) respeitará as áreas de embarque e desembarque de transporte coletivo; c) manterá distância mínima de 5,00 m (cinco metros) da esquina, contados a partir do alinhamento dos lotes, quando se tratar de mobiliário urbano que prejudique a visibilidade de pedestres e de condutores de veículos; d) respeitará os seguintes limites máximos: com relação à ocupação no sentido longitudinal do passeio: 30% (trinta por cento) do comprimento da faixa de passeio destinada a este fim em cada testada da quadra respectiva, excetuados desse limite os abrigos de ônibus; A B C T A = Comprimento longitudinal do passeio utilizado com mesas e cadeiras B= Comprimento do ponto de ônibus, não incluído no cálculo C = Comprimento da banca T = Testada da face de quadra A+C+ (outros mobiliários) < 30% de T Figura 6 Contagem da ocupação no sentido longitudinal com relação à ocupação no sentido transversal do passeio: 40% (quarenta por cento) da largura do passeio. Cartilha do Código de Posturas 11

11 Os mobiliários destinados a abrir portão eletrônico de garagem, a obstruir o estacionamento de veículo sobre o passeio ou a proteger contra veículo, são terminantemente proibidos. Controle de Portão Eletrônico Proteção contra estacionamento de veículos Proteção contra estacionamento de veículos Figura 7 Ocupação do passeio com objetos que a lei proíbe 2.3 Instalação de caçambas no logradouro público A caçamba destina-se apenas à coleta de terra e entulho, sendo vedada a coleta de lixo, e o proprietário da caçamba é o responsável pelo seu licenciamento. Mesmo atendendo às normas gerais para a instalação, se constatado que a caçamba causa prejuízo ao trânsito de veículos ou pedestres devido a alguma excepcionalidade, a Prefeitura poderá solicitar a sua imediata retirada. A unidade licenciada será o conjunto de 1 (um) caminhão e 15 (quinze) caçambas e o licenciamento do conjunto depende do licenciamento do local próprio para a guarda das caçambas após o uso. A licença para o uso do logradouro público com a colocação de caçamba de coleta de terra ou entulho tem validade de um ano e o veículo somente poderá trafegar portando o original do documento de licenciamento. Para que ocorra o licenciamento, a caçamba deverá: a) ter capacidade máxima de 7,00 m³ (sete metros cúbicos); b) ser pintada de cores vivas; c) possuir tarja refletora com área mínima de 100 cm² (cem centímetros quadrados) em cada extremidade para assegurar a visibilidade noturna; e d) ser identificada com o nome e CNPJ do licenciado, número da licença, número sequencial e número do telefone da empresa nas faces laterais externas, com dimensões mínimas de 0,50 m (cinquenta centímetros) por 0,50 m (cinquenta centímetros). Cartilha do Código de Posturas 12

12 Tarjas Refletoras Figura 8 Identificação das caçambas O tempo de permanência máximo por caçamba em um mesmo local é de 3 (três) dias úteis, exceto na Zona Hipercentral (ZHIP), que atenderá ao seguinte: a) das 20 (vinte) às 7 (sete) horas nos dias úteis; b) das 14 (catorze) horas de sábado às 7 (sete) horas de segunda-feira; c) livre nos feriados. É proibida a colocação de caçamba: a) a menos de 5,00 m (cinco metros) da esquina do alinhamento dos lotes; b) em local onde for proibido parar, estacionar ou destinado a veículos especiais; c) junto a hidrante e sobre registro de água ou tampa de poço de inspeção de galeria subterrânea; d) em ponto de táxi; e) em área de carga e descarga; f) em ilha ou refúgio situado ao lado de canteiro central ou sobre este; g) sobre marca de sinalização. É permitida a formação de grupos de até 2 (duas) caçambas no logradouro público, devendo ser obedecido o espaçamento mínimo de 10,00 m (dez metros) entre grupos. Via 1,50 m 10 m 5 m 2,70 m 2,70 m Via Figura 9 Forma de colocação das caçambas 1 Vista Superior Cartilha do Código de Posturas 13

13 A caçamba não poderá estar afastada mais do que 0,30 m (trinta centímetros) do meio-fio, quando instalada paralelamente ao meio fio. Passeio 0,30 m Via Pública Figura 10 Forma de colocação das caçambas 2 Vista Superior Quando inclinadas em relação ao meio-fio, as caçambas devem estar dentro do perímetro demarcado para a vaga ou ter seu ponto mais distante do meio-fio, situado a uma distância menor ou igual a 2,70 m (dois metros e setenta centímetros), conforme Figura 9. Passeio Na área delimitada para estacionamento Via Figura 11 Forma de colocação das caçambas 3 Vista Superior Cartilha do Código de Posturas 14

14 Quando instaladas sobre o passeio, devem estar na faixa destinada a mobiliário urbano ou faixa gramada, desde que deixem livre a faixa para circulação de pedestre de, no mínimo, 1,50 m (um metro e cinquenta centímetros) de largura. 1,50 m Passeio 1,50 m Livre de qualquer obstáculo Via Figura 12 Forma de colocação das caçambas 4 Vista Superior 2.4 Instalação de faixas e demais publicidades no logradouro público A instalação de publicidade no logradouro público somente pode ocorrer no mobiliário urbano, conforme visto no item 2.2, sobre o perímetro de realização do evento, após o devido licenciamento e quando transmitirem mensagem institucional, desde que veiculada por órgão ou entidade do Poder Público. As faixas, placas, estandartes e outros engenhos de publicidade que diariamente são instalados nas ruas são proibidos, razão pela qual são rotineiramente apreendidos. Os fiscais lavram multas com valor entre R$ 2.115,80 e R$ ,00, conforme o tipo de publicidade e, essa infração pode resultar ainda na cassação do Alvará de Localização e Funcionamento da empresa infratora. Cartilha do Código de Posturas 15

15 Figura 13 Faixa instalada irregularmente Perspectiva 2.5 O exercício de atividade no logradouro público Todo e qualquer exercício de atividade em logradouro público obrigatoriamente terá que ser previamente licenciado. Aquele que vende sem licença no logradouro público, comumente conhecido como torero ou camelô, é um infrator, já que a esse comércio é proibido por lei. Quando a fiscalização constata tal irregularidade, as mercadorias e apetrechos são imediatamente apreendidos e o infrator autuado em valores que variam de R$ 523,95 a R$ 1.057,90, de acordo com o local em que a atividade ilegal é exercida. Após o licenciamento, as atividades admitidas no logradouro público são: a) o engraxate; b) o quiosque, no local de caminhada; c) as bancas de jornais e revistas e a de plantas e flores naturais; d) o sanitário público; e) os eventos; f) a atividade desenvolvida pelo deficiente visual; g) as feiras; h) o comércio em veículo automotor e de tração humana. Em Belo Horizonte, foi estipulada uma cota para o comércio em veículo automotor e para os engraxates. As licenças são emitidas sempre que houver vagas ou desistência, não sendo necessário passar por processo de licitação. Para os veículos de tração humana, o interessado deve se dirigir à Regional, já que eles dependem de licitação pública. Veja as mercadorias que podem ser comercializadas consultando a Lei 8.616/03 no site da Prefeitura. Cartilha do Código de Posturas 16

16 2.6 Construção do passeio Nos logradouros dotados de pavimentação e meio-fio, o proprietário de lote vago ou edificado é obrigado a construir o passeio e mantê-lo conservado. Esses atos, portanto, independem de licenciamento. Na via arterial e de ligação regional, essa obrigação estende-se ao afastamento frontal, por ser considerado extensão do passeio. O passeio possui três áreas distintas: a) faixa reservada ao trânsito de pedestres, conforme visto no item 2.1; b) faixa destinada ao mobiliário urbano, sempre que possível; c) faixa ajardinada, obrigatória em áreas específicas do Município, como a Orla da Lagoa da Pampulha, proibida em passeios com elevado fluxo de pedestres e permitida quando respeitada a largura mínima da faixa de pedestres nos passeios. A Prefeitura de Belo Horizonte poderá definir padrões distintos para a construção de passeios. Por esse motivo, é necessário consultar o site da PBH ou a sua Regional a fim de saber se há projeto específico para o seu logradouro. No caso de dano a passeio, a restauração deverá ser realizada sem defeitos construtivos ou estéticos, abrangendo toda a largura e extensão do passeio ao longo da intervenção, de forma a atender aos parâmetros legais estabelecidos Construindo seu passeio de forma correta O material de revestimento utilizado deverá ser antiderrapante, resistente e capaz de garantir a formação de uma superfície contínua, sem ressalto ou depressão, sendo proibido o uso de mosaico do tipo português em logradouros com declividade superior a 10% (dez por cento), o uso de pedra polida, marmorite, pastilhas, cerâmica lisa e cimento liso. É proibida a colocação de cunha de terra, concreto, madeira ou de qualquer outro objeto no logradouro público para facilitar o acesso ao passeio ou ao imóvel, sendo admitido o rebaixamento do meio-fio. Muro Cunha Cunha Via Meio-fio Figura 14 Irregularidade no uso de cunhas corte Cartilha do Código de Posturas 17

17 Para o rampamento de acesso a veículos, será observado: a) o rebaixamento de meio-fio que deverá ter a mesma extensão da largura do acesso de veículos. A largura da entrada do veículo no imóvel poderá ser acrescida de 0,50 m (cinquenta centímetros) de cada lado, respeitada a extensão máxima do rebaixamento, de 4,80 m (quatro metros e oitenta centímetros); Em passeios com menos de 2,00 m (dois metros) de largura, o comprimento da rampa de acesso deverá preservar a faixa de pedestre correspondente a 75% (setenta e cinco por cento) da largura do passeio, sem ressalto ou depressões. Ver item 2.1. b) o comprimento da rampa não poderá ultrapassar 1,00 m (um metro) e deverá ser perpendicular ao alinhamento do meio-fio, respeitada a faixa reservada ao trânsito de pedestre; c) o acesso de veículos situar-se-á a uma distância mínima de 5,00 m (cinco metros) do alinhamento do meio-fio da via transversal no caso de esquina; d) a construção da rampa para veículos não poderá prejudicar a arborização pública, cuja remoção poderá, excepcionalmente, ser autorizada, com anuência do órgão ambiental competente, sendo o custo de responsabilidade do requerente; e) para cada 10 m (dez metros) de testada de terreno, será permitido um acesso com extensão de até 4,80 m (quatro metros e oitenta centímetros), podendo haver acessos subsequentes; f) quando separados, a distância mínima entre dois rebaixamentos, em frente a um mesmo lote, será de 5,20 m (cinco metros e vinte centímetros); Detalhe do acesso para veículos e do rebaixamento do meio-fio Acessibilidade 5 m 4,80 m 5,20 m 4,80 m Figura 15 Distâncias dos rebaixamentos de meio-fio perspectiva Cartilha do Código de Posturas 18

18 g) o respeito às regras de acessibilidade previstas pela ABNT, na NBR 9050/04; Detalhe do acesso e do rebaixamento do meio-fio Muro 0,50 m 1 m Passeio 0,50 m Dreno de águas pluviais sob o passeio Sarjeta 4,80 m Figura 16 Detalhamento dos rebaixamentos de meio-fio perspectiva h) as águas pluviais, que devem ser canalizadas por baixo do passeio até a sarjeta lindeira à testada do imóvel respectivo, sendo proibido seu lançamento sobre o passeio; i) o meio-fio a 0,20 m (vinte centímetros) de altura em relação à sarjeta; j) a declividade transversal variando de 1% (um por cento) a 3% (três por cento), em direção ao meio-fio; Via Declividade entre 1% e 3% 20 cm Meio-fio Figura 17 Declividade transversal Sarjeta corte Cartilha do Código de Posturas 19

19 k) a declividade longitudinal paralela à da pista de rolamento. Figura 18 Declividade longitudinal paralela à pista de rolamento Figura 19 Declividade longitudinal não paralela à pista de rolamento A construção de degraus no passeio segue as seguintes regras: a) pode ocorrer somente na faixa destinada ao trânsito de pedestre, ou seja, junto ao alinhamento ou a faixa gramada; b) é vedada em passeio com declividade inferior a 14% (catorze por cento); c) é admitida em passeio com declividade igual ou maior a 14% (catorze por cento) e menor ou igual a 25%; d) é obrigatória em trechos de passeios com declividade acima de 25% (vinte e cinco por cento); Cartilha do Código de Posturas 20

20 e) degraus com altura máxima de 0,20 m (vinte centímetros) e piso mínimo de 0,25 m (vinte e cinco centímetros); 25 cm 20 cm 20 cm Patamar Figura 20 Medidas para a construção de degraus corte f) uniformidade das dimensões dos degraus; g) patamares a cada 20 (vinte) degraus, no máximo. Máximo de 20 degraus Patamar Declive superior a 25% A Figura 21 Disposição dos degraus nos passeios vista frontal Cartilha do Código de Posturas 21

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