RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO

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1 Informações gerais da avaliação: Protocolo: Código MEC: Código da Avaliação: Ato Regulatório: Reconhecim ento de Curso Categoria Módulo: Curso Status: Finalizada Instrumento: RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO 29-Instrum ento de Avaliação de Cursos de Graduação presencial e a distância - Reconhecim ento e Renovação de Reconhecim ento de Curso Tipo de Avaliação: Avaliação de Regulação Nome/Sigla da IES: UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA - UFJF Endereço da IES: 96 - Universidade Federal de Juiz de Fora - CAMPUS SEDE - Cam pus Universitário, s/n Martelos. Juiz de Fora - MG. CEP: Curso(s) / Habilitação(ões) sendo avaliado(s): Informações da comissão: N de Avaliadores : 2 Data de Formação: 06/0/201 1:08:9 Período de Visita: 06/0/201 a 09/0/201 Situação: Visita Concluída Avaliadores "ad-hoc": Carlos Magnus Carlson Filho ( ) Paulo Alves Garcia ( ) -> coordenador(a) da com issão Instituição: CONTEXTUALIZAÇÃO A IES Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF, está cadastrada com o CNPJ / e está situada no endereço Rua José Lourenço Kelm er, s/n - Cam pus Universitário - Bairro São Pedro - CEP: Juiz de Fora - MG. A IES foi criada pela Lei nº.88, de 2 de dezem bro de 1960 com ato autorizativo definido pela Portaria 1.10, de 28 de setem bro de 1998, tendo sido recredenciada pela Portaria MEC nº 11 de 7 de outubro de 2011, publicada no DOU de 10/10/2011. A IES é m antida pelo Ministério da Educação com sede na Esplanada dos Ministérios - Bloco L em Brasília - Distrito Federal, Pessoa Jurídica de Direito Público Federal com CNPJ 00.9./ Os docum entos analisados apresentam com o m issão da IES: Mobilizar e disponibilizar os diferentes saberes para a prom oção do desenvolvim ento regional, considerando a vocação e as peculiaridades da Zona da Mata m ineira, contribuindo tam bém para a base do desenvolvim ento nacional, m antendo o com prom isso com a preservação dos valores éticos, políticos, culturais, sociais e am bientais de um a sociedade pluralista, dem ocrática e republicana com a participação e fom entação do desenvolvim ento científico e tecnológico regional e nacional responsabilizando-se pela form ação de cidadãos em todos os níveis de form ação, em especial de Recursos Hum anos voltados para ações no Ensino, Pesquisa e Extensão. A Universidade Federal de Juiz de Fora constitui-se com o polo científico e cultural de um a região de 2, m ilhões de habitantes no Sudeste do Estado de Minas Gerais. Seu cam pus possui um a área total de ,80 m etros quadrados. Criada em 2 de dezem bro de 1960, por ato do então presidente Juscelino Kubitschek, a instituição atravessa um período de expansão, acom panhada da evolução em suas áreas de atuação. Atualm ente, o cam pus de Juiz de Fora possui 19 unidades acadêm icas, que oferecem cerca de 98 cursos de graduações distintas (Fonte: CDARA). A UFJF oferece ainda 7 cursos de especialização, MBA e residência, 0 de m estrado e 1 de doutorado (Fonte: Portal da UFJF), além de Ensino Fundam ental e Médio, por m eio do Colégio de Aplicação João XXIII. Em 2012, a instituição lançou seu cam pus avançado na cidade de Governador Valadares, na região do Vale do Rio Doce, em Minas Gerais, com a oferta de vagas nos cursos: Medicina, Odontologia, 1/12

2 Farm ácia, Fisioterapia, Nutrição, Direito, Econom ia, Adm inistração e Ciências Contábeis. Na educação a distância, são oferecidos oito cursos de graduação e cinco de pós-graduação, abrangendo 2 polos nos estados de Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo. O núm ero de vagas tem se expandido com o Program a de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (REUNI). A Universidade Federal de Juiz de Fora está localizada na cidade de Juiz de Fora, centro de influência e cidade-polo da Zona da Mata Mineira, estando situada entre três capitais (a 270km de Belo Horizonte, a 180km do Rio de Janeiro e a 80km de São Paulo). A Zona da Mata de Minas Gerais é form ada por 12 m unicípios, pertencentes a sete m icrorregiões geográficas, que concentram 2,7 m ilhões de pessoas. Juiz de Fora é a m ais im portante m icrorregião e o m aior e m ais influente polo da Zona da Mata, correspondendo a,% da população total e m etade da participação do PIB industrial e de serviços de tal região. Curso: O Curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica - Telecom unicações (código ), objeto deste processo, é oferecido no Cam pus Universitário sede da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), em Juiz de Fora (MG). O Curso foi autorizado por m eio da Resolução 21/2009 do Conselho Superior da IES, de 27/07/2009, seguindo o disposto no artigo 28 do Decreto 77/2006. Essa Resolução transform ou o até então oferecido curso de Engenharia Elétrica, am pliando suas vagas e redistribuindo-as entre cinco novas habilitações, incluindo-se a de Telecom unicações. A oferta do curso de Engenharia Elétrica Telecom unicações foi justificada pela IES a partir de algum as evidências e fatos: o desenvolvim ento acelerado de novos serviços e tecnologias no setor; a concentração populacional da região Sudeste (aproxim adam ente % da população brasileira); a falta de m ão-de-obra técnica na área de Telecom unicações (déficit estim ado de cerca de 10 m il profissionais, a julgar por reportagem de 0/01/2012 encontrada em ercado/1799-faltam -tecnicos-para-telecom unicacoes.shtm l, que cita dados do IPEA Instituto de Pesquisas Econôm icas Aplicadas); existência de pouco m ais de um a dezena de cursos de Engenharia de Telecom unicações no Estado de Minas Gerais, sendo que, num raio de 20 km de Juiz de Fora, há apenas quatro (três dos quais em IES da rede privada). De acordo com o sistem a e-mec, é autorizada para o curso de Engenharia Elétrica Telecom unicações a oferta de até vagas anuais em caráter presencial. As vagas são repartidas entre três m ecanism os de ingresso: o Sistem a de Seleção Unificada (SiSU), o Program a de Ingresso Seletivo Misto (PISM) e a m igração interna (opcional) de alunos do curso de Bacharelado em Ciências Exatas. Se houver vagas ociosas, elas podem ser preenchidas por transferência externa. O prazo m ínim o de integralização do curso é de 10 sem estres, enquanto o m áxim o é de 18 sem estres. O PPC indica que a carga horária m ínim a do curso, alcançada por disciplinas presenciais, é de 60 horas, aí incluídos o estágio curricular (obrigatório, 160 horas), trabalho de conclusão de curso (tam bém obrigatório, 90 horas) e atividades com plem entares (120 horas no m ínim o, coletadas pela participação em atividades diversas, porém previstas form alm ente no PPC). Na UFJF, a duração nom inal da hora-aula é de 60 m inutos. O curso é atualm ente coordenado pelo professor Daniel Discini Silveira, conduzido à função a partir de eleição ocorrida em 22/08/2012. O professor Daniel é contratado em tem po integral e regim e de dedicação exclusiva. É graduado em Engenharia Elétrica, com m estrado e doutorado na m esm a área, sem pre com ênfase em Telecom unicações. Está na UFJF desde O NDE foi constituído por m eio da m esm a eleição realizada em 22/08/2012 e tem funcionado regularm ente desde então. Sua com posição atual atende o disposto na Resolução CONAES N 1, de 17/06/2010. Além do coordenador de curso, o NDE conta com os seguintes docentes (todos doutores e em regim e de dedicação exclusiva): Alexandre Bessa dos Santos, Álvaro Augusto Machado de Medeiros (vice-coordenador do curso), Fabrício Pablo Virgínio de Cam pos e Moisés Vidal Ribeiro. Contam -se hoje no curso 170 estudantes regularm ente m atriculados, distribuídos em 9 sem estres. O núm ero de egressos previstos para o ano de 201 é (três). Em 2011, (ENADE m ais recente para a área das Engenharias), o curso ainda não tinha alunos que atendessem aos critérios quantitativos para realizar a prova. O curso não tem, portanto, conceito ENADE ou CPC. Síntese da ação preliminar à avaliação: SÍNTESE DA AÇÃO PRELIMINAR À AVALIAÇÃO Um a vez designada a Com issão, seus m em bros elaboraram proposta de agenda de trabalhos a serem desenvolvidos durante a visita. A proposta foi enviada aos dirigentes e ao Coordenador do Curso de Engenharia Elétrica - Telecom unicações da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Cam pus Sede, em Juiz de Fora (MG). A Com issão enviou tam bém um a relação dos docum entos a serem verificados. Além do exam e desses docum entos, a Com issão agendou, durante a verificação in loco, entrevistas realizadas com gestores, m em bros da CPA, o Coordenador do curso, m em bros do Núcleo Docente Estruturante (NDE), docentes, discentes e servidores técnico-adm inistrativos. Paralelam ente, os avaliadores certificaram -se de toda a docum entação incorporada aos instrum entos pertinentes ao processo avaliativo de código , para subsidiar o ato regulatório de reconhecim ento de curso, protocolo no sistem a e-mec. A Com issão exam inou as inform ações presentes no e-mec acerca do andam ento do processo de reconhecim ento, protocolado em 29/0/201. A análise do Despacho Saneador CGRCES/DIREG/SERES/MEC (assinado em 2/06/201) indicou que a docum entação apresentada pela IES "atende parcialm ente as exigências de instrução processual estabelecidas para a fase de análise docum ental". As ressalvas, para as quais a IES e os envolvidos com a fase seguinte do fluxo processual devem atentar, referem -se à justificativa para a oferta do curso e à conform idade, com as Diretrizes Curriculares Nacionais, de atividades com plem entares, trabalho de conclusão de 2/12

3 curso e estágio curricular. A Com issão decidiu incluir, no restante deste Relatório, inform ações que esclareçam essas ressalvas: justificativa ("Contextualização do curso"), atividades com plem entares (item 1.9), trabalho de conclusão de curso (item 1.10) e estágio curricular (item 1.8). A UFJF apresentou no sistem a e-mec (botão "Novo PDI") o seu Plano de Desenvolvim ento Institucional, datado de 2009 e referente ao período de 2009 a 201. O PDI atende suficientem ente o conteúdo determ inado pelo art. 16 do Decreto n.º.77/2006. Além disso, foram preenchidos tam bém, no e-mec, os dados relativos ao curso (Projeto Pedagógico) e aos respectivos docentes. Para a IES constam, no sistem a e-mec, cinco (0) relatórios de autoavaliação, postados entre 2010 e 201. Para fins de análise durante a visita, consideraram -se os três relatórios m ais recentes. Esses relatórios foram elaborados conform e as orientações propostas pela CONAES e contem plam as dez dim ensões. Em cada um desses relatórios está tam bém indicada a com posição da Com issão Própria de Avaliação (CPA). Os relatórios incluem dados quantitativos e qualitativos. Não foram encontrados, por m eio do sistem a AVAL, relatórios de outras visitas à IES relacionados com o curso avaliado. No e-mec, a consulta ao cadastro do curso revelou (aba "Processos e-mec") o processo de Autorização (análise concluída). No sistem a e-mec foram relacionados 82 docentes para o curso. O IGC da UFJF é (dado de 2012). O Conceito Institucional é (dado de 2010). Em 2011, ano da m ais recente edição do ENADE para a área das Engenharias, o curso de Engenharia Elétrica - Telecom unicações ainda não tinha alunos que atendessem aos critérios quantitativos para realizar a prova. O curso não tem, portanto, conceito ENADE ou CPC. Ao iniciar a visita, a Com issão confirm ou o endereço, indicado no sistem a e-mec, do cam pus onde o curso é oferecido. Os docum entos adicionais solicitados, incluindo-se os prontuários trabalhistas do corpo docente, foram disponibilizados pela IES para análise. Nome do Docente Titulação Regime Trabalho DOCENTES Vínculo Empregatício ACACIO MAGNO RIBEIRO Doutorado Integral Estatutário 0 Mês(es) ADILSON DAVID DA SILVA Doutorado Integral Estatutário 0 Mês(es) ALEXANDRE BESSA DOS SANTOS Doutorado Integral Estatutário 2 Mês(es) ALEX BORGES VIEIRA Doutorado Integral Estatutário 2 Mês(es) ALEXEI ANATOLEVICH DERIGLAZOV Doutorado Integral Estatutário 0 Mês(es) Aline Sarm ento Procópio Doutorado Integral Estatutário 18 Mês(es) ALVARO AUGUSTO MACHADO DE MEDEIROS Doutorado Integral Estatutário 2 Mês(es) Ana Silva Pereira Santos Doutorado Integral Estatutário 17 Mês(es) ANA TERCIA MONTEIRO OLIVEIRA Doutorado Integral Estatutário 1 Mês(es) André Augusto Ferreira Doutorado Integral Estatutário 6 Mês(es) ANGELA MELO COELHO Doutorado Integral Estatutário 2 Mês(es) AUGUSTO SANTIAGO CERQUEIRA Doutorado Integral Estatutário 0 Mês(es) BÁRBARA DE MELO QUINTELA Mestrado Horista Outro 17 Mês(es) BERNARDO MARTINS ROCHA Mestrado Integral Estatutário 2 Mês(es) CAMILA BORELLI ZELLER Doutorado Integral Estatutário 2 Mês(es) CARLOS AUGUSTO DUQUE Doutorado Integral Estatutário 0 Mês(es) CARLOS JUAREZ VELASCO Doutorado Integral Estatutário 60 Mês(es) CHARLANE CIMINI CORREA Doutorado Horista CLT 6 Mês(es) Cristiane de Andrade Mendes Doutorado Integral Estatutário 26 Mês(es) CRISTIANO LEGNANI Doutorado Integral Estatutário 2 Mês(es) DANIEL DISCINI SILVEIRA Doutorado Integral Estatutário 0 Mês(es) DANILO PEREIRA PINTO Doutorado Integral Estatutário 70 Mês(es) DAVID SÉRGIO ADÃES DE GOUVÊA EMANOEL DE CASTRO ANTUNES FELICIO Doutorado Integral Estatutário 0 Mês(es) Doutorado Integral Estatutário 29 Mês(es) ESTEVÃO COELHO TEIXEIRA Doutorado Integral Estatutário 26 Mês(es) EVER PEREIRA DA SILVA Doutorado Integral Estatutário 0 Mês(es) Fábio Rodrigues Pereira Doutorado Integral Estatutário 0 Mês(es) Tempo de vínculo initerrupto do docente com o curso /12

4 FABIO ZAPPA Doutorado Integral Estatutário 2 Mês(es) FABRICIO PABLO VIRGINIO DE CAMPOS Doutorado Integral Estatutário 20 Mês(es) FELIPE DOS SANTOS LOUREIRO Doutorado Integral Estatutário 26 Mês(es) FERNANDO SATO Doutorado Integral Estatutário 0 Mês(es) Flaviana Andréa Ribeiro Doutorado Integral Estatutário 26 Mês(es) GIOVANA TREVISAN NOGUEIRA Doutorado Integral Estatutário 27 Mês(es) GLAUKER MENEZES AMORIM Mestrado Integral Estatutário 0 Mês(es) GUILHERME DE BERREDO PEIXOTO Doutorado Integral Estatutário 12 Mês(es) HEDER SOARES BERNARDINO Doutorado Integral Estatutário 17 Mês(es) HENRIQUE ANTÔNIO DE CARVALHO BRAGA Doutorado Integral Estatutário 60 Mês(es) HEVELINE SILVA Doutorado Integral Estatutário 26 Mês(es) INDHIRA OLIVEIRA MACIEL Doutorado Integral Estatutário 28 Mês(es) IVAN FERREIRA DOS SANTOS Doutorado Integral Estatutário 2 Mês(es) IVO CHAVES DA SILVA JUNIOR Doutorado Integral Estatutário 27 Mês(es) JOANA DARC ANTÔNIA SANTOS DA CRUZ JOAO CARLOS DE ASSIS RIBEIRO DE OLIVEIRA Doutorado Integral Estatutário 0 Mês(es) Mestrado Integral Estatutário 20 Mês(es) JORGE ANANIAS NETO Doutorado Integral Estatutário 28 Mês(es) JOSE EUGENIO DE JESUS CARDOSO GRAUDO JOSE PAULO RODRIGUES FURTADO DE MENDONÇA Doutorado Integral Estatutário 0 Mês(es) Doutorado Integral Estatutário 1 Mês(es) LAÉRCIO JOSÉ DOS SANTOS Doutorado Integral Estatutário 17 Mês(es) LUCIANA CONCEIÇÃO DIAS CAMPOS Doutorado Integral Estatutário 2 Mês(es) LUCIANO JEREZ CHAVES Mestrado Integral Estatutário 0 Mês(es) LUCIANO MANHAES DE ANDRADE FILHO LUIZ FERNANDO DE OLIVEIRA FARIA Doutorado Integral Estatutário 21 Mês(es) Doutorado Integral Estatutário 12 Mês(es) LUPERCIO FRANÇA BESSEGATO Doutorado Integral Estatutário 26 Mês(es) MARCELO CANIATO RENHE Mestrado Integral Estatutário 16 Mês(es) MÁRCIO DE PINHO VINAGRE Doutorado Integral Estatutário 0 Mês(es) MÁRCIO VICENTE RIZZO Doutorado Integral Estatutário 21 Mês(es) MARCO AURELIO KISTEMANN JÚNIOR MARIA CRISTINA ARAUJO DE OLIVEIRA Doutorado Integral Estatutário 18 Mês(es) Doutorado Integral Estatutário 27 Mês(es) MARIA JULIETA VENTURA CARVALHO DE ARAÚJO Mestrado Integral Estatutário 27 Mês(es) MAURICIO ANTONIO PEREIRA DA SILVA Doutorado Integral Estatutário 26 Mês(es) MICHEL BORTOLINI HELL Doutorado Integral Estatutário 22 Mês(es) MOISES VIDAL RIBEIRO Doutorado Integral Estatutário 0 Mês(es) NELSON DANTAS LOUZA JUNIRO Doutorado Integral Estatutário 18 Mês(es) ORESTES PIERMATEI FILHO Doutorado Integral Estatutário 26 Mês(es) RAFAEL ANTUNES NOBREGA Doutorado Integral Estatutário 26 Mês(es) REGIS CASTIJOS ALVES SOARES JUNIOR Doutorado Integral Estatutário 26 Mês(es) RICARDO BEVILAQUA PROCOPIO Mestrado Integral Estatutário 0 Mês(es) RODRIGO ALVES DIAS Doutorado Integral Estatutário 29 Mês(es) RODRIGO LUÍS DE SOUZA DA SILVA Doutorado Integral Estatutário 8 Mês(es) ROGERIO CASAGRANDE Doutorado Integral Estatutário 2 Mês(es) SANDRO RODRIGUES MAZORCHE Doutorado Integral Estatutário 2 Mês(es) /12

5 SAUL DE CASTRO LEITE Doutorado Integral Estatutário 20 Mês(es) SAULO MORAES VILLELA Doutorado Integral Outro 7 Mês(es) SERGIO GUILHERME DE ASSIS VASCONCELOS SOFIA CAROLINA DA COSTA MELO STENIO SA ROSARIO FURTADO SOARES Doutorado Integral Estatutário 0 Mês(es) Doutorado Integral Estatutário 2 Mês(es) Doutorado Integral Estatutário 26 Mês(es) TUFI MACHADO SOARES Doutorado Integral Estatutário 26 Mês(es) VALERIA MATTOS DA ROSA Doutorado Integral Estatutário 2 Mês(es) VANDER MENENGOY DA COSTA Doutorado Integral Estatutário 0 Mês(es) VIRGILIO DE CARVALHO DOS ANJOS Doutorado Integral Estatutário 12 Mês(es) WELBER GIANINI QUIRINO Doutorado Integral Estatutário 2 Mês(es) WILHELM PASSARELA FREIRE Doutorado Integral Estatutário 0 Mês(es) ZELIA MARIA DA COSTA LUDWIG Doutorado Integral Estatutário 2 Mês(es) CATEGORIAS AVALIADAS Dimensão 1: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA - Fontes de Consulta: Plano de Desenvolvimento Institucional, Projeto Pedagógico do Curso, Diretrizes Curriculares Nacionais, quando houver, e Formulário Eletrônico preenchido pela IES no e-mec Contexto educacional 1.2. Políticas institucionais no âm bito do curso 1.. Objetivos do curso 1.. Perfil profissional do egresso 1.. Estrutura curricular (Considerar com o critério de análise tam bém a pesquisa e a extensão, caso estejam contem pladas no PPC) 1.6. Conteúdos curriculares 1.7. Metodologia 1.8. Estágio curricular supervisionado para cursos que não contem plam estágio no PPC e que não possuem diretrizes curriculares nacionais ou suas diretrizes não preveem a obrigatoriedade de estágio supervisionado 1.9. Atividades com plem entares para cursos que não contem plam atividades com plem entares no PPC e que não possuem diretrizes curriculares nacionais ou suas diretrizes não preveem a obrigatoriedade de atividades com plem entares Trabalho de conclusão de curso (TCC) para cursos que não contem plam TCC no PPC e que não possuem diretrizes curriculares nacionais ou suas diretrizes não preveem a obrigatoriedade de TCC Apoio ao discente Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso 1.1. Atividades de tutoria para cursos presenciais. Obrigatório para cursos a distância e presenciais, reconhecidos, que ofertam até 20% da carga horária total do curso na m odalidade a distância, conform e Portaria.09 de 10 de dezem bro de 200 Justificativa para conceito :O curso é presencial Tecnologias de inform ação e com unicação TICs - no processo ensino-aprendizagem 1.1. Material didático institucional para cursos presenciais que não contem plam m aterial didático institucional no PPC, obrigatório para cursos a distância (Para fins de autorização, considerar o m aterial didático disponibilizado para o prim eiro ano do curso, se CSTs, ou dois prim eiros anos, se bacharelados/licenciaturas) Justificativa para conceito :O curso não contem pla m aterial didático institucional em seu PPC Mecanism os de interação entre docentes, tutores e estudantes para cursos presenciais que não contem plam m ecanism os de interação entre docentes, tutores e estudantes no PPC, obrigatório para cursos a distância Justificativa para conceito :O curso não contem pla m ecanism os de interação entre docentes, tutores e estudantes no PPC Procedim entos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem Núm ero de vagas (Para os cursos de Medicina, considerar tam bém com o critério de análise: disponibilidade de serviços assistenciais, incluindo hospital, am bulatório e centro de saúde, com capacidade de absorção de um núm ero de alunos equivalente à m atricula total prevista para o curso; a previsão de ou m ais leitos na (s) unidade (s) hospitalar (es) própria (s) ou conveniada (s) para cada vaga oferecida no vestibular do curso, resultando em um egresso treinado em urgência e em ergência; atendim ento prim ário e secundário capaz de /12

6 diagnosticar e tratar as principais doenças e apto a referir casos que necessitem cuidados especializados) Integração com as redes públicas de ensino Obrigatório para as Licenciaturas, para os dem ais que não contem plam integração com as redes públicas de ensino no PPC Justificativa para conceito :O curso não contem pla interação com as redes públicas de ensino em seu PPC Integração com o sistem a local e regional de saúde e o SUS Obrigatório para o curso de Medicina, para os dem ais cursos que não contem plam integração com o sistem a local e regional de saúde e o SUS no PPC Justificativa para conceito :O curso não é de Medicina e não contem pla integração com o sistem a local e regional de saúde e o SUS em seu PPC Ensino na área de saúde Obrigatório para o curso de Medicina, para os dem ais cursos Justificativa para conceito :O curso não é de Medicina Atividades práticas de ensino Obrigatório para o curso de Medicina, para os dem ais cursos Justificativa para conceito :O curso não é de Medicina. CONSIDERAÇÕES SOBRE A DIMENSÃO A IES não postou no e-mec inform ações (dem ográficas, setoriais) que justificam especificam ente a existência do curso. Na visita, a Com issão identificou com o m otivadores a forte presença regional do curso anterior de Engenharia Elétrica e a adesão ao program a REUNI. Coletou ainda outras justificativas (listadas na "Contextualização do Curso"). 1.2 O PDI coloca m etas para o período No curso, as principais (am pliação de vagas, integração com pesquisa) estão im plantadas. O PPI (incluído no PDI) sugere estudo do 'grau de sintonia' entre os PPC da IES e as respectivas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN). O PPC do curso avaliado não se desvia das DCN. 1. No PPC não há um item dedicado aos objetivos do curso, m as o conjunto perfil-currículo-contexto é coerente com as principais habilidades desejáveis nessa form ação. 1. No PPC, o perfil profissional baseia-se fortem ente nas DCN para cursos de Engenharia, m as é contextualizado a partir da Resolução CONFEA n 7/2002, que institui a tabela de títulos profissionais do sistem a CONFEA/CREA e inclui o Engenheiro de Telecom unicações. 1. A estrutura curricular é sólida e observa as DCN. São boas as proporções teoria/prática e conteúdo básico/específico. A interdisciplinaridade é pouco tratada no PPC. Existe forte coerência entre conteúdos e cargas horárias, bem com o uso intenso de laboratórios. A iniciação científica é institucionalizada. 1.6 O PPC lista os conteúdos curriculares (em entas). Há ainda um form ulário padrão, m ais com pleto, que inclui objetivos e pré-requisitos. Os conteúdos são suficientes para desenvolver o perfil desejado. As bibliografias dividem -se em 'básica' e 'com plem entar', com quantidades variáveis de títulos. 1.7 Os docum entos exam inados incluem diretrizes para algum as das atividades pedagógicas. A Com issão verificou que essas atividades efetivam ente acontecem. 1.8 Atendendo às DCN, o curso prevê o estágio curricular obrigatório, com carga horária adequada (160 horas). A atividade está institucionalizada na IES por m eio da Coordenação de Estágios. No curso, existe um a Norm a recentem ente aprovada pelo Colegiado. Com o a atividade é prevista para o últim o período (que ainda não foi atingido pela prim eira turm a), a Com issão não encontrou alunos que tenham feito estágio. 1.9 O PPC e os dem ais docum entos descrevem em detalhe a regulam entação e as form as de aproveitam ento de atividades com plem entares (AC), que são norm atizadas pela IES. Essas disposições são conhecidas pelos discentes. No curso, as AC equivalem a 120 horas Para o TCC com putam -se 90 horas. A atividade está regulam entada e a obrigatoriedade de realização é de conhecim ento dos alunos. Com o o curso ainda não tem egressos, não foi possível exam inar trabalhos concluídos A Com issão verificou a existência de m uitas form as de apoio ao discente: instalações para atividades extraclasse, apoio à organização estudantil, concessão de bolsas diversas e ajuda para intercâm bio. Não há iniciativa institucional de nivelam ento, m as o PDI expressa intenção de m elhorar o índice de aprovação em disciplinas dos sem estres iniciais A CPA é operante. Os relatórios exam inados, postados entre 2012 e 201, não tratam deste curso em suas particularidades, m as articulam -se com o PDI da IES. A Com issão não constatou a existência, no curso, de planos de ação ou discussões originadas diretam ente pela autoavaliação. 1.1 Há aplicações convencionais de TIC em laboratórios (sim uladores e softwares de desenho técnico) As form as e objetivos de avaliação das disciplinas não são claram ente apresentadas no PPC. O Regulam ento Acadêm ico da Graduação (Título IV, Capítulo IV) é genérico. Cada docente tem liberdade para propor form atos e datas para a avaliação, o que é coerente com a concepção do curso O curso tem vagas anuais. A infraestrutura atual e o corpo docente, todo em tem po integral, estão confortavelm ente dim ensionados. Os indicadores 1.1, 1.1, 1.16, 1.19, 1.20, 1.21 e 1.22 não se aplicam. Conceito da Dimensão 1 Dimensão 2: CORPO DOCENTE E TUTORIAL - Fontes de consulta: Projeto Pedagógico do Curso, Formulário Eletrônico preenchido pela IES no e-mec e Documentação Comprobatória Atuação do Núcleo Docente Estruturante - NDE 2.2. Atuação do (a) coordenador (a) 2.. Experiência do (a) coordenador (a) do curso em cursos a distância (Indicador específico para cursos a distância) Justificativa para conceito :Não se aplica pois é curso presencial 2.. Experiência profissional, de m agistério superior e de gestão acadêm ica do (a) coordenador (a) 6/12

7 2.. Regim e de trabalho do (a) coordenador (a) do curso para cursos a distância, obrigatório para cursos presenciais 2.6. Carga horária de coordenação de curso para cursos presenciais, obrigatório para cursos a distância Justificativa para conceito :Não se aplica pois é curso presencial 2.7. Titulação do corpo docente do curso (Para fins de autorização, considerar os docentes previstos para o prim eiro ano do curso, se CSTs, ou dois prim eiros anos, se bacharelados/licenciaturas) 2.8. Titulação do corpo docente do curso percentual de doutores (Para fins de autorização, considerar os docentes previstos para o prim eiro ano do curso, se CSTs, ou dois prim eiros anos, se bacharelados/licenciaturas) 2.9. Regim e de trabalho do corpo docente do curso (Para fins de autorização, considerar os docentes previstos para o prim eiro ano do curso, se CSTs, ou dois prim eiros anos, se bacharelados/licenciaturas) (Para os cursos de Medicina, os critérios de análise passam a figurar da seguinte m aneira: Conceito 1 m enor que 0% Conceito 2 m aior ou igual a 0% e m enor que 60% Conceito m aior ou igual a 60% e m enor que 70% Conceito m aior ou igual a 70% e m enor que 80% Conceito m aior ou igual a 80%) Experiência profissional do corpo docente (Para fins de autorização, considerar os docentes previstos para o prim eiro ano do curso, se CSTs, ou dois prim eiros anos, se bacharelados/licenciaturas) para egressos de cursos de licenciatura (Para os cursos de Medicina, os critérios de análise passam a figurar da seguinte m aneira: Conceito 1 m enor que 0% possui, pelo m enos, anos Conceito 2 m aior ou igual a 0% e m enor que 0% possui, pelo m enos, anos Conceito m aior ou igual a 0% e m enor que 60% possui, pelo m enos, anos Conceito m aior ou igual a 60% e m enor que 70% possui, pelo m enos, anos Conceito m aior ou igual a 70% possui, pelo m enos, anos) Experiência no exercício da docência na educação básica (para fins de autorização, considerar os docentes previstos para os dois prim eiros anos do curso) Obrigatório para cursos de licenciatura, para os dem ais Justificativa para conceito :Não se aplica, pois não é curso de licenciatura Experiência de m agistério superior do corpo docente (Para fins de autorização, considerar os docentes previstos para o prim eiro ano do curso, se CSTs, ou dois prim eiros anos, se bacharelados/licenciaturas) (Para os cursos de Medicina, os critérios de análise passam a figurar da seguinte m aneira: Conceito 1 m enor que 0% possui, pelo m enos, anos Conceito 2 m aior ou igual a 0% e m enor que 0% possui, pelo m enos, anos Conceito m aior ou igual a 0% e m enor que 60% possui, pelo m enos, anos Conceito m aior ou igual a 60% e m enor que 70% possui, pelo m enos, anos Conceito m aior ou igual a 70% possui, pelo m enos, anos) 2.1. Relação entre o núm ero de docentes e o núm ero de estudantes para cursos presenciais, obrigatório para cursos a distância (relação entre o núm ero de docentes e o núm ero de estudantes equivalente 0h em dedicação à EAD) Justificativa para conceito :Não se aplica pois é curso presencial 2.1. Funcionam ento do colegiado de curso ou equivalente 2.1. Produção científica, cultural, artística ou tecnológica (Para fins de autorização, considerar os docentes previstos para o prim eiro ano do curso, se CSTs, ou dois prim eiros anos, se bacharelados/licenciaturas) Titulação e form ação do corpo de tutores do curso (Para fins de autorização, considerar os tutores previstos para o prim eiro ano do curso, se CSTs, ou dois prim eiros anos, se bacharelados/licenciaturas) para cursos presenciais. Obrigatório para cursos a distância e presenciais, reconhecidos, que ofertam até 20% da carga horária total do curso na m odalidade a distância, conform e Portaria.09/200 Justificativa para conceito :Não se aplica, pois é curso presencial Experiência do corpo de tutores em educação a distância (Para fins de autorização, considerar os tutores previstos para o prim eiro ano do curso, se CSTs, ou dois prim eiros anos, se bacharelados/licenciaturas) para cursos presenciais. Obrigatório para cursos a distância e presenciais, reconhecidos, que ofertam até 20% da carga horária total do curso na m odalidade a distância, conform e Portaria.09/200 Justificativa para conceito :Não se aplica, pois é curso presencial Relação docentes e tutores - presenciais e a distância - por estudante para cursos presenciais. Obrigatório para cursos a distância e presenciais, reconhecidos, que ofertam até 20% da carga horária total do curso na m odalidade a distância, conform e Portaria.09/200 Justificativa para conceito :Não se aplica, pois é curso presencial Responsabilidade docente pela supervisão da assistência m édica Obrigatório para o curso de Medicina, para os dem ais cursos Justificativa para conceito :Não se aplica, pois não é curso de m edicina Núcleo de apoio pedagógico e experiência docente Obrigatório para o curso de Medicina, para os dem ais cursos Justificativa para conceito :Não se aplica, pois não é curso de m edicina. CONSIDERAÇÕES SOBRE A DIMENSÃO O Núcleo Docente Estruturante do curso de Engenharia Elétrica Telecom unicações, regularm ente im plantado, 7/12

8 é constituído por cinco professores lotados nos departam entos que atendem ao curso: Presidente: Prof. Daniel Discini Silveira - Doutor - Dedicação Exclusiva (Coordenador do curso) Alvaro Augusto Machado de Medeiros - Doutor - Dedicação Exclusiva Alexandre Bessa dos Santos - Doutor - Dedicação Exclusiva; Moisés Vidal Ribeiro - Doutor - Dedicação Exclusiva; Fabricio Pablo Virginio de Cam pos - Doutor - Dedicação Exclusiva. As reuniões do Núcleo Docente Estruturante são realizadas pelo m enos três vezes a cada ano, convocadas form alm ente pelo seu presidente ou pela m aioria dos seus m em bros, por escrito, com antecedência m ínim a de dois dias úteis e definição da data, hora, local e pauta, e são realizadas com a presença de pelo m enos três m em bros. Em um a análise sistêm ica e global o NDE atua de form a m uito boa no curso. 2.2 O curso é coordenado pelo professor Doutor Daniel Discini Silveira. Verificou-se pelas entrevistas, um a m uito boa relação do coordenador com os docentes e discentes, bem com o um a gestão do curso bastante profícua. 2. Não se aplica. 2. O coordenador do curso possui experiência profissional de m agistério superior e de gestão acadêm ica, som adas igual a anos e m eio. 2. O coordenador dedica 2 horas sem anais à coordenação do curso, tendo um a relação núm ero de vagas e horas de dedicação igual a 1, Não se aplica. 2.7 O percentual dos docentes do curso com titulação obtida em program as de pós-graduação stricto sensu é 100%. 2.8 O percentual de doutores do curso é 100%. 2.9 O percentual do corpo docente efetivo com regim e de trabalho de tem po integral com dedicação exclusiva é 100% Vinte docentes possuem experiência profissional excluído o m agistério superior, totalizando 0,6% Não se aplica Sessenta docentes possuem experiência no m agistério superior de pelo m enos anos, totalizando 9,8%. 2.1 Não se aplica. 2.1 O colegiado do curso, regularm ente im plantado, foi criado pela Resolução nº 02/200 de 10 de dezem bro de 200, do Conselho de Unidade da Faculdade de Engenharia da UFJF. Em 1 de junho de 2012, através da Resolução nº 07 do Conselho de Unidade da Faculdade de Engenharia da UFJF, foi instituído e norm atizado o colegiado do curso de Engenharia Elétrica Telecom unicações da UFJF. O colegiado do curso é constituído pelo Coordenador, Vice-Coordenador, pelos professores do departam ento de Circuitos Elétricos e do departam ento de Energia Elétrica, um representante da Área Básica de Matem ática (Depto de Matem ática ICE), um representante da Área Básica de Física (Depto de Física ICE), um representante da Área Básica de Ciência da Com putação (Depto de Ciência da Com putação ICE), dezoito representantes discentes e Representantes dos Técnicos- Adm inistrativos. O colegiado reúne-se ordinariam ente um a vez ao ano e extraordinariam ente quando se faz necessário, conform e verificado por atas de reuniões. O funcionam ento do colegiado do curso está m uito bem regulam entado/institucionalizado considerando, em um a análise sistêm ica e global, os aspectos: representatividade dos segm entos, periodicidade das reuniões, registros e encam inham ento das decisões % dos docentes têm m ais de 9 produções nos últim os anos; 8% dos docentes têm entre 7 e 9 produções nos últim os anos e 67% dos docentes têm entre e 6 produções nos últim os anos. 2.16, 2.17, 2.18, 2.19 e 2.20 Não se aplicam ao curso em avaliação Obs. No Sistem a e-mec estão relacionados 82 professores, sendo que verificou-se que destes, 8 professores pertencem à Universidade, m as, atualm ente não estão m inistrando aulas no curso em avaliação. Por outro lado, a IES apresentou à com issão, um a lista de 6 professores que m inistram aulas no curso atualm ente, sendo que, dessa lista, 7 professores não estavam incluidos na lista inicialm ente relacionada no sistem a e-mec. Conceito da Dimensão 2 Dimensão : INFRAESTRUTURA - Fontes de Consulta: Projeto Pedagógico do Curso, Diretrizes Curriculares Nacionais, quando houver, Formulário Eletrônico preenchido pela IES no e-mec e Documentação Comprobatória Gabinetes de trabalho para professores Tem po Integral - TI (Para fins de autorização, considerar os gabinetes de trabalho para os docentes em tem po integral do prim eiro ano do curso, se CSTs, ou dois prim eiros anos, se bacharelados/licenciaturas).2. Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêm icos.. Sala de professores (Para fins de autorização, considerar a sala de professores im plantada para os docentes do prim eiro ano do curso, se CSTs, ou dois prim eiros anos, se bacharelados/licenciaturas) para IES que possui gabinetes de trabalho para 100% dos docentes do curso.. Salas de aula (Para fins de autorização, considerar as salas de aula im plantadas para o prim eiro ano do curso, se CSTs, ou dois prim eiros anos, se bacharelados/licenciaturas).. Acesso dos alunos a equipam entos de inform ática (Para fins de autorização, considerar os laboratórios de inform ática im plantados para o prim eiro ano do curso, se CSTs, ou dois prim eiros anos, se bacharelados/licenciaturas).6. Bibliografia básica (Para fins de autorização, considerar o acervo da bibliografia básica disponível para o prim eiro ano do curso, se CSTs, ou dois prim eiros anos, se bacharelados/licenciaturas) Nos cursos que possuem acervo virtual (pelo m enos 1 título virtual por unidade curricular), a proporção de alunos por exem plar físico passam a figurar da seguinte m aneira para os conceitos, e : Conceito 1 a 19 vagas anuais Conceito de 6 a 1 vagas anuais Conceito m enos de 6 vagas anuais).7. Bibliografia com plem entar (Para fins de autorização, considerar o acervo da bibliografia com plem entar disponível para o prim eiro ano do curso, se CSTs, ou dois prim eiros anos, se bacharelados/licenciaturas) 8/12

9 bacharelados/licenciaturas).8. Periódicos especializados (Para fins de autorização, considerar os periódicos relativos às áreas do prim eiro ano do curso, se CSTs, ou dois prim eiros anos, se bacharelados/licenciaturas. Para fins de autorização, os critérios de análise passam a figurar da seguinte m aneira: Conceito 1 m enor que títulos Conceito 2 m aior ou igual a e m enor que 6 Conceito m aior ou igual a 6 e m enor que 9 Conceito m aior ou igual a 9 e m enor que 12 Conceito m aior ou igual a 12).9. Laboratórios didáticos especializados: quantidade para cursos que não utilizam laboratórios especializados (Para fins de autorização, considerar os laboratórios didáticos especializados im plantados para o prim eiro ano do curso, se CSTs, ou dois prim eiros anos, se bacharelados/licenciaturas) Para cursos a distância, verificar os laboratórios especializados da sede e dos polos Para Pedagogia é obrigatório verificar a brinquedoteca.10. Laboratórios didáticos especializados: qualidade para cursos que não utilizam laboratórios especializados (Para fins de autorização, considerar os laboratórios didáticos especializados im plantados para o prim eiro ano do curso, se CSTs, ou dois prim eiros anos, se bacharelados/licenciaturas) Para cursos a distância, verificar os laboratórios especializados da sede e dos polos Para Pedagogia é obrigatório verificar a brinquedoteca.11. Laboratórios didáticos especializados: serviços para cursos que não utilizam laboratórios especializados (Para fins de autorização, considerar os laboratórios didáticos especializados im plantados para o prim eiro ano do curso, se CSTs, ou dois prim eiros anos, se bacharelados/licenciaturas) Para cursos a distância, verificar os laboratórios especializados da sede e dos polos Para Pedagogia é obrigatório verificar a brinquedoteca.12. Sistem a de controle de produção e distribuição de m aterial didático (logística) para cursos presenciais, obrigatório para cursos a distância Justificativa para conceito :Não se aplica, pois é curso presencial..1. Núcleo de Práticas Jurídicas: atividades básicas Obrigatório para cursos de direito (presencial e a distância), para os dem ais cursos Justificativa para conceito :Não se aplica, pois é não é curso de Direito..1. Núcleo de Práticas Jurídicas: atividades de arbitragem, negociação e m ediação Obrigatório para cursos de direito (presencial e a distância), para os dem ais cursos Justificativa para conceito :Não se aplica, pois não é curso de Direito..1. Unidades hospitalares de ensino e com plexo assistencial Obrigatório para o curso de Medicina, para os dem ais cursos que não contem plam unidades hospitalares de ensino e com plexo assistencial no PPC Justificativa para conceito :Não se aplica, pois não é curso de Medicina..16. Sistem a de referência e contrarreferência Obrigatório para o curso de Medicina, para os dem ais cursos Justificativa para conceito :Não se aplica, pois não é curso de Medicina..17. Biotérios Obrigatório para o curso de Medicina, para os dem ais cursos que não contem plam biotério no PPC Justificativa para conceito :Não se aplica, pois não é curso de Medicina..18. Laboratórios de ensino Obrigatório para o curso de Medicina, para os dem ais cursos que não contem plam laboratórios de ensino no PPC Justificativa para conceito :Não se aplica, pois não é curso de Medicina..19. Laboratórios de habilidades Obrigatório para o curso de Medicina, para os dem ais cursos que não contem plam laboratórios de habilidades no PPC Justificativa para conceito :Não se aplica, pois não é curso de Medicina..20. Protocolos de experim entos Obrigatório para o curso de Medicina, para os dem ais cursos que não contem plam protocolos de experim entos no PPC Justificativa para conceito :Não se aplica, pois não é curso de Medicina..21. Com itê de ética em pesquisa Obrigatório para o curso de Medicina, para os dem ais cursos que não contem plam com itê de ética em pesquisa no PPC Justificativa para conceito :Não se aplica, pois não é curso de Medicina. CONSIDERAÇÕES SOBRE A DIMENSÃO.1 Todos os professores do curso de Engenharia Elétrica - Telecom unicações têm dedicação exclusiva em período integral, dispondo de gabinetes de trabalho com no m ínim o 9m 2. Todos os gabinetes dispõem de equipam entos de inform ática, ilum inação e ventilação adequada. Considera-se que atendem de form a m uito boa, em um a análise sistêm ica e global, às necessidades acadêm icas dos professores..2 O Coordenador do Curso dispõe de um a sala com partilhada com m ais coordenadores, contendo equipam entos de inform ática, com ilum inação e ventilação adequada, sendo considerado que, atende de um a form a suficiente às necessidades acadêm icas da Coordenação.. A sala de professores da Faculdade de Engenharia se encontra na Secretaria da Engenharia, onde os professores têm à sua disposição os serviços de secretariado, copiadoras, alm oxarifado de m ateriais necessários (folhas, clipes etc.) e o apoio necessário ao desenvolvim ento da atividade docente. Esta sala é considerada suficiente às finalidades propostas.. As salas de aula im plantadas para o curso são m uito boas considerando, em um a análise sistêm ica e global, os aspectos: quantidades e núm ero de alunos por turm a, disponibilidade de equipam entos áudio-visuais e sonorização, dim ensões em função das vagas previstas/autorizadas, lim peza, ilum inação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e com odidade. 9/12

10 . Os laboratórios e dem ais m eios im plantados de acesso à inform ática para o curso atendem, m uito bem, considerando, em um a análise sistêm ica e global, os aspectos: quantidade de equipam entos relativa ao núm ero total de usuários, acessibilidade, velocidade de acesso à internet, política de atualização de equipam entos e softwares e adequação do espaço físico..6 Por m eio da visita in loco à biblioteca da IES, constatou-se que o acervo da bibliografia básica, possui no m ínim o três títulos por unidade curricular e está disponível na proporção m édia de um exem plar para a faixa de m enos do que vagas anuais autorizadas, de cada um a das unidades curriculares, além de estar inform atizado e tom bado junto ao patrim ônio da IES..7 Por m eio da visita in loco à biblioteca da IES, constatou-se que o acervo da bibliografia com plem entar das unidades curriculares possui, pelo m enos, três títulos por unidade curricular, com dois exem plares de cada título ou com acesso virtual..8 A UFJF tem acesso ao portal periódicos da CAPES, que tam bém possibilita acesso ao portal do IEEE, perm itindo o acesso virtual a todas as publicações do IEEE..9 Por m eio da visita aos laboratórios didáticos especializados do curso e de inform ações colhidas durante as entrevistas, verificou-se que, os laboratórios didáticos especializados im plantados com respectivas norm as de funcionam ento, utilização e segurança atendem de form a excelente, em um a análise sistêm ica e global, aos aspectos: quantidade de equipam entos adequada aos espaços físicos e vagas autorizadas..10 De acordo com os estudantes e os docentes do curso, e pelo verificado na visita in loco, constatou-se que, os laboratórios especializados im plantados com respectivas norm as de funcionam ento, utilização e segurança atendem, m uito bem, em um a análise sistêm ica e global, aos aspectos: adequação, acessibilidade, atualização de equipam entos e disponibilidade de insum os..11 Constatou-se, tanto pela visita quanto pelas inform ações prestadas por estudantes e corpo docente que, os serviços dos laboratórios especializados im plantados com respectivas norm as de funcionam ento, utilização e segurança atendem, m uito bem, em um a análise sistêm ica e global, aos aspectos: apoio técnico, m anutenção de equipam entos e atendim ento à com unidade. Os itens.12 a.20 não se aplicam ao curso ora avaliado. REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS Conceito da Dimensão.0.1. Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso para cursos que não têm Diretrizes Curriculares Nacionais O PPC está coerente com as Diretrizes Curriculares Nacionais?.2. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena (Lei n 11.6 de 10/0/2008; Resolução CNE/CP N 01 de 17 de junho de 200) A tem ática da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena está inclusa nas disciplinas e atividades curriculares do curso? A disciplina "Diversidade Étnico-Racial" integra a estrutura curricular do curso avaliado com o disciplina optativa... Titulação do corpo docente (Art. 66 da Lei 9.9, de 20 de dezem bro de 1996) Todo o corpo docente tem form ação em pós-graduação? O corpo docente que atua no curso avaliado, em sua im ensa m aioria, possui título de doutor. O título m ínim o encontrado é de m estre. Não existe nenhum docente que não possua título de pósgraduação "stricto sensu"... Núcleo Docente Estruturante (NDE) (Resolução CONAES N 1, de 17/06/2010) O NDE atende à norm ativa pertinente? Os docum entos da IES referentes à norm atização dos NDE de seus cursos e as atas dos processos eleitorais para constituição do NDE do curso avaliado indicam o atendim ento da Resolução CONAES 1/ Denom inação dos Cursos Superiores de Tecnologia (Portaria Norm ativa N 12/2006) Justificativa para conceito :O curso avaliado é um Bacharelado em Engenharia Elétrica - Telecom unicações. A denom inação do curso está adequada ao Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia?.6. Carga horária m ínim a, em horas para Cursos Superiores de Tecnologia (Portaria N 10, 28/07/2006; Portaria N 102, 11/0/2006; Resolução CNE/CP N,18/12/2002) Justificativa para conceito :O curso avaliado não é tecnológico, m as sim um Bacharelado em Engenharia Elétrica - Telecom unicações. Desconsiderando a carga horária do estágio profissional supervisionado e do Trabalho de Conclusão de Curso TCC, caso estes estejam previstos, o curso possui carga horária igual ou superior ao estabelecido no Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia?.7. Carga horária mínima, em horas para Bacharelados e Licenciaturas Resolução CNE/CES N 10/12

11 Carga horária mínima, em horas para Bacharelados e Licenciaturas Resolução CNE/CES N 02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial). Resolução CNE/CES N 0/2009 (Área de Saúde, Bacharelado, Presencial). Resolução CNE/CP 2 /2002 (Licenciaturas). Resolução CNE/CP Nº 1 /2006 (Pedagogia) O curso atende à carga horária m ínim a em horas estabelecidas nas resoluções?.8. Tempo de integralização Resolução CNE/CES N 02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial). Resolução CNE/CES N 0/2009 (Área de Saúde, Bacharelado, Presencial). Resolução CNE/CP 2 /2002 (Licenciaturas) O curso atende ao Tem po de Integralização proposto nas Resoluções?.9. Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou m obilidade reduzida (Dec. N.296/200, com prazo de im plantação das condições até dezem bro de 2008) A IES apresenta condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou m obilidade reduzida? Durante a visita, a Com issão verificou diferentes form as de oferta de condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou m obilidade reduzida. Destacam -se a existência de elevadores em boa quantidade, ram pas, instalações sanitárias adequadas, salas de aula no m esm o nível dos corredores e portas suficientem ente largas. Outro aspecto im portante é a exitsência, na Biblioteca Central, de um a sala especial para pessoas com deficiência visual e auditiva..10. Disciplina de Libras (Dec. N.626/200) O PPC contem pla a disciplina de Libras na estrutura curricular do curso? Na estrutura curricular do curso avaliado, o conteúdo de "Libras" é oferecido em disciplina optativa..11. Prevalência de Avaliação Presencial para EAD (Dec. N 622/200 art. inciso II, 2) Justificativa para conceito :O curso avaliado é oferecido som ente em caráter presencial. Os resultados dos exam es presenciais prevalecem sobre os dem ais resultados obtidos em quaisquer outras form as de avaliação a distância?.12. Inform ações Acadêm icas (Portaria Norm ativa N 0 de 12/12/2007, alterada pela Portaria Norm ativa MEC N 2 de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010) As inform ações acadêm icas exigidas estão disponibilizadas na form a im pressa e virtual? A IES introduziu as inform ações exigidas no sistem a e-mec e tam bém apresentou à Com issão cópias im pressas dos m esm os docum entos. Além disso, disponibiliza, em sua página na Internet, m eios de acesso a esses e outros docum entos (por exem plo, atas de reuniões). A página da IES na Internet é rica em inform ações e organizada de m aneira a facilitar as consultas..1. Políticas de educação am biental (Lei nº 9.79, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº.281 de 2 de junho de 2002) Há integração da educação am biental às disciplinas do curso de m odo transversal, contínuo e perm anente? O PPC do curso avaliado prevê, com o disciplina obrigatória, "Ecologia e Preservação do Am biente". Além disso, a Com issão constatou a existência de projetos de Iniciação Científica que têm o m eio am biente com o tem a de aplicação. Questões correlacionadas, com o eficiência energética, são tam bém discutidas nas disciplinas. DISPOSIÇÕES LEGAIS Com respeito aos Requisitos Legais e Norm ativos, a Com issão verificou que todos são atendidos, tendo em vista que:.1. O PPC do curso respeita as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia (Resolução CNE/CES 11/2002)..2. A disciplina "Diversidade Étnico-Racial" integra a estrutura curricular do curso avaliado com o optativa... O corpo docente que atua no curso avaliado, em sua im ensa m aioria, possui título de doutor. O título m ínim o encontrado é de m estre. Não existe nenhum docente que não possua título de pós-graduação "stricto sensu"... Os docum entos da IES referentes à norm atização dos NDE de seus cursos e as atas dos processos eleitorais para constituição do NDE do curso avaliado indicam o atendim ento da Resolução CONAES 1/ e.6. O curso avaliado não é tecnológico, m as sim um Bacharelado em Engenharia Elétrica - Telecom unicações. 11/12

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