ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Gestão e Educação Escolar

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Gestão e Educação Escolar"

Transcrição

1 ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Gestão e Educação Escolar ORIENTAÇÕES: Organização e funcionamento das unidades escolares de educação básica e profissional da rede pública estadual, para os anos letivos 2015/2016 Florianópolis SC Novembro/2014

2 2 João Raimundo Colombo Governador do Estado Eduardo Pinho Moreira Vice Governador do Estado Eduardo Deschamps Secretário de Estado da Educação Elza Marina da Silva Moretto Secretária Adjunta da Educação Marilene da Silva Pacheco Diretora de Educação Básica e Profissional DIEB Zulmara Luiza Gesser Gerente de Educação Básica e Profissional Elisabete Duarte Borges Paixão Gerente de Modalidades, Programas e Projetos Educacionais Graciele Silva Belolli Gerente de Tecnologias Educacionais Jocelete Isaltina da Silveira dos Santos Gerente de Administração Escolar Isaac Ferreira Maristela Aparecida Fagherazzi Patrícia de Simas Pinheiro Sandro Medeiros Assessoria DIEB Isaac Ferreira Sandro Medeiros Organizadores

3 SUMÁRIO 3 1- INTRODUÇÃO ORIENTAÇÕES PARA A MATRÍCULA - ANO LETIVO 2015 NAS UNIDADES ESCOLARES DA REDE PÚBLICA ESTADUAL CALENDÁRIO ESCOLAR EDUCAÇÃO BÁSICA E PROFISSIONAL MODALIDADES, PROGRAMAS E PROJETOS EDUCACIONAIS TÉCNOLOGIAS EDUCACIONAIS: PROGRAMA DE TECNOLOGIAS DIGITAIS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TDIC) DIRETRIZES PEDAGÓGICAS E LEGAIS GERÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR PROGRAMAS FEDERAIS... 96

4 4 1- INTRODUÇÃO A Secretaria de Estado da Educação (SED), por meio da Diretoria de Educação Básica e Profissional (DIEB), apresenta orientações visando à organização e ao funcionamento das unidades escolares de Educação Básica e Profissional da rede estadual de ensino de Santa Catarina, para o ano escolar de Este documento ancora-se em base legal e conceptual e se fundamenta: a) na legislação e nas normas federais e estaduais da Educação Básica e Profissional do Ministério da Educação (MEC), do Conselho Nacional de Educação (CNE), da SED e do Conselho Estadual de Educação(CEE); b) nas modalidades de ensino, nos programas e projetos que valorizem a sociodiversidade das populações e estabelecem diretrizes para a oferta de diferentes currículos na Educação Básica e Profissional; c) na necessidade de explicitar e complementar normas e instruções vigentes no âmbito da SED; d) no atendimento a situações que dizem respeito à organização curricular e administrativa da escola e aos programas e projetos que vem sendo desenvolvidos. Assim a SED/DIEB define, para o ano letivo de 2015, os encaminhamentos apresentados a seguir, a serem adotados pelas escolas e orientados e supervisionados pelas Gerências de Educação.

5 5 2- ORIENTAÇÕES PARA A MATRÍCULA - ANO LETIVO 2015 NAS UNIDADES ESCOLARES DA REDE PÚBLICA ESTADUAL MATRÍCULA Orientações para a matrícula - ano letivo nas Unidades Escolares da Rede Pública Estadual A Secretaria de Estado da Educação, através da Diretoria da Educação Básica e Profissional e da Diretoria de Gestão de Pessoas, encaminha orientações para a organização e funcionamento das unidades escolares de Educação Básica e Profissional da rede estadual de ensino de Santa Catarina para o ano letivo de 2015, considerando: Profissional. A legislação e as normas federais e estaduais da Educação Básica e As diretrizes para a oferta de diferentes currículos na Educação Básica e Profissional, modalidades de ensino, programas e projetos. O atendimento às diferentes situações que dizem respeito à organização curricular e administrativa da escola e aos programas e projetos que vem sendo desenvolvidos. 2.2 Documentos necessários no ato da matrícula: Certidão de nascimento ou RG. Histórico escolar para os alunos novos. Atestado de frequência em caso de transferência. Cartão de vacina ou declaração dos pais e/ou responsáveis do aluno, assegurando estar em dia com as vacinas. Fotocópia do CPF para os alunos dos cursos de Ensino Médio, Técnicos EMIEP, Técnicos Subsequente e Concomitante e Educação de Jovens e Adultos.

6 2.3 Renovação de matrícula de alunos da Unidade Escolar: 6 Período de 20 a 24 de outubro de 2014 Período de 03 a 07 de novembro de 2014 organização de turmas e enturmação/ Matrícula de alunos novos a) Primeiro Período: 03 a 10/11/2014 b) Segundo Período: 02 a 06/02/2015 c) Segundo Período para cursos técnicos concomitantes e subsequentes dos CEDUPs e do EMIEP (EEB, EEM e CEDUPs): 26 a 30/01/2015. Observações: Nos espaços de privação de liberdade (Unidades Prisionais, Unidades Sócio-Educativas e Centro Terapêuticos), a renovação de matrícula e matrícula de alunos novos ocorrerá no período de 02 a 06/02/2015. Novas matrículas e consequentemente, formação de novas turmas no Ensino Fundamental noturno de frequência regular, somente na modalidade de EJA. É garantida a matrícula de alunos na Educação Básica a qualquer tempo. 2.5 Requisitos para ingresso nos níveis e modalidades de ensino Ensino Fundamental A Escola Pública Estadual deverá matricular automaticamente toda criança com 6 (seis) anos de idade a completar até a data de 31 de março e, quando solicitado pelo pais ou responsáveis, matricular toda criança que completar 6 anos até a data de 31 de dezembro do ano em curso. Ensino Médio e Educação Profissional a) Ensino Médio e Cursos Técnicos Concomitantes ao Ensino Médio Alunos egressos do Ensino Fundamental. b) Curso de Magistério 1ª série: Alunos egressos do Ensino Fundamental

7 7 3ª série: Alunos com 2ª série do Ensino Médio completo ou egressos do Ensino Médio c) Curso Técnico Subsequente (Pós-Médio) Médio. Alunos egressos do Ensino Médio ou Matriculados na 3ª série do Ensino Educação de Jovens e Adultos Ensino Fundamental: 15 anos completos no ato da matrícula Ensino Médio: 18 anos completos no ato da matrícula 2.6 Critérios para composição das turmas Considerar o zoneamento, garantindo escola mais próxima da residência do aluno ou do trabalho dos pais, seja estadual ou municipal, para a oferta de matrícula. Na distribuição de alunos por turma deve-se seguir o que consta na Lei Complementar nº170/1998, em seus artigos nº 67, inciso VI e nº 82, inciso VII, itens a, b e c e observar o Parecer Técnico do Ministério Público de SC. a) 1º e 2º anos do Ensino Fundamental: máximo de 25 alunos por turma. b) Quanto a metragem da sala de aula para demais anos/séries, seguiremos o Parecer Técnico nº 27/2013/CIP/GAM, oficializado pelo Ministério Público de Santa Catarina, que está de acordo com a legislação vigente, sendo: Sala com 48m²: 30 alunos; Sala com 56m²: 35 alunos; Sala com 64m²: 39 alunos; c) Observar o numero máximo de alunos constante na Lei nº 9394/96 em seu artigo 82. d) No caso de turmas únicas do Ensino Fundamental, com número de alunos inferior a 15 (quinze); e do Ensino Médio, com número de alunos inferior a 20 (vinte), articular com escolas públicas próximas, tanto da rede estadual como da rede municipal, oferecendo a turma em apenas uma das escolas. Não sendo possível agrupar os alunos de diferentes escolas, solicitar a DIEB, mediante justificativa, autorização para a implantação da turma.

8 8 e) Somente serão admitidas turmas com número inferior a 15 alunos nas localidades onde não houver outra escola pública (estadual ou municipal) próxima e alunos que não possam ser atendidos pelo transporte escolar. f) Na EJA - 1º Segmento Anos Iniciais do Ensino Fundamental (1º ao 5º ano), no mínimo 20 (vinte) alunos, para turmas que funcionam nos CEJAs, NAES e Unidades Descentralizadas. g) Na EJA - 2º Segmento Anos Finais do Ensino Fundamental (6º ao 9º ano) e Ensino Médio, de, no mínimo, 20 (vinte) alunos para turmas que funcionam nos CEJAS, NAES e Unidades descentralizadas. h) Para o público prioritário de EJA, conforme Res. 48/2012, (matrículas novas de egressos do Programa Brasil/Santa Catarina Alfabetizada, populações do campo, comunidades Quilombolas, povos indígenas, alunos em espaços de privação de liberdade), atender a demanda e solicitar autorização da SED/DIEB/GEREJ. i) Abrir turmas do 1º módulo dos cursos técnicos concomitantes e subsequentes dos CEDUPs e do EMIEP (EEB, EEM e CEDUPs) somente com o mínimo de 25 alunos. A GERED deverá solicitar abertura da matriz das turmas novas até 30/11/2014. Se houver turmas novas do 2º período de matrícula, o pedido de abertura da matriz deverá ser realizada até 03/02/ Programas e Projetos Escola Pública Integral EPI Garantir continuidade/terminalidade para as turmas já existentes, com número de alunos superior a 10 alunos. AMBIAL Garantir continuidade/terminalidade para as turmas já existentes. Migrar para o Programa Mais Educação. Avaliação da GERED. Escola Aberta Serão ofertadas 10 horas-aula somente aos sábados para, no mínimo, 100 alunos matriculados no programa.

9 Mais Educação 9 Será ofertada matrícula aos alunos das escolas que aderiram ao Programa. Programa Estadual Novas Oportunidades de Aprendizagem PENOA Garantir turmas, com o mínimo de 10 e o máximo de 20 alunos, duas vezes na semana, no contraturno. Em 2015, será ofertado: PENOA dos Anos Iniciais do EF para a criança do 3 e 5 ano, reprovada em PENOA dos Anos Finais do EF, para o estudante do 6, 7 e reprovado em ano, PENOA do Ensino Médio, para estudante da 1ª série, reprovado em O estudante do PENOA (2015) estará, concomitantemente, frequentando o ano/série na turma regular em que está matriculado, e, no contraturno, o PENOA. Finalizado o primeiro bimestre letivo de 2015, atender também no PENOA o aluno com média igual ou inferior a 5,0 em Língua Portuguesa e Matemática, devido ao Programa estar focado nas habilidades de Leitura, Produção Textual e Cálculo. 2.8 Orientações gerais Deve ser assegurado: No mínimo 200 dias letivos e 800 horas aos alunos da Educação Básica. Espaço físico adequado para o ensino regular e execução dos programas. Atender à legislação específica da Educação Escolar Indígena em relação ao Calendário Escolar e ao currículo; O zoneamento, garantindo a escola mais próxima da residência do aluno. O critério local de trabalho dos pais deve ser utilizado somente depois de atendidos os alunos que residem próximo à escola.

10 10 Oferta obrigatória da disciplina de Ensino Religioso, com matrícula facultativa aos alunos; total de: O aluno matriculado na EJA deverá cumprir ao longo do curso carga horária a) horas para o Ensino Fundamental (segundo segmento), b) horas para o Ensino Médio. Línguas Estrangeiras: A SED segue com a oferta de Línguas Estrangeiras na rede pública estadual para os anos finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio. Para as escolas que ofertam o Ensino Médio: a) Língua Espanhola Atender ao que determina a Lei nº /2005: A Língua Espanhola é de oferta obrigatória pela escola no Ensino Médio, com matrícula facultativa ao aluno. Portanto, os alunos/pais/responsáveis deverão ser informados, no ato da matrícula, da oferta da Língua Espanhola pela escola. b) Importante salientar que os demais idiomas estrangeiros poderão ser oferecidos conforme o que preconiza a lei.

11 3- CALENDÁRIO ESCOLAR 11

12 12 4- EDUCAÇÃO BÁSICA E PROFISSIONAL Resolução 04 de 13 de julho de Define Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica. Etapas da Educação Básica ENSINO FUNDAMENTAL Conforme Resolução CNE/CEB 03, de 03 de agosto de 2005, Resolução CEE/SC 110, de 12 de dezembro de 2006, e Resolução 07 de 14 de dezembro de 2010 o EF constitui-se de 09 (nove) anos civis de escolaridade: 05 anos iniciais enturmando criança de 06, 07, 08, 09 e 10 anos e 04 anos finais para adolescente de 11, 12, 13 e 14 anos. Para cada ano civil de escolaridade e faixa etária correspondente, dos 06 aos 14 anos, há um elenco de direitos de aprendizagens : descritores que ensejam quais habilidades e competências devem ser desenvolvidas pela criança/adolescente em suas faixas etárias ao longo dos 09 anos. Na lógica do EF9, transcendendo a aprovação/reprovação, o modelo aporta-se no aprender, isto é, em processos educacionais centrados na aprendizagem produtiva e qualitativa de conhecimentos para a vida e para a cidadania, em que se envolvam, articuladamente, escola, professor, aluno, currículo e conceito/conteúdo. Isto é determinante para o êxito, para a transformação, para o avanço e para o sucesso da educação escolar. A avaliação, imbricada ao processo, é diagnóstica, continuada e formadora: preocupa-se com a aprendizagem e propõe retomada pedagógica para o êxito cognitivo e social do estudante. Os conteúdos e procedimentos pedagógicos estão contemplados no documento Orientação curricular com foco no que ensinar: Conceitos e conteúdos para a Educação Básica (Documento Preliminar), de setembro de 2011, produzido de forma articulada envolvendo os professores das escolas, GEREDs e SED. Para ministrar as 26 horas-aula semanais constantes na matriz curricular dos anos finais do ensino fundamental, as unidades escolares poderão: Oferecer uma hora-aula semanal no contraturno (com exceção do Ensino Religioso, conforme determina o art. 33 da LDB nº 9.394/1996).

13 13 Antecipar horário de entrada e/ou prolongar o horário da saída uma vez por semana, mediante a oferta de seis (06) aulas. Nesse caso, na organização dos horários, o Ensino Religioso deverá ser ministrado nos dias escolares com 05 aulas no mesmo turno e, no dia escolar com 06 aulas, serão ofertadas as disciplinas que possuem carga-horária maior. Caso a escola oferte seis (06) aulas, com carga horária menor de 45 minutos, a diferença, por disciplina, deve ser compensada. Transferência EF9/EF8/EF9 Quanto à transferência para as escolas da rede estadual (de escolas: municipais, de outros estados, federais e da rede), na matrícula, a classificação/ enturmação do estudante em uma série no sistema estadual de ensino balizar-se-á: a) Pelos anos civis de escolaridade no histórico escolar (anos de estudo devidamente aprovado) e, também, b) Pela faixa etária, (observação da idade do estudante). O estudante não pode sofrer retrocesso em termos de anos de escolaridade e, tampouco, perdas quanto ao processo pedagógico. PENOA Programa Estadual Novas Oportunidades de Aprendizagem O Programa Estadual Novas Oportunidades de Aprendizagem (PENOA) institui-se como mais uma possibilidade, entre as muitas ofertadas pela Secretaria de Estado de Educação (SED), de o estudante da Educação Básica (EB) lograr efetivo êxito em sua aprendizagem das habilidades de leitura, produção textual e cálculo e, consequentemente, com a consolidação dessas, lidar com o conhecimento nas diferentes áreas. As pesquisas relacionadas à aprendizagem em âmbito escolar e as Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica (Resolução CNE/CEB 04/2010) orientam e enfatizam a importância da oferta de novas oportunidades de aprendizagem sempre que o estudante apresentar lacunas de conhecimento, sobretudo, nos processos (habilidades): de leitura, de produção textual oral e escrita e de cálculo. Para além da recuperação paralela, prevista na Lei nº 9.394/96, como parte constitutiva do planejamento e do plano diário de aula, da recuperação de estudo, entre

14 14 outras dinâmicas didático-pedagógicas, há, ainda, o estatuto das novas oportunidades de aprendizagem como um programa promovido pelo órgão central em tempo e turno diferenciados, sistematicamente planejados por meio de pautas interacionais que foquem o ouvir/falar, o ler/escrever e o calcular. Cabe lembrar que a Proposta Curricular de Santa Catarina e os demais documentos conceptuais e legais sobre a EB preconizam a heterogeneidade do sujeito aprendiz e suas diferentes dimensões de aprendizagem (tempo, contexto, representação de mundo). Sendo assim, este Programa abre caminhos pedagógicos para aqueles que, no tempo escolar regular, não se apropriaram dos conhecimentos potencialmente previstos, além de lhes ofertar um tempo, um planejamento e uma didática que atenda ao sujeito em suas especificidades pedagógicas e sociais (ver Portaria SED 45/2014 e Portaria SED 31/2014. Para tanto: Garantir turmas, com o mínimo de 10 e o máximo de 20 alunos, duas vezes na semana, no contraturno. Em 2015, será ofertado: PENOA dos Anos Iniciais do EF para a criança do 3 e 5 ano, reprovada em PENOA dos Anos Finais do EF, para o estudante do 6, 7 e reprovado em ano, PENOA do Ensino Médio, para estudante da 1ª série, reprovado em O estudante do PENOA (2015) estará, concomitantemente, frequentando o ano/série na turma regular em que está matriculado, e, no contraturno, o PENOA. Finalizado o primeiro bimestre letivo de 2015, atender também no PENOA o aluno com média igual ou inferior a 5,0 em Língua Portuguesa e Matemática, devido ao Programa estar focado nas habilidades de Leitura, Produção Textual e Cálculo. Orientações PENOA Para quem, quando e como: a logística

15 15 A. Ensino Fundamental: Anos Iniciais A implementação do PENOA nos Anos Iniciais do EF, inicia um processo de desconstrução do estatuto da retenção nos 3 e 5 anos uma vez que ao final destes, verificar-se-á a aprendizagem e o desenvolvimento cognitivo da criança de 06, 07 e 08 anos (Ciclo do acesso à Alfabetização com Letramento) e 09 e 10 anos (Ciclo da Consolidação da Alfabetização com Letramento), através de avaliação diagnóstica. A criança que, tendo frequentado estes dois ciclos e submetida à avalição diagnóstica, ainda não estiver lendo, escrevendo e calculando, frequentara o PNOA em 2015, considerando: i. Em relação à decodificação (ler: face mais sistêmica): criança que ainda não estabeleça relação entre fonema e grafemas, isto é, não consiga atribuir valor sonoro ao grafema; ii. iii. Em relação à codificação (escrever: face mais sistêmica): criança que ainda não esteja representando grafemicamente (escrita) o valor sonoro do fonema em textos próprios para a faixa etária. E em relação ao processo de ler e escrever, considerando a leitura e a produção textual como habilidades indissociáveis: criança que ainda não extrapole o plano da compreensão (os campos semânticos: significados) e não atribua sentido (interpretação) ao que lê ou ao que escreve e que apresente dificuldades de coesão e coerência textual (atribuição de sentido). Cabe salientar que a leitura e a escrita devem estar em consonância com a idade e o desenvolvimento cognitivo da criança, isto é, o nível de complexificação do gênero textual deve ser adequado à faixa etária e ao desenvolvimento intelectual. Diagnosticadas as lacunas de aprendizagem, conforme previsto anteriormente, estas crianças do 3 e do 5 frequentarão o PENOA em outro turno, sob a regência de um professor pedagogo,o qual realizará trabalho pedagógico focado na leitura, na produção textual e no cálculo: do acesso à consolidação destas habilidades. O PENOA, para estas crianças, acontecerá ao longo do ano letivo de Sumariando o que foi dito anteriormente: Público Alvo nos Anos Inicias do EF:

16 16 A criança, público alvo nos anos inicias, está matriculado no 3 e 5, em 2015 e, por um elenco de circunstâncias, teve a aprendizagem da leitura, da produção textual e do cálculo malograda em 2014; Especificando: criança matriculada no 3 ano em 2015, que foi reprovada em 2014 e, no ano em curso está repetindo este ano letivo devido à reprovação; Criança matriculada no 5 ano em 2015, que foi reprovada em 2014 e agora esta repetindo este ano letivo. Atendimento Pedagógico Professor pedagogo (Anos Iniciais) para atender, no PENOA e no contraturno, as crianças caracterizadas anteriormente. Priorizar o profissional que participe do PNAIC Matriz 5 do EF/Apoio. B. Ensino Fundamental: Anos Finais Nos anos finais do EF, o processo de alfabetização prossegue com ênfase no letramento através dos textos das diferentes áreas do conhecimento, contemplados os saberes das disciplinas escolares. Portanto, o PENOA destina-se a todo o aluno matriculado, em 2015, no 6, 7 e no 8 ano, que tenha sido reprovado em 2014 e apresente dificuldade de aprendizagem na leitura, na escrita e no cálculo, com resultados negativos nas diferentes disciplinas. Sumariando: Público Alvo Anos Finais: Aluno matriculado no 6 ano em 2015 e que esteja repetindo o ano letivo em decorrência de reprovação em 2014; Aluno matriculado no 7 ano em 2015 e que esteja repetindo o ano letivo em decorrência de reprovação em 2014;

17 Aluno matriculado no 8 ano em 2015 que esteja repetindo o ano letivo em decorrência de reprovação em Atendimento Pedagógico Professor habilitado em Língua Portuguesa e professor habilitado em Matemática para atuar na docência com os alunos caracterizados acima, focando as habilidades de leitura, escrita e cálculo. Priorizar profissionais que tenham participado do GESTAR II e da Formação PENOA em C. Ensino Médio No Ensino Médio, o processo de alfabetização com letramento prossegue com ênfase nos textos das diferentes áreas do conhecimento, contemplados os saberes das disciplinas escolares. O PENOA, neste caso, destina-se ao aluno matriculado, em 2015, na 1ª. série do Ensino Médio que tenha sofrido reprovação em 2014 e apresente dificuldade de aprendizagem na leitura, na escrita e no cálculo, com resultados negativos nas diferentes disciplinas. Atendimento Pedagógico Professor habilitado em Língua Portuguesa e professor habilitado em Matemática para atuar na docência com os alunos caracterizados acima, focando as habilidades de leitura, escrita e cálculo. Priorizar profissionais que tenham participado do GESTAR II e da Formação PENOA em Proposição de atendimento pedagógico Todos os estudantes que frequentarem o PENOA 2015 serão imersos em atividades pedagógicas e dinâmicas de ensino-aprendizagem voltadas à leitura, à produção textual oral e escrita e ao cálculo, visando ao êxito pleno dessas habilidades.

18 Para tanto, o planejamento e as atividades de aprendizagem devem prioritariamente considerar: 18 a- o gênero textual como o objeto de estudo e a materialidade do texto oral e escrito produzido pelo aluno como o objeto de ensino das habilidades de leitura, escrita e cálculo: b- O foco, no processo de leitura, incidirá: i. face sistêmica decodificação; ii. face social compreensão (objetividade do significado), interpretação (subjetividade do sentido e das representações mentais sobre o mundo); c- O foco, no processo de textualização, incidirá: i. fase de pré-textualização: leituras e momentos de discussão com registros escritos; ii. fase da textualização: produção escrita considerando os elementos da superfície textual (coesão) e da estrutura profunda (coerência), além dos elementos notacionais do sistema de escrita; iii. fase da revisão textual: reescrita orientada do texto; iv. fase da publicação: dar a produção escrita a público; d- O foco no calculo: desenvolvimento de dinâmicas didático pedagógicas, de leitura e de escrita, que enfatize as habilidades e estratégias mentais relacionadas ao cálculo no processo pedagógico (foco na adição/multiplicação e na subtração/divisão). Ensino Religioso O Ensino Religioso, de matrícula facultativa, é parte integrante da formação básica do cidadão e constitui disciplina dos horários normais das escolas públicas de Ensino Fundamental, assegurado o respeito à diversidade cultural religiosa do Brasil. Sua oferta é obrigatória para as escolas de Ensino Fundamental, dentro do horário em que o aluno estiver matriculado, independente do número dos que a frequentam. O Ensino Religioso é optativo para o educando, mas, cabe à escola destacar a importância da disciplina na formação básica do cidadão. A escola pode elaborar um comunicado explicativo aos pais, bem como propiciar momentos para que o professor de

19 19 Ensino Religioso exponha a abordagem feita em suas aulas, esclarecendo os objetivos e os conteúdos, dirimindo as possíveis dúvidas e indagações da comunidade escolar. Devidamente informadas, as famílias devem optar, no momento da matrícula, por escrito, se o filho deve ou não frequentar as aulas de Ensino Religioso. Sem isso, ele automaticamente estará matriculado, devendo frequentar as aulas normalmente. A escola precisa orientar sobre como ficará a situação dos educandos que optarem por não assistir às aulas. A estes, devem ser asseguradas atividades pedagógicas, previamente definidas no Projeto Político-Pedagógico, sem, no entanto, permitir chegadas tardias ou saídas prematuras pelo motivo de não frequentar as aulas. Na organização dos horários escolares, o Ensino Religioso deverá ser ministrado nos dias escolares com cinco aulas no mesmo turno e, no dia escolar com 06 aulas, serão ofertadas as disciplinas que possuem carga-horária maior. Em relação à contratação de professores de Ensino Religioso, deve-se cumprir o que segue: A) Nas unidades escolares que não dispõe de profissionais efetivos em Ensino Religioso, as aulas poderão ser assumidas por professores concursados em História, Filosofia ou Sociologia que já tenham atuado com o Ensino Religioso ou que tenham realizado curso de formação inicial ou continuada com no mínimo 40 horas, nos anos de 2013 ou 2014, mediante apresentação de documento comprobatório; B) A carga-horária da disciplina de Ensino Religioso na unidade escolar não poderá ser subdividida entre vários professores, mas assumida por apenas um professor em sua totalidade; C) As unidades escolares que necessitam admitir professores em caráter temporário (ACTs) deverão obedecer a listagem dos aprovados no processo seletivo 2013/14. Esgotado os classificados, podem ser admitidos professores que atendam aos seguintes critérios, em ordem crescente: 1 Frequência em curso superior de Ciências da Religião - Licenciatura em Ensino Religioso; 2 Especialização em Fundamentos e Metodologias de Ensino Religioso; 3 Maior número de horas em cursos de formação continuada específicos, na disciplina de Ensino Religioso, nos anos de 2013 e 2014; 4 Maior tempo de serviço na disciplina de Ensino Religioso. D) Os professores efetivos e os ACTs que, comprovadamente, não desenvolverem os conhecimentos conceitos estruturantes do Ensino Religioso, integrados à área das ciências humanas, previstos na Proposta Curricular de Santa

20 Catarina, atualizada em 2014, poderão perder, a qualquer tempo, o direito de ministrarem estas aulas, de acordo com a Lei Complementar 456/ ENSINO MÉDIO Cabe, aqui, lembrar a Lei /2013 e, visando ao seu cumprimento, deve-se garantir a matrícula, no Ensino Médio, a todo aluno egresso do Ensino Fundamental. Disciplina Língua Estrangeira Moderna A SED segue com a oferta de Línguas Estrangeiras na rede pública estadual para os anos finais (6º ao 9º) do Ensino Fundamental e para o Ensino Médio. A língua estrangeira moderna a ser adotada deve ser escolhida e definida pela comunidade escolar, observando o interesse do aluno e a disponibilidade dos professores efetivos e habilitados ou que atendam aos critérios definidos pela DIEB para atender aos Acordos de Cooperação com Embaixadas e Consulados. Ao fazer a opção por determinada língua estrangeira, a unidade escolar deve, obrigatoriamente, dar continuidade às turmas que iniciaram até o final do Ensino Fundamental e/ou Médio. A escola poderá, ainda, oferecer até duas línguas estrangeiras, observando que, para cada turma haverá uma língua estrangeira associada na matriz. ATENÇÃO: Em atendimento à Lei 11161/05, a Língua Espanhola deverá ser ofertada como disciplina obrigatória do currículo regular, porém de matrícula facultativa ao aluno, a partir da 1ª série do Ensino Médio até a conclusão do respectivo curso, garantindo a terminalidade. a) Critérios para composição das turmas de Língua Estrangeira: Preferencialmente turma específica, respeitando a opção da maioria dos alunos, caso seja Inglês, Alemão, Espanhol ou Italiano.

21 21 Turma mista -02 línguas, caso exista na U.E. professor efetivo e habilitado em língua específica para atender a demanda ou número mínimo de 15 alunos por turma. ENSINO MÉDIO INOVADOR Histórico do Ensino Médio Inovador em Santa Catarina A Secretaria de Estado da Educação de Santa Catarina/SED, por meio da Diretoria de Educação Básica e Profissional/DIEB, vem implementando o Programa Ensino Médio Inovador/ProEMI, cujo principal objetivo é oportunizar ao adolescente e ao jovem a ampliação do tempo escolar, integrando à sua formação, atividades de aprendizagem voltadas à cultura, à arte, ao esporte, à sustentabilidade e à tecnologia, com conteúdos curriculares organizados a partir de um planejamento interdisciplinar construído coletivamente. De acordo com o Ministério da Educação/MEC, o Programa Ensino Médio Inovador/ProEMI, instituído pela Portaria nº 971/2009, que integra as ações do Plano de Desenvolvimento da Educação/PDE, é uma estratégia do Governo Federal para induzir o redesenho dos currículos do Ensino Médio. A SED, em convênio originário do parecer CNE/CP n. 11/2009, realizado com o Ministério da Educação, aderiu ao Programa Ensino Médio Inovador/ProEMI em 2009, iniciando no ano de 2010 as atividades em 18 escolas da Rede Pública Estadual. A SED, a partir das propostas enviadas pelas escolas, ampliou o currículo e a carga horária das escolas, de forma a atender às necessidades expressas nos documentos do ProEMI, particularmente, em relação à carga horária de horas. Atendendo às novas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio e ao Decreto nº 7.083, de 27 de janeiro de 2012, a Secretaria de Estado da Educação, a partir de 2012, viabilizou a ampliação e a consolidação do Ensino Médio Inovador em escolas da rede pública estadual de ensino. Em 2014, o Programa Ensino Médio Inovador/ProEMI foi ampliado para mais 56 unidades escolares/centros de Educação Profissional/CEDUP, totalizando 148 escolas/cedups. Esse movimento se deve ao fato da Diretoria de Educação Básica e Profissional reconhecer que o redesenho curricular proposto pelo programa, fundamentado nas inter-relações entre os eixos do Trabalho, da Ciência, da Tecnologia e da Cultura, estabelecidos pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio,

22 Resolução Nº2, de 30 de janeiro 2012, contribui para construir as bases de sustentação para um novo ensino médio em Santa Catarina. 22 ProEMI: centralidade no currículo A proposta do Programa Ensino Médio Inovador tem como objetivo o incentivo às ações direcionadas a implementação e fortalecimento de atividades curriculares e de organização do trabalho pedagógico das escolas públicas estaduais de ensino médio. Desta forma, visando subsidiar o planejamento das novas ações que serão desenvolvidas pela escola, apresenta conceitos atualizados e relevantes, em conformidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio, para subsidiar a elaboração dos objetivos do Ensino Médio que se quer, tais como: a) o trabalho como princípio educativo; b) a pesquisa como princípio pedagógico; c) os direitos humanos como princípio norteador das ações pedagógicas; d) a sustentabilidade socioambiental como meta universal; e) os conceitos de Juventudes e a importância do protagonismo juvenil; f) os Macrocampos e como estes se articulam com as diferentes disciplinas e, consequentemente, com os conteúdos. O Programa apresenta indicativos para a composição das propostas a serem desenvolvidas pelas escolas tais como: ampliação da carga horária para horas, foco na leitura considerando as diversas áreas do conhecimento, articulação entre teoria e prática para o ensino de ciências, ampliação do universo cultural do aluno, entre outros aspectos. O ProEMI tem centralidade no currículo entendido como uma proposta de ação educativa constituída pela seleção de conhecimentos construídos pela sociedade, expressando-se por práticas escolares que se desdobram em torno de conhecimentos relevantes e pertinentes, permeadas pelas relações sociais, articulando vivências e saberes dos estudantes e contribuindo para o desenvolvimento de suas identidades e condições cognitivas e sócio afetivas (DCNEM, 2012, p. 02). Esse foco impõe que o processo de construção do conhecimento seja organizado a partir da valorização da leitura e do desenvolvimento da capacidade de aprender, de forma investigativa e criativa. A nova organização curricular pressupõe uma perspectiva de articulação interdisciplinar. Nesse sentido, propõe estimular novas formas de organização das disciplinas, articuladas com atividades integradoras, a partir das inter-relações existentes entre os eixos constituintes do Ensino Médio, ou seja, o trabalho, a ciência, a tecnologia e a cultura, tendo o trabalho como princípio educativo.

23 23 Nessa direção, o currículo do ProEMI introduz os macrocampos: Acompanhamento Pedagógico; Iniciação Científica e Pesquisa; Leitura e Letramento; Línguas Estrangeiras; Cultura Corporal; Produção e Fruição das Artes; Comunicação,Cultura Digital e uso de Mídias; e Participação Estudantil. É importante ressaltar, que os macrocampos não se configuram como conteúdos ou disciplinas. Eles são apenas componentes de organização das ações contidas no Projeto de Redesenho Curricular/PRC, conforme interesse e necessidade da escola, de forma articulada com as disciplinas e aos conteúdos disciplinares. A organização curricular proposta pelo ProEMI pressupõe a elaboração de um conjunto de ações que irão compor o Projeto de Redesenho Curricular/PRC da escola, a partir dos macrocampos e das áreas de conhecimento, em consonância com as Diretrizes Curriculares do Ensino Médio, as orientações do ProEMI, a Proposta Curricular de Santa Catarina e o Projeto Político-Pedagógico da escola. Gestão da aprendizagem As escolas que ofertam o ProEMI possuem carga horária para ações de Planejamento de acordo com a matriz curricular, sendo que a carga horária de cada professor vai depender do número de turmas assumidas, conforme segue: CARGO Número de Turmas Carga horária semanal Ensino Médio Inovador aulas Professor da(s) aulas disciplina(s) da Base aulas Nacional Comum aulas Acima de aulas As ações de planejamento estão incluídas na carga horária do professor e são distribuídas como disciplina titular. Dessa forma, o professor tem reservado no seu horário estas aulas. Para melhor organizar a ação de planejar, orientamos que as escolas EMI concentrem a carga horária de planejamento na 2ª feira, para que todos os professores possam reunir-se nesse dia. Na carga horária para o planejamento são desenvolvidas ações para que ocorra o planejamento coletivo interdisciplinar, por meio de um trabalho integrado com todos os profissionais da unidade escolar, sob a coordenação do assistente técnico pedagógico/atp, especialista em assuntos educacionais ou assessor de direção, que

24 24 organizará e realizará reuniões semanais, para planejar por área, desenvolver atividades de aprendizagem/atividades pedagógicas e atendimento aos alunos, com apresentação de relatórios e registros em ata. Compete à escola organizar o horário das aulas, respeitando o Estatuto do Magistério Público Estadual de Santa Catarina, Lei nº 6.844/86, bem como o direito do aluno, conforme inciso I, artigo 24, da Lei nº 9394/96. Entrementes a esse processo, a escola deverá discutir, com a comunidade escolar, as situações pedagógicas e administrativas, tais como o planejamento coletivo, hora atividade, falta dos professores, entre outras, incluindo o estabelecido no Projeto Político- Pedagógico, conforme a legislação vigente. Para atender ao Programa, cada escola deverá compor a equipe de gestão da aprendizagem com professores efetivos excedentes, preferencialmente, conforme segue: - 1 (um) Professor Orientador de Leitura; - 1 (um) Professor Orientador de Convivência; - 1 (um) Professor Orientador de Laboratório de Química; - 1 (um) Professor Orientador de Laboratório de Física; - 1 (um) Professor Orientador de Laboratório de Biologia; - 1 (um) Professor Orientador de Laboratório de Matemática. Ressaltamos que esses Professores devem atuar de acordo com o horário de funcionamento e necessidade da Unidade Escolar. Ou seja, o horário de trabalho deverá ser compatível com o horário da Escola. O Professor Orientador não poderá ministrar aulas de outras disciplinas durante o horário estabelecido na sua admissão para o cumprimento da função de Orientador. Professor Orientador de Leitura A importância da leitura e da escrita revela-se por meio dos usos e dos valores que as mesmas adquiriram na sociedade a partir de sua função social. Assim, hoje a aprendizagem da leitura aparece não apenas como a chave para a construção de todas as aprendizagens, mas também e, principalmente, como uma prática cultural básica que condiciona a integração escolar, social e profissional dos jovens brasileiros e o próprio exercício da cidadania. Deste ponto de vista, o Professor Orientador de Leitura focará seu trabalho, procurando, em parceria com toda a comunidade escolar, ampliar as competências e atuações do aluno em leitura para torná-lo leitor, levando-o a se inserir no

25 25 mundo da linguagem, a se entusiasmar com a leitura e, ao mesmo tempo, constituir-se um leitor crítico, que se posicione diante dos fatos e que use essa criticidade na vida cotidiana. Desse modo, cabe a este professor o planejamento e execução de um projeto de leitura buscando atender o seguinte: Poder ler ter acesso ao mundo da escrita; Saber ler adquirir as competências necessárias para ser leitor e ter o poder sobre a língua; Ter o prazer de ler envolver-se com a leitura, ter entusiasmo pela apropriação do mundo e do conhecimento, realizar descobertas, captar a realidade pelo imaginário, entre outras possibilidades. É no cruzamento dessas possibilidades que se dá o encontro do sujeito consigo mesmo, com o outro, com o mundo e com a linguagem. Salientamos que estas se interpenetram e se completam, porque o prazer sozinho não é garantia do saber, nem o saber sozinho garante o prazer, e muito menos a falta do acesso, possibilitando, assim uma política de promoção da leitura. Perfil do profissional Professor, com curso de licenciatura plena em Língua Portuguesa/Letras, com domínio de competências e habilidades comprovadas para as práticas específicas à natureza do cargo; Experiência com docência de no mínimo 02 anos. Nas Unidades Escolares com dois ou mais Professores Efetivos na disciplina de Língua Portuguesa e Literatura/Letras, um Professor poderá afastar-se de suas aulas para atuar como Professor Orientador de Leitura. Professor Orientador de Convivência A escola deve ser em conjunto com a comunidade, a promotora do projeto de educação integral de modo a favorecer a complementaridade entre os diferentes agentes e espaços educativos, um novo contrato social na educação. Dentro dos princípios que norteiam o Ensino Médio em tempo semi-integral e Integral, Tempo e Espaço destacam-se na promoção deste. O Tempo assumindo uma

26 26 aprendizagem de elaboração e reelaboração, realização de múltiplas experiências, tentativas e buscas, considerando enfim, os diferentes tempos dos sujeitos da aprendizagem, significando, assim uma diferenciação explícita entre um tempo de escolarização formal, de sala de aula, com todas as dimensões e ordenações pedagógicas, em contraposição a um tempo não instituído, sem compromissos educativos, ou seja, mais voltado à ocupação do que à educação. O Espaço por meio de planejamento interdisciplinar e projetos integrados, voltados para a inserção social do aluno, proporcionando a construção de aprendizagem em outros espaços educativos, experiências, fora de seu espaço formal, elaborados intencionalmente pela comunidade escolar, tais como: saída de campo; atividades nos diversos laboratórios; atividades culturais e esportivas; atividades de inclusão virtual e língua estrangeira, etc. É nesse contexto que a figura do Professor Orientador de Convivência se insere. Elo entre educadores, pais e alunos, esse profissional atuará, ajudando, administrando a movimentação deste Tempo/Espaço. Ele trabalhará diretamente com os alunos, também os ajudando em seu desenvolvimento pessoal e acadêmico; em parceria com os professores, com a escola, na mediação deste espaço e tempo, organizando-os, orientando, dialogando, intermediando conflitos escolares, ouvindo e dialogando com pais e responsáveis. Perfil do profissional Professor, com curso de licenciatura plena em Pedagogia ou Educação Física, com domínio de competências e habilidades comprovadas para as práticas específicas à natureza do cargo; Experiência com docência de no mínimo 02 anos. Nas Unidades Escolares com dois ou mais Professores Efetivos na disciplina de Educação Física, um Professor poderá afastar-se de suas aulas para atuar como Professor Orientador de Convivência. O Professor efetivo dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (Pedagogo) não poderá afastar-se da sala de aula para atuar como Professor Orientador de Convivência.

27 Professor Orientador de Laboratório nas áreas Ciências da Natureza e Matemática: 27 Para efeitos de disponibilização de professor orientador de Laboratório, as escolas de Ensino Médio Inovador deverão comprovar sala específica dotada de mobiliários, equipamentos e materiais permanentes e de consumo apropriados ao tipo de laboratório. Será disponibilizado professor orientador de laboratório, com licenciatura na disciplina, com carga horária de 40 horas, mediante análise e parecer/dieb e matriz curricular associada no SISGESC, desde que a escola comprove a existência de laboratórios que apresentem: Alta demanda de utilização por período; Alta demanda de preparação de materiais ou experiências que precedem a sua utilização; Utilização para diferentes turmas; Demanda de uso de diversidade de equipamentos e grupos. Nas Unidades Escolares com dois ou mais Professores Efetivos nas disciplinas de Química, Física, Biologia ou Matemática, um Professor poderá afastar-se de suas aulas para atuar como Professor Orientador de Laboratório na disciplina de sua habilitação. A oferta de Línguas Estrangeiras, na rede pública estadual para o Ensino Médio Inovador na base comum, deverá seguir os mesmos critérios do Ensino Médio. Quanto à base diversificada, a unidade escolar poderá oferecer outra língua, que não tenha sido contemplada na base comum conforme o interesse dos alunos. Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio- PNEM Com a adesão ao Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio/PNEM, instituído pela Portaria nº 1.140, de 22 de novembro de 2013 e normatizado pela Resolução FNDE Nº 51, de 11 de dezembro de 2013, a Secretaria de Estado da Educação firmou compromisso com o Ministério da Educação/MEC para garantir a oferta de Formação Continuada aos professores de Ensino Médio, visando promover a valorização do professor da rede pública estadual, numa ação conjunta entre Secretaria de Estado da Educação/SED, Universidade Federal de Santa Catarina/UFSC, Universidade Federal da Fronteira Sul/ UFFS, Universidade para o Desenvolvimento do Estado de Santa Catarina/UDESC e Instituições Comunitárias de Ensino Superior.

28 28 O PNEM tem como objetivo promover a valorização da formação continuada dos professores e coordenadores pedagógicos (ATP e Especialista em Assuntos Educacionais) que atuam no Ensino Médio público, nas áreas rurais e urbanas, em consonância com a Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional/DB (Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996) e as Diretrizes Curriculares Nacionais do Ensino Médio/DCNEM (Resolução CNE/CEB nº 2, de 30 de janeiro de 2012). A formação continuada está organizada da seguinte forma: I as Instituições de Ensino Superior/IES formadoras, definidas pelo MEC em articulação com as Secretarias de Estado de Educação são responsáveis pela formação de formadores regionais e pelo acompanhamento da formação dos orientadores de estudo e dos professores e coordenadores pedagógicos (ATP e Especialista em Assuntos Educacionais) nas escolas; II os formadores regionais são responsáveis pela formação de orientadores de estudo; III os orientadores de estudo são responsáveis pela formação, na escola, dos professores e coordenadores pedagógicos do Ensino Médio. O orientador de estudo é o responsável pela sistematização da proposta de formação, de acordo com a organização do trabalho pedagógico da escola, seus tempos e espaços institucionais, Dessa forma, a organização pedagógica apresentação dos conteúdos, metodologias, atividades complementares, técnicas e propostas é de responsabilidade do orientador de estudo. As atividades individuais são de responsabilidade de cada cursista, com monitoramento pelo orientador de estudos. As atividades coletivas são realizadas semanalmente, na escola, seguindo-se as orientações do programa de formação, considerando as possibilidades de rearranjos da hora-atividade, de forma a privilegiar o trabalho coletivo. Cabe ao gestor escolar assegurar as condições de organização da hora-atividade concentrada para viabilizar a realização dos encontros presenciais com o coletivo da escola. O PNEM precisa ser valorizado e incentivado por todas as instâncias do órgão central da SED e da SDR/Gered, pois traz para o interior da escola o reconhecimento da formação continuada [...] como componente essencial da profissionalização docente, devendo integrar-se ao cotidiano da escola e considerar os diferentes saberes e a experiência docente; [...]. (Decreto Federal N , de 29 de janeiro de 2009).

29 MODALIDADE: EDUCAÇÃO PROFISSIONAL 29 Amparo Legal: Resolução CNE/CEB 06/2012. Os cursos de EMIEP apresentam-se como modalidade de oferta do Ensino Médio Integrado a Educação Profissional, propondo metodologia diferenciada a fim de formar cidadãos críticos, criativos, abertos e capazes de mudanças, preparados para o mundo do trabalho. A Secretaria de Estado da Educação possui Centros de Educação Profissional/CEDUP, distribuídos pelo estado e que atendem as áreas primária, secundária e terciária. Os CEDUPs atendem cursos de Ensino Médio integrado a Educação Profissional/EMIEP além dos cursos concomitantes e subsequentes. PROGRAMA BRASIL PROFISSIONALIZADO Este Programa foi institucionalizado pelo Governo Federal e serve para dar suporte à educação científica, profissional e tecnológica para escolas públicas que atuam na formação técnica de nível médio, visando à ampliação da oferta de vagas no ensino técnico de nível médio de forma a incentivar o retorno de jovens e adultos ao sistema escolar, proporcionando a elevação da escolaridade e a melhoria da educação básica. PRONATEC O Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) foi criado pelo Governo Federal, em 2011, com o objetivo de ampliar a oferta de cursos de educação profissional e tecnológica. Objetivos: Expandir a oferta de cursos de educação profissional técnica de nível médio e de cursos de formação inicial e continuada ou qualificação profissional; Aumentar as oportunidades educacionais aos trabalhadores por meio de cursos de formação inicial e continuada ou qualificação profissional;

30 30 Bolsa-Formação Na Bolsa-Formação são oferecidos cursos técnicos e de formação inicial e continuada gratuitos nas escolas públicas federais, estaduais, municipais, nas unidades de ensino do Sistema S e nas instituições privadas de ensino superior, para quem concluiu o Ensino Médio e para estudantes matriculados no Ensino Médio, preferencialmente, na 2ª e 3ª série do Ensino Médio. PRONATEC REDE ESTADUAL A Secretaria de Estado da Educação assinou convênio junto ao MEC /FNDE para inserção no PRONATEC com o objetivo de atender cursos técnicos cursos de formação inicial e continuada. Seguindo as orientações do MEC/PRONATEC o aluno da rede pública somente poderá matricular-se em 1 (um) curso técnico. ATRIBUIÇÕES DA SED DEMANDANTE Cadastramento no Sistema dos assessores das GEREDs os quais são os responsáveis pela divulgação, sorteio e inserção no sistema das pré-matrículas dos alunos das Escolas Públicas Estaduais e Municipais que estão cursando a 2ª ou 3ª série do Ensino Médio para que os Institutos Federais e o Sistema S, (SENAI; SENAC; SENAR; SENAT/SEST); possam efetuar as matrículas; A SED como demandante analisa e homologa os cursos oferecidos; A SED realiza reuniões periódicas com os ofertantes/demandantes, para a pactuação e repactuação dos cursos e das matrículas a ser realizadas no decorrer do semestre. PRONATEC/EJA Participação do processo de implantação e acompanhamento do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e ao Emprego PRONATEC/EJA, na rede estadual de ensino do Estado de Santa Catarina.

31 Todas as Secretarias de Estado, Institutos Federais de Educação deverão oferecer cursos técnicos através do programa PRONATEC/EJA. 31 PROFESSOR ORIENTADOR NOS CURSOS DE ENSINO MÉDIO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL: MAGISTÉRIO, EMIEP, TÉCNICO SUBSEQUENTE E CONCOMITANTE É aquele que tem por função prover a escola e, em especial, os estudantes e os professores, com melhores condições para o desenvolvimento pedagógico das ações educativas. O professor orientador, que atuará nos Cursos de Ensino Médio e Educação Profissional: Magistério, EMIEP, Técnicos Subsequentes e Concomitantes deverá possuir a formação, como está definido a seguir, além de desempenhar as funções pedagógicas, conforme descritas no item b, a seguir: Professor orientador de Curso a) Formação Para atender aos Cursos de Educação Profissional na forma Integrada, Concomitante e Subseqüente, será disponibilizado professor orientador de curso, com graduação na área da Educação ou Eixo Tecnológico correspondente à habilitação profissional do Curso (licenciatura ou bacharelado com complementação pedagógica), mediante análise e parecer/dieb, de acordo com Normativa/SED Nº 10/2011/2012, conforme tabela que segue: CARGO NÚMERO DE TURMAS NÚMERO DE PROFESSORES CARGA HORÁRIA Até h Professor Orientador de 4 a h Curso 7 a h Acima de h Fonte: Instrução Normativa/SED Nº 10/2011/2012 Para o curso de Magistério: Graduação em Pedagogia. b) Funções Analisar mudanças da profissão e legislação própria do curso. Elaborar plano de trabalho das atividades e relatórios. Coordenar e orientar os professores no desenvolvimento das atividades pedagógicas do curso.

32 32 Prestar atendimento a professores e estudantes. Analisar o funcionamento do curso e as necessidades de atualização do mesmo. Promover reuniões com os professores para planejamento, intercambio e/ou socialização de experiências. Professor Orientador de Laboratório a) Formação: Para atender aos Cursos de Educação Profissional na forma Integrado, Concomitante e Subseqüente, cujas escolas comprovem espaço físico, equipamento e mobiliários específicos adequados aos laboratórios, será disponibilizado professor orientador de laboratório tecnológico, com graduação na área ou Eixo Tecnológico correspondente à habilitação profissional do Curso (licenciatura ou bacharelado, com complementação pedagógica), mediante análise e parecer/dieb, de acordo com Normativa/SED Nº 10/2011/2012, conforme tabela que segue: CARGO Professor Orientador/Laboratório Tecnológico Fonte:Instrução Normativa/SED Nº 10/2011/2012 Atenção: NÚMERO DE TURMAS NÚMERO DE PROFESSORES CARGA HORÁRIA 3 a h 7 a h Acima de 10 com 3 turnos h h É importante que o profissional tenha conhecimentos ou venha a desenvolvê-los com relação à funcionalidade e especificidades dos equipamentos próprios de cada laboratório. Ressaltamos que o Professor Orientador de Laboratório deve atuar de acordo com o horário de funcionamento da Unidade Escolar, ou seja, o horário de trabalho deverá ser compatível com o horário da Escola. Cabe destacar, também, que o Professor Orientador de Laboratório deve atuar auxiliando o Professor das disciplinas práticas, atendendo diretamente aos alunos, conforme estabelece o Art. 2º da Lei Complementar nº 456/2009. b) Funções

33 1) Manter o(s) laboratório(s) em funcionamento durante os horários estabelecidos pela escola para atividades pedagógicas. 2) Acompanhar, orientar e auxiliar os trabalhos junto aos professores e alunos, tanto no planejamento das aulas práticas, quanto no apoio ao desenvolvimento das aulas e atendimento individual. 3) Realizar cronograma de atendimento no laboratório. 4) Zelar e controlar o patrimônio, registrando e informando a direção sobre possíveis problemas. 5) Executar atividades de manutenção, visando ao pleno funcionamento dos equipamentos, tendo sempre o registro das mesmas. Quando o número de turmas for inferior ou igual a 02 (dois) as atribuições anteriormente destacadas caberão ao professor orientador de curso 33 Atenção: Para efeitos de disponibilização de professor orientador de Laboratório, as escolas de Ensino Médio deverão comprovar espaço físico, equipamentos e mobiliários específicos adequados aos laboratórios por intermédio de ofício assinado pelo Diretor(a) o CEDUP e pelo(a) Gerente da GERED. Para fins de laboratório há que se considerar ainda: Alta demanda de utilização por período. Alta demanda de preparação de materiais ou experiências que precedem a sua utilização. Utilização para diferentes disciplinas e cursos. Demanda de uso de diversidade de equipamentos e grupos. O Professor Orientador de Laboratório, de Estágio e de Curso não poderá ministrar aulas de outras disciplinas durante o horário estabelecido na sua admissão para o cumprimento da função de Orientador. Professor Orientador de Estágio a) Formação

34 34 Professor orientador de Estágio Curricular Obrigatório para Cursos Técnicos de nível médio (Concomitante, Subsequente e Integrado): graduação/ habilitação/parte especifica do Curso/Eixo Tecnológico (licenciatura ou bacharelado complementação pedagógica ou bacharelado ou tecnólogo) e disponibilidade de tempo para cumprir a carga horária (orientar e acompanhar os alunos). Professor orientador de Estágio Curricular Obrigatório para Cursos do Magistério deverá ter habilitação em Pedagogia. b) Funções: 1) Conhecer legislação de estágio supervisionado. 2) Conhecer legislação própria da profissão do curso. 3) Orientar e organizar o funcionamento do estágio, conforme Diretrizes da SED e PPP. 4)Divulgar entre os alunos estagiários os planos e cronogramas necessários à execução do Estágio. 5) Articular-se com organismos públicos e privados, efetuando os ajustes necessários para a realização do estágio. 6) Orientar a elaboração do Projeto(s) de Intervenção/Estágio e do(s) Relatório(s). 7) Acompanhar o aluno estagiário na execução de suas tarefas, orientando-o nas suas necessidades e dificuldades. 8) Preparar e encaminhar a documentação exigida para o estágio. 9) Identificar e divulgar oportunidades de vagas para estágio. 10) Acompanhar in loco as atividades desenvolvidas no campo de estágio pelo aluno estagiário. 11) Proceder à avaliação final do projeto de intervenção e do relatório de Estágio e atribuir nota. 12) Organizar o Seminário de Socialização do estágio e avaliar o desempenho dos alunos na respectiva atividade. 13) Fazer todos os registros no diário de classe. Atenção: Para os Cursos técnicos de nível médio, nas formas: Concomitante, Subseqüente e Integrada, o professor de Estágio deverá ser graduado em habilitação específica do curso, ou possuir experiência comprovada no Eixo Tecnológico de atuação e disponibilidade de tempo para cumprir a carga horária (orientar e acompanhar os

35 alunos), em período oposto ao horário das aulas das outras disciplinas do currículo, de acordo com Normativa/SED Nº 10/2011/2012, conforme tabela: CARGO Professor de Estágio/Cursos Concomitante, subseqüente e Integrado a Educação Profissional, exceto Curso de Enfermagem NÚMERO DE ALUNOS POR TURMA Fonte: Instrução Normativa/SED Nº 10/2011/2012 1ª E 2ª SÉRIE/MÓDULO Nº DE AULAS 3ª SÉRIE/MÓDULO/ Nº DE AULAS 4ª SÉRIE/MÓDUL O/Nº DE AULAS Até a Acima de Para os cursos de enfermagem de acordo com Normativa/SED Nº 10/2011/2012, conforme tabela: CARGO Número de alunos/carga horária Professor de Estágio/Cursos de Enfermagem nas formas Subsequente e Integrado à Educação Profissional por tipo de Estágio OBS: Os casos não contemplados na tabela deverão seguir a Normativa do COREN. A cada 05 alunos Fonte: Instrução Normativa/SED Nº 10/2011/ aulas OBS: A solicitação para a atuação do professor orientador curso; de laboratório; de estágio; de atividade de campo e professor residente deverá ser encaminhada à SED/DIEB, que procederá à análise e associação de matriz no SISGESC. IMPORTANTE: As solicitações deverão ser encaminhados à GERED, em forma de Comunicação Interna, contendo o quadro Solicitação Abertura de Matriz (Modelo Anexo), preenchido assinado pelo Diretor. A GERED analisará/avaliará o pedido, formulará Comunicação Interna, anexará o quadro Solicitação Abertura de Matriz assinado pelo Gerente e Supervisora de Educação Básica e Profissional e enviará à Diretoria de Educação Básica e Profissional - DIEB, para as providências. Professor de Atividade de Campo São professores do Curso Técnico em Agropecuária que promovem e coordenam o desenvolvimento das aplicações e práticas de campo articuladas as disciplinas curriculares. a) Formação

36 36 Para atender as atividades de campo do Curso Técnico em Agropecuária, serão disponibilizadas, a cada CEDUP, até 200 horas de contratação, para professores com curso superior correspondente à habilitação profissional do Curso/Eixo Tecnológico (licenciatura ou bacharelado, com complementação pedagógica), e que ministram aulas vinculadas às atividades. Cada professor terá no mínimo, 18 horas, e, no máximo, 25 horas, e receberá conforme a sua habilitação, mediante análise e associação de matriz no SISGESC pela DIEB. b) Funções 1) Desenvolver e coordenar atividades teórico-práticas relacionadas ao currículo do curso. 2) Promover atividades de campo que aprofundem os conhecimentos relativos à profissão e integrem teoria e prática. 3) Coordenar e executar as diferentes ações que constituem a vida no campo, relacionada ao Eixo Tecnológico Recursos Naturais e de cada disciplina, especificamente. 4) Desenvolver atividades relativas à produção agrícola e pecuária, bases do Curso Técnico em Agropecuária. 5) Promover uma formação agropecuária direcionada à sustentabilidade. 6) Atender individual e coletivamente aos alunos e turmas. 7) Demonstrar procedimentos próprios da profissão. Professor residente É o professor que acompanha as atividades realizadas nas dependências dos Centros de Educação Profissional Agropecuários, de todos os alunos, internos e semiinternos. a) Formação Para atender aos Cursos técnicos em Agropecuária, que possuem alunos internos, serão disponibilizados 3 (três) professores residentes, com 40 (quarenta) horas semanais, para até 200 (duzentos alunos). Entre 200 (duzentos) e 300 (trezentos) alunos, 4 (quatro) professores residentes, com 40 (quarenta) horas semanais. Acima de 300 (trezentos) alunos, 5 (cinco) professores residentes, com 40 (quarenta) horas semanais, mediante análise e associação de matriz no SISGESC pela DIEB. b) Funções

37 37 1) Atender individual e coletivamente aos alunos internos, semi-internos e externos; 2) Prestar cuidados a todos os alunos que permanecem na escola, no período noturno, em feriados e finais de semana; 3) Orientar e organizar usos das dependências do CEDUP nos horários em que não ocorrem aulas; 4) Elaborar relatório das ocorrências no período de suas atividades; 5) Acompanhar, orientar e avaliar as atividades complementares individuais e coletivas (inclusive hábitos e atitudes de convívio com colegas); 6) Promover atividades socioeducativas, considerando que os estudantes permanecem na escola em regime de internato; 7) Coordenar atividades complementares, propostas pelos professores das disciplinas curriculares, como: reforço pedagógico, trabalhos escolares, utilização de laboratórios, desenvolvimento de pesquisas; 8) Promover e coordenar atividades de lazer, nos finais de semana e feriados, em que os jovens permanecem alojados no CEDUP; 9) Coordenar e orientar a realização das tarefas pertinentes à manutenção dos projetos agropecuários; 10) Criar e manter, junto aos estudantes e comunidade escolar, rotinas quanto à convivência e relacionamento interpessoal; 11) Dar assistência integral aos jovens. MAGISTÉRIO O Magistério é um curso incluído na Etapa da Educação Básica: Ensino Médio e visa formar professores para atender as demandas de docentes nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Documentos que tratam desta etapa do ensino encontram-se nos Anexos do Caderno de Orientação do ano de 2013, publicado pela SED/DIEB. ESTÁGIO CURRICULAR (ENSINO MÉDIO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL) O estágio curricular é uma ação didático-pedagógica, em estreita vinculação ao processo educacional, integrando à proposta pedagógica da escola e os instrumentos de planejamento curricular do curso, com o trabalho assumido como princípio educativo.

38 38 Dessa forma, a oferta de estágios torna-se importante, uma vez que é por seu intermédio que se oportuniza ao estudante a inserção em situações reais de vida profissional, social e cultural, desafiando-o a novas aprendizagens em diferentes campos de conhecimento relacionados ao mundo do trabalho. Estágio Curricular Obrigatório Amparo legal a) Lei nº /08 - Dispõe sobre estágios de estudantes. b) Resolução CNE/CEB nº 06/12 - Define Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional técnica de nível médio. c) Resolução 167/13, Estabelece Normas Complementares e Operacionais às Diretrizes Curriculares Nacionais para a oferta da Educação Profissional Técnica de Nível Médio para o Sistema Estadual de Ensino do Estado de Santa Catarina. Atenção: Para os Cursos técnicos de nível médio, nas formas: Concomitante, Subseqüente e Integrada, o professor de Estágio deverá ser graduado em habilitação específica do curso, ou possuir experiência comprovada no Eixo Tecnológico de atuação e disponibilidade de tempo para cumprir a carga horária (orientar e acompanhar os alunos), em período oposto ao horário das aulas das outras disciplinas do currículo, de acordo com Normativa/SED Nº 10/2011/2012, conforme tabela: CARGO Professor de Estágio/Cursos Concomitante, subseqüente e Integrado a Educação Profissional, exceto Curso de Enfermagem NÚMERO DE ALUNOS POR TURMA 1ª E 2ª SÉRIE/MÓDULON º DE AULAS 3ª SÉRIE/MÓDULO/N º DE AULAS 4ª SÉRIE/MÓDULO/Nº DE AULAS Até a Acima de Fonte: Instrução Normativa/SED Nº 10/2011/2012 Para os cursos de enfermagem de acordo com Normativa/SED Nº 10/2011/2012, conforme tabela: CARGO Número de alunos/carga horária

39 39 Professor de Estágio/Cursos de Enfermagem nas formas Subsequente e Integrado à Educação Profissional por tipo de Estágio OBS: Os casos não contemplados na tabela deverão seguir a Normativa do COREN. A cada 05 alunos Fonte: Instrução Normativa/SED Nº 10/2011/ aulas OBS: A solicitação para a atuação do professor orientador curso; de laboratório; de estágio; de atividade de campo e professor residente deverá ser encaminhada à SED/DIEB, que procederá à análise e associação de matriz no SISGESC. IMPORTANTE: As solicitações deverão ser encaminhados à GERED, em forma de Comunicação Interna, contendo o quadro Solicitação Abertura de Matriz (Modelo Anexo), preenchido assinado pelo Diretor. A GERED analisará/avaliará o pedido, formulará Comunicação Interna, anexará o quadro Solicitação Abertura de Matriz assinado pelo Gerente e Supervisora de Educação Básica e Profissional e enviará à Diretoria de Educação Básica e Profissional - DIEB, para as providências Estágio curricular não obrigatório O estágio curricular não obrigatório, compreendido como atividade complementar à formação geral do estudante é considerado, por esta Secretaria, um ato educativo e pedagógico que deverá contribuir com o processo de ensino e aprendizagem. O documento Política de Orientação de Estágio Curricular Não Obrigatório no Ensino Médio e na Educação Profissional de Nível Técnico encontra-se disponibilizado no Portal da Secretaria de Estado da Educação de Santa Catarina/SED, assim como os instrumentos jurídicos. Esses documentos estão legalmente fundamentados pela Lei Federal nº e Resolução CNE/CEB nº 1, de 21/01/2004. A carga horária do estudante de ensino médio regular da rede pública estadual, a SED fixou em 04 (quatro) horas diárias e 20 (vinte) horas semanais, de acordo com o artigo 7º, da Resolução CNE nº1, de 21/01/2004. No documento Política de Orientação de Estágio Curricular Não Obrigatório, nas páginas de 9 a 20, encontram-se citadas as atribuições de cada um destes segmentos: Gerência/Comissão Central de Estágio Não Obrigatório COEN, Campo de Estágio/Empresa, Escola e Estagiário. O Protocolo de Intenções é documento da Secretaria de Estado da Educação que tem como finalidade cadastrar as agências de integração na SED, com vistas à

40 40 formalização de condições básicas para realização de estágio não obrigatório. Portanto, quando as agências de integração apresentarem-se nas Gerências de Educação para firmar acordo de operação técnica, o gerente deve solicitar uma cópia do Protocolo de Intenções, assinado pelo Secretário de Estado da Educação, para anexá-lo à minuta do acordo. Para o acompanhamento de operacionalização da Política de Orientação de Estágio é necessário: visitação in loco, ou seja, nas empresas que as gerências firmaram acordo de cooperação técnica, para que os estudantes realizem as atividades propostas, com vistas à formação integral do estudante; elaboração do Plano de Estágio GERED/Escola. As atividades do plano devem direcionar para o trabalho como princípio educativo, isto é, preparar os estudantes para o trabalho em equipe, para a responsabilidade social e meio ambiente e para a familiarização com a legislação trabalhista, segurança e saúde do trabalho; registrar, no relatório semestral, as informações referentes ao acompanhamento do estágio não obrigatório, conforme anexos I, II e III. No final de cada semestre do ano letivo em vigência, enviar uma cópia do anexo III para a DIEB/Gerência de Educação Básica e Profissional, com vistas à realização de análise. ATENÇÃO: No acompanhamento dos estagiários no campo de estágio (empresas ou instituições), a escola terá como responsabilidade, a elaboração de um planejamento didático-pedagógico, vinculando as atividades de estágio com os objetivos de formação integral dos educandos em seus respectivos cursos, bem como a orientação, acompanhamento e supervisão por parte de um professor nos estágios de seus estudantes, além de enviar para a GERED a síntese/resumo dos dados cadastrais dos estagiários. A GERED deverá indicar um profissional para acompanhamento dos estágios nos respectivos campos, conforme determinação do Ministério Público do Trabalho Procuradoria Regional do Trabalho. Da mesma forma, o campo de estágio deverá apresentar à unidade escolar um plano de estágio com as atividades que serão realizadas pelo aluno estagiário, designando um profissional para acompanhar e supervisionar as tarefas executadas durante o mesmo.

41 41 5- MODALIDADES, PROGRAMAS E PROJETOS EDUCACIONAIS 5.1 Modalidade de Educação de Jovens e Adultos Idade para ingresso na EJA A educação de jovens e adultos é destinada àqueles que não tiveram direito ao acesso ou continuidade de estudos no ensino fundamental e médio na idade própria (Art.37 LDB Lei nº 9.394/96) A idade mínima para a ingresso na EJA é de 15 anos completos para o Ensino Fundamental e 18 anos completos para o Ensino Médio, conforme Resolução CEB/CNE nº 3/2010 e Resolução CEE/SC nº 074/2010. Obs: de acordo com o Resolução CEB/CNE nº 3/2010, o direito dos menores emancipados, para os atos da vida civil, não se aplica ao ingresso na EJA Ensino Presencial por Disciplina Todas as turmas da modalidade de EJA, dos anos finais do Ensino Fundamental (2º segmento) e Ensino Médio, deverão ser abertas na matriz de Ensino Presencial por Disciplinas º Segmento do Ensino Fundamental (anos iniciais) Os CEJAs deverão ofertar matrículas do 1º ao 5º ano. Para o estudante que não possuir documentação comprobatória de escolaridade, deverá ser aplicado teste de sondagem. De acordo com o artigo 4º da Resolução CEE/SC 074/10, para a classificação do estudante que cursou parte deste segmento ou que apresenta experiências anteriores, será realizada avaliação específica para cada ano/etapa, verificando o nível de escolarização, a fim de inseri-lo na etapa correspondente ao seu nível de conhecimento. Níveis de cada etapa: - 1ª Etapa: Alfabetização 1-2ª Etapa: Alfabetização 2-3ª Etapa: Nivelamento 1-4ª Etapa: Nivelamento 2

42 - 5ª Etapa: Nivelamento 3 42 Para atuar nas turmas do 1º segmento, o professor deverá ter habilitação em Pedagogia, com trabalho de docência nos 5 (cinco) dias da semana, por turma. Os CEJAs deverão garantir ao egresso do Programa Brasil Santa Catarina Alfabetizada, a continuidade de escolarização, incluindo- o em turmas do 1º segmento do Ensino Fundamental. 5.2 Programa de Educação em Espaço de Privação de Liberdade e Centros Terapêuticos Base Legal Nacional Resolução Nº 3/ CNPCP (Diretrizes Nacionais Ed. em Prisões) Resolução Nº 2/2010 CNE (Diretrizes Nacionais Ed. Em Prisões) Lei / Remição pelo estudo Decreto 7.626/ Plano Estratégico de Educação em prisões Recomendação 44/ CNJ Remição pela leitura, ENEM e ENCCEJA Estadual Lei Complementar 170/ CEE/SC Capítulo X Resolução 110/2012 CEE/SC (Diretrizes Estaduais) SED Convênio Nº 2014 TN SED e SJC O sistema de matriz curricular para turmas em Espaço de Privação de Liberdade e Centros Terapêuticos será o de Ensino Presencial por Disciplina Formação de Turmas: em decorrência da grande rotatividade de público, nas instituições atendidas pelo Programa, deverá ser realizado levantamento permanente para matrícula/cadastramento de alunos no sistema e a formação das turmas. O número de alunos por turma deverá seguir as recomendações da instituição em termos de segurança e espaço físico disponível.

43 43 A enturmação de novos alunos no 2º segmento do Ensino Fundamental e Ensino Médio deverá ocorrer no início de abertura dos blocos de cada disciplina. Para as turmas do 1º segmento, (Alfabetização e Nivelamento) do Ensino Fundamental, a matrícula é contínua e poderá ocorrer a qualquer tempo, conforme ingresso na Instituição. Espaço Físico: Cabe à instituição atendida disponibilizar espaço físico adequado para a realização das atividades pedagógicas e a GERED/CEJA a verificação in loco. O atendimento pedagógico individualizado (turmas com apenas um aluno) somente poderá ocorrer com devida justificativa, documentada e assinada pelo gestor da Instituição e encaminhada, via GERED, para SED/DIEB/GEREJ para análise e autorização. Para fins de remição de pena, cabe ao Diretor do CEJA emitir declaração específica informando o total de horas de estudo e o período frequentado, juntamente com a cópia dos diários de classe devidamente preenchidos e assinados pelo professor responsável pela turma /disciplina incluindo a oferta de escolarização por meio do Programa Brasil Alfabetizado. Para horas de estudo deverão ser consideradas estritamente o efetivo trabalho escolar (sala de aula). 5.3 Núcleo Avançado de Ensino Supletivo NAES - O Núcleo Avançado de Ensino Supletivo, aprovado pelo Conselho Estadual de Educação, por meio do Parecer CEE/SC nº 011/2012, atende a demanda do Ensino Fundamental da Educação de Jovens e Adultos. O NAES está subordinado ao Centro de Educação de Jovens e Adultos da regional a qual pertence. Compete a direção do CEJA a certificação e emissão de documentos e todo o assessoramento técnico-pedagógico. As parcerias entre: Secretaria de Estado da Educação Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional Gerência Regional de Educação Centro de Educação de Jovens e Adultos e Prefeitura Municipal devem ser atualizadas anualmente, através do termo de compromisso.

44 5.3.1 Unidades Descentralizadas e Atendimentos Descentralizados 44 Unidade descentralizada é o local de atendimento a demanda de turmas de EJA, fora da sede do CEJA, onde a oferta ocorre em parceria com Prefeituras Municipais, empresas, entre outros. As unidades descentralizadas são subordinadas aos Centros de Educação de Jovens e Adultos. Compete à direção do CEJA a certificação e emissão de documentos, bem como todo o assessoramento técnico-pedagógico. Atendimento descentralizado é aquele realizado onde houver demanda para abertura de turmas de EJA. Compete à direção do CEJA a certificação e emissão de documentos, bem como todo o assessoramento técnico-pedagógico. O Termo de Compromisso entre GERED/CEJA/ Prefeitura Municipal/Secretaria Municipal de Educação/Escola Estadual/Associação de moradores/empresas em outros, deverá ser firmado/renovado anualmente Programa Brasil Santa Catarina Alfabetizada O Programa Brasil Santa Catarina Alfabetizada, parceria mantida entre a Secretaria de Estado da Educação/SED e o Ministério da Educação/MEC, tem por objetivo alfabetizar e garantir o direito a continuidade de escolarização de jovens com idade mínima de 15 anos, bem como adultos e idosos que não se alfabetizaram na idade própria Conselho de Classe O Conselho de classe deverá ser realizado ao final de cada etapa/bloco/bimestre. Destacamos que o referido conselho objetiva aperfeiçoar as práticas de avaliação na unidade escolar, constatar as dificuldades apresentadas, trocar experiências entre os gestores e professores e replanejar o processo de ensino/aprendizagem para o bimestre subsequente. Enfatizamos que, o CEJA, deverá assegurar tempos e espaços para recuperação de estudos. Partindo deste princípio, a avaliação escolar é realizada no decorrer do processo, e, sempre que necessário, proceder a retomada de estudos e a recuperação paralela, sem Exames Finais.

45 Frequência e aproveitamento a) Tanto as notas quanto à frequência deverão ser registradas no diário de classe a cada etapa/bloco/bimestre cursada na disciplina; b) O percentual de frequência é de 75% e a nota mínima de 7,0 (sete) em cada etapa/bloco/bimestre na disciplina cursada; c) O aluno avançará para a etapa/bloco/bimestre seguinte desde que obtenha aproveitamento igual ou superior a 7,0 (sete), bem como a frequência mínima na etapa/bloco/bimestre Aproveitamento de Estudos É admitido aproveitamento de estudos, de acordo com a legislação vigente (art.8º da Resolução nº 074/CEE/SC). Este será efetivado mediante análise do aproveitamento de disciplinas, fazendo a correlação do histórico escolar do aluno e a matriz curricular, com parecer do assistente de educação e diretor do CEJA, e através de certificação e atestados parciais do ENCCEJA e ENEM. Tanto o ENEM quanto o ENCCEJA, as provas são por áreas de conhecimento. O candidato que não atingir 450 (quatrocentos e cinquenta) pontos ou aquele definido pelo edital, na(s) área(s) de conhecimento que realizou o exame, deverá cursar todas as disciplinas da área. Para obter o Atestado de Aprovação Parcial na área de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias (Língua Portuguesa, Língua Estrangeira Moderna, Artes, Educação Física e Redação) deverá atingir o mínimo de 450 (quatrocentos e cinquenta) pontos na Prova Objetiva e o mínimo de 500 (quinhentos) pontos na Prova de Redação. Para o ENEM, o documento oficial válido no ato da matrícula, é o emitido pela SED ou pelos Institutos Federais, que são as instituições credenciadas pelo MEC/INEP para emitir os documentos e Certificados de Conclusão ou atestados de Aprovação Parcial. Para o ENCCEJA, o documento oficial válido no ato da matrícula, é o emitido pela SED, que é a instituição credenciada pelo MEC/INEP para emitir os documentos e Certificados de Conclusão ou atestados de Aprovação Parcial. Base legal LDB Lei nº 9.394/1996 Resolução CEB/CNE nº 3/2010 Resolução CEE/SC nº 074/2010

46 Parecer CEE/SC nº 011/ MODALIDADE - Educação Especial A Política de Educação Especial em Santa Catarina de 2006 foi regulamentada pela Resolução Nº. 112/2006 do Conselho Estadual de Educação, que fixa normas para a Educação Especial no Sistema Estadual de Educação de Santa Catarina, tendo como princípio o compartilhamento de responsabilidades entre as Secretarias Setoriais de Estado, e na parte referente à Educação foi instituído o Programa Pedagógico. O Programa Pedagógico institui os atendimentos em classe, que são: Segundo Professor de Turma, Segundo Professor de Turma Bilíngue, Professor Intérprete da Libras e o Instrutor da Libras e Serviços de Atendimento Educacional Especializado/SAEDE. Por contemplar todas as etapas e modalidades da educação básica, a Educação Especial deverá seguir as orientações da Diretoria de Educação Básica e Profissional. Estas orientações foram elaboradas pela Secretaria de Estado da Educação/SED e Fundação Catarinense de Educação Especial/FCEE e abordam procedimentos referentes aos encaminhamentos das solicitações de Atendimento em classe, para os quais será utilizada a modalidade do Sistema de Gestão Educacional de Santa Catarina - SISGESC, exceto para Instrutor da LIBRAS e para os Serviços de Atendimento Educacional Especializados que deverão ser encaminhados por processo físico, via malote. Para contratação do professor devem ser respeitadas as especificidades de cada atendimento e seguir o que trata o Edital de ACT/ Atendimento em Classe a. Segundo Professor de Turma: este profissional tem a função de: Nas séries iniciais do ensino fundamental, correger a classe com o professor titular, contribuindo com a proposição de procedimentos diferenciados para qualificar a prática pedagógica. Nas séries finais do ensino fundamental e no ensino médio, apoiar em função de seu conhecimento específico, fazendo adaptações do conteúdo proposto pelo professor regente no desenvolvimento das atividades pedagógicas.

47 Elegibilidade para o Atendimento de Segundo Professor de Turma: quando houver na turma alunos com: 47 diagnóstico de deficiência múltipla quando estiver associada à deficiência mental; diagnóstico de deficiência mental que apresente dependência em atividades de vida prática; diagnóstico de deficiência associado a transtorno psiquiátrico; diagnóstico que comprove sérios comprometimentos motores e dependência em atividades de vida prática; diagnóstico de transtornos globais do desenvolvimento com sintomatologia exacerbada; diagnóstico de transtorno de déficit de atenção com hiperatividade/impulsividade com sintomatologia exacerbada. b. Segundo Professor de Turma Bilíngue: este professor atende os alunos do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental, com o objetivo de mediar, por meio da Língua Brasileira de Sinais/Libras, o processo de elaboração de conceitos científicos que compõem os conteúdos curriculares das diversas disciplinas e também fazer com que o aluno se aproprie da língua Portuguesa, como segunda língua. Para atuar na educação indígena, este professor deve ainda, ter fluência na língua de sua etnia. São atribuições do Segundo Professor de Turma: 1 planejar e executar as atividades pedagógicas, em conjunto com o professor titular quando estiver atuando nas séries iniciais do ensino fundamental; propor adequações curriculares nas atividades pedagógicas; participar do conselho de classe; 1 Fonte: Programa Pedagógico elaborado pela Secretaria de Estado da Educação/SED e Fundação Catarinense de Educação Especial/FCEE.

48 tomar conhecimento antecipado do planejamento do professor regente, quando o educando estiver matriculado nas séries finais do ensino fundamental; 48 participar com o professor titular das orientações (assessorias) prestadas pelo SAEDE e/ou CAESP; sugerir ajudas técnicas que facilitem o processo de aprendizagem do aluno da educação especial; cumprir a carga horária de trabalho na escola, mesmo na eventual ausência do aluno; participar de formação continuada na área da educação; este professor não pode assumir ou ser designado para outra função na escola, que não seja aquela para a qual foi contratado. São atribuições do Segundo Professor de Turma Bilíngüe: 2 a. Mediar por meio da Língua Brasileira de Sinais LIBRAS o processo de elaboração de conceitos científicos que compõem os conteúdos curriculares das diversas disciplinas. b. Em conjunto com professor regente, irá auxiliar no planejamento das atividades pedagógicas, propondo as adequações curriculares e estratégias dentro de uma proposta de educação bilíngue. c. A função deste professor é totalmente distinta da função de tradutor/intérprete de LIBRAS/português/LIBRAS. c. Professor Intérprete da LIBRAS: este professor é responsável pela interpretação de todas as atividades didáticas, pedagógicas e culturais, desenvolvida na escola, de forma fiel, sem alterar as informações. Responsável também, por 2 Fonte: Relatório da pesquisa: Implementação e acompanhamento do desenvolvimento da Educação Bilíngüe no estado de Santa Catarina elaborado pela Fundação Catarinense de Educação Especial/FCEE.

49 49 reformular textos de uma dada língua com os meios de outra, através de um processo interpretativo e comunicativo que se desenvolve em um contexto educacional com a finalidade de tornar possível o processo de ensino aprendizagem do surdo. Atua nas turmas mistas (com alunos surdos e alunos ouvintes) das séries finais do ensino fundamental e ensino médio, bem como nas modalidades da EJA, educação profissional e educação indígena. Este professor deve ser ouvinte, com fluência em Libras, comprovada por meio de exame de proficiência, com formação em tradução e interpretação, Libras/Português/LIBRAS. Observação: Este profissional não deve substituir o professor regente. São também atribuições do professor intérprete: estabelecer comunicação necessária à participação efetiva do aluno; trocar informações com o professor, relativas às duvidas e necessidades do aluno, possibilitando ao professor regente, a escolha de estratégias de ensino e aprendizagem; estudar o conteúdo a ser trabalhado pelo professor regente, para facilitar a tradução da LIBRAS no momento das aulas e atividades escolares; participar da elaboração e avaliação do Projeto Político Pedagógico; participar de estudos e pesquisas na sua área de atuação mediante projetos previamente aprovados pela SED; Construir uma relação de parceria e cooperação com os professores com os quais trabalha, deixando-os cientes de sua função e de questões relacionadas à surdez e a LIBRAS; Interagir com os professores pedindo esclarecimentos para suas dúvidas em relação à dinâmica da sala de aula e os conteúdos escolares; Observar e respeitar as estratégias didáticas do professor evitando oferecer aos alunos, durante a interpretação, respostas prontas em relação a conceitos que o professor pretende construir progressivamente; Reorganizar junto ao professor o espaço físico da sala de aula considerando o uso da língua espaço visual (para que todos os surdos ouçam uns aos outros e possam se ver);

50 Não interferir na relação professor/aluno, mas estimular a interação entre ambos. 50 d. Instrutor da LIBRAS: É um Professor ouvinte ou surdo, com fluência em Libras, comprovada por meio de exame de proficiência, preferencialmente com formação de nível superior na área da Letras/Libras ou Letras/Língua Portuguesa, que atua com o ensino da Libras na modalidade escrita, e tem a função de possibilitar à comunidade escolar/familiar a aquisição e a aprendizagem da Libras, para que todos possam se comunicar com o aluno surdo. Observação: Este profissional não deve substituir o professor regente. São também atribuições do Instrutor da LIBRAS: Trabalhar com o ensino da LIBRAS no SAEDE/DA em horário oposto ao ensino regular, organizando o horário com o professor bilíngue do SAEDE, que irá trabalhar a língua portuguesa na modalidade escrita. Organizar cursos para pais e profissionais da escola, juntamente com o Integrador de Educação Especial e Diversidade; Organizar o planejamento de suas atividades; Manter o registro de datas, dos atendimentos nas turmas bilíngues/turma de ensino em LIBRAS e do SAEDE/DA, dos cursos ministrados, devidamente assinados pelo Diretor da escola onde foi desenvolvida a atividade. Quadro a ser preenchido por GERED para a solicitação de Instrutor da LIBRAS Município Escola Alunos atendidos no SAEDE/DA Marcar um X se o Aluno também recebe algum desses Atendimentos Prof. Intérprete 2º Prof. Bilíngue Turma de Ensino em LIBRAS * Caso tenha alunos surdos que não frequentam o SAEDE/DA, relacioná-los abaixo. Transferência de aluno:

51 51 Anexar no SISGESC, no espaço documento Movimentação, os seguintes documentos: - Ofício da Escola (endereçado à IEED) informando o recebimento do aluno, com nome, matrícula e, com informações se a turma na qual o aluno está matriculado já tem ou não, Segundo Professor de Turma ou Intérprete da LIBRAS. - Ofício da GERED, endereçado à Diretora da DIEB, confirmando a solicitação da escola e informando também se na escola anterior, havia ou não mais alunos na turma, para encerramento ou não do contrato do Segundo Professor de Turma ou Intérprete da LIBRAS. - Escrever no espaço da observação do que trata a solicitação. Mudança de turno ou turma: Anexar no SISGESC, no espaço doc Movimentação, os seguintes documentos: - Ofício da Escola (endereçado à IEED) justificando o pedido de mudança, com o nome do aluno e matrícula. - Ofício da GERED, endereçado à Diretora da DIEB, confirmando a solicitação da escola e informando também se na turma na qual o aluno está se desvinculando, havia ou não mais alunos na turma, para encerramento ou não do contrato do Segundo Professor de Turma ou Intérprete da LIBRAS. E, informando também, se na turma na qual o aluno está sendo matriculado, já tem ou não, Segundo Professor de Turma ou Intérprete da LIBRAS. - Escrever no espaço da observação do que trata a solicitação. DESISTÊNCIA DE ALUNO: - Anexar no SISGESC, no espaço Doc. Movimentação, os seguintes documentos: - Ofício da Escola (endereçado à IEED) informando o motivo da desistência do aluno, com nome, matrícula e, com informações se a turma na qual o aluno estava matriculado tem mais alunos para o atendimento de Segundo Professor de Turma ou Intérprete da Libras, ou, se o mesmo deverá ser dispensado. - Ofício da GERED, endereçado à Diretora da DIEB, também informando a desistência do aluno e demais informações conforme item anterior. - Escrever no espaço da observação do que trata a solicitação.

52 Enturmação nas atuais disciplinas. 52 a) Orientar as equipes gestoras da UE que evitem na sequência do ano letivo a movimentação/nova enturmação dos alunos que recebem o Atendimento em Classe, para outras turmas e/ou turno na mesma escola ou transferência para outra UE. Nos casos em que estas situações forem realmente necessárias a UE e a GERED deverão encaminhar justificativa, contendo nome e matrícula do aluno, via SISGESC esclarecendo a necessidade da alteração diretamente à SED/DIEB que, se julgar necessário, consultará à FCEE. B) A movimentação/nova enturmação do aluno deverá ocorrer somente após a autorização da SED, que fará análise da justificativa enviada pela escola. Poderá autorizar ou não a movimentação solicitada Serviços de Atendimento Educacional Especializado SAEDE/AEE O Programa Pedagógico também contempla os SAEDEs/AEE nas áreas: da Deficiência Auditiva/DA; da Deficiência Mental/DM; da Deficiência Visual/DV; do Transtorno Global do Desenvolvimento/TGD ou Transtorno do Espectro Autista/TEA, do Transtorno Déficit Atenção c/ Hiperatividade/TDAH e das Altas Habilidades. Estes atendimentos estão vinculados à matrícula e a frequência do aluno no ensino regular, na qual, deverá ser encaminhado processo para análise, pela equipe da FCEE quanto a sua elegibilidade, para que a SED/DIEB possa autorizar a contratação para o atendimento O SAEDE/AEE na área da Deficiência Auditiva/DA: Está respaldado pela Lei nº /2002, regulamentada pelo Decreto nº 5626/2005, garantindo a inclusão de pessoas surdas ou com deficiência auditiva, conferindo à LIBRAS o status de língua oficial de ensino e aprendizagem da pessoa surda, resguardado o direito de opção, formalizando a preferência ou não pela educação bilíngue. Tem como objetivo promover o ensino e a aprendizagem da LIBRAS e do português escrito, numa abordagem pedagógica que respeite a experiência visual e linguística da

53 pessoa surda ou deficiente auditivo, trabalhando com a aquisição da LIBRAS, bem como, a língua portuguesa como segunda língua O SAEDE/AEE na área da Deficiência Mental/DM: Este Serviço está direcionado ao aluno com diagnóstico de deficiência mental e tem por objetivo qualificar a estrutura do pensamento do educando para o desenvolvimento dos processos mentais superiores, através de metodologias, estratégias e recursos pedagógicos, que possibilitem a apropriação de conhecimento científico, avançando no seu processo de aprendizagem O SAEDE/AEE na área da Deficiência Visual/DV: Está direcionado aos alunos com deficiência visual, caracterizado por um conjunto de procedimentos diferenciados voltados à estimulação de sentidos remanescentes mediante a utilização de recursos e instrumentos específicos, mediadores do processo de apropriação e produção de conhecimentos. Tem como objetivo desenvolver a independência e a autonomia do aluno com deficiência visual no processo educacional. Este serviço trabalha com a orientação e mobilidade, transcrição do Braille, domínio das técnicas de leitura pelo sistema Braille, uso de reglete, manuseio correto do soroban, solução de dúvidas pertinentes aos conteúdos trabalhados em sala de aula com adaptações em alto relevo, entre outros. O professor do SAEDE/DV deverá orientar e acompanhar o encaminhamento através do Integrador de Educação Especial e Diversidade para ampliação ou transcrição dos livros didáticos e livros paradidáticos, até 15 de março de 2015 para o CAP/FCEE, o CAP/Florianópolis, o NAPPB/Chapecó ou o NAPPB/Orleans, conforme sua área de abrangência O SAEDE/AEE na área do Transtorno global do Desenvolvimento/TGD/TEA: Este serviço atende alunos que apresentam prejuízos qualitativos em interações sociais recíprocas, em padrões de comunicação e repertório de interesses e atividades restrito, estereotipado e repetitivo.

54 54 Tem como objetivo desenvolver as habilidades que estão defasadas nas áreas da comunicação, interação social, interesses, autonomia e uso da imaginação do educando, para obter avanços no processo de aprendizagem O SAEDE/AEE na área do Transtorno Déficit de Atenção com Hiperatividade/TDAH: Este serviço atende alunos com diagnósticos de Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade/TDAH e devem estar frequentando etapas e modalidades da educação básica.tem como objetivo minimizar as dificuldades que interferem na aprendizagem, como a desatenção, a hiperatividade e a impulsividade, otimizando assim as funções da atenção O SAEDE/AH na área das Altas Habilidades/Superdotação Instituído em parceria com a Secretaria de Estado da Educação, o Núcleo de Altas Habilidades de Santa Catarina - NAAH/S - SC, da Fundação Catarinense de Educação Especial, dirige suas ações aos alunos matriculados na rede regular de ensino, que tenham indicativo de altas habilidades/superdotação. Está estruturado com três Unidades: Unidade de Atendimento ao Professor; Unidade de Atendimento ao Aluno e Unidade de Atendimento à Família. Tem como objetivo de desenvolver o potencial dos alunos identificados com altas habilidades/superdotação. A SED e a FCEE vem implementando esta política e para 2015 será implantado o SAEDE/AH na EEB Altamiro Guimarães, no município de Antonio Carlos, como projeto piloto, desenvolvendo atividades na área da matemática. Observações: Os professores deverão cumprir a carga horária para qual foram contratados, integralmente na unidade escolar; Os professores não podem assumir ou ser designados para outras funções à escola que não seja aquela para a qual foram contratados; É importante registrar que estes professores não devem atuar como professor auxiliar para o aluno com deficiência, observando as atribuições desses

55 55 profissionais definidas no Programa Pedagógico elaborado pela Secretaria de Estado da Educação/SED e Fundação Catarinense de Educação Especial/FCEE. Estas orientações abordam procedimentos referentes aos encaminhamentos das solicitações citadas acima, que deverão ser encaminhadas em forma de processo físico, via malote. 5.5 ATENDIMENTO PEDAGÓGICO DOMICILIAR APD O Atendimento Pedagógico Domiciliar APD compreende a abordagem pedagógica, de caráter transitório, realizada no domicílio de alunos matriculados na Educação Básica afastados da escola por motivos de saúde. - O APD será autorizado, por meio de análise de processo encaminhado pela GERED à SED/DIEB, para as situações em que o impedimento do aluno a frequentar as aulas se estender por mais de 50 (cinquenta) dias letivos consecutivos. - A carga horária a ser disponibilizada será de, no máximo, 20 (vinte) horas semanais e será definida após a análise do processo. - O APD deverá garantir uma ação compartilhada também com a Saúde, de forma que essa se comprometa a orientar a família e o professor do Atendimento Pedagógico Domiciliar em relação aos cuidados específicos necessários para a garantia do bem estar e do aprendizado do aluno. - O APD referente aos alunos da Educação Especial deverá ser comprovado também por laudo médico, com CID, na qual deverá constar o tempo de afastamento especificando o motivo do afastamento. O Integrador de Educação Especial e Diversidade deverá encaminhar o processo somente desses casos à FCEE, que procederá a análise da solicitação e encaminhará para a SED/DIEB. - O APD, após autorização da SED/DIEB, deverá ser implantado imediatamente, independentemente do término do processamento da folha de pagamento, e a DIGP/SED autorizará a liberação para alteração de carga horária ou remanejamento de professor efetivo, preferencialmente excedente e professor ACT com experiência no atendimento. - Para atuação nos anos iniciais e finais do Ensino Fundamental e no Ensino Médio, o professor deverá ter formação em Pedagogia.

56 56 - A responsabilidade pelo controle e registro da frequência dos professores autorizados para atuarem no APD é de competência do gestor da unidade escolar, o qual deverá ser registrado em instrumento próprio, contendo, a cada dia de efetivo atendimento, a assinatura do pai ou responsável pelo educando. - O Professor deverá agendar um dia da semana, na escola, para conversa com os professores das diferentes disciplinas, para conhecimento dos conteúdos e atividades a serem desenvolvidas com o aluno. Caso necessário mais um período em situações de trabalhos mais específicos, programar com a direção da escola e professores. - Nos outros quatro (04) dias, realizar atendimento no domicílio do aluno. O professor precisa estar atento ao quadro clínico do mesmo e as condições do espaço onde se realiza o atendimento (ver necessidade de adequações do espaço e materiais). - Para os casos em que o período de afastamento para tratamento de saúde for inferior a 50 dias, a unidade escolar, em uma ação conjunta com a família, assessorada pela equipe de ensino da GERED, viabilizará o encaminhamento e acompanhamento de atividades domiciliares. A família deve comparecer à escola e solicitar à equipe pedagógica, as atividades semanais de cada disciplina para que sejam encaminhadas ao aluno e desenvolvidas em sua residência, pelo próprio aluno. A equipe pedagógica poderá eleger um dia da semana para que o familiar traga as atividades desenvolvidas e receba outras para levar ao aluno, procedendo desta forma até que este esteja totalmente recuperado e possa voltar a frequentar a escola. - Cada professor deve receber um comunicado da Coordenação Pedagógica sobre o aluno em afastamento, juntamente com a solicitação de preparo das atividades e assinar este comunicado. As atividades desenvolvidas deverão ser validadas para efeito de desempenho e notas do aluno. Em caso de necessidade da continuidade/prorrogação do Atendimento Pedagógico Domiciliar já autorizado, encaminhar o pedido diretamente para a SED. O processo deverá conter novo atestado médico e relatório das atividades pedagógicas já realizadas, datado e assinado pelo professor que atuou no atendimento, pelo diretor da unidade escolar, bem como pelo Integrador de Educação Especial e Diversidade ATENDIMENTO ESCOLAR HOSPITALAR - AEH

57 57 Conforme a Política Nacional de Educação Especial (MEC/SEESP, 1994), o Atendimento Escolar Hospitalar compreende a abordagem pedagógica realizada em sala de aula e/ou em leito, às crianças e adolescentes, matriculados na Educação Básica, internados em ambiente hospitalar. - Para o desenvolvimento das atividades pedagógicas, o AEH se pauta na Proposta Curricular de Santa Catarina, que se baseia na concepção histórico-cultural de aprendizagem, a qual considera todos capazes de aprender e compreende que as relações e interações sociais estabelecidas pelas crianças e pelos jovens são fatores de apropriação do conhecimento. (SANTA CATARINA, 1998). Isto implica em promover um espaço que estimule o gosto pelo aprender, ao mesmo tempo em que seja produtivo, desafiador, em que o aluno é levado a interagir de maneira crítica, criativa e consciente. - A autorização para implantação/permanência de Atendimento Escolar Hospitalar, bem como para o afastamento dos professores que irão atuar nesta modalidade, dependerão do encaminhamento de processo único à SED/DIEB. Somente após o deferimento, a DIGP/SED autorizará a liberação para alteração de carga horária ou remanejamento de professor efetivo, habilitado em Pedagogia, preferencialmente excedente, e, professor ACT com experiência no atendimento. - Nos casos de permanência de Atendimento Escolar Hospitalar, a carga horária disponibilizada estará vinculada ao fluxo de atendimentos, realizados no ano de 2014, a alunos matriculados na Educação Básica e, para tanto, serão disponibilizadas: a) 20 (vinte) horas semanais para até 5 (cinco) atendimentos diários; b) 40 (quarenta) horas semanais para um fluxo de 6 (seis) até 10 (dez) atendimentos diários; c) 60 (sessenta) horas semanais para um fluxo de 11 (onze) até 15 (quinze) atendimentos diários, e assim sucessivamente. - Nos casos de implantação de Atendimento Escolar Hospitalar, a carga horária disponibilizada para o afastamento de professores efetivos estará vinculada ao resumo mensal do movimento hospitalar e, para tanto, será disponibilizada a mesma carga horária indicada no item anterior. Observação: Compete às unidades escolares que tiverem alunos internados em hospitais que ofereçam Atendimento Escolar Hospitalar, o envio de materiais, conteúdos e atividades solicitadas pela equipe do referido atendimento.

58 Programas Federais para a Educação Especial - Programa de Implantação das Salas de Recursos Multifuncional Através da Portaria Normativa nº 13, 24/4/2007, que dispõe sobre a criação do Programa de Implantação de Salas de Recursos Multifuncionais, bem como a Nota Técnica nº 11/2010 MEC/SEESP/GAB e o Decreto nº 7.611, de 17/11/2011, que dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado, o MEC disponibiliza as escolas públicas de ensino regular um conjunto de equipamentos de informática, mobiliários, materiais pedagógicos e de acessibilidade para a organização do espaço do Atendimento Educacional Especializado/AEE/SAEDE. Programa Escola Acessível Através da Resolução/CD/FNDE nº 19, de 21 de maio de 2013, destina recursos financeiros às escolas públicas contempladas anteriormente pelo Programa de Implantação das Salas de Recursos Multifuncionais, para aplicação em itens de acessibilidade, bem como o documento orientador/2013, que objetiva orientar os sistemas de ensino na implementação do Programa Escola Acessível, ação integrante do eixo acesso à educação, do Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência Viver sem Limite. Programa BPC Na Escola Tem como objetivo identificar e remover as barreiras de acesso na escola das pessoas com deficiência, beneficiárias do Benefício da Prestação Continuada da Assistência Social - BPC, na faixa etária de 0 a 18 anos, acompanhando e monitorando a sua permanência, por meio da articulação das políticas de educação, saúde, assistência social e direitos humanos, instituído pela Portaria Interministerial Nº 18, de 24 de abril de Programa do Livro Acessível Promover a acessibilidade, no âmbito do Programa Nacional Livro Didático PNLD e Programa Nacional da Biblioteca Escolar - PNBE, assegurando aos estudantes com deficiência visual, matriculados em escolas públicas da educação básica, livros em formatos acessíveis. A escola deverá informar no censo escolar quando houver aluno com deficiência visual, para que este aluno possa ser beneficiado.

59 59 Plano Viver sem Limite O Decreto nº 7611, 17/11/ Institui o Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência - Plano Viver sem Limite. No Art.3º São diretrizes do Plano Viver sem Limite: I - garantia de um sistema educacional inclusivo; II - garantia de que os equipamentos públicos de educação sejam acessíveis para as pessoas com deficiência, inclusive por meio de transporte adequado; III - ampliação da participação das pessoas com deficiência no mercado de trabalho, mediante sua capacitação e qualificação profissional; IV - ampliação do acesso das pessoas com deficiência às políticas de assistência social e de combate à extrema pobreza; V - prevenção das causas de deficiência; VI - ampliação e qualificação da rede de atenção à saúde da pessoa com deficiência, em especial os serviços de habilitação e reabilitação; VII - ampliação do acesso das pessoas com deficiência à habitação adaptável e com recursos de acessibilidade; e VIII - promoção do acesso, do desenvolvimento e da inovação em tecnologia assistiva. PRONATEC PcD - Plano Viver Sem Limite É um Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) que foi criado pelo Governo Federal, em 2011, com o objetivo de ampliar a oferta de cursos de educação profissional e tecnológica, dando oportunidade a todos os alunos e aos alunos com deficiência, matriculados no ensino médio da rede estadual de ensino. 5.8 Educação, Prevenção e Diversidade programas, projetos e temas transversais

60 60 1. Inserir nos Projetos Políticos Pedagógicos/PPP os Temas Transversais que norteiam o currículo da Educação Básica do Estado de Santa Catarina, os quais se fundamentam nos seguintes marcos legais: a) No Ensino Fundamental: Resolução nº 7/2011, que fixa as diretrizes curriculares nacionais para o Ensino Fundamental de 9 (nove) anos, Art.16, define como temas transversais: Saúde; Direitos das crianças e adolescentes nos moldes do ECA 8069/90 e lei nº /2007; Direitos dos Idosos(Lei nº /2003, Estatuto do Idoso); Educação Ambiental (Lei nº 9.795/99, Política Nacional de Educação Ambiental ; Educação para o Trânsito (Lei nº 9.503/97, que institui o Código de Trânsito Brasileiro); Educação Fiscal; Educação para as relações Etnico-raciais (Lei /03 e /08). b) No Ensino Médio: Resolução nº 2, de 30 de janeiro 2012, que fixa as diretrizes curriculares nacionais para o Ensino Médio, Art.10, parágrafo II, define como temas transversais: Educação alimentar e nutricional (Lei nº /2009); processo de envelhecimento (Lei nº /2003, Estatuto do Idoso); Educação Ambiental (Lei nº 9.795/99, Política Nacional de Educação Ambiental); Educação para o Trânsito (Lei nº 9.503/97, Código de Trânsito Brasileiro); Educação em Direitos Humanos (Resolução Nº 1/2012 e Decreto nº 7.037/2009, que institui o Programa Nacional de Direitos Humanos PNDH 3), Educação para as relações Etnico-raciais (Lei /03 e /08). Conforme orienta a Proposta Curricular de Santa Catarina, os referidos temas devem ser incorporados nos componentes curriculares/ disciplinas, e abordados interdisciplinarmente. 2 - Implantar e implementar a Política De Educação, Prevenção, Atenção E Atendimento as Violências na Escola, em todas as unidades escolares de Educação Básica, com a constituição de Núcleos de Educação e Atendimento às violências na escola/nepre. Constituir e fortalecer, onde já existe, o NEPRE, como um espaço de referência para ouvir e considerar as falas sobre violências; Fomentar ações intersetoriais para a construção uma rede de encaminhamentos às entidades (Conselho Tutelar, Saúde, Segurança Publica, Assistência Social e outros) para o atendimento às ocorrências das

61 61 violências que fogem do alcance das estratégias de prevenção e soluções no próprio âmbito da escola; Garantir a inclusão das temáticas: violência, uso/abuso de substâncias psicoativas (drogas licitas e ilícitas) entre outros, nos Projetos Políticos- Pedagógicos. 3 - Implantar/implementar programas, projetos, políticas e campanhas Federal, Estadual e Municipal, que contribuam com as ações da Política e os Temas Transversais, sobretudo os institucionalizados na SED, a exemplo: Programa Saúde na escola/pse, Programa Educacional de Resistências às Drogas e a Violência/PROERD, Aviso por Infrequência do Aluno/APOIA online, Crack, e possível vencer inserido no Plano Estadual de Políticas Públicas sobre Drogas do Estado de Santa Catarina, e outros. 4- Implantar o Plano de Ação, elaborado no ano de 2014, pelos profissionais da educação (técnico da GERED e professores), participantes no curso de formação continuada Diversidade, Educação Ambiental no currículo da Educação Básica, princípios educativos da proposta Curricular de Santa Catarina, com foco nas Leis 9.795/99, /03, /07 e /08. Ações prioritárias propostas nos Planos para efetivar na prática pedagógica as referidas leis: Inserção das temáticas nos PPPs das escolas: Educação Ambiental para a efetivação de escolas educadoras sustentáveis; direitos e deveres da criança e adolescente, tendo como diretriz o ECA, Lei nº 8069/90; história e cultura indígena, afro-brasileira e africana. Criar e/ou fortalecer, o Núcleo de Educação Ambiental/NEA, Núcleo de Estudos Afrodescentes/NEAD, visando fortalecer programas, projetos e ações decorrentes das leis pertinentes a estes. 5.9 Educação do Campo Escolas do Campo

62 62 Todas as escolas localizadas na área rural pelo Decreto nº de 4 de novembro de 2010 são consideradas Escolas do Campo. Na rede estadual de educação em 2014 totalizavam 208 unidades escolares. Em 2013 o Estado de Santa Catarina aderiu a três programas do governo federal para as escolas do campo: PDDE Estrutura ou PDDE Escola do Campo, para melhorias na infraestrutura das escolas; Programa Escola da Terra, para formação continuada de professores dos anos iniciais do Ensino Fundamental, regendo classe em turmas multisseriadas (a formação será desenvolvida pela Universidade Federal de Santa Catarina); e, Programa Projovem Campo Saberes da Terra Edição Em relação ao PDDE Escola do Campo, para ser beneficiada com os recursos, a escola precisa: ter estudantes matriculados na educação básica; estar localizadas no campo; possuir Unidade Executora Própria (UEx); não ter sido beneficiada com essa assistência pecuniária em exercícios anteriores; e funcionar em edificação própria da rede pública. Programa ProJovem Campo Saberes da Terra Edição 2014 A Secretaria de Estado da Educação atendendo a necessidade de ofertar escolaridade aos jovens do campo fez adesão ao Programa Projovem Campo Saberes da Terra Edição Os critérios para desenvolver as ações deste programa estão firmados na Resolução CD/FNDE nº 11 de 15 de abril de O Projovem Campo Saberes da Terra, implementado pelo Ministério da Educação por meio da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (SECADI), tem por objetivo a elevação da escolaridade e a qualificação profissional e social de jovens agricultores familiares, segundo o art. 3º da Lei nº /2006, entre 18 e 29 anos, que saibam ler e escrever, mas não tenham concluído o ensino fundamental. O Programa visa também promover ações educacionais e de cidadania voltadas a jovens que, por diferentes fatores, foram excluídos do processo educacional, de modo a reduzir situações de risco, desigualdade, discriminação e outras vulnerabilidades sociais, fomentando a participação social e cidadã, favorecendo a permanência e a sucessão dos jovens na agricultura familiar. Desta forma, os envolvidos diretamente na gestão das turmas do Programa Projovem Campo Saberes da Terra serão:

63 63 Diretor da escola onde a(s) turma(s) irá(ão) funcionar, Diretor do CEJA da regional desta escola, Integrador da GERED responsável pelas escolas do campo, Coordenador de turma (1 para cada 10 turmas, definidos posteriormente), Coordenador estadual do Programa - SED. Critérios para Matrícula e Organização das turmas: Ter entre 18 e 29 anos no ano da matrícula. Não ter concluído o ensino fundamental. Saber ler e escrever apresentar histórico escolar ou realizar teste de proficiência. Ser jovem da agricultura familiar. Apresentar CPF, Carteira de Identidade e comprovante de endereço. Mínimo: 15 estudantes, excepcionalmente, menos de 15. Carga horária horas Duração do Programa: 24 meses horas de Tempo Escola, que corresponde ao período em que o(a) jovem da agricultura familiar permanece efetivamente no espaço da unidade escolar; 600 horas de Tempo Comunidade, que corresponde ao período em que o(a) estudante desenvolve pesquisas, projetos, atividades individuais e coletivas com o auxílio do planejamento e acompanhamento pedagógico dos(as) professores(as). Casas Familiares Rurais A educação desenvolvida nas Casas Familiares Rurais é uma política da Secretaria Estadual de Educação em parceria com a Associação Estadual das Casas Familiares Rurais e do Mar do Estado de Santa Catarina ARCAFAR SC (Termo de convênio nº 3784/2011-2) com o objetivo de educar e profissionalizar jovens agricultores familiares e pescadores artesanais, com a metodologia da Pedagogia da Alternância. Em 2014, a ARCAFAR SC juntamente com a Secretaria de Estado da Educação desenvolvem cursos de Ensino Médio e Ensino Médio Integrado a Educação Profissional

64 64 (Técnico em Agricultura, Técnico em Zootecnia e Técnico e Agronegócio) em 11 Casas Familiares nos seguintes municípios: São José do Cedro, Iporã do Oeste, São José do Cerrito, Modelo, Saudades, Caibi, Riqueza, Quilombo, Guaraciaba, Seara e Xaxim. A carga horária do professor a ser cumprida na Casa Familiar Rural deve ser realizada com as seguintes atividades: docência nas disciplinas curriculares; orientação do projeto profissional de vida do jovem; visita e acompanhamento do jovem à propriedade e planejamento. Escola Itinerante Experiências pedagógicas na modalidade de escola itinerante nos acampamentos do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra, aprovado pelo Parecer CEE/SC nº 263/2004. A escola itinerante é uma política pública educacional inclusiva, configurandose como uma conquista dos trabalhadores rurais sem-terra, significando a garantia do direito à educação das crianças acampadas, a partir de um processo de escolarização que compreende a realidade e a necessidade dessas crianças. A palavra itinerante significa, também, uma postura pedagógica de caminhar junto aos sem-terra, o que sinaliza grande avanço no sentido de afinidade entre processos formais de escolarização e as vivências práticas educativas de um movimento social organizado. A EEF 30 de Outubro, localizada no município de Lebon Régis (SDR de Caçador), no Assentamento Rio dos Patos é a escola-base, e tem a função de centralizar a documentação e a vida dos estudantes. Os professores dessas turmas devem ter formação vinculada à Educação do Campo (Pedagogia ou Magistério) e são indicados pelo setor de Educação do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra. Para o funcionamento da Escola Itinerante, a partir da solicitação do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra, a GERED deve providenciar a organização da escola em seus aspectos físicos, administrativos e pedagógicos (espaço para o funcionamento das aulas, material pedagógico, equipamentos escolares, levantamento de turma(s), encaminhamento das matrículas, contratação de professor(es), distribuição de merenda...), sempre articulados com a SED, GERED de Caçador e a EEF 30 de Outubro. Educação Escolar Indígena

65 65 Cada povo tem seu jeito de pensar, viver sua cultura, língua, formas de organização, tais como: trabalho, liderança, tempo, espaço, instâncias de decisões (cacique, religião, comunidade) que precisam ser respeitadas, valorizando os conhecimentos atuais e dos antepassados. A educação escolar indígena deve ser diferenciada, bilíngüe, intercultural, específica e comunitária. A seleção dos professores seguirá os critérios definidos no Parecer CEE 282/2005 e na Instrução Normativa 04/2010. Em comunidades indígenas com demanda de alunos com deficiência, dever-se-á contratar professores específicos. Professor Orientador Escola Multisseriada - Ensino Fundamental Formação a) Ter curso de graduação em Pedagogia (prioritariamente) ou estar freqüentando Licenciatura Intercultural Indígena; ou ter o magistério indígena anos iniciais do Ensino Fundamental; b Ter curso de graduação ou estar freqüentando licenciatura nas áreas do conhecimento - anos finais do Ensino Fundamental; Função a) Apresentar plano de trabalho das atividades e relatórios finais; b) Produção de material didático; d) Participar de reuniões com os professores para planejamento, intercâmbio e/ou socialização de experiências e produção de material didático. e) Acompanhamento aos alunos nas diferentes disciplinas. Professor Orientador Língua Indígena Formação a) Ser indígena pertencente à etnia/comunidade local com domínio oral e escrita da língua materna: Guarani, Kaingang, Xokleng, de acordo com a especificidade linguística dos alunos. Ser licenciado d) Estar frequentando graduação em Licenciatura Intercultural Indígena, outra graduação ou ter cursado magistério diferenciado (específico e bilíngue). Função

66 a) Planejar e ministrar aula na Língua Materna; 66 b) Apresentar plano de trabalho das atividades e relatórios finais; c) Produção de material didático; d) Orientar e esclarecer os colegas professores acerca das especificidades culturais e costumes da etnia dos alunos atendidos; e) Acompanhamento aos alunos nas diferentes disciplinas f) Participar de reuniões com os professores para planejamento, intercâmbio e/ou socialização de experiências e produção de material didático. g) Participar de reuniões com os professores para planejamento, intercâmbio e/ou socialização de experiências e produção de material didático. Professor Orientador Casa da Cultura Formação a) Ser indígena pertencente à etnia/comunidade local com amplo conhecimento das especificidades culturais e costumes da etnia da comunidade atendida e domínio da língua e da escrita materna: Guarani, Kaingang, Xokleng de acordo com a especificidade linguística dos alunos. b) Estar frequentando curso de graduação em Pedagogia ou Licenciatura Intercultural Indígena; ter cursado magistério diferenciado (específico e bilíngue). Função Apresentar plano de trabalho e relatório das atividades realizadas, pontuando os resultados alcançados à GERED; Articular as atividades da Casa da Cultura com a escola e com as atividades da comunidade; e, organizar exposições e visita da comunidade e da escola à Casa da Cultura, estimulando o uso da cultura material e imaterial peculiar ao seu povo. Professor de Artes Indígenas Deverá ser conhecedor da cultura e arte indígena e comprovar competência na elaboração de material didático específico para o trabalho com os alunos indígenas. Educação de Jovens e Adultos

67 67 A EJA atendimento de jovens e adultos com idade mínima de 15 anos para ensino fundamental e 18 anos para o ensino médio. Os professores devem ser habilitados nas áreas específicas; Coordenador Pedagógico: Deve ser indígena com formação na área da educação. Educação Especial Garantir o segundo professor de sala (atendimento especializado) para os alunos que tiverem necessidades especiais, em cada comunidade escolar, com professores habilitados e qualificados na área de educação especial. Educação Escolar Quilombola A Constituição da República Federativa do Brasil de1988 que assegura para os representantes do povo brasileiro, o exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança, o bem-estar, o desenvolvimento, a igualdade e a justiça como valores supremos de uma sociedade fraterna, pluralista e sem preconceitos, fundada na harmonia social e comprometida, na ordem interna e internacional, com a solução pacífica das controvérsias. O Decreto Nº 4.887/2003, que regulamenta o procedimento para identificação, reconhecimento, delimitação, demarcação e titulação das terras ocupadas por remanescentes das comunidades dos quilombos de que trata o art. 68 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias. A Convenção 169 da OIT de 1957; A Convenção n 169, sobre povos indígenas e tribais, adotada na 76ª Conferência Internacional do Trabalho em l989, revê a Convenção n 107. Ela constitui o primeiro instrumento internacional vinculante que trata especificamente dos direitos dos povos indígenas e tribais. A Resolução CNE/CEB Nº8 de Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Quilombola. Santa Catarina é o estado com o menor número de comunidades no país, contamos com 12 comunidades certificadas e 05 comunidades com processo aberto, distribuídas em 08 GEREDs. Comunidade Certificadas

68 68 Município GERED Comunidade Remanescente de Quilombo 01 Balneário Camboriú Itajaí Morro do Boi 02 Campos Novos Campos Novos Herdeiro da Invernada dos Negros 03 Criciúma Criciúma Família Thomaz 04 Florianópolis Florianópolis Vidal Martins 05 Garopaba Laguna Aldeia 06 Garopaba Laguna Morro do Fortunato 07 Monte Carlo Campos Novos Campo dos Poli 08 Paulo Lopes Laguna Santa Cruz 09 Porto Belo Itajaí Valongo 10 Praia Grande Araranguá São Roque 11 Santo Amaro da Florianópolis Caldas do Cubatão Imperatriz 12 Santo Amaro da Imperatriz Florianópolis Tabuleiro Comunidade com Processo Aberto Município GERED Comunidade Remanescente de Quilombo 01 Araquari Joinville Areias Pequenas 02 Araquari Joinville Itapocu 03 Capivari de Baixo Joinville Ilhotinha 04 Joinville Joinville Beco do Caminho Curto 05 São Francisco do Sul Joinville Tapera É meta da SED ofertar a escolarização às comunidades quilombolas atendendo as especificidades, as diretrizes e as legislações da Educação Escolar Quilombola 5.10 Projeto de Educação Ambiental e Alimentar AMBIAL O programa destina-se a alunos do 1º ao 9º do Ensino Fundamental compondo turmas multisseriadas. Garantir a continuidade para as turmas já existentes que migraram para o Programa Mais Educação/Educação Integral e adequar sua matriz curricular aos macrocampos do Programa. Os professores que atuam nas escolas AMBIAL continuarão desenvolvendo seu trabalho nas atividades dos macrocampos similares Projeto Escola Pública Integrada EPI Garantir a terminalidade do Programa para as turmas já existentes que migraram para o Programa Mais Educação/Educação Integral Composição de turmas As turmas existentes seguem a composição das turmas do Ensino Fundamental.

69 Professor 69 A seleção dos professores deverá seguir os seguintes critérios: 1) Habilitação na área de atuação: pedagogo ou licenciado; 2) Comprovante de formação continuada na área e/ou em áreas relacionadas aos eixos temáticos. Poderá migrar para Programa Mais Educação/Educação Integral e adequar sua matriz curricular aos macrocampos do Programa. Amparo legal LDB 9394/96, Artigos 34 e 87; Sistema Estadual de Educação - Lei Complementar 170, Artigos 5 e 58; Decreto nº de 19/12/ Regulamenta a implantação e implementação da Escola Pública Integrada para o Ensino Fundamental da Rede Pública Estadual de Ensino de Santa Catarina Projeto Mais Educação / Educação Integral a) Composição de turmas Turmas multisseriadas com 30 alunos, no mínimo, respeitando a proximidade de faixa etária. b) Professor comunitário/coordenador A seleção professor comunitário deverá atender aos seguintes critérios: 1) Apresentar comprovante de formação continuada em educação Integral; 2) Graduação em Pedagogia ou Licenciatura. c) Amparo legal Portaria Normativa Interministerial nº17, de 24 de abril de 2007 Decreto MEC nº 7.083, de 27 de janeiro de Previsão de recadastramento e cadastramento de novas escolas no PDDE Interativo (final de novembro).aguardar novas orientações da SED. Escola Bilíngue de Fronteira/ Programa Mais Educação/ SEB/MEC Programa desenvolvido entre a EEB Theodureto Carlos de Faria Souto, Escola de Tempo Integral EPI, no Município de Dionísio Cerqueira, Santa Catarina- Brasil e a

70 Escola de Fronteira 604 Intercultural Bilíngue nº 01 - Bernardo de Irigoyen Misiones Argentina. 70 Projeto Escola Aberta/SED/ Programa Relação Escola Comunidade/Programa Mais Educação/SEB/MEC a) Princípios gerais O projeto escola aberta consiste em abrir as portas da escola nos finais de semana para oportunizar a participação da comunidade, em atividades que promovam o exercício da cidadania e o desenvolvimento integral do ser humano b) Composição de turmas Turmas multisseriadas, alunos e comunidade, com 10 participantes, no mínimo, por turma. c) Professor Comunitário/Coordenador O professor deve ser licenciado, articulado com a comunidade escolar e com os objetivos do projeto. d) Amparo legal Resolução/CD/FNDE/ nº.052, de 25 de outubro de Cria o Programa Escola Aberta: Educação, Cultura, Esporte e Trabalho para a Juventude. Implantação de novas unidades escolares dependerão do Programa Mais Educação (se o MEC possibilitar o Programa Relação Escola Comunidade, para o número mínimo de 100 alunos) Programa Mais Cultura nas Escolas O Programa Mais Cultura nas Escolas, iniciativa interministerial firmada entre os Ministérios da Cultura (MINC) e da Educação (MEC), tem por finalidade fomentar ações que promovam o encontro entre o projeto pedagógico de escolas públicas contempladas com os Programas Mais Educação e Ensino Médio Inovador e experiências culturais e artísticas em curso nas comunidades locais. Maiores informações sobre o programa entrar no site do Ministério da Cultura ou no MEC Programa Atleta na Escola

71 71 O Programa de Formação Esportiva Escolar surge com o objetivo de incentivar a prática esportiva nas escolas, democratizar o acesso ao esporte, desenvolver e difundir valores olímpicos e paraolímpicos entre estudantes da educação básica, estimular a formação do atleta escolar e identificar e orientar jovens talentos. O Governo Federal, em parceria com os Estados, Distrito Federal e Municípios, com o intuito de alcançar os objetivos expostos, lança o Programa de Formação Esportiva Escolar, composto de duas ações: 1) Jogos Escolares: competições para possibilitar a identificação de talentos escolares. 2) Núcleo de Esporte Escolar (NEE): acolhimento dos talentos identificados nos jogos escolares para o treinamento e desenvolvimento. A Ação Jogos Escolares é composta por quatro fases: escolar, municipal-regional, estadual e nacional. Nesta ordem, cada fase é classificatória para a fase posterior. A prática desportiva apresenta duplo caráter educativo: além de permitir o desenvolvimento das atividades motoras, cognitivas e físicas, é um meio particular de socialização e superação de limites pessoais e coletivos Educação Fiscal A Educação Fiscal é uma ação interministerial nos três níveis: federal, estadual e municipal, compreendida como uma abordagem didático-pedagógica capaz de interpretar as vertentes financeiras da arrecadação e dos gastos públicos, estimulando o cidadão a compreender o seu dever de contribuir solidariamente em benefício do conjunto da sociedade e, por outro lado, estar consciente da importância de sua participação no acompanhamento da aplicação de recursos arrecadados, com justiça, transparência, honestidade e eficiência, minimizando o conflito de relação entre o cidadão contribuinte e o Estado arrecadador. Nessa perspectiva, é importante incluir a temática da Educação Fiscal no Projeto Político-Pedagógico da escola, como um conjunto de conhecimentos multidisciplinares agregado ao currículo escolar, possibilitando a disseminação de uma nova cultura para a conscientização da função socioeconômica dos tributos, a gestão e controle democrático dos recursos públicos, vinculação entre a educação, o trabalho e as práticas sociais bem como, o exercício da cidadania.

72 72 O desenvolvimento de projetos e ações educativas que promovam a adesão do sujeito da aprendizagem às ações solidárias, estimulando a prática de consumo sustentável e a atividades responsáveis com relação ao meio ambiente, consciente de seu papel como cidadão na preservação do patrimônio histórico cultural, exigindo a aplicação correta dos recursos tributários pelos gestores públicos, contribuirá para a formação de um cidadão crítico e consciente dos seus deveres e direitos, atuante na sua comunidade, agente de mudanças e empreendedor de seu projeto de vida Programa de Fomento à Iniciação Científica A participação da SED no Programa Feira Nacional de Ciências da Educação Básica/FENACEB, em 2006 e 2007, e a contínua realização da Feira Estadual, proporcionam às escolas públicas estaduais, a valorização das pesquisas científicas produzidas no contexto escolar, incentivando as feiras escolares e regionais. As Feiras de Ciências estão inseridas nos pressupostos teórico-metodológicos da Proposta Curricular de Santa Catarina, especialmente quando cita o aluno como protagonista da sua própria aprendizagem e valoriza o trabalho em grupo como forma de socialização do conhecimento, que é elaborado e pode ser reelaborado em novas bases. A discussão nacional pauta-se no entendimento da pesquisa científica relacionada a todas as ciências: humanas, sociais e da natureza e suas tecnologias. De acordo com essa visão são realizadas as feiras, garantindo a diversidade científico-cultural. Tendo por base o compromisso com a qualidade da educação e a constatação da importância dessa ação para a melhoria do ensino na Educação Básica, este programa se consolida a cada ano pela sua importância, como oportunidade de socialização do conhecimento produzido no ambiente escolar e instrumento de divulgação científicocultural. 6- TÉCNOLOGIAS EDUCACIONAIS: Programa de Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC) A Gerência de Tecnologias Educacionais - GETED desenvolve um modelo de gestão mais de acordo com os novos tempos, proporcionando aos profissionais da educação conhecimento técnico/científico que permitem a apropriação do uso massivo das tecnologias como suporte ao trabalho didático pedagógico. Com este propósito esta

73 Gerência orienta, dinamiza e qualifica o processo de ensino aprendizagem da educação básica. Esses princípios servem de apoio para as seguintes ações: Apoio ao Uso de Tecnologias Implementar programas de Educação à Inclusão Digital SED a. Fortalecendo o uso das TIC na prática pedagógica; b. Desenvolvendo habilidades e competências para o uso pedagógico das diversas mídias; c. Ofertando oficinas pedagógicas para o uso das TIC. Implementação das políticas do MEC Proinfo Integrado, TV Escola, Salto para o Futuro, Mídias na Educação, Aluno Integrado, Especialização em Tecnologias na Educação a) Integrando os programas do governo federal às políticas do estado em relação as TIC; b) Coordenando e avaliando dos resultados dos projetos do Ministério da Educação - MEC, assim como orientar os núcleos de tecnologias quanto ao seu funcionamento; c) Organizando e acompanhando do curso de especialização em Tecnologias na Educação e Mídias na Educação. 6.2 Multimídias, Pesquisa e Produção Desenvolvimento e produção de conteúdos pedagógicos (mídia impressa, internet, TV/vídeo e rádio) a) Produzindo objetos de aprendizagem nas diversas mídias; b) Explorando o potencial das mídias digitais na ampliação da interatividade de conteúdos em tempo real. c) Promovendo e integrando as diversas tecnologias e diferentes linguagens no processo de ensino e aprendizagem.

74 Incentivo e valorização dos projetos e experiências pedagógicas com o uso das TIC. a) Incentivando a autoria e a integração nas diversas mídias; 74 b) Viabilizando o uso das TIC como instrumento pedagógico para o desenvolvimento de projetos em ambientes colaborativos de aprendizagem; c) Socializando conteúdos educacionais no Portal da SED/ Cultura na Rede e demais meios de comunicação. 6.3 Mediação Didático-Pedagógica em EaD Formação de multiplicadores para atuar na formação continuada utilizando ambientes virtuais de aprendizagem. a) Ofertando suporte teórico-metodológicos para a compreensão do potencial pedagógico de recursos no novo ambiente colaborativo de aprendizagem e-proinfo; b) Ofertando curso de formação e orientação para uso dos sistemas de gestão dos Ambientes Virtuais; c) Utilizando ambientes virtuais de aprendizagem para a implementação de cursos e/ou como recurso em sala de aula Desenvolvimento de habilidades e competências para utilização de plataformas virtuais como recurso pedagógico. a) Explorando o ambiente das plataformas virtuais b) Utilizando de forma integrada e convergente as ferramentas disponíveis nas diversas plataformas virtuais; Pote ncialização do uso dos ambientes virtuais de aprendizagem no processo pedagógico. a) Viabilizando os ambientes virtuais de aprendizagem como recurso de sala de aula; b) Fazendo de nossas escolas espaço potencializador de aprendizagens na era da informação e do conhecimento. 6.4 Curso de especialização: Educação na cultura digital

75 75 A proposta principal do curso é formar para integrar as tecnologias digitais aos currículos escolares de forma crítica e criativa. O curso oferece uma formação apoiada no compartilhamento de experiências que exploram, demonstram e analisam as possibilidades criativas da integração das Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC) aos currículos escolares. 6.5 PROGRAMAS DE TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO Programa Nacional de Informática na Educação PROINFO Tem a finalidade de promover o uso da tecnologia como ferramenta de enriquecimento pedagógico no ensino público fundamental e médio. O funcionamento do ProInfo se dá de forma descentralizada, existindo em cada unidade da Federação uma Coordenação Estadual, e os Núcleos de Tecnologia Educacional (NTE), dotados de infraestrutura de informática e comunicação que reúnem educadores e especialistas em tecnologia de hardware e software.tendo como principal objetivo promover o uso pedagógico das tecnologias de informação e comunicação nas redes públicas de educação básica. Proinfo Integrado O ProInfo Integrado é um programa de formação voltada para o uso didáticopedagógico das Tecnologias da Informação e Comunicação (TDIC) no cotidiano escolar, articulado à distribuição dos equipamentos tecnológicos nas escolas e à oferta de conteúdos e recursos multimídia e digitais oferecidos pelo Portal do Professor, pela TV Escola e DVD Escola, pelo Domínio Público e pelo Banco Internacional de Objetos Educacionais. Programa de Jornal e Educação É um programa que existe em 98 países e está ligado à Associação Mundial de Jornais (WAN). No Brasil, o programa é coordenado pela Associação Nacional de Jornais (ANJ) e conta com o reconhecimento da UNESCO. Em Santa Catarina trabalhamos com duas propostas do programa, o DC na Sala de Aula, o AN na Escola e o Jornal Escola Aberta. Este programa prevê a formação de professores e o uso da mídia impressa, como objeto de aprendizagem em sala de

76 aula, com publicação das atividades propostas pelos professores e os resultados são veiculados nos jornais parceiros do projeto. 76 Mostra de Vídeo É uma ação que incentiva os professores a utilizar a mídia vídeo em convergência com outras mídias, para expor suas atividades de aprendizagem. O tema da Mostra é definido a cada ano e deve fazer parte do planejamento do professor. Com o objetivo de dar visibilidade as atividades realizadas no ambiente escolar, os vídeos são expostos em ambiente virtual e em mídia física DVD. Aluno Integrado O Aluno Integrado é parte do Programa Nacional de Formação Continuada em Tecnologia Educacional (Proinfo Integrado). Tem como tema central educação e tecnologia para um mundo melhor, buscando explorar diferentes perspectivas dentro desse tema em todas as etapas da educação básica. O curso foi projetado como uma capacitação introdutória para quem deseja atuar como técnico em informática, especialmente em manutenção de computadores. O curso é a distância, gratuito e está dividido em quatro módulos, nos quais o aluno aprenderá sobre educação a distância, história da informática, hardware, manutenção de computadores e sistemas operacionais. Com duração de quatro meses, e será preciso realizar atividades presenciais somente nas primeiras aulas, para se familiarizar com o programa e com o ambiente virtual do curso. Essas atividades presenciais serão realizadas na própria escola do aluno. Um Computador por Aluno UCA O Ministério da Educação (MEC) ampliou o acesso à tecnologia nas escolas públicas brasileiras, para tal, implantou o projeto Um Computador por Aluno UCA. O projeto UCA visa a distribuição de laptops educacionais, de baixo custo, para alunos e professores da rede pública de ensino. As escolas da rede pública estadual contempladas são: TV Escola

77 77 A TV Escola é um canal do Ministério da Educação, que capacita, aperfeiçoa e atualiza educadores desde No ar 24 horas por dia, o canal exibe os melhores documentários e séries nacionais e internacionais. Para professores é uma ferramenta pedagógica, quer seja para complementar sua formação, como para ser utilizada em suas práticas de ensino, pois, além dos vídeos, exibe comentários e dicas pedagógicas. Para os alunos, uma fonte de conhecimento e aprendizagem sobre História, Ciências, Matemática, Geografia, Língua Portuguesa e todas as outras áreas curriculares da Educação Básica. Salto para o Futuro O Salto para o Futuro é um programa, que integra a grade da TV Escola (canal do Ministério da Educação) dirigido à formação continuada e o aperfeiçoamento de professores e de gestores da Educação Básica, possibilitando que revejam e reconstruam suas práticas pedagógicas. Para a recepção mediada do programa, são organizadas telessalas nos Núcleos de Tecnologia Educacional (NTE). Além disso, as SME e as escolas também podem desenvolver um trabalho de formação utilizando as séries do programa para esta ação faz-se necessário a apresentação de um projeto de acordo com a sistemática de capacitação para aprovação na GERED. Portal do Professor O Portal, lançado em 2008 em parceria com o Ministério da Ciência e Tecnologia, tem como objetivo apoiar os processos de formação dos professores brasileiros e enriquecer a sua prática pedagógica. Este é um espaço público e pode ser acessado por todos os interessados. O professor também poderá acessar todas as universidades, centros de pesquisas (Ministério da Ciência e Tecnologia), secretarias de educação municipais e estaduais, Núcleos de Tecnologia Educacional e escolas de todo o Brasil. Para acessar cada uma dessas áreas, basta clicar nas imagens e navegar de acordo com o seu interesse. Apenas para criar aulas, publicar mensagens no Fórum

78 78 ou utilizar as salas de bate-papo, será necessário se inscrever e se logar no Portal. Oriente os seus professores a fazer deste canal um espaço de socialização das suas produções didático-pedagógicas. As demais poderão navegar livremente, pois todas as informações são de acesso público. Poderão se inscrever apenas pessoas ligadas às instituições de ensino públicas e privadas. Portal Domínio Público O Portal Domínio Público, lançado em novembro de 2004 (com um acervo inicial de 500 obras), propõe o compartilhamento de conhecimentos de forma equânime, colocando à disposição de todos os usuários da rede mundial de computadores - Internet - uma biblioteca virtual que deverá se constituir em referência para professores, alunos, pesquisadores e para a população em geral. Este portal constitui-se em um ambiente virtual que permite a coleta, a integração, a preservação e o compartilhamento de conhecimentos, sendo seu principal objetivo o de promover o amplo acesso às obras literárias, artísticas e científicas (na forma de textos, sons, imagens e vídeos), já em domínio público ou que tenham a sua divulgação devidamente autorizada, que constituem o patrimônio cultural brasileiro e universal Formação Continuada em tecnologias e mídias digitais: Formações do Proinfo Integrado São cursos disponibilizados pelo MEC implementados pelos NTEs junto as unidades escolares e professores da Rede Estadual Introdução a Educação Digital (40 horas) Conceituar tecnologias e mídias digitais, analisando e reconhecendo o impacto, o potencial e a complexidade da sua inserção na prática pedagógica e na vida privada e em sociedade. Aqui se busca a percepção da escola como um espaço privilegiado para a promoção da inclusão digital; o reconhecimento de que é preciso promover uma

79 79 compreensão crítica para o uso da tecnologia digital e que a incorporação da tecnologia ao processo educativo, cria oportunidade ímpar para a estruturação e implantação de novos cenários pedagógicos Tecnologias na Educação: Ensinando e Aprendendo com as TICs (60h) Na perspectiva dos objetivos gerais e específicos do ProInfo Integrado, o Curso Tecnologias na Educação: ensinando e aprendendo com as TIC (60 h) visa a oferecer subsídios teórico-metodológico - práticos para os professores e gestores escolares Elaboração de Projetos (40h). Em consonância com as diretrizes e os objetivos do Programa Proinfo Integrado, o curso Elaboração de Projetos (40h) tem como foco desenvolver atividades que integrem as dimensões teóricas, metodológicas e práticas para professores e gestores escolares Redes de Aprendizagem (40h) O curso Redes de Aprendizagem tem como objetivo promover a análise do papel da escola e dos professores, compreender como as novas mídias sociais diversificaram as relações entre as pessoas, e em especial, como estas mudanças afetaram nossos jovens e se refletiram na sua relação com a aprendizagem e com a escola Do Núcleo de Tecnologia Educacional Instrução Normativa Nº2/2011, de 05 de setembro de 2011, que regulamenta a estrutura, organização e funcionamento dos NTEs. Ver documento Instrução Normativa em anexo: Composição do Núcleo de Tecnologia Educacional - NTE;

80 80 Integrador (Multiplicador com formação em tecnologia da informação e atuação específica no NTE) O integrador de tecnologias é um dos multiplicadores do NTE e sua atribuição é articular os projetos, atividades desenvolvidas nas escolas, formação continuada dos professores que envolvam o uso das TDIC. Multiplicador (conforme o número de escolas) O multiplicador tem como atribuição desenvolver os projetos e atividades realizadas nas escolas que envolvam o uso das TDIC e a formação continuada dos professores. Responsável pelo Salto para o Futuro É um multiplicador ou multiplicadores que fomentam e utilizam o Programa Salto para o Futuro na formação continuada dos profissionais da educação. Responsável pelo TV Escola É um multiplicador ou multiplicadores que fomentam e utilizam o Programa TV escola nas ações pertinentes ao dia a dia da escola. Técnico É responsável pelo suporte, manutenção e funcionamento dos equipamentos. Pode ser um técnico da SDR.

ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional

ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional Programa Estadual Novas Oportunidades de Aprendizagem na Educação Básica- PENOA Florianópolis, 2016.

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA A MATRÍCULA - ANO LETIVO 2015 NAS UNIDADES ESCOLARES DA REDE PÚBLICA ESTADUAL

ORIENTAÇÕES PARA A MATRÍCULA - ANO LETIVO 2015 NAS UNIDADES ESCOLARES DA REDE PÚBLICA ESTADUAL ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação. Diretoria de Educação Básica e Profissional Diretoria de Gestão de Pessoas ORIENTAÇÕES PARA A MATRÍCULA - ANO LETIVO 2015 NAS UNIDADES ESCOLARES

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO PORTARIA Nº. 035/2016/GS/SEDUC/MT

ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO PORTARIA Nº. 035/2016/GS/SEDUC/MT ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO PORTARIA Nº. 035/2016/GS/SEDUC/MT Dispõe sobre os procedimentos do processo de IMPLANTAÇÃO DE EDUCAÇÃO INTEGRAL EM TEMPO INTEGRAL, para Educação Básica/MT.

Leia mais

Informações básicas. Programa Ensino Integral

Informações básicas. Programa Ensino Integral Informações básicas Programa Ensino Integral Abril/2014 1) Premissas básicas do novo modelo de Ensino Integral O novo modelo de Ensino Integral pressupõe inovações em alguns componentes fundamentais da

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA Curitiba, 13 de março de 2015. Orientação referente aos Programas de Ampliação

Leia mais

Art. 1º Definir o ensino de graduação na UNIVILLE e estabelecer diretrizes e normas para o seu funcionamento. DA NATUREZA

Art. 1º Definir o ensino de graduação na UNIVILLE e estabelecer diretrizes e normas para o seu funcionamento. DA NATUREZA UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 07/04 Define o ensino de graduação na UNIVILLE e estabelece diretrizes e normas para seu funcionamento.

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

Diário Oficial 31 32 Diário Oficial Resolução SE 52, de 2-10-2014

Diário Oficial 31 32 Diário Oficial Resolução SE 52, de 2-10-2014 sexta-feira, 3 de outubro de 2014 Diário Oficial Poder Executivo - Seção I São Paulo, 124 (187) 31 32 São Paulo, 124 (187) Diário Oficial Poder Executivo - Seção I sexta-feira, 3 de outubro de 2014 Resolução

Leia mais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA

Leia mais

TÍTULO I DA NATUREZA, DAS FINALIDADES CAPÍTULO I DA NATUREZA. PARÁGRAFO ÚNICO Atividade curricular com ênfase exclusiva didático-pedagógica:

TÍTULO I DA NATUREZA, DAS FINALIDADES CAPÍTULO I DA NATUREZA. PARÁGRAFO ÚNICO Atividade curricular com ênfase exclusiva didático-pedagógica: REGULAMENTO GERAL PARA REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO IFRR N A regulamentação geral de estágio tem por objetivo estabelecer normas e diretrizes gerais que definam uma política

Leia mais

Resolução SE 53, de 2-10-2014

Resolução SE 53, de 2-10-2014 Resolução SE 53, de 2-10-2014 Dispõe sobre a reorganização do Ensino Fundamental em Regime de Progressão Continuada e sobre os Mecanismos de Apoio Escolar aos alunos dos Ensinos Fundamental e Médio das

Leia mais

Manual das Regras da Programação Escolar - 2015 Versão 03 1 / 18

Manual das Regras da Programação Escolar - 2015 Versão 03 1 / 18 Manual das Regras da Programação Escolar - 2015 Versão 03 1 / 18 Apresentação A Programação Escolar PE é um instrumento fundamental de planejamento e gestão dos recursos humanos da rede escolar estadual,

Leia mais

ANEXO II. Regulamentação da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado. Capítulo I Da admissão

ANEXO II. Regulamentação da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado. Capítulo I Da admissão ANEXO II ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERTÃO PERNANBUCANO Resolução nº 031/2010 De 30 de setembro de 2010 Regulamentação da Educação Profissional Técnica de

Leia mais

MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO

MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO 1 SUMÁRIO Lista de Anexos... 3 1. APRESENTAÇÃO... 4 2. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL... 5 3. DEFINIÇÕES... 5 4. OBJETIVOS... 6 5. PLANEJAMENTO E COMPETÊNCIAS...

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE PEDAGOGIA, LICENCIATURA REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais O presente documento

Leia mais

DIRETRIZES GERAIS PARA CUMPRIMENTO DOS CURRÍCULOS DOS CURSOS DE ENSINO MÉDIO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

DIRETRIZES GERAIS PARA CUMPRIMENTO DOS CURRÍCULOS DOS CURSOS DE ENSINO MÉDIO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DIRETRIZES GERAIS PARA CUMPRIMENTO DOS CURRÍCULOS DOS CURSOS DE ENSINO MÉDIO I. INTRODUÇÃO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL Compete à Unidade de Ensino Médio e Técnico (Cetec) orientar as unidades de ensino, expedindo

Leia mais

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação UF: DF Superior ASSUNTO: Diretrizes Curriculares Nacionais para

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO Considerando o objetivo de formação de docentes em que a atividade prática de prestação de serviços especializados é relevante à sociedade, torna-se necessário

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS/PORTUGUÊS INTRODUÇÃO

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO INSTITUTO FEDERAL DE RONDÔNIA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO INSTITUTO FEDERAL DE RONDÔNIA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA REGULAMENTO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO INSTITUTO FEDERAL

Leia mais

MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR

MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR Este projeto visa investir na melhoria da infraestrutura escolar, por meio de construção, ampliação e reforma, bem como dotá-las com equipamentos e mobiliários

Leia mais

CAPÍTULO I DAS DIRETRIZES DO CURSO

CAPÍTULO I DAS DIRETRIZES DO CURSO RESOLUÇÃO CAS Nº 07 / 2007 De 05 de agosto de 2007 Reformula o Projeto Político Pedagógico do Curso de Licenciatura em Pedagogia, a ser implantado a partir do 2º semestre do ano letivo de 2007. CONSIDERANDO

Leia mais

PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA EDUCADORES DE JOVENS E ADULTOS

PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA EDUCADORES DE JOVENS E ADULTOS PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA EDUCADORES DE JOVENS E ADULTOS 1 Justificativa A proposta que ora apresentamos para formação específica de educadores de Jovens e Adultos (EJA)

Leia mais

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese

Leia mais

PROJETO ESCOLA DE FÁBRICA

PROJETO ESCOLA DE FÁBRICA PROJETO APRESENTAÇÃO O projeto Escola de Fábrica é uma iniciativa do Governo Federal, através do e da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, que pretende possibilitar a inclusão social de jovens

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento da Faculdade Católica do Tocantins (Facto), mantida

Leia mais

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS O componente curricular denominado Atividades Acadêmico-Científico- Culturais foi introduzido nos currículos

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DO PROCESSO DE CORREÇÃO DE FLUXO ESCOLAR NO ENSINO FUNDAMENTAL 2014

ORIENTAÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DO PROCESSO DE CORREÇÃO DE FLUXO ESCOLAR NO ENSINO FUNDAMENTAL 2014 ORIENTAÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DO PROCESSO DE CORREÇÃO DE FLUXO ESCOLAR NO ENSINO FUNDAMENTAL 2014 I. Base Legal LDB nº 9.394/1996 Art. 24. A educação básica, nos níveis fundamental e médio, será organizada

Leia mais

CONSIDERANDO os pronunciamentos contidos no Processo nº 39460/2006:

CONSIDERANDO os pronunciamentos contidos no Processo nº 39460/2006: DELIBERAÇÃO CÂMARA DE GRADUAÇÃO Nº 04/2007 Aprova o Regulamento de Estágios Curriculares Obrigatório e não Obrigatório do Curso de Letras Modalidade: Licenciatura Habilitações: Língua Inglesa e Respectivas

Leia mais

Passo a Passo Mais Educação

Passo a Passo Mais Educação Ministério da Educação Secretaria de Educação Básica Diretoria de Currículos e Educação Integral PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO: ampliação de tempo, espaços e oportunidades educativas Matrizes Históricas Anísio

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO 1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 24/2007 Aprova o Projeto Político-Pedagógico do Curso de Graduação em Pedagogia, na

Leia mais

IMPLANTANDO O ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NA REDE ESTADUAL DE ENSINO

IMPLANTANDO O ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NA REDE ESTADUAL DE ENSINO ORIENTAÇÕES PARA A GARANTIA DO PERCURSO ESCOLAR DO ALUNO NA CONVIVÊNCIA DOS DOIS REGIMES DE ENSINO: ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE OITO ANOS E ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE NOVE ANOS. IMPLANTANDO

Leia mais

3.1 Ampliar o número de escolas de Ensino Médio de forma a atender a demanda dos bairros.

3.1 Ampliar o número de escolas de Ensino Médio de forma a atender a demanda dos bairros. Meta 1 - Universalizar, até 2016, o atendimento escolar da população de quatro e cinco anos, e ampliar, até 2025, a oferta de Educação Infantil de forma a atender a 50% da população de até 3 anos. Estratégias:

Leia mais

PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 5/2014

PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 5/2014 PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 5/2014 Dispõe sobre a reorganização da Rede Nacional de Certificação Profissional - Rede Certific. OS MINISTROS DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO, no

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA - UNORP

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA - UNORP REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA - UNORP CAPÍTULO I DOS FUNDAMENTOS LEGAIS Artigo 1º- O presente regulamento de estágios do Centro Universitário do Norte Paulista

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO. 2.3 Justificativa pela escolha da formação inicial e continuada / qualificação profissional:

PROJETO PEDAGÓGICO. 2.3 Justificativa pela escolha da formação inicial e continuada / qualificação profissional: PROJETO PEDAGÓGICO 1 Identificação: Curso de Extensão em Navegação Marítima Básica Contextualização da(s) localidade(s) onde ocorrerá o curso: O curso será oferecido no CRPNM ( Centro de Referência em

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais

Leia mais

MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO

MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA COORDENAÇÃO DE INTERAÇÃO SERVIÇO ESCOLA-EMPRESA MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO COLINAS

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santos

Prefeitura Municipal de Santos Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa

Leia mais

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL I) Apresentação Este documento descreve as diretrizes e parâmetros de avaliação de mestrado profissional em Administração,

Leia mais

XLIII PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE

XLIII PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE XLIII PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE O Futuro da Educação a Distância na Educação Básica Francisco Aparecido Cordão facordao@uol.com.br Dispositivos da LDB e DECRETOS

Leia mais

Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA

Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA Considerando que o Ensino Médio é para a maioria dos cidadãos a última oportunidade de uma educação formal em Biologia, a

Leia mais

Bacharelado em Educação Física

Bacharelado em Educação Física Bacharelado em Educação Física Estágio Curricular O Estágio Curricular possivelmente seja uma das mais ricas experiências do acadêmico que optou pelo Curso de Bacharelado em Educação Física. As situações

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013 Estabelece os procedimentos necessários à sistematização do Estágio Curricular Supervisionado

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL A língua espanhola na Educação Básica A implantação da língua espanhola por meio da lei federal 11.161, que diz respeito à sua oferta

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS.

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS. REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL O presente regulamento fundamenta-se nos termos da LDB 9394, de 20 de dezembro

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Nutrição é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais

Leia mais

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 414, DE 2011

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 414, DE 2011 SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 414, DE 2011 Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (Lei de Diretrizes e Bases da educação), para dispor sobre a avaliação e o reforço pedagógico nos

Leia mais

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO Justificativa Conforme consta nas leis de 2004 e 2005, parecer CNE/CES Nºs: 210/2004, e 023/2005, um curso de graduação em Administração desenvolve-se

Leia mais

REGIMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO

REGIMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO REGIMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO Res. CONSUN nº 49/03, 10/12/03 Art. 1 o O presente documento objetiva fornecer as orientações

Leia mais

Estágio Supervisionado Educação Básica - Matemática

Estágio Supervisionado Educação Básica - Matemática Estágio Supervisionado Educação Básica - Matemática Não se pretende que o estágio se configure como algo com finalidade em si mesmo, mas sim que se realize de modo articulado com o restante do curso. Para

Leia mais

Orientações para Secretarias de Educação

Orientações para Secretarias de Educação Orientações para Secretarias de Educação SEGUNDO SEMESTRE 2009 Presidência da República Federativa do Brasil Ministério da Educação Secretaria Executiva Presidência do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO CEARA CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DA EDUCAÇÃO SUPERIOR E PROFISSIONAL

GOVERNO DO ESTADO DO CEARA CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DA EDUCAÇÃO SUPERIOR E PROFISSIONAL INTERESSADA: Universidade Regional do Cariri URCA EMENTA: Reconhece o Programa Especial de Formação Pedagógica ofertado pela Universidade Regional do Cariri URCA, nas áreas de Física, Matemática e Biologia,

Leia mais

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO ENCONTRO DOS CONSELHOS DE EDUCAÇÃO DE SERGIPE

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO ENCONTRO DOS CONSELHOS DE EDUCAÇÃO DE SERGIPE CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO ENCONTRO DOS CONSELHOS DE EDUCAÇÃO DE SERGIPE REGIMENTO ESCOLAR PROPOSTA PEDAGÓGICA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ENCONTRO DOS CONSELHOS DE REGIMENTO ESCOLAR ROSAMARIA DE FARIAS

Leia mais

Educação Profissional Cursos Técnicos. Regulamento de Estágio Supervisionado

Educação Profissional Cursos Técnicos. Regulamento de Estágio Supervisionado Educação Profissional Cursos Técnicos Regulamento de Estágio Supervisionado CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - O presente Regulamento de Estágio Supervisionado refere-se à formação do aluno

Leia mais

Centro de Ciências Humanas e Naturais Secretaria de Ensino a Distância Curso de Licenciatura em História Ead

Centro de Ciências Humanas e Naturais Secretaria de Ensino a Distância Curso de Licenciatura em História Ead Centro de Ciências Humanas e Naturais Secretaria de Ensino a Distância Curso de Licenciatura em História Ead REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE HISTÓRIA-EAD

Leia mais

Indicativos e estratégias para o Redesenho Curricular no RN.

Indicativos e estratégias para o Redesenho Curricular no RN. GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DA ULTURA COORDENADORIA DE DESENVOLVIMENTO ESCOLAR SUBCOORDENADORIA DE ENSINO MÉDIO Indicativos e estratégias para o Redesenho

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE Ministério da Educação CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE 2013 Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Relações

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 063 CONSUPER/2013

RESOLUÇÃO Nº 063 CONSUPER/2013 RESOLUÇÃO Nº 063 CONSUPER/2013 Dispõe sobre a regulamentação de Curso de Formação Inicial e Continuada ou Qualificação Profissional do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense. O

Leia mais

EIXO II EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE: JUSTIÇA SOCIAL, INCLUSÃO E DIREITOS HUMANOS PROPOSIÇÕES E ESTRATÉGIAS

EIXO II EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE: JUSTIÇA SOCIAL, INCLUSÃO E DIREITOS HUMANOS PROPOSIÇÕES E ESTRATÉGIAS EIXO II EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE: JUSTIÇA SOCIAL, INCLUSÃO E DIREITOS HUMANOS PROPOSIÇÕES E ESTRATÉGIAS 1. Assegurar, em regime de colaboração, recursos necessários para a implementação de políticas de valorização

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE HISTÓRIA, LICENCIATURA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO-OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais O presente documento

Leia mais

Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional

Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional A Educação Profissional analisada sob a ótica de sua gestão e de sua avaliação de modo a instrumentalizar gestores educacionais

Leia mais

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX INTRODUÇÃO A extensão universitária é, na realidade, uma forma de interação que deve existir permanentemente entre a universidade e os diversos setores da sociedade. Assim, a

Leia mais

ANEXO 8 RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002. (*)

ANEXO 8 RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002. (*) ANEXO 8 RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002. (*) Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação

Leia mais

NORMAS REGIMENTAIS BÁSICAS PARA AS ESCOLAS DE EDUCAÇÃO INFANTIL

NORMAS REGIMENTAIS BÁSICAS PARA AS ESCOLAS DE EDUCAÇÃO INFANTIL CONSELHO MUNICIPAL Conselho Municipal de Educação de Praia Grande DELIBERAÇÃO Nº 02/2001 Normas regimentais básicas para as Escolas de Educação Infantil. NORMAS REGIMENTAIS BÁSICAS PARA AS ESCOLAS DE EDUCAÇÃO

Leia mais

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CADERNO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ENSINO MÉDIO

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CADERNO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ENSINO MÉDIO LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CADERNO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ENSINO MÉDIO RIBEIRÃO PRETO 2013 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Aluno: RA: Ano/semestre: Período letivo: 2 SUMÁRIO ORIENTAÇÕES

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Resolução nº 014/2014, de 24 de julho de 2014. Determina publicação no Diário oficial de Porto Alegre do

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002 (*)

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002 (*) CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002 (*) Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de

Leia mais

ANÁLISE DE UMA POLÍTICA PÚBLICA VOLTADA PARA A EDUCAÇÃO: PROGRAMA BRASIL ALFABETIZADO

ANÁLISE DE UMA POLÍTICA PÚBLICA VOLTADA PARA A EDUCAÇÃO: PROGRAMA BRASIL ALFABETIZADO 1 ANÁLISE DE UMA POLÍTICA PÚBLICA VOLTADA PARA A EDUCAÇÃO: PROGRAMA BRASIL ALFABETIZADO AUTORES Antônio Roberto Silva Santos arsilvasantos@gmail.com Elisângela Santana Nascimento esna_1@yahoo.com.br Fânia

Leia mais

ANEXO II PROJETO PEDAGÓGICO

ANEXO II PROJETO PEDAGÓGICO ANEXO II PROJETO PEDAGÓGICO 1 IDENTIFICAÇÃO 1.1 DA INSTITUIÇÃO FEDERAL: Nome da instituição: CNPJ: Nome do Reitor(a) ou do Diretor(a)-Geral do CEFET: Endereço da reitoria ou unidade sede: Telefones (comercial

Leia mais

MANUAL DE ESTÁGIOS. Lei de estágio 11.788/08

MANUAL DE ESTÁGIOS. Lei de estágio 11.788/08 MANUAL DE ESTÁGIOS Lei de estágio 11.788/08 O QUE É ESTÁGIO O estágio tem por finalidade proporcionar a complementação da formação acadêmica e permite que o estudante tenha acesso ao campo de sua futura

Leia mais

RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008

RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008 RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008 Normas para o Estágio 1) Considerando a Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008, que trata de Estágios de Estudantes; 2) Considerando a não existência de resolução geral que normatize

Leia mais

RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais,

RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais, SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE Aprova Normas Específicas do Estágio Curricular do

Leia mais

PARECER CME/THE Nº024/2008

PARECER CME/THE Nº024/2008 CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE TERESINA Rua Lizandro Nogueira, 1536 - Centro. Telefone: (0xx86)3215-7639 CEP.: 64.000-200 - Teresina - Piauí E-Mail: semec.cme@teresina.pi.gov.br PARECER CME/THE Nº024/2008

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO CEFET-SP

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO CEFET-SP REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO CEFET-SP Capítulo I DA NATUREZA E SUAS FINALIDADES Art. 1º O estágio baseia-se na Lei nº. 11.788, sancionada em 25 de setembro de 2008. Parágrafo

Leia mais

CGEB Coordenadoria de Gestão da Educação Básica. SECRETARIA DA EDUCAÇÃO Coordenadoria de Gestão da Educação Básica

CGEB Coordenadoria de Gestão da Educação Básica. SECRETARIA DA EDUCAÇÃO Coordenadoria de Gestão da Educação Básica CGEB Coordenadoria de Gestão da Educação Básica 1 DEGEB Departamento de Desenvolvimento Curricular de Gestão da Educação Básica 2 CEFAF Centro de Ensino dos Anos Finais, Ensino Médio e Educação Profissional

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DE LICENCIATURA DO IFPE NA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DE LICENCIATURA DO IFPE NA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR

Leia mais

G1 Formação de Professores. Julia de Cassia Pereira do Nascimento (DO)/ juliacpn@interacaosp.com.br Edda Curi/ edda.curi@cruzeirodosul.edu.

G1 Formação de Professores. Julia de Cassia Pereira do Nascimento (DO)/ juliacpn@interacaosp.com.br Edda Curi/ edda.curi@cruzeirodosul.edu. CONTRIBUIÇÕES DO ESTÁGIO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: INDICATIVOS DA LEGISLAÇÃO VIGENTE E DA ORGANIZAÇÃO DO ESTÁGIO NUM CURSO DE PEDAGOGIA G1 Formação de Professores

Leia mais

www.queroserprofessor.

www.queroserprofessor. www.queroserprofessor. Documento Revisado em março de 2011 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. O QUE É A MONITORIA? 3. OBJETIVOS DA MONITORIA 4. CONDIÇÕES PARA PARTICIPAR DA MONITORIA 5. INSCRIÇÃO 6. ATRIBUIÇÕES

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 119/2010/CONEPE

RESOLUÇÃO Nº 119/2010/CONEPE SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 119/2010/CONEPE Aprova as Normas de Estágio Curricular Obrigatório

Leia mais

Institui as Matrizes Curriculares para as Escolas Municipais de Ensino Fundamental EMEFs, Escolas Municipais de Ensino Fundamental e Médio EMEFMs,

Institui as Matrizes Curriculares para as Escolas Municipais de Ensino Fundamental EMEFs, Escolas Municipais de Ensino Fundamental e Médio EMEFMs, Institui as Matrizes Curriculares para as Escolas Municipais de Ensino Fundamental EMEFs, Escolas Municipais de Ensino Fundamental e Médio EMEFMs, Escolas Municipais de Educação Bilíngue para Surdos -

Leia mais

1 PROCESSO DE AVALIAÇÃO ENSINO MEDIO (ANUAL):

1 PROCESSO DE AVALIAÇÃO ENSINO MEDIO (ANUAL): 1 PROCESSO DE AVALIAÇÃO ENSINO MEDIO (ANUAL): Em consonância com a Legislação Vigente e as práticas pedagógicas adotadas pela Escola, estabeleceu-se como sistemática para cálculo da média anual, as seguintes

Leia mais

das demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação.

das demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação. DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL DOS OBJETIVOS Art. 1 O Sistema de Estágio da FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL terá por objetivos gerais:

Leia mais

TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS:

TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS: TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS: Art. 3º - A Escola oferece os seguintes níveis de ensino: I. Educação Infantil: de 0 a 05 anos de idade. Educação Precoce de 0 a 03 anos Educação

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.375, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2013

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.375, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2013 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.375, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2013 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura

Leia mais

MANUAL DO ALUNO (A) ATIVIDADES COMPLEMENTARES/ESTUDOS INDEPENDENTES

MANUAL DO ALUNO (A) ATIVIDADES COMPLEMENTARES/ESTUDOS INDEPENDENTES A formação complementar é fruto da participação do aluno, durante o período de realização do seu curso superior, em atividades que não estão inseridas na grade curricular, mas que reconhecidamente contribuem

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA RESOLUÇÃO Nº 1, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2016 (*)

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA RESOLUÇÃO Nº 1, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2016 (*) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA RESOLUÇÃO Nº 1, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2016 (*) Define Diretrizes Operacionais Nacionais para o credenciamento institucional

Leia mais

FACULDADE DE MÚSICA CARLOS GOMES

FACULDADE DE MÚSICA CARLOS GOMES FACULDADE DE MÚSICA CARLOS GOMES MANTIDA PELA ARTE E MÚSICA LTDA. REGULAMENTO DE ESTÁGIO APRESENTAÇÃO O Núcleo de Coordenação de Estágios tem por objetivo propiciar orientações praticas sobre o estágio

Leia mais

MANUAL DO CANDIDATO. PROCESSO SELETIVO 2015-2º. semestre

MANUAL DO CANDIDATO. PROCESSO SELETIVO 2015-2º. semestre MANUAL DO CANDIDATO PROCESSO SELETIVO 2015-2º. semestre Caro Candidato, Este é o manual do processo seletivo para o 2º. semestre de 2015 para os cursos de Licenciatura em Pedagogia e Letras-Língua Portuguesa

Leia mais

Regulamento das Atividades Complementares Graduação em Administração da Faculdade Casa do Estudante FACE

Regulamento das Atividades Complementares Graduação em Administração da Faculdade Casa do Estudante FACE Regulamento das Atividades Complementares Graduação em Administração da Faculdade Casa do Estudante FACE CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - O presente regulamento tem por finalidade normatizar

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE NUTRIÇÃO/UFPI - CSHNB CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE NUTRIÇÃO/UFPI - CSHNB CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE NUTRIÇÃO/UFPI - CSHNB CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 - As atividades complementares serão implementadas durante o curso de Nutrição,

Leia mais

Universidade Federal da Integração Latino Americana MANUAL DO ESTAGIÁRIO

Universidade Federal da Integração Latino Americana MANUAL DO ESTAGIÁRIO Universidade Federal da Integração Latino Americana MANUAL DO ESTAGIÁRIO MANUAL DO ESTAGIÁRIO PROGRAD - Pró-Reitoria de Graduação DEAC - Divisão de Estágios e Atividades Complementares Sumário 1. Apresentação...

Leia mais

A Coordenação de Estágios informa:

A Coordenação de Estágios informa: A Coordenação de Estágios informa: I Informações gerais e Dúvidas frequentes sobre o Estágio: Tudo que você precisa saber sobre a nova lei de estágio 1. O que é o estágio? A Lei nº 11.788, de 25 de setembro

Leia mais

POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL

POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL Outubro de 2008 1 INTRODUÇÃO A Política de Desenvolvimento Social formaliza e orienta o compromisso da PUCRS com o desenvolvimento social. Coerente com os valores e princípios

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 5, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2006 1

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 5, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2006 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 5, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2006 1 Institui as Diretrizes Curriculares para o curso de graduação em Engenharia

Leia mais