Portaria n.º 1256/2009, que regulamenta a disponibilização de modelos de projectos de fusão e cisão.

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1 Diplomas que regulamentam o Decreto-Lei n.º 185/2009 relativo ao regime simplificado de fusão e cisão e concessão dos benefícios fiscais nessas operações Na sequência da entrada em vigor do Decreto-Lei n.º 185/2009, no passado dia 15 de Setembro, o qual introduziu medidas significativas visando: i) Simplificar os processos de fusão e cisão, tornando-os mais céleres e eliminando-se algumas fases dos processos; e ii) promover uma maior rapidez na concessão dos benefícios fiscais aplicáveis a estas operações; foram hoje publicados os seguintes diplomas: Portaria n.º 1254/2009, que regula a tramitação por via electrónica do parecer a que se refere o n.º 8 do artigo 60.º do Estatuto dos Benefícios Fiscais, no momento do pedido de registo do projecto de fusão ou de cisão, quando promovido através da Internet Portaria n.º 1255/2009 que regulamenta o envio, por via electrónica, do requerimento de isenção de impostos, emolumentos e outros encargos legais, previsto no n.º 6 do artigo 60.º do Estatuto dos Benefícios Fiscais, no momento do pedido de registo do projecto de fusão ou de cisão, quando promovido através da Internet, Portaria n.º 1256/2009, que regulamenta a disponibilização de modelos de projectos de fusão e cisão. Diplomas which regulate the Decree-Law nr. 185/2009, concerning the simplified merger and spin-off process, and the granting of corporation tax-relief Following the entry into force of Decree law nr. 185/2009, on the last 15 th September, which introduced significant measures in order to: i) Simplify the merger and spin-off procedures, making them faster and eliminating some stages of it; and ii) Promote a faster process for the granting of Corporate tax-relief, were published the following diplomas: Ordinance nr. 1254/2009 which regulates the electronic transmission of the application concerning tax, administrative fees and other legal costs exemption, referred to in paragraph 6 of article 60 of the Tax Benefits Code, at the time of the merger or split-off register request, when it is performed through the Internet. Ordinance nr. 1255/2009 which regulates the electronic transmission of the report referred to in paragraph 8 of article 60 of the Tax Benefits Code, at the time of the merger or split-off register request, when it is performed through the Internet. Ordinance nr. 1256/2009, 14 th October, which regulates the accessibility to drafts of merger and spin-off projects.

2 Caso necessite de algum esclarecimento adicional não hesite em contactar-nos / Please do not hesitate to contact us in case you need any additional assistance. Com os nossos cumprimentos/ Best Regards, Espanha e Associados, RL Rua Castilho, nº 75, 8º Dto LISBOA PORTUGAL * Tel (351) * Fax (351) geral@espanhaassociados.pt * URL:

3 Diário da República, 1.ª série N.º de Outubro de Enquadramento orgânico-funcional Número da referência Série/subsérie documental Prazo de conservação administrativa Destino final Observações Transportes Certidões de afixação de editais E 701 Concursos para atribuição de licenças de veículos de aluguer 10 E 702 Editais E Eliminar desde que a informação seja recuperável nos editais referência n.º Reclamações E 704 Registos de automóveis de aluguer C 705 Verbetes de licenças de veículos de aluguer C Transportes escolares 706 Acordos e contratos para fornecimento de transportes escolares. 10 E 707 Fichas de inscrição de estudantes E 708 Mapas de controlo de transportes concedidos a estudantes 5 E 709 Mapas de reembolso E 710 Planificação de custos E 711 Visitas de estudo E Urbanismo Programas de recuperação urbana C 713 Requerimentos diversos E Viação e trânsito Adaptação das programações de sinalização semafórica E 715 Aquisição de sinais de trânsito E 716 Autorizações de zonas de carga e descarga E 717 Autorizações para transportes especiais E 718 Carreiras de transportes colectivos E 719 Cedência de utilização de mobiliário urbano E 720 Certidões de afixação de editais E 721 Certidões de sinalização E 722 Concursos para concessão de lugares na central de camionagem. 10 E 723 Contratos de fornecimento contínuo de materiais E 724 Contratos de utilização e exploração da central de camionagem. 20 E 725 Editais E Eliminar desde que a informação seja recuperável nos editais referência n.º Estudos de trânsito e de geometria dos arruamentos C 727 Expropriação de terrenos para a construção da rede viária 5 C 728 Instalação de sinalização semafórica C 729 Licenciamento de postos de combustíveis C 730 Pareceres de tráfego relativos a novos empreendimentos 5 E Hotéis, supermercados, grandes superfícies comerciais, etc. 731 Parques públicos de estacionamento E 732 Parques residenciais de estacionamento E 733 Segurança rodoviária E 734 Zonas de estacionamento tarifado E MINISTÉRIOS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DA JUSTIÇA Portaria n.º 1254/2009 de 14 de Outubro O Governo assumiu o Programa SIMPLEX como uma das prioridades para as políticas públicas. Esta iniciativa permitiu tornar mais fácil a vida dos cidadãos e das empresas na sua relação com a administração e contribuir para aumentar a eficiência dos serviços públicos, que são factores essenciais para promover o desenvolvimento, reforçar a competitividade do País, incentivar o investimento e criar emprego e postos de trabalho. No âmbito deste Programa, o Decreto -Lei n.º 185/2009, de 12 de Agosto, adoptou diversas medidas para tornar mais simples e rápidas as operações de fusão e cisão de empresas e reduzir custos de contexto e encargos administrativos, uma vez que a facilitação das operações de fusão ou cisão pode ser essencial, tanto para o acréscimo da competitividade das empresas, como para a sua sobrevivência e manutenção de postos de trabalho, o que é especialmente relevante face à crise internacional que se vive. Assim, desde 15 de Setembro deste ano, passou a ser possível realizar operações de fusão e cisão de forma mais simples, com menos formalidades e deslocações e viabilizar a conclusão destes processos de reestruturação empresarial de forma mais rápida, em apenas um mês. As medidas aprovadas têm ainda dois objectivos adicionais que carecem de ser regulamentados. Por um lado, para obter uma mais rápida decisão da administração fiscal em matéria de concessão de benefícios fiscais a operações de reestruturação empresarial, criam -se agora, através desta portaria, condições para que as empresas passem a poder enviar e instruir o respectivo pedido por via electrónica, no momento em que promovem o registo do projecto de fusão ou cisão através da Internet. Por outro lado, a presente portaria opera uma redução das taxas correspondentes aos actos que, em matéria de

4 7650 Diário da República, 1.ª série N.º de Outubro de 2009 propriedade industrial, seja necessário praticar numa operação de fusão e cisão. As medidas de simplificação das operações de fusão e cisão já em vigor permitiram reduzir os encargos administrativos das empresas com este tipo de operações de reestruturação. Além do valor dos emolumentos de registo comercial ter sido reduzido, esse valor passou a incluir todos os actos de registo automóvel, de navios, de registo predial que sejam necessários fazer em resultado da fusão ou cisão. Justifica -se, agora, alargar esta redução de encargos aos actos de registo de propriedade industrial. Assim, com a entrada em vigor da presente portaria, o custo das operações de fusão ou cisão deixa igualmente de depender do número de marcas, patentes, desenhos ou modelos e logótipos que é necessário registar na sequência destas operações, reduzindo ainda mais os custos a suportar. Trata -se de mais um contributo para libertar recursos das empresas, dar mais dinamismo à economia e eliminar custos de contexto, permitindo que as empresas se concentrem em tarefas essenciais para a sua modernização, competitividade, geração de riqueza, criação de emprego e manutenção de postos de trabalho. Finalmente, aproveita -se a presente portaria para aprovar a eliminação das taxas de registo das marcas, logótipos, recompensas, denominações de origem e indicações geográficas nacionais prevista na tabela de taxas de propriedade industrial, permitindo -se assim continuar a reduzir os custos que as pessoas e empresas suportam na prática destes actos. O Decreto -Lei n.º 143/2008, de 25 de Julho, aprovou diversas medidas de simplificação e de acesso à propriedade industrial. Estas medidas visaram simplificar e melhorar o acesso à propriedade industrial por parte dos cidadãos e das empresas através de intervenções em cinco áreas diferentes: i) redução dos prazos para a prática de actos pelas entidades públicas competentes; ii) eliminação de formalidades, com introdução de simplificações nos procedimentos; iii) promoção do acesso e compreensão do sistema de propriedade industrial pelos utilizadores; iv) incentivo à inovação, e v) promoção do investimento estrangeiro através do acesso directo ao sistema de propriedade industrial português pelos próprios interessados domiciliados ou residentes no estrangeiro. Na sequência dessas medidas de simplificação, é agora eliminada a referida taxa de registo, tornando a protecção de marcas, logótipos, recompensas, denominações de origem e indicações geográficas nacionais ainda mais simples e barata. Mais simples porque o registo passa a poder fazer -se através de um único acto: o pedido do direito como, por exemplo, de uma marca. Até agora, o registo de uma marca dependia do pagamento, num momento inicial, da taxa de pedido e, após a concessão da marca, da taxa de registo. Com a eliminação desta última taxa, os cidadãos e as empresas deixam assim de ter que cumprir um formalismo para obter o registo do seu direito. A partir de agora, basta realizar o pedido. Caso o direito seja concedido, deixa de haver necessidade de qualquer outro acto por parte dos interessados. Trata -se assim da eliminação de uma formalidade completamente desnecessária. Mais barata porque a eliminação desta taxa no montante de 25, se o acto fosse efectuado online, corresponde a uma redução do preço da marca, do logótipo, da recompensa ou das denominações de origem e indicações geográficas nacionais de 22 % face ao preço actual. Hoje em dia uma marca, ou qualquer outro dos referidos direitos, se for pedida online custa 115 (correspondendo 25 ao registo) e a partir da data da entrada em vigor da presente portaria custará 90. Assim: Manda o Governo, pelo Ministro de Estado e das Finanças e pelo Ministro da Justiça, ao abrigo do disposto no n.º 11 do artigo 60.º do Estatuto dos Benefícios Fiscais e do artigo 346.º do Código da Propriedade Industrial, o seguinte: Artigo 1.º Objecto A presente portaria: a) Regulamenta o envio, por via electrónica, do requerimento de isenção de impostos, emolumentos e outros encargos legais, previsto no n.º 6 do artigo 60.º do Estatuto dos Benefícios Fiscais, no momento do pedido de registo do projecto de fusão ou de cisão, quando promovido através da Internet; b) Altera a Portaria n.º 1098/2008, de 30 de Setembro, eliminando a taxa de registo de marcas, logótipos, recompensas, denominações de origem e indicações geográficas nacionais. SECÇÃO I Envio electrónico do pedido de isenção de impostos Artigo 2.º Pedido de isenção de impostos, emolumentos e outros encargos legais 1 O requerimento de isenção de impostos, emolumentos e outros encargos legais, efectuado nos termos do n.º 6 do artigo 60.º do Estatuto dos Benefícios Fiscais, pode ser remetido por via electrónica no momento do pedido de registo do projecto de fusão ou de cisão, quando promovido através da Internet, acompanhado dos documentos necessários à apreciação do mesmo. 2 A promoção por via electrónica do pedido referido no número anterior é gratuita. 3 O requerimento, dirigido ao Ministro das Finanças, e respectivos documentos, devem ser digitalizados e submetidos com o pedido de registo promovido em 4 Os documentos referidos no número anterior são enviados, automática e electronicamente, pelo Instituto dos Registos e do Notariado, I. P. (IRN), à Direcção -Geral dos Impostos (DGCI), após a confirmação do pagamento do respectivo pedido de registo. Artigo 3.º Formato dos ficheiros Os documentos digitalizados nos termos do n.º 3 do artigo anterior devem adoptar o formato portable document format (PDF) e ter um tamanho máximo conjunto de 3 Mb. Artigo 4.º Consulta do estado do pedido 1 O requerente do registo do projecto de fusão ou cisão pode consultar, a todo o momento, os documentos submetidos electronicamente e o estado do respectivo pedido de isenção na área reservada do serviço «Empresa online» do sítio

5 Diário da República, 1.ª série N.º de Outubro de O acesso à área reservada realiza -se nos termos e condições previstos no artigo 6.º da Portaria n.º A/2006, de 19 de Dezembro. 3 Sem prejuízo da notificação efectuada nos termos legais, a decisão sobre o pedido de isenção fica igualmente disponível para consulta nos termos referidos no n.º 1. Artigo 5.º Dispensa de apresentação de originais A tramitação por via electrónica do pedido e concessão dos benefícios fiscais dispensa a apresentação dos respectivos originais. SECÇÃO II Alteração à Portaria n.º 1098/2008, de 30 de Setembro Artigo 6.º Transmissão de direitos de propriedade industrial São gratuitos os actos de transmissão de direitos previstos na tabela IV das taxas de propriedade industrial aprovada pela Portaria n.º 1098/2008, de 30 de Setembro, quando efectuados na sequência de uma operação de fusão ou cisão registada em Portugal. Artigo 7.º Revogação da taxa de registo É revogada a taxa de registo, a sobretaxa de registo e a taxa de revalidação de registos de marcas, logótipos, recompensas, denominações de origem e indicações geográficas nacionais previstas nas tabelas I e IV das taxas de propriedade industrial aprovadas pela Portaria n.º 1098/2008, de 30 de Setembro. SECÇÃO III Disposições finais e transitórias Artigo 8.º Pagamento de taxas, sobretaxas e taxas de revalidação de registo de marcas, logótipos, recompensas, denominações de origem e indicações geográficas 1 Ficam dispensados do pagamento da taxa de registo ou da respectiva sobretaxa as marcas, logótipos, recompensas, denominações de origem e indicações geográficas relativamente aos quais esteja a decorrer, à data da entrada em vigor deste artigo, o prazo de pagamento. 2 Às marcas, logótipos, recompensas, denominações de origem e indicações geográficas relativamente aos quais esteja a decorrer, à data da entrada em vigor deste artigo, o prazo para revalidação do registo caducado por falta de pagamento da taxa de registo, aplica -se o artigo 350.º do Código da Propriedade Industrial, sendo devida uma taxa no valor de 60, se o acto for praticado online, e de 120, se o acto for praticado em papel. Artigo 9.º Republicação A tabela de taxas de propriedade industrial aprovada pela Portaria n.º 1098/2008, de 30 de Setembro, é republicada em anexo com as alterações constantes da presente portaria. Artigo 10.º Início de vigência 1 A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação. 2 O disposto nos artigos 7.º e 8.º entra em vigor no dia 23 de Outubro de Em 9 de Outubro de O Ministro de Estado e das Finanças, Fernando Teixeira dos Santos. Pelo Ministro da Justiça, João Tiago Valente Almeida da Silveira, Secretário de Estado da Justiça. Taxas de propriedade industrial TABELA I Marcas, logótipos, recompensas, denominações de origem e indicações geográficas Marcas, logótipos, recompensas, denominações de origem e indicações geográficas Pedido de marca (*): Pedido inclui uma classe Por classe adicional Pedido de logótipo, de recompensa, de denominação de origem e de indicação geográfica nacional (*) Resposta a notificação ou a recusa provisória: Com adição de classes por classe adicional Com alteração de sinal, produtos ou reivindicação de cores Com alteração de outros elementos Sem alteração de elementos (inclui junção de documentos) Alteração por iniciativa do requerente: Com adição de classes por classe adicional De sinal, produtos ou reivindicação de cores De outros elementos Declaração de consentimento Pedido de declaração de caducidade (registos nacionais/internacionais) Resposta ao pedido de declaração de caducidade (registos nacionais/internacionais) Manutenção de direitos: Renovação de marca (inclui uma classe) e de logótipo Por classe adicional na renovação da marca (*) Inclui o exame e a publicação. TABELA II Patentes de invenção, certificados complementares de protecção, modelos de utilidade e topografias dos produtos semicondutores Patente nacional Pedido (*) Pedido provisório de patente: Pedido Pesquisa Conversão em pedido definitivo (*)

6 7652 Diário da República, 1.ª série N.º de Outubro de 2009 Resposta a notificação: Com alteração de reivindicações, descrição, desenhos, resumo ou epígrafe Sem alteração de reivindicações, descrição, desenhos, resumo ou epígrafe Alteração por iniciativa do requerente: De reivindicações, descrição, desenhos, resumo ou epígrafe (inclui a limitação) De outros elementos Antecipação de publicação do pedido Pedido de licença de exploração obrigatória Manutenção de direitos: 1.ª anuidade ª anuidade ª anuidade ª anuidade ª anuidade ª anuidade ª anuidade ª anuidade ª anuidade ª anuidade ª anuidade ª anuidade ª anuidade ª anuidade ª anuidade ª anuidade ª anuidade ª anuidade ª anuidade ª anuidade Certificado complementar de protecção Pedido (*) Manutenção de direitos: 1.ª anuidade ª anuidade ª anuidade ª anuidade ª anuidade Prorrogação por seis meses da validade de um certificado complementar de protecção relativo a medicamentos para uso pediátrico Patente europeia (**) Protecção provisória Validação nacional Pedido internacional de patente (PCT) Protecção provisória (**) Entrada em fase nacional (*) Modelo de utilidade Pedido (**) Exame Resposta a notificação: Com alteração de reivindicações, descrição, desenhos, resumo ou epígrafe Sem alteração de reivindicações, descrição, desenhos, resumo ou epígrafe Adiamento de publicação do pedido Antecipação da publicação do pedido Alteração por iniciativa do requerente: De reivindicações, descrição, desenhos, resumo ou epígrafe De outros elementos Manutenção de direitos por cada anuidade: 1.ª anuidade ª anuidade ª anuidade ª anuidade ª anuidade ª anuidade ª anuidade ª anuidade ª anuidade ª anuidade ª anuidade ª anuidade ª anuidade ª anuidade ª anuidade Pedido internacional de modelo de utilidade (PCT) Protecção provisória (**) Entrada em fase nacional (*) Topografia dos produtos semicondutores Pedido (*) Resposta a notificação: Com alteração de reivindicações, descrição, desenhos, resumo ou epígrafe Sem alteração de reivindicações, descrição, desenhos, resumo ou epígrafe Alteração por iniciativa do requerente: De reivindicações, descrição, desenhos, resumo ou epígrafe De outros elementos Manutenção de direitos por cada anuidade: 1.ª anuidade ª anuidade ª anuidade ª anuidade ª anuidade ª anuidade ª anuidade ª anuidade ª anuidade ª anuidade (*) Inclui a publicação e o exame. (**) Inclui a publicação. TABELA III Desenhos ou modelos Desenho ou modelo nacional Pedido (*): Até cinco produtos Por produto adicional Resposta a notificação: Com adição de produtos por produto adicional Com alteração de epígrafe, descrição ou representação gráfica dos produtos Com ou sem alteração de outros elementos Alteração por iniciativa do requerente: Com adição de produtos por produto adicional 10 20

7 Diário da República, 1.ª série N.º de Outubro de Desenho ou modelo nacional Taxas comuns De epígrafe, descrição ou representação gráfica dos produtos De outros elementos Adiamento de publicação do pedido Manutenção de direitos por produto: 1.º quinquénio º quinquénio º quinquénio º quinquénio º quinquénio (*) Inclui a publicação e, em caso de oposição, o exame. TABELA IV Sobretaxa das 3.ª e 4.ª anuidades da patente (**) Sobretaxas das 3.ª e 4.ª anuidades do modelo de utilidade e da topografia de produtos semicondutores (***) Revalidação de renovações, anuidades e quinquénios Triplo da taxa online Triplo da taxa em papel Revalidação das 3.ª e 4.ª anuidades da patente (**) Revalidação das 3.ª e 4.ª anuidades do modelo de utilidade e da topografia de produtos semicondutores (***) Taxas comuns Taxas comuns (*) Já inclui a taxa de 24 % de imposto do selo. (**) Taxa de referência 12. (***) Taxa de referência 30 em papel e 20 online. Contencioso e restabelecimento de direitos: Reclamação, contestação, exposição e peças análogas Suspensão de estudo e prorrogação de prazo Pedido de modificação da decisão Restabelecimento de direitos Modificações e junção de documentos: Rectificação Modificação da identidade/morada do requerente/titular Taxa Reformulação da modalidade pretendida Junção de documentos (sem ser em resposta a notificação) Gestão de direitos: Desistência e renúncia Transmissão com ou sem divisão do pedido/registo Transmissão com ou sem divisão do pedido/registo, na sequência de uma operação de fusão ou cisão registada em Portugal Licença de exploração Meios de prova: Títulos (*) e certificados emitidos em papel Títulos (*) e certificados desmaterializados Certidão simples fornecida em papel Certidão simples desmaterializada Certidão integral fornecida em papel Certidão integral desmaterializada Actos internacionais: Preparação e transmissão de actos para OMPI, IHMI e IEP n. a. 20 Restituições: Restituição de taxas Pagamentos fora de prazo: Sobretaxa de renovações, anuidades, quinquénios, apresentação de tradução de patente europeia e do pedido internacional de patente + 50 % da taxa online + 50 % da taxa em papel MINISTÉRIOS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA, DA JUSTIÇA E DA ECONOMIA E DA INOVAÇÃO Portaria n.º 1255/2009 de 14 de Outubro O Decreto -Lei n.º 185/2009, de 12 de Agosto aprovou diversas medidas de simplificação do regime de fusões e cisões. Estão em causa medidas que favorecem a rapidez e a simplicidade dos processos de reestruturação empresarial, as quais podem ser essenciais para que as empresas contrariem os efeitos da crise económica que o mundo atravessa e, consequentemente, também o nosso país. Trata -se de mais um contributo para libertar recursos das empresas, dar mais dinamismo à economia e eliminar custos de contexto, permitindo que as empresas se concentrem em tarefas essenciais para a sua modernização, competitividade, geração de riqueza, criação de emprego e manutenção de postos de trabalho. De entre as medidas previstas no Decreto -Lei n.º 185/2009, de 12 de Agosto, que entraram em vigor no passado dia 15 de Setembro, destaca -se a possibilidade de os processos de fusão e cisão poderem ser concluídos no prazo de um mês. Antes, o registo do projecto de fusão ou cisão, a publicação do aviso aos credores ou a convocatória da assembleia geral das sociedades tinham de ser praticados em separado, implicando mais passos e formalidades, o que tornava mais morosa a fusão ou cisão de empresas. Desde 15 de Setembro de 2009, as empresas envolvidas neste tipo de operações de reestruturação empresarial passaram a poder realizar estes actos num único momento, quando promovem o registo do projecto de fusão, passando a correr a partir daí o prazo de um mês para que os credores se pronunciem. Findo esse prazo, a operação de fusão ou cisão pode ser concluída e o respectivo registo comercial promovido. O Decreto -Lei n.º 185/2009, de 12 de Agosto, aprovou ainda mecanismos para que a administração fiscal decida mais rapidamente sobre a concessão de benefícios fiscais a operações de reestruturação empresarial. Para atingir este objectivo, por uma lado, foram eliminados os pareceres que o Instituto dos Registos e do Notariado

8 7654 Diário da República, 1.ª série N.º de Outubro de 2009 e a Autoridade da Concorrência tinham de emitir em todas as operações de fusão ou cisão que envolvessem benefícios fiscais. Por outro lado, fixou -se o prazo máximo de 10 dias para a emissão do parecer prévio sobre a substância da operação de reorganização pelo ministério da tutela da actividade da empresa. Se o prazo não for respeitado, considera -se que foi emitido parecer favorável sobre a operação de reorganização empresarial e a administração fiscal fica habilitada a decidir o pedido de concessão de benefícios fiscais. Estas medidas permitem obter ganhos substanciais de tempo na decisão da administração fiscal e eliminar actos administrativos que impunham encargos desproporcionados sobre o investimento e a criação de emprego. O Decreto -Lei n.º 185/2009, de 12 de Agosto, prevê ainda a possibilidade de as empresas envolvidas numa operação de reorganização empresarial que implique uma fusão ou cisão poderem vir a solicitar electronicamente, nos termos a definir por portaria, o parecer que o ministério da tutela da actividade da empresa tem de emitir e o pedido de concessão dos benefícios fiscais no momento em que promovem o registo do projecto de fusão ou cisão através da Internet. Esta medida, devidamente enquadrada com as anteriores, visa diminuir o prazo de decisão sobre a concessão de benefícios fiscais e possibilitar às empresas realizar, num único momento e através da Internet, todas as formalidades necessárias à concretização da operação de fusão ou cisão, sem necessidade de deslocações a vários serviços públicos. Assim, as empresas que pretendam realizar uma operação de fusão com benefícios fiscais passam a poder praticar, em simultâneo e através da Internet, cinco actos: o pedido do registo de fusão, o pedido de publicação do aviso aos credores, o pedido de publicação da convocatória da assembleia geral das sociedades, o pedido de parecer sobre a operação de reorganização empresarial, quando tal seja da competência da Direcção -Geral das Actividades Económicas, e o pedido de concessão dos benefícios fiscais. A presente portaria define os termos do pedido por via electrónica do pedido de parecer sobre a substância da operação de reorganização empresarial, quando tal caiba no âmbito das competências atribuídas pela lei à Direcção- -Geral das Actividades Económicas. Assim: Manda o Governo, pelo Ministro de Estado e das Finanças e da Economia e da Inovação e pelo Ministro da Justiça, ao abrigo do disposto no n.º 10 do artigo 60.º do Estatuto dos Benefícios Fiscais, o seguinte: Artigo 1.º Objecto A presente portaria regula a tramitação por via electrónica do parecer a que se refere o n.º 8 do artigo 60.º do Estatuto dos Benefícios Fiscais, no momento do pedido de registo do projecto de fusão ou de cisão, quando promovido através da Internet. Artigo 2.º Âmbito de aplicação O regime regulado pela presente portaria não é aplicável a operações de reestruturação empresarial relativas a: a) Empresas do sector financeiro e segurador; b) Empresas cuja entidade competente para emitir o parecer previsto no n.º 8 do artigo 60.º do Estatuto dos Benefícios Fiscais, aprovado pelo Decreto -Lei n.º 215/89, de 1 de Julho, não seja tutelada pelo Ministério da Economia e da Inovação. Artigo 3.º Pedido de parecer 1 O pedido do parecer referido no n.º 8 do artigo 60.º do Estatuto dos Benefícios Fiscais pode ser enviado por via electrónica no momento do pedido de registo do projecto de fusão ou de cisão, quando promovido através da Internet. 2 O pedido de parecer enviado por via electrónica integra necessariamente: a) Requerimento dirigido ao director -geral das Actividades Económicas (DGAE), assinado nos termos da lei, acompanhado do estudo referido no n.º 6 do artigo 60.º do Estatuto dos Benefícios Fiscais, enviado em formato portable document format (PDF) e que não pode exceder 2 Mb; e b) Formulário electrónico disponibilizado em o qual deve ser descarregado, integralmente preenchido e submetido, de acordo com os procedimentos e instruções daí constantes. 3 A promoção do pedido de parecer por via electrónica é gratuita. Artigo 4.º Envio electrónico do pedido de parecer 1 O pedido de parecer referido no artigo anterior é submetido pelos interessados por via electrónica em conjunto com os documentos que instruem o pedido de registo. 2 Após a confirmação do pagamento do pedido de registo do projecto de fusão ou cisão, o Instituto dos Registos e do Notariado, I. P. (IRN), remete, de forma automática e electrónica, o pedido de parecer à DGAE, com conhecimento, também por via electrónica, à Direcção -Geral dos Impostos (DGCI). 3 Para efeitos do disposto no n.º 8 do artigo 60.º do Estatuto dos Benefícios Fiscais, a contagem do prazo para a emissão de parecer inicia -se a partir da data do envio do pedido de parecer pelo IRN à DGAE nos termos do número anterior. Artigo 5.º Consulta do estado do pedido 1 O requerente do registo do projecto de fusão ou cisão pode consultar, a todo o momento, o estado do pedido ou o respectivo parecer na área reservada à informação sobre os serviços «Empresa» realizados ou em curso. 2 O acesso à área reservada realiza -se nos termos e condições previstos no artigo 6.º da Portaria n.º A/2006, de 19 de Dezembro. 3 Sem prejuízo da notificação efectuada nos termos legais, o parecer fica igualmente disponível para consulta nos termos referidos no n.º 1. Artigo 6.º Dispensa de apresentação de originais A tramitação por via electrónica do pedido e emissão de parecer dispensa a remessa dos respectivos originais à DGAE e à DGCI.

9 Diário da República, 1.ª série N.º de Outubro de Artigo 7.º Entrada em vigor A presente portaria entra em vigor no dia seguinte à sua publicação. Em 9 de Outubro de O Ministro de Estado e das Finanças, Fernando Teixeira dos Santos. Pelo Ministro da Justiça, João Tiago Valente Almeida da Silveira, Secretário de Estado da Justiça. O Ministro da Economia e da Inovação, Fernando Teixeira dos Santos. MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL Decreto-Lei n.º 296/2009 de 14 de Outubro A Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, alterada pela Lei n.º 64 -A/2008, de 31 de Dezembro, embora não defina nem regule os regimes de vinculação, de carreiras e de remunerações dos militares das Forças Armadas, determina que os respectivos regimes obedeçam aos princípios a que se refere o n.º 4 do seu artigo 2.º Em matéria de remunerações dos militares das Forças Armadas relevam os princípios subjacentes aos n. os 1 e 3 do artigo 66.º, artigo 67.º, n. os 1 e 2 do artigo 68.º, n.º 1 do artigo 69.º, e artigos 70.º, 72.º, 73.º e 76.º a 79.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, que se traduzem, designadamente, na definição das componentes da remuneração e respectivos conceitos, na existência de uma tabela remuneratória única que contém todos os níveis remuneratórios a ser utilizados para a fixação da remuneração base dos trabalhadores que exerçam funções ao abrigo de relações jurídicas de emprego público, na fixação das condições de atribuição de suplementos remuneratórios e na enumeração e definição dos respectivos descontos. Em obediência aos princípios anteriormente enunciados, e tendo igualmente presente a Lei n.º 11/89, de 1 de Junho, que estabelece as bases gerais do estatuto da condição militar, procurou -se assegurar a indispensável harmonização com os regimes de remunerações dos trabalhadores que exercem funções públicas, tendo em consideração as especificidades decorrentes da organização, competências e funcionamento das Forças Armadas. Pretende -se, ainda, com o presente decreto -lei solucionar algumas distorções que se verificam no actual regime remuneratório, designadamente as que respeitam à existência de sobreposições indiciárias dentro de cada categoria e posto. É também propósito contemplar no presente decreto- -lei normas que respeitam à atribuição dos subsídios de Natal e de férias, 14.º mês e férias nos casos de cessação definitiva de funções. No que concerne ao suplemento de condição militar, cuja atribuição assenta no regime especial de prestação de trabalho, na permanente disponibilidade e nos ónus e restrições específicas da condição militar, prosseguem -se os objectivos de actualização iniciados com as alterações introduzidas no Decreto -Lei n.º 328/99, de 18 de Agosto, alterado pelo Decreto -Lei n.º 50/2009, de 27 de Fevereiro. Por último, procede -se também à actualização do regime de abono mensal de despesas de representação dos militares titulares de determinados cargos ou funções, por se encontrar desajustado. O presente decreto -lei obedece aos princípios consagrados nos artigos 66.º e seguintes da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, alterada pela Lei n.º 64 -A/2008, de 31 de Dezembro, que define os regimes de vinculação de carreiras e de remunerações dos trabalhadores que exercem funções públicas. Foram ouvidas as associações profissionais de militares. Assim: Nos termos da alínea c) do n.º 1 do artigo 198.º da Constituição, o Governo decreta o seguinte: CAPÍTULO I Princípios gerais Artigo 1.º Objecto 1 O presente decreto -lei altera a estrutura do regime remuneratório aplicável aos militares dos quadros permanentes (QP), em regime de contrato (RC) e de voluntariado (RV) dos três ramos das Forças Armadas. 2 O disposto no presente decreto -lei aplica -se ainda aos aspirantes a oficial, aspirantes a oficial tirocinantes, cadetes dos estabelecimentos de ensino superior público militar, alunos dos cursos de formação destinados aos QP e militares em instrução básica. Artigo 2.º Direito à remuneração 1 O direito à remuneração reporta -se: a) À data de ingresso no primeiro posto do respectivo quadro, para os militares dos QP; b) À data do início da prestação de serviço em RC ou RV, em conformidade com as normas especificamente aplicáveis; c) À data da incorporação. 2 O direito à remuneração suspende -se nas situações de ausência ilegítima, deserção e noutras situações previstas na lei. 3 O direito à remuneração cessa com a verificação de qualquer das causas que legalmente determinam a cessação do vínculo às Forças Armadas. Artigo 3.º Componentes da remuneração A remuneração dos militares é composta por: a) Remuneração base; b) Suplementos remuneratórios. Artigo 4.º Remuneração base 1 A remuneração base mensal é o montante pecuniário correspondente ao nível remuneratório da posição remuneratória em que o militar se encontra no posto. 2 A remuneração base está referenciada à titularidade do posto e ao posicionamento remuneratório do militar.

10 Diário da República, 1.ª série N.º de Outubro de QUADRO ANEXO B Escalões de competência disciplinar Entidades Recompensas Ministro da Administração Interna Director nacional e directores nacionais-adjuntos Inspector nacional, director do ISCPSI, director da EPP, comandante metropolitano, comandante regional, comandante da UEP e secretário -geral dos Serviços Sociais. Director do Departamento de Apoio Geral da Direcção Nacional, comandante distrital e comandante da polícia municipal. Comandante do CI, comandante do GOE, comandante do CSP, comandante do CIEEX; comandante do GOC e comandante de divisão. (I) (II) (III) (III) (IV) Repreensão verbal ou escrita (a) (a) (a) (a) (a) Multa (a) (a) Até 20 dias Até 15 dias Até 10 dias Suspensão (a) (a) Até 90 dias Até 60 dias Até 30 dias Aposentação compulsiva (a) Demissão (a) Cessação da comissão de serviço (b) (a) Transferência dentro do mesmo comando ou serviço (c) (a) (a) (a) (a) Transferência para outro comando (c) (a) (a) (a) Competência plena. (b) Pena principal e pena acessória. (c) Pena acessória. MINISTÉRIO DA JUSTIÇA Portaria n.º 1256/2009 de 14 de Outubro O Decreto -Lei n.º 185/2009, de 12 de Agosto aprovou diversas medidas de simplificação do regime de fusões e cisões. Estão em causa medidas que favorecem a rapidez e a simplicidade dos processos de reestruturação empresarial, as quais podem ser essenciais para que as empresas consigam ultrapassar os efeitos da crise económica que o mundo atravessa e, consequentemente, também o nosso País. Trata -se de mais um contributo para libertar recursos das empresas, dar mais dinamismo à economia e eliminar custos de contexto, permitindo que as empresas se concentrem em tarefas essenciais para a sua modernização, competitividade, geração de riqueza, criação de emprego e manutenção de postos de trabalho. De entre as medidas previstas no Decreto -Lei n.º 185/2009, de 12 de Agosto, que se encontram em vigor desde 15 de Setembro de 2009, destaca -se a possibilidade de os processos de fusão e cisão poderem ser concluídos no prazo de um mês. Antes, o registo do projecto de fusão ou cisão, a publicação do aviso aos credores ou a convocatória da assembleia geral das sociedades tinham de ser praticados em separado, implicando mais passos e formalidades, o que tornava mais morosa a fusão ou cisão de empresas. Desde 15 de Setembro de 2009, as empresas envolvidas neste tipo de operações de reestruturação empresarial passaram a poder realizar estes actos num único momento, quando promovem o registo do projecto de fusão, passando a correr a partir daí o prazo de um mês para que os credores se pronunciem. Findo esse prazo, a operação de fusão ou cisão pode ser concluída e o respectivo registo comercial promovido. O Decreto -Lei n.º 185/2009, de 12 de Agosto, prevê ainda a possibilidade de virem a ser disponibilizados modelos electrónicos de projecto de fusão ou cisão às empresas que decidam avançar para este tipo de operações. Esta medida visa permitir que os membros da administração das sociedades envolvidas possam elaborar em conjunto, através da Internet, o projecto de fusão ou cisão, anexar os documentos necessários, e, de seguida, solicitar que seja realizado o registo comercial em ou em beneficiando, assim, de um desconto de 50 % relativamente ao valor cobrado ao balcão das conservatórias de registo comercial. A presente portaria define os termos e condições da disponibilização dos modelos electrónicos de projecto de fusão e cisão. Aproveita -se ainda a presente portaria para efectuar alguns aperfeiçoamentos ao Regulamento do Registo Comercial e à forma de promoção online de actos de registo comercial. Assim: Manda o Governo, pelo Ministro da Justiça, ao abrigo do disposto no n.º 4 do artigo 98.º e do artigo 120.º do Código das Sociedades Comerciais e do n.º 6 do artigo 53.º -A do Código do Registo Comercial, o seguinte: Artigo 1.º Objecto A presente portaria regulamenta a disponibilização de modelos de projectos de fusão e de cisão e altera o Regulamento do Registo Comercial e a Portaria n.º A/2006, de 19 de Dezembro. SECÇÃO I Modelos de projecto de fusão e cisão Artigo 2.º Modelos de projecto 1 Os projectos de fusão e cisão podem ser elaborados através de um dos modelos disponíveis no sítio da Inter-

11 7732 Diário da República, 1.ª série N.º de Outubro de 2009 net com o endereço mantido pelo Instituto dos Registos e do Notariado, I. P. 2 Os modelos referidos no número anterior são meramente exemplificativos, podendo o seu conteúdo ser adaptado pelos interessados. Artigo 3.º Preenchimento e envio Os modelos referidos no artigo anterior constam de ficheiros informáticos que devem ser descarregados, preenchidos e assinados de acordo com os procedimentos e instruções constantes no endereço Artigo 4.º Promoção do registo A promoção do registo do projecto de fusão ou cisão através da Internet, com recurso aos modelos disponibilizados nos termos do artigo 2.º faz -se nos termos da Portaria n.º A/2006, de 19 de Dezembro. SECÇÃO II Regulamento do Registo Comercial Artigo 5.º Alteração ao Regulamento do Registo Comercial Os artigos 2.º, 8.º, 10.º, 14.º e 15.º do Regulamento do Registo Comercial, aprovado pela Portaria n.º 657 -A/2006, de 29 de Junho, com as alterações introduzidas pelas Portarias n. os A/2006, de 19 de Dezembro, 234/2008, de 12 de Março, e 4/2009, de 2 de Janeiro, passam a ter a seguinte redacção: «Artigo 2.º Os registos por transcrição e as menções de depósito são elaborados através do preenchimento obrigatório dos campos específicos da aplicação informática que serve de suporte ao registo comercial. Artigo 8.º 1 O extracto da matrícula deve conter: a) b) c) O nome completo e a firma, se diferente daquele, do comerciante individual, o seu número fiscal e o estabelecimento principal ou o local do exercício da actividade principal, com indicação do código postal válido; d) A firma ou denominação, o número de identificação de pessoa colectiva e a sede da pessoa colectiva e do estabelecimento individual de responsabilidade limitada, com indicação do código postal válido, bem como o objecto, o capital e a data do encerramento do exercício, e ainda, quanto a sociedades comerciais, empresas públicas, agrupamentos complementares de empresas, agrupamentos europeus de interesse económico e cooperativas, a forma de obrigar, os titulares dos órgãos sociais e a duração dos respectivos mandatos; e) A firma da representação permanente de pessoa colectiva, bem como o número de identificação de pessoa colectiva e o local de representação, com indicação do código postal válido, o objecto, o capital afecto, quando exista, a data de encerramento de exercício e os representantes; f) Os fins, a forma de obrigar, a administração ou os representantes legais e a duração dos respectivos mandatos, das pessoas colectivas de utilidade pública; g) [Anterior alínea f).] h) A menção do seu cancelamento, quando este se verifique; i) [Anterior alínea g).] Artigo 10.º O extracto da inscrição deve ainda conter as seguintes menções especiais: a) b) c) d) e) f) g) h) i) j) l) m) Na de fusão e de cisão, a modalidade, a firma, o número de identificação de pessoa colectiva e a sede das entidades participantes, as alterações ao contrato ou aos estatutos da entidade incorporante ou cindida quanto às menções previstas nas alíneas b) a e), bem como a data da deliberação que aprovou o projecto, nos casos em que, por lei, aquela deliberação não é dispensada; n) o) p) q) r) s) t) u) v) x) z) aa) ab) ac) ad) ae) af) ag) ah) Na de constituição de entidades resultantes de fusão, cisão ou cisão/fusão, a menção desta circunstância, bem como o número de identificação de pessoa colectiva das entidades fundidas ou cindidas.

12 Diário da República, 1.ª série N.º de Outubro de Artigo 14.º 1 O depósito dos documentos que titulem factos sujeitos a registo é mencionado na ficha de registo, com indicação: a) b) c) Do nome ou denominação, da residência habitual, domicílio fiscal ou sede, com indicação de código de postal válido, e do número de identificação fiscal do sujeito activo do facto; d) Do nome, qualidade e número de cédula profissional ou documento equivalente, quando aplicável, de quem requereu o depósito, bem como a residência ou domicílio profissional, com indicação de código de postal válido Artigo 15.º 1 O depósito dos documentos que titulem factos sujeitos a registo é mencionado na ficha de registo, com indicação: a) b) c) d) e) f) No de projecto de fusão ou cisão, a modalidade, a firma, o número de identificação de pessoa colectiva e a sede, com indicação de código de postal válido, das entidades participantes; g) No de projecto de constituição de sociedade anónima europeia, a modalidade de constituição e, no caso de constituição por meio de fusão ou de constituição de sociedade gestora de participações sociais, a firma e sede, com indicação de código de postal válido, das sociedades participantes; h) i) j) l) m) » Artigo 6.º Aditamento ao Regulamento do Registo Comercial É aditado ao Regulamento do Registo Comercial, aprovado pela Portaria n.º 657 -A/2006, de 29 de Junho, com as alterações introduzidas pelas Portarias n. os A/2006, de 19 de Dezembro, 234/2008, de 12 de Março, e 4/2009, de 2 de Janeiro, o artigo 13.º -A, com a seguinte redacção: «Artigo 13.º -A Referência ao código postal Em todas as menções de sede, localização de estabelecimento, ou residência ou domicílio profissional, é obrigatória a indicação de código postal válido.» Artigo 7.º Alteração à Portaria n.º A/2006, de 19 de Dezembro Os artigos 4.º e 5.º da Portaria n.º A/2006, de 19 de Dezembro, com a alteração introduzida pela Portaria n.º 562/2007, de 30 de Abril, passam a ter a seguinte redacção: «Artigo 4.º A existência do pedido depende da confirmação do pagamento dos encargos devidos. Artigo 5.º Para efeitos do disposto no n.º 1, é possível anotar imediatamente os pedidos de registo online recebidos a qualquer hora e em qualquer dia da semana, incluindo sábados, domingos e feriados » Artigo 8.º Início de vigência 1 A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação. 2 As alterações e o aditamento ao Regulamento do Registo Comercial previstos nos artigos 5.º e 6.º e a alteração à Portaria n.º A/2006, de 19 de Dezembro, prevista no artigo 7.º entram em vigor no dia 29 de Outubro de Pelo Ministro da Justiça, João Tiago Valente Almeida da Silveira, Secretário de Estado da Justiça, em 7 de Outubro de MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR Portaria n.º 1257/2009 de 14 de Outubro Sob proposta do Instituto Politécnico de Bragança e da sua Escola Superior de Saúde; Considerando o disposto no Decreto -Lei n.º 353/99, de 3 de Setembro; Considerando o disposto no Regulamento Geral dos Cursos de Pós -Licenciatura de Especialização em Enfermagem, aprovado pela Portaria n.º 268/2002, de 13 de Março; Colhido o parecer da comissão técnica para o ensino da enfermagem, nomeada pelo despacho conjunto n.º 291/2003, de 27 de Março; Ouvida a Ordem dos Enfermeiros;

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