ALIANÇAS ESTRATÉGICAS EM PEQUENAS EMPRESAS DE MASSAS ALIMENTÍCIAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ALIANÇAS ESTRATÉGICAS EM PEQUENAS EMPRESAS DE MASSAS ALIMENTÍCIAS"

Transcrição

1 Revista Científica da Universidade do Oeste Paulista - Unoeste ALIANÇAS ESTRATÉGICAS EM PEQUENAS EMPRESAS DE MASSAS ALIMENTÍCIAS Paulo Hayashi Junior* Sergio Bugacov James Alexandre Baraniuk Centro de Pesquisa e Pós-Graduação em Administração, Universidade Federal do Paraná - UFPR Recebido em: 31/05/2002 Aceito em: 11/09/2002 RESUMO: Tendo como mote você precisa caminhar com os sapatos da pessoa para poder saber os caminhos que ela percorre e assim, compreendê-la melhor, é que se busca neste estudo compreender melhor as alianças estratégicas. Tendo como pano de fundo, a visão baseada em recursos (VBR) foram pesquisadas duas empresas de massas alimentícias de pequeno porte e com particularidades próprias na região metropolitana de Curitiba. O trabalho é de caráter descritivo-qualitativo, sendo a pesquisa exploratória realizada com os dirigentes do alto e médio escalão e utilização de questionário semi-estruturado. PALAVRAS-CHAVE: recursos; alianças estratégicas; estratégia competitiva. STRATEGIC ALLIANCES IN SMALL BUSINESS OF PASTA SECTOR ABSTRACT: This piece of research has as a motto you need to walk with another person s shoes to know the ways that (s)he walks and so, know him/her better, and is looking for a better understanding of the theme strategic alliances. Its background is the resource-based view. Two small businesses of the pasta sector in the metropolitan area of Curitiba (PR) were researched. This study, a qualitative exploratory research, is based on semi-structured interviews with managers of the high and medium hierarchy of these firms. KEY WORDS: resources; strategic alliances; competitive strategy. 1 INTRODUÇÃO Nenhuma empresa terá os recursos ou habilidade para competir no mercado emergente totalmente sozinha C.K. Prahalad, (2000, p.5) Assim como em outras épocas houve o predomínio de determinados assuntos, o tema alianças estratégicas vem sendo considerado por alguns como a abordagem de negócios do futuro (LORANGE E ROOS, 1996) ou como um dos temas quentes do final do século XX (ZAJAC, 1998). Todavia, estudos que envolvam alianças estratégicas em pequenas empresas são escassos na literatura nacional (OLIVEIRA E BATISTA, 2001). Tais estudos se enquadram dentro do paradigma das Redes, o que vem instigando os estudiosos organizacionais (CARVALHO, 2000). Para Yoshino e Rangan (1996) as alianças permitem às empresas remodelarem suas estratégias competitivas em resposta à globalização e a própria concorrência. Mas, as alianças não são panacéias e há algumas divergências que obscurecem sua utilização. A respeito do assunto, parece que o conceito de sinergia vem intrinsecamente ligado, sendo que tal item foi aplicado às organizações por Igor Ansoff no seu livro Corporate Strategy na década de 60 e incorporado à prática administrativa desde então. Todavia, será que as empresas sabem utilizar corretamente tal conceito? Será este o cerne das alianças estratégicas? Objetiva-se com este trabalho uma análise detalhada dos recursos e competências de duas organizações, principalmente em termos de complementaridade. Além disso, de oferecer uma estrutura de análise de recursos e competências útil para se compreender * Correspondência: R: Ubaldino do Amaral, 453, Apto 3, Alto da XV. Cep: Curitiba, PR phjunior@zipmail.com.br 19

2 Paulo Hayashi Junior; Sergio Bugacov; James Alexandre Baraniuk a organização e seus relacionamentos. Na primeira parte deste trabalho, haverá uma revisão, não exaustiva, sobre alianças estratégias e a perspectiva estratégica da VBR Visão Baseada em Recursos. Num segundo momento, a questão da metodologia empregada no estudo será explicitada e a parte seguinte referir-se-á a análise estratégica dos recursos e competências das empresas pesquisadas, bem como um aprofundamento da questão da aliança para cada organização. Por meio da conclusão, haver-se-á sugestões de pesquisas futuras, apontamentos das limitações da atual e um breve fechamento. 2 ALIANÇAS ESTRATÉGICAS Há uma certa divergência entre os estudiosos da área para a conceituação de alianças, sendo que alguns autores consideram fusões e aquisições como tipos de alianças. Outros autores já negam e rejeitam também joint-ventures feitas por subsidiárias estrangeiras de empresas multinacionais (YOSHINO E RANGAN, 1996). Contudo, algumas definições parecem estar alinhadas. Gulati (1998) define alianças como sendo arranjos voluntários entre empresas envolvendo troca, compartilhamento e co-desenvolvimento de produtos, tecnologias e serviços. Já Dussauge e Garrette (citado por OLI- VEIRA E BATISTA, 2001, p.3) alianças são ligações formadas entre duas - ou mais - empresas independentes que optam por executar conjuntamente um projeto ou atividade específica, coordenando as habilidades e recursos necessários [...]. As principais correntes teóricas sobre o assunto são expostas por Osborn e Hagedoorn (citado por Lopes et al., 2000). Para os autores, o campo teórico pode ser dividido em: ( i ) visões de base econômico das alianças, incluindo teoria dos custos de transação, ( ii ) estratégias corporativas e finalmente, ( iii ) perspectivas do campo inter-organizacional. Em Barney e Hesterly (1996) encontram-se duas classes de alianças: alianças contratuais e joint-ventures. As primeiras são formas de cooperação entre duas ou mais empresas, onde não é criada uma empresa separada para administrar este relacionamento. Já na joint-venture existe a criação de uma empresa separada. Já Porter (1989; 1990) defende que as alianças, também chamada por ele de coalizões, são acordos em longo prazo que vão além de transações normais de mercado, mas que não chegam a corresponder a uma fusão e isto inclui joint-ventures, licenças, acordos de fornecimento e outros tipos afins. Além disso, elas vêm se tornando ferramentas importantes para a competição global, haja vista que elas podem aumentar a velocidade do processo de agir em outras localidades, obter economias de escala, ganhar acesso à tecnologias e mercados, e alcançar outros objetivos sem haver perda de independência da empresa, nem requerer um dispendioso investimento numa aquisição. Ou seja, alianças não são estratégias por si só, mas meios de alcançar outros fins. Tal postura é, também, compartilhada por Zajac (1998) e Lorange e Roos (1996). E para Zaccarelli (p. 187, 2000) as alianças estratégicas [...] são muito importantes para incrementar as vantagens competitivas das empresas aliadas. Todavia, ressalta o autor que nenhuma empresa se dispõe a fazer uma aliança com uma outra que não tenha vantagens competitivas. Existem várias modalidades de alianças estratégicas. Cada forma de aliança se distingue em termos de volume de compromisso que representa e do grau de controle que confere a cada parceiro ( LEWIS, 1990). Genericamente, pode-se afirmar a existência de alianças envolvendo cooperação informal, formal, alianças de capital e redes estratégicas. Na cooperação informal as empresas trabalham em conjunto sem um vínculo contratual. Neste caso, os compromissos mútuos são modestos e o controle está quase todo nas mãos de cada empresa separadamente. Na cooperação formal os contratos são utilizados como instrumentos para estabelecer de compromissos explícitos para os parceiros. Como pode haver importantes riscos compartilhados, nas alianças contratuais é possível à divisão de controle. Nas alianças de capital investimentos minoritários, alianças estratégicas e consórcios existe a possibilidade de haver a propriedade comum, estendendo ainda mais os compromissos mútuos e a divisão do controle. O papel de cada empresa dependerá do tipo específico de aliança estabelecida. Finalmente, existem as redes de alianças estratégicas que são conjunto de organizações que se inter-relacionam de maneira variada, ou não, quanto ao compromisso e o controle. As redes podem envolver muitas empresas, tendo assim potencial para afetar indústrias inteiras. Yoshino & Rangan (1996) avaliando o grau de cooperação que as alianças podem ter, identificaram quatro tipologias: i)- Alianças pró-competitivas que são geralmente relações entre ramos de negócios, em cadeia vertical de valor bem como entre fabricantes e seus fornecedores e distribuidores; ii)- Alianças não-competitivas que tendem a ser uniões entre ramos de negócios formados por empresas nãoconcorrentes, sendo o nível de interação alto; iii)- Alianças competitivas que são semelhantes às não-competitivas, mas diferentes porque os parceiros tendem a ser concorrente; iv)- Alianças pré-competitivas que reúnem empresas de ramos de negócios diferentes, geralmente não relaciona 20

3 Alianças estratégicas em pequenas empresas de massas alimentícias dos, para trabalhar em atividades bem-definidas, como o desenvolvimento de uma nova tecnologia (YOSHINO & RANGAN, 1996). Independente do tipo de aliança, alguns pontos precisam ser esclarecidos para que possa aumentar a possibilidade de sucesso. Veja o quadro 1. Quadro 1 - Alguns pontos importantes a serem esclarecidos na formação de Alianças Fonte: ZACCARELLI, S. B. Estratégia e sucesso nas empresas. São Paulo: Saraiva, 2000, p Visão baseada em recursos (RBV) Apesar do recente interesse pela abordagem VBR, ela não é nova. Segundo Barney (1994), ela remonta as idéias do começo do século XIX de David Ricardo acerca da propriedade de terras como um recurso primordial no fornecimento de riquezas por meio da capacidade original e indiscutível do solo. Outras idéias seminais foram, também, expostas por Chamberlin, segundo Fahy e Smithee (1999) e Selznick (citado por DAY, 1994). A VBR pode ser entendida como sendo uma perspectiva ou paradigma dentro da área estratégica e que possibilita novos insights de formulação e implementação de estratégias, não tentando mais explicar por meio da estrutura da indústria as causas de desempenhos distintos, mas pelos próprios recursos e competências das empresas (SCHULZE, 1994; GALUNIC e RODAN, 1998). A premissa principal da VBR é que a heterogeneidade de recursos (recursos + competências) disponível entre as empresas (que por meio de sua composição, interação, renovação) as levariam a ter desempenhos diferentes e, ainda, que tais recursos não poderiam ser transferidos para outras organizações sem custos (SCHULZE, 1994; BARNEY, 1992, 1994, 1996b; BARNEY e HESTERLY, 1996). Por recursos, podemos entender como ativos tangíveis e intangíveis que estejam vinculados de forma semipermanente à empresa (WERNERFELT, 1984). Schulze (1994) define de maneira mais pontual, como sendo os elementos que participam do processo produtivo, tais como máquinas e equipamentos, habilidades dos trabalhadores, marcas e patentes, etc. Barney (1996b) considera como recursos, todos os ativos, as competências, o processo organizacional, os atributos e as informações da empresa, o conhecimento, enfim uma ampla gama de ativos que pertencem a empresa. E para Galunic e Rodan (1998), as competências são recursos baseados em conhecimento que existem nos diversos níveis hierárquico. Para este trabalho, adotarem, conforme Barney (1996b) que capacidades e competências, ainda que possíveis de serem distintas na teoria, na prática elas, juntamento com recursos são uma única categoria. Ainda segundo o autor e Barney e Hesterly (1996) propõem a divisão em quatro categorias: físicos, financeiros, de capital humano e organizacional. Deste último foi posto em destaque a arquitetura estratégica devido a sua importância (KAY, 1996). Já Grant (1991) prefere expandir a divisão anterior de maneira a acrescentar mais duas categorias: ( i ) reputação e ( ii ) recursos tecnológicos. Veja quadro 2. Autores como Carneiro et al. (1999) sugerem que a categoria física é ampla demais, sendo improvável propor o mesmo tratamento normativo e prescritivo para todos eles. E ainda, Wernerfelt (1984) considera que os recursos ainda continuam místicos, haja vista que ainda pouco se conhece sobre sua natureza, principalmente acerca de suas origens. Fladmoe-Lindquist e Tallman (1994) expõem que, normalmente, os teóricos da RBV não especificam a fonte dos recursos, embora a história da empresa e a imperfeição de troca de informações no mercado podem estar relacionadas com a questão. Abell (1995) sugere que uma maneira útil de se avaliar o conjunto de recursos e competências seria desenhar o sistema de negócio, também conhecido como cadeia de valores. Wright et al (2000) a definem como sendo uma progressão de atividades que acrescentam cada vez mais valor no contexto de um contínuo organizacional ao processo de transformação da matéria-prima em algo valorizado e que satisfaça as necessidades e desejos dos consumidores. Empresas procuram manter para si as atividades consideradas como de caráter essencial para o negócio, buscando alternativas externas para o desempenho de atividades secundárias, ou aquelas onde elas não possuem excelência na execução, sendo esta prática tratada como sendo a desconstrução da cadeia de valores (STERN, 1998). 21

4 Paulo Hayashi Junior; Sergio Bugacov; James Alexandre Baraniuk Quadro 2 - Tipos de recursos Fonte: BARNEY, J. B. Gaining and sustaining competitive advantage. Reading MA: Adisson Wesley, 1996b e KAY, J. Fundamentos do sucesso empresarial. Rio de Janeiro: Câmpus, METODOLOGIA Segundo Gil (1991, p. 71), o delineamento da pesquisa serve para o planejamento da pesquisa em sua dimensão mais ampla, envolvendo tanto a sua diagramação, quanto a previsão de análise e interpretação dos dados. Esta pesquisa é de cunho qualitativo, tratando-se de um estudo simples, aprofundado de caso descritivo, ex-post-facto com corte transversal. O nível de análise é o organizacional e a unidade de análise, os recursos e competências das empresas pesquisadas. Para Yin (1987, p. 23), o estudo de caso é uma pesquisa empírica que investiga um fenômeno contemporâneo em seu contexto real, quando os limites entre o fenômeno e o contexto não são claramente evidentes e no qual várias fontes de evidências são utilizadas. Godoy (1995), também enfoca o estudo de caso como um tipo de pesquisa voltado para o exame detalhado de um ambiente ou situação. Dois tipos de fonte foram utilizados de maneira complementar e interdependente: ( i ) primárias e ( ii ) secundárias. Kerlinger (1979, p. 348) as discriminam da seguinte maneira: uma fonte primária é o repositório original de um dado histórico... uma fonte secundária é um relato ou fonte de informação distante um ou mais passos da fonte original. Os dados primários foram obtidos por meio de entrevistas semi-estruturas com dirigentes do nível estratégico, sendo que para a execução dessas, o roteiro de perguntas será subsidiado pela análise documental das fontes secundárias. E ainda, a pesquisa teve como fonte primária, de natureza complementar, anotações de campo que poderão ser tomadas pelo pesquisador na condição de observador não participante. Tais dados podem consistir, segundo Triviños (1994, p. 154) de observações e reflexões que fazemos sobre expressões verbais e ações dos sujeitos, descrevendo-as, primeiro, e fazendo comentários críticos, em seguida, sobre as mesmas. Já as fontes secundárias foram caracterizadas, nesta pesquisa, por relatórios, atas de reuniões, memorandos, registros e outras fontes. O emprego de múltiplas fontes é característica indispensável do estudo de caso (YIN, 1987; BRUYNE et al., 1991). As entrevistas foram analisadas por meio da técnica da análise de conteúdo que segundo Bardin (1977, p. 42) é um conjunto de técnicas de análise das comunicações visando obter por procedimentos sistemáticos e objetivos de 22

5 Alianças estratégicas em pequenas empresas de massas alimentícias descrição do conteúdo das mensagens, indicadores (quantitativos ou não) que permitam a inferência de conhecimentos relativos às condições de produção/recepção (variáveis inferidas) destas mensagens. Ou seja, são técnicas que permitem explicitar/expressar e sistematizar o conteúdo das mensagens. Já os dados secundários foram analisados pela técnica de análise de documentos. Definida por Bardin (1979, p. 42) como uma operação ou um conjunto de operações visando representar o conteúdo de um documento sob uma forma diferente da original, a fim de facilitar, num estado ulterior, a sua consulta e referenciação. Por fim, mas não menos importante, a pesquisa faz uso da técnica de triangulação que consiste na inter-relação entre as informações obtidas dos dados de, tanto fontes primárias, quanto secundárias, com o intuito de aumentar a compreensão do estudo em questão, assim como, aumentar a fidedignidade das informações obtidas. 4 ANÁLISE DAS EMPRESAS PESQUISADAS Para este trabalho foram estudadas duas organizações de pequeno porte que atuam no segmento de massas alimentícias, escolhidas de maneira intencional não probabilistica e que mantém alianças estratégicas relacionadas à questão do conteúdo estratégico das mesmas, ou seja, que as alianças são relevantes para o posicionamento das empresas em termos de produtos e mercados (CHAKRAVARTHY E DOZ, 1992). A primeira empresa é o pastifício ALFA 1, cuja situação é de autofalência desde o primeiro semestre de Os produtos desta empresas consistem em macarrão de formato longo como espaguete e ninho e curto, Ave-Maria e Padre- Nosso, sendo que a massa para estes dois formatos pode ser sêmolada ou com ovos. Ainda há uma linha de biscoitos como cream-cracker, rosquinhas e sortidos. O pastifício possuí cerca de 65 funcionários que trabalham em dois turnos de segunda a sexta, sendo os pequenos mercados de bairro da região metropolitana de Curitiba, bem como algumas cidades do Norte do país, como Belém do Pará e Santarém servidos por meio de vendedores autônomos, atacadistas e representantes de venda. Para esta empresa familiar, foram entrevistadas quatro pessoas, envolvendo os seguinte cargos: sócioproprietário, gerente de produção, gerente de vendas, administrador da empresa 2. Uma análise dos recursos da empresa pode ser visualizada no quadro 3. A segunda empresa pesquisada foi a BETA. Ela consiste de uma empresa que arrenda as instalações de moinho de farinha de trigo e fábrica de macarrão. A BETA começou as atividades há cerca de cinco anos no setor de farinhas, e há cerca de três anos para macarrão. O negócio de farinha é o principal da empresa, sendo que as atividades do macarrão consomem cerca de 10% da farinha produzida, das quais apenas 20% é comercializado utilizando-se da marca própria da empresa. O restante é destinado à venda institucional para terceiros, por meio de outras marcas e/ou complementando outros produtos como sopa e merenda escolar. São empregadas 100 pessoas, aproximadamente, sendo metade da equipe destacada para a fabricação de massas. Entretanto, a parte relacionada a massas alimentícias não é o negócio principal dela, o que explica, em partes, a estrutura administrativa simples. Para esta pesquisa foram entrevistados: o sócio-proprietário da empresa, o gerente de vendas e o gerente de produção. O quadro 4 é um resumo dos recursos da empresa 4.1 Análise da aliança estratégica formada por Alfa e Beta Tendo como mote você precisa caminhar com os sapatos da pessoa para poder saber os caminhos que ela percorre e assim, compreendê-la melhor. Desse modo, foi analisado, num primeiro instante, as empresas pesquisadas por meio de seus recursos (e competências) para que possa galgar melhores condições de esclarecer um pouco mais a questão da aliança estratégica formada entre elas. Para o dirigente da empresa BETA, a situação da aliança pode ser resumida da seguinte maneira: E na fabricação de macarrão, nós produzimos a linha normal que é espaguete, as massas cortadas que é Padre- Nosso, parafuso, concha, conchinha, aquela linha de massas cortadas e ninho, aquele macarrão ninho, só que eu transformei minha máquina de ninho que estava dando muitos problemas para fazer cortados. E hoje a gente faz uma permuta, a ALFA faz o ninho para mim e eu faço o espaguete para eles. Então a gente tem uma parceria. Tanto a empresa ALFA, quanto a BETA apresentam maquinários com problemas na fabricação e por isto um recorre ao outro para contornar a situação. Conforme o supervisor de vendas da empresa BETA: 23

6 Paulo Hayashi Junior; Sergio Bugacov; James Alexandre Baraniuk Quadro 3 - Relação dos Principais Recursos da Empresa ALFA (quadro continua na página seguinte) 24

7 Alianças estratégicas em pequenas empresas de massas alimentícias Fonte: Elaboração do próprio autor eles [a empresa ALFA] tem uma máquina que tem super-produção de espaguete, só que ela trinca o produto, esquenta demais e trinca o produto. Então, o prejuízo é muito grande. A troca é muito grande. O produto quebra. Então para eles não é interessante. Então eles eliminaram a máquina, pararam a máquina, dava prejuízo e nós fabricamos para eles espaguete. Porém, nós também temos uma máquina de ninho que temos o mesmo pepino, mesmo probleminha. Ela produz, mas ela produz em boa quantidade, mas ela usa uns copos e eles vão assando o macarrão, passando, tirando a umidade, enquanto chega no final e aqueles copos são de plástico, plástico duro, mas com o tempo eles vão se desfazendo, se quebrando, então, o ninho fabricado pela gente seria 20% (vinte porcento) mais caro do que qualquer um outro. Então é melhor você mandar fabricar num outro colega. Enquanto que para o supervisor de vendas da empresa BETA, eles (ALFA) compram de nós farinha para produzir macarrão e biscoito. E nós, produzimos para eles macarrão espaguete. E eles produzem pra nós, ninho. Porque nossa máquina tem este problema, também. Há uma parceria de produção, além disso, eles são nossos clientes de farinha para fazer biscoitos, pra fazer macarrão. Segundo o gerente de vendas da empresa ALFA:Isso daí é basicamente a espagueteira, nossa, que estava dando alguns problemas, aí então. Estava tendo gastos demais, problemas demais, foi por isso que resolveram pará-la, por enquanto e terceirizar esta produção de espaguetes. E para ambos, os produtos não podem ser desprezados, visto que para a empresa BETA, o macarrão ninho chega a representar 20% das receitas provindas do macarrão.e o maior volume de macarrão, 50% (cinquenta por cento) é o espaguete, que é a massa longa, eu diria que uns 20% (vinte por cento) é o ninho e 30% (trinta porcento) os formatos cortado, parafusos, conchinha, Padre-Nosso. Já para a empresa ALFA, ainda que o macarrão tipo espaguete seja o que mais vende, há problemas em relação a qualidade do produto terceirizado. Bem, hoje aqui o macarrão nós trabalhamos de duas formas. Nós temos a nossa produção e nós temos a parte terceirizada, também. Nós mandamos fazer com a nossa marca, uma outra empresa que manda pra nós. O nosso, o que é feito pela gente eu não estou tendo problema. Eu estou tendo problemas com a nossa terceirizada. E que está dando muito problemas. (ROBERTO/ALFA) Ainda que o produto terceirizado não esteja sendo muito bem recebido pelo mercado da empresa ALFA, seus produtos produzidos com a farinha da empresa BETA apresentam boas aceitações e são considerados como de boa qualidade. 25

8 Paulo Hayashi Junior; Sergio Bugacov; James Alexandre Baraniuk Quadro 4 - Relação dos Principais Recursos da Empresa BETA (quadro continua na página seguinte) 26

9 Alianças estratégicas em pequenas empresas de massas alimentícias Fonte: Elaboração do próprio autor Pesquisador: Você disse em qualidade, mas onde que é a fonte de qualidade aqui na empresa? O que se precisa fazer para ter qualidade no produto? Entrevistado: Matéria-prima, matéria-prima de primeira. Todos os componentes dela e a fabricação aqui. - ROBERTO/ALFA Pesquisador: E o que é que fez, tipo a cream-cracker ter sucesso? Quais os fatores? Entrevistado: Primeiro, a qualidade dela. Porque nós sempre tivemos uma qualidade, não vou falar superior, mas perfeita né. ROBERTO/ALFA A produção, o bom aí é o cream-cracker que a gente vende muito bem, e o macarrão, o ninho a gente vende muito e que a nossa produção, nunca a gente chegou a ter uma produção de uma semana estocada. Então, o que a gente faz nesta semana, a noutra semana já não tem mais a produção desta semana. Nós estamos com falta de produtos. Nós vendemos muito bem. (MICHAEL/ALFA) A farinha de trigo é um requisito fundamental para a produção de massas e biscoitos com qualidade. Todavia, a empresa ALFA, ao ser decretada como falida (autofalência pedida ao juiz e declarada em abril de 2001), nem todo fornecedor vende farinha para ela, tendo em vista as dívidas relacionadas a fornecedor e funcionários que a empresa possuí. Desse modo, a aliança respalda esta fraqueza da empresa, também. Pesquisador: Por quê uma empresa forneceria para uma empresa falida? Entrevistado: Porque a massa falida dá garantias de receber. Na falência só compra a vista, então há todas as garantias de receber. Por isso precisa fazer acordos com eles, aí se dá em nome da Justiça, do síndico e paga normal, o pagamento é a vista, no máximo em 24 ou 48 horas, prazo por causa do cheque, ou depositar na contas deles, ou pagar em boleto bancário. É por isso é que é preciso fazer os acordos pra regulamentar isso. 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS Foram feitas as análises dos recursos e competências de cada empresa, e embora, ambas as pesquisadas disponham de maquinários para a produção própria de tipos específicos de macarrão, elas preferem terceirizar tal serviço, reforçando a questão da desconstrução da cadeia de valor de Stern (1998). ALFA produz macarrão do tipo ninho para BETA e esta, por sua vez, espaguete para a primeira. Para a empresa ALFA é possível que a falta de recursos financeiros explique boa parte da não produção interna de espaguetes. Entretanto, para a empresa BETA, não há restrições de recursos financeiros, tal qual na primeira. Todavia, mesmo que ela conserte a máquina de fazer ninhos, esta iria desgastar novamente os copos de produção, necessitando de novos reparos periódicos. Ademais, a venda de farinha é mais importante para a empresa do que a venda de macarrão com marca própria. A fabrica de macarrão da indústria BETA consome cerca de dez porcento da farinha produzida, sendo que 80% é de venda institucional, ou seja, fabrica macarrão para terceiros. Desse modo, 2% (dois porcento) do total de farinha produzida pelo moinho é consumido para a fabricação do macarrão da marca BETA. Os 27

10 Paulo Hayashi Junior; Sergio Bugacov; James Alexandre Baraniuk interesses de BETA é a moagem do trigo e venda da farinha (seu carro-chefe), enquanto que uma necessidade de ALFA é conseguir um fornecedor para a aquisição de matéria-prima, principalmente para a produção de biscoitos devido o seu estado de autofalência. Este trabalho é um estudo de caso simples, não buscando qualquer generalizações, muito menos trabalhar de maneira a procurar fatores únicos para determinados assuntos. A visão-baseada em recursos apresenta-se como uma abordagem que permite executar análises as empresas de um ponto de vista mais econômico, o que parece ser condizente com a proposta aqui de estudar uma aliança estratégica informal, ou seja, com aspectos mais relacionados a questão de fabricar internamente ou terceirizar, ou seja, um tipo simples de aliança. Todavia, para estudos de alianças estratégicas mais complexas, envolvendo, por exemplo, o compartilhamento de conhecimento humano, ou que envolvem aspectos culturais, tal abordagem poderá ser complementada com outras que auxiliem a recorrer outros caminhos. Este trabalho é um estudo simples de caso, vindo com isto com as limitações inerentes. Estudos futuros com organizações mais complexas, bem como utilizando-se de multi-métodos, conforme Martin (1990) podem vir a contribuir para o enriquecimento da área. Este estudo, por se tratar de um mono-método, tal qual preconizado por Martin (1990) sobre de restrições conceituais próprias do caminho escolhido, além de se tratar de um estudo de caso, cujas limitações são, também, inerentes ao meio. Pesquisas que unam aspectos culturais, ou ainda, em empresas de massas com atuação nacional podem servir como sugestões de pesquisas futuras. 6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABELL, D. F. Administrando com dupla estratégia. São Paulo: Pioneira, BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, BARNEY, J. B. Commentary: a hierarchy of corporate resources (A.L. Brumagin). In: SHRIVASTAVA, P.; HUFF, A. S.; DUTTON, J. E. Advances in strategic management. Greenwich : Jai Press, Integrating organizational behavior and strategy formulation research: a resource-based analysis. In: SHRIVASTAVA, P; HUFF, A. S.; DUTTON, J. E. Advances in strategic management. Greenwich: Jai Press,1992. v.8. Gaining and sustaining competitive advantage. Reading MA: Adisson Wesley, 1996b.. HESTERLY, W. Organizational Economics: Understanding the relationship between organizations and economic analysis. In: CLEGG, S. et al. Handbook of organizational studies. Londres: Sage Publications, BRUYNE, P. de et al. Dinâmica da pesquisa em ciências sociais: os pólos da prática metodológica. Rio de Janeiro: Francisco Alves, CARNEIRO, J. M. T. et al. Os determinantes da sustentabilidade da vantagem competitiva na visão resource-based. Disponível em: Acesso em 24 abril CARVALHO, M.R.de O. Redes sociais e papel da reputação na formação de alianças estratégicas: o caso multiplex iguatemi. In: Encontro Anual da ANPAD (24 : 2000: Florianopolis). Anais do ENANPAD. Florianopolis: ANPAD, [CD- Rom]. CHAKRAVARTHY, B. S.; DOZ, I. Strategy process research: focusing on corporate selfrenewal. Strategic Management Journal, v. 13, DAY, G. The capabilities of market-driven organizations. Journal of marketing, v. 58, p , october FAHY, J.; SMITHEE, A Strategic Marketing and the Resource Based View of the Firm. Academy of Marketing Science Review [Online] 99 (10) Available: Acesso em 24 abril

11 Alianças estratégicas em pequenas empresas de massas alimentícias FLADMOE-LINDQUIST, K.; TALLMAN, S. Resource-based strategy and competitive advantage among multinationals. In: SHRIVASTAVA, P; HUFF, A. S.; DUTTON, J. E. Advances in strategic management: resource-based view of the firm (v. 10).Greenwich: Jai Press,1994. GALUNIC, D. C.; RODAN, S. Resource recombinations in the firm: knowledge structures and the potential for schumpeterian innovation. Strategic Management Journal, v. 19: , GIL, A. C. Método e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, GODOY, A. S. Pesquisa qualitativa: tipos fundamentais. Revista de Administração de Empresas, v.35, n.3, GRANT, R. M. The resource-based theory of competitive advantage: implications for strategy formulation. California Management Review, v. 33, n.3, p , GULATI, R. Alliances and Networks. Strategic Management Journal, v.19, p , KAY, J. Fundamentos do sucesso empresarial: como as estratégias de negócio agregam valor. Rio de Janeiro: Câmpus, KERLINGER, F. N. Metodologia da pesquisa em ciências sociais: um tratamento conceitual. São Paulo: Edusp, LEWIS, Jordan. Alianças estratégicas: estruturando e administrando parcerias para o aumento da lucratividade. São Paulo: Pioneira, LOPES, F.D. et al. Alianças Estratégicas no MERCOSUL: uma análise sob os enfoques da Teoria dos Custos de Transação e da Teoria Institucional. In: Encontro Anual da ANPAD (24 : 2000: Florianopolis). Anais do ENANPAD. Florianopolis: ANPAD, [CD-Rom]. LORANGE, P., ROOS, J. Alianças estratégicas: formação, implementação e evolução. São Paulo: Atlas, MARTIN, J. Breaking up the mono-method monopolies in organizational analysis. In: HASSARD, J.; PYM, D. The theory and philosophy of organizations. London: Routledge, OLIVEIRA, L.A.G.de; BATISTA, P.C. de S. As pequenas empresas e as alianças estratégicas: Tendências e oportunidades a partir da análise do pólo calçadista de Fortaleza. In: Encontro Anual da ANPAD (25 : 2001: Campinas. Anais do ENANPAD. Campinas: ANPAD, [CD-Rom]. PORTER, M. Vantagem competitiva: criando e sustentando desempenho superior. Rio de Janeiro: Câmpus, Vantagem competitiva das nações. Rio de Janeiro: Câmpus, PRAHALAD, C.K. A nova era de competição e os líderes emergentes. Imes. v. 17, n. 49, maio/ago SCHULZE, W. S. The two schools of thought in resource-based theory. In: SHRIVASTAVA, P; HUFF, A. S.; DUTTON, J. E. Advances in strategic management: resource-based view of the firm (v. 10).Greenwich: Jai Press,1994. STERN, C. (1998) The deconstruction of value chains. Artigo eletrônico da The Boston Consulting Group. Disponível em Acesso em 24 abril 2002 TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo: Atlas,

12 Paulo Hayashi Junior; Sergio Bugacov; James Alexandre Baraniuk WERNERFELT, B. A resource-based view of the firm. Strategic Management Journal. 5: , WRIGHT et al. Administração estratégica: conceitos. São Paulo: Atlas, YIN, R. Case study research: design and methods. Beverly Hills: Sage Publications, YOSHINO, M.Y., RANGAN, U.S. Alianças estratégicas: uma abordagem empresarial à globalização. São Paulo: Makron Books, ZACCARELLI, S. B. Estratégia e sucesso nas empresas. São Paulo: Saraiva, ZAJAC, E.J. Commentary on Alliances and Networks by R. Gulati. Strategic Management Journal, v.19, p , 1998 NOTAS 1 - Todas as empresas terão nome fictícios. 2 - Nomeado pelo juíz devido a situação de autofalência da empresa. 3 - Os nomes são fictícios para preservar a identidade original. 30

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais A dissertação traz, como foco central, as relações que destacam os diferentes efeitos de estratégias de marca no valor dos ativos intangíveis de empresa, examinando criticamente

Leia mais

Empreenda! 8ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo(a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.

Empreenda! 8ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo(a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. Empreenda! 8ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo(a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo 20

Leia mais

PrimeGlobal PGBR. Uma excelente alternativa em serviços de auditoria, consultoria e Impostos. Diferença PrimeGlobal

PrimeGlobal PGBR. Uma excelente alternativa em serviços de auditoria, consultoria e Impostos. Diferença PrimeGlobal PrimeGlobal PGBR Uma excelente alternativa em serviços de auditoria, consultoria e Impostos Somos uma empresa de auditoria, consultoria e impostos, criada á partir da junção de importantes empresas nacionais,

Leia mais

3 Análise para a definição da estratégia

3 Análise para a definição da estratégia 3 Análise para a definição da estratégia O presente capítulo aborda os aspectos relacionados à transação sob dois prismas, sendo o primeiro o Transaction Cost Theory (TCT), no qual o foco é a análise dos

Leia mais

3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa

3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa 3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa Escolher o tipo de pesquisa a ser utilizado é um passo fundamental para se chegar a conclusões claras e responder os objetivos do trabalho. Como existem vários tipos

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

Roteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I

Roteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I Roteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I Seqüência das partes Capa (obrigatório) Lombada (opcional) Folha de rosto (obrigatório) ERRATA (opcional) TERMO DE AROVAÇÃO (obrigatório) Dedicatória(s) (opcional)

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

Roteiro para elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado do Curso de Bacharelado em Administração da AJES

Roteiro para elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado do Curso de Bacharelado em Administração da AJES Roteiro para elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado do da AJES A - APRESENTAÇÃO 1. A empresa 1.1. Aspectos Gerais 1.1.1. História da empresa (da fundação a atualidade) 1.1.2. Visão, Missão e

Leia mais

Uma empresa só poderá vender seus bens/serviços aos consumidores se dois requisitos básicos forem preenchidos:

Uma empresa só poderá vender seus bens/serviços aos consumidores se dois requisitos básicos forem preenchidos: Módulo 4. O Mercado O profissional de marketing deverá pensar sempre em uma forma de atuar no mercado para alcançar os objetivos da empresa. Teoricamente parece uma tarefa relativamente fácil, mas na realidade

Leia mais

2 METODOLOGIA DA PESQUISA

2 METODOLOGIA DA PESQUISA 2 METODOLOGIA DA PESQUISA A pesquisa, como toda atividade racional e sistemática, exige que as ações desenvolvidas ao longo de seu processo sejam efetivamente planejadas. Para Gil (1991), o conhecimento

Leia mais

INFORMATIVO ROTÁRIO GLOBALOUTLOOK GUIA SOBRE O MODELO DE FINANCIAMENTO DA FUNDAÇÃO ROTÁRIA

INFORMATIVO ROTÁRIO GLOBALOUTLOOK GUIA SOBRE O MODELO DE FINANCIAMENTO DA FUNDAÇÃO ROTÁRIA INFORMATIVO ROTÁRIO GLOBALOUTLOOK GUIA SOBRE O MODELO DE FINANCIAMENTO DA FUNDAÇÃO ROTÁRIA COPYRIGHT 2015 BY ROTARY INTERNATIONAL. TODOS OS DIREITOS RESERVADOS. NOSSO MODELO DE FINANCIAMENTO Nossas despesas

Leia mais

Sessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos

Sessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos Sessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos Avaliação Econômica como instrumento para o aprimoramento da gestão das ações sociais 26/09/2013 Fundação

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie 1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância

Leia mais

INTELIGÊNCIA COMPETITIVA: ESTUDO DE CASO EM UMA COOPERATIVA AGRO-INDUSTRIAL DO ESTADO DO PARANÁ

INTELIGÊNCIA COMPETITIVA: ESTUDO DE CASO EM UMA COOPERATIVA AGRO-INDUSTRIAL DO ESTADO DO PARANÁ INTELIGÊNCIA COMPETITIVA: ESTUDO DE CASO EM UMA COOPERATIVA AGRO-INDUSTRIAL DO ESTADO DO PARANÁ Elisiane Ap. Antoniazzi (UNICENTRO), Sílvio Roberto Stefano (Orientador), e-mail: elisianeantoniazzi@yahoo.com.br

Leia mais

5 Instrução e integração

5 Instrução e integração SEÇÃO 5 Instrução e integração no meio de trabalho Quando um novo funcionário entra para uma organização, é importante que ele receba um bom apoio para entender sua função e a organização. Instrução é

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Organizações Nenhuma organização existe

Leia mais

MARKETING DE RELACIONAMENTO COM OS FORNECEDORES 1

MARKETING DE RELACIONAMENTO COM OS FORNECEDORES 1 MARKETING DE RELACIONAMENTO COM OS FORNECEDORES 1 Roseli Fistarol Krüger 2, Lucinéia Felipin Woitchunas 3. 1 Trabalho de Conclusão de Curso Pós-Graduação 2 Aluna do Mestrado em Desenvolvimento da UNIJUÍ,

Leia mais

ANÁLISE ORGANIZACIONAL DE UMA EMPRESA DO SETOR DE MÓVEIS PLANEJADOS EM SANTA MARIA (RS) Lúcia dos Santos Albanio 1 Ezequiel Redin 2

ANÁLISE ORGANIZACIONAL DE UMA EMPRESA DO SETOR DE MÓVEIS PLANEJADOS EM SANTA MARIA (RS) Lúcia dos Santos Albanio 1 Ezequiel Redin 2 ANÁLISE ORGANIZACIONAL DE UMA EMPRESA DO SETOR DE MÓVEIS PLANEJADOS EM SANTA MARIA (RS) Lúcia dos Santos Albanio 1 Ezequiel Redin 2 1 INTRODUÇÃO As empresas do setor moveleiro foram impulsionadas, nos

Leia mais

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO

Leia mais

CURSO. Master in Business Economics 1. vire aqui

CURSO. Master in Business Economics 1. vire aqui CURSO MASTER In Business Economics Master in Business Economics 1 vire aqui DISCIPLINAs O aluno poderá solicitar a dispensa das disciplinas básicas: Matemática Básica, Estatística Aplicada e Contabilidade.

Leia mais

TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3.

TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1 Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. 1 Pesquisa realizada no curso de Administração da Unijuí 2 Aluna

Leia mais

1 Um guia para este livro

1 Um guia para este livro PARTE 1 A estrutura A Parte I constitui-se de uma estrutura para o procedimento da pesquisa qualitativa e para a compreensão dos capítulos posteriores. O Capítulo 1 serve como um guia para o livro, apresentando

Leia mais

1 COMO ENCAMINHAR UMA PESQUISA 1.1 QUE É PESQUISA

1 COMO ENCAMINHAR UMA PESQUISA 1.1 QUE É PESQUISA 1 COMO ENCAMINHAR UMA PESQUISA 1.1 QUE É PESQUISA Procedimento racional e sistemático que tem por objetivo proporcionar respostas aos problemas que são propostos. Requerida quando não se dispõe de informação

Leia mais

EGC Gestão Estratégica da Tecnologia da Informação

EGC Gestão Estratégica da Tecnologia da Informação EGC Gestão Estratégica da Tecnologia da Informação Resenha Crítica: Qual a relação entre competitividade, gestão do conhecimento e tecnologia da informação? Paulo Fernando da Silva Para discutirmos a relação

Leia mais

TERCEIRIZAÇÃO NA MANUTENÇÃO O DEBATE CONTINUA! Parte 2

TERCEIRIZAÇÃO NA MANUTENÇÃO O DEBATE CONTINUA! Parte 2 TERCEIRIZAÇÃO NA MANUTENÇÃO O DEBATE CONTINUA! Parte 2 Alan Kardec Pinto A abordagem desta importante ferramenta estratégica será feita em cinco partes, de modo a torná-la bem abrangente e, ao mesmo tempo,

Leia mais

Diferenciação de Valor

Diferenciação de Valor Diferenciação de Valor 1 Inovação é a exploração com sucesso de novas idéias Sucesso para as empresas significa aumento de faturamento, acesso a novos mercados, aumento das margens de lucro, entre outros

Leia mais

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso 7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa

Leia mais

Gerenciamento Estratégico

Gerenciamento Estratégico Gerenciamento Estratégico CREPÚSCULO DE UMA NOVA ERA O desafio mais importante de nossos dias é o encerramento de uma época de continuidade época em que cada passo fazia prever o passo seguinte e o advento

Leia mais

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Introdução A A logística sempre existiu e está presente no dia a dia de todos nós, nas mais diversas

Leia mais

Inovação aberta na indústria de software: Avaliação do perfil de inovação de empresas

Inovação aberta na indústria de software: Avaliação do perfil de inovação de empresas : Avaliação do perfil de inovação de empresas Prof. Paulo Henrique S. Bermejo, Dr. Prof. André Luiz Zambalde, Dr. Adriano Olímpio Tonelli, MSc. Pamela A. Santos Priscila Rosa LabGTI Laboratório de Governança

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR DO ENSINO FUNDAMENTAL I PARA USO DAS TECNOLOGIAS: análise dos cursos EaD e da prática docente

FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR DO ENSINO FUNDAMENTAL I PARA USO DAS TECNOLOGIAS: análise dos cursos EaD e da prática docente FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR DO ENSINO FUNDAMENTAL I PARA USO DAS TECNOLOGIAS: análise dos cursos EaD e da prática docente Claudia Amorim Francez Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail:

Leia mais

FMU - FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS E-COMMERCE, SOCIAL COMMERCE, MOBILE MARKETING E MARKETING DE PERMISSÃO.

FMU - FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS E-COMMERCE, SOCIAL COMMERCE, MOBILE MARKETING E MARKETING DE PERMISSÃO. FMU - FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS E-COMMERCE, SOCIAL COMMERCE, MOBILE MARKETING E MARKETING DE PERMISSÃO. São Paulo - SP 2016 RENAN ROCHA ALVES - RA: 6448758 E-COMMERCE, SOCIAL COMMERCE, MOBILE MARKETING

Leia mais

APRESENTAÇÃO DA OFICINA DA INOVAÇÃO

APRESENTAÇÃO DA OFICINA DA INOVAÇÃO APRESENTAÇÃO DA OFICINA DA INOVAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO. OFICINA DA INOVAÇÃO Página 1 de 10 ÍNDICE DO PORTFOLIO Apresentação dos serviços da Oficina da Inovação... 3 Consultoria...

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO

ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO Atualizado em 30/12/2015 GESTÃO DE DESEMPENHO A gestão do desempenho constitui um sistemático de ações que buscam definir o conjunto de resultados a serem alcançados

Leia mais

APLICAÇÃO DOS MÉTODOS DE CUSTEIO: VARIÁVEL E POR ABSORÇÃO, PARA O PROCESSO DECISÓRIO GERENCIAL DOS CUSTOS

APLICAÇÃO DOS MÉTODOS DE CUSTEIO: VARIÁVEL E POR ABSORÇÃO, PARA O PROCESSO DECISÓRIO GERENCIAL DOS CUSTOS APLICAÇÃO DOS MÉTODOS DE CUSTEIO: VARIÁVEL E POR ABSORÇÃO, PARA O PROCESSO DECISÓRIO GERENCIAL DOS CUSTOS ANACLETO G. 1 1. INTRODUÇÃO Este estudo tem a finalidade de apuração dos resultados aplicados pelos

Leia mais

REVIE a Rede de Valor para Inteligência Empresarial. Este é o 1º dos artigos da série sobre o Método REVIE que foi publicado no portal Meta Análise.

REVIE a Rede de Valor para Inteligência Empresarial. Este é o 1º dos artigos da série sobre o Método REVIE que foi publicado no portal Meta Análise. REVIE a Rede de Valor para Inteligência Empresarial Daniela Ramos Teixeira Este é o 1º dos artigos da série sobre o Método REVIE que foi publicado no portal Meta Análise. Vamos começar apresentando o Método

Leia mais

08/05/2009. Cursos Superiores de. Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Disciplina: PIP - Projeto Integrador de Pesquisa. Objetivos gerais e específicos

08/05/2009. Cursos Superiores de. Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Disciplina: PIP - Projeto Integrador de Pesquisa. Objetivos gerais e específicos Faculdade INED Cursos Superiores de Tecnologia Disciplina: PIP - Projeto Integrador de Pesquisa Objetivos gerais e específicos Objetivo resultado a alcançar; Geral dá resposta ao problema; Específicos

Leia mais

INVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital

INVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital 5 INVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital 1.1 Processo de decisão de orçamento de capital A decisão de investimento de longo prazo é a decisão financeira mais

Leia mais

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com /

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Aula N : 15 Tema:

Leia mais

COMISSÃO DE COORDENAÇÃO DE CURSO INTRA-UNIDADE

COMISSÃO DE COORDENAÇÃO DE CURSO INTRA-UNIDADE PROJETO PEDAGÓGICO I. PERFIL DO GRADUANDO O egresso do Bacharelado em Economia Empresarial e Controladoria deve ter sólida formação econômica e em controladoria, além do domínio do ferramental quantitativo

Leia mais

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA. Projeto Integrado Multidisciplinar I e II

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA. Projeto Integrado Multidisciplinar I e II UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA Projeto Integrado Multidisciplinar I e II Manual de orientações - PIM Cursos superiores de Tecnologia em: Gestão Ambiental, Marketing, Processos Gerenciais

Leia mais

Otimizada para Crescimento:

Otimizada para Crescimento: Quinta Pesquisa Anual de Mudança na Cadeia de Suprimentos RESUMO REGIONAL: AMÉRICA LATINA Otimizada para Crescimento: Executivos de alta tecnologia se adaptam para se adequar às demandas mundiais INTRODUÇÃO

Leia mais

Anais da Jornada Científica Integração: Educação, Sociedade e Tecnologia

Anais da Jornada Científica Integração: Educação, Sociedade e Tecnologia MARKETING DE RELACIONAMENTO UTILIZADO COMO FERRAMENTA PARA APRIMORAR A RELAÇÃO ENTRE O PÚBLICO INTERNO: ESTUDO DE CASO REALIZADO NA EMPRESA DALCAR NA CIDADE DE BACABAL MA MOURA, Íthalo Bruno Grigório de

Leia mais

O QUE FAZER PARA MELHORAR O PROCESSO DE COMPRAS 1

O QUE FAZER PARA MELHORAR O PROCESSO DE COMPRAS 1 O QUE FAZER PARA MELHORAR O PROCESSO DE COMPRAS 1 Matheus Alberto Cônsoli* Lucas Sciência do Prado* Marcos Fava Neves* As revendas agropecuárias devem considerar não apenas preços, mas também as oportunidades

Leia mais

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de

Leia mais

Como IDENTIFICAr AS oportunidades E CoNqUISTAr o ClIENTE

Como IDENTIFICAr AS oportunidades E CoNqUISTAr o ClIENTE Como IDENTIFICAr AS oportunidades E CoNqUISTAr o ClIENTE A abertura de empresas tem uma grande importância na sociedade em que vivemos, pois gera diversos benefícios, como empregos e riquezas para o país.

Leia mais

Livro: Gestão do Conhecimento

Livro: Gestão do Conhecimento Livro: Gestão do Conhecimento O grande desafio empresarial Autor: José Cláudio Cyrineu Terra Acadêmica: Camila Corrêa Ricardo Pode-se dizer que a Gestão do Conhecimento, como hoje é entendida, foi uma

Leia mais

análisederisco empresarial

análisederisco empresarial análisederisco empresarial Ca da vez mais, a administração torna-se uma arte, sendo que os administradores aprendem a cada dia novas articulações, para poder dar continuidade a seus negócios. Muitas vezes,

Leia mais

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA A EMPRESA BETA

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA A EMPRESA BETA PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA A EMPRESA BETA RESUMO: Apresentar a responsabilidade social relacionada ao planejamento estratégico de uma organização do ramo varejista de móveis e eletros da cidade de Guarapuava,

Leia mais

Regulamento Projeto interdisciplinar

Regulamento Projeto interdisciplinar Regulamento Projeto interdisciplinar 1 Apresentação O presente manual tem como objetivo orientar as atividades relativas à elaboração do Projeto Interdisciplinar (PI). O PI é o estudo sobre um tema específico

Leia mais

RSA NAS EMPRESAS: CONSTRUÇÃO DO CAMPO. Responsabilidade Social e Ambiental Aula 05

RSA NAS EMPRESAS: CONSTRUÇÃO DO CAMPO. Responsabilidade Social e Ambiental Aula 05 RSA NAS EMPRESAS: CONSTRUÇÃO DO CAMPO Responsabilidade Social e Ambiental Aula 05 2 / 21 TENSÕES CONTEMPORÂNEAS Como gerir o conflito proveniente das tensões contemporâneas entre o público e o privado?

Leia mais

1. Introdução. 1.1 Contextualização do problema e questão-problema

1. Introdução. 1.1 Contextualização do problema e questão-problema 1. Introdução 1.1 Contextualização do problema e questão-problema A indústria de seguros no mundo é considerada uma das mais importantes tanto do ponto de vista econômico como do ponto de vista social.

Leia mais

CUSTO DE PRODUÇÃO DE UVAS COM USO DE COBERTURA PLÁSTICA NO MEIO OESTE CATARINENSE

CUSTO DE PRODUÇÃO DE UVAS COM USO DE COBERTURA PLÁSTICA NO MEIO OESTE CATARINENSE CUSTO DE PRODUÇÃO DE UVAS COM USO DE COBERTURA PLÁSTICA NO MEIO OESTE CATARINENSE Valéria Peretti Kopsel 1 Leticia Peretti 2 e Josy Alvarenga Carvalho Gardin 3 INTRODUÇÃO A vitivinicultura é uma atividade

Leia mais

COMPORTAMENTO INFORMACIONAL NA TOMADA DE DECISÃO: Proposta de Modelo Integrativo

COMPORTAMENTO INFORMACIONAL NA TOMADA DE DECISÃO: Proposta de Modelo Integrativo COMPORTAMENTO INFORMACIONAL NA TOMADA DE DECISÃO: Proposta de Modelo Integrativo Num AMBIENTE DE INCERTEZA e COMPLEXIDADE, a maioria das soluções são conseqüências de DECISÕES NÃO PROGRAMADAS (não rotineiras)...

Leia mais

Eixo Anhanguera-Bandeirantes virou polo lean, diz especialista

Eixo Anhanguera-Bandeirantes virou polo lean, diz especialista Eixo Anhanguera-Bandeirantes virou polo lean, diz especialista Robson Gouveia, gerente de projetos do Lean Institute Brasil, detalha como vem evoluindo a gestão em empresas da região O eixo Anhanguera

Leia mais

Plano de Negócios. Por que escrever um Plano de Negócios?

Plano de Negócios. Por que escrever um Plano de Negócios? Plano de Negócios Por que escrever um Plano de Negócios? A tarefa de escrever um plano de negócios não é uma tarefa fácil. Isso se você nunca escreveu um e não tem a menor idéia de como começar. O objetivo

Leia mais

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR Data: 6 de Dezembro de 2011 Horário: 13:00 às 17:00 horas (hora de Brasília) Nome: e-mail: Nota: INSTRUÇÕES Você deve responder a todas as questões. O total máximo de pontos da prova é de 100 pontos (100%),

Leia mais

ORIENTAÇÃO PARA O MERCADO E A PERCEPÇÃO DO CONSUMIDOR

ORIENTAÇÃO PARA O MERCADO E A PERCEPÇÃO DO CONSUMIDOR ORIENTAÇÃO PARA O MERCADO E A PERCEPÇÃO DO CONSUMIDOR GASTALDO, Felipe Bueno 1 ; MORAES, Geisiane Kralike de 2 ; SANTOS, Rozali Araújo dos 3 ; CAMPOS, Alessandro Silva de 4 1 INTRODUÇÃO A rapidez das transformações

Leia mais

4 Metodologia e estratégia de abordagem

4 Metodologia e estratégia de abordagem 50 4 Metodologia e estratégia de abordagem O problema de diagnóstico para melhoria da qualidade percebida pelos clientes é abordado a partir da identificação de diferenças (gaps) significativas entre o

Leia mais

Adoção e Aplicação da IFRS

Adoção e Aplicação da IFRS IFRS Normas internacionais de contabilidade PARTE I Adoção e Aplicação da IFRS AULA 2 Prof. MSc. Márcio de Souza e Silva Objetivos: Compreender como adotar e implementar pela primeira vez as normas internacionais

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico

Leia mais

Planejamento Financeiro Feminino

Planejamento Financeiro Feminino Planejamento Financeiro Feminino Sophia Mind A Sophia Mind Pesquisa e Inteligência de Mercado é a empresa do grupo de comunicação feminina Bolsa de Mulher voltada para pesquisa e inteligência de mercado.

Leia mais

Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos

Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos Março de 2010 UM NOVO PARADIGMA PARA AS AUDITORIAS INTERNAS Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos por Francesco De Cicco 1 O foco do trabalho dos auditores internos

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se

Leia mais

Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS

Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS 198 Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS Isailma da Silva Araújo; Luanna Nari Freitas de Lima; Juliana Ribeiro dos Reis; Robson

Leia mais

Administração e Finanças

Administração e Finanças Estrutura do Plano de Negócio Profa. Fernanda Pereira Caetano Trabalho pesado é geralmente a acumulação de tarefas pequenas que não foram feitas a tempo. (Henry Cooke) Não existe uma estrutura rígida e

Leia mais

Contador 2.0 CONTADOR 2.0: MODELOS DE NEGÓCIOS CONTÁBEIS DE ALTO VALOR. Imagens: depositphotos.com. Roberto Dias Duarte

Contador 2.0 CONTADOR 2.0: MODELOS DE NEGÓCIOS CONTÁBEIS DE ALTO VALOR. Imagens: depositphotos.com. Roberto Dias Duarte Contador 2.0 CONTADOR 2.0: MODELOS DE NEGÓCIOS CONTÁBEIS DE ALTO VALOR Imagens: depositphotos.com www.robertodiasduarte.com.br facebook.com/imposticida contato@robertodiasduarte.com.br Nossa "prosa" SPED

Leia mais

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados 1. Introdução O governo é um dos maiores detentores de recursos da informação. Consequentemente, tem sido o responsável por assegurar que tais recursos estejam agregando valor para os cidadãos, as empresas,

Leia mais

Transcrição aula inaugural Professor Irineu Mario Colombo, reitor do Instituto Federal do Paraná Fevereiro de 2013

Transcrição aula inaugural Professor Irineu Mario Colombo, reitor do Instituto Federal do Paraná Fevereiro de 2013 Transcrição aula inaugural Professor Irineu Mario Colombo, reitor do Instituto Federal do Paraná Fevereiro de 2013 Olá Pessoal Quero desejar as boas-vindas a todos os nossos estudantes, alunos, alunas,

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

QUESTIONÁRIO PARA PARTICIPAÇÃO NO TOP DE MARKETING ADVB/RS CATEGORIA TOP SUSTENTABILIDADE

QUESTIONÁRIO PARA PARTICIPAÇÃO NO TOP DE MARKETING ADVB/RS CATEGORIA TOP SUSTENTABILIDADE QUESTIONÁRIO PARA PARTICIPAÇÃO NO TOP DE MARKETING ADVB/RS CATEGORIA TOP SUSTENTABILIDADE ÍNDICE INTRODUÇÃO 03 PARA PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO 04 QUESTIONÁRIO 05 CAPÍTULO P PERFIL DA EMPRESA 05 CAPÍTULO

Leia mais

RELATÓRIO EXECUTIVO. 1. Objetivos da pesquisa (geral e específicos).

RELATÓRIO EXECUTIVO. 1. Objetivos da pesquisa (geral e específicos). RELATÓRIO EXECUTIVO Este relatório executivo mostra resumidamente a pesquisa realizada pelo mestrando JOSÉ BEZERRA MAGALHÃES NETO, com forma de atender à exigência acadêmica como requisito complementar

Leia mais

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES 1 PPA-UFCG PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES (MAPAS VIVOS DA UFCG) 2 DIMENSÃO MISSÃO E PDI MAPAS VIVOS DE

Leia mais

Todos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação.

Todos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação. Curso Formação Efetiva de Analístas de Processos Curso Gerenciamento da Qualidade Curso Como implantar um sistema de Gestão de Qualidade ISO 9001 Formação Profissional em Auditoria de Qualidade 24 horas

Leia mais

Orientações para elaborar um. Plano de Negócios

Orientações para elaborar um. Plano de Negócios Orientações para elaborar um Plano de Negócios Maio de 2010 www.nascente.cefetmg.br Página 1 Apresentação Este documento contém um roteiro básico de Plano de Negócios. O objetivo é permitir que o futuro

Leia mais

RESENHA. COSTA, Eliezer Arantes. Gestão Estratégica: construindo o futuro de sua empresa - Fácil. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

RESENHA. COSTA, Eliezer Arantes. Gestão Estratégica: construindo o futuro de sua empresa - Fácil. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. FOCO: Revista de Administração da Faculdade Novo Milênio. RESENHA COSTA, Eliezer Arantes. Gestão Estratégica: construindo o futuro de sua empresa - Fácil. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. Valéria Santiago

Leia mais

A Ciência e a Arte de Ser Dirigente. Autor: Ader Fernando Alves de Pádua

A Ciência e a Arte de Ser Dirigente. Autor: Ader Fernando Alves de Pádua A Ciência e a Arte de Ser Dirigente Autor: Ader Fernando Alves de Pádua 1 INTRODUÇÃO Este tema traz a tona uma grande questão que vamos tentar responder nestas poucas paginas, ser um dirigente requer grande

Leia mais

A MARCA: UM REGISTRO NÃO OBRIGATÓRIO, MAS NECESSÁRIO

A MARCA: UM REGISTRO NÃO OBRIGATÓRIO, MAS NECESSÁRIO A MARCA: UM REGISTRO NÃO OBRIGATÓRIO, MAS NECESSÁRIO Joatan Trade Alves Agente Local de Inovação atuante na região Noroeste de Goiás do Programa ALI (2013-2015), formado em Administração de Empresas atuante

Leia mais

SISTEMA CFC: UMA ABORDAGEM BASEADA NA GOVERNANÇA CORPORATIVA 1

SISTEMA CFC: UMA ABORDAGEM BASEADA NA GOVERNANÇA CORPORATIVA 1 SISTEMA CFC: UMA ABORDAGEM BASEADA NA GOVERNANÇA CORPORATIVA 1 Bruna Faccin Camargo 2, Jaciara Treter 3, Daniel Knebel Baggio 4. 1 Artigo de Conclusão do Curso em Ciências Contábeis 2 Aluna do Curso de

Leia mais

Unidade: Decisão de Investimento de Longo Prazo. Unidade I:

Unidade: Decisão de Investimento de Longo Prazo. Unidade I: Unidade: Decisão de Investimento de Longo Prazo Unidade I: 0 Unidade: Decisão de Investimento de Longo Prazo 1. Introdução à Disciplina Aspectos Gerais 1. 1. Orçamento de Capital As empresas efetuam investimentos

Leia mais

RECRUTAMENTO E SELEÇÃO

RECRUTAMENTO E SELEÇÃO RECRUTAMENTO E SELEÇÃO Evandro Lubachoski (aluno, graduação, Administração, UNICENTRO), Geverson Grzeszczeszyn (Orientador DEADM/G), e-mail: geverson@ymail.com Pitanga - PR Universidade Estadual do Centro-Oeste/Setor

Leia mais

Categorias Temas Significados Propostos

Categorias Temas Significados Propostos 91 5. Conclusão O objetivo do presente trabalho foi descrever a essência do significado da experiência consultiva para profissionais de TI que prestam de serviços de consultoria na área de TI. Para atingir

Leia mais

O E-TEXTO E A CRIAÇÃO DE NOVAS MODALIDADES EXPRESSIVAS. Palavras-chave: texto, e-mail, linguagem, oralidade, escrita.

O E-TEXTO E A CRIAÇÃO DE NOVAS MODALIDADES EXPRESSIVAS. Palavras-chave: texto, e-mail, linguagem, oralidade, escrita. Revista Eletrônica Novo Enfoque, ano 2013, v. 17, n. 17, p. 191 195 O E-TEXTO E A CRIAÇÃO DE NOVAS MODALIDADES EXPRESSIVAS MARQUES, Fernanda Vieira ANDRADE, Antonio Carlos Siqueira de Palavras-chave: texto,

Leia mais

ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB.

ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB. ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB.ORG/EVALUATION ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL

Leia mais

Resolução da lista de exercícios de casos de uso

Resolução da lista de exercícios de casos de uso Resolução da lista de exercícios de casos de uso 1. Explique quando são criados e utilizados os diagramas de casos de uso no processo de desenvolvimento incremental e iterativo. Na fase de concepção se

Leia mais

OBJETIVO VISÃO GERAL SUAS ANOTAÇÕES

OBJETIVO VISÃO GERAL SUAS ANOTAÇÕES OBJETIVO Assegurar a satisfação do cliente no pós-venda, desenvolvendo um relacionamento duradouro entre o vendedor e o cliente, além de conseguir indicações através de um sistema de follow-up (acompanhamento).

Leia mais

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL I) Apresentação Este documento descreve as diretrizes e parâmetros de avaliação de mestrado profissional em Administração,

Leia mais

Apresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil

Apresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil Apresentação Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil 2 No Brasil, no final da década de 1990, as questões colocadas pela globalização, tais como o desemprego, a falta de qualificação de

Leia mais

ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ELABORAÇÃO DE PROJETOS Unidade II ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA Profa. Eliane Gomes Rocha Pesquisa em Serviço Social As metodologias qualitativas de pesquisa são utilizadas nas Ciências Sociais e também no Serviço Social,

Leia mais

Liderança Organizacional

Liderança Organizacional Liderança Organizacional Mauricio Lima Competência 07 Desenvolvimento de Recursos, Finanças e Legislação Corporativa Fundamentação Teórica Entre as atividades mais importantes do líder está a responsabilidade

Leia mais

O Planejamento Participativo

O Planejamento Participativo O Planejamento Participativo Textos de um livro em preparação, a ser publicado em breve pela Ed. Vozes e que, provavelmente, se chamará Soluções de Planejamento para uma Visão Estratégica. Autor: Danilo

Leia mais

Faculdade de Ciências Sociais e Aplicadas de Petrolina - FACAPE Curso: Ciência da Computação Disciplina: Ambiente de Negócios e Marketing

Faculdade de Ciências Sociais e Aplicadas de Petrolina - FACAPE Curso: Ciência da Computação Disciplina: Ambiente de Negócios e Marketing Faculdade de Ciências Sociais e Aplicadas de Petrolina - FACAPE Curso: Ciência da Computação Disciplina: Ambiente de Negócios e Marketing Recursos Humanos cynaracarvalho@yahoo.com.br Conceitos A gestão

Leia mais

O ENSINO DO PRINCÍPIO DE BERNOULLI ATRAVÉS DA WEB: UM ESTUDO DE CASO

O ENSINO DO PRINCÍPIO DE BERNOULLI ATRAVÉS DA WEB: UM ESTUDO DE CASO O ENSINO DO PRINCÍPIO DE BERNOULLI ATRAVÉS DA WEB: UM ESTUDO DE CASO Rivanildo Ferreira de MOURA 1, Marcos Antônio BARROS 2 1 Aluno de Graduação em Licenciatura em Física, Universidade Estadual da Paraíba-UEPB,

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA CERTIFICAÇÃO E DA INDICAÇÃO GEOGRÁFICA NA COMPETITIVIDADE DO AGRONEGÓCIO

A IMPORTÂNCIA DA CERTIFICAÇÃO E DA INDICAÇÃO GEOGRÁFICA NA COMPETITIVIDADE DO AGRONEGÓCIO A IMPORTÂNCIA DA CERTIFICAÇÃO E DA INDICAÇÃO GEOGRÁFICA NA COMPETITIVIDADE DO AGRONEGÓCIO Dr. José Roberto M. Fontes Dr. José Roberto M. Fontes Secretário Municipal ALGUMAS REFLEXÕES PARA PENSARMOS JUNTOS...

Leia mais