QUALIDADE DO AR INTERIOR

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "QUALIDADE DO AR INTERIOR"

Transcrição

1 QUALIDADE DO AR INTERIOR Opapel dos materiais 07 de Fevereiro de

2 INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO 2

3 INTRODUÇÃO Pré-requisitos / critérios (distribuição por área temática) [%] % dos pré-requisitos (!); 40% dos requisitos Critério Pré-requisito Energy and Atmosphere Indoor Environmental Quality Sustainable Sites Materials and Resources Water Efficiency Innovation and Design CONTEXTO 3

4 CONTEXTO Directiva Europeia 2002/91/CE: Artigo 1.º(Objectivo): promover a melhoria do desempenho energético dos edifícios tendo em conta as exigências em matéria de clima interior Artigo 7.º(Certificado de desempenho energético): edifícios ocupados por autoridades públicas e por instituições que prestem serviços públicos devem tomar as medidas necessárias para assegurar que seja afixado um certificado de desempenho energético que pode incluir factores climáticos relevantes. CONTEXTO Decreto Lei 79/2006 ( Regulamento dos Sistemas Energéticos de Climatização em Edifícios ): Artigo 12.º(Garantia da qualidade do ar): Em todos os edifícios de serviços devem ser consideradas as concentrações máximas de referência fixadas para os seguintes indicadores de qualidade do ar interior: CO 2, CO, O 3, COVT s, HCHO, PM 10, fungos, bactérias e radão. 4

5 CONTEXTO Decreto Lei 79/2006 ( Regulamento dos Sistemas Energéticos de Climatização em Edifícios ): Artigo 12.º(Garantia da qualidade do ar): devem ser efectuadas auditorias à qualidade do ar interior Quando nas auditorias referidas forem detectadas concentrações mais elevadas do que as fixadas o proprietário deve preparar um plano de acções correctivas no prazo máximo de 30 dias e deve ainda apresentar os resultados de nova auditoria no prazo de 30 dias após a implementação do referido plano. No caso de ocorrência de problema grave o prazo para a sua correcção pode ser reduzido para 8 dias ou, se necessário, pode ser decretado o encerramento imediato do edifício. CONTEXTO Decreto Lei 78/2006 ( Sistema Nacional de Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior nos Edifícios ): Artigo 9.º(Obrigações dos proprietários dos edifícios): são ainda responsáveis pela afixação de cópia de um certificado energético e da qualidade do ar interior em local bem visível junto à entrada. 5

6 Estratégias para a qualidade do ar interior: Controlo na fonte; Remoção localizada; Controlo da relação de pressões; Diluição. 6

7 Controlo na fonte: Passa muito pela selecção de materiais, pelo controlo de processos (ex.: prática de fumar, rotinas de limpeza, ) Mas os sistemas de ventilação também podem ser relevantes são por vezes, eles próprios, fonte de contaminação: porque aspiram ar com elevados níveis de contaminação; porque se encontram em más condições de manutenção e limpeza 7

8 Grelha de exaustão Tomada de ar exterior 8

9 9

10 10

11 11

12 12

13 13

14 Remoção localizada: extracção imediata de poluentes com padrões de geração pontuais e intensos (cozinhas, salas de fumos, etc.). 14

15 Controlo de relação de pressões: controlar o sentido dos fluxos de ar, que devem, tendencialmente, ocorrer das zonas mais limpas para as zonas mais poluídas Concentração de CO [mg/m3] ,

16 50 40 Concentração de CO [mg/m3] , Diluição: Substituir o ar interior viciado porque há poluentes cuja geração éinevitável e que não se podem remover localmente nem evitar com recurso ao controlo da relação de pressões ) por ar exterior limpo bem captado, adequadamente filtrado e transportado por um sistema de ventilação em boas condições de manutenção e limpeza. a com um ritmo adequado taxa de ventilação, tipicamente definida em função no número de pessoas mas hoje também em função da área da zona a ventilar (ASHRAE , EN ) 16

17 Ritmo adequado? Edifícios de escritórios ( lowpolluting ), 10 m 2 /pessoa: ASHRAE 62.1 (2007): 20 m 3 /h.pessoa; DL 79 de 4 de Abril (2006): 35 m 3 /h.pessoa; EN (2007): 50 m 3 /h.pessoa A instabilidade das normas no que respeita às taxas de ventilação tem duas origens principais: pressão sobre os consumos (sempre que esta aumenta as taxas de referência tendem a diminuir); instabilidade ao nível dos próprios valores limite de contaminação aceitáveis para o ambiente interior 17

18 O PAPEL DOS MATERIAIS O PAPEL DOS MATERIAIS Os materiais de construção, revestimento e mobiliário, sempre que localizados em zonas do edifício em contacto com o interior ( insidethe weatherproofing system ), podem ser uma fonte de contaminação do ar interior; DL 79/2009 (Artigo 29.º Requisitos de Qualidade do Ar): Em espaços em que sejam utilizados materiais de construção ou de acabamento não ecologicamente limpos, os sistemas de renovação de ar devem ser concebidos para poderem fornecer, se necessário, caudais aumentados em 50% ; 18

19 O PAPEL DOS MATERIAIS Materiais ecologicamente limpos? Materiais de baixa emissão ( low-emittingmaterials ): Identificar materiais críticos: Tintas e vernizes; Colas e vedantes; Derivados de madeira; Alcatifas. Exigir que estes materiais sejam certificados, de um ponto de vista de emissão para o ambiente interior ou de um ponto de vista de composição, por laboratórios com competência para tal. O PAPEL DOS MATERIAIS Materiais de baixa emissão ( low-emittingmaterials ): Garantia da utilização de materiais de baixa emissão: Instrução clara dos responsáveis pela gestão do projecto; Especificação em projecto; Inclusão nos caderno de encargos dos empreiteiros e instaladores Esforço de fiscalização. 19

20 SÍNTESE E CONCLUSÕES SÍNTESE E CONCLUSÕES O desafio do século XXI éconstruir edifícios (muito mais) sustentáveis (energia, água, materiais, impactos locais, ); A qualidade do ambiente interior é um dos vectores relevantes deste desafio; A estratégia para uma boa qualidade do ar interior inclui 4 componentes relevantes (controlo na fonte, remoção, diluição e o controlo da relação de pressões) 20

21 SÍNTESE E CONCLUSÕES Os materiais são um dos aspectos relevantes de uma dessas componentes ( controlo na fonte ). Mas a quantidade e diversidade de materiais utilizados num edifício é enorme portanto, incluir a preocupação com os materiais na estratégia global para a qualidade do ar interior implica uma abordagem bem definida, que concentre os esforços onde tal érelevante (identificar materiais críticos, garantir a especificação em projecto e a inclusão nos cadernos de encargos, e prever um esforço de fiscalização dedicada); SÍNTESE E CONCLUSÕES E não esquecer que, embora os materiais possam ser relevantes na estratégia para a qualidade do ar interior, são apenas uma das suas componentes. A ventilação natural, sempre que possível, a previsão de áreas suficientes para a instalação desafogada dos equipamentos de ventilação, a identificação de zonas críticas dentro e na vizinhança do edifício, etc., etc., são também aspectos fundamentais desta estratégia. 21

22 22

Mod 10-381 rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Prestadores de Serviços de Manutenção de Material Circulante

Mod 10-381 rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Prestadores de Serviços de Manutenção de Material Circulante Mod 10-381 rev 0 Manual de Boas Práticas Ambientais Prestadores de Serviços de Manutenção de Material Circulante Mensagem do Conselho de Administração Mensagem do Conselho de Administração A implementação

Leia mais

Porto, 21 de Março 2012. Ventilação e QAI em edifícios

Porto, 21 de Março 2012. Ventilação e QAI em edifícios Porto, 21 de Março 2012 Ventilação e QAI em edifícios ÍNDICE SCE O certificado Método de cálculo Edifícios de habitação Edifícios de serviços Evolução do Sistema de Certificação Energética em Portugal

Leia mais

AVAC na Indústria Farmacêutica

AVAC na Indústria Farmacêutica ENGENHARIA A NA INDÚSTRIA 22 OUTUBRO 2015 AUDITÓRIO DA OE LISBOA AVAC na Indústria Farmacêutica Conceitos, Projecto, Instalação e Operação JOÃO ANTERO CARDOSO (ENGENHEIRO ESPECIALISTA EM ; PROFESSOR NO

Leia mais

Guia Prático do Certificado Energético da Habitação

Guia Prático do Certificado Energético da Habitação Guia Prático do Certificado Energético da Habitação Fonte: ADENE O QUE É UM CERTIFICADO ENERGÉTICO? Um Certificado Energético (CE) de um edifício ou fracção autónoma é o documento emitido no âmbito do

Leia mais

Posição da SPEA sobre a Energia Eólica em Portugal. Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves

Posição da SPEA sobre a Energia Eólica em Portugal. Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves Posição da SPEA sobre a Energia Eólica em Portugal Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves 1. Introdução A energia eólica é a fonte de energia que regista maior crescimento em todo o mundo. A percentagem

Leia mais

Sistema Nacional de Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior nos Edifícios (SCE) Sistema de Certificação Energética - Geral

Sistema Nacional de Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior nos Edifícios (SCE) Sistema de Certificação Energética - Geral Sistema Nacional de Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior nos Edifícios (SCE) Sistema de Certificação Energética e de QAI Transposição da Directiva Comunitária Regulamentação dos edifícios

Leia mais

Sistema Nacional de Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior nos Edifícios (SCE)

Sistema Nacional de Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior nos Edifícios (SCE) Sistema Nacional de Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior nos Edifícios (SCE) 10 AS JORNADAS DE CLIMATIZAÇÃO Requisitos de Ar Novo para as Escolas: propostas para o novo RSECE Lisboa, Auditório

Leia mais

CERTIFICADO DE DESEMPENHO ENERGÉTICO E DA QUALIDADE DO AR INTERIOR

CERTIFICADO DE DESEMPENHO ENERGÉTICO E DA QUALIDADE DO AR INTERIOR Nº CER 1234567/2007 CERTIFICADO DE DESEMPENHO ENERGÉTICO E DA QUALIDADE DO AR INTERIOR TIPO DE EDIFÍCIO: EDIFÍCIO DE SERVIÇOS Morada / Situação: Localidade Concelho Data de emissão do certificado Nome

Leia mais

Reabilitação de Edifícios na Perspectiva da Nova Regulamentação

Reabilitação de Edifícios na Perspectiva da Nova Regulamentação Reabilitação de Edifícios na Perspectiva da Nova Regulamentação RSECE e Necessidades arquitectónicas José Luís Alexandre FEUP Porto, 11 de Outubro de 2008 Índice Tipo de edifícios alvo Implicações /Necessidades

Leia mais

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA ENGENHEIRO CARLOS RODRIGUES, BLOCO N.º 4, 1º D Localidade ÁGUEDA

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA ENGENHEIRO CARLOS RODRIGUES, BLOCO N.º 4, 1º D Localidade ÁGUEDA Válido até 16/01/2025 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA ENGENHEIRO CARLOS RODRIGUES, BLOCO N.º 4, 1º D Localidade ÁGUEDA Freguesia ÁGUEDA E BORRALHA Concelho AGUEDA GPS 40.577121, -8.439516 IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

Workshop Soluções energeticamente eficientes em edifícios públicos Portalegre, 14 de Abril de 2010

Workshop Soluções energeticamente eficientes em edifícios públicos Portalegre, 14 de Abril de 2010 Sistema Nacional de Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior nos Edifícios (SCE) Workshop Soluções energeticamente eficientes em edifícios públicos Portalegre, 14 de Abril de 2010 Sistema

Leia mais

INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO

INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO ANTES DE UTILIZAR A PLACA DE FOGÃO SUGESTÕES PARA A PROTECÇÃO DO AMBIENTE PRECAUÇÕES E RECOMENDAÇÕES GERAIS SUGESTÕES PARA POUPANÇA DE ENERGIA CUIDADOS E MANUTENÇÃO GUIA PARA RESOLUÇÃO

Leia mais

Conferência PENSAR VERDE NO LOCAL DE TRABALHO Embaixada dos EUA em Portugal. Gerir o futuro da UA. as pessoas, o ambiente e a energia.

Conferência PENSAR VERDE NO LOCAL DE TRABALHO Embaixada dos EUA em Portugal. Gerir o futuro da UA. as pessoas, o ambiente e a energia. Conferência PENSAR VERDE NO LOCAL DE TRABALHO Embaixada dos EUA em Portugal Gerir o futuro da UA as pessoas, o ambiente e a energia Carlos Borrego Fundação Calouste Gulbenkian 16 de Abril 2010 UA curso

Leia mais

PROGRAMA DE ACÇÃO COMUNITÁRIO RELATIVO À VIGILÂNCIA DA SAÚDE. PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2000 (Nº 2, alínea b), do artigo 5º da Decisão nº 1400/97/CE)

PROGRAMA DE ACÇÃO COMUNITÁRIO RELATIVO À VIGILÂNCIA DA SAÚDE. PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2000 (Nº 2, alínea b), do artigo 5º da Decisão nº 1400/97/CE) PROGRAMA DE ACÇÃO COMUNITÁRIO RELATIVO À VIGILÂNCIA DA SAÚDE VERSION FINALE PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2000 (Nº 2, alínea b), do artigo 5º da Decisão nº 1400/97/CE) 1. INTRODUÇÃO As actividades da União

Leia mais

Projecto de SCIE e medidas de autoprotecção em lares de idosos e edifícios hospitalares

Projecto de SCIE e medidas de autoprotecção em lares de idosos e edifícios hospitalares Título 1 Projecto de SCIE e medidas de autoprotecção em lares de idosos e edifícios hospitalares 2 Sumário Breve caracterização do risco de incêndio Medidas de segurança de natureza física Projecto de

Leia mais

GRUPO 2 MEDIDAS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

GRUPO 2 MEDIDAS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA GRUPO 2 MEDIDAS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Medidas Propostas Impacto no Município Promoção da eficiência energética em edifícios municipais Bombagem eficiente de águas para consumo humano Redução do consumo

Leia mais

MALÓ DE ABREU, LDA. A Maló de Abreu, Lda é uma empresa cujo objecto social se define como exploração de clínica médico-dentária.

MALÓ DE ABREU, LDA. A Maló de Abreu, Lda é uma empresa cujo objecto social se define como exploração de clínica médico-dentária. MALÓ DE ABREU, LDA 1 APRESENTAÇÃO DA EMPRESA Introdução A Maló de Abreu, Lda é uma empresa cujo objecto social se define como exploração de clínica médico-dentária. Conceito de negócio A Maló de Abreu

Leia mais

PPDA DA REN GASODUTOS ANÁLISE DO RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DO ANO GÁS 2009-2010

PPDA DA REN GASODUTOS ANÁLISE DO RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DO ANO GÁS 2009-2010 PPDA DA REN GASODUTOS ANÁLISE DO RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DO ANO GÁS 2009-2010 Abril 2011 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Este documento está preparado para impressão em frente e verso Rua Dom

Leia mais

Aquecimento / Arrefecimento forma de climatização pela qual é possível controlar a temperatura mínima num local.

Aquecimento / Arrefecimento forma de climatização pela qual é possível controlar a temperatura mínima num local. ANEXO I CONCEITOS E DEFINIÇÕES (A) Águas quentes sanitárias (AQS) é a água potável a temperatura superior a 35ºC utilizada para banhos, limpezas, cozinha e outros fins específicos, preparada em dispositivo

Leia mais

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA DO MOLHE, 113, R/C ESQ.º Localidade PORTO

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA DO MOLHE, 113, R/C ESQ.º Localidade PORTO Válido até 28/09/2025 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA DO MOLHE, 113, R/C ESQ.º Localidade PORTO Freguesia ALDOAR, FOZ DO DOURO E NEVOGILDE Concelho PORTO GPS 41.160004, -8.682547 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL

Leia mais

Relatório de Auditoria Energética

Relatório de Auditoria Energética Relatório de Auditoria Energética Relatório de Certificação Energética Local: 0 Today() www.classe-energetica.com Índice 1. Objectivos da Certificação Energética 2. escrição do Imóvel 3. Resultados da

Leia mais

Certificado Energético Edifício de Habitação

Certificado Energético Edifício de Habitação Válido até 22/07/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada TRAVESSA DOS GALINHEIROS, 17, 2ºDIR Localidade GANDRA PRD Freguesia GANDRA Concelho PAREDES GPS 41.186242, -8.449825 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL Conservatória

Leia mais

COLECTORES SOLARES TÉRMICOS

COLECTORES SOLARES TÉRMICOS Uma Rede de Tecnologia e Qualidade \ COLECTORES SOLARES TÉRMICOS inst it ut o de soldadura e qualidade J. Paulo Oliveira 1 ENERGIA SOLAR A maior fonte de energia disponível na Terra provém do sol. A energia

Leia mais

NOVO REGIME JURÍDICO DA REABILITAÇÃO URBANA. Decreto-Lei n.º 309/2007, de 23 de Outubro Workshop IHRU 12 Abril 2010

NOVO REGIME JURÍDICO DA REABILITAÇÃO URBANA. Decreto-Lei n.º 309/2007, de 23 de Outubro Workshop IHRU 12 Abril 2010 NOVO REGIME JURÍDICO DA REABILITAÇÃO URBANA Decreto-Lei n.º 309/2007, de 23 de Outubro Workshop IHRU 12 Abril 2010 DOIS CONCEITOS FUNDAMENTAIS «área de reabilitação urbana» - cuja delimitação pelo município

Leia mais

PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004)

PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004) TÍTULO: Atmosferas explosivas risco de explosão AUTORIA: Paula Mendes PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004) INTRODUÇÃO A protecção contra

Leia mais

職 業 安 全 健 康 廳 Departamento de Segurança e Saúde Ocupacional. Lista de controle das condições de Segurança e Saúde Ocupacional para Hotelaria e afins

職 業 安 全 健 康 廳 Departamento de Segurança e Saúde Ocupacional. Lista de controle das condições de Segurança e Saúde Ocupacional para Hotelaria e afins Local de Trabalho 1 Manter o local de trabalho sempre limpo. 2 Não obstruir as vias de circulação. 3 Desimpedir as saídas de emergência e escapatórias. 4 Arrumar materiais ordenadamente e não demasiado

Leia mais

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada SESMARIA DE SÃO JOSÉ, RUA DO AGRICULTOR, 51, Localidade SALVATERRA DE MAGOS

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada SESMARIA DE SÃO JOSÉ, RUA DO AGRICULTOR, 51, Localidade SALVATERRA DE MAGOS Válido até 13/03/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada SESMARIA DE SÃO JOSÉ, RUA DO AGRICULTOR, 51, Localidade SALVATERRA DE MAGOS Freguesia SALVATERRA DE MAGOS E FOROS DE SALVATERRA Concelho SALVATERRA DE

Leia mais

Regulamento Municipal de instalação, exploração e funcionamento dos Estabelecimentos de Alojamento Local

Regulamento Municipal de instalação, exploração e funcionamento dos Estabelecimentos de Alojamento Local Regulamento Municipal de instalação, exploração e funcionamento dos Estabelecimentos de Alojamento Local Preâmbulo A Portaria nº 138/2012, de 14 de maio, veio proceder à adaptação do regime do alojamento

Leia mais

Casos de Estudo: CFD

Casos de Estudo: CFD Casos de Estudo: CFD Ventilação - Escola em Lisboa Mário Neves Dono de Obra Câmara Municipal de Lisboa Projeto de Arquitetura Arquiteta Ana Lúcia Barbosa Outubro 2013 1 1. Contexto Adaptação parcial de

Leia mais

Localização do termostato 14 Posicionamento e instalação do sensor 14. Instalação eléctrica normal 15 Montagem do termostato na caixa de parede 16

Localização do termostato 14 Posicionamento e instalação do sensor 14. Instalação eléctrica normal 15 Montagem do termostato na caixa de parede 16 ÍNDICE INTRODUÇÃo 13 Especificações técnicas 14 POSICIONAMENTO DO TERMOSTATO E DO SENSOR 14 Localização do termostato 14 Posicionamento e instalação do sensor 14 INSTALAÇÃO 15 Instalação eléctrica normal

Leia mais

Qualidade do Ar Interior (Produtos) Rui Coelho CT1

Qualidade do Ar Interior (Produtos) Rui Coelho CT1 Qualidade do Ar Interior (Produtos) Rui Coelho CT1 Comissão Técnica CT1 Relançada em 23 de Setembro de 2008 Objectivo: Promover o debate e a troca de informações entre as empresas do sector sobre temas

Leia mais

PREVENÇÃO, GESTAO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS NATURAIS E TECNOLÓGICOS DOMÍNIO - RECUPERAÇÃO DO PASSIVO AMBIENTAL

PREVENÇÃO, GESTAO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS NATURAIS E TECNOLÓGICOS DOMÍNIO - RECUPERAÇÃO DO PASSIVO AMBIENTAL AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS EIXO PRIORITÁRIO III PREVENÇÃO, GESTAO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS NATURAIS E TECNOLÓGICOS DOMÍNIO - RECUPERAÇÃO DO PASSIVO AMBIENTAL CÓDIGO DO AVISO: POVT-34-2010-39

Leia mais

1 Introdução. 2 Exemplo de aplicação

1 Introdução. 2 Exemplo de aplicação Os problemas da utilização de métodos de simulação de cargas térmicas e consumo energético na auditoria energética para verificação dos Requisitos Energéticos dos edifícios por Luís Roriz e Alexandre Gonçalves

Leia mais

Direcção-Geral da Solidariedade e Segurança Social

Direcção-Geral da Solidariedade e Segurança Social Direcção-Geral da Solidariedade e Segurança Social Janeiro/2004 Í N D I C E INTRODUÇÃO Págs. 1. Conceito 2. Objectivos. Destinatários 4. Serviços prestados 5. Capacidade 6. Recursos Humanos 7. Organização

Leia mais

2. Crédito para a realização de obras

2. Crédito para a realização de obras ANÚNCIO A PORTO VIVO,SRU Sociedade de Reabilitação Urbana da Baixa Portuense, SA, como entidade dinamizadora do processo de reabilitação e revitalização da Baixa Portuense e do seu Centro Histórico, mais

Leia mais

Lâminas em PVC-p para selagem de juntas. Isento de chumbo. Isento de plastificantes DOP.

Lâminas em PVC-p para selagem de juntas. Isento de chumbo. Isento de plastificantes DOP. Ficha de Produto Edição de janeiro de 2015 Nº de identificação: 07.201 Versão nº 3 Lâminas em PVC-p para selagem de juntas Descrição do produto Lâminas flexíveis em PVC-p, produzidas em perfis específicos

Leia mais

REGULAMENTO DA BOLSA DE AUDITORES

REGULAMENTO DA BOLSA DE AUDITORES Preâmbulo Tendo por objecto a salvaguarda da qualidade das auditorias executadas sobre actividades ou exercício farmacêuticos, a Ordem dos Farmacêuticos veio criar o presente regulamento da Bolsa de Auditores.

Leia mais

MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS

MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS INSTI INSTUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO

Leia mais

I O SISTEMA DE CONTROLO OFICIAL NA UNIÃO EUROPEIA

I O SISTEMA DE CONTROLO OFICIAL NA UNIÃO EUROPEIA NOTA SOBRE A VERIFICAÇÃO DA OBSERVÂNCIA (CONTROLO) DO CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES DE UM PRODUTO CUJO NOME É UMA DOP OU UMA IGP I O SISTEMA DE CONTROLO OFICIAL NA UNIÃO EUROPEIA A legislação comunitária em

Leia mais

REGULAMENTO DE INSTALAÇÃO, EXPLORAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE HOSPEDAGEM

REGULAMENTO DE INSTALAÇÃO, EXPLORAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE HOSPEDAGEM REGULAMENTO DE INSTALAÇÃO, EXPLORAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE HOSPEDAGEM A Câmara Municipal de Óbidos, sob proposta do seu Presidente, no uso das competências que lhe são conferidas por

Leia mais

PLANO DE GESTÃO DE RESIDUOS ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. IDENTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS PRODUZIDOS... 4 3. MODO OPERATIVO... 5 4. RESPONSABILIDADES...

PLANO DE GESTÃO DE RESIDUOS ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. IDENTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS PRODUZIDOS... 4 3. MODO OPERATIVO... 5 4. RESPONSABILIDADES... PLANO DE GESTÃO DE RESIDUOS ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. IDENTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS PRODUZIDOS... 4 3. MODO OPERATIVO... 5 3.1. FASE DE PLANEAMENTO (PRÉ-OBRA)...5 3.2. FASE DE CONSTRUÇÃO...5 3.2.1. Deposição

Leia mais

UVW 9. SÍNTESE DE IMPACTES

UVW 9. SÍNTESE DE IMPACTES 9. SÍNTESE DE IMPACTES Um dos objectivos fundamentais deste Estudo de Ambiental é o de identificar os impactes diferenciais da utilização de RIP como combustíveis alternativos. Assim, a existência ou não

Leia mais

Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais

Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais Aviso Apresentação de Candidaturas Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos

Leia mais

1. INTRODUÇÃO 2 2. OBJECTO 2 3. RESPONSÁVEL DE SEGURANÇA 2 4. MEDIDAS DE PREVENÇÃO 2 ANEXO - LISTA DE VERIFICAÇÕES 7

1. INTRODUÇÃO 2 2. OBJECTO 2 3. RESPONSÁVEL DE SEGURANÇA 2 4. MEDIDAS DE PREVENÇÃO 2 ANEXO - LISTA DE VERIFICAÇÕES 7 Directivas Técnicas 01-02/2007 Prevenção de incêndios em hospitais Ficha técnica Número 01-02/2007 Data de publicação MAI 2007 Data última revisão MAI 2008 Revisão obrigatória MAI 2009 Autoria e edição

Leia mais

Perímetros de proteção de. captações de água. destinada para abastecimento público

Perímetros de proteção de. captações de água. destinada para abastecimento público Perímetros de proteção de captações de água destinada para abastecimento público O que são perímetros de proteção? Os perímetros de proteção de captações de água destinada para abastecimento público são

Leia mais

CARTÕES DE CRÉDITO: BOAS RAZÕES PARA UMA BOA REGULAÇÃO

CARTÕES DE CRÉDITO: BOAS RAZÕES PARA UMA BOA REGULAÇÃO 1 CARTÕES DE CRÉDITO: BOAS RAZÕES PARA UMA BOA REGULAÇÃO 15.04.2008 SÃO PAULO SEMINÁRIO PROTESTE 2 CARTÕES DE CRÉDITO: BOAS RAZÕES PARA UMA BOA REGULAÇÃO 3 1. Meio de pagamento e instrumento de crédito

Leia mais

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão do Meio Ambiente, da Saúde Pública e da Política do Consumidor

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão do Meio Ambiente, da Saúde Pública e da Política do Consumidor PARLAMENTO EUROPEU 1999 2004 Comissão do Meio Ambiente, da Saúde Pública e da Política do Consumidor 31 de Março de 2004 PE 340.787/1-10 ALTERAÇÕES 1-10 Projecto de relatório (PE 340.787) Hans Blokland

Leia mais

Informação Técnica Derating de temperatura para Sunny Boy e Sunny Tripower

Informação Técnica Derating de temperatura para Sunny Boy e Sunny Tripower Informação Técnica Derating de temperatura para Sunny Boy e Sunny Tripower No caso de derating de temperatura, o inversor reduz a sua potência para proteger os componentes contra sobreaquecimento. Este

Leia mais

PRINCIPAL REGULAMENTAÇÃO EXISTENTE E SUA IMPLEMENTAÇÃO A NÍVEL EUROPEU CAPÍTULO 3

PRINCIPAL REGULAMENTAÇÃO EXISTENTE E SUA IMPLEMENTAÇÃO A NÍVEL EUROPEU CAPÍTULO 3 PRINCIPAL REGULAMENTAÇÃO EXISTENTE E SUA IMPLEMENTAÇÃO A NÍVEL EUROPEU CAPÍTULO 3 PRINCIPAL REGULAMENTAÇÃO EXISTENTE E SUA IMPLEMENTAÇÃO A NÍVEL EUROPEU 19 CAPÍTULO 3 ÍNDICE 3. PRINCIPAL REGULAMENTAÇÃO

Leia mais

Plano de Contingência UCP

Plano de Contingência UCP Universidade Católica Portuguesa Plano de Contingência UCP Lisboa Sede Campus de Sintra Residência Universitária Feminina Pandemia de Gripe A (H1N1) Lisboa-Versão02-28 Setembro 09 Índice 1. LISTA DE SIGLAS

Leia mais

DOMÓTICA, VIDEOPORTEIRO E SISTEMAS DE SEGURANÇA

DOMÓTICA, VIDEOPORTEIRO E SISTEMAS DE SEGURANÇA 17 DOMÓTICA, VIDEOPORTEIRO E SISTEMAS DE SEGURANÇA 207 17. DOMÓTICA, VIDEOPORTEIRO E SISTEMAS DE SEGURANÇA 17.1 INTRODUÇÃO Para que os investidores, operadores e ocupantes possam usufruir dos edifícios

Leia mais

Centro Cultural de Belém

Centro Cultural de Belém Audição Pública sobre a proposta de regulamentação do Gás Natural Centro Cultural de Belém Perspectiva dos consumidores A opinião da COGEN Portugal A. Brandão Pinto Presidente da Comissão Executiva ÍNDICE

Leia mais

Escolas. Segurança nas. Escolas. nas. Segurança. Escolas. Segurança das Escolas ajudar os órgãos de gestão dos estabelecimentos.

Escolas. Segurança nas. Escolas. nas. Segurança. Escolas. Segurança das Escolas ajudar os órgãos de gestão dos estabelecimentos. egurança Segurança Segurança A segurança deve ser uma preocupação comum a todos os membros da comunidade educativa pessoal docente e não docente, alunos, pais, encarregados de educação e representantes

Leia mais

Ciclo de Seminários de Especialização. Avaliação do risco no projecto

Ciclo de Seminários de Especialização. Avaliação do risco no projecto Ciclo de Seminários de Especialização Avaliação do risco no projecto Enquadramento O Ciclo de Seminários de especialização Avaliação do risco no projecto resulta de uma parceria entre a H.MENEZES Risk

Leia mais

SISTEMA DE APOIO AO FINANCIAMENTO E PARTILHA DE RISCO DA INOVAÇÃO (SAFPRI)

SISTEMA DE APOIO AO FINANCIAMENTO E PARTILHA DE RISCO DA INOVAÇÃO (SAFPRI) AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO Nº 03 / SAFPRI / 2009 SISTEMA DE APOIO AO FINANCIAMENTO E PARTILHA DE RISCO DA INOVAÇÃO (SAFPRI) CONSTITUIÇÃO OU REFORÇO DE FUNDOS DE CAPITAL DE RISCO (FCR) PROJECTOS FASE

Leia mais

Plataforma móvel de trabalho em altura Manual de Instruções

Plataforma móvel de trabalho em altura Manual de Instruções Spot Picker V 0.1 Plataforma móvel de trabalho em altura Manual de Instruções SPOT JET Serviços de Manutenção Industrial, Lda Rua D. Luís de Noronha n.º 22, 4 Dto. 1050-072 Lisboa Portugal Tel. (+351)

Leia mais

Certificação energética e auditoria energética em edifícios a serem reabilitados; Situação actual da Certificação Energética;

Certificação energética e auditoria energética em edifícios a serem reabilitados; Situação actual da Certificação Energética; Certificação energética e auditoria energética em edifícios a serem reabilitados; Situação actual da Certificação Energética; Monitorização energética dos edifícios Isabel Santos ECOCHOICE Estoril, Abril

Leia mais

Avaliação de Risco e Pontos de Controlo Críticos (ANÁLISE DE PERIGOS E PONTOS de CONTROLO CRÍTICOS - HACCP)

Avaliação de Risco e Pontos de Controlo Críticos (ANÁLISE DE PERIGOS E PONTOS de CONTROLO CRÍTICOS - HACCP) Avaliação de Risco e Pontos de Controlo Críticos (ANÁLISE DE PERIGOS E PONTOS de CONTROLO CRÍTICOS - HACCP) A partir de 1 de Janeiro de 2009, as novas Normas de Higiene da Comunidade Europeia substituíram

Leia mais

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA GENERAL HUMBERTO DELGADO, BLOCO F, 181, 3.º DIR. Localidade MATOSINHOS

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA GENERAL HUMBERTO DELGADO, BLOCO F, 181, 3.º DIR. Localidade MATOSINHOS Válido até 04/11/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA GENERAL HUMBERTO DELGADO, BLOCO F, 181, 3.º DIR. Localidade MATOSINHOS Freguesia MATOSINHOS E LEÇA DA PALMEIRA Concelho MATOSINHOS GPS 41.193776, -8.698345

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO COM PUBLICAÇÃO NO JOUE PARA AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA URBANA E RECOLHA DE ÓLEOS ALIMENTARES

CONCURSO PÚBLICO COM PUBLICAÇÃO NO JOUE PARA AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA URBANA E RECOLHA DE ÓLEOS ALIMENTARES Página 1 de 16 CONCURSO PÚBLICO COM PUBLICAÇÃO NO JOUE PARA AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA URBANA E RECOLHA DE ÓLEOS ALIMENTARES USADOS NO Nº 05/2015 APROV Página 2 de 16 Programa de Concurso Página

Leia mais

ARRENDAMENTO DO RESTAURANTE-BAR, NO RAMO DE ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO, SITO NA PISCINA MUNICIPAL, RUA DR. EDMUNDO CURVELO, EM ARRONCHES

ARRENDAMENTO DO RESTAURANTE-BAR, NO RAMO DE ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO, SITO NA PISCINA MUNICIPAL, RUA DR. EDMUNDO CURVELO, EM ARRONCHES 1 ARRENDAMENTO DO RESTAURANTE-BAR, NO RAMO DE ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO, SITO NA PISCINA MUNICIPAL, RUA DR. EDMUNDO CURVELO, EM ARRONCHES CADERNO DE ENCARGOS Artigo 1.º Objeto A Câmara Municipal de

Leia mais

Pré-Certificado Energético Edifício de Habitação SCE84144829 PROVISÓRIO

Pré-Certificado Energético Edifício de Habitação SCE84144829 PROVISÓRIO Válido até IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA DOS ESCUTEIROS,, Localidade RIBAMAR Freguesia RIBAMAR Concelho LOURINHÃ GPS 39.197874, -9.330633 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL Conservatória do Registo Predial

Leia mais

ESCLARECIMENTOS PRESTADOS AO ABRIGO DO ARTIGO 50.º DO CÓDIGO DOS CONTRATOS PÚBLICOS E DO ARTIGO 5.º DO PROGRAMA DE CONCURSO, APROVADOS PELO CONSELHO

ESCLARECIMENTOS PRESTADOS AO ABRIGO DO ARTIGO 50.º DO CÓDIGO DOS CONTRATOS PÚBLICOS E DO ARTIGO 5.º DO PROGRAMA DE CONCURSO, APROVADOS PELO CONSELHO ESCLARECIMENTOS PRESTADOS AO ABRIGO DO ARTIGO 50.º DO CÓDIGO DOS CONTRATOS PÚBLICOS E DO ARTIGO 5.º DO PROGRAMA DE CONCURSO, APROVADOS PELO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA APFF, S.A., EM 2 DE SETEMBRO DE

Leia mais

QUALIDADE DO AR INTERIOR

QUALIDADE DO AR INTERIOR QUALIDADE DO AR INTERIOR POR DIA OS NOSSOS PULMÕES FILTRAM CERCA DE 13. 000 LITROS DE AR! A POLUIÇÃO EM AMBIENTES FECHADOS É UMA DAS PRINCIPAIS CAUSAS DE DOENÇAS RESPIRATÓRIAS A maior parte das nossas

Leia mais

S13. A casa ideal. Marco Silva S13

S13. A casa ideal. Marco Silva S13 S13 A casa ideal Marco Silva S13 A Casa Ideal Quando sonhamos com a casa ideal, pensamos num lugar bonito, agradável, luminoso, quente no Inverno e fresco no Verão, com o ar puro, de fácil manutenção,

Leia mais

CONSTRUÇÃO. Boas práticas para uma construção ambientalmente correta devem ser consideradas ao longo do seu Ciclo de Vida:

CONSTRUÇÃO. Boas práticas para uma construção ambientalmente correta devem ser consideradas ao longo do seu Ciclo de Vida: Boas práticas para uma construção ambientalmente correta devem ser consideradas ao longo do seu Ciclo de Vida: 1. Fase de Projeto, além de todas as considerações com o contexto do lugar (clima, topologia,

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 09.03.2001 COM(2001) 128 final 2001/0067 (ACC) VOLUME IV Proposta de DECISÃO DO CONSELHO Relativa à posição da Comunidade no Conselho de Associação sobre a

Leia mais

MOTOR DE TECTO PRATIKO. ATENÇÃO!! Antes de efectuar a instalação, leia atentamente este manual que é parte integrante deste equipamento

MOTOR DE TECTO PRATIKO. ATENÇÃO!! Antes de efectuar a instalação, leia atentamente este manual que é parte integrante deste equipamento MOTOR DE TECTO PRATIKO ATENÇÃO!! Antes de efectuar a instalação, leia atentamente este manual que é parte integrante deste equipamento Nossos produtos se instalado por pessoal qualificado, capaz de avaliar

Leia mais

2. as JORNADAS DA ESPECIALIZAÇÃO EM DIREÇÃO E GESTÃO DA CONSTRUÇÃO

2. as JORNADAS DA ESPECIALIZAÇÃO EM DIREÇÃO E GESTÃO DA CONSTRUÇÃO 2. as JORNADAS DA ESPECIALIZAÇÃO EM DIREÇÃO E GESTÃO DA CONSTRUÇÃO ENGENHARIA CIVIL OS NOVOS DESAFIOS A SUSTENTABILIDADE COMO MAIS-VALIA uma abordagem do ponto de vista da Física das Construções 1.Tema

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DO FUNCIONAMENTO DAS UNIDADES DERESTAURAÇÃO E DE BEBIDAS

REGULAMENTO MUNICIPAL DO FUNCIONAMENTO DAS UNIDADES DERESTAURAÇÃO E DE BEBIDAS REGULAMENTO MUNICIPAL DO FUNCIONAMENTO DAS UNIDADES DERESTAURAÇÃO E DE BEBIDAS Praça da República 7150-249 Borba Telf.: 268 891 630 Fax: 268 894 806 balcaounico@cm-borba.pt www.cm-borba.pt Contribuinte

Leia mais

Reabilitação de Edifícios Antigos e Sustentabilidade

Reabilitação de Edifícios Antigos e Sustentabilidade João Appleton Abril de 2010 A sustentabilidade corresponde a um conceito recente que, pode dizerse, substituiu o de análise custo/benefício, no que refere à construção e reabilitação de edifícios. A noção

Leia mais

Ar Interior em Edifícios Qualidade do Ar Interior. Dília Jardim MUNICÍPIOS E CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS 18 de Junho de 2009

Ar Interior em Edifícios Qualidade do Ar Interior. Dília Jardim MUNICÍPIOS E CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS 18 de Junho de 2009 Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior em Edifícios Qualidade do Ar Interior Dília Jardim MUNICÍPIOS E CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS 18 de Junho de 2009 Qualidade do Ar Fontes de

Leia mais

Actualização de dados da Declaração Ambiental

Actualização de dados da Declaração Ambiental Actualização de dados da Declaração Ambiental 2 0 0 5 G U I M A R Ã E S REG. Nº P-000014 Actualização de dados da Declaração Ambiental 2005 Índice 1. Política de Qualidade e Ambiente 4 2. Aspectos Gerais

Leia mais

Sistema de Certificação Energética e de QAI

Sistema de Certificação Energética e de QAI Sistema Nacional de Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior nos Edifícios Outubro 2007 Sistema de Certificação Energética e de QAI Contexto nacional energético e ambiental Transposição da

Leia mais

ERS 3002 A NOSSA EXPERIÊNCIA

ERS 3002 A NOSSA EXPERIÊNCIA ERS 3002 A NOSSA EXPERIÊNCIA Qualidade e Segurança Alimentar na Restauração: Nova especificação ERS 3002 15 de Novembro de 2006 Faro - Universidade do Algarve Escola Superior de Gestão, Hotelaria e Turismo

Leia mais

O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:279495-2014:text:pt:html

O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:279495-2014:text:pt:html 1/6 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:279495-2014:text:pt:html Itália-Ispra: Fornecimento, instalação e manutenção de um sistema de armazenamento em baterias

Leia mais

L 276/4 PT Jornal Oficial da União Europeia. DECISÃO N. o 190. de 18 de Junho de 2003

L 276/4 PT Jornal Oficial da União Europeia. DECISÃO N. o 190. de 18 de Junho de 2003 L 276/4 PT Jornal Oficial da União Europeia DECISÃO N. o 190 de 18 de Junho de 2003 relativa às características técnicas do cartão europeu de seguro de doença (Texto relevante para efeitos do EEE e do

Leia mais

Um dos sistemas mais eficazes e ecologicamente limpo e utilizado é o sistema de ultravioletas.

Um dos sistemas mais eficazes e ecologicamente limpo e utilizado é o sistema de ultravioletas. página - 1 Desde 1963, Atlantic Ultravioleta Corporation, foi pioneira na descoberta e no desenvolvimento para usos benéficos da energia ultravioleta. Ao longo dos anos, estes esforços levaram ao desenvolvimento

Leia mais

Ventilação na Restauração

Ventilação na Restauração Ventilação na Restauração As deficiências na climatização e na exaustão de fumos dos Restaurantes são um problema frequente. Muitas vezes há deficiente extracção de fumos, com caudais de ar insuficientes,

Leia mais

INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO PROGRAMA AFERIÇÃO

INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO PROGRAMA AFERIÇÃO INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO PROGRAMA AFERIÇÃO EFECTIVIDADE DA AUTO-AVALIAÇÃO DAS ESCOLAS PROJECTO ESSE Orientações para as visitas às escolas 1 Introdução As visitas às escolas realizadas segundo o modelo

Leia mais

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA D. GLÓRIA DE CASTRO, Nº 141,, Localidade VILA NOVA DE GAIA

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA D. GLÓRIA DE CASTRO, Nº 141,, Localidade VILA NOVA DE GAIA Válido até 22/08/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA D. GLÓRIA DE CASTRO, Nº 141,, Localidade VILA NOVA DE GAIA Freguesia VILAR DE ANDORINHO Concelho VILA NOVA DE GAIA GPS 41.099916, -8.587908 IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

Abordagem ao Ciclo de Vida Reintegração de Materiais em Fim de Vida. Ana Paula Duarte, Rui Frazão LNEG-UPCS

Abordagem ao Ciclo de Vida Reintegração de Materiais em Fim de Vida. Ana Paula Duarte, Rui Frazão LNEG-UPCS Abordagem ao Ciclo de Vida Reintegração de Materiais em Fim de Vida Ana Paula Duarte, Rui Frazão LNEG-UPCS Workshop Ciclo de Vida dos Edifícios 31 de janeiro de 2012 ENQUADRAMENTO A nível mundial, há uma

Leia mais

Coluna de Elevação Hidráulica

Coluna de Elevação Hidráulica Coluna de Elevação Hidráulica Manual de Instruções SPOT JET Serviços de Manutenção Industrial, Sociedade Unipessoal, Lda. Rua D. Luís de Noronha 22, 4 Dto. 1050-072 Lisboa Portugal Tel / Fax. (+351) 217

Leia mais

GUIA PARA A FORMAÇÃO DE ENTIDADES A CREDENCIAR NO ÂMBITO DA SCIE

GUIA PARA A FORMAÇÃO DE ENTIDADES A CREDENCIAR NO ÂMBITO DA SCIE GUIA PARA A FORMAÇÃO DE ENTIDADES A CREDENCIAR NO ÂMBITO DA SCIE 1/17 Índice 1. Introdução... 3 2. Formação... 4 2.1 Objectivos gerais do curso... 4 2.2. Conteúdos programáticos... 4 2.3. Equipa formativa...

Leia mais

5306/15 ADD 1 ls/mpm/mjb 1 DG G 2A

5306/15 ADD 1 ls/mpm/mjb 1 DG G 2A Conselho da União Europeia Bruxelas, 30 de janeiro de 205 (OR. en) 5306/5 ADD FIN 28 PE-L 5 NOTA PONTO "I/A" de: para: Assunto: Comité Orçamental Comité de Representantes Permanentes/Conselho Quitação

Leia mais

aktron RESOLUÇÃO 9/2003 DA ANVISA: TUDO QUE O PROFISSIONAL DE SEGURANÇA DO TRABALHO PRECISA SABER SOBRE QUALIDADE DO AR AMBIENTE

aktron RESOLUÇÃO 9/2003 DA ANVISA: TUDO QUE O PROFISSIONAL DE SEGURANÇA DO TRABALHO PRECISA SABER SOBRE QUALIDADE DO AR AMBIENTE RESOLUÇÃO 9/2003 DA ANVISA: TUDO QUE O PROFISSIONAL DE SEGURANÇA DO TRABALHO PRECISA SABER SOBRE QUALIDADE DO AR AMBIENTE Resolução 9/2003 da ANVISA: tudo que o profissional de Segurança do Trabalho precisa

Leia mais

Certificado Energético Pequeno Edifício de Comércio e Servicos IDENTIFICAÇÃO POSTAL

Certificado Energético Pequeno Edifício de Comércio e Servicos IDENTIFICAÇÃO POSTAL Válido até 09/09/2025 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA DO SOBREIRO, 290, LOJA AC-56 Localidade SENHORA DA HORA Freguesia SÃO MAMEDE DE INFESTA E SENHORA DA HORA Concelho MATOSINHOS GPS 41.191499, -8.652745

Leia mais

MUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO PARA INSPECÇÃO DE ASCENSORES, MONTA-CARGAS, ESCADAS MECÂNICAS E TAPETES ROLANTES, TAXAS E REGIME SANCIONATÓRIO

MUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO PARA INSPECÇÃO DE ASCENSORES, MONTA-CARGAS, ESCADAS MECÂNICAS E TAPETES ROLANTES, TAXAS E REGIME SANCIONATÓRIO MUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO PARA INSPECÇÃO DE ASCENSORES, MONTA-CARGAS, ESCADAS MECÂNICAS E TAPETES ROLANTES, TAXAS E REGIME SANCIONATÓRIO Edital n.º 842/2003 (2.ª série) AP. José Manuel Isidoro

Leia mais

Publicado no Diário da República, I série, nº 218, de 10 de Dezembro AVISO N.º 09/2014 ASSUNTO: PUBLICIDADE DE PRODUTOS E SERVIÇOS FINACEIROS

Publicado no Diário da República, I série, nº 218, de 10 de Dezembro AVISO N.º 09/2014 ASSUNTO: PUBLICIDADE DE PRODUTOS E SERVIÇOS FINACEIROS Publicado no Diário da República, I série, nº 218, de 10 de Dezembro AVISO N.º 09/2014 ASSUNTO: PUBLICIDADE DE PRODUTOS E SERVIÇOS FINACEIROS Havendo necessidade de se estabelecerem os requisitos mínimos

Leia mais

CAPÍTULO XX APLICAÇÃO DE TINTAS E VERNIZES SOBRE MADEIRAS

CAPÍTULO XX APLICAÇÃO DE TINTAS E VERNIZES SOBRE MADEIRAS CAPÍTULO XX APLICAÇÃO DE TINTAS E VERNIZES SOBRE MADEIRAS 20.1 INTRODUÇÃO A madeira, devido à sua natureza, é um material muito sujeito a ataques de agentes exteriores, o que a torna pouco durável. Os

Leia mais

circundante de 20 metros de diâmetro. De um modo geral, os gases devem ser evacuados pelas chaminés ou saídas de gases verticalmente e para cima.

circundante de 20 metros de diâmetro. De um modo geral, os gases devem ser evacuados pelas chaminés ou saídas de gases verticalmente e para cima. Instruções para controlo da poluição por fumos negros e oleosos e maus cheiros provenientes dos estabelecimentos de restauração e bebidas e estabelecimentos congéneres 1. Princípios gerais 1.1 No cumprimento

Leia mais

Saber mais sobre Energia

Saber mais sobre Energia Saber mais sobre Energia Energia Está sempre presente nas nossas actividades. Mas usamos uma fonte que se está a esgotar. Situação Actual Cerca de 83% da energia consumida no nosso país é importada e de

Leia mais

REGULAMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO FISCAL

REGULAMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO FISCAL REGULAMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO FISCAL OUTUBRO - 2003 ÍNDICE CAPÍTULO I ÁREA CIENTÍFICA, OBJECTIVOS E ORGANIZAÇÃO Artigo 1.º - Criação Artigo 2.º - Objectivos Artigo 3.º - Estrutura Artigo

Leia mais

Resolução da Assembleia da República n.º 64/98 Convenção n.º 162 da Organização Internacional do Trabalho, sobre a segurança na utilização do amianto.

Resolução da Assembleia da República n.º 64/98 Convenção n.º 162 da Organização Internacional do Trabalho, sobre a segurança na utilização do amianto. Resolução da Assembleia da República n.º 64/98 Convenção n.º 162 da Organização Internacional do Trabalho, sobre a segurança na utilização do amianto. Aprova, para ratificação, a Convenção n.º 162 da Organização

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO NORMAS GERAIS:

MEMORIAL DESCRITIVO NORMAS GERAIS: MEMORIAL DESCRITIVO INFORMAÇÕES GERAIS: OBRA: REFORMA E ADAPTAÇÃO DE P.S.F. CIDADE/UF: GOIATUBA / GO DATA: ABRIL DE 2013. UNIDADE: RECREIO DOS BANDEIRANTES (307) NORMAS GERAIS: 1. Os materiais e serviços

Leia mais

Decreto-Lei n.º 195/91 de 25 de Maio de 1991

Decreto-Lei n.º 195/91 de 25 de Maio de 1991 Decreto-Lei n.º 195/91 de 25 de Maio de 1991 Permite a utilização de gases de petróleo liquefeito como carburante para veículos automóveis e estabelece o regime de aprovação dos veículos adaptados à utilização

Leia mais

AN1.13 - DESCRIÇÃO DAS MEDIDAS DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO

AN1.13 - DESCRIÇÃO DAS MEDIDAS DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO AN1.13 - DESCRIÇÃO DAS MEDIDAS DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO ÍNDICE 1. Organização da Segurança... 2 2. Medidas de Segurança de Protecção dos Trabalhadores... 3 3. Sinalização e Equipamentos de Segurança...

Leia mais