UTILIZAÇÃO DE EXERCÍCIOS EM CADEIA CINÉTICA ABERTA E FECHADA NA DISFUNÇÃO FÊMOROPATELAR POR FISIOTERAPEUTAS DA CIDADE DO RECIFE.
|
|
- Ian Renato Canejo Monsanto
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UTILIZAÇÃO DE EXERCÍCIOS EM CADEIA CINÉTICA ABERTA E FECHADA NA DISFUNÇÃO FÊMOROPATELAR POR FISIOTERAPEUTAS DA CIDADE DO RECIFE. Yanna Karla Macário Lopes * ; Mercia Alméria Oliveira Alves ** ; Renata Soraya Coutinho da Costa ***. Revista Conceito Manual Jan 2013 epub * Fisioterapeuta, PG - Faculdade Redentor (Interfisio/IDE). ** Fisioterapeuta, Universidade Salgado de Oliveira Campus Recife. *** Fisioterapeuta, Ms em psicologia Clínica, Especialista em Osteopatia e Traumato -Ortopedia; Docente da Universidade Salgado de Oliveira Yanna Karla Macário Lopes. Rua: Professor José Leão 300 A- CEP: Maurício de Nassau Caruaru PE. Tel.: yannamacario@oi.com.br, Mercia Alméria Oliveira Alves, merciaalmeria@hotmail.com, Renata Soraya Coutinho da Costa, renata.soraya@gmail.com RESUMO O propósito deste estudo foi analisar o nível de conhecimento dos fisioterapeutas da cidade de Recife-PE e aplicabilidade de exercícios em cadeia cinética aberta e fechada no tratamento conservador da síndrome da disfunção fêmoropatelar (SDFP). Utilizando um total de 31 profissionais, dos quais 14 alegam um retorno satisfatório dos seus pacientes às suas atividades normais, e 14 dizem que apenas 75% dos seus pacientes têm um retorno as suas atividades normais, utilizando em seu protocolo de tratamento os exercícios em cadeia cinética aberta e fechada. Os resultados observados no presente estudo nos fazem concluir: Há utilização equilibrada de exercícios de cadeia cinética aberta (CCA) e cadeia cinética fechada (CCF), no entanto com os exercícios em CCF há maior ativação do músculo Vasto medial obliquo (VMO) bem como parece ser o tipo de exercício em que solicita maior funcionalidade articular. Parte dos exercícios utilizados pelos fisioterapeutas da cidade do Recife, não foram encontrados na literatura pesquisada. Sugerimos novas pesquisas experimentais randomizadas para avaliação da eficácia desses exercícios no tratamento das SDFP, como também a pesquisa em busca de protocolos de tratamento a curto, médio e longo prazo na recuperação de indivíduos portadores da SDFP. Palavras Chaves: Disfunção patelar; Patela; Exercícios. 1. INTRODUÇÃO
2 O joelho é uma articulação complexa, tanto anatômica quanto biomecanicamente [1]. Composta por duas grandes articulações denominadas como tibiofemoral e patelofemoral. A superfície articular da articulação fêmoropatelar é dada pelos elementos ósseos denominados patela e tróclea [1,2]. A estabilização da articulação fêmoropatelar é dada por um sistema integrado de estruturas contráteis e não contráteis, são estas estruturas que permitem a estabilidade da patela [3]. As estruturas estabilizadoras são dinâmicas e estáticas, permitindo que a patela siga o padrão de movimento durante a flexão e a extensão tibiofemoral [4]. A síndrome da disfunção fêmoropatelar (SDFP), consiste numa disfunção patelofemoral tendo como principal sintoma a dor anterior do joelho e posterior a patela, é o tipo de afecção mais comum na clínica e no meio esportivo [1,2,4,5,6]. Mesmo sendo uma disfunção comum e de alta incidência sua etiologia é desconhecida [7]. É bem comum dentre outras características os portadores dessa síndrome apresentarem um desalinhamento do músculo Quadríceps (QDPS), resultando uma atrofia e redução de força na porção medial consequente desequilíbrio entre as partes laterais e mediais [7,8] resultando o mau alinhamento patelar [9]. Clinicamente a SDFP é um distúrbio músculo esquelético, considerado como de causa multifatorial, um desses fatores se relacionam ao músculo QDPS que é um músculo composto por um grupo de cinco músculos, que durante toda a extensão do joelho é responsável pelo deslocamento adequado da patela [3], definido por WEISS et al (1997) [10] como um músculo grande e poderoso e por Passos e Cerqueiro (2003) [11] visto como principal estabilizador dinâmico. Tão logo qualquer disfunção na estrutura que proporcione desalinho patelar resultará num deslocamento inadequado da patela, favorecendo o processo patológico da síndrome em questão. O desequilíbrio de forças entre a musculatura agonista e antagonista e até mesmo uma hipotrofia entre esses músculos levam a uma desestabilidade articular possibilitando as lesões [12]. O grupo muscular do QDPS cruza anteriormente a articulação sendo este o primeiro músculo a atuar no movimento de extensão do joelho [1]. Para Grossi et al (2004) [8] e Abreu et al (1998) [13] o responsável pela instabilidade patelofemoral é o aparelho extensor. Mesmo se tratando de uma patologia de etiologia desconhecida podem-se observar fatores associados ao processo, incluindo: traumas diretos, fraturas, subluxação patelar, aumento do ângulo Q [14]. Esta disfunção resulta na lesão da cartilagem articular que está entre a tróclea femoral, e a região posterior da patela envolvendo uma ou mais porções patelares [4,14]. A SDFP caracteriza-se por um desgaste da cartilagem hialina, que inicialmente é dado por fissura ou amolecimento e num estágio mais avançado há o desgaste total da cartilagem levando ao comprometimento do osso subcondral [1,2,4], levando a grande maioria dos portadores de SDFP a queixas do tipo: dor difusa, crepitações, rigidez articular, edema, distrofia na pele [15]. O fato de não haver um consenso literário sobre a causa específica para o processo patológico, dificulta a abordagem sobre a SDFP. Em contrapartida são acessíveis diversos meios avaliativos que tornam possíveis a percepção de disfunção osteomuscular e/ou osteocondral. Embora Belchior et al (2006) [16] concordarem que a SDFP seja de etiologia desconhecida, esclarecem uma
3 classificação dos fatores etiológicos como sendo intrínsecos e extrínsecos, mesmo assim sendo vista de forma bastante ampla. Geralmente a SDFP acomete indivíduos atletas, população sedentária do sexo feminino, adultos jovens [17], e indivíduos com excesso de peso [6]. Uma alteração mecânica do mecanismo extensor do joelho promove a falta de apoio adequado, uma hipopressão, ou até mesmo uma hiperpressão patelar tornando mais susceptível o desgaste da cartilagem por provocar alterações nutricionais da mesma. A medida que este desgaste se acentua há o comprometimento do osso subcondral. Esse desgaste é caracterizado por um amolecimento ou fissura da cartilagem hialina na superfície posterior da patela ocorrendo a fragmentação de parte desta cartilagem, havendo perda desta, e envolvendo uma ou mais porções da patela, é o que se denomina a condromalácea patelar [4,12,14,18]. Filoni et al 2006 [19] falam sobre a perda da função normal da marcha na presença da instabilidade, na importância da harmonia funcional para o acontecimento da marcha. O programa de tratamento busca melhorar as disfunções patelares, através de exercícios em cadeia cinética aberta (CCA) e cadeia cinética fechada (CCF), considerando eficaz o tratamento conservador [6]. Na definição dos tipos de cadeia cinética Weiss et al (1997) [10], relatam que numa cadeia cinética aberta o segmento distal encontra-se livre no espaço, enquanto no tipo de cadeia cinética fechada o segmento distal encontra-se num ponto fixo e se faz necessário que todos os segmentos se movam, ao contrário da cadeia aberta que independerá do movimento dos seus seguimentos. Os exercícios em CCF aproximam-se mais das práticas esportivas, entende-se que há uma funcionalidade maior dos grupos musculares [20], tanto agonistas como antagonistas, e proporcionam ganho de força muscular. Os exercícios em CCA são mais leves por exigirem do músculo agonista apenas a contração isométrica ou isotônica. Esse exercício é descrito como não funcional por não haver propriocepção articular e força de compressão tibiofemoral [13]. Muitos profissionais adotam um ou outro tipo de exercício, ou até mesmo os dois tipos, mesmo esses dois tipos de exercícios tendo uma influência artrocinemática diferentes entre si [21]. Tendo em vista as considerações apresentadas é imperativa a conscientização deste processo patológico, assim como das repercussões dos exercícios de CCA e CCF para utilização de técnicas terapêuticas adequadas na obtenção satisfatória dos seus resultados. Esse desarranjo biomecânico deve ter como primeira opção de tratamento o método conservador, através de exercícios cinéticos em CCF ou CCA. Fehr et al (2005) [5] relatam que a partir da década de 80 o uso de exercícios em CCF tem aumentado, por ser possível reproduzir padrões de movimentos funcionais. O presente trabalho buscou avaliar nível de conhecimento de fisioterapeutas da cidade do Recife que atuam na área de traumato-ortopedia, no tratamento de indivíduos portadores da SDFP, quanto ao uso dessas duas modalidades de exercícios. Embora esta síndrome seja classificada como sendo de causa inespecífica e desconhecida dificultando na elaboração adequada de tratamento, existem artigos que mostram efeitos satisfatórios
4 com o tratamento conservador, observando-se resultados mais satisfatórios com o uso de exercícios em CCF. Através deste trabalho buscamos investigar se a conduta dos fisioterapeutas condiz com as técnicas que artigos científicos expõem e relatam resultados satisfatórios. 2. MATERIAL E MÉTODO ASPECTO ÉTICO Este estudo foi avaliado e aprovado pelo comitê de ética do Hospital Agamenon Magalhães, situado na cidade do Recife, conforme normas de resolução 196/96 na data 29/03/ ELABORAÇÃO DO QUESTIONÁRIO O questionário foi elaborado pelas acadêmicas de fisioterapia ao perceber os parâmetros que seriam representativos na avaliação do tema. É claro que essa percepção decorreu do alicerce científico observado na literatura COLETA DE DADOS O presente trabalho foi realizado com a distribuição de 31 questionários, atingindo fisioterapeutas atuantes que alegaram tratar a síndrome da disfunção fêmoropatelar (SDFP). Mediante um questionário de múltipla escolha e com figuras ilustrativas para a aplicabilidade de exercícios em cadeia cinética aberta e fechada para a SDFP, os resultados obtidos foram apurados e avaliados. Sendo aceitável conter mais de uma resposta como resultado e possíveis observações. As pesquisadoras aplicaram o instrumento. Para fundamentação do estudo, a busca de base dos dados foram realizadas em artigos publicados na Scielo Brazil, Revista brasileira de fisioterapia, Revista brasileira de medicina do esporte, Acta ortopédica brasileira, Revista de Terapia Manual, FisioBrasil e livros referenciais. Em posse da pesquisa apurada, e das leituras realizadas foram comparados os métodos utilizados na pratica diária de 31 fisioterapeutas com os métodos que artigos científicos provam ser eficaz na reabilitação de um indivíduo com SDFP ANÁLISE ESTATÍSTICA amostral. Este número foi estimado através de uma análise estatística pelo método quantitativo 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO
5 Concordando com Abreu et al. (1998) [13], o tratamento da síndrome da disfunção fêmoropatelar (SDFP) tem eficácia discutível a longo prazo. Para o presente estudo foram elaborados 45 questionários, onde apenas 31 questionários foram respondidos portanto sendo esta população de fisioterapeutas que compuseram este resultado. (Gráfico 01) (Gráfico 01) Os resultados obtidos nesse estudo demonstraram que há variância quanto ao protocolo de tratamento na utilização de exercício em cadeia cinética aberta (CCA) e cadeia cinética fechada (CCF), enquanto nas referências citadas não encontramos protocolos em que fossem determinados os tipos de exercícios para a fase de reabilitação. Abreu et al (1998) [13] concluiu que é relevante considerar o estado do paciente verificando assim o grau de dor, satisfação e regularidade do exercício. (Gráfico 02)
6 (Gráfico 02) Apesar da SDFP ser de etiologia desconhecida, muitos autores como: Lima et al 2005 [3],Siqueira et al 2005 [9], César et al 2007 [15], Lustosa e Favarini 2007 [22] concordam que há uma insuficiência do músculo vasto medial oblíquo (VMO), ou relate apenas uma deficiência do sistema do aparelho extensor como Abreu et al (1998) [13]. No ano de 2004 Souza et al [23] concluiu que o exercício de cadeia cinética aberta com contração isométrica do músculo quadríceps com joelho a 60º graus de flexão que o músculo vasto lateral longo (VLL) possui atividade maior que o VMO, Grossi et al (2004) [8] concluiu que a extensão isométrica a 15º o MVLL apresentou mais atividade que o músculo vasto medial obliquo (VLO) e a 90º os músculos VMO e VLO apresentaram mesmo comportamento, nos dados apurados 14 profissionais adotam CCA com angulação de 30º isto não entra como acordo com a literatura pesquisada. Lima et al (2005) [3] não observou sobreativação para o VMO através do exercício em CCA mesmo variando a velocidade angular e diferentes pontos de fixação de um tubo elástico. Nos dados adquiridos 21 profissionais relatam fazer uso do recurso de CCA em decúbito dorsal, rotação externa de fêmur para a elevação da perna reta. Esta informação condiz com o estudo de Laprade et al e Fonseca et al apud Lustosa e Favarini (2007) [22] onde avaliaram uma série de exercícios CCF e CCA sendo sugerido os exercícios envolvendo a extensão de joelho e associado a rotação da tíbia, podendo este exercício apresentar uma melhor relação entre os músculos VMO e VLL. O exercício de semi-agachamento com apoio bipodal, joelho em flexão de 15º a 45º é dado por 27 profissionais e sendo compatível com Oliveira et al (2006) [7[ que relata a angulação de 45º de
7 agachamento facilitador da ativação do VMO em cadeia cinética fechada, concordando com Grossi et al (2005) [6] que voltou seu estudo a angulação de 45º a 60º considerando maior ativação dos músculos estabilizadores da patela o agachamento a 60º. Não houve especificidade alguma na utilização do exercício em CCA e /ou CCF em alguma fase do tratamento, sendo mais utilizado pelos entrevistados o uso de CCA no inicio do tratamento e CCF no final do tratamento. (Gráfico 03) Mesmo havendo neste estudo apenas uma citação de citação (LUSTOSA E FAVARINI,2007 [22] ) que trouxe o estudo da rotação externa do fêmur, com o movimento de flexão de quadril com elevação da perna reta, há uma aceitação onde 21 dos profissionais utilizam este exercício.
8 4. CONCLUSÃO Concluímos que é necessário o conhecimento das causas multifatoriais que levam a Síndrome da disfunção fêmoropatelar (SDFP). O presente estudo demonstrou que os fisioterapeutas pesquisados utilizam tanto a cadeia cinética aberta (CCA), quanto cadeia cinética fechada (CCF) para tratar a disfunção citada. Apesar dos resultados obtidos terem sido satisfatórios com retorno normal às atividades da vida diária, ou com retorno de 75% dos pacientes tratados, sugerimos que seja feito um estudo através de um esquema de protocolo contendo fases de tratamento, com pesquisas experimentais randomizadas, uma vez que os autores citados se utilizaram apenas de um tipo de exercício para estudo de ação do grupo muscular Quadríceps especificamente a relação entre os músculos vasto medial oblíquo, vasto lateral longo e vasto lateral oblíquo.
9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Kisner C, Colby LA. Exercícios terapêuticos. Rio de Janeiro: Manole. 4 ed Xavier, R.; Hebert, S. Ortopedia e traumatologia princípios e prática. Porto Alegre : Artmed; ed Lima CS, Ribeiro DC, Martinez FG, Loss JF, Carneiro JPT. Análise eletromiográfica do quadríceps durante a extensão do joelho em diferentes velocidades. Acta ortopédica brasileira 2005; 13: n. 4 (scielo). 4. Konin JG. Cinesiologia prática para fisioterapeutas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan Fehr GL., Almeida GL., Dionísio VC. Efeito do exercício em cadeia cinética fechada no tratamento da síndrome da dor fêmoropatelar. Rev. Fisioterapia do Brasil 2005; 6: n.6: Nov / Dez. 6. Grossi DB, Felício L.R, Simões R, Coqueiro KR, Pedro VM. Avaliação eletromiográfica dos músculos estabilizadores da patela durante exercício isométrico de agachamento em indivíduos com síndrome da dor fêmoropatelar. Rev. Brasileira de Medicina do Esporte 2005; 11: n. 3. Niterói, Maio / Jun. (scielo). 7. Oliveira AS De, Grossi DB, Santos GM, Pulzatto F, Barroso VV, Pedro VM. Efeito da rotação do quadril na síndrome da dor fêmoropatelar. Rev. Brasileira de Fisioterapia 2006; 10 : n. 1. (scielo). 8. Grossi DB, Bérzin F, Pedro MV. Análise funcional dos estabilizadores patelares. Acta Ortopédica Brasileira 2004; 12 : n.2. São Paulo, abr./jun. 9. Siqueira ACB de, Oliveira AS de, Grossi DB, Pulzatto F, Santos GM, Say KG, Pedro VM. A influência da altura do step no exercício de subida posterior: estudo eletropmiográfico em indivíduos sadios e portadores da síndrome da dor femoropatelar. Rev. Acta ortopédica Brasileira 2005; n. 4. São Paulo. 10. Weiss EL, Smith LK, Lehmkuhl DL. Cinesiologia Clínica de Brunstrom. São Paulo: Manole; ed Passos FF, Cerqueira EP. Estudo morfológico e eletromiográfico dos músculos adutor longo e vasto medial (fibras oblíquas), durante exercícios em cadeia cinética aberta e fechada com e
10 sem adução do quadril. Rev. Brasileira de Ciência e Movimento de Brasília 2003; 11: n jul./set. 12. Delgado C, Barbosa FP, Oliveira HB, Filho JF. Utilização do esfigmomanômetro na avaliação da força dos músculos extensores e flexores da articulação do joelho em militares. Rev. Brasileira de Medicina do Esporte 2004; 10: n. 5. Niterói, set. / out. (scielo). 13. Abreu AD, Prado AMA., Marchetto A, Júnior WMA, Wiezbick R. Tratamento conservador das instabilidades patelofemorais com exercícios de cadeia cinética fechada. Rev. Brasileira de Ortopedia 1998;33:n.4. Abril. 14. Fernandes ARC, Carvalho Afde, Silva DC, Filho EOF, Freire MFO, Filho MC, Novo NF, Juliano Y. Condromalácea de patela: comparação entre os achados em aparelhos de rm de alto e baixo campo magnético. Radiologia Brasileira 2006; 39 : n.3. São Paulo, maio/jun. (scielo). 15. César MC, Alves FC, Gonsálves LTN, Ocariano J, Lanna P. Avaliação da progressão no mecanismo e capacidade funcional em indivíduos em reabilitação reabilitação devido à síndrome patelofemoral. Rev. Fisioterapia Brasil 2007; 8: n.1. Jan./fev. 16. Belchior ACG, Reis FA Dos, Carvalho PTC. Nicolau R.A. Disfunção fêmoro-patelar: Visão multifatorial. Rev. Terapia Manual 2006; 4: n 15. jan./mar. 17. Gonzalez DapB, Gracindo ES, Kimoto LT, Gasparini VA. Importancia da biomecánica pélvica na disfunção e reabilitação femoropatelares. Rev. Fisiobrasil Ano 10. ed.:10. jul./ ago. 18. Greve JMD A, Amatuzzi MM. Medicina de reabilitação aplicada à ortopedia e traumatologia. São Paulo: Roca; 1 ed Filoni E, Corrêa FL, Corrêa JCF, Martinelli JL, Peres JÁ, Araújo MA, Comportamento das forças de reação do solo na marcha em condições de instabilidade patelofemoral. Rev.Fisioterapia Brasil 2006; 7: n 2 mar./ abr. 20. Kelencz CA, Amorim CF, Ito DT, Magini M. Estudo eletromiográfico do exercício agachamento com flexão de joelhos a 90. Rev.Terapia Manual 2005; 3 : n 14. out./ dez. 21. Francisco FM, Silva GL. Exercícios de cadeia cinética aberta (OKC) e fechada (CKO) : Uma aplicação clínica. Disponível : acesso em : 25/11/2006.
11 22. Lustosa LP, Favarini RA. Análise da eficácia do taping patelar associado a um programa de tratamento fisioterapêutico em indivíduos do sexo feminino com disfunção patelofemoral. Rev. Fisioterapia Brasil 2007; 8: n 1 jan./ fev. 23. Souza AC, Tannus A, Júnior AT, Foerster B, Grossi DB, Pereira JC, Pedro VM. Síndrome da dor patelar eletromiografia isocinética e ressonância magnética. Rev. Fisioterapia Brasil 2004; 5: n 6 nov. / dez.
ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA NA SÍNDROME DA DOR FÊMOROPATELAR: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA NA SÍNDROME DA DOR FÊMOROPATELAR: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA REMONTE JUNIOR, José Julio Discente do Curso de Fisioterapia da Faculdade de Ciências Sociais e Agrárias de Itapeva FAIT-
Leia maisLESÃO DO LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR
LESÃO DO LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR Anatomia O ligamento cruzado anterior (LCA) é um dos ligamentos mais importantes para a estabilidade do joelho. Considerado um ligamento intra-articular, sua função
Leia maisTREINAMENTO DE FORÇA RELACIONADO A SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA
TREINAMENTO DE RELACIONADO A SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA Como regra geral, um músculo aumenta de força quando treinado próximo da sua atual capacidade de gerar força. Existem métodos de exercícios que são
Leia maisANATOMIA DA PATELA DE ESQUELETOS HUMANOS
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ANATOMIA DA PATELA DE ESQUELETOS HUMANOS Karina Almeida Calderon 1, Priscila Almeida Inhoti 2, Sonia Maria Marques Gomes Bertolini 3 RESUMO: A disfunção
Leia maisDr. Josemir Dutra Junior Fisioterapeuta Acupunturista Acupunturista Osteopata Especialista em Anatomia e Morfologia. Joelho
Dr. Josemir Dutra Junior Fisioterapeuta Acupunturista Acupunturista Osteopata Especialista em Anatomia e Morfologia Joelho O joelho é a articulação intermédia do membro inferior, é formado por três ossos:
Leia maisREABILITAÇÃO AQUÁTICA EM PRÉ E PÓS-OPERATÓRIO DO LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR NO ATLETA
REABILITAÇÃO AQUÁTICA EM PRÉ E PÓS-OPERATÓRIO DO LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR NO ATLETA Marcel Canhoto 1, Patrícia Raquel Carvalho de Aguiar 1, Renato de Souza e Silva 2, Antonio Carlos C. de Andrade 3,
Leia maisDepartamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional. Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João
Avaliação Fisioterapêutica do Quadril Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João 1. Anatomia Aplicada Articulação do Quadril: É uma articulação
Leia maisINCIDÊNCIA DE TROMBOEMBOLISMO VENOSO NO PÓS-OPERATÓRIO DE PACIENTES SUBMETIDOS À CIRURGIA ORTOPÉDICA DE QUADRIL E JOELHO EM UM HOSPITAL DE GOIÂNIA.
INCIDÊNCIA DE TROMBOEMBOLISMO VENOSO NO PÓS-OPERATÓRIO DE PACIENTES SUBMETIDOS À CIRURGIA ORTOPÉDICA DE QUADRIL E JOELHO EM UM HOSPITAL DE GOIÂNIA. ASSIS, Thaís Rocha¹; SILVA, Mara Nunes da²; SANDOVAL,
Leia maisDISTÚRBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADOS AO TRABALHO EM PROFISSIONAIS DA LIMPEZA
DISTÚRBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADOS AO TRABALHO EM PROFISSIONAIS DA LIMPEZA ROSEMARA SANTOS DENIZ AMARILLA (1), BRUNO BORSATTO (2), RODRIGO EDUARDO CATAI (3) (1) Mestrado em Engenharia Civil / UTFPR
Leia maisPOSTURA CORPORAL/DOENÇAS OCUPACIONAIS: UM OLHAR DA ENFERMAGEM SOBRE AS DOENÇAS OSTEOARTICULARES
Revista Eletrônica Novo Enfoque, ano 2013, v. 17, n. 17, p. 54 60 POSTURA CORPORAL/DOENÇAS OCUPACIONAIS: UM OLHAR DA ENFERMAGEM SOBRE AS DOENÇAS OSTEOARTICULARES BARBOSA, Bruno Ferreira do Serrado 1 SILVA,
Leia maisManual de cuidados pré e pós-operatórios
1. Anatomia O quadril é uma articulação semelhante a uma bola no pegador de sorvete, onde a cabeça femoral (esférica) é o sorvete e o acetábulo (em forma de taça) é o pegador. Esse tipo de configuração
Leia maisForam estabelecidos critérios de inclusão, exclusão e eliminação. Critérios de inclusão: todos os dançarinos com síndrome da dor femoropatelar.
Figura 11a - Posição inicial: 1ª posição paralela. Figura 11b - demi-plié: 1ª posição paralela. Figura 12a - Posição inicial: 2ª posição paralela. Figura 12b- Demi-plié: 2ª posição paralela. 35 Figura
Leia maisImpacto Fêmoro Acetabular e Lesões do Labrum
Impacto Fêmoro Acetabular e Lesões do Labrum O termo Impacto Fêmoro Acetabular (I.F.A.) refere-se a uma alteração do formato e do funcionamento biomecânico do quadril. Nesta situação, ocorre contato ou
Leia maisCEF Periodização e Sistemas de Treino
CEF Periodização e Sistemas de Treino João Pedro Ramos, CPT, PES National Academy of Sports Medicine Certified Personal Trainer Performance Enhancement Specialist Periodização TF Sistemas de TF 1 PLANO
Leia maisAVALIAÇÃO DO QUADRIL
AVALIAÇÃO DO QUADRIL 1. Anatomia Aplicada Articulação do Quadril: É uma articulação sinovial esferóidea com 3 graus de liberdade; Posição de repouso: 30 de flexão, 30 de abdução, ligeira rotação lateral;
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO I. PROJETO DE CURTA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do
Leia maisAvaliação Fisioterapêutica do Ombro Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional-FMUSP
Avaliação Fisioterapêutica do Ombro Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional-FMUSP Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João 1. Anatomia Aplicada Articulação esternoclavicular: É uma
Leia maisLesões Meniscais. O que é um menisco e qual a sua função.
Lesões Meniscais Introdução O menisco é uma das estruturas mais lesionadas no joelho. A lesão pode ocorrer em qualquer faixa etária. Em pessoas mais jovens, o menisco é bastante resistente e elástico,
Leia maisIMPLANTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE UM PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL: UM ESTUDO PILOTO REALIZADO JUNTO A COLABORADORES DE UM HOSPITAL PRIVADO
IMPLANTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE UM PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL: UM ESTUDO PILOTO REALIZADO JUNTO A COLABORADORES DE UM HOSPITAL PRIVADO Maria Cecilia Rezek Juliano 1 Silvia Renata Rezek Juliano 1 Maria Clara
Leia mais12º Imagem da Semana: Ressonância Magnética de Coluna
12º Imagem da Semana: Ressonância Magnética de Coluna Enunciado Paciente do sexo feminino, 34 anos, G1P1A0, hígida, está no terceiro mês pós-parto vaginal sob analgesia peridural, que transcorreu sem intercorrências.
Leia maisAlterações dos tecidos ósseo e articular na terceira idade. Fluxo do conteúdo. Fluxo do conteúdo. OSTEOPOROSE Caracterização
Alterações dos tecidos ósseo e articular na terceira idade Fluxo do conteúdo ALTERAÇÕES NO TECIDO ÓSSEO Prevenção Sintomas Tratamento Prof. Germano Fluxo do conteúdo ALTERAÇÕES NO TECIDO ARTICULAR Prevenção
Leia maisTECNOLOGIA ASSISTIVA DE BAIXO CUSTO: ADAPTAÇÃO DE UM TRICICLO E SUA POSSIBILIDADE TERAPÊUTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA
TECNOLOGIA ASSISTIVA DE BAIXO CUSTO: ADAPTAÇÃO DE UM TRICICLO E SUA POSSIBILIDADE TERAPÊUTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA Lígia Maria Presumido Braccialli (bracci@marilia.unesp.br). Aila Narene Dahwache
Leia maisIntervenções Fisioterapêuticas no Tratamento da Síndrome da
1 Intervenções Fisioterapêuticas no Tratamento da Síndrome da Disfunção Femoropatelar Alan Rodrigues Bolorini alan.bolorini@yahoo.com Master em Fisioterapia Traumato-Ortopédica e Desportiva Instituto de
Leia maisO USO DE MEDICAÇÃO ANTI-HIPERTENSIVA NA GESTAÇÃO
O USO DE MEDICAÇÃO ANTI-HIPERTENSIVA NA GESTAÇÃO LUSTOSA, L. S 1 ; MOREIRA, A. S 2 ; ABRANTES, M 3 ; FALCÃO, K. P. M 4 1 Bacharelando em Fisioterapia, Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, PB,
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DA INCIDÊNCIA DE LESÕES ESPORTIVAS DURANTE OS 53º JOGOS REGIONAIS
CARACTERIZAÇÃO DA INCIDÊNCIA DE LESÕES ESPORTIVAS DURANTE OS 53º JOGOS REGIONAIS Beatriz de Vilas Boas de Oliveira 1, Keyleytonn Sthil Ribeiro 2 1 Faculdade de Pindamonhangaba, Curso de Fisioterapia, biavilasboas@yahoo.com.br
Leia maisVera Lúcia Castro Jaguariúna, novembro 2005.
HORIZONTES DA AVALIAÇÃO NEUROTOXICOLÓGICA DE AGROQUÍMICOS Vera Lúcia Castro Jaguariúna, novembro 2005. Uma vez que a neurotoxicidade contribui para vários distúrbios mentais e neurológicos é cada vez mais
Leia maisPROCESSO SELETIVO N 02-2010 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOAL
PROCESSO SELETIVO N 02-2010 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOAL A unidade nacional do Sescoop Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo, personalidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos,
Leia maisConsiderada como elemento essencial para a funcionalidade
13 Epidemiologia e Flexibilidade: Aptidão Física Relacionada à Promoção da Saúde Gláucia Regina Falsarella Graduada em Educação Física na Unicamp Considerada como elemento essencial para a funcionalidade
Leia maisDor no joelho Tendinite patelar, a famosa dor no joelho, precisa ser cuidada!
Dor no joelho Tendinite patelar, a famosa dor no joelho, precisa ser cuidada! Por Ricardo Takahashi Gael Monfils, Rafael Nadal e Fernando Gonzalez (página seguinte) precisaram recorrer às bandagens nos
Leia maisAnexo 2 - Avaliação de necessidades de formação em H.S.T.
Anexo 2 - Avaliação de necessidades de formação em H.S.T. 54 3Inquérito às necessidades de formação profissional em higiene e segurança do trabalho 59 Inquérito às necessidades de formação profissional
Leia maisPROJETO DE EXTENSÃO TÍTULO DO PROJETO:
PROJETO DE ETENSÃO TÍTULO DO PROJETO: Educação nutricional para promoção de uma alimentação saudável NATUREZA: ( ) Pesquisa ( x) Extensão / Local: Fundação Metodista DOCENTES: Titular: ( ) Doutor ( x )
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisINTERVENÇÃO FONOAUDIOLÓGICA NO SERVIÇO DE CONTROLE DA DOR OROFACIAL E DEFORMIDADES DENTOFACIAIS DO HULW/UFPB
INTERVENÇÃO FONOAUDIOLÓGICA NO SERVIÇO DE CONTROLE DA DOR OROFACIAL E DEFORMIDADES DENTOFACIAIS DO HULW/UFPB ALVES, Giorvan Ânderson dos santos Alves LOPES SOBRINHO, Paulo Naati LUNA, Anibal Henrique Barbosa
Leia maisMostra de Projetos 2011 RISCO DE QUEDAS EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS NO MUNICÍPIO DE LONDRINA/PR 2011
Mostra de Projetos 2011 RISCO DE QUEDAS EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS NO MUNICÍPIO DE LONDRINA/PR 2011 Mostra Local de: Londrina. Categoria do projeto Projetos em implantação, com resultados parciais.
Leia maisSINCOR-SP 2016 FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 6 3. Análise macroeconômica...
Leia maisGERENCIAMENTO de Casos Especiais
GERENCIAMENTO de Casos Especiais Gerenciamento de Casos Especiais.indd 1 19/10/2015 15:32:28 Gerenciamento de Casos Especiais Objetivo: Facilitar o atendimento aos clientes que apresentam dificuldades
Leia maisInstabilidade Femuropatelar
www.medsports.com.br Instabilidade Femuropatelar Dr. Rogério Teixeira da Silva Médico Assistente - CETE UNIFESP/EPM Introdução Patela - sesamóide 3 facetas (lateral, medial, odd facet - med) 3 tipos (Wiberg)
Leia maisPRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO. ANEXO I. PROJETO DE ( ) CURTA DURAÇÃO (x) LONGA DURAÇÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO I. PROJETO DE ( ) CURTA DURAÇÃO (x) LONGA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO
Leia maisHOSPITAL UNIVERSITÁRIO PROF. EDGARD SANTOS- UFBA - HUPES
DADOS DO PROJETO DE PESQUISA Pesquisador: PARECER CONSUBSTANCIADO DO CEP Título da Pesquisa: IMPACTO DE EXERCÍCIOS BASEADOS NO PILATES SOLO VERSUS EXERCÍCIO AERÓBICO NA DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA,
Leia maisTÍTULO: ESTUDO SOBRE PREVENÇÃO E CONHECIMENTO DE DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS E AIDS ENTRE ACADÊMICOS DO CURSO DE FISIOTERAPIA DA UNIABC
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: ESTUDO SOBRE PREVENÇÃO E CONHECIMENTO DE DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS E AIDS ENTRE ACADÊMICOS
Leia maisINTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA
INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação
Leia maisVisita a familiares e amigos e alojamento gratuito impulsionam deslocações dos residentes
PROCURA TURÍSTICA DOS RESIDENTES 4º Trimestre 2012 02 maio de 2013 Visita a familiares e amigos e alojamento gratuito impulsionam deslocações dos residentes No 4º trimestre de 2012, os residentes efetuaram
Leia maisDor no Ombro. Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo. Dr. Marcello Castiglia
Dor no Ombro Dr. Marcello Castiglia Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo O que a maioria das pessoas chama de ombro é na verdade um conjunto de articulações que, combinadas aos tendões e músculos
Leia maisFISIOTERAPIA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES POR MEIO DE ATIVIDADES DE PROMOÇÃO, PREVENÇÃO E RECUPERAÇÃO DA SAÚDE
FISIOTERAPIA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES POR MEIO DE ATIVIDADES DE PROMOÇÃO, PREVENÇÃO E RECUPERAÇÃO DA SAÚDE GERMANO¹, Cristina de Fátima Martins; LEMOS², Moema Teixeira Maia; LIMA 3, Vânia Cristina Lucena;
Leia maisFisioterapia nas Ataxias. Manual para Pacientes
Fisioterapia nas Ataxias Manual para Pacientes 2012 Elaborado por: Fisioterapia: Dra. Marise Bueno Zonta Rauce M. da Silva Neurologia: Dr. Hélio A. G. Teive Ilustração: Designer: Roseli Cardoso da Silva
Leia maisPLANO DE TRABALHO 2011 PROGRAMA DE ATENÇÃO À SAÚDE BUCAL
PLANO DE TRABALHO 2011 PROGRAMA DE ATENÇÃO À SAÚDE BUCAL COLATINA 2011 ÍNDICE 1) INTRODUÇÃO 2) DESCRIÇÃO DA CLIENTELA 3) OBJETIVOS 4) CARGA HORÁRIA 5) DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES 6) CRONOGRAMA 7) PREVISÃO
Leia maisUNIVERSIDADE POSITIVO PROGRAMA DE MESTRADO E DOUTORADO EM ADMINISTRAÇÃO DOUTORADO EM ADMINISTRAÇÃO ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: <ÁREA DE CONCENTRAÇÃO>
UNIVERSIDADE POSITIVO PROGRAMA DE MESTRADO E DOUTORADO EM ADMINISTRAÇÃO DOUTORADO EM ADMINISTRAÇÃO ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: PRÉ-PROJETO DE TESE DE DOUTORADO ***TÍTULO*** ***AUTOR***
Leia maisAVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE EXERCÍCIO DE IDOSOS COM LOMBALGIA E SUA INTERFERÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA
1 AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE EXERCÍCIO DE IDOSOS COM LOMBALGIA E SUA INTERFERÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA FEITOSA P. O. ; FELIPE D. M. Resumo: Entre os declínios fisiológicos relacionados ao envelhecimento
Leia maisNota de Acompanhamento do Caderno de Informações da Saúde Suplementar. Sumário Executivo. Nesta edição: Planos médico-hospitalares Informações gerais
Junho 201 Sumário Executivo Nesta edição: Número de beneficiários de planos médicohospitalares (Mar/1): 48.802.991; Taxa de crescimento do número de beneficiários de planos médicos no período de: Dez/12
Leia maisPESQUISA DO MERCADO IMOBILIÁRIO EM BELO HORIZONTE: CONSTRUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO
PESQUISA DO MERCADO IMOBILIÁRIO EM BELO HORIZONTE: CONSTRUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO Novembro de 2009 APRESENTAÇÃO DA PESQUISA Esta pesquisa é realizada pela Fundação IPEAD/UFMG com o apoio da Prefeitura Municipal
Leia maisEixo Temático 01-018 - Gestão Ambiental BARREIRAS ENCONTRADAS NA COMPRA DE PRODUTOS ORGÂNICOS NUM SUPERMERCADO DE NATAL/RN
134 Eixo Temático 01-018 - Gestão Ambiental BARREIRAS ENCONTRADAS NA COMPRA DE PRODUTOS ORGÂNICOS NUM SUPERMERCADO DE NATAL/RN Josiane Rodrigues Eugênio; Jane Lúcia Soares Pereira; Micarla Bezerra da Silva;
Leia maisPrevalência dos dez Distúrbios Ortopédicos mais Freqüentes na Clínica Escola de. Fisioterapia da UNISUL 1. Resumo
Prevalência dos dez Distúrbios Ortopédicos mais Freqüentes na Clínica Escola de Fisioterapia da UNISUL 1 Willian Margotti 2 Ralph Fernando Rosas 3 Resumo A ortopedia vem se destacando nos últimos anos.
Leia maisAlterações. Músculo- esqueléticas
Alterações Músculo- esqueléticas Sistema Neurológico Alteração no tempo de reação e equilíbrio. A instabilidade articular. Alteração da visão Sensibilidade da córnea. c Aumento ou diminuição dos sentidos
Leia maisPRODUÇÃO CIENTÍFICA EM TREINAMENTO DE FORÇA NO CRESCIMENTO LONGITUDINAL DE ADOLESCENTES
PRODUÇÃO CIENTÍFICA EM TREINAMENTO DE FORÇA NO CRESCIMENTO LONGITUDINAL DE ADOLESCENTES Bianca Fernandes Di Toro¹; Josiane Lopes Pires 1 ; João Pedro Arantes 2 ; Eduardo Günther Montero 2 Estudante do
Leia mais(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES
1 PPA-UFCG PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES (MAPAS VIVOS DA UFCG) 2 DIMENSÃO MISSÃO E PDI MAPAS VIVOS DE
Leia maisImagem da Semana: Radiografia, Tomografia Computadorizada
Imagem da Semana: Radiografia, Tomografia Computadorizada Imagem 01. Radiografia em perfil da coluna lombossacral Paciente masculino, 45 anos, apresenta dor lombar há 4 meses e limitação dos movimentos
Leia maisEstudo comparativo entre duas täcnicas de avaliaåço da amplitude de movimento
1 Estudo comparativo entre duas täcnicas de avaliaåço da amplitude de movimento Joyce Ribeiro Caetano 1 Orientador: Ademir Schmidt ** Resumo Trata-se de uma revisåo de literatura feita por um grupo de
Leia maisÁREAS DE CONCENTRAÇÃO/LINHAS DE PESQUISA
ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO/LINHAS DE PESQUISA Áreas de concentração: O presente programa está organizado em duas áreas de concentração, cada uma das quais contemplando três linhas de pesquisa nas quais se distribuem
Leia maisCrescimento guiado para correção de joelhos unidos e pernas arqueadas em crianças
INFORMAÇÃO AO PACIENTE Crescimento guiado para correção de joelhos unidos e pernas arqueadas em crianças O sistema de crescimento guiado eight-plate quad-plate INTRODUÇÃO As crianças necessitam de orientação
Leia maisO PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO
O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ CORRÊA, D. M. W²; SILVEIRA, J. F²; ABAID, J. L. W³ 1 Trabalho de Pesquisa_UNIFRA 2 Psicóloga, graduada no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria,
Leia maisA SAÚDE DO TRABALHADOR NA ENFERMAGEM: UM RESGATE LITERÁRIO. Palavra-chave: acidente de trabalho, enfermagem, saúde ocupacional.
A SAÚDE DO TRABALHADOR NA ENFERMAGEM: UM RESGATE LITERÁRIO 1 Elizandra Fernandes 2 Jocemara de Souza Fermino 3 Maria Zilar Scarmagnani Palavra-chave: acidente de trabalho, enfermagem, saúde ocupacional.
Leia maisPRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB Nelson Leal dos Santos Júnior 1 Universidade Federal de Campina Grande
Leia maisO IMPACTO DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL NO AUMENTO DA FLEXIBILIDADE
O IMPACTO DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL NO AUMENTO DA FLEXIBILIDADE UM ESTUDO QUANTO À APLICABILLIDADE DO PROGRAMA PARA COLETORES DE LIXO DO MUNICÍPIO DE NITERÓI ALESSANDRA ABREU LOUBACK, RAFAEL GRIFFO
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2011
PROJETO DE LEI Nº, DE 2011 (Do Sr. OTAVIO LEITE) Regulamenta a Profissão de Cuidador de Pessoa, delimita o âmbito de atuação, fixa remuneração mínima e dá outras providências. O Congresso Nacional decreta:
Leia maisXI Encontro de Iniciação à Docência
4CCSADEMT02-P UMA AVALIAÇÃO INTERNA DA MONITORIA DO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA: OPINIÃO DOS PROFESSORES E MONITORES SOBRE O PROGRAMA. Antonio Fernandes Maia Filho (2), Aflaudizio Antunes de Oliveira (1),
Leia maiswww.josegoe s.com.br Prof. Ms. José Góes Página 1
Página 1 A coluna vertebral, assim como qualquer articulação, apresenta movimentos que possuem tanto grande como pequena amplitude articular. Estes recebem o nome de Macromovimentos e Micromovimentos,
Leia maisCategorias Temas Significados Propostos
91 5. Conclusão O objetivo do presente trabalho foi descrever a essência do significado da experiência consultiva para profissionais de TI que prestam de serviços de consultoria na área de TI. Para atingir
Leia maisUso de suplementos nutricionais por idosos praticantes de atividades físicas em Bambuí e Uberaba.
Uso de suplementos nutricionais por idosos praticantes de atividades físicas em Bambuí e Uberaba. Felipe Machado TROMBETE¹*; Emerson Divino PEREIRA¹; Richelly Cruz SILVA¹; Marcos Rogério Vieira CARDOSO
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A RESOLUÇÃO N o 1010/05
PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A RESOLUÇÃO N o 1010/05 As perguntas abaixo foram compiladas após a série de treinamentos sobre a Resolução nº 1.010, de 2005, ministrados pelo Confea aos Creas durante o primeiro
Leia maisSurvey de Satisfação de Clientes 2009
Survey de Satisfação de Clientes Fevereiro de 2010 Índice 1. Sumário Executivo 4 2. Metodologia 6 3. Estratificação da Amostra 7 4. Classificação das pontuações 8 5. Apresentação de Resultados das Urgências
Leia maisPARECER COREN-SP 011/2014 CT PRCI 776/2014 Revisado em setembro/2014
PARECER COREN-SP 011/2014 CT PRCI 776/2014 Revisado em setembro/2014 Ementa: Competência para a realização de testes de Tempo de Coagulação e Tempo de Sangramento. 1. Do fato Profissional questiona a qual
Leia maisAvaliação da linguagem na síndrome de Down: análise de protocolos desenvolvidos em extensão universitária
Avaliação da linguagem na síndrome de Down: análise de protocolos desenvolvidos em extensão universitária Autores: TALITA MARIA MONTEIRO FARIAS BARBOSA, GABRIELA REGINA GONZAGA RABELO, IVONALDO LEIDSON
Leia maisDepartamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional-FMUSP. Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João
Avaliação Fisioterapêutica do Cotovelo Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional-FMUSP Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João 1. Anatomia Aplicada Articulação ulnoumeral ou troclear:
Leia maisAvaliação Fisioterapêutica do Tornozelo e Pé Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional
Avaliação Fisioterapêutica do Tornozelo e Pé Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João 1. Anatomia Aplicada Retropé: Articulação Tibiofibular
Leia mais1 Na formação é diferente, porque é um processo de desenvolvimento pessoal. A formação
IMPLICAÇÕES TEÓRICAS E PRÁTICAS DOS SABERES PEDAGÓGICOS MOBILIZADOS NA FORMAÇÃO DOS DOCENTES DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Valdineide dos Santos Araújo Universidade
Leia maisLER/DORT. Lesões por Esforços Repetitivos (LER) Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (Dort)
LER/DORT Lesões por Esforços Repetitivos (LER) Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (Dort) Introdução: O que é LER/Dort? São danos decorrentes da utilização excessiva imposta ao sistema
Leia maisO comportamento conjunto de duas variáveis quantitativas pode ser observado por meio de um gráfico, denominado diagrama de dispersão.
ESTATÍSTICA INDUTIVA 1. CORRELAÇÃO LINEAR 1.1 Diagrama de dispersão O comportamento conjunto de duas variáveis quantitativas pode ser observado por meio de um gráfico, denominado diagrama de dispersão.
Leia maisO SEGMENTO DE CARTÕES PARA EMBALAGEM. René Luiz Grion Mattos Antônio Carlos de Vasconcelos Valença*
O SEGMENTO DE CARTÕES PARA EMBALAGEM René Luiz Grion Mattos Antônio Carlos de Vasconcelos Valença* *Respectivamente, engenheiro e gerente da Gerência Setorial de Produtos Florestais do BNDES. Os autores
Leia maisPROBLEMAS DE SAÚDE CONSEQUENTES À MÁ TRITURAÇÃO DOS ALIMENTOS: PERCEPÇÃO DE PROFESSORES DO CURSO DE NUTRIÇÃO.
PROBLEMAS DE SAÚDE CONSEQUENTES À MÁ TRITURAÇÃO DOS ALIMENTOS: PERCEPÇÃO DE PROFESSORES DO CURSO DE NUTRIÇÃO. Ana Claudia Gonçalves Mota, Sara Tavares Malheiro Quinderé, Sâmia Varlyan Nunes de Alcantara,
Leia maisActa n.º 2. ---------- 2.1 Avaliação curricular e prova de conhecimentos 60% ----------------------
Acta n.º 2 -------- Aos Vinte e Um dias do Mês de Abril do Ano de Dois Mil e Dez, pelas Dez horas, reuniu, nos Serviços Centrais do Instituto Politécnico de Viseu, o Júri do procedimento concursal para
Leia maisComparação da força da musculatura respiratória em pacientes acometidos por acidente vascular encefálico (AVE) com os esperados para a idade e sexo
Comparação da força da musculatura respiratória em pacientes acometidos por acidente vascular encefálico (AVE) com os esperados para a idade e sexo Camila Viana Benzoni 1, Paulo Eduardo Gomes Ferreira
Leia maisPERFIL DOS RADIOLOGISTAS NO BRASIL: análise dos dados INTRODUÇÃO
1 PERFIL DOS RADIOLOGISTAS NO BRASIL: análise dos dados INTRODUÇÃO O Brasil conta hoje, com 254.886 médicos em atividade profissional (CFM, 2003). O contingente de radiologistas é da ordem de 5388, o que
Leia maisO que Realmente Funciona
Prisão de Ventre O mal conhecido como intestino preguiçoso, obstipação ou prisão de ventre atinge cerca de um em cada cinco pessoas. O tratamento é bastante simples, mas, na falta dele, a prisão de ventre
Leia maisAURICULOTERAPIA NO TRATAMENTO DOS DISTÚRBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADOS AO TRABALHO (DORT): UMA AVALIAÇÃO RETROSPECTIVA
ISBN 978-85-61091-05-7 V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 AURICULOTERAPIA NO TRATAMENTO DOS DISTÚRBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADOS AO TRABALHO (DORT):
Leia maisOS EFEITOS DA FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA EM PACIENTES PÓS- CIRURGIA CARDÍACA
OS EFEITOS DA FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA EM PACIENTES PÓS- CIRURGIA CARDÍACA Vanessa Mota Lins Eder Rodrigues Machado RESUMO: Introdução: Trata-se de um estudo que sintetizou o conhecimento produzido acerca
Leia maisSINCOR-SP 2015 DEZEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
DEZEMBRO 20 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita
Leia maisMONITORAMENTO DE DENÚNCIAS E RECLAMAÇÕES DIFIS/DECIC
A Ouvidoria nas IFs Objetivo das Ouvidorias Dar tratamento às reclamações que não sejam solucionadas pelos canais de atendimento habituais da própria IF Aspectos relevantes das Ouvidorias Garantia de acesso
Leia maisBarra Paralela - 2m. Manual Barra Paralela - 2m. Declarado isento de registro pelo Ministério da Saúde
Barra Paralela - 2m Declarado isento de registro pelo Ministério da Saúde Fabricante: Quark Produtos Médicos Razão Social: Mendes e Barbosa Indústria Brasileira - CNPJ 71.769.673/0001-59 Número ANVISA
Leia maisLESÕES MUSCULOESQUELÉTICAS NO FUTEBOL JUVENIL
LESÕES MUSCULOESQUELÉTICAS NO FUTEBOL JUVENIL Janair Honorato Alves (jhalves1@bol.com.br) UNIFAN Mosiah Araújo Silva (mosiaharaujo@hotmail.com) CAMBURY PALAVRAS-CHAVE: Lesões musculoesqueléticas; Futebol
Leia maisMeritíssimo(a) Juiz(a) de Direito da X VT de momomomo
São Paulo, xx de xxxxx de xxxx Meritíssimo(a) Juiz(a) de Direito da X VT de momomomo Na qualidade de assistente técnico da empresa reclamada apresento, respeitosamente, a Vossa Excelência: ANÁLISE DE LAUDO
Leia maisLesões ligamentares do tornozelo Resumo de diretriz NHG M04 (segunda revisão,agosto 2012)
Lesões ligamentares do tornozelo Resumo de diretriz NHG M04 (segunda revisão,agosto 2012) Janneke Belo, Pieter Buis, Rogier van Rijn, Evelien Sentrop-Snijders, Sicco Steenhuisen, Clara Wilkens, Roeland
Leia maisUrgências Ortopédicas em Clínica Pediátrica. Dr. Celso Rizzi Ortopedista Pediátrico do INTO
Urgências Ortopédicas em Clínica Pediátrica Dr. Celso Rizzi Ortopedista Pediátrico do INTO Placa de Crescimento Epífise Metáfise Diáfise Metáfise Placa de Crescimento Epífise Osso Imaturo na Criança Fraturas
Leia maisAVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE ESCOLARES E A INFLUÊNCIA DA MÍDIA NO CONSUMO DE ALIMENTOS
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE ESCOLARES E A INFLUÊNCIA DA MÍDIA NO CONSUMO DE ALIMENTOS CARNEIRO, Alessandra Rosa de Araújo ARAÚJO, Ana Cristina Tomaz (UNITRI) anacrisnutricao@yahoo.com.br RESUMO: Introdução:
Leia maisDisplasia coxofemoral (DCF): o que é, quais os sinais clínicos e como tratar
Displasia coxofemoral (DCF): o que é, quais os sinais clínicos e como tratar A displasia coxofemoral (DCF) canina é uma doença ortopédica caracterizada pelo desenvolvimento inadequado da articulação coxofemoral.
Leia maisA influência da prática de atividade física no estado nutricional de adolescentes
A influência da prática de atividade física no estado nutricional de adolescentes Quelita Araújo Alves Freitas¹*(IC), Paulo Fabrício dos Santos Lima ²(IC), Emanuel Bruno da Silva Cruz³ (IC), Camila Pinheiro
Leia maisUniversidade Federal da Paraíba Campus IV Litoral Norte Centro de Ciências Aplicadas e Educação
Memorando Circular nº 001/2016/CCAE/Prefeitura do Campus IV Rio Tinto, 05 de maio de 2016 À Direção de centro, Gerências, Chefias de departamento e Coordenações Assunto: Problemas com empresa terceirizada
Leia mais