Sistemas de Gerenciamento em Radioterapia Integração Funcionalidade Estatísitica
|
|
- Manuel Sacramento Gorjão
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Sistemas de Gerenciamento em Radioterapia Integração Funcionalidade Estatísitica XIV Jornada de Física Médica XVI Congresso da Sociedade Brasileira de Radioterapia 30 de Abril a 03 de Maio de 2014 São Paulo -Brasil Fabio Bosco Moura Salemme Coordenador de Física Médica Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo
2 Agenda Definição Estrutura Produtos Funcionalidades Integração Estatística Implementação
3 Definição Sistema de Gerenciamento em Radioterapia Sistema computadorizado para armazenamento e organização da informação demográfica, médica e técnica e imagens de pacientes em tratamento radioterápico.
4 Estrutura Sistema de Gerenciamento em Radioterapia Deve garantir que as informações geradas por diferentes setores de um Departamento de Radioterapia estejam interligadas, atualizadas e disponíveis a todos os usuários do Departamento. Deve permitir o envio de Dados a outros Sistemas de Informação HIS PACS Dados Demográficos Agenda Cobrança Imagens
5 Estrutura Sistema de Gerenciamento em Radioterapia Deve permitir o recebimento de Dados de outros Sistemas de Informação HIS PACS Dados Demográficos Agenda Imagens Deve preservar o sigilo das informações armazenadas Direitos de Acesso
6 Estrutura Servidor (Banco de Dados) Espinha Dorsal do Sistema de Gerenciamento Conecta as diferentes Estações de Trabalho Gerencia a Rede Gerencia os Direitos de Acesso à informação Centraliza o armazenamento de informação Disponibiliza informação a vários usuários concomitantes Informação atualizada em tempo real Permite que a Rede cresça para atender às necessidades do Departamento
7 Estrutura Estações de Trabalho Conectadas por Rede ao Servidor Pontos de Acesso e Atualização da informação no Servidor Acesso a diferentes Aplicativos do Sistema de Gerenciamento Conectam todo o Departamento
8 Estrutura Acesso Remoto Gerenciado por um Servidor de Acesso Remoto Ex.: Citrix Extendeo acesso a informação a toda a Instituição Permite o acesso a informação a usuários conectados a outras redes Ex.: Internet Permite o gerenciamento de Centros Satélites
9 Produtos Varian Aria Elekta Mosaiq Oxigen Colméia
10 Produtos Diferenciais Armazena informação específica da Radioterapia Imagens Planos de Tratamento Doses Configuração dos Equipamentos de Tratamento Dados Dosimétricos dos Equipamentos de Tratamento Templates
11 Produtos Diferenciais Conecta os Equipamentos de Tratamento Gerencia a execução dos Planos de Tratamento Verifica inconsistências Previne a execução de Tratamentos com parâmetros divergentes aos aprovados Previne alteração dos parâmetros de Tratamento dos Pacientes Gerencia os valores de doses administrados aos Pacientes diariamente Previne que sejam administradas doses superiores às prescritas Armazena os parâmetros de execução dos tratamentos Edições Overrides
12 Produtos Diferenciais Extensão ao gerenciamento de Informações Oncológicas Quimioterapia
13 Funcionalidades Sistema de Gerenciamento possui diferentes Aplicativos atendendo a diferentes etapas do Fluxo do Paciente dentro do Departamento de Radioterapia.
14 Funcionalidades Aplicativos Registro Agendamento História e Evolução Clínica Imagens Planejamento Ficha Técnica Tratamento Relatórios
15 Funcionalidades Prontuário Eletrônico Registro Agendamento História e Evolução Clínica Imagens Ficha Técnica Tratamento Específico Planejamento Tratamento
16 Funcionalidades Aplicativos Registro Dados Demográficos Contatos Informação Financeira Convênios
17 Funcionalidades Aplicativos Agendamento Consultas Simulação Imagem Tratamento Tarefas
18 Funcionalidades Aplicativos História Clínica e Evolução Clínica Consulta Inicial Histórico Familiar Prescrições Revisões Efeitos Colaterais Condutas
19 Funcionalidades Aplicativos Imagens Importação Fusão Aprovação
20 Funcionalidades Aplicativos Planejamento Diferentes Técnicas de Planejamento Diferentes Algoritmos de Cálculo Avaliação Aprovação
21 Funcionalidades Aplicativos Ficha Técnica Prescrição Médica Dose Total Dose por Fração Dose Diária Informação Técnica do Plano de Tratamento Parâmetros do Equipamento Imagens de Referência DRR s
22 Funcionalidades Aplicativos Tratamento Carregamento do Plano Programação do Equipamento Verificação de Inconsistências Previne erros Permissão para Tratar Armazenamento da Sessão Tratada Permite verificação offline
23 Funcionalidades Aplicativos Relatórios Estatísticas do Departamento Estatísticas por Paciente Documentos Predefinidos Customizáveis
24 Integração Servidor Conecta diferentes setores Conecta diferentes usuários Conecta diferentes equipamentos de tratamento Mantém informação segura e atualizada Mantém Fluxo de Trabalho dinâmico
25 Integração Sistema de Gerenciamento Padroniza o Fluxo da Informação dentro do Departamento Definição de Templatesde Fluxo Fluxo de Trabalho Informa cada usuário ou grupo de usuários sobre Tarefas Ordem das tarefas» Tarefas pré-requisito» Tarefas paralelas Tempo entre as tarefas» Tarefas em atraso Conclusão de tarefas» Habilita a próxima
26 Integração Prontuário Eletrônico x Planejamento Edição de Planos atualizada em tempo real no Prontuário Edição no Prontuário atualizada em tempo real no Planejamento Previne Importação/Exportação Riscos Fluxo
27 Integração Equipamento de Tratamento Programação automática do Equipamento Verificação de Inconsistências Planejado x Programado Aquisição e armazenamento de Imagens Edição do Plano de Tratamento Direitos Armazenamento dos Parâmetros do Tratamento executado Análise offline
28 Estatística Permite a produção de relatórios Predefinidos Instalados com o Sistema Customizáveis Aplicativo opcional Departamentais Paciente Específicos
29 Estatística Relatórios Departamentais # Pacientes/dia # Pacientes/mês Pacientes x Diagnóstico # Casos Específicos (Ex.: IMRT)/mês Faltas Inícios Atrasos
30 Estatística Relatórios Paciente Específicos Agendamentos Consultas Tratamento
31 Implementação Treinamento Médicos Físicos Técnicos Enfermagem Secretaria
32 Implementação Controle de Qualidade Programa de Garantia de Qualidade Comissionamento Teste periódicos Verificação da consistência da informação em diferentes Aplicativos Paciente Específico
33 Implementação Rotina Adaptações necessárias Alterações do Plano de Tratamento Online x Offline Formatação da Informação Parcialmente customizável
34 Implementação Padronização do Fluxo de Pacientes Benefícios a médio e longo prazos Eliminação de Papel Ficha Técnica Eletrônica
35 Considerações Finais Sistema de Gerenciamento Mal Necessário (Mandatório) Padronização do Fluxo do Paciente Radioterápico Templates de Fluxo de Trabalho Configuráveis Sequência de Atividades Tempos para execução Padronização da Informação Documentos Relatórios
36 Considerações Finais Integração Informação disponível em tempo real Informação disponível em todo o Departamento Atualização da Informação Segurança Verificação de Inconsistências Prevenção de erros Reprodutibilidade Controle de Qualidade
37 OBRIGADO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Termo de Abertura do Projeto
Instituição Executora: MAXIMUS SOFTWARE LTDA Título do Projeto: FARMAINFOR - Modernização da Farmácia Cliente: Hospital Mater Day Termo de Abertura do Projeto Elaborado por: Prof. Carlos Roberto Porfírio
Leia maisCapacitação de Profissionais em Prevenção, Controle e Assistência Oncológica
Programa 0011 PREVENÇÃO E CONTROLE DO CÂNCER E ASSISTÊNCIA ONCOLÓGICA Objetivo Indicador(es) Promover a prevenção, a detecção precoce dos tipos de câncer prevalentes e a assistência à população para reduzir
Leia maisBanco de Dados Heterogêneos. Celso Antonio Colom bo Leandro Giaretta
Banco de Dados Heterogêneos Celso Antonio Colom bo Leandro Giaretta Introdução Bancos de Dados Distribuídos podem ser dividos em: sistemas homogêneos ou sistemas Heterogêneos; Banco de dados heterogêneo
Leia maisTIC Saúde 2013. Coletiva de Imprensa Apresentação de Resultados São Paulo, 17 de dezembro de 2013
TIC Saúde 2013 Pesquisa sobre o uso das TIC em estabelecimentos de saúde no Brasil Coletiva de Imprensa Apresentação de Resultados São Paulo, 17 de dezembro de 2013 CGI.br Comitê Gestor da Internet no
Leia maisComitê Gestor dos Programas de Qualificação dos Prestadores de Serviços COGEP
Comitê Gestor dos Programas de Qualificação dos Prestadores de Serviços COGEP GT Indicadores de SADT 1ª Reunião Subgrupo Oncologia 22 de janeiro de 2013 GERPS/GGISE/DIDES/ANS Agenda Regras Gerais de Adesão
Leia maisParâmetros de Utilização e Manutenção das Mensagens do Informa Online 2000. Maio 2007
e Manutenção das Mensagens do Informa Online 2000 Maio 2007 Os parâmetros de funcionamento e as mensagens exibidas pelo Informa Online 2000 são configurados utilizando-se os programas AlteraDllOnline.exe
Leia maisREGULAMENTO OPERACIONAL DA CENTRAL DE REGULAÇÃO CENTRAL DE CONSULTAS E EXAMES ESPECIALIZADOS
REGULAMENTO OPERACIONAL DA CENTRAL DE REGULAÇÃO CENTRAL DE CONSULTAS E EXAMES ESPECIALIZADOS Aprovado através da Resolução nº 06/CMS/2010, de 09 de março de 2010, Ananindeua PA Capítulo I DO CADASTRAMENTO
Leia maisEMENTÁRIO. (*) LEI N 1.206, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2007. (D.O.M. 22.01.2008 N. 1886 Ano IX)
(*) LEI N 1.206, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2007. (D.O.M. 22.01.2008 N. 1886 Ano IX) ALTERA o Quadro de Cargos e Carreiras da Secretaria Municipal de Saúde SEMSA e dá outras providências. O PREFEITO DE MANAUS,
Leia maisVersão 1.0 2013 Todos os direitos reservados. www.jordaoengenharia.com.br
Versão 1.0 2013 Todos os direitos reservados. www.jordaoengenharia.com.br O Programa de P&D da Aneel foi instituído pela Aneel em 1999, e posteriormente foi regulamentado pela Lei 9.991 de 2000, tendo
Leia maisAuditoria de Sistemas de Informação. Everson Santos Araujo <everson@por.com.br>
Auditoria de Sistemas de Informação Everson Santos Araujo 2 Abordagens Ao redor do computador Através do computador Com o computador 3 Ao redor do computador Auditoria de documento-fonte
Leia maisAnálise do perfil de cargos de comando da SES/SP
Relatório parcial de pesquisa Análise do perfil de cargos de comando da SES/SP Coordenador: Pesquisadores: Arnaldo Sala Adriana Rosa Linhares Carro Aniara Nascimento Correa Paulo Henrique D Ângelo Seixas
Leia maisHospitalares(HIS) com o. e Arquivamento de Imagens Médicas(PACS) Serviço de Informática - SINFO
Integração do Sistema de Informações Hospitalares(HIS) com o Sistema de Transmissão, Distribuição e Arquivamento de Imagens Médicas(PACS) Serviço de Informática - SINFO Instituto tuto do Coração de São
Leia maisProcedimento Operacional Padrão
Luiz Antônio Pertili Rodrigues de Resende Procedimento Operacional Padrão POP/Unidade de Oncologia/001/2015 Atendimento Radioterapia Versão 1.0 Ser Serviço de Radioterapia Procedimento Operacional Padrão
Leia maisMANUAL PARA ACESSO À REDE DA COMUNIDADE ACADÊMICA FEDERADA (CAFe)
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL SECRETARIA ESPECIAL DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO MANUAL PARA ACESSO À REDE DA COMUNIDADE ACADÊMICA FEDERADA (CAFe) A partir de
Leia maisPró-Reitoria de Administração - PRAd Assessoria de Informática - AI SISTEMA DE PUBLICAÇÃO DE LICITAÇÕES. Manual de Procedimentos
Pró-Reitoria de Administração - PRAd Assessoria de Informática - AI SISTEMA DE PUBLICAÇÃO DE LICITAÇÕES Manual de Procedimentos 2004 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO...3 2. OBJETIVOS...3 3. ÂMBITO DE APLICAÇÃO...3
Leia maisTRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE GOIÁS
1 RESOLUÇÃO NORMATI VA N.º 0 0 6 / 2 0 0 1 O Tribunal de Contas do Estado de Goiás, considerando as atribuições estabelecidas pela Constituição Estadual em seu artigo 26, o disposto no inciso XII do art.
Leia maisPainéis de Controle para Cidades Inteligentes. Francisco Artur C de Oliveira
Painéis de Controle para Cidades Inteligentes Francisco Artur C de Oliveira :: Por que mapas? :: Mapas são uma forma de se comunicar A integração da informação Produz Valor Novas tecnologias trazem abundância
Leia maisAgenda. GERPS Coordenadoria de Qualidade
Agenda Introdução ao QUALISS Divulgação e Indicadores Regras Gerais para Adesão dos Prestadores Etapas de Adesão Seleção, elaboração das fichas técnicas e implementação dos indicadores Debate Deliberações
Leia maisEspecificação Técnica Sistema ABS TEM+
Especificação Técnica Sistema ABS TEM+ A solução ABS TEM+ desenvolvida pela Vergence é baseada no conceito de TEM (Telecom Expenses Management), o qual visa a aplicação de melhoras em relação à tecnologia,
Leia maisPolítica Gestão de Configuração e Mudança
Política Gestão de Configuração Histórico de Alteração Data Versão Descrição Autor 20/08/2011 1 Versão Inicial Danilo Costa Versão 1 Pág. 2 de 7 Índice 1. POLÍTICA 4 1.1 Aplicabilidade 4 2. CONCEITUAÇÃO
Leia maisGerência de Configuração de Software Funções
Universidade Estadual de Maringá Departamento de Informática Ciência da Computação Processo de Engenharia de Software II Gerência de Configuração de Software Funções Rafael Leonardo Vivian {rlvivian.uem
Leia maisCOMPATIBILIZANDO CADASTROS
COMPATIBILIZANDO CADASTROS EM PROJETO SIG Cristiane Vaz Domingues cristiane.vaz@uol.com.br FOTOGRAFIA Hoje nas instituiçõesições públicas existem: informações repetidas e/ou complementares distribuídas
Leia maisMANUAL DO ADMINISTRADOR LOCAL. Entidade Municipal
MANUAL DO ADMINISTRADOR LOCAL Entidade Municipal Abril / 2011 ÍNDICE Objetivos do Sistema de Registro de Integrado - REGIN... 3 Principais Módulos do Sistema... 4 Módulo Controle de Acesso... 5 Módulo
Leia maisJOSÉ SERRA ANEXO NORMAS PARA CADASTRAMENTO CENTROS DE REFERÊNCIA EM CIRURGIA VASCULAR INTRALUMINAL EXTRACARDÍACA
Portaria GM/MS nº de abril de 2002 O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições legais, Considerando a alta incidência de doenças cardiovasculares na população brasileira, o que se constitui
Leia maisImplantação da Regulação Ambulatorial Informatizada
Implantação da Regulação Ambulatorial Informatizada SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE/RS DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA HOSPITALAR E AMBULATORIAL DAHA COMPLEXO REGULADOR ESTADUAL CENTRAL DE REGULAÇÃO AMBULATORIAL
Leia mais03 SETORES ENVOLVIDOS TODAS AS UNIDADES ESTRUTURAIS ORGANIZACIONAL DO MUNICÍPIO
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº SCS-02/2015 Data: 20/09/2015 Versão: Original 01 SISTEMA ADMINISTRATIVO SCS SISTEMA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL 02 ASSUNTO SCS-02 DIVULGAÇÃO DE CAMPANHAS INSTITUCIONAIS 03 SETORES ENVOLVIDOS
Leia maisCurso em Sistema de Editoração Eletrônica de Revistas (SEER) / Open Journal System (OJS)
Curso em Sistema de Editoração Eletrônica de Revistas (SEER) / Open Journal System (OJS) AGOSTO 2015 Universidade do Estado do Rio de Janeiro UERJ Reitor - Ricardo Vieiralves de Castro Vice-Reitor - Paulo
Leia maisPORTAL DE SERVIÇOS RH ONLINE. Desenvolvido por DTI Departamento de Tecnologia da Informação
PORTAL DE SERVIÇOS RH ONLINE Desenvolvido por DTI Departamento de Tecnologia da Informação Objetivos: - Disponibilizar a todos os servidores diversos serviços prestados pela Coordenadoria de Gestão de
Leia maisInstrução de Trabalho. Criar Imagem
Aprovado por Comitê da Qualidade Analisado criticamente por Chefe do Departamento 1. OBJETIVOS Orientar o colaborador da Seção do Laboratório de Informática da Superintendência de Informática a criar ou
Leia maisEstabelecer critérios e procedimentos para atendimento aos usuários na realização de ensino a distância.
Proposto por: IMPLEMENTAR AÇÕES DE ENSINO A DISTÂNCIA Equipe da Escola de Administração Judiciária (ESAJ) Analisado por: Escola de Administração Judiciária (ESAJ) Aprovado por: Diretor-Geral da Diretoria
Leia maisADMINISTRAÇÃO E SERVIÇOS DE REDE
ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇOS DE REDE Introdução O administrador de redes geovanegriesang@ifsul.edu.br www.geovanegriesang.com Gerenciamento de redes Gerenciamento de rede é o ato de iniciar, monitorar e modificar
Leia maisGerenciamento de integração de projeto
Objetivos do Conteúdo Gerenciamento de integração de projeto Sergio Scheer / DCC / UFPR TC045 Gerenciamento de Projetos Prover capacitação para: - Identificar os processos de Gerenciamento de Projetos;
Leia maisMODELO: TERMO DE ABERTURA DE PROJETO
MODELO: TERMO DE ABERTURA DE PROJETO Instituição Executora: GTI Soluções inteligentes Título do Projeto: Sistema de controle de questões e avaliações Cliente: FACULDADE SENAC-DF Termo de Abertura do Projeto
Leia maisUNICEUB OTIMIZA A DISTRIBUIÇÃO DE SOFTWARES EM SEUS LABORATÓRIOS COM VIRTUALIZAÇÃO DE APLICAÇÃO
Case de Sucesso Integrando CIOs, gerando conhecimento. UNICEUB OTIMIZA A DISTRIBUIÇÃO DE SOFTWARES EM SEUS LABORATÓRIOS COM VIRTUALIZAÇÃO DE APLICAÇÃO Perfil O UniCEUB é um dos pioneiros de ensino na capital
Leia maisINSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº-1, DE 25 DE JANEIRO DE 2013
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº-1, DE 25 DE JANEIRO DE 2013 O PRESIDENTE SUBSTITUTO DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS
Leia maisRESOLUÇÃO CD 28/2009. O CONSELHO DEPARTAMENTAL DA FACULDADE TRÊS DE MAIO - SETREM, no uso de suas atribuições legais e regimentais, considerando:
RESOLUÇÃO CD 28/2009 - DEFINE O REGIMENTO INTERNO DO SERVIÇO CLÍNICA-ESCOLA DE PSICOLOGIA DA FACULDADE TRÊS DE MAIO - SERCEPS, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O CONSELHO DEPARTAMENTAL DA FACULDADE TRÊS DE MAIO
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PORTARIA Nº 1.289, DE 11 DE JULHO DE 2012. RESOLVE:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PORTARIA Nº 1.289, DE 11 DE JULHO DE 2012. O REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO ESPÍRITO SANTO, nomeado através da Portaria MEC nº 265, de 24.03.2009,
Leia maisSistema de Rastreabilidade na CME : A Informática é a SOLUÇÃO?
CONTROLE INFORMATIZADO - CME Sistema de Rastreabilidade na CME : A Informática é a SOLUÇÃO? Enfa. Gessilene de Sousa São Paulo,24 de julho de2008 Agenda Entendimento da Área CME / INFORMATIZAÇÃO; Recursos
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE PEREIRA BARRETO INSTRUMENTO DE PLANEJAMENTO, FERRAMENTA DE GESTÃO PARA A REORGANIZAÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICA
INSTRUMENTO DE PLANEJAMENTO, FERRAMENTA DE GESTÃO PARA A REORGANIZAÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICA Ubatuba, abril de 2014 EX PREFEITO MÉDICO DA ESF UNIDADES SUCATEADAS QUADRO DE SERVIDORES DESFALCADOS/INSUFICIENTE
Leia maisSYSTEM SENSORS Sistema Unificado de Monitoramento de TI
SYSTEM SENSORS Sistema Unificado de Monitoramento de TI Rev.: 26/07/2014 COMERCIAL comercial@onium.com.br http://www.onium.com.br A ONIUM Visão: ser reconhecida por gerar valor corporativo através de tecnologia
Leia maisIntegração Backoffice Originação de Grãos x umovme
Agosto/2014 Sumário Título do documento 1. Contexto de Negócio (Introdução)... 3 2. Sistemas Envolvidos... 3 3. Integração... 3 4. Escopo... 4 5. Pré-requisitos Instalação/Implantação/Utilização... 4 5.1.
Leia maisTecnologia da Informação: Integração entre a área Clínica e Produção
Tecnologia da Informação: Integração entre a área Clínica e Produção 1 Serviço de Nutrição Produção Nutrição Clínica Ambulatório 2 Produção Auto-gestão: Pacientes Colaboradores Médicos Eventos Terceiro:
Leia maisSimulado Banco de Dados I Bimestre 1 Capítulo 1 Projeto Lógico de Banco de Dados
Simulado Banco de Dados I Bimestre 1 Capítulo 1 Projeto Lógico de Banco de Dados 01) Defina com suas próprias palavras: a) Banco de Dados b) Sistema Gerenciador de Banco de Dados c) Sistema de Banco de
Leia maisPROJETO CONSULTA ÚNICA: METODOLOGIA PAUTADA NA RESOLUTIVIDADE.
PROJETO CONSULTA ÚNICA: METODOLOGIA PAUTADA NA RESOLUTIVIDADE. Caracterização da situação anterior Em 2013, a Secretaria de Saúde Pública de Campo Grande (SESAU) detectou déficit de profissionais ginecologistas/obstetras
Leia maisATENÇÃO: A cópia impressa a partir da intranet é cópia não controlada.
Proposto por: Diretor do Departamento de Tecnologia de Informação e Comunicação (DETEC) Analisado por: Assessor da Assessoria de Gestão Estratégica (ASGET) Aprovado por: Secretário da Secretaria-Geral
Leia maisRegulamento do Bloco Cirúrgico do Centro de Práticas Clínicas e Cirúrgicas (CPCC)
INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS CONCÓRDIA CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA CENTRO DE PRÁTICAS CLÍNICAS E CIRÚRGICAS Regulamento do Bloco Cirúrgico do Centro de Práticas Clínicas e Cirúrgicas (CPCC) Dispõe
Leia maisEducação Profissional Cursos Técnicos. Regulamento de Estágio Supervisionado
Educação Profissional Cursos Técnicos Regulamento de Estágio Supervisionado CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - O presente Regulamento de Estágio Supervisionado refere-se à formação do aluno
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DA CLÍNICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA DA FACULDADE ASCES
REGULAMENTO INTERNO DA CLÍNICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA DA FACULDADE ASCES DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. A qualidade do atendimento e o assumir responsabilidade integram a forma de pensar e agir de profissionais,
Leia maisCAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
DECRETO Nº 45.463, de 30 de agosto de 2010 Dispõe sobre a política de aquisição e locação de bens e contratação de serviços da Família Frota de Veículos, cria o Comitê Executivo de Gestão Estratégica de
Leia maisFormulário para Cadastro no Banco Nacional de Projetos do CNMP
Formulário para Cadastro no Banco Nacional de Projetos do CNMP Nome da Iniciativa/Projeto: Digitalização da Massa Documental do Ministério Público do Estado de Goiás Área Responsável: Departamento de Gestão
Leia maisUFRGS e a estrutura de TI: realidade e perspectivas
UFRGS e a estrutura de TI: realidade e perspectivas UNIFESP 25/09/2013 Jussara Issa Musse Diretora CPD Agenda A UFRGS Estrutura de TI O CPD Recursos Humanos Sistemas de Informações Governança Inovação
Leia maisExperiências no Desenvolvimento e Manutenção de Software no Contexto da Interação Governo- Universidade
Experiências no Desenvolvimento e Manutenção de Software no Contexto da Interação Governo- Universidade Fernando Siqueira (MPOG) Sérgio Rodrigues (COPPE/UFRJ) Miriam Chaves (MPOG) Rodrigo Santos (COPPE/UFRJ)
Leia maisPTU 5.0 Online - UNICOO
Julho/2015 Título do documento Sumário 1. O que mudou da versão anterior do PTU Online?... 3 2. Atualização e Parametrização do Pacote... 4 3. Comunicação de Decurso de Prazo Nova transação 0700... 6 4.
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO GERAL DE MODERNIZAÇÃO E INFORMÁTICA SISAU
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO GERAL DE MODERNIZAÇÃO E INFORMÁTICA SISAU SISTEMA DE ATENDIMENTO AO USUÁRIO MANUAL DO USUÁRIO
Leia maisA Evolução Tecnológica no Parlamento Catarinense
A Evolução Tecnológica no Parlamento Catarinense Carlos Mestre Crespo Luz Coordenador de Informática Atribuições da Coordenadoria de Informática Elaborar e manter o Plano Diretor de Informática; Planejar
Leia maisR E S O L U Ç Ã O N º 2 6 4 / 2 0 1 2
R E S O L U Ç Ã O N º 2 6 4 / 2 0 1 2 O Conselho Deliberativo do AGROS INSTITUTO UFV DE SEGURIDADE SOCIAL, no uso de suas atribuições legais, RESOLVE: I. Aprovar a inserção do cargo de Educador Físico
Leia maisLaudon & Laudon Essentials of MIS, 5th Edition. Pg. 2.1
Laudon & Laudon Essentials of MIS, 5th Edition. Pg. 2.1 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NAS EMPRESAS* *slides adaptados material disponível livro do laudon 2004 2.1 2004 by Pearson Education Laudon & Laudon Essentials
Leia maisSistema Integrado de Gerenciamento ARTESP. MANUAL DO USUÁRIO - SIGA Extranet GRD e Projetos. MANUAL DO USUÁRIO SIGA EXTRANET GRD e Projetos
Sistema Integrado de Gerenciamento ARTESP MANUAL DO USUÁRIO - SIGA Extranet GRD e Projetos MANUAL DO USUÁRIO SIGA EXTRANET GRD e Projetos Versão: 1.5 Fevereiro/2014 Versão: 1.5 Novembro 2008 Versão: 1.5
Leia maisPORTARIA TC Nº 382, DE 29 DE SETEMBRO DE 2014. CAPÍTULO I
PORTARIA TC Nº 382, DE 29 DE SETEMBRO DE 2014. Disciplina a utilização dos certificados digitais no âmbito interno, pelos funcionários do Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco TCE-PE e demais usuários
Leia maisLIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO CORDILHEIRA
LIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO CORDILHEIRA (Orientamos aos clientes que utilizam banco de dados SQL, para efetuarem a atualização preferencialmente após o encerramento das atividades do dia, acessando o sistema
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SGP-500-R00 ARQUIVAMENTO DE PROCESSOS NA SGP
MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SGP-500-R00 ARQUIVAMENTO DE PROCESSOS NA SGP 02/2016 PÁGINA INTENCIONALMENTE EM BRANCO 2 03 de fevereiro de 2016. Aprovado, Carolina dos Santos Costa 3 PÁGINA INTENCIONALMENTE
Leia maisCICLO DE EXECUÇÃO DE CONTRATOS DE SOLUÇÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO 1 OBJETIVO
Proposto por: Equipes dos Departamentos de Infraestrutura de TI (DGTEC/DEINF), de Sistemas (DGTEC/DESIS), de Suporte de Atendimento (DGTEC/DEATE) Analisado por: Diretores dos Departamentos de Infraestrutura
Leia maisRegulamento Interno da Farmácia Escola de Dispensação de Medicamentos do Curso de Bacharelado em Farmácia da Faculdade Asces
Regulamento Interno da Farmácia Escola de Dispensação de Medicamentos do Curso de Bacharelado em Farmácia da Faculdade Asces Caruaru-PE 2014 REGULAMENTO INTERNO DA FARMÁCIA ESCOLA DE DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS
Leia maisATRIBUIÇÕES DA COORDENAÇÃO DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO - CGI
ATRIBUIÇÕES DA COORDENAÇÃO DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO - CGI MISSÃO Executar a gestão das informações e coordenar a política de comunicação da PROEXT. Atribuições Gerais: 1. Atender clientes internos e externos;
Leia maisCOMUNICADO SIAD 019 /2007 ASSUNTO: Frota Abastecimento no Posto Orgânico Coletivo de Combustível - POC
Órgão/Setor SECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO Rua Bernardo Guimarães, 2731. Tel.: (31) 3290-4600 CEP: 30.180-140 Belo Horizonte Minas Gerais Brasil CGC: 18.715.607 / 0001-13 Inscrição Estadual:
Leia maisSISTEMAS DISTRIBUÍDOS
SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Cluster, Grid e computação em nuvem Slide 8 Nielsen C. Damasceno Introdução Inicialmente, os ambientes distribuídos eram formados através de um cluster. Com o avanço das tecnologias
Leia mais1. Objetivos dos Laboratórios de Informática fixo e móveis; Os Laboratórios de Informática têm como objetivo atender às seguintes necessidades da IES:
REGULAMENTO PARA USO DOS LABORATORIOS DE INFORMATICA E DA INTERNET NA FACULDADE REDENTOR POR PARTE DE PROFESSORES E ALUNOS 1. Objetivos dos Laboratórios de Informática fixo e móveis; Os Laboratórios de
Leia maisSubseção I Da Subsecretaria de Biblioteca SUBIB. I coordenar atividades relativas ao controle e à atualização do acervo bibliográfico do Tribunal;
Subseção I Da Subsecretaria de Biblioteca SUBIB Art. 273. À Subsecretaria de Biblioteca SUBIB compete: I coordenar atividades relativas ao controle e à atualização do acervo bibliográfico do Tribunal;
Leia maisCotação OnLine. Manual do Usuário
Cotação OnLine Manual do Usuário Última Revisão 10-10-2010 Histórico de Revisões Data Descrição Versão 01-12-2010 Primeira versão do manual 1.0.0 Delf Tecnologia 2 ÍNDICE 1. Introdução... 4 1.1 O que é
Leia maisXVIII JORNADA DE ENFERMAGEM EM HEMODINÂMICA.
. Qualificando o desempenho operacional utilizando ferramentas de Tecnologia de Informação. sfl.almada@gmail.com Enfª Sueli de Fátima da Luz Formação: Bacharel em Enfermagem e Obstetrícia Universidade
Leia maisIntrodução. Escritório de projetos
Introdução O Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos (Guia PMBOK ) é uma norma reconhecida para a profissão de gerenciamento de projetos. Um padrão é um documento formal que descreve normas,
Leia maisSOLUÇÕES DA ELIPSE CONFEREM AGILIDADE À OPERAÇÃO E TOMADA DE DECISÕES NO COD DA ELEKTRO
SOLUÇÕES DA ELIPSE CONFEREM AGILIDADE À OPERAÇÃO E TOMADA DE DECISÕES NO COD DA ELEKTRO Elipse Power e Elipse Plant Manager auxiliam uma das maiores distribuidoras de energia do Brasil a atender, de forma
Leia maisREGIMENTO DA COMISSÃO PERMANENTE DE PADRONIZAÇÃO DE MATERIAIS MÉDICO HOSPITALARES DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO COMISSÃO PERMANENTE DE PADRONIZAÇÃO DE MATERIAIS MÉDICO-HOSPITALARES REGIMENTO DA COMISSÃO PERMANENTE DE PADRONIZAÇÃO DE MATERIAIS MÉDICO
Leia maisCONCURSO PÚBLICO PARA A CARREIRA DE TÉCNICO-ADMINISTRATIVO EM EDUCAÇÃO EDITAL N.º 195, DE 26 DE JULHO DE 2011 ANEXO I
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONCURSO PÚBLICO PARA A CARREIRA DE TÉCNICO-ADMINISTRATIVO EM EDUCAÇÃO EDITAL N.º 195, DE 26 DE JULHO DE 2011 ANEXO I REQUISITOS BÁSICOS PARA INVESTIDURA
Leia maishttp://www.portaldaindustria.com.br/senai/iniciativas/programas/educacao-a-distancia/2012/09/1,5682/lista-de-cursos.html
www.cni.org.br http://www.portaldaindustria.com.br/senai/iniciativas/programas/educacao-a-distancia/2012/09/1,5682/lista-de-cursos.html Lista de cursos Atualmente, do total de cursos a distância ofertados
Leia maisQuando se fala em ponto eletrônico, a primeira coisa que vem à sua cabeça ainda é dor?
Quando se fala em ponto eletrônico, a primeira coisa que vem à sua cabeça ainda é dor? Interagir com sistemas que ainda dependem de agendamentos manuais e de coletas presenciais em vários equipamentos
Leia maisCapítulo XIII SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
Capítulo XIII SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO FINALIDADE A Secretaria de Tecnologia da Informação e Comunicação, órgão de direção especializada, subordinada ao diretor-geral da Secretaria
Leia maisProgramação Distribuída
Unidade 4 Programação Distribuída Transações Distribuídas O que são? São sistemas compostos por diversas partes cooperantes que são executadas em máquinas diferentes interconectadas por uma rede Exemplos
Leia maisPOLÍTICA DE SENSORIAMENTO REMOTO DE DEFESA
MINISTÉRIO DA DEFESA MD32-P-02 POLÍTICA DE SENSORIAMENTO REMOTO DE DEFESA 2006 MINISTÉRIO DA DEFESA ESTADO-MAIOR DE DEFESA POLÍTICA DE SENSORIAMENTO REMOTO DE DEFESA 1 a Edição 2006 MINISTÉRIO DA DEFESA
Leia maisSUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento.
SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento Etapas do Processo Seletivo Pág. Matrícula Cronograma de Aulas Pág. PÓS-GRADUAÇÃO EM OPERAÇÃO DE EQUIPAMENTOS EM RADIOTERAPIA
Leia maisSUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo Pág. 5. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento.
SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento Etapas do Processo Seletivo Pág. 5 Matrícula Cronograma de Aulas Pág. PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CLÍNICA Unidade Dias e Horários
Leia maisProjeto FlexiGrid IWA. Sistema de Armazenamento e Comunicação de Imagens
Projeto FlexiGrid IWA Sistema de Armazenamento e Comunicação de Imagens Aristófanes C. Silva Danilo Launde Lúcio Dias Roteiro PACS Definição Infra-Estrutura Camadas Problemas Soluções DICOM IWA Histórico
Leia maisGRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS CONTROLE DE DOCUMENTOS E DADOS
1. Objetivo POP-L02 Página 1 de 12 Estabelecer as diretrizes para o controle de todos documentos e dados do Sistema de Gestão da Qualidade, de modo a garantir a rastreabilidade e padronização dos processos
Leia mais..: FormSus :.. http://formsus.datasus.gov.br/site/popup_unidade_detalhe.php?id_aplica...
1 de 1 3/1/212 17:2 EGTI 211/212 - Autodiagnostico 21 Imprimir Identificação 1. Qual a identificação do órgão? Agência Nacional de Saúde Suplementar 2. Qual o âmbito de preenchimento do formulário? Órgão
Leia maisOrganograma Complexo HUPES
Organograma Complexo HUPES Organograma Geral Conselho Gestor Diretor Geral - Presidente; Vice-Diretor; Representante da Reitoria; Diretor de Unidades de ensino da área de Saúde da UFBA ; Diretor Adjunto
Leia maisDIRETORIA DE GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO CAPÍTULO I DA DIRETORIA DE GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E SEUS FINS
DIRETORIA DE GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO CAPÍTULO I DA DIRETORIA DE GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E SEUS FINS Art. 1º A Diretoria de Gestão de Tecnologia da Informação da Universidade Federal
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização
Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos
Leia maisELIMINAR DOCUMENTOS NO DEGEA 1 OBJETIVO
Proposto por: Divisão de Operações (DIOPE) Analisado por: Diretor do Departamento de Gestão de Acervos Arquivísticos (DEGEA) Aprovado por: Diretor-Geral de Comunicação e de Difusão do Conhecimento (DGCOM)
Leia maisSuperintendência de Competição PGMC A NOVA REALIDADE DO
Superintendência de Competição PGMC A NOVA REALIDADE DO Abraão Balbino e Silva Gerente de Monitoramento das Relações entre Prestadoras asilva@anatel.gov.br Brasília, maio de 2013 Agenda Nova Estrutura
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. Item Descrição Unidade
TERMO DE REFERÊNCIA 1 OBJETO 1.1 Descrição: Renovação de subscrição do software Citrix XenApp (360 licenças) 1.2 Detalhamento dos Bens e Serviços que compõem a Solução: Item Descrição Unidade 1 2 3 4 5
Leia mais