Unidade 0 Diversidade na biosfera I DIVERSIDADE NA BIOSFERA
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- Filipe da Costa Garrido
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1 1 Unidade 0 Diversidade na biosfera I DIVERSIDADE NA BIOSFERA
2 Objectivos 2 Compreender a importância da diversidade biológica na manutenção da vida; Identificar diferentes tipos de interacção entre seres vivos e ambiente; Analisar o impacto da actividade humana nos ecossistemas.
3 Biodiversidade 3 Biodiversidade ou diversidade biológica Conjunto de seres vivos que habita o planeta Terra Diversidade de espécies variedade de espécies que existem no planeta; Diversidade genética variedade de informação genética existente nos indivíduos de uma espécie; Diversidade ecológica variedade de espécies.
4 Espécie 4 Grupo de indivíduos semelhantes que se reproduzem entre si, originando descendência fértil. Por vezes duas espécies diferentes podem cruzar-se, mas a sua descendência não é fértil, originando os chamados híbridos. Isto acontece, por exemplo, entre uma égua e um burro. Égua Burro Mula
5 Organização Biológica 5 neutrão protão electrão ÁTOMO MOLÉCULA CÉLULA ORGANISMO SISTEMA ÓRGÃO TECIDO POPULAÇÃO COMUNIDADE / ECOSSISTEMA BIOSFERA
6 Níveis de organização biológica 6 Átomo constituinte matéria de unidade toda a Molécula associação compatível de determinados átomos Célula unidade básica da vida
7 Níveis de organização biológica 7 Orgão formado por diferentes tecidos com uma função comum Tecido conjunto de várias células, com funções semelhantes e coordenadas Sistema de órgãos conjunto de órgãos que desempenham uma determinada função no organismo
8 Níveis de organização biológica 8 POPULAÇÃO conjunto de seres vivos da mesma espécie que vive no mesmo local/habitat COMUNIDADE BIÓTICA ou BIOCENOSE Conjunto de todas as populações que habitam determinada área e das interacções que estabelecem entre si. Estas interacções bióticas podem ser inter-específicas ou intra-específicas.
9 9 Relações inter-específicas
10 Níveis de organização biológica 10 Ecossistema conjunto formado por seres de diferentes espécies (biocenose), pelo meio que ocupam ( biótopo ) e pelas interacções que entre eles se estabelecem.
11 Componentes do ecossistema 11 ECOSSISTEMA formado por Componentes Abióticos (Biótopo) Interacção Componentes Bióticos Água Luz Temperatura Solo PH Salinidade Etc Seres vivos (estabelecem relações inter e intraespecíficas)
12 12 Biosfera: Inclui todas as formas de vida existentes na Terra e os respectivos ambientes por elas habitadas, isto é, corresponde ao CONJUNTO DE TODOS OS ECOSSISTEMAS existentes no mundo (conjunto de todos os Biomas). Diferenças existentes entre os ecossistemas (Biomas) Meio físico-químico Dimensões e Limites Quantidade e diversidade de espécies Intervenção do Homem Semelhanças entre os ecossistemas (processos obrigatórios) Fluxo de energia Circulação de materiais Evolução no tempo
13 13 Distribuição dos biomas
14 Interacções nos ecossistemas 14 Os seres vivos de um ecossistema estabelecem relações tróficas (alimentares), que envolvem transferências de matéria e energia, quer entre os seres vivos, quer entre esses seres e o meio. Estas relações tróficas constituem as cadeias alimentares. Cadeia alimentar sequência de seres vivos que se inter-relacionam a nível alimentar.
15 Interacções nos ecossistemas 15 A um conjunto de cadeias tróficas que se inter-relacionam dáse o nome de TEIA ALIMENTAR OU REDE TRÓFICA Nas redes tróficas considera-se a existência de três categorias de seres vivos: PRODUTORES CONSUMIDORES DECOMPOSITORES
16 Produtores 16 Seres vivos capazes de elaborar matéria orgânica a partir de matéria inorgânica, utilizando, para isso, uma fonte de energia externa (a energia radiante) seres autotróficos. Ex: plantas, algas, fitoplâncton e algumas bactérias.
17 Consumidores 17 Seres vivos incapazes de produzir compostos orgânicos a partir de compostos inorgânicos seres heterotróficos- e, por isso, alimentam-se directa ou indirectamente da matéria elaborada pelos produtores. Ex: zooplâncton, herbívoros, carnívoros.
18 Decompositores 18 Seres vivos que obtêm a matéria orgânica decompondo os cadáveres e os excrementos de outros seres vivos. Transformam assim a matéria orgânica em matéria mineral, assegurando a devolução dos minerais (inicialmente incorporados pelos produtores) ao meio. Ex: algumas bactérias e os fungos.
19 Interacções nos ecossistema 19 Cada ser vivo ocupa um nível trófico (nível alimentar). Os produtores estão sempre no primeiro nível trófico, e os decompositores não ocupam qualquer nível trófico.
20 Teias alimentares 20 Uma teia alimentar representa a rede complexa das relações alimentares comunidade. É numa o conjunto de várias cadeias alimentares interligadas.
21 Fluxo de energia 21 Como ocorre o Fluxo de energia e a Circulação de materiais numa cadeia alimentar?
22 Cadeias alimentares 22 A trajectória da matéria nos ecossistemas é ciclíca/circular passa dos produtores para os consumidores e retorna aos produtores, via decompositores. Matéria Inorgânica
23 Cadeias alimentares 23 A trajectória da energia nos ecossistemas é unidireccional vai dos produtores para os consumidores, mas em cada nível trófico é aproveitada para a manutenção das funções vitais e grande parte dissipa-se no ambiente, em forma de calor.
24 Cadeias alimentares 24 QUANTO MAIOR O NÍVEL TRÓFICO MENOS ENERGIA DISPONÍVEL
25 Diversidade biológica 25 Estima-se que existam cerca 50 milhões de espécies, mas só uma reduzida percentagem foi estudada.
26 Diversidade biológica 26 A vida terá aparecido há cerca de M.a., formas muito simples e nos oceanos, e que terá evoluído para formas cada vez mais complexas, originando a biodiversidade existente actualmente. A evolução ter-se-á processado da seguinte forma: seres procariontes seres eucariontes unicelulares seres eucariontes coloniais seres eucariontes pluricelulares com baixa diferenciação seres eucariontes pluricelulares diferenciados. Na tentativa de melhor compreender e organizar a diversidade biológica, biólogos classificam os seres vivos de acordo com vários critérios e tendo em conta as suas relações filogenéticas.
27 27 Classificação em 5 reinos - Whittaker
28 Classificação em 5 reinos 28 Este sistema de classificação baseia-se nos seguintes critérios básicos: Nível de organização estrutural Tipo de nutrição Interacções nos ecossistemas
29 Classificação em 5 reinos 29 CRITÉRIO CARACTERÍSTICA REINO Nívelde organização Modode nutrição Níveltrófico (Interacções alimentares) Semnúcleobemorganizado(procariontes) Comnúcleobemorganizado(eucariontes) Heterotróficos (utilizamcarbono orgânico) Autotróficos (utilizamcarbono inorgânico Produtores(sãoautotróficos) Ingestão (captamedigeremoalimento) Absorção (captamoalimentojádigerido) Fotossintéticos (utilizamenergialuminosa) Quimiossintéticos (utilizamenergiaquímica) Consumidores(sãoheterotróficos) Macroconsumidores Decompositores(sãoheterotróficos)ousaprófitos ProfªSandraNascimento Microconsumidores ReinoMonera ReinosPlantae,Fungi,Animalia, Protista ReinoAnimaliaealgunsseresdoReino Protista ReinoFungi,algunsseresdosReinos MoneraeProtista ReinoPlantae,algunsseresdosReinos MoneraeProtista AlgunsseresdoReinoMonera ReinoPlantae,algunsseresdosReinos MoneraeProtista ReinoAnimaliaealgunsseresdoReino Protista ReinoFungi,algunsseresdosReinos MoneraeProtista
30 Conservação e extinção 30 Espécies em vias de extinção são aquelas cujo número de indivíduos é muito reduzido, com iminente perigo de desaparecerem se não forem protegidas.
31 Lince ibérico Águia - real Geneta Escorpião Osga Sapo parteiro Lobo ibérico Baleia cachalote Víbora cornuda 31
32 Pecari Bufo Real Tritão de ventre laranja Pitón Rinoceronte de Java Tigre de Bengala Arara azul Baleia azul Onça 32
33 Conservação e extinção 33 Ao longo da história da Terra ocorreram, pontualmente, algumas extinções em massa
34 Sabias que Num casaco de pele, matam-se raposas ou 65 visons ou 8 focas ou 42 raposas vermelhas ou 400 esquilos ou 30 lontras, dependendo do tipo de casaco De início, a extinção deveu-se a fenómenos naturais depois, tornou-se cada vez mais a actividade humana a responsável pelo desaparecimento de espécies
35 Causas da extinção 35 Pesca intensiva Destruição de habitats/ desflorest ação Mudanças climáticas Agricultura intensiva CAUSAS DA EXTINÇÃO Caça furtiva Poluição Introdução de espécies exóticas Venda de animais e plantas exóticas Incêndios
36 Arara-azul 36 É a maior ave entre os papagaios, periquitos, e outras araras Restam apenas Araras-azuis na natureza. A destruição do seu habitat e a captura para o comércio são os dois factores que, combinados, levam-na ao risco de extinção.
37 Baleia-azul 37 Vive em todos os oceanos e está ameaçada pela caça intensa e indiscriminada. Actualmente existem apenas indivíduos em todo o Mundo.
38 Elefante africano 38 Vive nas savanas em África e está ameaçado pela caça devido ao marfim.
39 Onça preta 39 A onça é o maior felino do continente americano. A onça preta está em vias de extinção devido à procura da sua bela pele, e também devido à destruição do seu habitat natural.
40 Panda 40 Vive nas florestas da China e está ameaçado pela caça, destruição do habitat e ausência de bambu que o alimenta.
41 Linçe Ibérico 41 Considerado o felino mais ameaçado do mundo. Em 2004 registavam-se no mundo apenas cerca de 100 indivíduos (2 populações em Espanha). Em Portugal não há registos recentes destes felinos. Em 2007, o governo anunciou a criação de um Centro Nacional de Reprodução em Cativeiro do Lince-Ibérico (Silves).Pretende-se reproduzir este animal e posteriorment reintroduzi-lo na Serra da Malcata.
42 Importância dos ecossistemas para a humanidade 42 Do bom funcionamento dos ecossistemas depende: a manutenção da fertilidade dos solos; a prevenção da erosão dos solos; a desintoxicação e reciclagem de produtos residuais; a regulação do ciclo da água e da composição da atmosfera; o controlo de pragas na agricultura; a polinização; a biodiversidade, da qual o Homem depende para obter alimentos, medicamentos, etc; a qualidade estética da paisagem.
43 Medidas de conservação da biodiversidade e espécies 43 Anular, diminuir ou controlar as causas que provocam a extinção das espécies. Criação de zonas de protecção especial ou áreas protegidas. Estes locais pretendem manter as espécies relativamente livres da acção do Homem, permitindo conservar um património natural, não só para as gerações actuais como para as gerações futuras. Peneda do Gerês
44 44 24 Parques: 1 Nacional da Peneda-Gerês 2 Natural do Alvão 3 Natural da Arrábida 4 Natural de Montesinho 5 Natural da Ria Formosa 6 Natural da Serra da Estrela 7 Natural da Serra de S. Mamede 8 Natural da Serra de Aire e Candeeiros 9 Natural de Sintra e Cascais 10 Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina 11 Natural do Vale do Guadiana 12 Natural do Douro Internacional 13 Natural do Tejo Internacional Reservas Naturais: 14 Dunas de S. Jacinto 15 Estuário do Sado 16 Estuário do Tejo 17 Paul de Arzila 18 Paul de Boquilobo 19 Sapal de Castro Marim e Vila Real de Santo António 20 Serra da Malcata 24 - Berlengas Áreas de Paisagem Protegida: 21 Arriba fóssil da Costa da Caparica 22 Litoral de Esposende 23 Serra do Açor Mapa das principais áreas protegidas de Portugal Continental
Figura 1. Habitats e nichos ecológicos diversos. Fonte: UAN, 2014.
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