PLANO DE ADEQUAÇÃO DO PROCAMINHONEIRO

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1 PLANO DE ADEQUAÇÃO DO PROCAMINHONEIRO Maio/2008 1

2 ÍNDICE A classe dos caminhoneiros Índice de acidentes no Brasil Principais barreiras Plano de adequação do PROCAMINHONEIRO 2

3 ÍNDICE A classe dos caminhoneiros Índice de acidentes no Brasil Principais barreiras Plano de adequação do PROCAMINHONEIRO 3

4 A classe dos caminhoneiros Analisando os registros da RNTRC vemos que os transportadores de cargas autônomos (caminhoneiros autônomos), ainda são a maioria e, ao mesmo tempo, possuem o maior número de veículos, sendo o principal responsável pela movimentação de cargas do Brasil. Tipo do Transportador Registros Emitidos* % Veículos* % Autônomo , ,57 Empresa , ,00 Cooperativa 699 0, ,43 Totais Fonte: RNTRC 30/03/

5 A classe dos caminhoneiros Porém, quando analisamos a quantidade de veículos que cada transportador tem, vemos que 65,1% das empresas possuem até 2 veículos. O que significa que a grande maioria das empresas de transporte se caracterizam por micro-empresas de operação familiar. Na verdade são os autônomos PJ. Tamanho da frota Empresas Frota Total % % Acum. 1 veículo ,7 46,7 2 veículos ,4 65,1 3 a 5 veic ,7 83,8 6 a 10 veic ,3 92,1 11 a 15 veic ,9 95,0 16 a 20 veic ,4 96,4 21 a 25 veic ,8 97,2 26 a 30 veic ,6 97,8 31 a 50 veic ,1 98,9 > 50 veic ,2 100 Total Fonte: RNTRC 31/03/

6 A classe dos caminhoneiros Se agruparmos os transportadores autônomos e as micro-empresas de operação familiar, vemos que essa classe representa quase 90% dos transportadores de cargas no Brasil. Empresa 10,28% Cooperativa 0,09% Autônomo e Micro-empresa 89,62% 6

7 A classe dos caminhoneiros Mesmo respondendo pela maior parte da frota, os caminhoneiros autônomos são os que tem a frota mais velha, com idade média de 21,3 anos, duas vezes mais velha que a frota das empresas. Cooperativa 0,40% Empresa 43,00% 13,3 anos Autônomo 56,6% 10,4 anos 21,3 anos Fonte: RNTRC 30/03/ RNTRC 30/03/

8 ÍNDICE A classe dos caminhoneiros Índices de acidentes no Brasil Principais barreiras Plano de adequação do PROCAMINHONEIRO 8

9 Índices de acidentes no Brasil A cada 05 minutos ocorre um acidente com caminhão nas rodovias brasileiras, acarretando em mortes por ano, onde 33% são motoristas de caminhão. Ranque As 10 profissões mais perigosas nos Estados Unidos Profissão Marceneiro Pescadores Pilotos e navegadores Taxa de mortalidade 117,8 71,1 69,8 No Brasil morrem quase 10 vezes mais caminhoneiros do que nos Estados Unidos Serralheiros 58,2 5 Vendedores 37,9 6 Reparadores de telhados 37, Eletricistas Rurais Pedreiros Caminhoneiros 32,5 28,0 27,7 25,0 Fonte: Pamcary - A conseqüência dos acidentes com caminhões (U.S. Bureau of Labor Statistic; Pamcary) Mortes no trânsito / ano para cada motoristas de caminhão EUA Brasil 9

10 Índices de acidentes no Brasil O país gasta muito dinheiro com os acidentes nas rodovias, devido aos serviços de remoção e translado das vitimas, cuidados hospitalares (SUS), pensões e auxílios (previdência), danos materiais ao veículo, perda da carga, remoção do veículo acidentado, danos à propriedade pública e privada e atendimento da polícia rodoviária ou assemelhado. Custo total dos acidentes nas rodovias R$ 22 bi 35% Caminhões R$ 7,7 bi Fonte: IPEA (Impactos Sociais e Econômicos dos Acidentes de Trânsito nas Rodovias Brasileiras) 10

11 Índices de acidentes no Brasil Estudos da CNT e Coppead revelam que a incidência de defeito mecânico aumenta proporcionalmente conforme a idade dos veículos. Veículos velhos (acima de 15 anos) quebram 3,81 vezes mais do que veículos novos (de 0 a 2 anos). Devemos lembrar que a idade média da frota dos caminhoneiros autônomos é de 21,3 anos, ou seja, caminhões muito velhos Fonte: Estudo CNT e Coppead - Transporte de cargas no Brasil: Ameaças e Oportunidades para o Desenvolvimento do País O aumento do número de quebras também é conseqüência do estado de conservação das estradas, onde apenas 25% estão em estado ótimo ou bom 11

12 Índices de acidentes no Brasil Outro fator que influencia é o sistema de remuneração baseado exclusivamente em produtividade que, aliado a processos de carregamento e descarregamento lentos, incentivam os motoristas a dirigir o mais velozmente possível, pois esse é o único TEMPO que os motoristas podem controlar. Espera Coleta 5:17 Coleta 1:18 Espera Início Viagem 0:16 Viagem Em veículos velhos o motorista não consegue manter velocidade razoável de cruzeiro, e em declives se vê obrigado a andar cada vez mais rápido para cumprir o prazo. 28:12 Espera p/ Descarga 2:57 Descarga 1:02 Fonte: Pamcary Infolog Web 12

13 Índices de acidentes no Brasil Não é por menos que velocidade incompatível com a idade do caminhão e fadiga do caminhoneiro são os fatores que mais contribuem para os acidentes. Os prazos de entrega são os mesmos para veículos novos e velhos. Para compensar o baixo desempenho do caminhão velho e ao mesmo tempo manter uma remuneração digna, o motorista se expõe mais ao risco. Veículos velhos, fazem as viagens serem mais cansativas devido ao calor do motor, esforço para manobras, poluição sonora, tempo de viagem, etc. Fonte: Pamcary (A conseqüência dos acidentes com caminhões) FREQUÊNCIA CAUSAS Abalroamento Colisão Vazamento FATORES CONTRIBUINTES Articulado Excesso de Peso Trânsito Livre Noite Tombamento/ Capotagem Chuva 18 a 25 anos Curva Fechada Velocidade Incompatível Fadiga FOCO Incêndio CONSEQÜÊNCIA * PERFIL MOTORISTA (em relação ao cenário Brasil) PERFIL VEÍCULO (em relação ao cenário Brasil) * Calculada conforme perdas materiais e danos à vida 13

14 Índices de acidentes no Brasil A soma de todos esses fatores gera um ciclo vicioso onde o resultado é a exclusão social do caminhoneiro e prejuízos para a sociedade. Aumento da idade média da frota Processos de carregamento e descarregamento lentos Necessidade de trabalhar mais horas para atender aos prazos Impossibilidade de troca do Caminhão Redução da renda do caminhoneiro Necessidade de dirigir mais velozmente Perdas com ágio e venda casada devia à carta frete Fadiga do caminhoneiro Aumento no custo de manutenção do caminhão Aumento do número de quebras e acidentes Velocidade incompatível com a idade do veículo 14

15 ÍNDICE A classe dos caminhoneiros Índices de acidentes no Brasil Principais barreiras Plano de adequação do PROCAMINHONEIRO 15

16 Principais barreiras e soluções O Governo Federal, atento às necessidades da categoria, elaborou programas de apoio aos caminhoneiros, como o Procaminhoneiro, que visa criar melhores condições de trabalho para essa classe. Porém, essas iniciativas têm enfrentado algumas barreiras para a sua consolidação definitiva, tais como: Dificuldade para o caminhoneiro comprovar sua renda, pois a carta frete, por suas características ilegais, não é aceita como comprovante de renda Sem comprovação de renda, os bancos classificam o financiamento como sendo uma operação de alto risco de crédito. Principal barreira enfrentada pelo Procaminhoneiro Dificuldade que o caminhoneiro tem de acessar o crédito Barreiras Desinteresse dos bancos em repassar as verbas para o caminhoneiro Altas barreiras para liberação do crédito BNDES exige dos bancos garantias sobre os recursos repassados 16

17 Principais barreiras e soluções As barreiras são geradas basicamente por três fatores: Carência de investimentos na malha rodoviária, baixo controle sobre pagamento do frete e carência de regulamentação, que causam a exclusão social do caminhoneiro e aumento no custo país Legenda Aumento no Custo País Exclusão Social do Caminhoneiro Efeito Principal Efeitos Secundários Causa Raiz Perdas e Avarias na carga transportada Alto índice de acidentes c/ caminhoneiros no transito Não recolhimento do INSS do caminhoneiro Redução na qualidade de vida do caminhoneiro Má condição da malha rodoviária Maior necessidade de manutenção do caminhão Sonegação de Impostos pelos agentes Endividamento do Caminhoneiro Facilidade de circular na malha viária com excesso de carga Aumento dos custos operacionais do caminhoneiro Dificuldade de fiscalização pelo governo Frota de caminhões com idade média avançada Necessidade de investimentos em fiscalização e Postos de pesagem Facilidade de Falsificação dos Documentos Baixa qualificação do caminhoneiro Carência de investimentos na malha rodoviária Fonte: Diagrama de Cause e Efeito (out/2007) Baixo controle sobre o pagamento do frete Carência de regulamentação do setor 17

18 Principais barreiras e soluções Para sanar os principais problemas do transporte rodoviário de cargas no Brasil, as causas raiz devem ser atacadas. Para cada causa raiz temos as seguintes ações: Legenda Efeito Principal Efeitos Secundários Causa Raiz Aumento no Custo País Exclusão Social do Caminhoneiro Perdas e Avarias na carga transportada Alto índice de acidentes c/ caminhoneiros no transito Não recolhimento do INSS do caminhoneiro Redução na qualidade de vida do caminhoneiro Má condição da malha rodoviária Maior necessidade de manutenção do caminhão Sonegação de Impostos pelos agentes Endividamento do Caminhoneiro Facilidade de circular na malha viária com excesso de carga Aumento dos custos operacionais do caminhoneiro Dificuldade de fiscalização pelo governo Frota de caminhões com idade média avançada Necessidade de Facilidade de investimentos em Baixa qualificação do Falsificação dos fiscalização e Postos de caminhoneiro pesagem Documentos Causas ainda não atingidas por ações anteriores Carência de investimentos na malha rodoviária Ações do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) já estão voltadas para esse tema Baixo controle sobre o pagamento do frete Regulamentação e obrigatoriedade de se identificar e repassar os pagamentos de frete de forma independente. Ação similar ao vale pedágio Carência de regulamentação do setor Expansão de ações governamentais das instâncias federal e estadual, possibilitando condições perenes de trabalho e equiparação de acesso à condições especiais de tributação 18

19 Principais barreiras e soluções O baixo controle sobre o pagamento do frete, uma das causas geradoras de barreiras para o sucesso do PROCAMINHONEIRO, é conseqüência da utilização da Carta-Frete como ferramenta de pagamento pelo serviço de frete. Por ser uma modalidade de pagamento que não é controlada e ter características ilegais, a Carta-Frete gera problemas como: Característica da Carta-Frete Não é um instrumento reconhecido pelos órgãos fiscais e pelos bancos Restringe a liberdade de escolha do caminhoneiro, pois o emissor da Carta- Frete é que estipula quais são os postos onde a carta pode ser trocada A troca da Carta-Frete nos postos é vinculada ao consumo de produtos e serviços Conseqüências Faz com que os caminhoneiros tenham dificuldade de comprovar a sua renda, aumentando as barreiras para acesso ao crédito Faz com que os caminhoneiros tenham seus diretos, como consumidor, feridos por inibir a livre concorrência, além de caracterizar formação de cartel Faz com que os caminhoneiros tenham sua renda reduzida 19

20 Principais barreiras e soluções Visando controlar o pagamento do frete o governo deve regulamentar a forma de pagamento do frete, de modo à possibilitar que os caminhoneiros consigam: Comprovar a sua renda, recebendo o valore referente ao frete através de meio de pagamento reconhecido pelo sistema financeiro formal e pelas instâncias tributárias; Comprovar separadamente os valores referentes ao frete dos valores referentes à outras despesas, como combustível e pedágio; Não se expor ao recebimento do frete através de métodos informais ou paralelos, vinculados ao embarcador; Tenha seus direitos reconhecidos em âmbito nacional; Receber pelo serviço de frete de forma remota logo após a comprovação de entrega; Receber ajustes no valor do saldo final do frete em decorrência de divergências enfrentadas ao longo da viagem; 20

21 Principais barreiras e soluções Regulamentação da forma de pagamento do frete (continuação): Controlar os valores pagos por cada contratante; Saber sobre o pagamento e liberação de valores referentes à prestação do serviço; Segurança e poder legal para reclamar pelos seus direitos de prestador de serviços; Ter livre escolha do local de aquisição de combustível independente de sua bandeira, rede ou vínculo com o embarcador; Receber por seus serviços através do sistema bancário formal, não se expondo a atos ilegais cometidos por postos de troca da Carta-Frete. 21

22 Principais barreiras e soluções Já a carência de regulamentação do setor, que é a segunda causa geradora de barreiras para o sucesso do PROCAMINHONEIRO, deve ser atacada possibilitando condições perenes de acesso ao trabalho que sejam, no mínimo, equivalentes às categorias similares, como a dos taxistas. Para isso, propoem-se: Isenção para transportadores autônomos de carga das alíquotas de IOF aos moldes da Lei nº de 30 de dezembro de 1991 Art. 72; Isenção para transportadores autônomos de carga das alíquotas de IPI aos moldes da Lei nº de 31 de outubro de 2003; Proibição de venda de veículos por um prazo mínimo de 3 (três) anos. Exceto no caso de falecimento ou invalidez permanente, devidamente comprovada por documentos hábeis; Restrição a utilização dos benefícios de isenção de IOF e IPI aos moldes da Medida Provisória nº 94, de 26 de dezembro de 2002; 22

23 Principais barreiras e soluções Regulamentação do setor (continuação) Elaboração de carta recomendação ao CONFAZ (Conselho Nacional de Política Fazendária) para que este coloque em pauta a redução/ isenção do ICMS para transportadores autônomos de carga na aquisição de veículos novos, aos moldes das isenções concedidas pela maioria dos estados aos taxistas quando da aquisição de automóveis novos; Elaboração de carta recomendação aos estados para redução/ isenção das alíquotas de IPVA para caminhões com até 5 anos de uso adquiridos por transportadores autônomos de carga; Elaboração de carta recomendação aos estados para adoção de tabela progressiva de alíquota de IPVA para caminhões de mais de 15 anos de uso; Criação de sistema de redução/ isenção do IOF para as operações de financiamento de veículos desde que o transportador autônomo de carga beneficiário da redução/ isenção apresente documento comprobatório de baixa do registro de veículo anterior de sua propriedade e com mais de 15 anos junto aos órgãos responsáveis (DETRANs e RNTRC) com prova da destruição do mesmo. 23

24 ÍNDICE A classe dos caminhoneiros Índices de acidentes no Brasil Principais barreiras Plano de adequação do PROCAMINHONEIRO 24

25 Plano de adequação do PROCAMINHONEIRO O Plano de Adequação, vem para complementar o atual programa chamado PROCAMINHONEIRO, com o intuito de potencializar os benefícios propiciados pelo atual programa. Para isso serão sugeridas algumas políticas e medidas que devem ser analisadas e incluídas no PROCAMINHONEIRO, sendo que as principais delas são: Ponto de melhoria Exigir que as pessoas físicas que tenham acesso ao programa estejam devidamente registradas no RNTRC (Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Carga) da ANTT Benefícios Impedirá que funcionários de frotas, transportadoras, carregadores sejam coagidos por seus patrões a acessar o programa em benefício da empresa e não do particular 25

26 Plano de adequação do PROCAMINHONEIRO Políticas e medidas complementares (Continuação): Ponto de melhoria Reduzir em um ano a idade dos veículos usados que podem ser financiados, sendo assim, o financiamento só poderá ser aplicado à veículos com até 7 (sete) anos contados a partir do ano de sua fabricação Inclusão como item financiável o seguro dos bens e o seguro prestamista dos sistemas de rastreamento adquiridos com o veículo Ampliação em 12 meses do prazo máximo de financiamento, atingindo assim limite máximo de até 96 meses Benefícios Possibilitará que a frota tenha índice médio de renovação maior, além de possibilitar que o prazo total de financiamento aumente em um ano sem que os veículos financiados cheguem ao final do financiamento com idade superior a 15 anos Propiciará que o caminhoneiro que tenha acesso ao financiamento, bem como a instituição financeira envolvida na operação tenham mais segurança quanto à quitação dos bens financiados e indenização para eventual sinistro que ocorra com os bens Propiciará que o caminhoneiro consiga optar por valores de parcelas mais baratos, reduzindo seu índice de endividamento ou que o caminhoneiro opte por adquirir veículos mais novos 26

27 Plano de adequação do PROCAMINHONEIRO Políticas e medidas complementares (Continuação): Ponto de melhoria Ampliar em 10 anos o prazo de atendimento de pedidos de financiamento, ampliando assim a duração do programa Benefícios Possibilitará que o plano tenha duração suficiente para que a idade média da frota brasileira tenha redução compatível com os interesses do governo na melhoria da qualidade dos serviços de transporte de cargas 27

28 Plano de adequação do PROCAMINHONEIRO Considerando todos os pontos levantados vemos que o Plano de Adequação do PROCAMINHONEIRO proporcionará benefícios: À classe dos caminhoneiros; Ao serviço de transporte de cargas no Brasil; Ao meio ambiente; À industria automobilística; Ao consumo energético; À conservação das vias; Ao desenvolvimento do Brasil 28

29 PLANO DE ADEQUAÇÃO DO PROCAMINHONEIRO Maio/

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