DIRETORIA DE FINANÇAS E PATRIMÔNIO

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1 DIRETORIA DE FINANÇAS E PATRIMÔNIO POLÍTICA DE INVESTIMENTOS 2013

2 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 3 OBJETIVO 3 Objetivo Geral 3 Objetivos Específicos 3 VIGÊNCIA 4 DEFINIÇÃO DA POLÍTICA 4 PERFORMANCE DA PARANAPREVIDÊNCIA 5 PERSPECTIVAS ECONÔMICAS 5 DIRETRIZES DOS INVESTIMENTOS 7 SEGMENTAÇÃO 9 Renda Fixa 9 Renda Variável 12 Imóveis 15 CONSULTORIA FINANCEIRA 16 CADASTRO DE INSTITUIÇÕES 17 CREDENCIAMENTO DE INSTITUIÇÕES 17 RISCO E RETORNO 18 Risco de Mercado 18 Risco de Crédito 19 ALM 20 CONCLUSÃO 22 ANEXO: RESUMO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS 23

3 INTRODUÇÃO A presente Política de Investimentos estabelece os princípios e diretrizes que devem reger os investimentos dos recursos 1 da PARANAPREVIDÊNCIA, definidos no Artigo 3 da Resolução CMN n 3922, de 25 de novembro de 2010, com vistas a promover a segurança, liquidez e rentabilidade necessárias para assegurar o equilíbrio entre seus ativos e passivos. OBJETIVO Objetivo Geral Definir a estratégia de alocação dos recursos entre os diversos segmentos de aplicação e as respectivas carteiras de investimentos de acordo com o perfil das obrigações da PARANAPREVIDÊNCIA, tendo em vista a necessidade de busca e manutenção do equilíbrio financeiro e atuarial e os limites de diversificação e concentração previstos na referida Legislação. Objetivos Específicos a) Buscar, através da aplicação dos recursos, uma rentabilidade igual ou superior à meta atuarial; b) Assegurar que os gestores e servidores da PARANAPREVIDÊNCIA, participantes, beneficiários, prestadores de serviços e órgãos reguladores tenham o claro entendimento dos objetivos e restrições relativas aos investimentos; c) Garantir transparência e ética no processo de investimento, o qual deve ser feito seguindo diretrizes, normas e critérios definidos neste documento. 1 Art. 3º Para efeito desta Resolução, são considerados recursos: I - as disponibilidades oriundas das receitas correntes e de capital; II - os demais ingressos financeiros auferidos pelo regime próprio de previdência social; III - as aplicações financeiras; IV - os títulos e os valores mobiliários; V - os ativos vinculados por lei ao regime próprio de previdência social; e VI - demais bens, direitos e ativos com finalidade previdenciária do regime próprio de previdência social. 3

4 VIGÊNCIA Esta Política de Investimentos será válida para todo o ano de 2013, no entanto, justificadamente, poderá ser revista no curso de sua execução, com vistas à adequação ao mercado ou à nova legislação. DEFINIÇÃO DA POLÍTICA De acordo com o estabelecido no Artigo 4 da Resolu ção CMN n 3922/10, transcrevemos que os responsáveis pela gestão do regime próprio de previdência social, antes do exercício a que se referir, deverão definir a política anual de aplicação dos recursos de forma a contemplar, no mínimo: I o modelo de gestão a ser adotado e, se for o caso, os critérios para contratação de pessoas jurídicas autorizadas nos termos da legislação em vigor para o exercício profissional de administração de carteiras; II a estratégia de alocação dos recursos entre os diversos segmentos de aplicação e as respectivas carteiras de investimentos; III os parâmetros de rentabilidade perseguidos, que deverão buscar compatibilidade com o perfil de suas obrigações, tendo em vista a necessidade de busca e manutenção do equilíbrio financeiro e atuarial e os limites de diversificação e concentração previstos nesta Resolução; e IV - os limites utilizados para os investimentos em títulos e valores mobiliários de emissão ou coobrigação de uma mesma pessoa jurídica; A PARANAPREVIDÊNCIA adota atualmente a gestão própria de seus ativos, onde as aplicações são realizadas diretamente pela Instituição, mas o modelo poderá vir a ser misto, ou seja, parte por gestão própria e parte por gestão por entidade autorizada e credenciada nos termos da legislação em vigor para o exercício profissional de administração de carteiras. 4

5 O parâmetro de rentabilidade a ser perseguido pela PARANAPREVIDÊNCIA é no mínimo, o cumprimento da meta atuarial, visando a manutenção do equilíbrio financeiro e atuarial. Quanto ao inciso IV, sugere-se a manutenção do percentual de 20%, o máximo admitido, apenas por medida de cautela, tendo em vista que não há, ao que parece, risco de concentração de investimentos em um mesmo emissor, com exceção da concentração em títulos públicos federais que se encontram excluídos desse limite pela própria Resolução. Em relação a estratégia de alocação dos recursos entre os diversos segmentos de aplicação, descreveremos em capítulo à parte denominado DIRETRIZES DOS INVESTIMENTOS. PERFORMANCE DA PARANAPREVIDÊNCIA A PARANAPREVIDÊNCIA vem cumprindo sua meta atuarial ao longo de 2012, onde se destacam os fundos de investimento com rentabilidade de quase 150% da meta até o mês de setembro. Há oscilações em alguns meses para o cumprimento da meta atuarial, entretanto, até o mês de setembro a carteira da PARANAPREVIDÊNCIA atingiu 109,98% da meta, destacando-se o acerto na diversificação dos investimentos, especialmente em fundos de investimento, onde a Instituição tem alocado recursos em fundos de renda fixa como os atrelados ao IMA, ao CDI, FIDCs e crédito privado, em fundos de renda variável, como ações, small caps, dividendos e em fundos estruturados como os FIPs. PERSPECTIVAS ECONÔMICAS As perspectivas econômicas para o restante do ano e para 2013 tem como base o Relatório Trimestral de Inflação, do Banco Central, divulgado em 27 de setembro de

6 Entre as perspectivas favoráveis para o Brasil estão a inflação convergindo para a trajetória de metas, ou seja, para 4,5%, de forma não linear, crescimento moderado do crédito em torno de 16%, taxas de desemprego historicamente baixas e recuperação do investimento e atividade econômica em aceleração. As projeções de inflação para 2012 nos cenários de referência e de mercado posicionam-se em 5,2%. Para 2013, as projeções apontam inflação de 4,9% no cenário de referência e de 4,8% no de mercado. Cenários de Referência* e de Mercado Período Referência Mercado Ano Trimestre IPCA (% a a) IPCA (% a a) ,2** 5, ,2 5, ,2 5, ,1 5, ,6 4, ,9 4, ,2 5, ,1 5, ,1 5,0 Obs: inflação acumulada em 12 meses * juros constantes de 7,5% a a e taxa de câmbio constante de R$ 2,05 ** realizado: 5,28% nos últimos doze meses Em relação ao Produto Interno Bruto (PIB), o Banco Central revisou a projeção de crescimento real para 1,6% em 2012, ante 2,5% constante no Relatório de junho. 6

7 Cenário prospectivo política monetária: diante desse quadro, e considerando os efeitos cumulativos e defasados das ações de política implementadas até o momento, que em parte se refletem na recuperação em curso da atividade econômica, o Comitê de Política Monetária do Bacen entende que, se o cenário prospectivo vier a comportar um ajuste adicional nas condições monetárias, esse movimento deverá ser conduzido com máxima parcimônia. O Boletim Focus é outro instrumento que serve de parâmetro para projeções futuras de vários indicadores econômicos. Ele é elaborado pelo Banco Central a partir de consultas feitas junto a instituições financeiras e expressa semanalmente, como o mercado percebe o comportamento da economia. Expectativas de Mercado Mediana agregado Há 4 semanas Há 1 semana Hoje Há 4 semanas Há 1 semana Hoje IPCA (% a a) 5,26 5,42 5,43 5,50 5,44 5,42 IGP-DI (% a a) 8,51 8,74 8,81 5,11 5,38 5,32 Taxa câmbio fim período (R$/US$) Meta Taxa Selic fim período (% a a) 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 7,25 7,50 7,25 8,25 8,00 8,00 PIB (% a a crescimento) 1,57 1,57 1,54 4,00 4,00 4,00 Fonte: Boletim Focus Bacen 11/10/2012 DIRETRIZES DOS INVESTIMENTOS A administração e gestão da carteira de investimentos são realizadas pela Coordenadoria de Investimentos da PARANAPREVIDÊNCIA, referendados pelo Comitê de Investimentos e com supervisão do Diretor de Finanças e Patrimônio, e as operações, apreciadas mensalmente pelos Conselhos Diretor, Fiscal e de Administração, quando da aprovação dos balancetes. 7

8 Os investimentos realizados pela Instituição passam por um processo de análise, para o qual são utilizadas algumas ferramentas disponíveis no mercado, como o histórico de cotas de fundos de investimento, informações de mercado online, pesquisa em sítios institucionais e publicações especializadas. Além de estudar o produto, é feita uma análise do gestor/emissor. Esses investimentos são controlados através de valorização diária da carteira, consolidada e por aplicação, assim como constantemente avaliados através de acompanhamento de desempenho, da abertura de carteiras de fundos de investimentos e avaliações de ativos da carteira própria. As avaliações são feitas para orientar as definições de estratégias e as tomadas de decisão, de forma a otimizar o retorno da carteira e minimizar riscos. Passamos a contar com serviço de consultoria financeira, como ferramenta de auxílio na análise de investimentos. As operações de aquisição de títulos públicos serão liquidadas pelo banco custodiante diretamente no Sistema Especial de Liquidação e de Custódia SELIC do Banco Central do Brasil, sem custo para a PARANAPREVIDÊNCIA. O critério de precificação a ser seguido para a compra e venda de títulos públicos, no que refere a carteira própria, adotará como base a cotação do dia do pregão ou se não for possível obtê-la, do dia útil imediatamente anterior, fornecida pelo Banco Central ou ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades do Mercado Financeiro e de Capitais). A PARANAPREVIDÊNCIA poderá, excepcionalmente, comprar e vender títulos públicos federais no mercado secundário, quando esta opção mostrar-se oportuna, segura e rentável. Para tanto, utilizar-se-á de corretoras e/ou distribuidoras de valores, que passarão por um processo de seleção e credenciamento com rankeamento semelhante ao adotado para os administradores de fundos de investimento. As instituições controladas pelo poder público não estarão sujeitas a este processo e terão preferência nas operações. Estas operações, após análise pela Coordenadoria de Investimentos e Diretoria de Finanças e Patrimônio, deverão ser previamente referendadas pelo Comitê de Investimentos e Conselho Diretor da PARANAPREVIDÊNCIA. 8

9 Ressalvadas as hipóteses de investimentos em títulos públicos, a PARANAPREVIDÊNCIA realizará suas aplicações em fundos de investimento, observando a qualidade do administrador que deverá ser previamente credenciado em procedimento próprio, realizado pelo órgão previdenciário, do qual estarão dispensadas as instituições controladas pelo poder público. Uma das premissas do processo de credenciamento se alicerçará no ranking global de administração de recursos de terceiros estabelecido pela ANBID. A alocação dos recursos a serem procedidas nas instituições credenciadas e cadastradas deverá observar critérios que evitem concentração. Para evitar a concentração de recursos, não poderá ser autorizada alocação, em uma única instituição, valores que superem a 10% (dez por cento) do total da carteira de investimentos da PARANAPREVIDÊNCIA e a 5% (cinco por cento) do patrimônio sob administração da instituição destinatária. As instituições financeiras controladas pelo poder público não estarão sujeitas aos limites ora indicados. Como regras gerais para acompanhamento da rentabilidade dos títulos públicos é adotado, como índice auxiliar, a família de índices da ANBIMA para acompanhamento de títulos públicos, e o CDI, como índice de acompanhamento para alguns fundos de investimento atrelados a este índice. SEGMENTAÇÃO Renda Fixa A carteira de títulos públicos federais da PARANAPREVIDÊNCIA é composta de papéis atrelados ao IPCA mais juros ao ano, as NTN-Bs, de papéis prefixados, as NTN-Fs e papéis remunerados pela taxa Selic, as LFTs. As NTN-Bs constantes na carteira vem sendo remuneradas com taxas de juros superiores a 6% a a, superando a meta atuarial, razão pela qual devemos mantê-las até os seus respectivos vencimentos, pois taxas indicativas atuais sinalizam que estes papéis não oferecem no momento taxas de juros atraentes. 9

10 As NTN-Fs tem rentabilidade média superior a projeção da meta atuarial, por isto a razoabilidade aponta para a permanência destes títulos em carteira até os seus respectivos vencimentos, pelo menos enquanto permanecer este cenário de queda das taxas, pois como se tratam de papéis prefixados, estão sujeitos ao risco de uma elevação na taxa de juros. Já as LFTs vem tendo rentabilidade abaixo de nossa meta atuarial, pois a taxa básica de juros vem caindo ao longo do ano e o funcionamento destes papéis tem características de aplicação de renda variável, onde a performance está atrelada a taxa Selic. Cerca de R$ 1,5 bilhão (valor presente em setembro) em títulos públicos vencem durante o ano de 2013, valor este que deve ser reinvestido no mercado financeiro, selecionando ativos com adequada relação risco x retorno e vencimentos alinhados com os compromissos previdenciários da PARANAPREVIDÊNCIA, e no momento, a reaplicação em títulos públicos não parece ser atrativa, pois taxas indicativas de remuneração destes papéis no mercado secundário, divulgadas pela ANBIMA, estão abaixo de nossa meta atuarial. De qualquer sorte, manteremos a estratégia de compra de títulos públicos em ofertas primárias dos leilões da STN, com intermediação do banco custodiante. Devemos trabalhar com não mais que 90% nesta modalidade de ativo. As aplicações em operações compromissadas deverão ter remuneração mínima de 100% do CDI e serão alocadas no curto prazo, para gestão de caixa e no espaço de interleilões de títulos públicos federais. Estabelecemos um limite de até 10% do total de ativos nesta modalidade de aplicação. Com relação aos fundos de investimento, cujas carteiras estejam representadas exclusivamente por títulos de emissão do Tesouro Nacional e os fundos de investimento de renda fixa ou referenciados em indicadores de desempenho de renda fixa, ambos cuja política de investimento assuma o compromisso de buscar o retorno de um dos subíndices do Índice de Mercado 10

11 Anbima (IMA), a legislação estabelece o limite de 100% e 80% respectivamente em cada um deles. Os subíndices IMA-B e IRF-M vem apresentando desempenho superior a nossa meta atuarial no corrente ano, e que, com as recentes ações de política monetária, resultarão num descolamento da inflação em relação à meta, favorecendo as NTN-Bs, conseqüentemente o IMA-B deve ter um desempenho positivo, embora em algum momento, o Banco Central se verá obrigado a agir no sentido de manter a inflação dentro das bandas estabelecidas para o cumprimento da meta. Em função deste cenário, adotaremos o limite prudencial de até 30% tanto nos fundos de investimento vinculados aos títulos públicos como nos referenciados em renda fixa, ambos atrelados ao IMA. Fora o IMA, embora um pouco menos difundido, o IDkA Índice de Duração Constante ANBIMA é um conjunto de índices que medem o comportamento de carteiras sintéticas de títulos públicos federais com prazo constante e representa mais um passo para que a relação risco versus retorno fique mais clara e também para que a tendência do alongamento de prazos se intensifique, como o IMA. Constitui-se em uma alternativa para a diversificação de estratégias e parâmetro de referência para os RPPS que, devido a característica de seu passivo, poderiam adequar suas carteiras à determinados prazos e/ou indicadores., salientando que há poucos fundos de investimento atrelados a este índice ANBIMA ofertados pelas instituições financeiras. Dentro do segmento de renda fixa, a PARANAPREVIDÊNCIA vem investindo um percentual do total de seus recursos em fundos de investimento de renda fixa ou referenciados em desempenho de renda fixa, que tem como benchmark, o CDI. A rentabilidade do DI-Cetip até setembro está em 6,59%, inferior a nossa meta atuarial no mesmo período, e como a performance da taxa CDI é aderente a taxa Selic, que vem em trajetória de queda, limita-nos a estabelecer um teto de 5% do total da carteira. 11

12 A PARANAPREVIDÊNCIA tem aplicado parcela significativa em fundos de investimento de renda fixa crédito privado, que tem apresentado excelente rentabilidade ao longo do ano. Os títulos privados, em especial os DPGEs, garantidos pelo FGC, que compõem as carteiras desta modalidade de fundo são opções interessantes, pois podem oferecer rentabilidade superior a dos títulos públicos, com segurança. Com a perspectiva de crescimento da economia brasileira (PIB), a partir do ano que vem, as empresas privadas precisam captar recursos para financiar seus projetos, através de taxas competitivas e atrativas, com uma análise criteriosa do emissor do título. Baseado no ótimo desempenho verificado no ano, onde a performance dos fundos de crédito privado supera em mais de 200% o benchmark CDI, adotaremos o limite estabelecido na legislação vigente, que é de até 5%. Outra modalidade de investimento dentro do segmento de renda fixa e que a PARANAPREVIDÊNCIA tem alocado parte de seus recursos são os fundos de investimento em direitos creditórios (FIDC), que tem auferido boa rentabilidade em relação a nossa meta atuarial. Os RPPS podem aplicar até 15% em FIDCs abertos e 5% em FIDCs fechados de acordo com a Resolução CMN n 3922/10 e a PARANAPREVIDÊNCIA pretende continuar investindo nesta modalidade de investimento, direcionando no máximo 5% em cada um dos fundos, alertando que o somatório dos dois tipos de FIDCs (aberto e fechado) mais os fundos crédito privado não poderá exceder o limite de 15% dos recursos da Instituição, conforme legislação vigente. Renda Variável As aplicações previstas neste segmento, inseridas na Resolução CMN n 3922/10, cumulativamente, limitam-se a 30% da totalidade dos recursos dos regimes próprios e aos limites de concentração por emissor conforme regulamentação editada pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). 12

13 Em fundos de investimento classificados como referenciados que identifiquem em sua denominação e em sua política de investimento indicador de desempenho vinculado ao índice Ibovespa, IBrX ou IBrX-50, os RPPS podem alocar até 30% dos seus recursos, conforme legislação vigente. O Ibovespa acumula alta de 4,3% no ano (até setembro), o IBrX tem desempenho positivo de 6,4% e o IBrX-50 performou 4,7% positivo, todos os três com rentabilidade inferior a nossa meta atuarial. A PARANAPREVIDÊNCIA estabelece um limite de até 5% nesta modalidade de investimento. Os fundos de índices referenciados em ações, conhecidos como Exchange Traded Funds (ETFs), são fundos espelhados em índices, como o BOVA11, e suas cotas são negociadas em ambiente de Bolsa da mesma forma que as ações. Os ETFs proporcionam investimento em uma carteira diversificada de ações, não necessitando comprar ações (não permitido na legislação vigente) de diversas empresas porque os ETFs permitem a exposição do investidor em todas as ações que integram a carteira do índice, minimizando o risco de perda. Alguns bancos comerciais estão lançando fundos de índices, obtendo licença para o uso do Índice BOVESPA, com disponibilidade de cotas de ETF Ibovespa na bolsa de valores, constituindo-se numa nova alternativa de diversificação dos investimentos e a PARANAPREVIDÊNCIA poderá alocar até 5% do total de seus recursos em ETFs. A PARANAPREVIDÊNCIA vem alocando recursos em fundos de investimento em ações, com a diversificação em alguns índices amplos da BM&FBovespa, com destaque para o Small Cap (SMLL), que tem rentabilidade de 22,5% no ano (até setembro), muito superior a nossa meta atuarial no mesmo período. Outro índice amplo é o IDIV Índice de Dividendos, com variação positiva de 10,14% neste ano, superando a nossa meta atuarial. 13

14 E outro índice que supera a nossa meta atuarial, de governança, é o IGC Índice de Ações com Governança Corporativa Diferenciada, com 10,99% de performance positiva até setembro. A decisão de alocar recursos nesta modalidade continua e estabelecemos um limite de até 5%. Observe-se que os limites dos três fundos de renda variável acima citados não são cumulativos, e que a soma do limite total será de 10% para eles. Os fundos de investimento multimercados, onde a PARANAPREVIDÊNCIA tem aplicado recursos, tem apresentado ótimo desempenho em termos de rentabilidade, chegando a mais de 200% do CDI. Estes fundos tem em suas composições, ativos privados, entre os quais os DPGEs Depósito a Prazo com Garantia Especial, com cobertura pelo Fundo Garantidor de Crédito FGC. Os fundos multimercados podem albergar em suas carteiras diferentes classes de ativos, alocando recursos em renda fixa, em renda variável e outros, o que pode balancear os riscos envolvidos nas aplicações e ainda tornar mais flexível a gestão. A legislação atual permite a alocação em até 5% e a PARANAPREVIDÊNCIA trabalhará com o limite de 5% do total de seus recursos. A atuação de investidores como financiadores de empresas vem crescendo no Brasil. Os private equity, que são um tipo de fundo que compra participação em empresas, são um exemplo. Os fundos de investimento em participações, comumente chamados FIPs, são investimentos de longo prazo, com período de maturação inicial, mas que podem auferir bom retorno, desde que verificada a efetiva rentabilidade dos empreendimentos objeto de investimento. Há um nicho de segmentos estratégicos da economia nacional, entre os quais o setor de logísitca, de mineração, petróleo e gás e outros que podem justificar, de forma residual, investimentos em FIPs e a PARANAPREVIDÊNCIA alocou pela primeira vez, parte de seus recursos nesta modalidade de investimento no setor de portos e pretende investir em outros nichos. 14

15 Como são inúmeras as possibilidades neste segmento, opta-se por estabelecer a alocação máxima permitida pela Resolução CMN n 3922/10, ou seja, até 5%. Os fundos de investimento imobiliário têm apresentado excelente rentabilidade em média durante este ano, tendo como base o IFIX Índice de Fundos de Investimentos Imobiliários BMF&BOVESPA, com ganho de 31,5% até setembro. Há uma gama destes fundos, com cotas negociadas em bolsa de valores e como alternativa, a PARANAPREVIDÊNCIA poderá utilizar os imóveis vinculados por Lei para a aquisição destas cotas. A legislação vigente permite aplicação de até 5%, mas a Instituição trabalhará com o limite suficiente de 3% do total dos recursos. Imóveis A carteira de imóveis totalizou em setembro R$ 51,5 milhões, correspondendo a 0,73% dos investimentos, considerando as CFTs. Os imóveis locados apresentaram uma taxa de retorno média mensal de 1,08% até setembro. O patrimônio imobiliário será reavaliado no início de O Edifício Presidente Caetano Munhoz da Rocha após a sua reforma e modernização foi locado por R$ ,00 mensais para a Defensoria Pública do Estado do Paraná, correspondendo a uma taxa de retorno de 0,92 %. O Contrato de Concessão Remunerada de Uso dos Terrenos da Avenida Arthur da Silva Bernardes firmado com o Walmart Brasil Ltda, com revisão prevista a cada três anos, com o objetivo da manutenção da taxa de retorno de 1%, foi realizada e teve sua homologação pela Concessionária apenas em meados de 2012, alterando a remuneração mensal de R$ ,00 para R$ ,00, a partir de 02/12/2011. Os reajustes anuais também ocorrem em dezembro. A parceria com o Banco do Brasil, visando a constituição de um Fundo de Investimento Imobiliário FII, tendo como base à área denominada Chácara 15

16 Paulivina, apresentou os resultados previstos nas etapas preliminares de estruturação. Licitação da reforma e modernização do Edifício do Servidor, que possibilitará o aumento da área construída de 3.710,08 m² para 4.564,24 m², com prazo previsto de execução de 18 meses e será destinado para locação. Mantidos os entendimentos com o Estado do Paraná, objetivando a transferência para o Fundo de Previdência, do imóvel lindeiro ao Edifício Presidente Caetano Munhoz da Rocha, onde funcionava a Casa do Pequeno Jornaleiro, com a finalidade da construção um prédio garagem para uso do mencionado Edifício. CONSULTORIA FINANCEIRA Através de processo de licitação, a PARANAPREVIDÊNCIA contratou a empresa Risk Office para prestação de serviços de consultoria econômica financeira de acordo com o que estabelece o Artigo 18 da Resolução CMN n 3922/10. Entre os serviços prestados pela Risk Office estão a análise dos investimentos dispostos na Resolução CMN n 3922/10 contemplando: Títulos públicos federais: acompanhamento da carteira da PARANAPREVIDÊNCIA, calculando a rentabilidade, valor de mercado, risco do papel e sugestões de compra e venda. Fundos de investimento: seleção de fundos de investimento dos segmentos de renda fixa e renda variável de acordo com a legislação vigente e a Política de Investimentos da PARANAPREVIDÊNCIA. Também fazem parte a análise da rentabilidade (passada e atual), de risco, do regulamento do fundo de investimento, duração e enquadramento do fundo de investimento, acompanhamento dos investimentos, tais como a avaliação mensal do risco e da performance a partir de indicadores de desempenho, análise comparativa do segmento dos RPPS e entidades fechadas de previdência 16

17 complementar, visando ajuste do perfil da carteira e assessoramento na elaboração da Política de Investimentos. CADASTRO DE INSTITUIÇÕES Conforme estabelece a Portaria MPS n 170/2012, a PARANAPREVIDÊNCIA, na qualidade de gestora própria de seus recursos, antes da realização de qualquer operação, assegurará que as instituições escolhidas para receber aplicações, terão sido objeto de prévio cadastramento. Este cadastramento será formalmente atestado pelo representante legal do Instituto, observados quesitos mínimos como ato de registro ou autorização para funcionamento expedido pelo Bacen ou CVM e observação de elevado padrão ético de conduta nas operações realizadas no mercado financeiro e ausência de restrições que a critério do Bacen ou CVM desaconselhem um relacionamento seguro. Quando se tratar de fundos, o cadastramento previsto recairá sobre a figura do gestor e do administrador do fundo. CREDENCIAMENTO DE INSTITUIÇÕES Tendo como base o parecer emitido pelo Pleno do Tribunal de Contas do Paraná, através do acórdão n 2368/12 sobre a consu lta dos investimentos em bancos públicos e privados por parte dos regimes próprios, a PARANAPREVIDÊNCIA publicou o Edital de Credenciamento de Instituições Financeiras onde as selecionadas estarão aptas a receber recursos, respeitando os limites estabelecidos pela Resolução CMN n 3922 /10. Entre outros critérios, as instituições financeiras participantes do processo de credenciamento deverão administrar recursos de terceiros no País, com montante igual ou superior a R$ ,00 (Cinco bilhões, setecentos e quatro milhões, cento e noventa e sete mil reais) determinado pelo ranking global 17

18 de administração de recursos de terceiros divulgado pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (ANBIMA). Outro item a se observar é se a instituição financeira é filiada a ANBIMA ou é aderente ao Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas de Fundos de Investimento ou ao Código ABVCAP/ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas para o Mercado de FIP e FIEE. A PARANAPREVIDÊNCIA, por intermédio da Comissão Especial de Credenciamento CEC, avaliará as instituições financeiras interessadas em se credenciar, mediante análise dos critérios dispostos no Edital. RISCO E RETORNO O risco pode ser definido como uma medida de incerteza associada aos retornos esperados de investimentos. Já o retorno sobre o investimento é o ganho ou perda que se obtém como resultado da compra de um ativo qualquer medido em determinado período de tempo. O risco associado ao retorno, serve como parâmetro na avaliação das decisões de investimentos. No mercado financeiro, geralmente os maiores retornos são acompanhados de maiores riscos, ou seja, é difícil aumentar o retorno sem aumentar o risco de uma carteira de ativos. A PARANAPREVIDÊNCIA deve continuar a busca pela otimização da combinação de risco (quanto menor melhor) e retorno (quanto maior melhor) na seleção de seus investimentos diante deste cenário de queda da taxa de juros. Risco de Mercado O risco de mercado ou sistêmico é o tipo de risco que afeta todas as empresas em geral e não é passível de ser reduzido pela diversificação. Diz respeito à incerteza da inflação, da política monetária e orçamental, às mudanças conjunturais. 18

19 A PARANAPREVIDÊNCIA adotará o Value-at-Risk (VaR) 2 para o controle do risco de mercado Risco de Crédito O risco de crédito é a maior ou menor probabilidade de uma empresa ou o Estado que emitem instrumentos de dívida não pagar os juros devidos ou o reembolsar o capital aplicado. Seguindo o que estabelece a Resolução CMN n 3922/ 10, a PARANAPREVIDÊNCIA somente poderá aplicar recursos em carteira administrada ou em cotas de fundo de investimento geridos por instituição financeira, demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil ou pessoas jurídicas autorizadas pela Comissão de Valores Mobiliários para o exercício profissional de administração de carteira considerada, pelos responsáveis pela gestão de recursos do Instituto, com base, dentre outros critérios, em classificação efetuada por agência classificadora de risco em funcionamento no País, como: I - de baixo risco de crédito; ou II - de boa qualidade de gestão e de ambiente de controle de investimento. Estabelece também que as aplicações em fundos de investimento de renda fixa ou referenciados em indicadores de desempenho de renda fixa cuja política de investimento assuma o compromisso de buscar o retorno de um dos subíndices do IMA ou IDkA, em fundos de renda fixa ou referenciados indicadores de desempenho de renda fixa (por exemplo o CDI) e em fundos de investimento denominados crédito privado subordinam-se a que o regulamento dos respectivos fundos determinem que os direitos, títulos e valores mobiliários que compõem suas carteiras ou os respectivos emissores sejam considerados de baixo risco de crédito, com base, dentre outros critérios, em classificação efetuada por agência classificadora de risco em funcionamento no País. 2 VaR: método utilizado para avaliar o risco em operações financeiras. O VaR resume em um número a pior perda em dado horizonte de tempo com certo nível de confiança. 19

20 Por último, a mesma Resolução estabelece que as aplicações em fundos de investimento em direitos creditórios abertos ou fechados subordinam-se que a série ou classe de cotas do fundo seja considerada de baixo risco de crédito, com base, dentre outros critérios, em classificação efetuada por agência classificadora de risco em funcionamento no País. Classificação de risco Agência Moody s Standard Fitch Comentário & Poor s Ratings Aaa AAA AAA O menor risco Aa AA AA Alta qualidade, leve aumento de risco no longo prazo Grau de A A A Entre alta e média Investimento qualidade, com vulnerabilidade às mudanças das condições econômicas Baa BBB BBB Média qualidade, com incertezas no longo prazo A tabela acima representa as notas mínimas, consideradas como baixo risco de crédito, aceitas pela PARANAPREVIDÊNCIA. ALM A PARANAPREVIDÊNCIA tem em sua carteira mais de 60% dos seus recursos investidos em títulos públicos federais, sendo que cerca de R$ 1,5 bilhão (valor presente em setembro) vencem ao longo do próximo ano. Este montante, quando vencerem, deverão ser reinvestidos no mercado financeiro, selecionando ativos com adequada relação risco x retorno e 20

21 vencimentos alinhados com os compromissos previdenciários da Instituição, na busca do seu equilíbrio financeiro e atuarial, tornando-se um dos grandes desafios da PARANAPREVIDÊNCIA em relação a gestão da sua carteira de investimentos. No tocante aos títulos públicos federais, estes são levados até os seus respectivos vencimentos, ou seja, não há negociação antecipada no mercado secundário (facultada para o ano que vem) ou participação em leilões de troca promovidos pelo Tesouro Nacional, pois ao longo dos anos, a carteira de títulos foi estruturada de forma que as rendas disponíveis dos papéis tem garantido o nível de recursos necessários para completar, mensalmente, as despesas previdenciais. A questão é com a equalização do ativo ao passivo, pois não é o suficiente a carteira de investimentos da PARANAPREVIDÊNCIA obter alta rentabilidade de seus ativos, liquidez imediata, risco de crédito e volatilidade baixos se o fluxo financeiro da Instituição estiver incompatível com a estratégia de cobertura do passivo atuarial, razão pela qual foi elaborado por uma equipe interna da PARANAPREVIDÊNCIA, constituída por profissionais da área de Atuaria e de Investimentos, estudo de ALM Asset Liability Management, que é uma forma de gestão de recursos que considera, para tomada de decisões de investimento, os fluxos de caixa projetados para o passivo. O estudo teve como base a projeção dos encargos da PARANAPREVIDÊNCIA, em relação aos benefícios previdenciários dos servidores ativos, aposentados e pensionistas do Estado, vinculados ao Fundo de Previdência. As projeções do passivo atuarial previdenciário foram elaboradas pela metodologia estocástica 3 por gerar um intervalo de confiança e assim determinar a variabilidade dos compromissos. Na projeção das receitas versus compromissos e na projeção de otimização do reinvestimento foram simulados três cenários distintos: favorável, esperado e desfavorável. 3 Estocástico é a projeção que gera uma seqüência possível de eventos, de acordo com um portfólio de parâmetros utilizados. Este processo aleatório de geração de cenários é denominado de simulação. 21

22 Sobre os resultados obtidos no estudo de ALM, destaca-se a necessidade de caixa, os recursos que o Fundo Previdenciário necessitará, além dos repasses, para pagamento dos compromissos previdenciários. Estes valores são observados a partir de 2017, o que quer dizer que não deverão ocorrer necessidades de resgate antes desta data. Posteriormente, pela realocação dos investimentos, os resgates disponíveis estarão limitados a 2020, pelo cenário menos favorável e até 2022, pelo mais favorável. CONCLUSÃO Esta é uma proposta a ser apreciada inicialmente pelo Comitê de Investimentos, e após análise deste, submetidas ao Conselho Diretor. Em havendo a aprovação pelo Conselho de Administração, a mesma será enviada para o órgão supervisor (Secretaria de Estado da Administração e Previdência) para a devida homologação, para posterior envio do Demonstrativo da Política de Investimentos ao Ministério da Previdência Social. Justificadamente, a política anual de investimentos poderá ser revista no curso de sua execução, com vistas à adequação ao mercado ou à nova legislação, conforme disposto na Resolução CMN n 3 922/10. A proposta foi elaborada por técnicos devidamente certificados pela ANBID (CPA-10) nos termos da Portaria MPS n 519/2011. Curitiba, novembro de 2012 Luiz Tadeu Garbi da Silva Lui Silvio Cordeiro 22

23 ANEXO: RESUMO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Alocação dos Recursos/Diversificação Renda Fixa Resumo da Política de Investimentos Alocação dos recursos Limite da Estratégia Resolução % de Alocação % Comentário Títulos Tesouro Nacional - SELIC R$ 1,5 bilhão vencendo em Títulos até o vencimento. FI 100% títulos TN IMA Subíndices do IMA com desempenho superior a meta atuarial. Operações Compromissadas Aplicação com rentabilidade mínima de 100% do CDI. FI Renda Fixa/Referenciados IMA Subíndices do IMA com desempenho superior a meta atuarial. FI Renda Fixa 30 5 Rentabilidade do DI-Cetip inferior a meta atuarial. Poupança FIDC Aberto 15 5 FIDC Fechado 5 5 FIDCs abertos + FIDCs fechados + FI crédito privado = limite até 15%. FI Renda Fixa Crédito Privado 5 5 Composição da carteira com DPGEs tem ótimo desempenho, mais de 200% do CDI. Renda Variável FI Ações referenciados 30 5 Limite dos três fundos de FI Índices Referenciados Ações 20 5 até 10% no total. Resultados no longo prazo, ETFs permitem a exposição do investidor em todas as ações que integram a FI em Ações 15 5 carteira do índice. Diversificação de alguns índices dos FIA: small cap, dividendos, IGC. FI Multimercado aberto 5 5 Composição com renda fixa (DPGEs) e renda variável, balanceamento de riscos. FI em Participações fechado 5 5 Os private equity compram participação em empresas; investimentos no setor de portos e em outros nichos, como logísitica, etc. FI imobiliário cotas em bolsa 5 3 Ótima performance (IFIX), estudos para constituição de FII (chácara Paulivina) Total 23

24 24

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