FACULDADE DE EDUCAÇÃO DO VALE DO IPOJUCA S/A SESVALI S/A FACULDADE DO VALE DO IPOJUCA FAVIP CURSO DE BACHARELADO EM NUTRIÇÃO

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1 1 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DO VALE DO IPOJUCA S/A SESVALI S/A FACULDADE DO VALE DO IPOJUCA FAVIP CURSO DE BACHARELADO EM NUTRIÇÃO RAQUEL CAVALCANTI DE SOUZA UTILIZAÇÃO DO CHÁ VERDE NO TRATAMENTO DA OBESIDADE CARUARU 2011

2 2 RAQUEL CAVALCANTI DE SOUZA UTILIZAÇÃO DO CHÁ VERDE NO TRATAMENTO DA OBESIDADE Monografia de Conclusão de Curso entregue à Faculdade do Vale do Ipojuca, como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Nutrição. Orientador: Prof. Esp. José Adriano de Oliveira CARUARU 2011

3 3 Catalogação na fonte - Biblioteca da Faculdade do Vale do Ipojuca, Caruaru/PE S729u Souza, Raquel Cavalcanti de. Utilização do chá verde no tratamento da obesidade / Raquel Cavalcanti de Souza. Caruaru : FAVIP, f. Orientador(a) : José Adriano de Oliveira. Trabalho de Conclusão de Curso (Nutrição) -- Faculdade do Vale do Ipojuca. Inclui anexo. 1. Chá verde. 2. Obesidade. 3. Camellia Sinensis. I. Título. CDU 612.3[12.1] Ficha catalográfica elaborada pelo bibliotecário: Jadinilson Afonso CRB-4/1367

4 4 RAQUEL CAVALCANTI DE SOUZA UTILIZAÇÃO DO CHÁ VERDE NO TRATAMENTO DA OBESIDADE Monografia de Conclusão de Curso entregue à Faculdade do Vale do Ipojuca, como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Nutrição. Aprovado em:05/12/2011 Profº. Esp. José Adriano de Oliveira Profª Adriana Monteiro Fernandes de Paula Lopes Profª Gabriela Luciana Santos Bastos Teixeira CARUARU 2011

5 5 Dedico a meus queridos pais que por opção e amor partilharam a essência da vida, e acompanharam meus caminhos, com afeto e dedicação. Que se doaram e renunciaram a seus sonhos para que muitas vezes realizassem o meu. Por tudo isso, desejo que sejam participantes de minha alegria e da minha conquista. Obrigada.

6 6 AGRADECIMENTOS Agradeço a Deus pelo dom da vida, por ter segurado minhas mãos nas horas mais difíceis, por ter guiado meus passos nos momentos de incerteza, por ter me carregado quando pensei ser incapaz de seguir adiante. Muito obrigada meu senhor e meu Deus, pela minha existência, porque nada nos é possível se não for da sua vontade. Obrigada pela permissão de realizar mais um projeto de vida. Aos meus pais, sou grata pela colaboração e realização desse sonho. Sempre estiveram presente, sempre incentivando, sempre ajudando com carinho e dedicação. Sem o seu apoio, a caminhada teria sido mais árdua. A todos os professores do curso de Nutrição, em especial, ao meu amigo e orientador José Adriano de Oliveira, pela dedicação à arte de ensinar, pela contribuição na minha vida acadêmica. Também meu especial agradecimento à professora e amiga Shirley Maciel pelas orientações dadas e conselhos nas horas que necessitei. Por fim, aos colegas de sala, em especial, Samira e Virgínia pelo apoio mútuo, pois sem isso, o processo ensino-aprendizagem não teria ocorrido de forma tão produtiva.

7 7 Ninguém é tão pequeno que não possa ensinar, e ninguém é tão grande que não possa aprender. (Alex Marques).

8 8 SUMÁRIO Introdução Metodologia Resultados Discussão Conclusão Referências... 15

9 9 UTILIZAÇÃO DO CHÁ VERDE NO TRATAMENTO DA OBESIDADE USE OF GREEN TEA IN THE TREATMENT OF OBESITY Raquel Cavalcanti de Souza Acadêmica em Nutrição pela Faculdade do Vale do Ipojuca FAVIP José Adriano de Oliveira Docente da Faculdade do vale do Ipojuca FAVIP. Nutricionista pela Faculdade do vale do Ipojuca FAVIP. Especialista em saúde pública pela Universidade Federal de Pernambuco- UPE. Av. Adjar da Silva Casé, 800, Indianópolis CEP: Caruaru - PE Brasil. Telefone (081) joseadrianodeoliveira@hotmail.com Palavras-chave: Chá verde, obesidade e Camellia Sinensis. Keywords: Green Tea, Camellia Sinensis and obesity. RESUMO O chá verde é extraído da planta Camellia Sinensis, rica em polifenóis, principalmente em catequinas, que possui ação antioxidante, favorecendo uma redução na gordura corporal. Foram pesquisados periódicos nacionais e internacionais publicados a partir do ano 2000, tendo-se por base, as Revistas Científicas Americanas e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Medical Literature Analysis and Retrieval System online (Medline). Diante dos resultados que o chá verde possui efeitos benéficos no tratamento da obesidade, estudos indicam que o chá atua principalmente, no aumento da produção de calor, oxidação lipídica, reduzindo o tecido adiposo. Conclui-se que o consumo do chá associado a um plano alimentar e uma atividade física sistemática, possui efeito positivo sobre a obesidade, contudo, necessita-se determinar qual seria a dosagem mais indicada para alcançar os efeitos desejados. ABSTRACT Green tea is extracted from the plant Camellia Sinensis is rich in polyphenols, especially catechins, which possesses antioxidant, favoring a reduction in body fat. We searched national and international journals published from the year 2000 and is based in scientific journals American and Caribbean Health Sciences (LILACS), Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (Medline). Considering the results that green tea has beneficial effects in treating obesity, studies indicate that tea acts mainly to increase the heat production, lipid oxidation, reducing the fat. It was concluded that tea consumption associated with a diet plan and a systematic physical activity, has a positive effect on obesity, however, needs to determine what would be the most adequate dose to achieve the desired effects.

10 10 INTRODUÇÃO A obesidade é uma doença caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura corporal que compromete a saúde do indivíduo, acarretando graves prejuízos à saúde humana (FRANCISCHI et al., 2000). É considerado obeso, o indivíduo que possua um índice de massa corporal (IMC) a 30 kg/m² (QUEIROZ, 2008). A Patologia também se constitui como fator de risco para as doenças: hipertensão arterial sistêmica (HAS), doenças cardiovasculares (DCV), diabetes mellitus tipo 2 (DM2) e alguns tipos de câncer (LAMARÃO; FIALHO, 2009). Etiologicamente, a doença pode ser determinada por fatores endógenos e/ ou exógenos: genéticos, hormonais, psicogênicos, medicamentosos, neurológicos, e principalmente, por uma alimentação inadequada e inatividade física (KANNO et al., 2008). Segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) a obesidade é atualmente um dos mais graves problemas de saúde pública no mundo, onde em 2005, cerca de 1,6 bilhões de adultos estavam com o agravo (FARIA; ESCHER; FRANÇA, 2010). Também foi visto que, 20 milhões de crianças, menores de 5 anos, apresentavam sobrepeso e estima-se que, em 2015, aproximadamente, 2,3 bilhões de adultos, terão excesso de peso e mais de 700 milhões serão obesos (OMS, 2003). No tratamento da obesidade, dentre as medidas terapêuticas, recomenda-se principalmente, a modificação do estilo de vida (alimentação saudável e exercícios físicos regulares), sendo o uso de medicamentos indicados no sentido de auxiliar no processo de mudança de estilo de vida. (NONINO-BORGES; BORGES; SANTOS, 2006). Neste contexto, a utilização dos medicamentos fitoterápicos tem apresentado efeitos positivos no tratamento de inúmeras patologias, dentre elas, a obesidade (LAMARÃO; FIALHO, 2009). Senger et al (2010) descreveu em sua pesquisa o fitoterápico, Camellia Sinensis, como um medicamento natural, estratégico para a saúde humana, por se tratar de baixo custo e de fácil acesso, sendo importante auxiliar no tratamento nutricional da obesidade. Os extratos da planta Camellia Sinensis, conhecida como chá verde, possuem os flavonoides, do tipo catequinas (galatocatequina (GC), epicatequina (EC), a epigalocatequina (EGC), epicatequina galato (ECG) e galato epigalocatequina (EGCG)), considerados como potentes antioxidantes, quelantes de metais e inibidores da lipoperoxidação, apresentando efeitos benéficos à saúde humana (BASTOS; ROGERO; ARÊAS, 2009). O chá também é importante fonte de metilxantinas (cafeína, teobromina e teofilina), theanina, minerais (potássio, magnésio, cálcio, níquel e zinco) (MATSUBARA; RODRIGUEZ-AMAYA, 2006). Acredita-se que a EGCG esteja relacionada à prevenção do câncer, já que possui mecanismos de ação anticarcinogênica nas etapas de iniciação, promoção e propagação dos tumores (CAVALCANTI et al., 2007). A catequina EGCG é a mais abundante e rapidamente absorvida se distribuindo em praticamente todos os tecidos, sendo metabolizada através das enzimas hepáticas (NISHIYAMA et al., 2010). Eschmitz et al (2005) observou que a catequina EGCG desempenha papel importante no controle do tecido adiposo, uma vez que atua sobre as enzimas relacionadas ao catabolismo lipídico (ESCHMITZ et al., 2005). Tendo em vista uma melhor compreensão do assunto ora exposto, o presente artigo revisou na literatura o potencial efeito do chá verde no tratamento, controle e prevenção da obesidade. METODOLOGIA Este trabalho consiste em uma revisão de literatura sobre o chá verde (Camellia Sinesis) e seus efeitos no tratamento da obesidade. A coleta de informações foi realizada durante os meses de julho a agosto de 2011, tendo por base o banco de dados de revistas

11 11 científicas nacionais e internacionais publicadas entre os anos de 2000 e Fonte: publicações americanas e do caribe em Ciências da Saúde (LILACS), medical Literature Analysis and Retrieval System online (Medline). As buscas foram realizadas a partir de palavras-chave: chá verde, obesidade, camellia sinensis. COMPOSIÇÃO QUIMICA DO CHÁ VERDE A composição química do chá verde inclui várias classes de compostos fenólicos (flavonóides), entre eles estão os ácidos fenólicos, cafeína, pigmentos, carboidratos, aminoácidos, vitaminas (B, E, C) e minerais (cálcio, magnésio, zinco, potássio e ferro) (MATSUBARA; RODRIGUEZ-AMAYA, 2006). O Teor químico do chá depende de alguns fatores, como a forma de processamento das folhas da camellia sinensis antes da secagem, localização geográfica da plantação, condições de cultivo, clima, além do tipo e idade da planta (FARIA; ESCHER; FRANÇA, 2010). A concentração das C presentes na bebida varia de acordo com o modo que o chá é preparado. De forma geral, o chá preparado com uma porção de 1 grama do extrato da folha para 100mL de água, deixando ferver por 3 minutos, nele irá conter cerca de 35-45mg/100mL de catequinas e 6mg/100mL de cafeína (NISHIYAMA et al., 2010). A propriedade antioxidante está relacionada à estrutura química das C, potencializada pela presença dos radicais ligados aos anéis e à presença de grupos hidroxila nos anéis A, B e D (CAVALCANTI et al., 2007). Segundo Faria et al (2006), o chá tem se mostrado útil na prevenção e / ou tratamento de diversas patologias crônicas degenerativas incluindo o câncer, diabetes mellitus e doenças cardiovasculares. BIODISPONIBILIDADE E VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DAS CATEQUINAS A biodisponibilidade das C irá depender basicamente da sua solubilidade e da interação com os componentes da dieta (BATISTA et al., 2009). Para a compreensão do metabolismo do chá é necessário avaliar sua atividade biológica dentro dos tecidos alvo (HUBER; RODRIGUEZ-AMAYA, 2008). Após a ingestão oral foram reconhecidas C na veia porta, o que indica que as mesmas são absorvidas no intestino delgado e depois submetidas a várias reações no metabolismo hepático (BEHLING et al., 2004). No ser humano, os níveis de C no plasma podem atingir seu pico de 2 a 4 horas após a ingestão do chá verde (ECHMITZ et al., 2005). Estudo demonstrou que a EGCG, é excretada através da bile, enquanto a EGC e EC são excretadas pela urina e bile (LIMA et al., 2009). PROPIEDADES ANTIOXIDANTES DO CHÁ VERDE A atividade antioxidante do chá verde pode evitar a toxidade levada por motivo de estresse oxidativo em diferentes tecidos, por possuir ação de eliminar radicais livres, ação quelante de metais (ferro e cobre), impedindo a formação de espécies reativas de oxigênio além de sua ação inibidora da lipoperoxidação (SENGER; SCHWANKE; GOTTLIEB, 2010). As substâncias ativas do chá podem seqüestrar as espécies reativas de oxigênio como: o radical superóxido (O²), o peroxido de oxigênio (H²O²), e radical hidroxila (OH), considerados danosos aos lipídios, proteínas e DNA (ALTERIO; FAVA; NAVARRO, 2007). EFEITO NO CONTROLE DO PESO O papel benéfico sobre o tecido adiposo deve-se principalmente pela regulação que a EGCG exerce sobre enzimas associadas ao anabolismo e catabolismo lipídico (LIN; DELLA-

12 12 FERA; BAILE, 2005). A substância modula a mitogênese, a estimulação endócrina e a função metabólica nas células de gordura e está associada com a diminuição da absorção de carboidratos e gorduras no trato intestinal (SCHMITZ et al., 2009). As substancias químicas do chá promovem ainda diminuição da gordura corporal, aumento do gasto energético, da termogênese e da oxidação lipídica além do seu efeito antioxidante (ALTÉRIO; FAVA; NAVARRO, 2007). Chanadri et al (2005) observou em sua pesquisa que os antioxidantes naturais presentes na camellia sinensis podem ser utilizados para melhorar os índices elevados de colesterol no sangue, triglicerídeos, LDL (Lipoproteína de Alta Densidade), redução do peso corporal, além de uma diminuição na circunferência da cintura (LIN; DELLA-FERA; BAILE, 2005). O efeito termogênico do chá é atribuído ao conteúdo da cafeína, que pode estimular principalmente a termogênese sobre o tecido adiposo, devido à liberação de noradrenalina (NA) pelo sistema nervoso parassimpático; podendo ser de grande importância no tratamento da obesidade (SENGER; SCHWANKE; GOTTLIEB, 2010). DISCUSSÃO St-onge (2005) descreveu que poucos estudos verificaram cuidadosamente o efeito do consumo de chá verde sobre o excesso de peso corporal, tendo em vista que as pesquisas que envolveram o consumo de chá, em geral utilizaram 3 a 5g de folha por dia, não apresentando efeitos satisfatórios, demonstrando efeitos moderados sobre o gasto energético por períodos muito curtos. O chá verde dispõe de altas quantidades de C o que tem demonstrado a capacidade de inibir a catecol O-metiltransferase, enzima que regula a termogênese no tecido adiposo (KOVACS; MELA, 2006). Murase et al. (2009), avaliou o efeito do chá sobre as células e verificou efeito na redução da obesidade por meio da ativação da adenosina monofosfato (AMP), implicada no controle do metabolismo energético. Não obstante, Chantre e Lairon (2002) observaram que o consumo de chá por longo período foi benéfico, tanto para a massa adiposa, quanto para o peso corporal, resultando em um decréscimo do peso corporal e circunferência da cintura entre indivíduos obesos. Para Hursel et al. (2009) o chá verde atua tanto na perda quanto na manutenção do peso corporal perdido, sendo que os efeitos variaram entre diferentes populações analisadas. A determinação da dosagem e do preparo recomendado ainda é um desafio entre os pesquisadores, tendo em vista que altas doses desse composto pode causar diversos efeitos contra-indicados ao organismo, como: insônia, irritabilidade, palpitações, problemas gastrintestinais; diferentemente, baixas doses da substância parecem não exercer efeitos sobre a regulação do peso (KOVACS; MELA, 2006). CONCLUSÃO Os estudos sobre a eficácia do chá verde no tratamento da obesidade, principalmente quando associado a um plano alimentar adequado e a prática de atividade física. Pesquisas demonstraram otimismo quanto ao uso do chá na atenuação das manifestações clínicas da obesidade, contudo, com ressalvas quanto à dosagem e forma de preparo. Diante do exposto, fazem-se necessárias mais pesquisas para uma determinação mais precisa de quais dos compostos existentes no chá exercem atividade no tratamento da obesidade e em qual dosagem alcançam os efeitos desejados.

13 13 REFERÊNCIAS ALTERIO, A. A., FAVA, D. A. F., NAVARRO, F., Interação da ingestão diária de chá verde (camellia sinensis) no metabolismo celular e na célula adiposa promovendo emagrecimento. Rev. Brasileira de Obesidade, nutrição e emagrecimento. v. 1, n. 3, p São Paulo, BASTOS, D. H. M., ROGERO, M. M., ARÊAS, J. A. G., Mecanismos de ação de compostos bioativos dos alimentos no contexto de processos inflamatórios relacionados á obesidade. Arq. Bras. Endocrinol Metab., v. 53, n. 5, p , BATISTA, G. A. P., CUNHA, C. L. P., SCARTEZINI, M., HEYDE, R. von der., BITENCOURT, M. G., MELO, S. F., Estudo Prospectivo, Duplo Cego e Cruzado da Camellia Sinensis (Chá Verde) nas Dislipidemias. Arq. Bras. Cardiol., v. 93, n. 2, p , BEHLING, E. B.; SENDÃO, M. C.; FRANCESCATO, H. D. C.; ANTUNES, L. M. G.; BIANCHI, M. L. P.; Flavonoíde Quercetina: aspectos gerais e ações biológicas. Alim. Nutr., v. 15, n. 3, p , BERNARDI, F., CICHELERO, C., VITOLO, M. R., Comportamento de restrição alimentar e obesidade. Rev. Nutr., v. 18, n. 1, p , CAVALCANTI, Á. S. S.; ROSA, J. A. B.; LIMA, M. S. C. S.; SILVA, A. G.; O uso do chá verde, Camellia sinensis L. (Theaceae) em produtos tópicos. Natureza online., v. 5, n. 2, p , CHANTRE, P., LAIRON, D., Recent finding of green tea extract AR25 (Exolise) and its activity for the treat-ment of obesity. Phytomedicine., v. 9, p. 3-8, COUTINHO, W. F; CABRAL, M. D; A Farmacoterapia da Obesidade nos Consensos. Arq. Bras. Endocrinol Metab., v. 44, n. 1, p , CHANADRI, T., SANIKIDZE, T., ESAISHVILI, M., CHKHIKVISHVILI, I., DATUNASHVILI, I., Effectiveness of green tea catechines for the correction of the alimentary obesity in the experiment. Georgian Medicine News., v. 3, n. 126, p , ESCHMITZ, W. O., CECCHINI, R., ESTEVÃO, D., SARIDAKIS, H. O., Atividade hepatoprotetora do extrato alcoólico da Camellia sinensis (L.) Kuntze (chá-verde) em ratos Wistar tratados com dietilnitrosamina. Revista Brasileira de Farmacognosia., v. 19, n. 3, p , ESCHMITZ, W., SAITO, A.Y., ESTEVÃO, D., SARIDAKIS, H. O., Chá verde e suas ações como quimioprotetor. Ciências Biológicas e da Saúde., v. 26, n. 2, p Londrina, FARIA, F., SANTOS, R.S., VIANNA, L.M., Consumo de camellia sinensis em população de origem oriental e incidência de doenças crônicas. Revista nutrição., v. 19, n. 2, p , 2006.

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