Estudo de Caso 1 Classificação de Software

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1 ESTUDOS DE CASO

2 Procedimentos Contábeis Orçamentários -PCO

3 Estudo de Caso 1 Classificação de Software Tenho a seguinte duvida: - A portaria 448/2002, em seu anexo III, relaciona o item aquisição de softwares de aplicação, no elemento de despesa Outros Serviços de Terceiros - PJ, Já no manual de despesa nacional, perguntas e respostas nº. 7, informa que software de aplicação deve ser considerado na natureza de despesa ou conforme o prestador do serviço (se física ou jurídica). Diante dessas informações, não estaria havendo informações diferentes para um mesmo tipo de despesa? Qual a informação correta a seguir? Onde buscar essa informação? Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público: Parte I Procedimentos Contábeis Orçamentários; Parte VI Perguntas e Respostas.

4 Estudo de Caso 1 Classificação de Software A Parte VI Perguntas e Respostas PR do Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público MCASP 5a. Edição dispõe: 3 Qual a classificação do ativo e da despesa com a aquisição de softwares? Os softwares devem ser tratados como ativos imobilizados ou intangíveis. (...)Dessa maneira, considerando que, com a aquisição de softwares ocorre a incorporação de ativo imobilizado ou intangível, a natureza de despesa correta a ser utilizada nesse tipo de aquisição é a ou Assim, todo o software adquirido, independentemente se é de base ou de aplicação, deverá ser classificado como ou

5 Estudo de Caso 1 Classificação de Software A Parte I Procedimentos Contábeis Orçamentários PCO do Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público MCASP 5ª Edição dispõe: Categoria econômica: 4 Despesas de Capital Classificam-se nessa categoria aquelas despesas que contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de capital.é importante observar que as despesas orçamentárias de capital mantêm uma correlação com o registro de incorporação de ativo imobilizado, intangível ou investimento (no caso dos grupos de natureza da despesa 4 investimentos e 5 inversões financeiras) ou o registro de desincorporação de um passivo (no caso do grupo de despesa 6 amortização da dívida). 4 Investimentos Despesas orçamentárias com softwares e com o planejamento e a execução de obras, inclusive com a aquisição de imóveis considerados necessários à realização destas últimas, e com a aquisição de instalações, equipamentos e material permanente. Elemento de despesa: 37 Locação de Mão-de-Obra 39 Outros Serviços de Terceiros Pessoa Jurídica

6 Estudo de Caso 1 Classificação de Software Classificação Orçamentária por Natureza da Despesa: OU E nos casos de aquisição de computador com softwaresdo tipo OEM inclusos, como classificar a despesa? Nesse caso, como o computador é o bem mais relevante, a classificação orçamentária será: Equipamentos e Material Permanente. E as despesas com instalação, suporte e atualização do software? Nesse caso, classifica como uma despesa corrente, serviços de terceiros: Outros serviços de terceiros pessoa jurídica.

7 Estudo de Caso 2 Contabilização de despesa de terceirização Minha dúvida é se o Elemento de Despesa (04 - contrato por tempo determinado) classificado no grupo 1- Pessoal e encargos sociais é equivalente a classificar o mesmo elemento 04 no grupo 3- Outras Despesas Correntes? Onde buscar essa informação? Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público: Parte I Procedimentos Contábeis Orçamentários.

8 Estudo de Caso 2 Contabilização de despesa de terceirização A Parte I Procedimentos Contábeis Orçamentários PCO do Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público MCASP 5ª Edição, descreve os grupo de natureza da despesa -GND 1 e 3: 1 Pessoal e Encargos Sociais Despesas orçamentárias com pessoal ativo e inativo e pensionistas, relativas a mandatos eletivos, cargos, funções ou empregos, civis, militares e de membros de Poder, com quaisquer espécies remuneratórias, tais como vencimentos e vantagens, fixas e variáveis, (...), conforme estabelece o caput do art. 18 da Lei Complementar no 101, de Outras Despesas Correntes Despesas orçamentárias com aquisição de material de consumo, pagamento de diárias, contribuições, subvenções, auxílio-alimentação, auxílio-transporte, além de outras despesas da categoria econômica "Despesas Correntes" não classificáveis nos demais grupos de natureza de despesa.

9 Estudo de Caso 2 Contabilização de despesa de terceirização Elemento de Despesa: 04 Contratação por Tempo Determinado Despesas orçamentárias com a contratação de pessoal por tempo determinado para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público, de acordo com legislação específica de cada ente da Federação, inclusive obrigações patronais e outras despesas variáveis, quando for o caso. No GND 1 devem ser registradas as despesas descritas no caput do art. 18 da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000 Lei de Responsabilidade Fiscal LRF. Dessa forma, uma vez que o elemento de despesa 04 trata de contratação de pessoal, em regra estará ligado ao os grupo de natureza da despesa -GND 1.

10 Estudo de Caso 3 Refeições preparadas e material gráfico Meu questionamento é com respeito à classificação de algumas despesas, quais sejam: refeições preparadas e material gráfico. Já constatei em diversas notas técnicas as classificações dessas despesas, no entanto, em nosso município, algumas pessoas ligadas à outras áreas teimam em classificar a despesa de acordo com a natureza tributária da empresa contratada, ou seja, se a gráfica é uma prestadora de serviços eles querem classificar o material gráfico na conta , se refeição a nota fiscal é de material eles querem classificar como Solicito um posicionamento deste órgão para sanar nosso problema de interpretação legal. Como classificar as despesas com refeições preparadas e com material gráfico? Onde buscar essa informação? Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público: Parte I Procedimentos Contábeis Orçamentários.

11 Estudo de Caso 3 Refeições preparadas e material gráfico SERVIÇOS DE TERCEIROS x MATERIAL DE CONSUMO Se houver fornecimento de matéria-prima Serviços de Terceiros Se não houver fornecimento de matéria-prima Material de Consumo Não há relação entre o documento fiscal apresentado pelo fornecedor e a classificação da despesa orçamentária. A nota fiscal pode ser de serviço e a despesa orçamentária ser classificada como material.

12 Estudo de Caso 4 Cancelamento de Restos a Pagar Considerando o MCASP 5a ed. PCO, p. 26, não devem ser reconhecidos como receita orçamentária os recursos financeiros oriundos de: a) Superávit Financeiro: a diferença positiva entre o ativo financeiro e o passivo financeiro, conjugando-se, ainda, os saldos dos créditos adicionais transferidos e as operações de créditos neles vinculadas. Portanto, trata-se de saldo financeiro e não de nova receita a ser registrada. O superávit financeiro pode ser utilizado como fonte para abertura de créditos suplementares e especiais. b) Cancelamento de despesas inscritas em Restos a Pagar: consiste na baixa da obrigação constituída em exercícios anteriores, portanto, trata-se de restabelecimento de saldo de disponibilidade comprometida, originária de receitas arrecadadas em exercícios anteriores e não de uma nova receita a ser registrada. Em relação ao entendimento exposto está claro que o superávit financeiro e o cancelamento de restos a pagar não são receitas orçamentárias.

13 Estudo de Caso 4 Cancelamento de Restos a Pagar No entanto tenho a seguinte dúvida: O superávit financeiro pode ser utilizado como fonte de abertura de créditos suplementares e especiais, sendo apurado pela diferença positiva entre o ativo financeiro e passivo financeiro, conjugando-se, ainda os saldos dos créditos adicionais transferidos e as operações de créditos a eles vinculadas. Portanto, na apuração do superávit financeiro já foram deduzidos os restos a pagar. No caso dos restos a pagar serem cancelados no exercício seguinte, posso utilizar o recurso, que ficou descomprometido, para abertura de créditos suplementares e especiais? Se puder qual a fonte para abertura devo indicar, superávit financeiro, mesmo não correspondendo ao apurado no balanço patrimonial do exercício anterior? Exemplo da situação: Exercício X0: Saldo financeiro: ,00; RP não processado: 5.000,00; Superávit financeiro: ,00; Exercício X1: Cancelamento dos RP: 5000,00; Recurso disponível: ,00(Superávit) ,00(Rec. descomprometido).

14 Estudo de Caso 4 Cancelamento de Restos a Pagar Créditos Orçamentários Inicial S1 S2 Adicionais Suplementares Especiais Extraordinários

15 Slide 14 S1 Suplementares: dotação insuficientemente dotada Especiais: despesas não previstas Extraordinário: despesas urgentes e imprevisíveis, como no caso de guerra, comoção interna ou calamidade pública. Os dois primeiros são autorizados por lei e abertos por decreto (na União, basta a lei) e precisam de recursos disponíveis para serem abertos. S2 O último é aberto por decreto (na União, por medida provisória) e não precisa de indicação de recursos disponíveis para sua abertura. STN; 17/3/2010 Para despesas não computadas ou insuficientemente dotadas STN; 17/3/2010

16 Estudo de Caso 4 Cancelamento de Restos a Pagar CF 88 Superávit Financeiro Recursos sem Despesas Excesso de Arrecadaç. Fontes de Recursos 4320/64 Reserva de Contingência Operações de Crédito Decreto Lei S3 200/67 Anulação de Dotação

17 Slide 15 S3 Desde que autorizada na LDO. STN; 17/3/2010

18 Estudo de Caso 4 Cancelamento de Restos a Pagar O cancelamento de Restos a Pagar NÃOé uma fonte de abertura de crédito adicional. O cancelamento de RP impacta positivamente no cálculo do superávit financeiro do exercício corrente. No entanto, a fonte de abertura é o superávit financeiro do exercício anterior. Mesmo havendo cancelamento, poderá haver o déficit financeiro.

19 Estudo de Caso 5 Renúncia de Receita Prezados, bom dia! Sobre a renúncia de receitas, exemplo: desconto do IPTU pelo pagamento à vista. É necessário prever o valor a ser renunciado, quando da elaboração do PLOA/2013, em conta retificadora de receita ( renúncia de receita corrente), nos termos do inciso I do artigo 14 da LRF? Como contabilizar a renuncia(pelo líquido ou pelo bruto e os devidos descontos)? 17

20 Estudo de Caso 5 Renúncia de Receita Princípio do Orçamento Bruto Lei 4.320/64: Art. 6º Todas as receitas e despesas constarão da Lei de Orçamento pelos seus totais, vedadas quaisquer deduções. O reconhecimento do desconto pelo pagamento antecipado de um tributo, conforme o caso apresentado, deverá ser feito por dedução da receita orçamentária. Se for possível prever o valor a ser deduzido, deve-se incluir a previsão da dedução da receita bruta na própria lei orçamentária. Caso não seja possível, registrar apenas a previsão bruta, registrando a dedução no momento em que for registrada a arrecadação da receita orçamentária

21 Lançamentos: Estudo de Caso 5 Renúncia de Receita Previsão da Receita D Previsão Inicial da Receita Bruta R$ 1.000,00 C *PrevisãodaDeduçãodaRec.Bruta R$200,00 C Receita a Realizar R$ 800,00 Arrecadação de Tributo com Transferência para o Fundeb de 20% D Receita a Realizar C Receita Realizada R$ 1.000,00 D * Dedução da Receita Realizada C Receita a Realizar R$ 200,00 PREVISÃO BALANCETE EXECUÇÃO Prev. Inicial da Rec Receita a Realizar Prev. Inicial da Rec. Bruta Rec.Realizada * Prev. dededução da Rec. Bruta * Dedução Rec.Realiz. (200) TOTAL 800 TOTAL 800

22 Estudo de Caso 6 Contabilização de Postes de Iluminação Solicito orientação quanto à classificação de Postes de Iluminação. Conforme Portaria STN, consta na classificação: Máquinas e Equipamentos Energéticos (Registra o valor das despesas com máquinas, aparelhos e equipamentos não incorporáveis a instalações, destinados a geração de energia de qualquer espécie, tais como... poste de iluminação...). Consultada a Bolsa Eletrônica de Compras- BEC, encontramos classificações no elemento 30(339030). Quanto ao tipo de poste, temos: Postes de concreto e Postes galvanizados Quanto à aplicação, temos: 1) Ruas e Avenidas; 2) Praças; 3) Nos próprios públicos(praça municipal, escolas, UBSs, etc) Quanto às diferentes formas de compras: 1) Postes 2) Postes e acessórios(detalhados) 3) Obras(onde se prevê postes de iluminação interna incluídos no projeto da obra). Dessa forma, solicito orientação quanto à classificação nas diversas situações.

23 Estudo de Caso 6 Contabilização de Postes de Iluminação Conforme consta no MCASP 4ª Edição, p. 76: 51 Obras e Instalações Despesas com estudos e projetos; início, prosseguimento e conclusão de obras; pagamento de pessoal temporário não pertencente ao quadro da entidade e necessário à realização das mesmas; pagamento de obras contratadas;instalações que sejam incorporáveis ou inerentes ao imóvel, tais como: elevadores, aparelhagem para ar condicionado central, etc A aquisição de postes, sejam eles para ruas e avenidas, praças ou quaisquer outros espaços públicos, deverá ser classificada no elemento 51 Obras e Instalações. Essa classificação independe se a aquisição integra uma obra ou se é comprado para ser incorporado a uma obra já existente, mesmo que seja um item adquirido para substituição de outro já existente Obras e Instalações

24 Estudo de Caso 7 Contabilização de Bolsas de Estudo Trabalho em uma autarquia de ensino municipal e tenho uma dúvida a respeito da contabilização das bolsas de estudo concedidas aos estudantes. Por exemplo, a mensalidade do curso é 500,00 o aluno passa pela avaliação das assistentes sociaiseéconcedidaparaeleumabolsadeestudode100,00. Qual a forma correta de contabilizar essa bolsa. Grata.

25 Estudo de Caso 7 Contabilização de Bolsas de Estudo Princípio do Orçamento Bruto Lei 4.320/64: Art. 6º Todas as receitas e despesas constarão da Lei de Orçamento pelos seus totais, vedadas quaisquer deduções. O reconhecimento do desconto referente à bolsa de estudo concedida, conforme o caso apresentado, deverá ser feito por dedução da receita orçamentária. Se for possível prever o valor a ser deduzido, deve-se incluir a previsão da dedução da receita bruta na própria lei orçamentária. Caso não seja possível, registrar apenas a previsão bruta, registrando a dedução no momento em que for registrada a arrecadação da receita orçamentária

26 Lançamentos (Forma 01): Estudo de Caso 7 Contabilização de Bolsas de Estudo Previsão da Receita D Previsão Inicial da Receita Bruta R$ 500,00 C *PrevisãodaDeduçãodaRec.Bruta R$100,00 C Receita a Realizar R$ 400,00 Arrecadação de Tributo com Transferência para o Fundeb de 20% D Receita a Realizar C Receita Realizada R$ 500,00 D * Dedução da Receita Realizada C Receita a Realizar R$ 100,00 PREVISÃO BALANCETE EXECUÇÃO Prev. Inicial da Rec Receita a Realizar Prev. Inicial da Rec. Bruta Rec.Realizada * Prev. dededução da Rec. Bruta * Dedução Rec.Realiz. (100) TOTAL 400 TOTAL 400

27 Lançamentos (Forma 02): Estudo de Caso 7 Contabilização de Bolsas de Estudo Previsão da Receita D Previsão Inicial da Receita(Líquida das deduções) R$ 400,00 C Receita a Realizar R$ 400,00 Arrecadação de Tributo com Transferência para o Fundeb de 20% D Receita a Realizar C Receita Realizada R$ 500,00 D * Dedução da Receita Realizada C Receita a Realizar R$ 100,00 BALANCETE PREVISÃO EXECUÇÃO Previsão Inicial da Receita Receita a Realizar Rec. Realizada * Dedução Rec. Realiz. (100) TOTAL 400 TOTAL 400

28 Estudo de Caso 7 Contabilização de Bolsas de Estudo A contabilização com relação aos aspectos patrimoniais se dá da seguinte forma: D Caixa e equivalentes de caixa $ 400,00 D (-) Ded. do valor bruto de exploração de bens e direitos e prestação de serviços $ 100,00 C Valor bruto de exploração de bens e direitos e prestação de serviços $ 500,00

29 Estudo de Caso 8 Despesa com aquisição e instalação de divisórias e carpetes Prezados Senhores, como são contabilizadas as despesas com aquisição e instalação de divisórias e carpetes?

30 Classificação da Despesa Orçamentária OBRAS E INSTALAÇÕES x SERVIÇOS DE TERCEIROS Caso ocorra aumento de benefícios (ex: construção ou ampliação de imóvel) Obras e Instalações Despesa com manutenção, reforma e limpeza Serviços de Terceiros

31 Estudo de Caso 8 Despesa com aquisição e instalação de divisórias e carpetes OBRAS E INSTALAÇÕES X SERVIÇOS DE TERCEIROS Serão considerados serviços de terceiros as despesas com: Reparos, consertos, revisões, pinturas, reformas e adaptações de bens imóveis sem que ocorra a ampliação do imóvel; Reparos, recuperações e adaptações de biombos, carpetes, divisóriase lambris; e Quando a despesa ocasionar a ampliação relevante do potencial de geração de benefícios econômicos futuros do imóvel, tal despesa deverá ser considerada como obras e instalações, portanto, despesas com investimento. No caso apresentado, presume-se que não houve ampliação dos benefícios econômicos. Trata-se de uma adaptação de um bem imóvel. Portanto, a classificação correta é como serviços de terceiros, conforme o MCASP.

32 Estudo de Caso 9 Livros de uso em bibliotecas escolares Olá, Tenho uma dúvida: livros de uso em bibliotecas escolares que hoje estão registrados na conta "permanente", através da nova lei do livro, vários órgãos estão solicitando que sejam reclassificados para a conta "Despesas correntes" usando como argumento o artigo 18 da Lei Lei do Livro. Qual o procedimento correto?

33 Estudo de Caso 9 Livros de uso em bibliotecas escolares Conforme consta no MCASP, 5ª Edição, Parte I PCO, p. 94: c) Classificação de despesa com aquisição de material bibliográfico Os livros e demais materiais bibliográficos apresentam características de material permanente (durabilidade superior a 2 anos, não é quebradiço, não é perecível, não é incorporável a outro bem, não se destina a transformação). Porém, o art. 18 da lei /2003, considera os livros adquiridos para bibliotecas públicascomo material de consumo. As demais bibliotecas devem classificar a despesa com aquisição de material bibliográfico como material permanente.

34 Estudo de Caso 9 Livros de uso em bibliotecas escolares O que é uma biblioteca pública? Biblioteca Pública é uma unidade bibliotecária destinada indistintamente a todos os segmentos da comunidade, com acervos de interesse geral, voltados essencialmente à disseminação da leitura e hábitos associados entre um público amplo definido basicamente em termos geográficos, sem confundir com as bibliotecas destinadas a atender um segmento da comunidade com um propósito específico. (Acórdão 111/2006 1ª Câmara Tribunal de Contas da União TCU) Classificação Orçamentária: Biblioteca Pública: Material de Consumo Demais Bibliotecas: Material Permanente

35 Estudo de Caso 10 Confecção de placas de sinalização Caros colegas, sou contadora do XXXXXXX e estou com uma dúvida na emissão de empenho em razão da classificação orçamentária. Vejamos: A classificação orçamentária no SIAFI classifica confecção de placas de sinalização como material de consumo ( ), entretanto a legislação tributária classifica como serviço e consequentemente a empresa vencedora da dispensa é uma prestadora de serviço possuindo apenas nota fiscal de prestação de serviço. Como devo classificar?

36 Estudo de Caso 10 Confecção de placas de sinalização SERVIÇOS DE TERCEIROS x MATERIAL DE CONSUMO Se houver fornecimento de matéria-prima Serviços de Terceiros Se não houver fornecimento de matéria-prima Material de Consumo Não há relação entre o documento fiscal apresentado pelo fornecedor e a classificação da despesa orçamentária. A nota fiscal pode ser de serviço e a despesa orçamentária ser classificada como material.

37 Estudo de Caso 11 Despesa com serviço de reforma e instalação Solicito esclarecimento se a despesa com o serviço de Reforma e Instalação da subestação do XXXXXXXX deverá ser classificada como serviço (elemento 39) ou instalação (elemento 51)? Vale ressaltar que na planilha de especificação dos serviços elaborada pela Diretoria de Engenharia foi verificada a aquisição de equipamentos como extintor, exaustor, transformador, No-break, entre outros. Consta também a discriminação de um quadro de distribuição geral montado em painéis modulados fabricados em chapa de aço. Neste caso, as classificações dos equipamentos devem ser efetuadas de forma distinta, conforme correspondente descrição da Portaria 448 do STN? Ou seriam enquadrados na mesma classificação da despesa referente ao Serviço de Reforma e Instalação da subestação?

38 Estudo de Caso 11 Despesa com serviço de reforma e instalação OBRAS E INSTALAÇÕES x SERVIÇOS DE TERCEIROS Caso ocorra aumento de benefícios (ex: construção ou ampliação de imóvel) Obras e Instalações Despesa com manutenção, reforma e limpeza Serviços de Terceiros

39 Estudo de Caso 11 Despesa com serviço de reforma e instalação Os itens citados na indagação estão relacionado na Portaria STN nº 448 de 2002, no Anexo IV Equipamentos e Material Permanente, como por exemplo, extintores, exaustor (industrial), transformador, No-break. Obs.: Caso algum item seja incorporado à obra e provocar aumento dos benefícios Obs.: Caso algum item seja incorporado à obra e provocar aumento dos benefícios econômicos para a entidade, deverá ser classificada no elemento 51 Obras e Instalações.

40 Estudo de Caso 12 Classificação de confecção de impressos A portaria 448-STN define confecção de impressos como Serviços de Pessoa Jurídica, porém em seu artigo 6º diz que serviço por encomenda só será caracterizado no elemento de despesas se o órgão/entidade interessado fornecer a matéria prima. Em virtude disso, temos a seguinte duvida: -A XXXXXXX, nunca fornece a matéria prima, portanto, sempre empenhamos impressos como material, no elemento ; as empresas que confeccionam normalmente só emitem nota fiscal de serviço, recolhendo ISS e não ICMS, como devemos proceder? Gostaria muito de obter uma resposta.

41 Estudo de Caso 12 Classificação de confecção de impressos SERVIÇOS DE TERCEIROS x MATERIAL DE CONSUMO Se houver fornecimento de matéria-prima Serviços de Terceiros Se não houver fornecimento de matéria-prima Material de Consumo Não há relação entre o documento fiscal apresentado pelo fornecedor e a classificação da despesa orçamentária. A nota fiscal pode ser de serviço e a despesa orçamentária ser classificada como material.

42 Estudo de Caso 13 Contabilização de peças de informática A compra de peças de informática, tais como placas, monitor, teclado, entre outros, deve ser registrada uma despesa corrente ou de capital? Material de Consumo é aquele que, em razão de seu uso corrente e da definição da Lei nº 4.320/64, perde normalmente sua identidade física e/ou tem sua utilização limitada a dois anos. Material Permanente é aquele que, em razão de seu uso corrente, não perde a sua identidade física, e/ou tem uma durabilidade superior a dois anos.

43 Estudo de Caso 13 Contabilização de peças de informática Normalmente as peças de informática devem ser contabilizados como despesa de capital, na natureza de despesa Na contabilização de peças de reposição, imediata ou para estoque, deve ser considerada a natureza material de consumo. Obs.: Quando a aquisição for para substituir partes do computador e implicar relevantes aumentos no potencial de serviços ou benefícios econômicos, como, por exemplo, substituição de processador com aumento de velocidade da máquina, a despesa deve ser classificada como de capital, na natureza de despesa

44 Estudo de Caso 13 Contabilização de peças de informática Ver MCASP 5ª Edição, Parte I PCO, p. 92: MATERIAL PERMANENTE X MATERIAL DE CONSUMO: Critério da Incorporabilidade Se está destinado à incorporação a outro bem, e não pode ser retirado sem prejuízo das características físicas e funcionais do principal. Pode ser utilizado para a constituição de novos bens, melhoria ou adições complementares de bens em utilização (sendo classificado como ), ou para a reposição de peças para manutenção do seu uso normal que contenham a mesma configuração (sendo classificado como ).

45 Estudo de Caso 14 Contabilização de doações Algumas leis municipais permitem a doação de bens a pessoas carentes, como cadeiras de roda, aparelhos de surdez, fogões, etc. Esses bens devem ser classificados como despesas correntes ou de capital? De acordo com o 2º do art. 15 da Lei 4.320/64 considera-se material permanente o de duração superior a dois anos. Porém, quando adquirimos um bem para doação, este não incorpora no cadastro próprio de bens patrimoniais do ente, mas apenas ao estoque de produtos para doação.

46 Estudo de Caso 14 Contabilização de doações Elemento 32 Despesas com aquisição de materiais para distribuição gratuita, tais como livros didáticos, medicamentos, gêneros alimentícios e outros materiais ou bens que possam ser distribuídos gratuitamente, exceto se destinados a premiações culturais, artísticas, científicas, desportivas e outras(grifo nosso). Pela referida descrição do elemento de despesa, todo e qualquer produto adquirido para doação deverá ser classificado neste elemento. Classificação da despesa: Material de Distribuição Gratuita

47 Procedimentos Contábeis Patrimoniais -PCP

48 Estudo de Caso 1 Alienação de bens com ganho/perda Trabalho na secretaria de fazenda do Estado X e estamos fazendo as adaptações na tabela de lançamentos automáticos para contemplar não só a nova estrutura do plano de contas, bem como para atender as alterações contábeis prevista no MCAPS. Em conformidade com o manual ao contabilizar uma alienação de bens podemos ter ganho, perda ou efetuar uma alienação sem perda nem ganho. Nossas dúvidas são as seguintes: 1º - No caso da alienação de bens praticado por uma entidade da administração direta qual é a forma correta de contabilizar a alienação caso ocorra ganho ou perda? 2º-Nocasode alienarumimóvel PARCELADOcomganhoouperdaqualaforma correta de contabilizar essa alienação?

49 Estudo de Caso 1 Alienação de bens com ganho/perda O Manual de Contabilidade Aplicado ao Setor Público 5ª Edição, na Parte IV, p. 85, apresenta um caso de alienação de um veículo com ganho, conforme segue: 1) Apuração do valor contábil líquido: Natureza de Informação Patrimonial D xx * Depreciação acumulada veículos (P) Patrimonial C xx.xx Bens móveis veículos (P) 2) Alienação e registro do ganho: Natureza de Informação Patrimonial D xx.xx Caixa e equivalentes de caixa em moeda nacional (F) C xx.xx Bens móveis veículos (P) Patrimonial C xx.xx Ganhos com alienação de imobilizado Obs.: Caso ocorra a perda, deve-se registrar a perda a débito, com débito na conta de caixa e equivalente de caixas, creditando apenas a conta relativa ao bem, no ativo imobilizado.

50 Estudo de Caso 1 Alienação de bens com ganho/perda 2) Alienação e registro do ganho (continuação): Natureza de Informação Orçamentária D x.xx.xx Receita a realizar Orçamentária C x.xx.xx Receita realizada Natureza de Informação de Controle D x.xx.xx Controle da disponibilidade re recursos Controle C xx.xx Disponibilidade por Destinação de Recursos

51 Estudo de Caso 1 Alienação de bens com ganho/perda 2ª Pergunta: 1) Apuração do valor contábil líquido: Natureza de Informação Patrimonial D xx * Depreciação acumulada veículos (P) Patrimonial C xx.xx Bens móveis veículos (P) 2) Alienação e registro do ganho: Natureza de Informação Patrimonial D x.xx.xx Outros créditos a receber e valores a curto prazo C xx.xx Bens móveis veículos (P) Patrimonial C xx.xx Ganhos com alienação de imobilizado

52 Estudo de Caso 1 Alienação de bens com ganho/perda 3) Recebimento das parcelas: Natureza de Informação Patrimonial D xx.xx Caixa e equivalentes de caixa em moeda nacional (F) C x.xx.xx Outros créditos a receber e valores a curto prazo Natureza de Informação Orçamentária D x.xx.xx Receita a realizar Orçamentária C x.xx.xx Receita realizada Natureza de Informação de Controle D x.xx.xx Controle da disponibilidade re recursos Controle C xx.xx Disponibilidade por Destinação de Recursos

53 Prezados Senhores, Estudo de Caso 2 Imobilizado/depsesa do Período Estou com dúvidas quanto à classificação de despesa referente a honorários de assessoria aduaneira e taxa de recolhimento ao Sindicato dos Despachantes Aduaneiros, bem como despesas de armazenagem portuária, numa importação de equipamentos. A dúvida é se tais despesas são correntes ou de capital, e se devem compor o custo do equipamento importado. Eu tenho a impressão que se tratam de despesas correntes, por não contribuírem diretamente para a formação ou aquisição de um bem de capital, pois ocorrem após a importação (aquisição). Por sua vez, as despesas de capital representam as despesas que contribuem diretamente para a formação ou aquisição de um bem de capital. Além disso, estes gastos, no meu entendimento, como foram posteriores à aquisição do ativo, não devem ser incorporados ao valor do ativo por não gerarem benefícios futuros ou potenciais de serviços. Acredito que tais gastos devem ser reconhecidos como despesas do período em que sejam incorridos (Resolução CFC nº 1.137/08-NBCT16.10)

54 Estudo de Caso 2 Imobilizado/depsesa do Período NBC T 19.1 Mensuração no Reconhecimento: 15. Um item do ativo imobilizado que seja classificado para reconhecimento como ativo deve ser mensurado pelo seu custo. 16. O custo de um item do ativo imobilizado compreende: (a) seu preço de aquisição, acrescido de impostos de importação e impostos não recuperáveis sobre a compra, depois de deduzidos os descontos comerciais e abatimentos; (b) quaisquer custos diretamente atribuíveis para colocar o ativo no local e condição necessárias para o mesmo ser capaz de funcionar da forma pretendida pela administração; (...)

55 Estudo de Caso 2 Imobilizado/depsesa do Período 17. Exemplos de custos diretamente atribuíveis são: (a) custos de benefícios aos empregados (tal como definidos na NBC TS sobre Benefícios a Empregados) decorrentes diretamente da construção ou aquisição de item do ativo imobilizado; (b) custos de preparação do local; (c) custos de frete e de manuseio (para recebimento e instalação); (d) custos de instalação e montagem; (e) custos com testes para verificar se o ativo está funcionando corretamente, após dedução das receitas líquidas provenientes da venda de qualquer item produzido enquanto se coloca o ativo nesse local e condição (tais como amostras produzidas quando se testa o equipamento); e (f) honorários profissionais. Por ser um gasto necessário para tornar o ativo disponível para uso pela entidade, esses custos devem ser incorporados ao produto adquirido. A despesa orçamentária é classificada como despesa de capital.

56 Estudo de Caso 3 Depreciação Conforme resolução CFC 1.136/08 e portaria MF nº 184/2008, no que diz respeito a convergência das práticas contábeis vigentes no setor público com as normas internacionais de contabilidade, gostaríamos de solicitar informações sobre a Depreciação que será obrigatória a partir de Janeiro/2010. Para Implantarmos a Depreciação faz-se necessário segregarmos os valores dos terrenos dos imóveis da entidade? Podemos utilizar o valor que está destacado no IPTU para esse registro contábil necessário?

57 Estudo de Caso 3 Depreciação Terrenos não são depreciáveis. Já os imóveis são. Portanto, a entidade deve separar o valor do terreno e dos imóveis para fins de depreciação. A melhor prática é determinar o valor justo, como o valor de reposição ou aquele determinado em um laudo feito por especialistas. Caso não seja possível determinar o valor de reposição do ativo e nem como estabelecer uma referência, é possível, sim, utilizar o IPTU para definir o valor do terreno.

58 Estudo de Caso 4 Reconhecimento de Ativo Imobilizado Boa tarde, sou Coordenador de Patrimônio Imobiliário do município XXXXXXX, e estou com uma dúvida referente a incorporação da rede de esgoto no meu Sistema, pois o Governo do Estado é quem construiu, mas é o município que realiza a manutenção. Portanto, qual o caminho que devo seguir? Devo solicitar do Governo a transferência deste patrimônio para o município? Devo incorporar os mesmos dados que o estado tem? Não devo incorporar nada? Gostaria de saber o que posso fazer, para que meu relatório esteja completo, para que seja entregue ao Tribunal de Contas. Desde já, agradeço a atenção.

59 Estudo de Caso 4 Reconhecimento de Ativo Imobilizado Ativos são recursos controlados pela entidade como resultado de eventos passados e do qual se espera que resultem para a entidade benefícios econômicos futuros ou potencial de serviços. Ativo Imobilizado - é o item tangível que é mantido para o uso na produção ou fornecimento de bens ou serviços, ou para fins administrativos, inclusive os decorrentes de operações que transfiram para a entidade os benefícios, riscos e controle desses bens. Afinal, onde deve ser reconhecido o ativo? No estado ou no município? Avaliar: Benefícios Riscos Controle No caso apresentado, o estado deverá transferir o patrimônio para o município, já que este terá o controle, riscos e benefícios.

60 Estudo de Caso 5 Depreciação/Valor Residual Solicito o esclarecimento da seguinte dúvida: 1 - É obrigatório, estabelecer valor residual para os bens do ATIVO IMOBILIZADO que serão DEPRECIADOS, ou não. E para os ATIVOS INTANGÍVEIS? MCASP, 5ª Edição: Valor residual de um ativo-é o valor estimado que a entidade obteria com a Valor residual de um ativo-é o valor estimado que a entidade obteria com a venda do ativo, caso o ativo já tivesse a idade, a condição esperada e o tempo de uso esperados para o fim de sua vida útil. O cálculo do valor residual é feito por estimativa, sendo seu valor determinado antes do início da depreciação. Assim, o valor residual seria o valor de mercado depois de efetuada toda a depreciação. O valor residual é determinado para que a depreciação não seja incidente em cem por cento do valor do bem, e desta forma não sejam registradas variações patrimoniais diminutivas além das realmente incorridas.

61 Estudo de Caso 5 Depreciação/Valor Residual Imobilizado Em regra, há valor residual, uma vez que se espera que seja recuperado algumvaloraofinaldavidaútil. Intangível Em regra, não possui valor residual. Ex: Licença de software não possui umvaloraserrecuperadoaofinalda vida útil.

62 Estudo de Caso 6 Transferência de Bem do Imobilizado No caso de transferência de um bem do ativo imobilizado que foi depreciado, para outro órgão, qual será o valor a transferir? Resposta: MCASP, 5ª Edição, Parte II PCP, p. 56 No caso de transferências de ativos, o valor a atribuir deve ser o valor contábil líquido constante dos registros da entidade de origem. Em caso de divergência deste critério com o fixado no instrumento de autorização da transferência, o mesmo deve ser evidenciado em notas explicativas. No caso da entidade que recebe o bem transferido, o MCASP define que quando se tratar de ativos imobilizados obtidos a título gratuito, estes devem ser registrados pelo valor justo na data de sua aquisição, sendo que deverá ser considerado o valor resultante da avaliação obtida com base em procedimentos técnicos ou valor patrimonial definido nos termos da doação.

63 Estudo de Caso 7 Incorporação ao Ativo Imobilizado ou VPD? Boa noite, Gostaríamos de saber se, sob a ótica da relação custo/benefício, a Contabilidade do Estado XXXXXXX estaria respaldada pelas Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público e pelos padrões estabelecidos nas Normas Internacionais de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público no tocante ao estabelecimento de um valor mínimo de aquisição abaixo do qual os bens tangíveis adquiridos ("bens de pequeno valor") fossem reconhecidos como Variação Patrimonial Diminutiva, sem incorporação ao Ativo Imobilizado.

64 Estudo de Caso 7 Incorporação ao Ativo Imobilizado ou VPD? MCASP 5ª Edição, Parte I PCO, p. 92: MATERIAL PERMANENTE X MATERIAL DE CONSUMO Um material é considerado de consumo caso atenda um, e pelo menos um, dos critérios a seguir: Critério da Durabilidade Critério da Fragilidade Critério da Perecibilidade Critério da Incorporabilidade Critério da Transformabilidade O valor do bem adquirido não é um critério para definir se o bem será permanente ou de consumo. O valor será um critério para definir a forma como será feito o controle patrimonial. Ex: bens de baixo custo poderão ter um controle patrimonial simplificado, como a relação carga.

65 Estudo de Caso 7 Incorporação ao Ativo Imobilizado ou VPD? E o reconhecimento no Ativo Imobilizado? Com relação ao reconhecimento patrimonial, as normas internacionais não fixam um parâmetro com relação ao preço de aquisição e o reconhecimento no imobilizado. Nesses casos é necessário exercer julgamento ao aplicar os critérios de reconhecimento às circunstâncias específicas da entidade. Pode ser apropriado agregar itens individualmente insignificantes, tais como moldes, ferramentas e bases, e aplicar os critérios ao valor do conjunto. Obs.: cada ente da Federação deve observar as normatizações locais e orientações do respectivo tribunal de contas, que podem estabelecer critérios para fins de padronização dos procedimentos. Nesse caso, o ente deve adotar essas políticas.

66 Estudo de Caso 8 Adoção Inicial Prezados, boa tarde. O Estado XXXXXXX está prevendo a seguinte regra para incorporação de softwares ao ativo: Os fundos, órgãos e entidades serão responsáveis por realizar o levantamento dos softwares geradores de benefícios econômicos futuros ou potencial de serviços que tenham sido adquiridos até 01/01/2012 e não estejam incorporados ao ativo. Os softwares postos em operação a partir de 1º de janeiro de 2007 serão incorporados ao ativo até 31/12/2012, tendo como base de valor o custo de aquisição. No momento da incorporação ao ativo, será necessário reconhecer a amortização/depreciação acumulada até a data da incorporação. Não será necessário reconhecer essa amortização/depreciação acumulada para os softwares com vida útil indefinida. Já os softwares postos em operação até 31 de dezembro de 2006 serão incorporados ao ativo até 31/03/2012, tendo como base o valor justo. Para estes casos não será necessário reconhecer a amortização/depreciação acumulada até a data da incorporação, pois serão incorporados ao ativo pelo valor justo. No entanto, estes deverão ser amortizados/depreciados a partir dessa incorporação, tendo como base a vida útil remanescente. continua...

67 Estudo de Caso 8 Adoção Inicial...continuação Diante do exposto, apresentamos o seguinte questionamento: Para os softwares postos em operação a partir de 1º de janeiro de 2007, a amortização/depreciação acumulada incorrida até a data da incorporação ao ativo deve ser reconhecida em conta redutora do ativo em contrapartida a uma conta de Variação Patrimonial Diminutiva ou diretamente em contrapartida à conta de Ajuste de Exercícios Anteriores no Patrimônio Líquido? Atenciosamente. Resposta: Inicialmente, o ente deverá fazer a avaliação inicial dos bens, ajustando o valor contábil ao valor justo do bem. Esse ajuste inicial terá como contrapartida a conta de Ajuste de Exercícios Anteriores no PL.

68 Estudo de Caso 9 Reconhecimento de Bem Patrimonial

69 Estudo de Caso 9 Reconhecimento de Bem Patrimonial Trabalho com cadastramento de patrimônio em um município e me surgiu uma duvida na qual creio que algum de vocês possa me responder. A duvida é sobre "Casas populares", ela corresponde a um bem de patrimônio de uma entidade (município/estado)? Desde já Agradeço e aguardo respostas.

70 Estudo de Caso 9 Reconhecimento de Bem Patrimonial Ativos são recursos controlados pela entidade como resultado de eventos passados e do qual se espera que resultem para a entidade benefícios econômicos futuros ou potencial de serviços. Ativo Imobilizado - é o item tangível que é mantido para o uso na produção ou fornecimento de bens ou serviços, ou para fins administrativos, inclusive os decorrentes de operações que transfiram para a entidade os benefícios, riscos e controle desses bens. Avaliar: Benefícios Riscos Controle

71 Estudo de Caso 9 Reconhecimento de Bem Patrimonial Situação 01: o ente público constrói casas para doar para famílias de baixa renda. Nesse caso, o ente deverá inicialmente reconhecer o ativo pelo custo da construção, registrando em ativos destinados a distribuição. Ao doar as casas para os cidadãos, o ente deverá registrar uma VPD. Nesse momento não há lançamento de natureza de informação orçamentária. Situação 02: o Estado dá permissão de uso ao cidadão. O ente deverá registrar o bem como um ativo imobilizado, registrando mensalmente a depreciação correspondente e qualquer perda por redução ao valor recuperável, caso exista.

72 Estudo de Caso 9 Reconhecimento de Bem Patrimonial Situação 03: a Administração aluga pelo valor praticado no mercado. Nesse caso, esse bem deve ser classificado como um ativo permanente investimentos. Trata-se de uma propriedade para investimentos que deve ser avaliada inicialmente pelo custo. Nesse caso o ativo também deve ser depreciado e avaliado quanto à sua recuperabilidade. Situação 04: imóvel for construído pelo Estado e posteriormente financiado para o cidadão. O Estado deverá reconhecer essa transação como um arrendamento mercantil financeiro (o Estado é o arrendador). Nesse caso, como o ente público não assume os riscos e benefício, não deve registrar um ativo imobilizado. Há o registro das parcelas do financiamento a receber no ativo.

73 Estudo de Caso 10 Ativos de Infraestrutura Solicito a seguinte informação: os bens de uso comum, ex: praças, pavimentação de ruas, e outros. Perguntas: 1-qualéolançamentocontábilquedevemosfazerparaescriturartaisfatos? 2- esses bens sofrem depreciação? 3-elesfarãopartedoativodoórgãoouserãocontabilizadoscomodespesa?

74 Estudo de Caso 10 Ativos de Infraestrutura lei /2002 Art. 99. São bens públicos: I -os de uso comum do povo, tais como rios, mares, estradas, ruas e praças; II -os de uso especial, tais como edifícios ou terrenos destinados a serviço ou estabelecimento da administração federal, estadual, territorial ou municipal, inclusive os de suas autarquias; III -os dominicais, que constituem o patrimônio das pessoas jurídicas de direito público, como objeto de direito pessoal, ou real, de cada uma dessas entidades. Parágrafo único. Não dispondo a lei em contrário, consideram-se dominicais os bens pertencentes às pessoas jurídicas de direito público a que se tenha dado estrutura de direito privado.

75 Estudo de Caso 10 Ativos de Infraestrutura Resolução CFC 1.137/ Os bens de uso comum que absorveram ou absorvem recursos públicos, ou aqueles eventualmente recebidos em doação, devem ser incluídos no ativo não circulante da entidaderesponsável pela sua administração ou controle, estejam, ou não, afetos a sua atividade operacional. 31. A mensuração dos bens de uso comum será efetuada, sempre que possível, ao valor de aquisição ou ao valor de produção e construção. Resolução CFC 1.136/ Não estão sujeitos ao regime de depreciação: (...) (b) bens de uso comumque absorveram ou absorvem recursos públicos, considerados tecnicamente, de vida útil indeterminada; (...)

76 Estudo de Caso 10 Ativos de Infraestrutura Portanto, caso seja possível mensurar o valor do bem e a vida útil seja determinada, haverá o reconhecimento do ativo imobilizado e mensalmente será reconhecida uma depreciação e o ativo será avaliado quanto à sua recuperabilidade. Caso a vida útil seja indeterminada, deverá reconhecer o ativo imobilizado, mas não haverá depreciação. Nesse caso, o ativo deverá ser avaliado quanto a sua recuperabilidade.

77 Plano de Contas Aplicado ao Setor Público -PCASP

78 Estudo de Caso 1 Classificação Contábil de Semoventes Mensagem: Gostaria de saber qual é a classificação contábil da aquisição de uma CADELA PARA DETECÇÃO DE NARCÓTICOS, para que eu possa fazer a incorporação patrimonial, uma vez que a natureza de despesa no empenho foi Equipamento e Material Permanente. Resposta: A classificação contábil para a aquisição de animais de trabalho deve ser em conta específica no grupo do ativo imobilizado. Esses animais são também objetos de depreciação. Na União é utilizada a seguinte conta: SEMOVENTES = REGISTRA OS VALORES RELATIVOS AOS ANIMAIS DESTINADOS A PRODUCAO, REPRODUCAO, ENGORDA E AOS SERVICOS UTILITARIOS EM GERAL.

79 Estudo de Caso 2 Consolidação Estou precisando de sua ajuda para poder entender um pouco mais sobre a sistemática do PCASP. Por exemplo: Recolhimento de INSS = Na conta Esse (um) marcado refere-se a CONSOLIDAÇÃO da movimentação geral? O(dois) do quinto nível, refere-se aos valores que será consolidado porém precisam ser abatidos para não gerar duplicidade Intra OFSS. O (três, quatro e cinco sempre quinto nível) refere-se a União, Estados e Municípios respectivamente? Dessemesmomodo,emregrageral,ascontascomonumero5 será sempre utilizada pelos Municípios? Aguardo contato, pois essas informações serão importantes para começarmos o ano de 2013 da forma correta. Uma vez feito em conta indevida causará um transtorno grande ate a sua regularização.

80 Estudo de Caso 2 Consolidação Funcionalidade: CONSOLIDAÇÃO- Compreende os saldos que não serão excluídos nos demonstrativos consolidados do orçamento fiscal e da seguridade social(ofss). Ex: Município de São Paulo pagando conta telefônica da Tim Consolidação Intra OFSS - Compreende os saldos que serão excluídos nos demonstrativos consolidados do orçamento fiscal e da seguridade social (OFSS) do mesmo ente. Inter OFSS - Compreende os saldos que serão excluídos nos demonstrativos consolidados do orçamento fiscal e da seguridade social (OFSS) de entes públicos distintos, identificando as relações com a União, os Estados ou Municípios. Ex: Estado pagando obrigação patronal ao seu RPPS Ex: União reconhecendo obrigação de repartição de créditos tributários com o estado de Minas Gerais. Inter OFSS Intra OFSS

81 1. Desdobramento das contas INTER OFSS de forma a possibilitar a identificação do outro ente envolvido na transação. Alteração das contas INTER OFFS no quinto nível: x.x.x.x.3.xx.xx Inter OFSS União x.x.x.x.4.xx.xx Inter OFSS Estados x.x.x.x.5.xx.xx Inter OFSS Municípios Nova estrutura das contas de consolidação Estudo de Caso 2 Consolidação x.x.x.x x.x.x.x x.x.x.x x.x.x.x x.x.x.x CONSOLIDAÇÃO INTRA OFSS INTER-OFSS UNIÃO INTER-OFSS ESTADO INTER-OFSS MUNICÍPIO Compreende os saldos que não serão excluídos nos demonstrativos consolidados do orçamento fiscal e da seguridade social(ofss). Compreende os saldos que serão excluídos nos demonstrativos consolidados do Orçamento Fiscal e da Seguridade Social(OFSS) do mesmo ente. Compreende os saldos que serão excluídos nos demonstrativos consolidados do Orçamento Fiscal e da Seguridade Social(OFSS) de entes públicos distintos, resultantes das transações entre oenteeaunião. Compreende os saldos que serão excluídos nos demonstrativos consolidados do Orçamento Fiscal e da Seguridade Social(OFSS) de entes públicos distintos, resultantes das transações entre oenteeumestado. Compreende os saldos que serão excluídos nos demonstrativos consolidados do Orçamento Fiscal e da Seguridade Social(OFSS) de entes públicos distintos, resultantes das transações entre oenteeummunicípio.

82 Estudo de Caso 2 Consolidação x.x.x.x CONSOLIDAÇÃO x.x.x.x INTRA OFSS Consolidação x.x.x.x INTER-OFSS- UNIÃO Individual(De cada ente) Nacional (BSPN), realizada pelo Poder Executivo da União x.x.x.x INTER-OFSS ESTADO x.x.x.x INTER-OFSS MUNICÍPIO Compreende os saldos que não serão excluídos nos demonstrativos consolidados do orçamento fiscal e da seguridade social(ofss). Compreende os saldos que serão excluídos nos demonstrativos consolidados do Orçamento Fiscal e da Seguridade Inclusões Social(OFSS) do mesmo Exclusões ente. Compreende os saldos(contas que serão de 5º nível) excluídos nos demonstrativos consolidados do Orçamento Fiscal e da Seguridade Social (OFSS) de 2 entes (Intra-OFSS) públicos distintos, resultantes das transações entre o ente e a União. Compreende os saldos que serão excluídos nos 2 (Intra-OFSS) e demonstrativos consolidados do Orçamento Fiscal e da 3/4/5 (Inter-OFSS) Seguridade Social (OFSS) de entes públicos distintos, resultantes das transações entre o ente e um estado. Compreende os saldos que serão excluídos nos demonstrativos consolidados do Orçamento Fiscal e da Seguridade Social (OFSS) de entes públicos distintos, resultantes das transações entre o ente e um município. (contas de 5º nível) 1 (Consolidação) e 3/4/5 (Inter-OFSS) 1 (Consolidação)

83 Estudo de Caso 2 Consolidação Exemplo: INTER Governo do Estado do Mato Grosso efetua transferências da cota-parte de IPVA para o município de Cuiabá. D: VPD TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS INTEROFSS MUNICÍPIO C: CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA EM MOEDA NACIONAL CONSOLIDAÇÃO D: CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA EM MOEDA NACIONAL CONSOLIDAÇÃO C: VPA TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS INTER OFSS ESTADO

84 Estudo de Caso 2 Consolidação Exemplo: INTER -Município de São Paulo/SP efetuando a liquidação de serviços educacionais contratados da Escola de Governo do Estado de São Paulo (EGAP/FUNDAP). D: VPD SERVIÇOS TERCEIROS -PJ ESTADO C: FORNECEDORES E CONTAS A PAGAR NACIONAIS A CURTO PRAZO INTEROFSS ESTADO D: CLIENTES INTEROFSS C: VPA VENDA BRUTA DE PRODUTOS INTEROFSS MUNICÍPIO

85 Estudo de Caso 3 Registro Contábil de Doações No Plano de Contas Aplicado ao Setor Público (PCASP), onde são registradas as variações decorrentes de doações de bens móveis ou imóveis recebidas de pessoas físicas ou jurídicas de direito privado? Resposta: As Variações Patrimoniais Aumentativas decorrentes do recebimento de doações de bens podem ser registradas nas seguintes contas: Transferências de pessoas físicas Transferências das instituições privadas.

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