A EDUCAÇÃO ARTÍSTICA NO ENSINO SUPERIOR: FORMAÇÃO DO PROFESSOR EM CURITIBA FACE À LDB 5692/71

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1 A EDUCAÇÃO ARTÍSTICA NO ENSINO SUPERIOR: FORMAÇÃO DO PROFESSOR EM CURITIBA FACE À LDB 5692/71 Jacyara Batista Santini 1 jacyarasantini@yahoo.com.br Universidade Federal do Paraná O enfoque desse artigo é contribuir para a ampliação das reflexões sobre a formação do professor para o ensino de arte em Curitiba, especialmente a formação universitária, face à promulgação da Lei da Reforma do Ensino 2 de 1º e 2º graus, de agosto de 1971, que fixa Diretrizes e Bases para esses graus. Para abordar esse tema fez-se, um recorte, uma seleção e ao modo de Certeau (2014, p.103), situa-se esse texto "num conjunto mais amplo e num lugar onde já existe alguma coisa escrita [...], principalmente no que tange a referida lei que reformou o ensino de 1º e 2º graus e incluiu a educação artística 3 nesses currículos. As décadas de 1960 e 1970 foram marcadas por grandes mudanças na estrutura de governo do país a partir dos moldes autoritários do regime militar e das ideias de desenvolvimentismo. O contexto de tais períodos é relevante, no que se refere às noções de expansão industrial e desenvolvimentismo, para que se chegue a uma melhor compreensão das condições de promulgação da lei 5692/71. Sob esse conjunto de ideias do regime ditatorial, a lei se impunha dentro de um aspecto técnico e científico com ares de novidade. Porém, de forma intrínseca, cumpria com a finalidade maior, que era a de qualificação para o trabalho. Cresce o número de pesquisas no âmbito da história e da historiografia do ensino de arte no Brasil acerca da formação e dos cursos que marcam essa trajetória. Sob esse aspecto, o 1 Mestranda do Programa de Pós Graduação em Educação na Universidade Federal do Paraná UFPR na linha de História e Historiografia da Educação, orientada pela Professora Doutora Dulce Regina Baggio Osinski. 2 A Lei 5692 não pode ser considerada uma Lei de Diretrizes e Bases da Educação por sua falta de inteireza ao tratar somente da pré-escola e do 1º e 2º graus, excluindo o ensino superior. (CARNEIRO, 2000, p. 26) 3 Para a compreensão desse texto é preciso ter claro que a expressão Educação Artística é associada à Lei 5692/71 e possui o sentido inerente de polivalência, ou seja, o trabalho com todas as linguagens artísticas: Artes Plásticas, Música, Teatro e Dança. Atualmente utiliza-se a expressão Ensino de Arte para se referir à disciplina em questão.

2 Estado do Paraná tem sua própria história, marcada, primeiramente, por artistas/professores imigrantes como Alfredo Andersen (ANTONIO, 2001), Guido Viaro (DULCE OSINSKI, 2006), Ricardo e Emma Koch (SIMÃO, 2003), entre outros, que aqui se instalaram e desenvolveram seus projetos, norteados pelos ideais da livre expressão 4, das Escolinhas de Arte 5 e dos movimentos renovadores da educação. Em Curitiba, capital paranaense, o olhar especial para a arte na escola já vinha de décadas anteriores, por meio da formação do professor primário, como por exemplo, no caso de Eny Caldeira e Erasmo Pilloto. Ambos não tinham formação específica em Arte mas, tinham uma compreensão da importância da educação estética ao atuarem com a educação. A exemplo disso, Eny Caldeira juntamente com Guido Viaro atuou na composição de um curso de aperfeiçoamento em desenho a ser destinado às normalistas, além de outras atividades relacionadas à preparação de docentes para o ensino de arte nas escolas. (SILVA, 2014) Para Eny Caldeira e Erasmo Pilloto, dirigentes da educação na capital paranaense, a arte tinha uma grande relevância no ensino e no preparo daqueles que iriam exercer o ofício de professor. De acordo com Osinski (1998, p. 259) e Silva (2013, p. 125) a amizade entre Eny Caldeira, Erasmo Pilloto e Guido Viaro proporcionou parceria em projetos em arteeducação, como por exemplo, nos cursos de extensão que ocorriam numa parceria com o Instituto de Educação do Paraná e que difundiriam nas escolas o trabalho desenvolvido no Centro juvenil de Artes Plásticas CJAP; e por outro exemplo, em 1953, em função das comemorações do Centenário da Emancipação Política Paraná, onde Guido Viaro e Eny Caldeira coordenaram a organização de um laboratório no sótão da sede da Escola de Música e Belas Artes do Paraná, para que as normalistas aprendessem a trabalhar arte com as crianças. No que se refere à formação para o ensino da arte, no Brasil, segundo Barbosa (1985, p. 15) até 1973 as Escolinhas eram a única instituição permanente para treinar o arteeducador." A autora afirma que após algumas Escolinhas, inspiradas na Escolinha de 4 O termo livre-expressão, muito difundido durante as décadas de 1960 e 1970, identificava um método de trabalho nas aulas de Arte que priorizava a expressão livre e própria de cada criança em lugar de conteúdo específico da área. A arte da criança era enfatizada como autêntica, espontânea e desinteressada. 5 As Escolinhas de Arte foram formadas a partir da criação da Escolinha de Arte do Brasil no Rio de Janeiro, em 1948, por Augusto Rodrigues. Era uma espécie de ateliê onde as crianças podiam desenhar e pintar livremente, o que refletia o clima de reafirmação expressionista que dominava o pós-guerra. (BARBOSA, 1985, p. 14) 6 Ano aproximado que, segundo Barbosa (1985), o governo federal aprovou a criação de classes experimentais na escola primária e secundária.

3 Arte do Brasil, tornaram-se consultoras do sistema escolar público para o ensino da arte e tinham como princípio comum de trabalhar fora do sistema educacional público e ao mesmo tempo influenciá-lo. Ao ser aprovada, a lei da reforma educacional em 1971 tornou a Arte obrigatória na escola de 1.º grau e em alguns cursos do 2.º grau e os professores desse momento, até que fossem criadas as licenciaturas em Educação Artística, recorreram às Escolinhas na busca de orientação, sendo que no Paraná tal direção ficou à incumbência do Curso de Artes Plásticas na Educação - CAPE. Compartilhando os ideais da Escolinha de Artes do Brasil, o curso Artes Plásticas na Educação - CAPE, de acordo com Relatório Anual da Escola de Artes (1973, p. 1) era mantido pela Casa de Alfredo Andersen Museu e Escola de Artes, estando a mesma subordinada à Secretaria de Estado da Educação e da Cultura do Estado do Paraná. Foi reconhecido oficialmente pelo decreto n.º de 13 de abril de 1964 e destinado ao ensino aperfeiçoamento artístico-pedagógico dos professores normalistas que ministravam o ensino das artes plásticas nas escolas de 1.º grau. Como corpo discente do referido curso fizeram parte as professoras normalistas da capital ou do interior do Estado, aprovados por exame próprio de seleção, o qual se compunha de provas de desenho e aplicação de testes psicotécnicos, psicopedagógicos e cultura geral. O curso com duração de um ano foi divulgado por jornais de Curitiba, como aponta Antonio (2008). Em 15 de fevereiro de 1964, os jornais curitibanos Diário da Tarde e Tribuna do Paraná noticiaram a abertura de inscrições para a seleção de candidatos ao Curso de Artes Plásticas na Educação. Anunciado como um curso eminentemente prático dirigido para professores normalistas, teria a duração de um ano, dividindo-se em dois períodos, o primeiro deles com início em 1.º de março, prolongando-se até 30 de junho e o segundo iniciando a 1.º de agosto com término previsto para 15 de dezembro. (ANTONIO, 2008, p. 116) Havia na época um interesse da mídia em divulgar o curso do CAPE, assim como também era grande o empenho dos seus idealizadores em espalhar essa formação para o Paraná como um todo. Segundo Silva, (2002, p.33) o CAPE, de 1964 a 1975 formou 205 professores especializados em arte-educação, sendo que uma das grandes lutas da sua equipe foi direcionada à profissionalização desses professores, enfocando inclusive a definição do alcance de sua habilitação, com vistas à aprovação da LDB 5692/71. Para o autor, "o CAPE Curso de Artes Plásticas na Educação foi por alguns anos a única opção para a formação de professores de Arte no Paraná." (SILVA, 2002, p. 2). As discussões a respeito da necessidade da formação superior para o professor de Arte já ocorriam em Curitiba desde a ciência do projeto de reforma educacional a ser implantada

4 em Em função da necessária formação imposta pela lei, o CAPE procurou se preparar e se adequar de algumas formas. Antonio (2008, p. 187), a exemplo disso, aponta que face à exigência da Lei Federal 5692/71 para o ensino da arte o professor teria de ter o grau universitário e assim não seria possível o aproveitamento dos professores formados pelo CAPE, bem como pela Escolinha de Artes do Brasil - EAB. A coordenadora do CAPE na época, Icléa Guimarães Rodrigues, solicitou oficialmente a aceitação dos professores argumentando que o curso era estruturado como licenciatura curta e que esses professores normalistas já tinham habilitação para lecionar da 1ª à 4ª série. O autor declara, ainda, que em sua pesquisa não foi possível localizar a resposta oficial a essa solicitação. Em 1974 a Faculdade de Educação Musical do Paraná e a Casa Alfredo Andersen - Museu e Escola de Artes, representadas por seus diretores, firmaram um convênio que teve por finalidade dar condições de funcionamento ao Curso de Licenciatura em Educação Artística (Plena) com habilitação em Artes Plásticas, que seria implantado pela Faculdade de Educação Musical do Paraná 7, como confirma Antonio (2008) [...] a última entrega de certificados foi realizada em 19 de novembro de Menos de um mês antes, a 31 de outubro de 1974, Icléa Guimarães, agora Diretora da Escola de Artes da Casa de Alfredo Andersen, e o Sr. João Osório Brzezinski, Diretor da Instituição, assinavam um convênio de prestação de serviços entre a Casa de Alfredo Andersen e a Faculdade de Educação Musical do Paraná. (CARNEIRO, 2008, p. 188) Pode-se depreender nesse caso um possível movimento estratégico, pois depois disso, o corpo docente do CAPE, tido como referência em arte na educação no Paraná, passou a compor o primeiro curso de Educação Artística na esfera estadual. (ANTONIO, 2008). Para compreender as estratégias adotadas pelas duas instituições envolvidas, recorre-se a Certeau (2014, p. 93) que chama de estratégia "o cálculo (ou a manipulação) das relações de forças que se torna possível a partir de um momento em que um sujeito de querer e poder (uma empresa, um exército, uma cidade, uma instituição científica) pode ser isolado. Um tipo de operação capaz de produzir, mapear e impor para criar lugares em função de modelos abstratos. Mesmo diante do convênio firmado com a FEMP, o CAPE continuou estabelecendo um diálogo com a Inspetoria de Ensino, conforme a Circular nº 2 do ano de 1975, de modo a 7 A direção da FEMP, na ocasião do convênio, foi da Prof.ª Clotilde Lening Espínola. Iniciou sua atuação em 1966 no Conservatório Estadual de Canto Orfeônico, de onde a Faculdade de Educação Musical do Paraná se originou.

5 divulgar as bases de sua atuação, solicitar inscrições e frequência no curso de formação de professores por ele oferecido: O Curso de Artes Plásticas na Educação regido pelos Decretos de 3/4/64 e de 13/7/64, é um curso que vem estudar o problema da criatividade na educação, analisar diversos sistemas educacionais, identificando setores de pesquisa, tendo em vista a formulação de novas políticas e metodologias educacionais, que justifica sua realidade tendo a Lei Nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - como meta a ser alcançada. Nesse trabalho de reforma de ensino - contamos em que essa Inspetoria se faça representar com uma ou mais inscrições e frequência ao curso, cujas informações seguem anexo, as quais solicitamos sejam divulgadas junto aos professores pertencentes a essa Inspetoria. (CAPE, Circular n.º 2/75). O CAPE agiu incansavelmente no sentido de promover-se e afirmar-se como uma referência para a formação em arte do professor diante dos órgãos responsáveis pela educação no Paraná. Conforme o Relatório Anual da Escola de Artes (1975, p.03) no ano de 1975 o Curso de Artes Plásticas na Educação - CAPE muito se empenhou em um conjunto de estudos relativos ao convênio com a Faculdade de Educação Musical do Paraná, incluindo planejamento, reunião de documentação de professores a serem enviadas para o Conselho Federal de Educação e materiais fotográficos e bibliográficos relativos à documentação para o Conselho Federal de Educação. Reafirmando, o objetivo do convênio foi a implantação do Curso de Licenciatura em Educação Artística e segundo o ofício enviado ao Diretor de Assuntos Culturais pelo CAPE, (1975) pode-se tomar ciência de suas bases. Conforme é de seu conhecimento, este Curso foi programado em convênio firmado entre esta Escola e a Faculdade de Educação Musical do Paraná, no que diz respeito a utilização das dependências da escola e aproveitamento da experiência pedagógica e corpo docente. (CAPE, Of. 121/75). Segundo Silva (2002, p. 58) a escolha da FEMP para a transferência do CAPE, teve como principal motivação o fato da instituição ser estadual de ensino superior e já oferecer a licenciatura em música. De acordo com o autor, Icléa Guimarães Rodrigues declarou haver grande interesse de Clotilde Espínola Leining, diretora da Faculdade de Educação Musical do Paraná, para a criação da habilitação em Artes Plásticas e esse interesse se daria, possivelmente, porque os cursos de licenciatura curta proporcionariam ao aluno a experiência em mais de uma linguagem artística. Nesse sentido, procura-se ampliar a compreensão sobre o conjunto de motivos que levaram a FEMP, com uma trajetória exclusiva no ensino de música, mobilizar-se para oferecer um curso de Educação Artística com licenciatura em Artes Plásticas.

6 O ensino da arte e a formação universitária na perspectiva da Lei 5692/71 Muito já se aventou sobre a Lei 5692/71 seu impacto na educação do país. No entanto, no que se refere ao ensino da arte há especificidades que atravessam a história de um ensino que por muitos anos não teve caráter obrigatório, e, quando o teve apresentou-se de modo impreciso, ofertado no artigo 7º em conjunto com Educação Moral e Cívica, Educação Física, Educação Religiosa e Programas de Saúde, sem a defini-los como disciplinas. De acordo com o Parecer 540/77 esse conjunto apresentado no artigo 7º não são vistos como matérias ou disciplinas, mas uma preocupação geral do processo formativo, intrínseca à própria finalidade da escola. Sem deixar de considerar aspectos inovadores da Lei da Reforma Educacional faz-se necessário percebê-la sob as condições de sua promulgação. Segundo Valério (2007), essa lei foi aprovada em 1971 sem vetos e sancionada por inteiro pelo então presidente Emílio G. Médici 8, demonstrando assim a dimensão de interesses que a embasavam. Tais interesses, próprios dos objetivos do regime de governo ditatorial vigente desde 1964, foram impostos e não passaram por quaisquer discussões ou apreciações. A Lei educacional anterior, 4024/61 de outro modo, "foi a mais longa do Poder Legislativo. Seu projeto foi remetido ao Congresso Nacional em 1948 e recebeu sanção presidencial em dezembro de 1961." (VALÉRIO, 2007, p. 34). Em seu artigo 38º, Inciso IV, no caso do ensino médio, previam-se atividades complementares de iniciação artística. A inclusão obrigatória da Educação Artística LDB 5692/71 pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional concebida no governo da ditadura civil-militar 9 nos currículos não foi acompanhada de mecanismos claros de sustentação, principalmente no que se refere à formação do professor, uma vez que para esse ensino para o 1.º e 2.º graus seria necessária a obtenção o grau universitário. Provocou grandes mudanças no ensino de arte em Curitiba retirando o sentido de projetos que idealizavam e lutavam pelo do ensino de Arte na cidade. 8 Presidente do Brasil nos anos de 1969 a 1974, período da ditadura civil-militar. 9 Fez-se uso da expressão em concordância com Gonçalves (2012) de que não é possível afirmar ter havido no período ditatorial uma homogeneidade de aceitação e de atuação, mesmo entre os militares e que sozinhos não poderiam ter entendido a ditadura por dois anos.

7 A partir da implantação da Lei Federal n , de 1971, que criou os cursos universitários de Educação Artística, a existência do CAPE e da própria Escolinha de Arte do Brasil viu-se destituída de sentido. O idealismo da educação através da arte e da formação de um novo professor com sua formação baseada no estímulo à liberdade de criação, foi substituído por um profissional que seria formado em dois anos para trabalhar ao mesmo tempo com todas as manifestações artísticas; um professor polivalente, que se viu mais tarde envolvido numa multiplicidade de técnicas e tópicos esvaziados de conteúdo e do próprio sentido de ensino da arte. (ANTONIO, 2008, p. 192). A instituição da polivalência no ensino da arte brasileiro acarretou inúmeras dificuldades. Isso ocorreu "numa atmosfera de precariedade e insegurança, onde professores mal preparados eram solicitados a desenvolver em sala de aula conteúdos os quais, por não serem de seu domínio, acabavam sendo abordados com superficialidade e de maneira estereotipada" (OSINSKI, 1998, p. 173). Esse novo professor de educação artística teve que ensinar artes plásticas, música, dança e teatro e, considerando que cada uma dessas linguagens artísticas possui dimensões próprias, essa tarefa o levou a muitas dificuldades como as apontadas pela autora. É importante ressaltar que a polivalência já era praticada nas licenciaturas desde a Indicação s/ nº do Conselho Federal da Educação, com o título: Sobre o exame de suficiência e formação do professor polivalente para o ciclo ginasial sugerida pelo Conselheiro Newton Sucupira, em As licenciaturas de 1º Ciclo, se estabeleceriam em Licenciatura de Letras, abordando o ensino de Português e de uma língua viva; a Licenciatura de Estudos Sociais, habilitando para o magistério de História, Geografia e Organização Política e Social do Brasil; a Licenciatura de Ciências, para o ensino de Ciências Físico-Biológicas, Iniciação às Ciências e Matemática. O autor, por meio da Indicação s/nº viria recomendar um professor habilitado, minimamente, para ensinar um bloco de disciplinas a fim de solucionar um problema de quantidade de profissionais. No entanto, colocaria em seu lugar a carência em relação à qualidade desse mesmo ensino. Tendo em vista que a polivalência entrou no ensino superior por meio do governo ditatorial, é possível sugerir que a mesma seguiu os interesses contraditórios de qualificação para o trabalho, tornando a formação superficial, pois o professor deveria trabalhar com o aluno as Artes Visuais, a Música, o Teatro e a Dança sem a profundidade necessária, dado o tempo exíguo destinado às aulas. Isso se ajusta muito bem com a necessidade de controle do governo no período. Na década de 1970, Barbosa (1985) atribui à polivalência um sentido de generalidade amorfa instituída para o ensino da arte pela Lei 5692/71. Afirma que a reforma dos currículos de 1.º e 2.º graus e os currículos mínimos universitários foram organizados baseando-se em variantes ou interpretações errôneas do princípio da interdisciplinaridade. "A

8 polivalência, instituída pela Reforma de 1971, traduz a interdisciplinaridade em termos de restaurante de prato feito". (BARBOSA, 1985, p. 69) Cabe refletir que o termo interdisciplinaridade requer que se considere a existência de disciplinas autônomas e, que ao serem relacionadas se guarde as especificidades de cada uma. Em Curitiba, conforme exposto anteriormente, a primeira licenciatura em Educação Artística se dá com a união de esforços do Curso de Artes Plásticas na Educação - CAPE e da Faculdade de Educação Musical do Paraná - FEMP, mediante as exigências da Lei 5692/71. A FEMP, desde 1968 oferecia uma licenciatura em Música e esse curso foi adaptado após a Resolução CFE 23/73 que fixou o currículo mínimo do curso de Educação Artística, para criar a licenciatura em Artes Plásticas. Em 1974, de acordo com Bandeira (2001, p. 47), a FEMP realizou algumas adaptações em conformidade com o que foi estabelecido na Resolução, alterando a licenciatura em Música e incluindo as disciplinas de Folclore Brasileiro e História da Arte. Foi com a intenção de estabelecer uma nova Licenciatura em Educação Artística, de acordo com as propostas do Conselho Federal de Educação, que a FEMP estabeleceu as primeiras modificações necessárias no currículo do curso de Licenciatura em Música. Portanto a origem do curso de Educação Artística da Faculdade de Educação Musical apoiou-se na conversão do curso de Licenciatura em Música realizada segundo a documentação apresentada pela FEMP ao Conselho Federal de Educação, em 1974, acompanhada pela solicitação da avaliação das condições das instalações e do funcionamento da própria instituição. (BANDEIRA, 2001, p. 48) A aprovação da nova licenciatura de Artes Plásticas que conferiria à FEMP a formação superior em Educação Artística se deu, primeiramente, por meio do Parecer n.º de 5 de agosto de 1975 do Conselho Federal de Educação foi favorável a adaptação do curso de licenciatura em Música à Resolução 23/73 e a criação de nova habilitação em Educação Artística. Na sequência o Parecer 4526/75 de 7 de novembro de 1975 aprova a referida adaptação e a criação da habilitação em Artes Plásticas com 120 vagas totais anuais, sendo 60 vagas para cada habilitação, curta e plena. Segundo divulgação do Diário do Paraná (1975) o primeiro vestibular, do curso de Educação Artística na FEMP, licenciatura em Artes Plásticas se realizaria em 1976, com uma oferta de 180 vagas: A partir de março de 1976 entrará em funcionamento o curso, subdividido em três, cada um com 60 vagas: o de licenciatura curta, de dois anos de duração, formará elementos com habilitação geral em Música, Artes Cênicas, Artes Plásticas e Desenho Industrial. Para habilitações específicas há os de licenciatura plena, em 4 anos, para Música e Artes Plásticas. Como essa última atividade requer uma série de

9 aulas práticas, já foi providenciada a assinatura de convênio com a Escola Alfredo Andersen, que atenderá os alunos. (DIÁRIO DO PARANÁ, 25 nov. 1975, p. 8) A incursão da nova Licenciatura em Educação Artística na FEMP começou a vigorar em 1976 e ao contrário do que possa parecer, no sentido de algo inicial, ela se deu em meio a um sistema de articulações em parte representada pela continuidade e ampliação dos ideais da FEMP, de outra parte pelas ambições formativas do CAPE e pela força jurídica, como é o caso da Lei 5692/71. Comum aos trâmites legais, o reconhecimento definitivo do curso se deu em 1980 pelo Parecer n.º 982/80 emitido pela Câmara do Ensino Superior e confirmado pela Portaria n.º 532 de 3 de outubro de 1980 emitida pelo Ministério de Educação e Cultura. (BANDEIRA 2001, p. 50) A habilitação plena em Artes Plásticas, segundo Silva (2002, p. 60) tinha como currículo: Fundamentos da Expressão e Comunicação Artística; Estética e História da Arte; Folclore Brasileiro e Formas de Expressão e Comunicação Artísticas; Estudos dos Problemas Brasileiros; Educação Física; Análise e Exercício de Materiais Expressivos; Evolução das Artes Visuais; Fundamentos da Linguagem Visual; Técnicas de Expressão e Comunicação Visual; Psicologia da Educação; Didática e Prática de Ensino; Estrutura e Funcionamento do Ensino de 1º e 2º graus. Diante da diversidade prática exigida pelo currículo, conforme Bandeira (2001, p. 51), a FEMP precisou programar oficinas próprias para cerâmica, para fotografia e para gravura, bem como forno próprio para a queima de barro e prensa para a gravura. Diante disso, também foram estabelecidos outros convênios como com a Fundação Cultural de Curitiba, Centro de Criatividade, entre outros em função de possibilitar o uso de salas, oficinas e equipamentos adequados. Diversas foram a dificuldades para a implantação do curso de Educação Artística e Bandeira, (2001, idem) se refere aos problemas de instalações físicas, ao acervo disponível da biblioteca, à falta de equipamentos para o desenvolvimento das atividades práticas e ao tempo escasso dedicado a essas práticas na grade curricular, como comprometedores fundamentais a formação dos futuros professores. No início do curso de Educação Artística, habilitação em Artes Plásticas, em 1976, o corpo docente era formado pelos docentes da FEMP e pelos professores do CAPE transferidos para a FEMP. Fontes orais da pesquisa de Silva (2002) confirmam o exposto: De acordo com depoimentos de Lirdi Jorge e Amarílis Puppi, o corpo discente da primeira turma do curso de Educação Artística artes plásticas foi formado por muitas ex-alunas do CAPE, que procuravam aprimorar sua formação, embora seja ponto comum nos dois depoimentos que as ex-alunas do CAPE, tinham um ótimo

10 aproveitamento das disciplinas, pois o curso estruturado pelo corpo docente da FEMP e do CAPE se manteve fiel a proposta baseada nos princípios do ensino da arte como livre-expressão. (SILVA, 2002, p. 60) Com a promulgação da Lei 5692/71, a formação do professor de arte em Curitiba iniciou uma nova fase, atingindo o grau universitário onde o professor seria formado em dois anos para atuar em quatro ou cinco linguagens artísticas, pois em alguns casos também tinha que ensinar o desenho geométrico. No caso da estrutura formada pelo CAPE e pela FEMP ter mantido a proposta fundamentada nos princípios do ensino de arte como livre-expressão indica primeiramente uma distância ou uma demora na assunção dos princípios da nova lei. De outro modo aponta que a existência da lei possa ter ficado apenas no espaço legislativo por um tempo razoável até que o sistema educacional como um todo incorporasse seus conceitos. No cenário nacional, a implantação da nova lei não se deu de forma prevista ou esperada por seus formuladores, como no caso da Educação Artística, que contraditoriamente ao benefício de sua obrigatoriedade gerou, ao mesmo tempo, dificuldades ao professor que deveria lecioná-la. As insatisfações do sistema educacional quanto à indefinição do ensino artístico como uma disciplina motivou, provavelmente, o Conselho Federal da Educação a emitir um novo Parecer. Em 10 de fevereiro de 1977 o CFE aprovou o Parecer 540/77 que discorre sobre o tratamento a ser dado aos componentes curriculares previstos no artigo 7º, na intenção de afirmar a assunção dos mesmos por parte do contexto educacional. Afirma que os objetivos desses componentes vinham sendo "assiduamente distorcidos. Não por má fé, [...] mas por inexperiência, por falta de questionamento [...] pela inexistência de recursos humanos devidamente preparados e em número suficiente para atender à demanda." (PARECER 540/77, 1984, p.181) O mesmo Parecer justifica que, ao enumerar os componentes não os coloca como matéria, nem como disciplina: "Enunciados assim não correspondem a campos de conhecimento, a "matérias" portanto, ao contrário do que a palavra "Ciências", por exemplo, logo identifica. São antes, "preocupações" essenciais, que foram do legislador e devem ser dos educadores." (PARECER 540/77, 1984, p. 183) O Parecer 540, enquanto fonte de pesquisa, expressa os interesses do Ministério da Educação no ano de 1977 e sua percepção acerca do insucesso da implantação do artigo 7º da lei As fontes, para Ragazzini (2001) são parte da operação historiográfica e constituem um complexo estratificado de vários níveis de relação. Para o autor "um documento produzido por um funcionário burocrático de alto escalão, [...] não vale somente pelo que está escrito, sic et simpliciter, mas sim porque o documento testemunha as expectativas daquele que o produziu." (RAGAZZINI 2001, p. 18)

11 Em se tratando de leis, Faria Filho (1998) aponta a legislação escolar sob o ponto de vista de um ordenamento jurídico próprio relacionado a outros ordenamentos: A lei precisa ser legítima e legitimada, o que, por sua vez, requer não apenas uma retórica de igualdade mas, minimamente, a colocação em funcionamento, no discurso legal, de uma lógica de igualdade. Se assim não fosse, a lei não seria legítima e, muito menos, necessária. (FARIA FILHO, 1998, p. 101) Esse ordenamento jurídico indica, para o autor, o contexto de normas que não existem isoladamente mas com relações entre si. Nesse entendimento, primeiramente é preciso entender a Lei 5.692/71 como uma Lei de Reforma do Ensino de 1º e 2º graus, promulgada num governo de regime ditatorial que vigorou entre os anos de 1964 a 1985, e em seguida perceber as séries de indicações, resoluções, pareceres impetrados para garantir a sua vigência. Nesse sentido questiona-se, enfaticamente, os objetivos educativos gerais da lei 5692/71 no artigo 7º que tornou obrigatória a inclusão dos componentes curriculares, Educação Moral e Cívica, Educação Física, Educação Artística, a Educação Religiosa e Programas de Saúde, combinados dessa maneira e sem necessariamente defini-los como matéria ou disciplina, nos estabelecimentos de ensino de 1º e 2º graus. Em termos práticos, inserir a Educação Artística como uma área bastante generosa e sem contornos fixos, a impediu de se estruturar em forma de disciplina com o mesmo plano de importância da disciplina de Língua Portuguesa ou a disciplina de Matemática, por exemplo. A polivalência e a imprecisão enquanto disciplina são questões que persistem em pesquisas sobre o ensino de Arte, uma vez que sua prática no sistema educacional advém das concepções teóricas e de normas legais que marcam indelevelmente esse ensino. Considerações Reiterando, o objetivo desse artigo é contribuir para as reflexões sobre a formação do professor para o ensino de arte em Curitiba, especialmente a formação universitária, mediante a Lei 5692/71 promulgada no regime ditatorial da década de Ao pensar a educação nesse período, é preciso levar em conta o contexto do regime militar, a expansão industrial e o desenvolvimentismo próprios das décadas de 1960 e 1970 para uma ampliação da percepção das condições de promulgação da referida lei.

12 Lei da Reforma do Ensino de 1º e 2º graus, de agosto de 1971 teve um tempo consideravelmente rápido de aprovação, como já citado, impactando sobremaneira a educação no país como um todo. Evidentemente, reconhecem-se inovações e avanços nessa lei, especialmente para a Educação Artística, no que tange à sua obrigatoriedade no sistema de ensino. No entanto, também se sabe das contradições e equívocos que disseminou durante sua vigência nessa mesma década. É preciso reconhecer, no entanto, que a lei da reforma educacional impulsionou a formação universitária em Educação Artística no Brasil. Em Curitiba, na década de 1970, a formação universitária em Educação Artística na FEMP, na esfera estadual se instalou em meio a um conjunto turbulento de interesses onde a Lei 5692/71 corresponde a uma parte do mesmo. Conforme pesquisas citadas nesse artigo, os outros interesses se devem ao grande ao sonho a ao empenho do Curso de Artes Plásticas - CAPE em se transformar em uma formação superior em arte, uma vez que foi por 11 anos, referência na formação artística do professor primário. E, por fim os interesses da Faculdade de Educação Musical do Paraná - FEMP que, por meio de parte de informações, já possuía uma licenciatura em Música, e pretendia ampliar e oferecer uma nova licenciatura em Educação Artística, a de Artes Plásticas. Fontes BRASIL. Conselho Federal de Educação. Projeto de Resolução: Anexo a Indicação n.36. Fixa os mínimos de conteúdo e duração a observar na organização do curso de licenciatura em Educação Artística. Autor: Valnir Chagas. Brasília: Ministério da Educação e Cultura Conselho Federal de Educação, 1973 BRASIL. Conselho Federal de Educação. Resolução n.º 23/73: Sobre o curso Educação Artística. In: RAMA, Leslie M. J. da Silva; SANTOS, José Álvaro Pereira dos. (org.) Educação e Ensino Artísticos (Legislação Básica). São Paulo: SE/CENP, v.1, BRASIL. Lei n de 11 de agosto de Disponível em: BRASIL. Lei Federal n.º 5692, de 11 de agosto de Obrigatoriedade do ensino de Educação Artística, pela Lei Ensino do 1º e 2º graus. In: RAMA, Leslie M. J. da Silva; SANTOS, José Álvaro Pereira dos. (org.) Educação e Ensino Artísticos (Legislação Básica). São Paulo: SE/CENP, v.1, BRASIL. Parecer CFE nº 540/77. Sobre o tratamento a ser dado aos componentes curriculares previstos no artigo 7º da Lei 5692/71. Relatora Edília Coelho Garcia. In: RAMA, Leslie M. J. da Silva; SANTOS, José Álvaro Pereira dos. (org.) Educação e Ensino Artísticos (Legislação Básica). São Paulo: SE/CENP, v.1, 1984.

13 BRZEZINSKI, J. O; LEINING, C. E.; RODRIGUES G. I. Convênio. Convênio entre a Faculdade de Educação Musical do Paraná e a Casa de Alfredo Andersen. Curitiba: 31 out Arquivo do Museu Alfredo Andersen, caixa: ARTE E EDUCAÇÃO - Curso de Licenciatura em Educação Artística, Projeto D. CURSO DE ARTES PLÁSTICAS NA EDUCAÇÃO. Comunicado 4/75: Solicitação para reunião do corpo docente para discussão sobre a Faculdade de Educação Artística; Curso de Artes Plásticas e Curso do Ateliê Livre [cópia datilografada], Arquivo do Museu Alfredo Andersen, caixa: CAPE CURSO DE ARTES PLÁSTICAS NA EDUCAÇÃO. Relação de professores de Educação Artística - Licenciatura plena, habilitação em Artes Plásticas da Faculdade de Educação Musical do Paraná em convênio com o Museu Alfredo Andersen - Escola de Artes. 22 maio Arquivo do Museu Alfredo Andersen, caixa: ARTE E EDUCAÇÃO - Curso de Licenciatura em Educação Artística, Projeto D. CURSO DE ARTES PLÁSTICAS NA EDUCAÇÃO. Relatório anual de atividades de 27 de dezembro de Arquivo do Museu Alfredo Andersen. ARTE E EDUCAÇÃO - Curso de Licenciatura em Educação Artística, Projeto D. FACULDADE DE ARTES DO PARANÁ. Ata da reunião da congregação de 09 de maio de Entre os assuntos tratados consta a Reforma Educacional e a eminente fusão com a Escola de Música e Belas Artes do Paraná. Arquivo da Direção da FAP. FACULDADE DE ARTES DO PARANÁ. Regimento interno aprovado pelo Parecer 4526/75. Arquivo da Direção da FAP. FACULDADE DE ARTES DO PARANÁ. Ofício 169/80 dirigido ao Ilustríssimo Diretor Geral do Conselho Federal de Educação. Comunica o envio da 2ª via dos processos que cumprem com as diligências sobre a conversão do Curso de Musicoterapia e do reconhecimento da Habilitação em Artes Plásticas do Curso de Educação Artística. Arquivo da Direção da FAP. RODRIGUES, I. G. Circular 2/75. Dirigido ao Senhor Inspetor, comunicando que a Escola de Artes Alfredo Andersen promove o Curso de Artes Plásticas na Educação cujo objetivo é especializar professores em Educação Artística. Curitiba, 20 jan [Cópia datilografada], Arquivo do Museu Alfredo Andersen, caixa: CAPE RODRIGUES, I. G. Ofício 121/75. Dirigido ao Diretor de Assuntos Culturais, comunicando o aceite pelo Conselho Federal de Educação para o funcionamento do curso de licenciatura em Educação Artística. Curitiba, 9 set [Cópia datilografada], Arquivo do Museu Alfredo Andersen, caixa: CAPE RODRIGUES, I. G. Relatório de Atividades Desenvolvidas pela Escola de Arte do Museu Casa Alfredo Andersen. Curitiba, [Cópia datilografada], Arquivo do Museu Alfredo Andersen, caixa: CAPE 1975.

14 Referências ANTONIO, Ricardo Carneiro. Arte na educação: o projeto de implantação de escolinhas de arte nas escolas primárias paranaenses (décadas de ). Curitiba, Tese (Doutorado em Educação) Setor de Educação, Universidade Federal do Paraná.. A Escola de Arte de Alfredo Andersen, de 1902 a Dissertação de Mestrado em Educação pela Universidade Federal do Paraná, Curitiba, BANDEIRA, Denise Adriana. Mudanças do saber em arte: descobrindo compatibilidades do saber a ser ensinado na disciplina de desenho artístico, curso de Educação Artística da Faculdade de Artes do Paraná. Dissertação de Mestrado em Educação, UFPR, Curitiba: BARBOSA, Ana Mae. Arte-educação: conflitos/acertos. São Paulo: Max Limonad, BIASOLI, Carmen Lúcia Abadie. A formação do professor de arte: do ensaio à encenação. 3. ed. Campinas, SP: Papirus, CERTEAU, Michel de. A invenção do cotidiano: 1. Artes de fazer. 21 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, Faculdade de Educação Musical abre novo curso: Educação Artística. Diário do Paraná, 25 de nov FARIA FILHO, Luciano Mendes de. A legislação escolar como fonte para a história da educação: uma tentativa de interpretação. In: Educação, modernidade e civilização. Belo Horizonte: Autêntica, p GONÇALVES, Nadia G. A escola superior de guerra e a lei 5692/71: discursos governamentais e a implementação da lei no Paraná. In: GONÇALVES, Nadia G.; RANZI, Serlei M. F. (Orgs.). Educação na ditadura civil-militar: políticas, ideários e práticas (Paraná, ). Curitiba: UFPR, GURGEL, Luciana. Instituição do Curso Superior de Educação Artística da Faculdade de Artes do Paraná no contexto da vigência da Lei 5.692/71. Trabalho de conclusão de curso de Educação Artística do Setor de Ciências Humanas, Letras e Artes da UFPR, RAGAZZINI, Dario. Para quem testemunham as fontes da História da Educação? Educar em Revista. Dossiê História da Educação: instituições, intelectuais e cultura escolar. Curitiba, Editora da UFPR, n. 18, p SILVA, João Paulo de Souza da. Percurso entre modernidades: Trajetória Intelectual da Educadora Eny Caldeira ( ). Dissertação de Mestrado em Educação pela Universidade Federal do Paraná, Curitiba, Das primeiras pesquisas à formação de uma frente de estudos: a história do ensino de arte no Programa de Pós Graduação em Educação da Universidade Federal do Paraná. Artigo aprovado no Luso Brasileiro SILVA, Rossano. O CAPE e a formação do professor de arte nos anos de 1964 a 1975 em Curitiba. Monografia apresentada ao Curso de Especialização em Fundamentos Estéticos do Ensino da Arte da Faculdade de Artes do Paraná. Curitiba, SIMÃO, Terezinha Simão. Emma Koch e a implantação das escolinhas na rede oficial de ensino: mudanças na cultura escolar curitibana f. Dissertação de mestrado em Educação pela Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2003.

15 SUCUPIRA, Newton. Sobre o exame de suficiência e formação do professor polivalente para o ciclo ginasial. Documenta, n. 31, p , In: NASCIMENTO, Thiago Rodrigues. A criação das licenciaturas curtas no Brasil. Revista HISTEDBR On-line, Campinas, n.45, p , mar OSINSKI, Dulce Regina Baggio.Ensino da arte: os pioneiros e a influência estrangeira na arte-educação em Curitiba f. Dissertação de Mestrado em Educação pela Universidade Federal do Paraná, Curitiba, Guido Viaro: Modernidade na arte e na educação. 379 f. Tese de Doutorado em Educação pela Universidade Federal do Paraná, Curitiba, VALÉRIO, Telma Faltz. A reforma do 2º GRAU pela LEI 5692/71 no Paraná: representações do processo. Dissertação de mestrado em Educação pela Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2007.

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