Portugal Enquadramento Económico
|
|
- Martim Brezinski Veiga
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 Portugal Enquadramento Económico
3
4 Fonte: INE PIB e Procura Interna em Volume (Tvh)
5 em % do PIB Formação bruta de capital fixo (total economia) FBCF excepto Construção FBCF Construção Fonte: Banco de Portugal; INE
6 Fonte: INE PIB e Procura Externa em Volume (Tvh)
7
8
9 5 Balança de Pagamentos em % do PIB Balança corrente e de capital d.q. Balança de bens e serviços Fonte: Banco de Portugal e INE
10 Balança de Pagamentos Balança corrente Balança de capital Balança corrente e de capital em percentagem do PIB Balança financeira
11 50 Investimento e Poupança em % do PIB Balança corrente e de capital Investimento Poupança Fonte: Banco de Portugal e INE
12 Investimento directo do exterior em Portugal, por sector de actividade da empresa residente Fonte: Banco de Portugal
13 Investimento directo de Portugal no exterior, por sector de actividade da empresa residente Fonte: Banco de Portugal
14 0% Posição de Investimento Internacional -20% -40% em % do PIB -60% -80% Posição de Investimento Internacional -100% -120% Fontes: Banco de Portugal
15 40% Posição de Investimento Internacional, por sector institucional residente 20% 0% em % do PIB -20% -40% -60% -80% -100% Autoridade Monetária OIFM Adm Públicas Outros Sectores Posição de Investimento Internacional -120% Fontes: Banco de Portugal
16 100% 80% 60% Particulares Sociedades não Financeiras Sector Financeiro Administrações Públicas Dívida Externa Líquida Dívida externa líquida em % do PIB 40% 20% 0% -20% Fonte: Banco de Portugal e INE
17 Posição de Investimento Internacional e Dívida Externa % PIB Posição de Investimento Internacional Dívida Externa Líquida
18
19 15 Capacidade (+) /necessidade (-) de financiamento por sector institucional em % do PIB Resto do mundo Administrações públicas Sector privado residente Fonte: Banco de Portugal
20 Capacidade (+) /necessidade (-) de financiamento do sector privado residente em % do PIB Sociedades não Financeiras Particulares Sociedades Financeiras Fonte: Banco de Portugal
21 Poupança e Riqueza Financeiras Poupança Financeira Valores anuais Sector Institucional em percentagem do PIB Sociedades Não Financeiras Sociedades Financeiras Administrações Públicas Particulares Resto do Mundo Riqueza Financeira Valores anuais Sector Institucional em percentagem do PIB Sociedades Não Financeiras Sociedades Financeiras Administrações Públicas Particulares Resto do Mundo
22 Poupança, investimento e capacidade de financiamento dos particulares Capacidade de financiamento Poupança Transferências de capital Investimento em percentagem do PIB Fonte: INE
23 Rendimento disponível bruto, consumo e poupança dos particulares em % do PIB Rendimento disponível bruto Consumo Poupança bruta (escala da direita) em % do PIB Fonte: Banco de Portugal; INE
24 Taxa de poupança (bruta) dos particulares 30 em % do rendimento disponível Fonte: Banco de Portugal; INE
25 Fonte: Banco de Portugal Taxas de juro sobre novas operações, particulares
26 Fonte: Banco de Portugal Particulares, taxa de juro de empréstimos para habitação e diferencial para a Euribor a 6 meses (mês t-1)
27 Fonte: Banco de Portugal Particulares, taxa de juro de empréstimos para consumo e outros fins
28 Taxa de juro sobre novas operações, sociedades não financeiras Diferencial (em p.p.) Depósitos (%) Empréstimos (%) Jan-90 Jan-92 Jan-94 Jan-96 Jan-98 Jan-00 Jan-02 Jan-04 Jan-06 Jan-08 Jan-10 Fonte: Banco de Portugal
29 Taxas de Juro de Novas Operações de Empréstimos e Depósitos Habitação Particulares Empréstimos Consumo e outros fins Sociedades Não Financeiras Particulares Depósitos Em percentagem Sociedades Não Financeiras Dez Dez Dez Dez Dez Dez Dez Dez Dez Dez Dez Dez Dez Dez Dez Dez Dez Dez Dez Dez Jun
30 Crédito concedido por IFM a particulares (em percentagem do rendimento disponível) Em percentagem Consumo e outros Fins (escala da esq.) Habitação (escala da esq.) Tx. Juro sobre saldos de empréstimos a particulares para habitação (escala da dta.) Tx. Juro sobre saldos de empréstimos a particulares para consumo e outros fins (escala da dta.) Jun-10 Em percentagem Fonte: Banco de Portugal e INE
31 Crédito concedido a Sociedades Não Financeiras - Taxas de variação anuais TVA Crédito total concedido a SNF TVA Empréstimos SNF Em percentagem Jan-80 Jan-82 Jan-84 Jan-86 Jan-88 Jan-90 Jan-92 Jan-94 Jan-96 Jan-98 Jan-00 Jan-02 Jan-04 Jan-06 Jan-08 Jan-10 Fonte: Banco de Portugal
32 Taxas de Variação Anual dos Agregados de Crédito Interno* Crédito interno total Crédito às administrações públicas Crédito ao sector não monetário excepto administrações públicas Crédito a instituições financeiras não monetárias Crédito a particulares Créditos a particulares - Habitação Créditos a particulares - Consumo e outros fins Em percentagem Crédito a sociedades não financeiras Dez Dez Dez Dez Dez Dez Dez Dez Dez Dez Dez Dez Dez Dez Dez Dez Dez Dez Dez Dez * Ajustados de operações de titularização
33 Rácios de crédito vencido - Particulares e Sociedades Não Financeiras Particulares - Habitação Particulares - Total Sociedades não financeiras Em percentagem Dez-97 Dez-98 Dez-99 Dez-00 Dez-01 Dez-02 Dez-03 Dez-04 Dez-05 Dez-06 Dez-07 Dez-08 Dez-09 Fonte: Banco de Portugal
34 Depósitos dos particulares (em percentagem do rendimento disponível) 140 Depósitos a mais de 2 anos Depósitos até 2 anos, excluindo depósitos à ordem Depósitos à ordem 16 Em percentagem Taxa de juro de saldos de depósitos (taxa média, escala da direita) Dez-79 Dez-80 Dez-81 Dez-82 Dez-83 Dez-84 Dez-85 Dez-86 Dez-87 Dez-88 Dez-89 Dez-90 Dez-91 Dez-92 Dez-93 Dez-94 Dez-95 Dez-96 Dez-97 Dez-98 Dez-99 Dez-00 Dez-01 Dez-02 Dez-03 Dez-04 Dez-05 Dez-06 Dez-07 Dez-08 Dez-09 Taxa de juro de saldos de depósitos a mais de 2 anos (escala da direita) Taxa de juro de depósitos a prazo do sector privado não financeiro (escala da direita) Em percentagem Fonte: Banco de Portugal e INE
35 Taxa de rendibilidade de Obrigações do Tesouro de Longo Prazo (10 anos) 7 6 OT 10 anos 5 Taxa de rendibilidade Fonte: Reuters
36 Índice PSI PSI Índice Fonte: Euronext
37 Fonte: Banco de Portugal Posições de Títulos de dívida, por sector institucional do emitente
38 Variação trimestral do Valor Líquido Global dos Fundos de Investimento Por política de investimento Em milhões de Euros Dez-05 Jun-06 Dez-06 Jun-07 Dez-07 Jun-08 Dez-08 Jun-09 Dez-09 Jun Fundos de Acções Fundos Mistos Hedge Funds Índice Bolsista - PSI20. Base (escala da dta.) Fundos de Obrigações Fundos Imobiliários Outros Fundos Fonte: Banco de Portugal
Crédito ao sector privado não financeiro (taxas de variação homóloga)
G1 Crédito ao sector privado não financeiro (taxas de variação homóloga) 35 3 25 Em percentagem 2 15 1 5 Jan-91 Jan-92 Jan-93 Jan-94 Jan-95 Jan-96 Jan-97Jan-98 Jan-99 Jan- Jan-1 Sociedades não Financeiras
Leia maisBanco de Portugal divulga estatísticas de balanço e taxas de juro dos bancos relativas a 2013
N.º fevereiro Banco de Portugal divulga estatísticas de balanço e taxas de juro dos bancos relativas a Estatísticas de balanço Aplicações Crédito interno Em e pelo terceiro ano consecutivo, o crédito interno
Leia maisPortugal Área Euro (1) EUA 7.0 7.3 3.9 5.2 5.8 4.4 2.6 1.5 1.2 7.1 12.0 4.9 5.8 5.5 4.9 6.5 4.8 5.6. Portugal. em percentagem -10 -15.
Dezembro A. Contas nacionais Fonte: Banco de, Instituto Nacional de Estatística, Banco Central Europeu, Eurostat e Bureau of Economic Analysis Área Euro () EUA ºT - ºT - ºT - ºT - ºT - ºT - ºT - ºT - ºT
Leia maisEconomia portuguesa Garantir a estabilidade para alicerçar um crescimento sustentado. Carlos da Silva Costa
Economia portuguesa Garantir a estabilidade para alicerçar um crescimento sustentado Carlos da Silva Costa Economia portuguesa Garantir a estabilidade para alicerçar um crescimento sustentado I. As raízes
Leia maisEmpréstimos de Outras Instituições Financeiras Monetárias a Particulares e Sociedades não Financeiras (a)
Empréstimos de Outras Instituições Financeiras Monetárias a Particulares e (a) Peso (b) 10 6 euros Variações homólogas (%) Dif. (p.p.) Tendência (x100) (c) Média Mensal (%) (d) 2013 2014 set/15 out/15
Leia maisNota de Informação Estatística Lisboa, 21 de Abril de 2011
Nota de Informação Estatística Lisboa, 21 de Abril de 211 Banco de Portugal divulga Contas Nacionais Financeiras para 21 O Banco de Portugal divulga hoje no Boletim Estatístico e no BPstat Estatísticas
Leia maisTabela 2 - Economia Nacional - Contas de produção, renda e capital - 2003-2007
(continua) Produção 2 992 739 1 522 125 Consumo intermediário Impostos sobre produtos 229 673 Subsídios aos produtos (-) 339 2003 1 699 948 Produto Interno Bruto Produto interno bruto 1 699 948 671 872
Leia maisApresentação de contas de 2011. 02 de Maio de 2012
Apresentação de contas de 02 de Maio de 2012 Balanço balanço simplificado Milhões de euros 2010 (Reexpresso) Variação Valor % Ouro 14 964 12 979 1 985 15,29% Activos de Gestão Activos de Política Monetária
Leia maisO indicador de sentimento económico melhorou em Novembro, quer na União Europeia (+2.0 pontos), quer na Área Euro (+1.4 pontos).
Nov-02 Nov-03 Nov-04 Nov-05 Nov-06 Nov-07 Nov-08 Nov-09 Nov-10 Nov-12 Análise de Conjuntura Dezembro 2012 Indicador de Sentimento Económico O indicador de sentimento económico melhorou em Novembro, quer
Leia maisEmpréstimos de Outras Instituições Financeiras Monetárias a Particulares e Sociedades não Financeiras (a)
Empréstimos de Outras Instituições Financeiras Monetárias a Particulares e (a) Peso (b) 10 6 euros Variações homólogas (%) Dif. (p.p.) Tendência (x100) (c) Média Mensal (%) (d) 2013 2014 ago/15 set/15
Leia maisEm maio de 2014, o indicador de sentimento económico aumentou quer na União Europeia (+0.2 pontos) quer na Área Euro (+0.7 pontos).
Mai-04 Mai-05 Mai-06 Mai-07 Mai-08 Mai-09 Mai-10 Mai-11 Mai-12 Análise de Conjuntura Junho 2014 Indicador de Sentimento Económico Em maio de 2014, o indicador de sentimento económico aumentou quer na União
Leia maisIV JORNADAS IBERO-ATLÂNTICAS DE ESTATÍSTICAS REGIONAIS 22 e 23 de junho de 2012 ESTATÍSTICAS FINANCEIRAS REGIONAIS. João Cadete de Matos
22 e 23 de junho de 2012 ESTATÍSTICAS FINANCEIRAS REGIONAIS João Cadete de Matos 1ª Parte Estatísticas do Banco de Portugal Estatísticas Financeiras Regionais 2 Evolução da difusão Estatística no Banco
Leia maisAnálise do Seto Set r o do Alojamen Alojamen o
Análise do Setor do Análise do Setor do Homero Gonçalves Enquadramento Volume de negócios do Setor do por Distrito (TOP 3) 2010 1 Lisboa 37% 2 Algarve 21% 3 Madeira 13% Análise do Setor do 2 Total 79 atividades
Leia maisPapel das empresas no novo sistema das estatísticas externas. Carla Marques
Papel das empresas no P ld novo sistema das estatísticas externas Carla Marques ESQUEMA DA APRESENTAÇÃO I. Estatísticas externas Portuguesas II. Sistema das estatísticas externas e necessidade de reformulação
Leia maisEstatísticas de Instituições Financeiras Monetárias Balanço e Taxas de Juro. Resultados de 2013
Estatísticas de Instituições Financeiras Monetárias Balanço e Taxas de Juro Resultados de 213 Rita Lameira 14 de abril de 214 12ª Reunião da Secção Permanente de Estatísticas Económicas Estatísticas de
Leia maisA Actividade Económica dos Açores nas Estatísticas do Banco de Portugal
Jornadas de Estatística Regional Angra do Heroísmo, 29 de Novembro de 2013 A Actividade Económica dos Açores nas Estatísticas João Cadete de Matos Director, Departamento de Estatística Principais indicadores
Leia maisBanco de Portugal divulga novas séries estatísticas
N.º 11 outubro 214 Banco de Portugal divulga novas séries estatísticas O Banco de Portugal publica hoje novas séries estatísticas nos seguintes domínios: Estatísticas de instituições financeiras não monetárias,
Leia maisPORTUGAL - INDICADORES ECONÓMICOS. Evolução 2005-2011 Actualizado em Setembro de 2011. Unid. Fonte 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 Notas 2011
Evolução 2005-2011 Actualizado em Setembro de 2011 Unid. Fonte 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 Notas 2011 População a Milhares Hab. INE 10.563 10.586 10.604 10.623 10.638 10.636 10.643 2º Trimestre
Leia maisCaraterização do setor dos serviços em Portugal. Paula Menezes Coordenadora da Área da Central de Balanços 1 dezembro 2014 Lisboa
Caraterização do setor dos serviços em Portugal Paula Menezes Coordenadora da Área da Central de Balanços 1 dezembro 2014 Lisboa 1. Estrutura e dinâmica do setor: o que mudou em 10 anos? 2. Análise económica
Leia maisA Situação Financeira Portuguesa 1986-2009. 1986-2010: a Economia Portuguesa na União Europeia Universidade de Coimbra 28 de Abril 2010
A Situação Financeira Portuguesa 1986-29 1986-21: a Economia Portuguesa na União Europeia Universidade de Coimbra 28 de Abril 21 Estrutura de Balanço Como evoluiu em Portugal PORTUGAL (1986) APLICAÇÃO
Leia maisASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL PORTUGUESA CCI/Câmara de Comércio e Indústria
ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL PORTUGUESA CCI/Câmara de Comércio e Indústria Análise de Conjuntura Abril 2012 Indicador de Sentimento Económico Após uma melhoria em Janeiro e Fevereiro, o indicador de sentimento
Leia maisBANCO INTERATLÂNTICO 01-01-2014
(FTJ) BANCO INTERATLÂNTICO FOLHETO TAXAS DE JURO (FTJ) 01-01-2014 GMK/BI. Em vigor a partir de 01/01/2014 https://www.facebook.com/interatlantico (FTJ _CP) FOLHETO TAXAS DE JUROS (FTJ) CLIENTES PARTICULARES
Leia maisO indicador de sentimento económico em Junho manteve-se inalterado na União Europeia e desceu 0.6 pontos na Área Euro.
Julho 2012 Jun-02 Jun-03 Jun-04 Jun-05 Jun-06 Jun-07 Jun-08 Jun-09 Jun-10 Jun-11 Jun-12 Indicador de Sentimento Económico O indicador de sentimento económico em Junho manteve-se inalterado na União Europeia
Leia maisA atual oferta de financiamento
Ciclo de Conferências CIP Crescimento Económico: Diversificar o modelo de financiamento das PME A atual oferta de financiamento Nuno Amado 28.nov.14 Centro de Congressos de Lisboa 5 Mitos sobre o financiamento
Leia maisASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL PORTUGUESA CCI/Câmara de Comércio e Indústria
ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL PORTUGUESA CCI/Câmara de Comércio e Indústria Análise de Conjuntura Maio 2011 Indicador de Sentimento Económico Os indicadores de sentimento económico da União Europeia e da Área
Leia maisProjeções para a economia portuguesa: 2014-2016
Projeções para a Economia Portuguesa: 2014-2016 1 Projeções para a economia portuguesa: 2014-2016 As projeções para a economia portuguesa apontam para uma recuperação gradual da atividade ao longo do horizonte.
Leia maisOVERVIEW DO SISTEMA BANCÁRIO PORTUGUÊS
OVERVIEW DO SISTEMA BANCÁRIO PORTUGUÊS ÍNDICE I. Importância do Sector Bancário na Economia II. III. Actividade de Crédito Financiamento IV. Solvabilidade V. Regimes de Recapitalização Pública e de Concessão
Leia maisCaracterização das empresas do setor do turismo em Portugal. Paula Menezes Coordenadora da área da Central de Balanços 22 outubro 2014 Funchal
Caracterização das empresas do setor do turismo em Portugal Paula Menezes Coordenadora da área da Central de Balanços 22 outubro 2014 Funchal Setor do Turismo I. Estrutura e dinâmica do setor II. III.
Leia maisRELATÓRIO & CONTAS Liquidação
Fundo Especial de Investimento Aberto CAIXA FUNDO RENDIMENTO FIXO IV (em liquidação) RELATÓRIO & CONTAS Liquidação RELATÓRIO DE GESTÃO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO DO AUDITOR EXTERNO CAIXAGEST Técnicas
Leia maisMACROECONOMIA I LEC201 Licenciatura em Economia 2007/08
MACROECONOMIA I LEC201 Licenciatura em Economia 2007/08 CAP. 2 A MEDIÇÃO DA ACTIVIDADE ECONÓMICA --- EXERCÍCIOS 1. EXERCÍCIOS DAS AULAS 1.1. Contas Nacionais Considere o Quadro 1, com os principais agregados
Leia maisLinha Específica Sectores Exportadores. Linha Micro e Pequenas Empresas
Junho 2009 2 PME Investe IV Condições Específicas Breve Resumo das Condições CARACTERIZAÇÃO GERAL Linha Específica Sectores Exportadores Linha Micro e Pequenas Empresas Montante Global Até 400 milhões
Leia maisBalanço de Pagamentos
Balanço de Pagamentos Agosto/2015 22 de setembro de 2015 Resumo dos Resultados Em agosto de 2015, o déficit em Transações Correntes foi de US$ 2,5 bilhões, resultado superior ao observado em agosto de
Leia maisAs Estatísticas do Banco de Portugal, a Economia e as Empresas
30 11 2012 As Estatísticas do Banco de Portugal, a Economia e as Empresas Teodora Cardoso 1ª Conferência da Central de Balanços Porto, 13 Dezembro 2010 O Banco de Portugal e as Estatísticas O Banco de
Leia maisANEXO II (PARTE 3) CORRESPONDÊNCIA ENTRE TIPOS DE CRÉDITO DA CRC E AS NCA Contas Individuais
Anexo à Instrução nº 7/2006 ANEXO II (PARTE ) CORRESPONDÊNCIA ENTRE TIPOS DE CRÉDITO DA CRC E AS NCA Contas Individuais As contas abaixo referenciadas são meramente indicativas, pelo que apenas deverão
Leia maisEstatísticas da Balança de pagamentos e da Posição de investimento internacional
EUROSYSTEM Estatísticas da Balança de Pagamentos e da Posição de Investimento Internacional Contas Nacionais Financeiras Estatísticas da Balança de pagamentos e da Posição de investimento internacional
Leia maisEncontro de Bancos Centrais de países de língua portuguesa
Encontro de Bancos Centrais de países de língua portuguesa Antônio Gustavo Matos do Vale Diretor de Liquidações e Desestatização 4 de outubro de 2010 1 Evolução recente da economia brasileira O momento
Leia maisIndicadores de Conjuntura 4 2009. Disponível em www.bportugal.pt Publicações
Indicadores de Conjuntura 2009 Disponível em www.bportugal.pt Publicações ENQUADRAMENTO DA ECONOMIA PORTUGUESA Na reunião de 2 de Abril, o Conselho do Banco Central Europeu (BCE) reduziu as taxas de juro
Leia maisO processo de criação de moeda. 1. Conceitos básicos 31
Índice LISTA DE SÍMBOLOS 17 PREFÁCIO 23 INTRODUÇÃO 25 Capítulo 1 O processo de criação de moeda 1. Conceitos básicos 31 1.1. Moeda e outros activos de uma economia 31 1.2. Sector monetário de uma economia
Leia maisCONFERÊNCIA DISTRIBUIÇÃO DE SEGUROS E PRODUTOS FINANCEIROS FERNANDO FARIA DE OLIVEIRA
CONFERÊNCIA DISTRIBUIÇÃO DE SEGUROS E PRODUTOS FINANCEIROS FERNANDO FARIA DE OLIVEIRA 28 de Novembro de 2014 AGENDA FUNÇÕES DA BANCA E DOS SEGUROS BANCASSURANCE E ASSURBANK RACIONAL E CONDICIONANTES EVOLUÇÃO
Leia maisCapítulo 3: Restrições orçamentais intertemporais
Capítulo 3: Restrições orçamentais intertemporais 3.1. Aspectos conceptuais - antecipação do futuro, informação e expectativas racionais 3.2. A restrição orçamental intertemporal das famílias 3.3. Teoria
Leia maisTendo em atenção os seguintes dados referentes a Portugal:
Exercício - II.1 Tendo em atenção os seguintes dados referentes a Portugal: (valores em milhões de contos) PIB 1986 a preços correntes 4418,8 PIB 1987 a preços de 1986 4608,1 PIB 1987 a preços correntes
Leia maisEVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2. Atividade global... 2. Atividade setorial... 3. - Produção... 3. - Volume de negócios... 4
SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal janeiro 2015 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 4 Comércio internacional...
Leia maisEm Abril de 2014, o indicador de sentimento económico aumentou 0.9 pontos na União Europeia e diminuiu, 0.5 pontos, na Área Euro.
Abr-04 Abr-05 Abr-06 Abr-07 Abr-08 Abr-09 Abr-10 Abr-11 Abr-12 Análise de Conjuntura Maio 2014 Indicador de Sentimento Económico Em Abril de 2014, o indicador de sentimento económico aumentou 0.9 pontos
Leia mais2) Identifique na lista abaixo que transação ou atividade não seria computada nos cálculos das contas nacionais e do PIB:
Cap 2 1) Considere que numa economia em determinado ano ocorreu uma severa epidemia, que ocasionou um aumento na demanda de serviços médico-hospitalares e por medicamentos. Considerando todo o resto constante,
Leia maisBalança de Pagamentos
Balança de Pagamentos Conceitos e Rubricas Definições Registo sistemático que se destina a medir as transacções económicas que se estabelecem entre os residentes (sectores internos) e os não residentes
Leia maisCircuito Económico e Contabilidade Nacional
Circuito Económico e Contabilidade Nacional Visão das actividades económicas em termos de circuito. Relacionamento dos agentes pelas operações: - relacionamento em termos de equilíbrio ou, - desequilíbrio.
Leia maisCONTABILIDADE NACIONAL
CONTABILIDADE NACIONAL 1) Conceitos Básicos O que é a CN? A contabilidade nacional é uma técnica que tem por objectivo medir a atividade económica de um país nas suas diversas vertentes. Funciona como
Leia maisCONTABILIDADE NACIONAL 1
CONTABILIDADE NACIONAL 1 Ópticas de cálculo do valor da produção O produto de um país pode ser obtido por três ópticas equivalentes: Óptica do Produto permite-nos conhecer o valor do produto por sector
Leia maisPrincipais resultados de 2012:
Principais resultados de 2012: 1. Estatísticas da Balança de Pagamentos e da Posição de Investimento Internacional 2. Contas nacionais financeiras Carla Marques Olga Monteiro Departamento de Estatística
Leia maisEXEMPLO. Prática Financeira II Gestão Financeira
EXEMPLO Tendo em conta as operações realizadas pela empresa CACILHAS, LDA., pretende-se a elaboração da Demonstração de fluxos de caixa, admitindo que o saldo de caixa e seus equivalentes, no início de
Leia maisCapítulo 4. Moeda e mercado cambial. Objectivos do capítulo
Capítulo 4 Moeda e mercado cambial Objectivos do capítulo Perceber o papel das taxas de câmbio no comércio internacional. Como são determinadas as taxas de câmbio de equilíbrio no mercado internacional
Leia maisREGULAMENTADO SESSÃO ESPECIAL DE MERCADO. 1 de Julho de 2015
SESSÃO ESPECIAL DE MERCADO REGULAMENTADO Apuramento dos Resultados de: - Oferta Pública de Subscrição de Obrigações ME Fev-2020 - Oferta Pública de Troca de Obrigações ME Mar-2016 1 de Julho de 2015 Não
Leia maisOrganização do Mercado de Capitais Português
Instituto Superior de Economia e Gestão Organização do Mercado de Capitais Português Docente: Discentes : Prof. Dra. Raquel Gaspar Inês Santos João Encarnação Raquel Dias Ricardo Andrade Temas a abordar
Leia maisATIVO FINANCEIRO 855.661.519,48 DISPONÍVEL
GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ PÁGINA: 1 BALANÇO PATRIMONIAL CONSOLIDADO - 2005 ANEXO 14 ATIVO ATIVO FINANCEIRO 855.661.519,48 DISPONÍVEL 450.323.096,72 CAIXA 47.294,31 BANCOS CONTA MOVIMENTO 210.194.091,20
Leia maisBanco de Portugal divulga estatísticas das contas financeiras das administrações públicas e da dívida pública
N.º 7 Abril 2015 Banco de Portugal divulga estatísticas das contas financeiras das administrações públicas e da dívida pública Na edição de abril de 2015 do Boletim Estatístico são divulgadas as contas
Leia maisA INTERNACIONALIZAÇÃO DA ECONOMIA PORTUGUESA E A COOPERAÇÃO COM OS PAÍSES LUSÓFONOS
PORTUGAL A INTERNACIONALIZAÇÃO DA ECONOMIA A INTERNACIONALIZAÇÃO DA ECONOMIA PORTUGUESA E A COOPERAÇÃO COM OS PAÍSES LUSÓFONOS Maria Celeste Hagatong Comissão Executiva do Banco BPI Lisboa, 3 de Junho
Leia mais2.3. Balança de Pagamentos
Balança de Pagamentos (BP): Registo contabilístico (sistemático e equilibrado) dos valores das transações económicas entre agentes residentes e não residentes ocorridas durante um determinado período de
Leia maisINTRODUÇÃO À MACROECONOMIA
UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Gestão e Economia INTRODUÇÃO À MACROECONOMIA 2º Semestre 2004/2005 1º CADERNO DE EXERCÍCIOS Introdução 1. INTRODUÇÃO 1. * A macroeconomia lida com: a) A Economia
Leia maispreta. Não telemóveis
Provas de Acesso ao Ensino Superior Para Maiores de 23 Anos Candidatura de 2012 Exame de Economia Tempo para realização da prova: 2 horas Tolerância: 30 minutos Material admitido: O examinando apenas pode
Leia maisIV - 2. LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 8 PROVEITOS POR NATUREZA. As contas desta classe registam os proveitos correntes do exercício.
Anexo à Instrução nº 4/96 IV - 2. LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 8 PROVEITOS POR NATUREZA As contas desta classe registam os proveitos correntes do exercício. 80 - JUROS E PROVEITOS EQUIPARADOS Proveitos
Leia maisMERCADO DE CAPITAIS CENTRO DE ESTUDOS DE CEMEC
10º. SEMINÁRIO CEMEC DE MERCADO DE CAPITAIS CENTRO DE ESTUDOS DE MERCADO DE CAPITAIS CEMEC Financiamento de Investimentos no Brasil e nas Empresas São Paulo 29/Novembro/2011 10º. SEMINÁRIO CEMEC DE MERCADO
Leia maisRelatório Estatístico Mensal
Relatório Estatístico Mensal Fundos de Investimento Mobiliário Julho 2013 Sede: Rua Castilho, 44-2º 1250-071 Lisboa Telefone: 21 799 48 40 Fax: 21 799 48 42 e.mail: info@apfipp.pt home page: www.apfipp.pt
Leia maisDEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS BÁSICAS
110 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS BÁSICAS CAPITAL ORDINÁRIO BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO 2006 2005 Caixa e investimentos Caixa................................................. $ 276 $ 223 Investimentos Carteira
Leia maisEVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2. Atividade global... 2. Atividade setorial... 3. - Produção... 3. - Volume de negócios... 4
SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal março 2015 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 4 Comércio internacional...
Leia maisEVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2. Atividade global... 2. Atividade setorial... 3. - Produção... 3. - Volume de negócios... 5
SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal fevereiro 2015 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 5 Comércio internacional...
Leia maisLinha de Crédito PME Crescimento 2014
Linha de Crédito PME Crescimento 2014 As empresas têm à sua disposição, desde o passado dia 3 de março, uma nova linha de crédito para apoiar o financiamento da sua atividade. Trata-se da linha PME Crescimento
Leia maisMERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS MÓDULO 7 POLÍTICA CAMBIAL
MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS MÓDULO 7 POLÍTICA CAMBIAL Índice 1. Política Cambial...3 1.1. Taxa de câmbio fixa... 3 1.2. Taxa de câmbio flutuante... 3 1.3. Padrão currency board... 3 2. Política de
Leia maisConta Corrente do Governo
Faculdade de Economia UFF Lista 07 Teoria Macroeconômica I (SEN00076) Vítor Wilher (www.vitorwilher.com/monitoria) E-mail: macroeconomia@vitorwilher.com Atendimento Presencial: Quartas, 16h às 18h, Sala
Leia maisO Preçário pode ser ainda consultado no Portal do Consumidor de Produtos e Serviços Financeiros www.bna.ao
Instituição Financeira Bancaria com Sede em Território Nacional O Preçário pode ser consultado nas Agências e locais de atendimento ao público do Banco Keve e em www.bancokeve.ao O Preçário pode ser ainda
Leia maisO Preçário pode ser ainda consultado no Portal do Consumidor de Produtos e Serviços Financeiros www.bna.ao
Instituição Financeira Bancaria com Sede em Território Nacional O Preçário pode ser consultado nas Agências e locais de atendimento ao público do Banco Keve e em www.bancokeve.ao O Preçário pode ser ainda
Leia maisA economia do Mar nas estatísticas do Banco de Portugal
A economia do Mar nas estatísticas do Banco de Portugal Luís Teles Diretor Adjunto Departamento de Estatística VI Jornadas Ibero-Atlânticas de Estatística Regional Angra do Heroísmo 22 setembro 2014 2
Leia maisAnálise de Conjuntura
Análise de Conjuntura Novembro 2006 Associação Industrial Portuguesa Confederação Empresarial Indicador de Sentimento Económico O indicador de sentimento económico de Outubro de 2006 apresenta uma melhoria
Leia maisIndicadores de Confiança...15
1. MACROECONOMIA 1.1. Rendimento e Despesa Despesa Nacional a Preços Correntes...5 Despesa Nacional a Preços Constantes...6 PIB a preços correntes (Produto Interno Bruto)...7 PIB a preços constantes (Produto
Leia maisContas dos Sectores Institucionais
Contas dos Sectores Institucionais Plano de Apresentação Enquadramento Sectorização da economia Composição, fontes de informação básica e tratamento Principais resultados Perspectivas Enquadramento O Quadro
Leia maisENQUADRAMENTO MACROECONÓMICO
1 ENQUADRAMENTO MACROECONÓMICO 1 Abrandamento da atividade económica mundial ENQUADRAMENTO MACROECONÓMICO 1.1. Evolução da conjuntura internacional A atividade económica mundial manteve o abrandamento
Leia maisno Sistema Financeiro Carlos David Duarte de Almeida Vice-Presidente do Conselho de Administração
As consequências do Orçamento Estado 2010 no Sistema Financeiro Carlos David Duarte de Almeida Vice-Presidente do Conselho de Administração As consequências do OE 2010 no Sistema Financeiro Indice 1. O
Leia maisProjeções para a economia portuguesa: 2015-2017
Projeções para a economia portuguesa: 2015-2017 As projeções para a economia portuguesa em 2015-2017 apontam para uma recuperação gradual da atividade ao longo do horizonte de projeção. Após um crescimento
Leia maisFluxos de Investimento Directo de Portugal com o Exterior
Investimento Directo de Portugal com o Exterior eiro a ho de 28 Fluxos de Investimento Directo de Portugal com o Exterior eiro a ho de 28 Informação Portugal, 21 de sto de 28 Investimento Directo de Portugal
Leia maisEmpréstimos de Outras Instituições Financeiras Monetárias a Particulares e Sociedades não Financeiras (a)
Peso (b) Variações homólogas (%) Tendência (x100) (c) Média Mensal (%) (d) 10 6 euros Var. 2013 2014 abr-15 mai-15 T9 T6 T3 M9 M6 M3 % Dif. (p.p.) t-1 Empréstimos - -7.9-6.9-6.5-6.7 0.13 3 5-0.6-0.2-0.2
Leia maisTextos de política e situação económica
A ECONOMIA PORTUGUESA EM 1999 1. INTRODUÇÃO As previsões do Banco de Portugal apresentadas neste Boletim Económico apontam para uma desaceleração do Produto Interno Bruto (PIB) em 1999, que deverá crescer
Leia maisPortal de Informações FEBRABAN. Módulo I Crédito
Portal de Informações FEBRABAN Módulo I Crédito Módulo de dados I: Crédito Sumário Este módulo de dados abrange as operações de crédito com recursos livres e direcionados (taxas de juros administradas)
Leia mais5º Workshop da Plataforma do Empreendedor
5º Workshop da Plataforma do Empreendedor Lisboa, AIP-CE 27 de Maio de 2010 EMPREENDEDORISMO Da ideia à actividade. O Montepio apoia a criação de negócios independentemente da sua dimensão e está disponível
Leia maisLinhas de Crédito PME INVESTE IV
Linhas de Crédito PME INVESTE IV SECTORES EXPORTADORES MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Linhas de Crédito Bonificado com Garantia Mútua UNIÃO EUROPEIA Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional Gestão Marketing
Leia maisFOLHETO DE TAXAS DE JURO
FOLHETO DE TAXAS DE JURO Clientes Particulares Outros clientes 17 CONTAS DE DEPÓSITO 19 CONTAS DE DEPÓSITO 17.1. Depósitos à ordem 19.1. Depósitos à ordem 17.2. Depósitos a prazo 19.2. Depósitos a prazo
Leia maisUnidade II. Mercado Financeiro e de. Prof. Maurício Felippe Manzalli
Unidade II Mercado Financeiro e de Capitais Prof. Maurício Felippe Manzalli Mercados Financeiros Definição do mercado financeiro Representa o Sistema Financeiro Nacional Promove o fluxo de recursos através
Leia maisAcções. Amortização. Autofinanciamento. Bens
Palavra Acções Significado Títulos que representam uma parte ou fracção de uma sociedade anónima e que dão ao seu proprietário o direito à parcela correspondente de votos, lucros líquidos e activos da
Leia maisBancos financiam crescentemente a produção
Operações de Crédito do Sistema Financeiro Nota do dia 25 de julho de 2007 Fontes: Bacen, IBGE e CNI Elaboração: Febraban Bancos financiam crescentemente a produção Pessoa Jurídica O crédito destinado
Leia maisCondições actuais do Protocolo para Colaboradores
Direcção de Parcerias Comerciais Protocolos Condições actuais do Protocolo para Colaboradores Novembro de 2009 Conta Ordenado BPI Isenção das principais despesas do dia-a-dia: Isenção das despesas de manutenção
Leia maisAdministração Financeira e Orçamentária I
Administração Financeira e Orçamentária I Sistema Financeiro Brasileiro AFO 1 Conteúdo Instituições e Mercados Financeiros Principais Mercados Financeiros Sistema Financeiro Nacional Ações e Debêntures
Leia maisPME Investe VI. Linha de Crédito Micro e Pequenas Empresas
PME Investe VI Linha de Crédito Micro e Pequenas Empresas Objectivos Esta Linha de Crédito visa facilitar o acesso ao crédito por parte das micro e pequenas empresas de todos os sectores de actividade,
Leia maisMedida Solar Térmico 2009 Impulsionar a Eficiência Energética e a Economia Nacional
Medida Solar Térmico 2009 Impulsionar a Eficiência Energética e a Economia Nacional Alargamento a Instituições Particulares de Solidariedade Social e Associações Desportivas de Utilidade Pública Lisboa,
Leia maisEste documento faz parte de uma iniciativa entre o Expresso e a PwC que compara países semelhantes a Portugal em população ou PIB.
Países como nós Portugal vs Grécia Este documento faz parte de uma iniciativa entre o Expresso e a PwC que compara países semelhantes a Portugal em população ou PIB. Índice Dados gerais Estado e Finanças
Leia maisFinanciamento. Financiamento
É preciso ter em conta o valor de: Imobilizações corpóreas Imobilizações incorpóreas Juros durante a fase de investimento Capital circulante permanente 1 O capital circulante tem que financiar o ciclo
Leia maisPROJEÇÕES PARA A ECONOMIA PORTUGUESA: 2015-2017. Caixa 1 Hipóteses do exercício de projeção
PROJEÇÕES PARA A ECONOMIA PORTUGUESA: 2015-2017 Caixa 1 Hipóteses do exercício de projeção Projeções para a economia portuguesa: 2015-2017 7 Projeções para a economia portuguesa: 2015-2017 1. Introdução
Leia maisLINHAS PME INVESTE SECTOR DO TURISMO
LINHAS PME INVESTE SECTOR DO TURISMO 30 de dezembro de 2011 Linhas PME Investe Sector do Turismo Características Gerais e Condições de Financiamento - Linhas Específicas do Sector do Turismo - PME INVESTE
Leia maisESCOLA DE GESTÃO DO ISCTE FINANÇAS INVESTIMENTOS
Exame 1ª Época 12.07.04 ESCOLA DE GESTÃO DO ISCTE FINANÇAS INVESTIMENTOS Duração: 3 horas CASO 1 (3x1.0= 3 valores) Responda (sucinta e objectivamente) a somente três das quatro questões seguintes: a)
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ - UFC GESTÃO DE TESOURARIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ - UFC GESTÃO DE TESOURARIA Marília Saraiva Sistema de Controle de Fluxo de Caixa Finalidades do Disponível Transação: não há sincronia perfeita entre recebimentos e pagamentos
Leia maisResolução do Conselho de Ministros nº 16/2010,de 4 de março aprova o Programa de Apoio ao Desenvolvimento da Economia Social (PADES)
2013 Índice O enquadramento O que é Para que serve Para quem Que tipologias específicas existem O que é comum O que é diferente Quanto custa Circuito de candidatura e decisão Entidades responsáveis O
Leia maisUNIJUI Universidade Regional do Noroeste do Estado do RS ECONOMIA II PROFESSOR AGENOR CASTOLDI APONTAMENTOS DE MACROECONOMIA
UNIJUI Universidade Regional do Noroeste do Estado do RS ECONOMIA II PROFESSOR AGENOR CASTOLDI APONTAMENTOS DE MACROECONOMIA MATERIAL DE AUXILIO PARA AULAS DE ECONOMIA II CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS ANO
Leia mais