UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA TALITA BUENO SALATI

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA TALITA BUENO SALATI PERCEPÇÕES DE IDOSOS VIVENDO EM INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA SÃO CARLOS 2010

2 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA TALITA BUENO SALATI PERCEPÇÕES DE IDOSOS VIVENDO EM INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA Monografia apresentada à coordenação do curso de Psicologia da Universidade Federal de São Carlos como requisito parcial para a obtenção do título de bacharel em Psicologia. Orientação: Prof. Dra. Elisabeth J. Barhan SÃO CARLOS 2010 I

3 Salati, Talita Bueno. Percepções de idosos vivendo em instituições de longa permanência. / Talita Bueno Salati. São Carlos, UFSCar, Páginas 116 Monografia Universidade Federal de São Carlos, Instituição de Longa Permanência para Idosos. 2. Percepções.

4 Desejo que você, sendo jovem, não amadureça depressa demais e, sendo maduro, não insista em rejuvenescer, e que sendo velho, não se dedique ao desespero. Porque cada idade tem o seu prazer e a sua dor e é preciso que eles escorram entre nós. Victor Hugo ( ) II

5 AGRADECIMENTOS Meus sinceros agradecimentos a todos aqueles que de alguma forma doaram um pouco de si para que a conclusão deste trabalho se tornasse possível: A Deus, por acreditar que todo trabalho pressupõe um olhar diferenciado ao outro e ao caminho a ser seguido. A minha professora orientadora Prof. Dra. Elisabeth J. Barhan, pelo auxilio, disponibilidade de tempo e material, sempre com muita simpatia e alegria. As diretoras das instituições nas quais as entrevistas foram realizadas, pela disponibilidade de tempo e espaço e pela confiança depositada no trabalho. A meus pais, pelo exemplo de dedicação ao trabalho, amizade e carinho, que foram essenciais para a o desenvolvimento e conclusão deste. III

6 RESUMO Esta pesquisa teve como principal objetivo avaliar qualitativamente o nível de satisfação entre pessoas que moram em Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPI) filantrópicas da cidade de São Carlos, no interior do estado de São Paulo. Contou com uma amostra de 11 idosos que incluiu pessoas sem dificuldades para responder de forma lúcida às questões da entrevista de acordo com resultados no Mini Exame do Estado Mental (MEEM); com capacidade física e mental para realizar autocuidados de acordo com o Katz Index of Independence in Activities of Daily Living; e sem um número de sintomas de depressão muito elevado com base na Geriatric Depression Scale (GDS). Uma vez selecionados os idosos dentro do perfil do estudo, estes foram convidados a participar de uma entrevista estruturada. Após a assinatura de um termo de consentimento livre e esclarecido, foi avaliada a satisfação dos entrevistados com diferentes aspectos do contexto psicossocial da instituição em que se encontravam. Os dados coletados foram analisados segundo os métodos de análise do discurso. Desta forma, foi possível concluir que em relação à sua moradia, existiam diferentes motivos para o asilamento de cada idoso, mas estes, em sua maioria, concordavam que seria mais adequado para suprir suas necessidades diárias e melhorar sua qualidade de vida, morar numa ILPI. No geral, estavam contentes com os cuidados com sua saúde física oferecidos na sua instituição, mas não com aspectos psicossociais do funcionamento deste. Na maior parte das vezes, elogiaram os profissionais da instituição pelos serviços oferecidos. Porém, ficou evidente a falta de investimento em atividades para ocupar o tempo livre dos idosos, especialmente aqueles com restrições de movimento. Muitos relataram conviver bem com pelo menos alguns dos outros moradores, mas os relatos sobre estas relações eram pouco detalhadas, parecendo ser envolvimentos pouco íntimos. Notou-se que, para aqueles que haviam construído relações conjugais, mesmo depois do seu asilamento, mantiveram contato com os seus. Embora não criticaram diretamente a instituição, ficou evidente que esta atende prioritariamente apenas suas necessidades fisiológicas. Esta pesquisa permitiu conhecer e compreender as percepções dos idosos que moravam nestas instituições, mostrando a necessidade de planejar formas de melhor adaptá-las para atender as necessidades psicossociais dos idosos, além de cuidar de suas necessidades fisiológicas mais básicas. Palavras-chave: Instituições de Longa Permanência. Idosos. Satisfação com a vida. Cuidado institucional. IV

7 Sumário 1. Introdução O envelhecimento A Instituição de Longa Permanência Objetivo Geral Objetivo Específico 3 2. Método Aspectos Éticos Participantes Local Procedimentos Instrumentos Mini Exame do Estado Mental Katz Index of Independence in Activities of Daily Living Geriatric Depression Scale Dados sócio-demográficos Entrevista para idosos asilados sobre sua satisfação com a qualidade das relações interpessoais Codificação e Análise dos dados Codificação dos Dados Opinião dos idosos a respeito de questões envolvendo relações interpessoais na instituição Motivos para o asilamento do idoso As formas de adaptação à ILPI O relacionamento com os familiares ou pessoas com as quais o idoso convivia antes do asilamento Aspectos psicológicos referentes ao asilamento Aspectos culturais e sociais do asilamento Resultados e Discussão Opinião dos idosos a respeito de questões envolvendo relações interpessoais na instituição Relação Idoso-Profissionais Relação Idoso-Idoso Motivos para o asilamento do idoso As formas de adaptação à ILPI Estratégias de enfrentamento de estresse Estratégias de manejar ou modificar a situação O relacionamento com os familiares ou pessoas com as quais o idoso convivia antes do asilamento Aspectos psicológicos referentes ao asilamento Aspectos culturais e sociais do asilamento Discussão final 40 V

8 4.1.Resumo dos achados Contribuições e Limitações do estudo Possíveis intervenções Futuras pesquisas Referências Bibliográficas Anexos 47 A. Termo de consentimento livre e esclarecido 48 B. Mini Exame do Estado Mental (MEEM) 49 C. Escala de atividades básicas de vida diária (Katz) 52 D. Escala de depressão em geriatria (GDS) 53 E. Dados sociodemográficos 54 F. Genograma 56 G. Entrevista para idosos asilados sobre satisfação com a qualidade das relações interpessoais 58 H. Entrevistas completas 60 I. Resposta de cada idoso para a Tabela J. Resposta de cada idoso para a Tabela K. Resposta de cada idoso para a Tabela L. Resposta de cada idoso para a Tabela M. Resposta de cada idoso para a Tabela N. Resposta de cada idoso para a Tabela O. Resposta de cada idoso para a Tabela P. Resposta de cada idoso para a Tabela VI

9 Índice de Tabelas Tabela 1: Idade dos idosos que participaram do estudo. 4 Tabela 2: Dados sociodemográficos dos idosos que participaram do estudo 5 Tabela 3: Opinião dos idosos a respeito de questões envolvendo relações interpessoais na instituição 9 Tabela 4: As formas de Adaptação à ILPI 11 Tabela 5: O relacionamento com os familiares ou pessoas com as quais o idoso convivia antes do asilamento 12 Tabela 6: Aspectos Culturais e Sociais do Asilamento 13 Tabela 7: Opinião dos idosos a respeito de questões envolvendo relações interpessoais com os profissionais da instituição 14 Tabela 8: Opinião dos idosos a respeito de questões envolvendo relações interpessoais com outros idosos na instituição 19 Tabela 9: Motivos para o asilamento do idoso. 22 Tabela 10: Formas de adaptação dos idosos à ILPI (Estratégias de enfrentamento de estresse) 28 Tabela 11: Formas de adaptação dos idosos à ILPI (Estratégias para manejar ou modificar a situação) 30 Tabela 12: Relacionamento com os familiares ou pessoas com as quais o idoso convivia antes do asilamento 32 Tabela 13: Aspectos psicológicos apresentados pelos idosos 35 Tabela 14: Aspectos culturais e sociais do asilamento 39 VII

10 1. INTRODUÇÃO Na pesquisa desenvolvida, foi proposto investigar qual a percepção dos idosos, com grau leve, moderado ou sem qualquer tipo de demência, e que vivem em Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPI), a respeito de elementos psicossociais que possam afetar sua satisfação com a vida. O estudo dessa população e, principalmente, uma investigação que visa captar o ponto de vista dos próprios idosos a respeito da sua institucionalização é de suma importância para poder levantar e descrever os fatores que satisfazem e não satisfazem pessoas idosas asiladas, tendo em vista a demanda crescente por instituições de longa permanência de boa qualidade e a falta de informações para construir asilos com maiores condições de atender aos interesses destes idosos. 1.1.O envelhecimento No Brasil, os idosos representam atualmente 8,6% da população (aproximadamente 14,5 milhões de pessoas). As estimativas para os próximos 20 anos indicam que a população idosa poderá ultrapassar 30 milhões de pessoas, representando 13% da população total brasileira (IBGE, 2002). De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), a população idosa é a que mais cresce no país; dados mostram que no período de 1950 a 2025, esta deverá aumentar em 15 vezes, enquanto o resto da população aumentará em cinco. Desta forma, em 2025, o Brasil será o sexto país do mundo quanto ao tamanho do seu contingente de idosos. A velhice constitui uma fase do desenvolvimento humano tão importante quanto as outras, portanto merece total atenção, tanto da família e da sociedade, quanto do Estado, principalmente através do planejamento de ações e políticas públicas voltadas à esta população, com a intenção de melhorar sua qualidade de vida e seus atendimentos, em todos os aspectos e âmbitos sociais (Araújo et al, 2006). E com tal crescimento da população, aparecem novas questões sociais, políticas e demandas de saúde, próprias do envelhecimento. Uma delas envolve a moradia e o cuidado com o idoso. Dentro deste contexto, encontramos a institucionalização do idoso, que ainda hoje é uma questão complexa e muito polêmica. 1

11 1.2. A Instituição de Longa Permanência No inicio do século XIX houve a necessidade de se criar instituições que pudessem abrigar as pessoas e solucionar problemas como doenças, pobreza e mendicância. Com o passar do tempo, algumas destas categorias como os doentes, os loucos e as crianças, foram colocadas em outros locais e tais problemas passaram a ser trabalhados isoladamente, em hospitais, orfanatos e manicômios. Os antigos estabelecimentos, chamados asilos, passaram então, a abrigar somente os que não se enquadravam nestas categorias e em suas novas instituições, como os pobres, mendigos, vagabundos e velhos (Ximenes, 2007). Foi somente no século XX que tais locais passaram a ser somente para os idosos. Conhecendo a origem dos asilos, é possível compreender a forma como estes ainda são vistos atualmente, como um lugar de tristezas, abandono, solidão e pobreza. Com a intenção de melhorar estas concepções, alterou-se a nomeação das instituições que abrigavam os idosos, e depois de algumas tentativas estas foram definidas como Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPIs). A Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG) define Instituições de Longa Permanência para Idosos como sendo: estabelecimentos para atendimento integral institucional, cujo público alvo são pessoas de 60 anos e mais, dependentes ou independentes, que não dispõem de condições para permanecer com a família ou em seu domicílio (Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 2003, p. 3). As necessidades que levam o idoso ou a família a procurar instituições como estas podem ser variadas, porém, ainda hoje, a sociedade brasileira apresenta muita rejeição em relação a esta forma de moradia. A cultura construída em torno do processo de asilamento trás a crença de que os familiares que colocam seus idosos no asilo são pessoas que não tem compaixão por eles e não estão dispostos a cuidar e buscar entender os problemas enfrentados pela velhice. Contudo, o processo de asilamento envolve também outras questões. Na sociedade atual, devido ao crescente número de mulheres que estão entrando no mercado de trabalho e com as mudanças na estrutura familiar, as situações de cuidado que antes, na maioria das vezes, ficavam por conta da mulher (esposa, filha, nora, irmã ou tia), hoje são motivos de tensão e conflitos. Estas não conseguem mais passar grande parte do seu dia em casa, cuidando do familiar idoso com dependência. E muitas vezes, o cuidado recebido por este que vive com a família torna-se inadequado à sua situação de saúde (Perlini, Leite & 2

12 Furini, 2007). Depois de um dia intenso de trabalho, ao chegar em casa e ver seu familiar em péssimas condições de cuidado, o próprio cuidador pode apresentar problemas de estresse e isolamento social. Nestes casos, por exemplo, o asilamento poderia ser considerado a melhor opção, tanto para a saúde do idoso quanto do cuidador, proporcionando até mesmo uma relação mais amorosa, com menos conflitos e um melhor convívio social. Segundo Perlini et al (2007), algo que não é levado muito em conta neste processo é o impacto e as repercussões da institucionalização à pessoa idosa. O que esta pode pensar ou a maneira como pode vir a reagir são desconhecidas pela maioria dos familiares e não são colocadas em pauta quando se procura uma alternativa para a situação. Neste sentido, é importante verificar a qualidade das relações e trocas interpessoais que estão presentes ou ausentes na vida do idoso asilado e sua opinião a respeito disso, como forma de subsidiar uma discussão mais aprofundada sobre a qualidade das condições de vida psicológicas que existem em alguns asilos característicos, no momento, e como promover uma melhoria nesta dimensão dos cuidados oferecidos Objetivo Geral Ouvir os idosos institucionalizados e a opinião destes a respeito de questões que envolvam relações interpessoais na instituição, os motivos para seu asilamento e as formas de adaptação ao asilo, o relacionamento com os familiares e outras questões que estes julguem importantes. 1.4.Objetivos Específicos Investigar as questões citadas acima e procurar formular intervenções para com as famílias e instituições em que estes idosos vivem ou podem vir a viver. Tendo como principal objetivo atender todas as necessidades que esta população apresenta, principalmente em relação à satisfação do mesmo com a vida pessoal, familiar e na instituição; com os momentos de lazer e descontração e com outros temas que estes julguem necessários. Sempre procurando compreender e buscar as respostas através do ponto de vista do próprio idoso e não de outras pessoas como cuidadores ou profissionais da instituição. Nesta pesquisa o 3

13 principal objetivo foi procurar destacar a percepção do próprio idoso para as situações em que este vive tanto no processo da institucionalização quanto depois de inserido nesta. 2. MÉTODO 2.1.Aspectos Éticos O projeto de pesquisa foi encaminhado ao Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar. Todos os participantes receberam informações acerca do objetivo da pesquisa, as atividades a serem desenvolvidas e seus direitos, antes de assinarem um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Foi assegurado o sigilo da identidade dos participantes e estes tiveram total autonomia em relação a sua participação no estudo. 2.2.Participantes Avaliou-se o grau de satisfação de 11 idosos que vivem em Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPI) da cidade de São Carlos. Os idosos que participaram da pesquisa eram pessoas sem dificuldades para responder de forma lúcida às questões da entrevista de acordo com resultados no Mini Exame do Estado Mental (MEEM); com capacidade física e mental para realizar autocuidados de acordo com o Katz Index of Independence in Activities of Daily Living; e sem um número de sintomas de depressão muito elevado com base na Geriatric Depression Scale (GDS). A Tabela 1 apresenta características das idades dos idosos participantes da pesquisa e a Tabela 2 apresenta um resumo dos dados sociodemográficos dos mesmos. Tabela 1: Idade dos idosos que participaram do estudo. Média Mín Máx Idade

14 Tabela 2: Dados sociodemográficos dos idosos que participaram do estudo Categoria Aspecto analisado Quantidade Porcentagem (%) Sexo Masculino 5 45,5 Feminino 6 54,5 Solteiro 6 54,5 Casado 0 0 Viuvo 3 27,3 Estado civil Separado 2 18,2 Divorciado 0 0 Desquitado 0 0 Outro ,5 Quantidade de Filhos 1 1 9, , ,1 4 ou mais 2 18,2 Analfabeto 2 18,2 Alfabetizado sem escolarização 3 27,3 Ensino Fundamental 1 Incompleto 2 18,2 Ensino Fundamental 1 Completo 2 18,2 Ensino Fundamental 2 Incompleto 1 9,1 Escolaridade Ensino Fundamental 2 Completo 0 0 Ensino Médio Incompleto 0 0 Ensino Médio Completo 0 0 Superior Incompleto 0 0 Superior Completo 1 9,1 Grupo de Alfabetização para adultos 0 0 Católica 10 90,9 Evangélica 1 9,1 Espírita 0 0 Crença Religiosa Judaica 0 0 Religiões Afro-brasileiras 0 0 Outras 0 0 Não possui religião, mas acredita em Deus 0 0 Nenhuma Local A pesquisa foi realizada em duas ILPIs da cidade de São Carlos, no interior do estado de São Paulo. Estas instituições serão citadas no trabalho como ILPI A e ILPI B. 5

15 2.4.Procedimento Uma vez selecionados os idosos dentro do perfil do estudo, estes foram convidados a participar de uma entrevista estruturada. Após a assinatura de um termo de consentimento livre e esclarecido (Anexo A), foi avaliada a satisfação dos entrevistados: a) com os profissionais da instituição; b) com os outros moradores; c) com sua moradia; d) com a forma como esta funciona; e) com a sua relação extrainstitucional com seus familiares e f) se a instituição compreende todas as suas necessidades e de que forma. Para tornar a entrevista mais próxima a uma conversa, sem exagerada ênfase no registro escrito das respostas dos participantes, após a obtenção do consentimento dos idosos, as entrevistas foram gravadas, para que fosse possível conferir e complementar a anotação das respostas dos mesmos. 2.5.Instrumentos Mini Exame do Estado Mental (MEEM Folsten, Folsten & McHugh, 1975; traduzida no Brasil por Bertolucci, Brucki, Campacci & Juliano, 1994). O Mini-Exame do Estado Mental é um instrumento rastreio cujo objetivo é a detecção de perdas e o grau de comprometimento cognitivo. Ele é composto por 19 itens, alguns deles com subitens, totalizando 30 questões. Em cada um desses itens, um aspecto diferente da cognição é avaliado e pontuado. Cada uma dessas questões vale um ponto. A nota máxima, portanto, é alcançada quando o escore do individuo é de 30 pontos. O grau de escolaridade influencia na pontuação máxima esperada para o indivíduo, sendo que a nota de corte para indivíduos com 8 anos ou mais de escolaridade é de 26 pontos e, para analfabetos, a nota de corte é 18 pontos (Nitrini, Caramelli, Bottino, Damasceno, Brucki & Anghinah, 2005). Pontuações abaixo da nota de corte (abaixo das medianas sugeridas) sugerem dificuldades cognitivas possivelmente provocadas por um processo demencial e tais casos devem ser encaminhados para avaliação neuropsicológica mais detalhada (Bertolucci, Brucki, Campacci & Juliano, 1994). Há cinco itens destinados à orientação espacial, cinco para orientação temporal, um item para memória imediata com três subitens, um item para atenção e cálculo com cinco subitens, um item para evocação com três subitens, um item para nomeação com dois 6

16 subitens, um para repetição, um para comando com três subitens, um para leitura, um para escrita e um para capacidade construtiva visual. Os dez primeiros itens do teste estão baseados em questões sobre orientação e não têm valor diagnóstico específico. A seguir, tem-se um item para verificação de memória recente, em que se solicita que o indivíduo repita três palavras, em dois momentos: imediatamente após o entrevistador as dizer e alguns minutos depois. Quando o indivíduo não consegue fazê-lo, há que se suspeitar de problema de memória, que pode ser causado principalmente por doença de Alzheimer, alcoolismo ou acidente vascular cerebral. O Mini Exame do Estado Mental será usado como critério de inclusão dos idosos que estarão participando da pesquisa, sendo que a nota de corte estipulada será 4 pontos abaixo da nota de corte sugerido acima, que considera o grau de escolaridade do participante (contemplando habilidades na área de leitura, escrita e matemática), uma vez que responder às perguntas da entrevista também não requer habilidades cognitivas tais como as visuo-construtivas (item 19, que vale 1 ponto) ou de evocação de informações captadas com a memória de curto prazo ( item 13, que vale 3 pontos). (Anexo B) Katz Index of Independence in Activities of Daily Living (Katz, 1963) A Escala Katz (Escala de Atividades Básicas de Vida Diária) estabelece o grau de dependência do idoso em atividades como banho, vestir-se, higiene pessoal, continência, alimentação e transferência de posição (por exemplo, levantar-se de uma cadeira ou da cama). A pontuação pode variar de zero a seis pontos, sendo zero equivalente a dependência importante e seis, independência. (Anexo C) Geriatric Depression Scale (GDS Yesavage et al. (1983), traduzida para o português e adaptada para aplicação no Brasil por Stoppe Júnior et al. (1994)). Esta escala é muito utilizada para avaliar indicativos de depressão. Nesta pesquisa, será usada a versão resumida de 15 itens, que também apresenta boa confiabilidade (ver, por ex., Almeida e Almeida, 1999). Esta escala é composta por 15 perguntas relativas aos sentimentos, pensamentos e atitudes do idoso perante a vida. As respostas podem ser sim ou não, sendo que às respostas que indicam uma posição negativa perante a vida é atribuído um ponto cada. Um escore igual a cinco ou mais é indicativo de depressão. Esta medida será utilizada para medir se os idosos têm um número elevado de sintomas de 7

17 depressão, excluindo estes casos, pois um possível problema de depressão pode influenciar fortemente no relato de satisfação destes. (Anexo D) Dados sócio-demográficos Serão levantados dados sócio-demográficos para identificação do idoso, como idade, sexo, renda, escolaridade, religião e estado civil; dentro deste bloco, será feito um Genograma, para buscar familiares que ainda tenham contato com o idoso e para saber como é a relação com estes, do ponto de vista do respondente. O Genograma tem como objetivo obter dados de pelo menos três gerações abaixo do idoso e uma geração acima. Neste caso serão enfocadas informações a respeito do tipo de relação que o idoso possui com os membros da família (apoio, proximidade, conflitos, separações) e não serão coletadas informações sobre problemas de saúde hereditários. (Anexo E e F) Entrevista para idosos asilados sobre sua satisfação com a qualidade das relações interpessoais Os idosos participantes foram entrevistados para que fosse possível conhecer e compreender sua opinião sobre questões envolvendo assuntos da vida cotidiana institucional e a satisfação dos participantes em relação a esta. (Veja Anexo G) Análise dos dados Os dados foram analisados a partir da abordagem sócio-histórica. O sentido dado às palavras e frases ditas pelos idosos durante as entrevistas tem como referência a sua história de vida e o contexto cultural no qual estiveram inseridos durante toda a sua vida. Desta forma, julga-se importante analisar tais respostas de uma forma cautelosa. Para isso, foi utilizada a análise do discurso como fundamentação teórica para a análise destes dados. A análise do discurso não é uma metodologia, mas sim uma disciplina de interpretação, que tem a pretensão de interrogar os sentidos estabelecidos em diversas formas de produção, podendo ser verbais ou não verbais, sendo satisfatório que sua materialidade produza sentidos para interpretação. Esta técnica trabalha com o sentido do texto e não com o conteúdo, e uma vez que o sentido é produzido, pode se dizer que é constituído por ideologias, história e linguagem. (Caregnato, 2006) 8

18 Desta forma, pode-se dizer que o discurso produzido pela fala sempre terá relação com o contexto sócio-histórico e que o sujeito que produz esta fala não é individual, mas sim interiorizado ao coletivo, ou seja, à construção coletiva daquele discurso. Aspectos estes, que são muito presentes no contexto institucional e nos estigmas direcionados aos asilos, introduzindo, portanto, inúmeras questões a serem discutidas nos resultados do presente trabalho Codificação dos dados A partir das questões realizadas na entrevista semiestrutura e os objetivos do projeto, algumas categorias foram criadas para a análise dos dados. Foram utilizados artigos como referências bibliográficas e o próprio instrumento de entrevista. Tais categorias estão divididas em 1. Opinião dos idosos a respeito de questões envolvendo relações interpessoais na instituição: 1.a. Positivas, 1.b. Negativas, ambos para as relações idoso-profissionais e idoso-idoso; 2. Motivos para o asilamento do idoso; 3. As formas de adaptação à ILPI: 3.a. Estratégias de enfrentamento de estresse, 3.b. Estratégias de manejar ou modificar a situação; 4. O relacionamento com os familiares ou pessoas com as quais convivia antes do asilamento: 4.a. Manutenção, 4.b. Melhorias, 4.c. Pioras; 5. Aspectos psicológicos referentes ao asilamento; e 6. Aspectos sociais e culturais do asilamento. As descrições destas categorias encontram-se a seguir Opinião dos idosos a respeito de questões envolvendo relações interpessoais na instituição. Esta categoria tem como objetivo identificar as pessoas com quem os idosos apresentam relações pessoais com teor mais íntimo ou de maior atenção. Os itens foram desenvolvidos a partir das falas apresentadas pelos idosos e das observações da pesquisadora acerca dos profissionais presentes na instituição e das relações percebidas no local. A categoria é dividida para explicitar as relações entre idosos e profissionais e somente entre os idosos. Na Tabela 3 é possível observar quais relações foram analisadas. Tabela 3: Opinião dos idosos a respeito de questões envolvendo relações interpessoais na instituição 1. Enfermeiros 2. Técnico de Enfermagem / Cuidador 9

19 3. Fisioterapeuta 4. Terapeuta Ocupacional POSITIVO 5. Médicos (Qualidade dos cuidados Profissionais 6. Diretora do Serviço em si, atenção para o 7. Assistente Social idoso enquanto pessoa - 8. Voluntários necessidades sociais). 9. Funcionários responsáveis pela limpeza e alimentação do local 10. Padre 1. Do mesmo sexo Outros Idosos a. Que dividem o quarto b. Outros 2. Do sexo oposto 1. Enfermeiros 2. Técnico de Enfermagem / Cuidador 3. Fisioterapeuta 4. Terapeuta Ocupacional 5. Médicos NEGATIVO Profissionais 6. Diretora do Serviço (Falta de cuidados, 7. Assistente Social necessidades dos idosos 8. Voluntários que não são atingidas) 9. Funcionários responsáveis pela limpeza e alimentação do local 10. Padre 1. Do mesmo sexo Outros Idosos a. Que dividem o quarto b. Outros 2. Do sexo oposto Motivos para o asilamento do idoso. Esta categoria tem como objetivo identificar os principais motivos pelos quais os idosos procuraram a ILPI ou foram levados até ao local. Para selecionar tais aspectos, foram abordados os motivos citados pelos idosos e o estudo: Em busca de uma instituição para a pessoa idosa morar: motivos apontados por familiares. (Perlini, Leite & Furini. 2007). Os principais aspectos selecionados para a categorização foram: a. Financeiro: falta condições financeiras para o idoso se autossustentar ou alguém que o auxilie financeiramente. 10

20 b. Falta de tempo por parte dos familiares: apesar de ter familiares próximos, estes, por conta do trabalho ou de outros cuidados não tem tempo suficiente para se dedicar ao idoso. Desta forma, os familiares ou o próprio idoso procuram a ILPI, para que esta supra as necessidades que a família não pode atender. c. Maus tratos / Negligência: por sofrer maus tratos dos familiares ou das pessoas com as quais está morando, ou por ter seus cuidados e atenções básicas sendo negligenciados por estas pessoas. d. Falta de opção familiar: quando o idoso procura a instituição por não possuir familiares vivos ou conhecidos que possam lhes fornecer cuidados ou um local de moradia. A falta de opção familiar é devido a três principais questões: 1. O idoso não se casou; 2. O idoso não teve filhos; 3. O idoso teve filhos, mas não mantém contato com estes. e. Precisar de cuidados complexos (acompanhamento médico): por necessitar de atendimento integral à saúde, por conta de dependência física ou psicológica. f. Opção do Idoso: por conta da insatisfação com sua moradia ou com as relações interpessoais estabelecidas, alguns idosos procuram por vontade própria um local mais satisfatório para viver e que compreenda suas principais necessidades para melhorar sua qualidade de vida. g. Conflitos familiares: devido a situações conflitantes com os familiares com os quais o idoso vive. h. Recursos que poderiam ser utilizados para evitar o asilamento: alguns idosos procuram identificar recursos e comportamentos que poderiam ter tido ou feito para evitar o asilamento, algumas vezes demonstrando certo sentimento de culpa. i. Sem moradia fixa (passa da casa de um filho para a outra): os familiares do idoso podem mantê-lo vivendo em suas casas, porém como um rodízio de moradias e cuidados. Por exemplo, a cada sete dias o idoso muda de residência, da casa de um filho para a de outro. O que pode causar insatisfação para o idoso As formas de adaptação à ILPI A criação desta categoria teve como principal objetivo investigar as estratégias de enfrentamento utilizadas pelos idosos durante a institucionalização. Primeiramente, foram investigadas as estratégias de enfrentamento de estresse, que indicam comportamentos ou estratégias psicológicas utilizadas por eles para enfrentar a questão do asilamento em momentos difíceis. 11

21 Posteriormente, investigou-se as estratégias de manejar ou modificar a situação, estas visaram compreender as atividades ou comportamentos apresentados pelos idosos para que os problemas encontrados em seu processo de asilamento fossem resolvidos ou enfrentados. Na Tabela 4, serão detalhados os subitens criados para esta categoria. Estratégias de Enfrentamento de Estresse Estratégias de Manejar ou Modificar a situação Tabela 4: As formas de Adaptação à ILPI 1. Estratégias eficazes a. Mudar a forma como compreende este contexto 2. Estratégias não eficazes 1. Estratégias eficazes 2. Estratégias não eficazes b. Se fortalecer emocionalmente (rezando / pensando em casos piores). a. Ficar chorando / se isolar b. Reclamar sem procurar alterações c. Culpar outras pessoas / parentes / acontecimentos pelo asilamento a. Aproveitar oportunidades novas b. Ligar ou visitar familiares / amigos c. Informar os profissionais ou outros idosos sobre suas preferências para mudar algo d. Se adaptar ao novo contexto e às novas atividades a. Reclamar sem conseguir alterações O relacionamento com os familiares ou pessoas com as quais o idoso convivia antes do asilamento Esta categoria foi dividida em três aspectos principais: 1. A manutenção do relacionamento do idoso com seus familiares e/ou outras pessoas com as quais convivia antes do asilamento; 2. As melhorias destas relações; e 3. As pioras destas relações. Estas questões apresentaram como principal objetivo descrever como as relações com estas pessoas, consideradas especiais, pelos idosos ficaram depois do processo de asilamento. Os subitens de cada aspecto encontram-se especificados na Tabela 5 e foram desenvolvidos a partir do relato dos idosos entrevistados. Tabela 5: O relacionamento com os familiares ou pessoas com as quais o idoso convivia antes do asilamento Manutenção Melhorias 1. Agrados para os idosos 2. Visitas / contato 3. Cuidam dos bens pessoais (casa, dinheiro, acerto de contas) 1. Redução de tensões 2. Contato mais regular 12

22 Pioras 3. Levam / fazem agrados para os idosos 1. Redução do contato 2. Aumento de tensões / raiva / ressentimento / decepção Aspectos Psicológicos do Asilamento Esta categoria tem como principal foco realçar os aspectos considerados de natureza psicológica para o sujeito, como demonstrações de sentimentos e satisfação com a situação vivida. Os subitens analisados foram: 1. Demonstração de Felicidade; 2. Demonstração de algo que sente falta; 3. Tristeza; 4. Falta de um companheiro (a) / falta de relações íntimas; 5. Medo / preocupação / angústia em relação à morte; 6. Dificuldade em aceitar sua dependência; 7. Satisfação com sua situação de moradia; 8. Insatisfação com sua situação de moradia (citação de outro lugar que poderia estar, que não a instituição); 9. Sentimento de solidão Aspectos culturais e sociais do asilamento Esta categoria tem como objetivo analisar as questões sociais e históricas do asilamento. Estes aspectos são referentes à construção social da instituição asilar e de suas funções. Historicamente esta é vista como uma casa para os abandonados e vagabundos. Desta forma, muitos idosos que ali vivem, assim como seus familiares, ainda apresentam ou apresentavam certos pré-conceitos e resistências à instituição e aos trabalhos que esta realiza. Os subitens desta categoria serão descritos na Tabela 6. Tabela 6: Aspectos Culturais e Sociais do Asilamento Resistência por parte dos filhos / 1. Pré-conceitos em relação à instituição familiares 1. Representações sociais negativas em relação à filhos ou Resistência do idoso familiares que colocam os pais ou familiares em ILPIs; 2. Representações sociais negativas em relação à instituição e ao que ela representa 13

23 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO As entrevistas de caráter qualitativo com os idosos trouxeram muitos dados sobre a perspectiva do idoso institucionalizado em relação à sua vida na ILPI na qual reside, permitindo analisar a forma como cada idoso considera que é o tratamento na instituição, qual sua história anterior ao processo de asilamento e como o trabalho na instituição afeta sua qualidade de vida. No Anexo H se encontram as entrevistas completas. As categorias desenvolvidas para a análise dos dados serão descritas a seguir com seus respectivos resultados. 3.1.Opinião dos idosos a respeito de questões envolvendo relações interpessoais na instituição. Dos 11 idosos entrevistados, é possível dizer que quatro não estavam felizes com o local em que estavam vivendo, cinco estavam muito satisfeitos com a instituição e dois pareceram ser indiferentes quanto a esta questão, pois não teriam outra opção de moradia. Analisando as respostas ressaltando este grau de satisfação em relação à ILPI e o relacionamento interpessoal dos idosos com os demais constituintes desta, como profissionais e outros moradores, foi possível observar os dados apresentados na Tabela 7 para a relação idoso-profissionais e a Tabela 8 para a relação idoso-idoso Relação Idoso-Profissionais Tabela 7: Opinião dos idosos a respeito de questões envolvendo relações interpessoais com os profissionais da instituição [N=11] Opiniões Falas ilustrativas Frequência % Positivas (n=11) Ela de vez em quando, aquela enfermeira, que as vezes vem ai, a C. né, as vezes eu converso com ela. Só bom dia, boa tarde também, quase não tenho assunto pra conversar. [1A] Enfermeiros Ah com as enfermeiras. São um amor. São um amor, um docinho. Eu gosto delas. Principalmente essa que está hoje fazendo o plantão dela. A M., adoro a M. Ela é tão boa, nossa. Elas nos tratam tão bem. As duas. [2A] O que eu sinto? Ah muito carinho. Vontade de beijar e de abraçar. Eu beijo e abraço, mas não assim constantemente né porque enjoa né. Todo dia eu beijo elas né. E agradeço por tudo que elas fazem por mim. [2A] 5 8,5 14

24 Técnico de Enfermagem / Cuidador Fisioterapia Terapia Ocupacional Médicos Diretora do Serviço Limpeza e Alimentação Eu nunca tive empregada, aqui tem empregada pra tudo né. Poe comida no prato, dá banho. Quem que não gosta? (Risos) [3A] Ah são muito boazinha pra mim. São. Essa daí eu gosto dela pra caramba. É como uma filha minha (...) Se alguém fala mal dela perto de mim, eu brigo. [5B] Aqui? Ah, aqui eu gosto de fazer terapia, fazer coisa artesanato, de pulseira, colar. Eu gosto destas coisas. E terapia eu faço bicicleta só. [6B] Aqui tem trabalho pra fazer né. Tapete, desenho. Tudo a gente faz né. [5A] Fazer colar e pulseira. Precisa de alguma coisa ela manda fazer, que eu não fazia antes. De vez em quando ela manda fazer alguma coisa que não saiu ainda. [5B] O médico sai daqui, o Doutor, o médico inté joga beijinho pros outros. [3A] Aqui também sempre tem... Eles levam também nós. Leva em show. Que nem, amanhã se não chover nós vamos no parque zoológico. [4A] Quando eu vim aqui eu comecei a fazer aqui (...) É comecei a gostar de fazer as coisas aqui (...) É. Bastante coisas diferentes. Mudou muita as coisas quando eu vim pra cá. [5B] ,1 4 6,7 1 1,7 6 10,2 Oh se são. Pelo amor de Deus! (...) Oh! Sou o primeiro a tá na lista, o meu nome. comentário em relação aos passeios [5B] Assistente Social Aquela Dona V. já foi duas veiz na Santa Casa me vê. 3 5,1 [3A] Voluntários 0 0 E tem essa que faz a limpeza também, a I. né. Essa vem todo dia. Delas eu gosto. [1A] Aqui eu acho que to bem, cinco refeições tudo né bem (...) Aqui não tem pontos ruins. Tem comida na hora certa. Tem tudo certinho né bem. [4A] Passa muito bem né. Come tudo que aparece, cinco refeição por dia que tem, cinco. [3A] 6 10,2 Eu só sei que, eu dou Graças a Deus. Aqui é quatro refeições por dia, tudo praticamente na hora certa. Banho, sabonete, toalha, tudo limpo, roupa né. Se a gente quiser trocar duas, três vezes de roupa por dia a gente troca. Então, é um negocio que vale a pena a gente passar por uma situação. [6B] Padre 0 0 É bom, é bom né. Não deixam faltar nada pra gente também [1A] Os profissionais não tenho queixa nenhum. Eu acho um amor, todas elas. E todas elas me tratam com carinho e fazem até alguma coisinha escondido. [2A] Quero sair daqui morta pra enterrar (risos). Não tenho a menor vontade de sair daqui viu. (Pausa) Ah to bem. Eu nunca tive tanta empregada como eu tenho agora. Toda a vida fui pobre. Agora estou cheia de riqueza. Tem de tudo. Uma coisa que eu não entendo é quem diz que ta ruim aqui 15

25 Geral viu. [3A] Como eu sinto? Eu sinto feliz. Quando eu to aqui eu sinto feliz. [3A] Aqui eles fazem tudo pra mim e eu pago. Até a unha faz, tudo. Faz tudo né, Poe as coisas na mesa, eu não lavo uma colher. [4A] Pra mim é bom. Melhorou muito a minha vida. To muito melhor de saúde. [5B] Ah eu gosto né. Eu gosto porque a gente toda hora esta se divertindo né, ou por uma coisa ou por outra. Então a gente ta sempre.. a gente não tem nem tempo de pensar nada, porque o dia passa tão rapidamente e as coisas acontecem a todo minuto. Então quando a gente vê a gente já ta dormindo, ou já ta acordando para o próximo dia. [6B] 9 15,2 Eu.. Eu em certos momento eu dou até Graças a Deus por eu ter arrumado este cantinho aqui pra mim sabe. Não tem como me queixar. [6B] Subtotal 37 62,7 Negativos (n=6)* Enfermeiros Muito cheia de graça viu. Quer mandar nos outros, quer dar 3 5,1 Técnico de Enfermagem / Cuidador Fisioterapeuta Terapeuta Ocupacional Médicos palpite na vida dos outros. [3B] To acostumada de por a roupa só da gente né. (Risos) Sapato, tudo isso ai, nunca mais eu vi, sumiu tudo. (Risos) Agora que conformei. Ponho essa roupa feia, não to nem ai viu. Sem sutiã. Ficar sem sutiã. (Risos) [3A] Aqui eu não faço nada bem, nada, nada. Eu não sei se elas acham que eu não posso fazer né, por que tem esse problema nas pernas. [1A] Gostaria de fazer bordado, fazer as coisas que eu fazia né, mas não dá, porque eu não tenho vista. Eu fazia muito bordado, bainha, até esponja, aquela de passar pó de arroz. Fazia aquela... [3A] To ruim com o estomago bem, é que é a gastite né. Não sei se não tem remédio pra dar pra gente. Ou dão remédio, parece que me deu o remédio e não faz efeito né. [1A] 1 1,7 1 1,7 4 6,7 2 3,5 Diretora do Serviço Aqui quase nunca sai [1A] Bom, pra começar aqui não tem telefone. Eles tiraram, tinha 4 6,7 telefone. [2A] Assistente Social 1 1,7 Voluntários 0 0 Porque aqui não é lugar pra mim. Não é! Eu me sinto infeliz aqui! O modo como servem as refeições, o modo como essa turma come, o jeito que eles fazem, eles fazem anarquia no refeitório. Tudo isso me desgosta e eu não estou feliz nem um pouco aqui, nunca estive, nunca! [2A] Agora? Pois é agora que eu estou mais cansada ainda daqui. Limpeza e Alimentação Enjoada de tudo. Ai meu Deus do céu, tem tanta coisa. Ah pois é, não pode ser porque.. ai acabou o pão. A gente esta 3 5,1 com fome de manhã e espera. Eu tomo meu banho antes das seis. Até aquela turma toda tomar banho ninguém vai pro refeitório pra tomar o leite né. Ai o leite vem e vem com uma miséria de pão e aquelas coisas toda. Todo mundo fica com fome, então, isso ai é doido viu. É doido, porque é a primeira refeição que a gente faz né. Tem bastante coisinha assim neste sentido, que é doido viu. [2A] Padre 0 16

26 Geral Agora é assim: Oh! Vamos pra fora!, vai todo mundo pra fora. Hoje estava chovendo e elas: Tudo pra fora!. Não tem importância que esteja chovendo né. Eu que to comentando isso. Não tem importância. O que que nós somos aqui? Não somos nada. Nós somos mandadas. [2A] Uma briga porque esta aqui, que isso é uma porcaria e a gente vai ficar aqui, porque não sei o que. E é desse jeito assim, não sei não. [2A] Agora a gente fica aqui e as ordens são dos outros. Faça isso, venha cá, coma isso, como aquilo. A gente não tem liberdade não... Porque aqui não se vive bem. Eu admiro estas velhas que estão ai, que falam: Ah eu to aqui, fui eu que quis vir pro asilo, não sei o que. [2A] 3 5,1 Ser em outro lugar o cantinho. Se pudesse ser em outro lugar mais movimentado, Nossa Senhora, que felicidade. É muito triste aqui, parece cemitério. [4A] Subtotal 22 37,3 Total de Respostas Respondentes Nota: *O total de respondentes é menor que a amostra geral, pois nem todos citaram esta categoria. Nesta primeira tabela, é possível observar que a maioria dos idosos apresentaram boas relações com os profissionais da instituição, sendo que aproximadamente 67% dos comentários envolviam aspectos positivos destas relações. Dentre os aspectos positivos mencionados, direcionados aos enfermeiros, estão o carinho e dedicação destes profissionais aos moradores da ILPI, uma vez que, nas instituições incluídas neste estudo, eram eles que passavam mais tempo com os idosos, seja auxiliando nas necessidades do dia a dia ou dedicando atenção e afeto. Na verdade, existem muito mais técnicos de enfermagem em cada instituição do que enfermeiros. No entanto, foi citado apenas uma vez o trabalho dos técnicos de enfermagem/cuidador, o que pode ser decorrente da dificuldade dos idosos em diferenciar as categorias de cuidado de cada profissional com referência à enfermagem. Os fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais foram destacados com comentários positivos e negativos a respeito da ocupação do tempo dos moradores com atividades e exercícios. Alguns idosos elogiaram o trabalho e realçaram que passaram a fazer coisas que não faziam antes de ir morar na instituição, como artesanatos, desenhos e exercícios voltados à preservação da saúde física e mental. Estas especialidades foram consideradas, neste estudo, como responsáveis por proporcionar atividades para além dos cuidados básicos, dentro da instituição (estimulação cognitiva, física e social, por exemplo). O fisioterapeuta era responsável pelos exercícios físicos voltados para a promoção de saúde e 17

27 reabilitação de deficiências ou dificuldades físicas dos idosos e o terapeuta ocupacional era responsável por atividades que desenvolvessem e melhorassem as habilidades e condições físicas e mentais dos moradores. Observa-se que a maioria dos aspectos negativos citados pelos idosos faz referência ao que eles pensam faltar dentro da instituição. Como exemplo, pode se colocar a Terapia Ocupacional, que não foi citada diretamente pelos idosos, mas estes disseram que faltam condições de trabalho artesanal ou de atividades para ocupação de seu tempo. Além de atividades que seriam desenvolvidas por fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais, alguns dos idosos também disseram que não houve passeios ou momentos de diversão, embora outros comentaram positivamente sobre estas mesmas atividades. As críticas aos passeios e oportunidades de diversão foram levados em consideração, atribuindo estes comentários a aspectos negativos da diretoria da instituição, que não está proporcionando estes momentos ou não os oferece de forma a agradar todos os idosos em alguma medida. Os idosos se referiram à assistente social como uma pessoa que se importa com cada um deles e que em alguns casos foi responsável por possibilitar a sua entrada na instituição. É importante atentar-se para a questão da alimentação, que aparece muitas vezes. Os idosos citavam que recebiam comida cinco vezes ao dia sem falta e que este seria um motivo para não reclamar da instituição, uma vez que estes alimentos chegavam prontos no prato, sem que eles tivessem trabalho algum. Ou seja, de acordo com as falas de 55% dos idosos, uma de suas principais necessidades (alimentação) estava sendo suprida e de uma excelente forma. Entretanto, se esta facilidade é positiva, pode ser questionado porque os idosos não participam de nenhum aspecto de escolha e preparo da sua alimentação, eliminando uma alternativa que poderia aumentar sua atividade e envolvimento no dia a dia da instituição. Nota-se que algumas categorias não foram citadas, como no caso de voluntários ou uma figura religiosa; até o próprio médico foi mencionado por apenas uma pessoa. Possivelmente, uma melhoria nas condições da qualidade de vida destes idosos poderia envolver um melhor aproveitamento destas pessoas no cotidiano da instituição, uma vez que outros dados indicam que a maioria dos idosos passa muito tempo ócio. Dentre os aspectos mais gerais em relação aos profissionais da instituição que foram citados, encontra-se a falta de liberdade dos internos e a forma como os profissionais se envolvem em suas vidas. Estes estão sempre supervisionando, não deixando com que os 18

28 idosos se sintam independentes e autônomos em suas vidas pessoais. Lawton (1983), um dos primeiros pesquisadores a examinar a questão do envelhecimento relacionada ao ambiente, enfatiza que as preocupações primárias dos idosos estão relacionadas à manutenção do controle, da independência e da privacidade. Portanto, um aspecto essencial para uma boa qualidade de vida na terceira idade é permitir que o idoso consiga organizar e controlar o seu espaço, para que continue construindo sua história de vida. Em relação aos pontos positivos, é importante ressaltar que a maioria dos idosos gosta dos profissionais que os atendem, e por mais que não estejam satisfeitos em viver na instituição, reconhecem o trabalho realizado. Acreditam receber carinhos e agrados, se sentem especiais e valorizados por aquelas pessoas, o que favorece o ambiente institucional. Como um ultimo tópico para esta categoria, é necessário colocar que houve diferenças significativas de uma instituição para a outra, em termos de serviços oferecidos e satisfação por parte dos idosos (uma tabela mais explicita desta diferença pode ser analisada no Anexo I, em que estão marcadas as respostas de cada idoso). Em relação às atividades realizadas pela Fisioterapia e Terapia Ocupacional, dentre os idosos entrevistados da ILPI A, apenas um apresentou um comentário positivo sobre a Terapia Ocupacional, enquanto na ILPI B, três apresentaram comentários positivos a respeito daquela e três a respeito da Fisioterapia. O fato destes serviços estarem mais presentes nas citações dos idosos da ILPI B pode indicar maior satisfação com a situação de moradia e com a rotina estabelecida pela instituição. Além desta situação pode se perceber que para a ILPI B houve apenas um comentário negativo voltado aos profissionais, diferentemente da ILPI A Relação Idoso-Idoso Tabela 8: Opinião dos idosos a respeito de questões envolvendo relações interpessoais com outros idosos na instituição [N=11] Opinião Falas Ilustrativas Frequência % Positivas (n=10)* 1. Idoso do mesmo sexo a. Que dividem o quarto Essa menina ai, agora é minha companheira de quarto. Tinha outra, agora é ela. Eu gosto dela que só vendo. Gosto muito dela. Ela tem uma porção de problemas de saúde e eu procuro fazer o que eu posso pra ajudar ela. [2A] Pra mim ele é bom né. Quando eu peço alguma coisa ele me arruma, me dá, empresta né (...) Me sinto bem né. Não pensa em muita coisa né, em muita besteira. Conversa muito, dos tempos do passado, o que aconteceu, o que passou. [5B]

29 b. Outros 3. Geral É a J., essa que dorme aqui em frente do meu quarto. Come na minha frente também junto comigo. As vezes falo bom dia pra ela, boa tarde. Como é que vai, como é que não vai. [1A] Minhas colegas é uma beleza, pelo amor de Deus, tenho amizade infinita aqui viu. [3A] 4 20 Eles senta ali, conversa comigo. Tem um senhor ali que todo dia antes dele deitar ele fica conversando comigo. [6B] 2. Do sexo oposto 0 0 Aqui eu tenho muita amizade. Me dou bem com todo mundo. [3A] E alem disso, os colegas de moradia ai ajuda a gente a sair do vazio da vida né. [6B] 4 20 Eles também. Como se fosse irmão meu. [1B] Subtotal Negativas (n=5)* 1. Idoso do mesmo sexo a. Que dividem o quarto b. Outros Mas eu sou a primeira a tomar banho. Sabe porque? Por causa da anarquia que elas fazem depois. E geralmente eu tomo sozinha, o banho. (...) É briga! Briga por causa de chuveiro. E eles inventam brigas pra... Olha, pra pegar fogo isso daqui, ah não custa nada. [2A] Eu não gosto de palavrões, eu não gosto de, não gosto da forma com que se tratam. Não gosto, não gosto mesmo, não sinto bem. [2A] Ah de vez em quando nois quebra o pau um pouquinho né, ai nois separa. (risos) [3B] É. Tem uns ai que irrita a gente e a gente não pode falar sabe, porque: Ah mas é criança!. E criança pode encher a paciência dos outros? Quem ta bom fica nervoso e o desgraçado fica protegido? [4B] Tem, tem. Tem com um cara ai que eu não gosto dele, que eu brigo. De vez em quando eu discuto com ele. Ele veio metido eu acabei com ele. Eu brigo sempre, eu brigo com ele. Brigo não, discutir né. Eu xingo ele de lá, ele xinga eu daqui. Mas brigar não, eu sou de boa. [5B] Aqueles cara que é mais, mais doidão, que não dá sossego pra gente, às vezes a gente ta quieto eles vem perturbar. E eu não gosto disso né, eu tando quieto, nego vim me xinga ou... Isso ai até hoje eu ainda não aceito. [6B] 2. Do sexo oposto 0 0 Não que eu agredia os outros, só que eu não aceitava ser agredido também. Se a pessoa me fizesse qualquer coisa ela ia pagar, eu ia cobrar. Mas.. [6B] 3. Geral Ah tem bastante gente que eu não gosto não (...)Gente metido, cheio de gracinha [3B] Olha aqui também tem muita coisa errada. E quando pergunta: Quem foi? Quem foi?. Eu falo: Ah fui eu. Tava distraída, eu fiz sabe. Tudo mentira, só pra manter a calma, pra todo mundo sossegar. E eu sou obrigada a fazer

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