A FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR DIANTE DOS NOVOS AVANÇOS TECNOLÓGICOS.

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1 A FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR DIANTE DOS NOVOS AVANÇOS TECNOLÓGICOS. Luciano Matos Nobre 1 Autor Universidade Tiradentes nobre_matos_luciano@yahoo.com.br Marisa Marchi Uchôa Espindola 2 Co-autora Universidade Tiradentes uchoaespindolamarisa@gmail.com Marcio José Fidelis Neri 3 Co-autor Universidade Tiradentes prof_fidelis@yahoo.com.br Eixo temático GT1: Espaços educativos, currículo e formação docente (saberes e práticas). 1 Sociólogo pela UFS, Pós-Graduado em Pedagogia Empresarial pela Faculdade Atlântico/SE. Professor-Tutor NEAD/ UNIT/SE. Integrante do Grupo de Pesquisa Políticas Públicas, Gestão Socioeducacional e Formação de Professor (GPGFOP/UNIT/CNPq). Aluno do Curso de Pós-Graduação em Docência e Tutoria em EAD-UNIT. Sócio da Associação Nacional de Política e Administração da Educação (ANFOPE). 2 Pedagoga pela UNIPLI. Psicopedagoga e Pós-Graduada em Violência Doméstica pela USP. Integrante do Grupo de Pesquisa em Políticas Públicas, Gestão Socioeducacional e Formação de Professor (GPGFOP/UNIT/CNPq) e do Grupo de Estudos Pedagógicos Interdisciplinares sobre temas atuais da educação (GEPISTAE/UNIT/CNPq). Aluna do Curso de Pós- Graduação em Docência e Tutoria em EAD-UNIT. Professora-Tutora Graduação Pedagogia UNIT e Professora da Pós- Graduação Masteridéia da Faculdade Educacional Araucária. 3 Pedagogo pela Universidade Tiradentes (UNIT), Psicopedagogo pela Faculdade São Luíz de França e Pos-Graduando em Docência e Tutoria do EAD pela Universidade Tiradentes. Coordenador Pedagógico do Colégio Santanna, Tutor do Curso de Pedagogia da Universidade Tiradentes, Tutor a Distância da Universidade Federal de Sergipe e Professor da Pós-Graduação Masteridéia da Faculdade Educacional Araucária. Membro do Grupo de Pesquisa em Políticas Públicas e Gestão Sócio educacional e Formação de Professores da Universidade Tiradentes (GPGFOP), Professor de Pós-Graduação da Faculdade São Luis de França. 1

2 Resumo: A Sociedade esta mudando suas formas de organização, de produção de bens, de comercialização, de ensinar e aprender, somos influenciados por essas tecnologias constantemente. Muitas formas de ensinar pedagogicamente hoje, não possuem mais justificativas. Professores e alunos perceberam que as aulas tradicionais estão fora de época. Estamos em um mundo global e conectado com muitas tecnologias. No campo educacional os docentes são conduzidos a essa modalidade, como uma forma de manter-se nessa era tecnológica, a capacitação não é um fenômeno de conhecimento, mas sim uma forma de se adequar-se nesse processo. A educação é o caminho fundamental, para que possamos transformar a sociedade, evitando exclusões, já que os que não dominam essas novas tecnologias são excluídos do processo social, sem as informações transmitidas. Palavras-chave: Educação, tecnologias, formação. Resumen: La compañía está cambiando sus formas de organización, producción de bienes, la comercialización, la enseñanza y el aprendizaje, estamos constantemente influenciados por estas tecnologías. Muchas formas de la enseñanza pedagógica de hoy, no tienen más excusas. Los maestros y estudiantes se dieron cuenta que las clases tradicionales están fuera de temporada. Estamos en un mundo globalizado y conectado con muchas tecnologías. En el ámbito educativo son los maestros llevaron a esta modalidad como una forma de estar en esta era tecnológica, la formación no es un fenómeno del conocimiento, sino más bien una forma de encajar este proceso. La educación es la vía fundamental para que podamos transformar la sociedad, sin exclusión, como aquellos que no dominan las nuevas tecnologías están excluidos del proceso social, sin la información de transmisión. Palabras clave: Educación, tecnologías, formación. 2

3 INTRODUÇÃO Atualmente convivemos com tecnologias sofisticadas e muitas vezes não percebemos a convivência com todos esses mecanismos tecnológicos, mas com as modificações do cotidiano vamos assimilando essas transformações. O uso dessas tecnologias acaba atingindo todos os campos da educação, as instituições educacionais sentem a necessidade de utilizar uma cultura de informática educacional, envolvendo docentes e alunos no processo da educação. A internacionalização das possibilidades educacionais nos coloca formas de estruturação profissional e curricular, facilitando o intercâmbio cultural, o desenvolvimento de redes, que criam procedimentos e articulações que certamente alterarão novas formas de gestão na educação. As políticas públicas voltadas para o aperfeiçoamento dos docentes são indispensáveis, no momento em que capacitam determinados profissionais, para estarem executando atividades, no espaço de trabalho e não aconteçam pessoas que não possuem nenhuma ideia sobre as mídias tecnológicas. A formação de professores, para atender ás exigências da cultura tecnológica, precisa refletir muitos aspectos, entre eles o importante é enfatizar a percepção de que a atualização permanente é condição fundamental para o bom exercício da profissão docente. A capacitação dos docentes tem que ser vista como um espaço de complementação da tradicional pedagogia, com a adequação de novas tecnologias de informação e comunicação, não apenas o computador e as redes, mas também os suportes midiáticos como vídeo, rádio, televisão e outros equipamentos direcionados para o ensino. Em estudos concluídos, a relação professor com as novas tecnologias mostra que as dificuldades existem, ressaltando que nem todo docente possui domínio sobre o uso dessas novas técnicas utilizadas na educação. É indispensável o conhecimento do professor sobre tecnologias, para que o mesmo saiba utilizar essas mídias, melhorando suas especificidades e garantindo os objetivos inseridos na educação, envolvendo interação entre alunos e professores. 3

4 FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR E OS NOVOS AVANÇOS TECNOLÓGICOS. O professor, via de regra, está sendo motivado frente aos novos avanços tecnológicos. Vive-se, atualmente, uma nova realidade tecnológica. O mundo torna-se virtual. E neste, contexto, o professor não pode deixar de estar inserido. Sabe-se, que a maioria dos docentes são imigrantes digitais, ou seja, aqueles que não nasceram no espaço sócio-histórico e cultural das tecnologias digitais. Aculturaram-se na oralidade, da escrita e da mídia massiva. Logo, é necessário que o profissional da educação esteja motivado para adquirir competências para atuar neste novo cenário mundial. CHIAVENATTO (2004: 477) define motivação como sendo: [...] o direito de exercer altos níveis de esforço em direção a determinados objetivos organizacionais, condicionados pela capacidade de satisfazer algumas necessidades individuais. Assim, pode-se inferir que motivar é prover razões, porque se age ou se pensa de formas diversas. Motivo é tudo o que causa interesse, a curiosidade, à vontade e a razão para agir. Uma pessoa motivada é uma pessoa entusiasmada. Enfim, tudo o que pode fazer mover, que determina algo. Em uma empresa o trabalhador pode se sentir altamente motivado dentro de seu setor, por uma simples medida pedagógico-administrativa ou pelas atitudes de seu chefe. Manter-se no mercado competitivo é um dos grandes desafios que a era moderna informacional proporciona às organizações. Não há dúvidas de que o modo de administrar as instituições vem se modificando gradualmente mediante a aquisição de novos recursos. As grandes mudanças na economia mundial, a conhecida globalização, a preferência por organizações enxutas e o espetacular avanço da tecnologia, levaram à passagem da antiga sociedade industrial para uma nova sociedade baseada na informação e no conhecimento, a sociedade da Era da Informação. As estratégias orientadas para o conhecimento geram uma variedade de receitas intangíveis, que podem advir dos clientes, dos fornecedores ou das pessoas da organização. Estas receitas intangíveis podem ser conhecimento, competência, referências, soluções ou imagem. Durante a revolução industrial, as máquinas substituíram a força física. Na economia do conhecimento, as máquinas complementam a capacidade intelectual do ser humano. As empresas que insistirem em manter as velhas políticas administrativas tem destino traçado: o 4

5 fracasso. A inovação, a definição de objetivos e metas a serem atingidas pelo coletivo, valorizando o trabalho de cada um dos funcionários são as ferramentas que induzem ao sucesso. Cada sujeito é único, diferente e tem muito em si mesmo que pode ser proveitoso para os que o rodeiam. Isso deve estar presente no espírito de cada um, para que todos vivam bem. Apesar das pessoas serem diferentes em relação ao que as motivam, aos comportamentos, valores sociais, necessidades, capacidade de atingir e delimitar objetivos. Existem três suposições inter-relacionadas sobre o comportamento humano: o comportamento é causado, ou seja, existe uma finalidade do comportamento. O comportamento é causado por estímulos internos ou externos; o comportamento é motivado, ou seja, há uma finalidade em todo comportamento humano. O comportamento não é casual ou aleatório, mas sempre orientado e dirigido para algum objetivo; o comportamento é orientado para os objetivos. Subjacente a todo comportamento existe sempre um impulso, um desejo, uma necessidade, uma tendência, expressões que servem para designar os motivos de comportamento. (CHIAVENATO, 1998: 76-77) Desta forma, a sustentação da motivação tem sido e continua a ser, uma das questõeschave no crescimento pessoal e profissional de cada um. Para atender à questão-chave da motivação deve-se possibilitar ao professor condições de satisfação no trabalho. A satisfação possibilita respostas emocionais positivas no exercício das obrigações diárias. Por estar envolvido numa atividade que contribui com o processo formativo instrucional, cognitivo e ético do indivíduo, o professor é, muitas vezes, vítima de pressões e cobranças. Trabalhar promovendo a aprendizagem é difícil, árduo, pois envolve não apenas técnicas, mas o desenvolvimento de competência dos atores envolvidos. Quem ensina também aprende e é essa preocupação com o aprendizado que norteia a busca por satisfação no trabalho. O ato de ensinar pressupõe também o desenvolvimento profissional dos docentes. O desenvolvimento profissional dos professores tem se constituído em objetivo de políticas que valorizem a formação dos professores [...] numa perspectiva que considera a sua capacidade de decidir e de, confrontando suas ações cotidianas com as produções teóricas, rever suas práticas e as teorias que as informam, pesquisando a prática e produzindo novos 5

6 conhecimentos para a teoria e a prática de ensinar. (PIMENTA & LIBÂNEO, 2007: 42.) A busca por um desenvolvimento profissional do docente é um processo contínuo que se inicia no ingresso de sua formação. Numa trajetória dinâmica, uma vez que o ato de conhecer, de estar inserido nos novos contextos da pedagogia moderna não se extingue na conclusão de um curso de formação de professor. Em 29 de janeiro de 2009, o decreto nº 6.755, institui a Política Nacional de Formação de Profissionais do Magistério da Educação Básica, cuja finalidade é organizar a formação inicial e continuada dos profissionais do magistério para a educação básica. Este documento legal será realizado na forma dos artigos 61 a 67 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, Lei das Diretrizes e Bases da Educação - LDB, e abrangerá as diferentes modalidades da educação básica. A referida política estabelece os princípios e objetivos que devem servir como parâmetro para sua implantação. O decreto determina a criação dos Fóruns Estaduais Permanentes de Apoio à Formação Docente, responsáveis por diagnosticar e planejar as ações de formação em parceria com as instituições públicas de ensino superior. Diante desse contexto, é fundamental, que haja políticas públicas que desenvolvam estratégias de formação inicial e continuada, objetivando não apenas competência técnica dos profissionais da educação, como também o autoconhecimento e o compromisso político do educador com sua atuação profissional na atual cultura tecnológica aspectos fundamentais de sua formação profissional. Como afirma KEARSLEY (1996: 4), se queremos ver a tecnologia ter mais impacto nas escolas e nas organizações de treinamento, precisamos ter como nossa principal prioridade a preparação de bons professores. Portanto, torna-se imprescindível que os cursos levem professores a considerar o impacto das tecnologias na sociedade, e a proposta pedagógica que irá fundamentar sua inserção na escola e na sua prática docente. As novas tecnologias estão cada vez mais no nosso cotidiano, mudanças ocorrem no modo de pensar, agir, e modificar nossos comportamentos. As intermediações tecnológicas ocorrem através do telefone, celular, televisão a cabo, computadores etc. KENSKI (2004) afirma que ao atuar no processo crítico e reflexivo direcionados para as tecnologias e as alterações provocadas no ensino, deparamos com questionamentos como problemas ligados à possibilidade de aproveitamento adequado desses equipamentos, se 6

7 não acontecer a capacitação na formação de docentes, fundamentais para o desenvolvimento do ato de ensinar. É necessário que os sistemas públicos e a sociedade mobilizem, para que possamos dar um salto qualitativo em seu processo educativo no ambiente cibernético. O resultado dessas questões estruturadas, como a existência de equipamentos modernos, adequados e eficientes e a garantia de acesso às facilidades e serviços recai diretamente em decisões. KENSKI (2004: 72), sobre o modelo de educação tecnológica que a instituição de ensino vai poder oferecer aos seus alunos. Outras questões precisam ser consideradas. Questões que devem ser discutidas coletivamente (por professores, direção, alunos, funcionários, pais) e encaminhadas como decisões que definem a linha filosófica e o projeto pedagógico da instituição de ensino. As indagações e respostas refletem o setor pedagógico e administrativo da escola. Ao contrário dos equipamentos tecnológicos implantados na escola, a opção pelo computador, exige alterações com a lógica que orienta o ensino e ação docente. No sentido prático, as instituições utilizam equipamentos tecnológicos de última geração, mas em muitos casos não aconteceram modificações no processo de ensino aprendizagem. Em muitos momentos as instituições educacionais permanecem com as mesmas propostas e estruturas curriculares, a mesma carga horária dividida em aulas de 50 ou 100 minutos e a mesma divisão de alunos em grandes turmas. Os docentes utilizam formas mais viáveis de ensino nessas condições como a fala, na exposição oral do conteúdo, seja pelo professor ou pelos alunos em seminários e debates que em muitas vezes se tornam cansativos. Nessas condições o uso do computador e da internet no curto tempo da aula e com uma excessiva quantidade de alunos é totalmente inviável. Quando a escola não altera a estrutura de ensino, para contemplar as especificidades de uso dessas novas tecnologias, ocorre o comprometimento do ensino e qualifica o meio digital como um recurso caro, sofisticado sem funcionamento no aspecto educacional. Essa situação em vários espaços educativos mostra o despreparo generalizado, com que as novas tecnologias são enviadas as escolas. Sem ocorrer uma capacitação SILVA (1997) apud KENSKI (2004: 73) relaciona que professores encaram o uso dos computadores 7

8 com certo estranhamento, medo, incerteza ou deslumbramento, a ousadia e afetividade. As alterações nas condições de trabalho do docente, como implantação desses novos meios digitais, currículos, horários na dinâmica das aulas em muitos casos, são colocados como problemas dificultando as tecnologias pedagógicas. Entender as tecnologias não apenas como um modismo, mas sim como um fator de transformação e relevância na educação é indispensável. É necessário refletir o ensino de forma global, ressaltando a importância da consciência de todos, no sentido de assumir as novas perspectivas filosóficas, contemplando visões inovadoras de ensino e de escola, com o aproveitamento de uma comunicação e informação provenientes das novas tecnologias, visando a concretização de um modelo de ensino transformador, com a ênfase critica e uma excelente qualidade. Os novos modelos de ensinar baseiam-se na consciência sobre as alterações dos professores e das escolas, no oferecimento de oportunidades de ensino, na ampliação das possibilidades de aprendizagem, no oferecimento de ensino de qualidade em espaços, tempos e lugares diferenciados (presenciais e a distância), no oferecimento de um ensino ao aluno, podendo ocorrer a qualquer momento e lugar, construindo um conhecimento individual e coletivo, com as interações tecnológicas. O processo desenvolvido por redes é constituído como uma ação dinâmica e motivadora. Nesses processos mesclam-se redes direcionadas para informática, ocorrendo na produção e aquisição do conhecimento com autores, leitores, professores e alunos. A comunicação e a facilidade de acesso às informações favorecem a formação de equipes interdisciplinares de professores e alunos orientados, para elaboração de projetos, visando a superação de desafios encontrados na construção do conhecimento. A busca pela superação dos desafios incentiva alunos e professores a obterem informações nos ambientes e meios tecnológicos. É possível analisar encontros nos antigos espaços de aula, ou discutir os dados que foram coletados, visando ir além da informação objetivando a pesquisa e aprendizagem. Com os estudos realizados as informações consideradas absolutas, são analisadas com um sentido crítico, visando uma construção coletiva dos conhecimentos que auxiliarão na aprendizagem diferenciada de cada um. Para que ocorram atividades mediadas nos ambientes virtuais presenciais ou a distância é necessária a colaboração de outros sentidos humanos, não só a fala, a visão e a audição. A emoção, a manipulação, a intuição, o insight vão estar nos debates, fóruns, discussões e reflexões de acordo com o interesse e sensibilidade dos interlocutores. 8

9 LÉVY(1994: 129) apud KENSKI (2004: 74), (...) as mudanças das ecologias cognitivas devidas, entre outros, à aparição de novas tecnologias intelectuais ativam a expansão de formas de conhecimento que durante muito tempo estiveram relegadas a certos domínios, bem como o enfraquecimento de certo estilo de saber, mudanças de equilíbrio, deslocamentos de centro de gravidade. Não é necessária apenas a aquisição de conhecimentos operacionais aos alunos, é importante refletir sobre a escola, o ensino, avaliação de aprendizagem e do próprio processo pedagógico em ação. Todas essas modificações estruturais, na lógica do conhecimento caracterizam desafios para as instituições de ensino em todos os níveis. É necessário requererem novas concepções, para as abordagens disciplinares e metodológicas e perspectivas para ação docente. Adotar novas tecnologias no processo de ensino aprendizagem envolve muitas preocupações com a idéia estrutural: Qual aluno vai utilizar esse meio? Finalidade? Que alterações curriculares provocarão transformações? Essas novas tecnologias orientam uma proposta diferenciada de ensino, com possibilidades que começamos apenas a ter uma visualização. Não é só adaptar formas tradicionais de ensino aos novos equipamentos. As tecnologias novas e hábitos antigos não se combinam. Esse novo modelo leva em consideração, o uso das novas tecnologias, no processo de ensino com perspectivas diferentes. É importante considerar e definir, que tipo de educação se deseja desenvolver e que tipo de aluno está inserido nessa característica de formação. É preciso que sejam identificadas, entre as tecnologias disponíveis as que melhor se enquadram nas atividades educacionais de ensino. O projeto pedagógico, novas metas e metodologias e formas de avaliação, devem ser definidas para o acompanhamento dos resultados e a determinação dos ajustes próprios, ocorrendo uma aprendizagem generalizadora, constante e desafiadora, para todos que se predispõem a um enfrentamento ousado, na utilização de novos meios tecnológicos de comunicação, dentro de uma perspectiva pedagógica inovadora. KENSKI (2004: 76) É preciso considerar que as tecnologias sejam elas novas (como o computador ou a internet) ou velhas (como o giz e a lousa) condicionam os princípios, a organização e as práticas educativas e impõem 9

10 profundas mudanças na maneira de organizar os conteúdos a serem ensinados, as formas como serão trabalhadas e acessadas as fontes de informação e os modos, individuais e coletivos, como irão ocorrer as aprendizagens. Com o projeto pedagógico da escola, quando estabelece seus objetivos, metas e concepções de aprendizagem de ensino, determinam a utilização dos meios tecnológicos mais adequados, ao alcance de novas expectativas. A tecnologia tem uma especificidade para cada tipo de aprendizagem, ao escolher um vídeo, um cd-rom ou da internet, orienta o aluno para objetivos diferenciados. BUSATO (1998: 51) apud KENSKI (2004: 74), As tecnologias favorecem a coleta de dados e o acesso aos bancos disponíveis; o audiovisual favorece a apresentação explicativa e ilustrativa do real; a informática favorece a classificação, hierarquização dos dados coletados e a criação de situações de simulação. A internet e suas redes possibilitam o acesso e as informações, através da interação comunicativa via chats, s lista de discussão, desenvolvimento de projetos e intercâmbios entre instituições. Os professores podem decidir o melhor meio tecnológico ou quais as mídias mais adequadas, para desenvolver o ensino, com o objetivo determinado. É preciso ter informações adequadas sobre os equipamentos disponíveis, na instituição e a relação com o projeto político pedagógico. É fundamental que os professores se sintam satisfeitos, ao utilizar esses novos auxiliares didáticos. A confortabilidade significa conhecê-los, dominar os principais procedimentos técnicos, avaliá-los criticamente e criar novas possibilidades de integração dessas tecnologias, com o projeto político pedagógico. A preparação de programas didáticos tecnológicos, para formação de professores, em muitos casos é deficiente. Existe a restrição em instruí-los sobre o uso de máquinas, o conhecimento superficial do hardware e dos softwares industrializados, encontrados em cursos de curta duração. 10

11 A orientação filosófica, para a preparação docente em relação ao uso de tecnologias, baseia-se na proposta de que preparar para o uso é na realidade preparar para trabalhar com a máquina, sem ocorrer outro apóio, na visão de revolucionar o ensino. O estabelecimento na implantação das novas tecnologias, em sistemas e instituições de ensino modifica aspectos, como a escola passa a ter preocupação com a aquisição do equipamento, viabilização da infra-estrutura física, para que eles funcionem e contratação de profissionais capacitados. O treinamento insuficiente dos professores reproduz com os computadores, os procedimentos que estavam acostumados a realizar em sala de aula. A insatisfação de professores e alunos pode provocar um sentimento de impossibilidade de uso dessas tecnologias, nas atividades de ensino. As habilidades docentes devem compreender, não apenas a capacitação para o uso de programas e softwares disponíveis no mercado, mas o conhecimento operacional do hardware, a capacidade de produção de softwares e a utilização de redes novas e criativas aplicações voltadas para a pedagogia. A rapidez das alterações no campo das ciências, o acesso as informações e a reorganização e reestruturação permanente, em todas as áreas do conhecimento, com o uso de tecnologias e comunicação estão mudando a nossa sociedade, ocorrendo uma transição social, refletindo significativamente nos modos de pensar e construir a educação. Segundo OLIVEIRA (2003), as experiências na formação continuada, envolvendo trabalhos organizados em comunidades virtuais e presenciais que podem ampliar interesses comuns, nacionais e internacionais. A mediação tecnológica pelos ambientes virtuais de aprendizagem cooperativa pode significar a oportunidade adicional de uma formação tecnológica, propondo uma alfabetização digital, imprescindível na formação docente. Com as perspectivas pedagógicas mais atuais, orientadas pelo produto do trabalho de pesquisa na didática, o docente cria propostas de atividades para a reflexão, sugere fontes de informações alternativas, guiando e orientando nas atividades do ensino. Essas novas tecnologias orientadas ajudam na construção de uma novo modelo de educação, facilitando as atividades do professor. Em pesquisas realizadas na relação professor e as novas tecnologias, estudos mostram, que não é simples utilizar e ensinar a programar computadores e saber utilizar as ferramentas disponíveis em casos síncronos e assíncronos. Muitos professores têm uma dificuldade, para interagir com essa metodologia tecnológica, tendo que conviver com teoria e 11

12 prática, como problemas para baixar software e instalá-los em suas máquinas, sendo que alguns docentes, afirmam o conhecimento de uma determinada tecnologia, quando na realidade é uma negação. É fundamental que os docentes, estejam prontos para essa nova visão, assumindo falhas para construir um novo conhecimento. Docentes afirmam que o professor orientador é indispensável, no momento em que ele está preparado profissionalmente, para perceber que nem todos sabem manusear as tecnologias. Quando esse fator é analisado, a aprendizagem funciona de forma progressiva, não impedindo empecilhos no desenvolvimento do conhecimento. No momento em que acontecem cursos voltados, para uma capacitação tecnológica, os docentes afirmam que o encaminhamento da programação, relação de professores, local apropriado para atividades com recursos tecnológicos, existe a satisfação e ao mesmo tempo o incentivo em aprender o novo. Em projetos em que os computadores foram colocados em determinadas instituições e os docentes, não foram capacitados para manusear esses aparelhos tecnológicos, os resultados foram negativos, momentos em que muitos não usam as tecnologias e justificam em alguns casos que não foram orientados, quanto ao manuseio de determinadas séries tecnológicas, utilizadas em computadores, televisões, vídeos etc. Muitos professores que não se inseriram com as tecnologias, afirmam que não têm muita necessidade desse uso de mecanismo, enquanto que aqueles que já tinham um conhecimento de informática e foram capacitados, deixam bem claro, que contribui bastante no conhecimento e tem facilitado, no desenvolvimento de aulas e interação com os alunos, mostrando aspectos bem positivos. A apropriação dos recursos da informática, da telemática pode considerar por alguns como uma aprendizagem relativamente simples, enquanto para outros, se não ocorrer a capacitação, a simplicidade se transforma em um problema de trabalho. 12

13 CONCLUSÃO A cultura educacional nova, com orientações voltadas para o aproveitamento, na sociedade da informação, requer um estilo de pedagogia adequada a esse atual modelo. Esse novo tempo, espaço e outras maneiras de pensar e fazer educação, são exigências da sociedade informatizada, essa modificação condicionam os princípios e as práticas educativas, proporcionando alterações na organização didático-curricular O uso da tecnologia digital, redes eletrônicas de comunicação e informação acabam transformando toda proposta educacional. O ponto fundamental da nova lógica de ensinar utilizando-se das redes é redefinir o papel do professor. Essa sociedade traz o professor para o meio de grupos de aprendentes. O professor passa a encarar a si mesmo e a seus alunos como uma equipe de trabalho, com desafios novos e diferenciados. A utilização das múltiplas formas de interação e comunicação via redes, tem possibilitado a ampliação das áreas de atuação das instituições de ensino proporcionando o intercambio e interação do conhecimento. Surge uma nova modalidade de estrutura grupal de ensino, grupos de estudo, equipes de trabalho e comunidades de aprendizagem. Esses grupos são formados por professores e alunos que partilham interesses e opiniões sobre o mesmo tema. Mudanças importantes na lógica educacional, orientada para o oferecimento do ensino de qualidade, garantindo o acesso a informação e interação comunicativa, sem exclusão social, não estão especificamente, nos avanços das tecnologias. É necessário ocorrer uma profunda e significativa mudança institucional nos sistemas e esferas educacionais. 13

14 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Lei de diretrizes e bases da educação nacional, nº 9.394, de 20 de dezembro de CHIAVENATO, I. Recursos Humanos. São Paulo: Compacta, Atlas, Administração nos novos tempos. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, LITWIN, Edith. Educação a distância. Editora Atmed, 2001.Porto Alegre-RS MEDEIROS, Marilú Fontoura; FARIA, Elaine Turk. Educação a distância: Cartografias pulsantes em movimentos. EDIPUCRS, Porto Alegre-RS. OLIVEIRA, Elsa Guimarães. Educação a distância na transição paradigmática. Papirus, 2003.Campinas-SP. PIMENTA, S. G.; LIBÂNEO, C. J Formação de professores: identidade e saberes da docência. In: (org.). Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Cortez, KENSKI, Vani Moreira. Tecnologias e ensino presencial e a distância. Papirus Campinas-SP. KEARSLEY, G. Teaching Excellence: The Foundation for Technology ffectiveness. 996htpp:// Acesso em 15/08/2010. VALENTE, José Armando; PRADO, Maria Elisabete B. Brito ; ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini. Educação a distância via internet. Editora Avercamp, São Paulo-SP. 14

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