AUTORA: MARIANA OLÍVIA SANTANA DOS SANTOS 1 ORIENTADORA: IDÊ GOMES DANTAS GURGEL 2

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1 Ministério da Saúde Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães (CPQAM) Departamento de Saúde Coletiva (Nesc) ANÁLISE DAS PRÁTICAS DE COMUNICAÇÃO NA GESTÃO MUNICIPAL DE SAÚDE PARA O CONTROLE DA DENGUE AUTORA: MARIANA OLÍVIA SANTANA DOS SANTOS 1 ORIENTADORA: IDÊ GOMES DANTAS GURGEL 2 1 Bacharel em Comunicação Social pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e Especialista em Saúde Pública no NESC/CPqAM/FIOCRUZ. 2 Médica, Professora doutora do NESC/CPqAM/FIOCRUZ. mariana_olivia@yahoo.com.br Recife, 2008

2 Resumo Com aprovação das Leis Orgânicas de Saúde a comunicação assume uma grande importância no campo da saúde pública, pois está previsto entre outras ações, a identificação e a divulgação dos fatores condicionantes e dos determinantes da saúde por parte dos serviços e a garantia do acesso a informações e à comunicação à população. No caso da dengue, percebe-se uma forte presença da comunicação nas suas estratégias para controle desta epidemia que se materializam tanto na produção das grandes mídias como através de práticas mais pontuais e próximas das comunidades. O presente trabalho consiste na análise das práticas de Comunicação desenvolvidas pela Secretaria de Saúde do Recife e suas implicações para o controle da dengue. Foi utilizada a contribuição de Maingueneau (2002) e Araújo (2000 e 2003), que consideram o enfoque da análise social dos discursos como um grande espaço de negociação onde mensagens, textos, discursos e outros bens simbólicos são produzidos, circulam e são consumidos. Como texto válido utilizou-se o material disponível na rede assistencial da Secretaria de Saúde no momento da coleta. As estratégias de comunicação para a prevenção desta doença apesar de apontarem alguns fatores positivos ainda estão longe de cumprirem seu papel pleno e necessita adequar a linguagem técnica ao dia-a-dia das comunidades de forma que o discurso oficial não se sobreponha à fala dos seus moradores. Palavras-chave: Comunicação e Saúde, Educação em saúde, saúde coletiva, dengue. 2

3 Introdução Em muitas instituições de saúde a comunicação é vista como uma simples transferência unidirecional e vertical de informações, pensada em mão única, do emissor para o receptor, como se este fosse um depositário fora do contexto político, cultural e social, impedindo uma visão mais abrangente da realidade. Neste aspecto, a comunicação fortalece as relações de poder silenciando os demais atores que deveriam também estar envolvidos. Na atualidade ela vai além da mera intermediação. Ela representa o poder, o lugar das decisões, de produção de discursos e é uma ação continuada e estratégica porque é inerente a essa sociedade. A comunicação perpassa no campo da saúde através de vários prismas, tanto acadêmicos como práticos e tem lugar garantido no processo gerencial das políticas de saúde (Fausto-Neto, 1995). A comunicação na saúde é algo muito novo na área de pesquisa acadêmica, porém já percebemos uma discussão do tema através de disciplinas de pósgraduação e de diversos grupos de pesquisa e de trabalho, como por exemplo, o Grupo de Trabalho Saúde e Comunicação da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco) e diversos programas de pós-graduação em comunicação em universidades brasileiras. A comunicação no campo da saúde não pode ser reduzida aos modelos campanhistas e de propaganda da década de 1920 e 1960 (Cardoso, 2003), nem ao controle das propagandas de medicamentos, cigarro e álcool instituído através dos dispositivos constitucionais aprovados em 1988 (Pitta,1995). Ela precisa tomar uma amplitude maior, já que a partir da Lei Orgânica de Saúde é previsto a identificação e divulgação dos fatores condicionantes e determinantes da saúde por parte dos serviços e a garantia do acesso a informações ao trabalhador e à população. O papel da comunicação no campo da saúde relata e registra o funcionamento de várias experiências, que são desenvolvidas nos mais diferentes estratos do sistema de saúde. As diferentes estratégias utilizadas podem ser potencializadas através de um melhor planejamento com a inclusão da comunicação e podem ser utilizadas como o eco das demandas sociais no espaço de atuação política da gestão em saúde, contribuindo assim para efetivação do processo democrático do controle social. Podemos identificar a presença do tema comunicação em documentos importantes do controle social, como por exemplo, o relatório da 12ª Conferência Nacional de Saúde cujo capítulo Comunicação e Informação em Saúde apresenta como diretriz a criação de 3

4 Uma política nacional informação, comunicação, educação permanente e popular em saúde, nas três esferas de governo, garantindo maior visibilidade das diretrizes do SUS, da política de saúde, das ações e da utilização de recursos, visando a ampliar a participação e o controle social e atender às demandas e expectativas sociais. (BRASIL. Ministério da Saúde. 12.ª Conferência Nacional de Saúde: Conferência Sergio Arouca: Brasília, 7 a 11 de dezembro de 2003: relatório final / Ministério da Saúde, Conselho Nacional de Saúde. Brasília, 2004.). Entre outros aspectos, essa política visa democratizar a informação e a comunicação e investir na utilização de todos os meios de comunicação e mídias populares, com linguagem adequada a cada público específico para a consolidação do Sistema Único de Saúde - SUS. No âmbito municipal, essa temática também tem sido abordada, como observado no Plano Municipal de Saúde do Recife, aprovado na 7ª Conferência Municipal de Saúde, realizada em outubro de 2005 e avaliado na 8ª conferência em O Plano propõe a implantação de Centros de Educação e Comunicação em Saúde em cada Distrito Sanitário (DS), de instrumentos de informação e comunicação em saúde e de uma rede de articulação para integração de diversas instâncias. Apesar desta pauta ainda não se percebe o impacto destas propostas na realidade da gestão (Recife, 2006). Apesar da existência de iniciativas que evidenciam a comunicação no campo da saúde, ainda é modesta a aplicação de estratégias de forma planejada e coesa. Observa-se a inexistência de análise e avaliação das ações de comunicação no âmbito da política de saúde nas três esferas de governo. Experiências municipais têm demonstrado a vontade política de mudar o quadro sanitário através da atuação de uma gestão mais democrática e participativa, na qual ações de comunicação são vislumbradas. Considerando que os modelos correntes de análise e avaliação de política são insuficientes para tratar adequadamente da prática comunicativa nos processos de intervenção social, é imprescindível realizar a análise e planejamento estratégico da comunicação nas políticas públicas sob o prisma da comunicação social. A análise do discurso e o Modelo do Mercado Simbólico de Araújo (2003) são indispensáveis ao estudo de um a política de comunicação. O Modelo de Mercado Simbólico amplia as discussões acerca da comunicação na saúde coletiva de um olhar restrito, bipolar, para um olhar que leva em consideração os processos sociais de formação de sentidos. Para esta autora, a comunicação opera ao modo de um mercado, onde os sentidos sociais são produzidos, circulam e são consumidos através dos discursos. 4

5 O presente trabalho trata-se de uma pesquisa descritiva exploratória realizada na Secretaria de Saúde da Cidade do Recife-Pernambuco, utilizando-se da análise documental. Será utilizada a contribuição de Maingueneau (2002) e Araújo (2000 e 2003) que consideram o enfoque da análise social dos discursos como um grande espaço de negociação um mercado simbólico onde mensagens, textos, discursos e outros bens simbólicos são produzidos, circulam e são consumidos e compreende as estratégias como texto e exige que sejam registradas e tratadas de forma a possibilitar uma análise de discursos. Foi considerado como texto válido o material disponível na rede assistencial da secretaria de saúde, direcionado às ações de controle de dengue: dois panfletos ( Não dê mole pro mosquito da dengue e amigos do Recife contra a dengue ), um gibi infantil ( A fuga do mosquito da dengue em busca da água prometida ) e um jogo de quebra-cabeça (Todos contra a dengue). A pesquisa ocorreu entre os meses de novembro de 2007 e fevereiro de 2008, período dividido entre coleta do material utilizado na ação contra a dengue, análise e sistematização dos dados. Para complementar a análise foi incorporada ao projeto informações e leituras sobre a política de controle da dengue para esclarecimento sobre o material coletado. Breve Histórico da Comunicação na Saúde A década de 1920 foi um importante momento histórico onde surgiam as primeiras mudanças significativas no pensamento médico-sanitário no Brasil. Com a Reforma Carlos chagas ( ) e a criação do Departamento Nacional de Saúde pública a Propaganda Sanitária foi estabelecida como atribuição federal. As medidas campanhistas de caráter autoritário e coercitivo iniciado por Oswaldo Cruz no início do século passariam a ser eliminadas e gradativamente assumiriam um caráter preventivo e educativo, no intuito de promover a mudança de comportamento da sociedade quanto às questões de saúde e higiene. As práticas educativas e de comunicação neste início do século começariam a ter uma preocupação na adequação de seus métodos e ajustes de linguagem. Na Era Vargas, tanto no Governo Provisório ( ) quanto no Estado-Novo ( ), a educação, a comunicação e a saúde se revelaram estratégias econômicas e ideológicas, apoiadas na implantação de uma política de comunicação governamental oriunda do modelo de comunicação de Harold D. Lasswell ( ), conhecido como teoria da 5

6 agulha hipodérmica. Para este autor a adesão das massas era obtida através da propaganda, numa visão de mão única de emissor e receptor. (Cardoso, 2003), O órgão que instituiu a Política de comunicação no Governo de Getúlio Vargas foi o Departamento de Informação e Propaganda (DIP), ligado diretamente à Presidência e o Serviço de Publicidade do Ministério da Educação e Saúde. O principal objetivo desse órgão era realizar a divulgação permanente e por todos os meios dos assuntos de interesse público. (Cardoso, 2003). Nos pós-segunda guerra mundial foi altamente estimulada pelas organizações internacionais a utilização do modelo Schramm de comunicação que se nutria da teoria dos dois níveis de comunicação. Para esta teoria o público não era uma massa amorfa e passiva ao contrário, se considerava a heterogeneidade dos atores sociais e suas relações interpessoais que eram vistas como canais de comunicação e disseminação de informação. As mensagens deveriam ser adequadas às características dos destinatários/líderes de grupos que teriam atuação política ativa no repasse dessas mensagens adequando-as por sua vez ao seu público. O Serviço Especial de Saúde Pública (SESP) foi seu principal expoente desse modelo no Brasil. Com a Constituição de 1988 e ampliação do conceito de saúde bem com a construção do SUS, percebe-se a introdução e consolidação da participação social nas ações de planejamento do governo. Com o exercício do controle social a cadeia de transmissão unidirecional perde força cedendo lugar a ampliação do direito à voz ativa na esfera pública. Com esse processo, as práticas de comunicação campanhistas e normativas passam a ser questionadas e surge a necessidade de uma dinâmica condizente com a democratização do país. A partir de então a comunicação passa a ser cada vez mais se fazer presente dentre os demais temas nas discussões das políticas de saúde do Brasil. Dengue e Comunicação A prevalência de dengue teve um aumento em todo mundo, tornando-se endêmica em diversos países de todos continentes. Estima-se que 50 a 100 milhões de pessoas são infectadas por ano no mundo (OMS apud Gurgel, 2007). Caracterizada como uma doença viral aguda, transmitida pelo mosquito Aedes Aegypti a dengue é considerada a mais importante arbovirose no mundo, apresentando grande potencial de expansão e um caráter 6

7 endemo-epidêmico em praticamente todos os continentes do globo. A doença manifesta-se geralmente de forma benigna, mas pode evoluir para o tipo grave, a dengue hemorrágica (Siqueira, Abreu e França, 2004). O Brasil, país com condições climáticas favoráveis para a proliferação da doença, o quadro não é diferente. Segundo o Ministério da Saúde (2007), mais de 450 mil pessoas foram infectadas pela doença até setembro de 2007, das quais 121 mil morreram. O número de casos representa um aumento de mais de 50% em relação ao mesmo período de Em Pernambuco notificou-se casos até agosto de Em Recife no ano de 2002, foi um ano epidêmico, pois o município apresentou o maior coeficiente de detecção desde a reemergência da doença (2.362,8 por hab. para a Dengue Clássica). Entre 2001 e 2002, registrou-se uma elevação de 1.072,54% no coeficiente de detecção da doença na forma Clássica e 663,64% na forma Hemorrágica. Apesar de no ano de 2003 ter havido uma redução nos casos da doença ainda é grande a sua prevalência. Em 2007 foram notificados casos de dengue clássica em Recife o que caracteriza que a doença voltou ao estado endêmico (Boletim Semanal de Dengue / GGVS/MS, 2007). Se por um lado, há o reconhecimento por parte do Ministério da Saúde que o Brasil vive atualmente uma epidemia da doença, por outro, percebe-se o fortalecimento de ações de prevenção, educação e promoção da saúde para o combate à dengue. E nessas ações a presença forte das práticas e estratégias de comunicação. Diante deste contexto epidêmico, a Secretaria de Saúde de Recife cria no ano de 2001 o Programa de Saúde Ambiental PSA, que tem como objetivo principal promover e proteger a saúde da população, a redução das situações ou dos fatores de risco do meio ambiente associados à ocorrência de doenças e agravos com ações intersetoriais (água, saneamento, resíduos sólidos, habitação, etc.), intervenções diretas e ações de promoção e proteção específicas (educação / comunicação) (PSA, 2001). O presente estudo aborda questões concernentes às ações de comunicação comum a todos os Distritos Sanitários, ou seja, o material que seja fornecido pela coordenação municipal de controle da dengue. 7

8 Justificativa Este estudo é relevante por ser pioneiro na análise da gestão em saúde pública através do prisma da comunicação em Pernambuco, aonde se percebe pequena produção bibliográfica disponível abordando o tema, bem como por propor trabalhar novos conceitos ainda pouco explorados no campo da saúde. Objetivo Geral Analisar instrumentos de comunicação utilizados pela Secretaria de Saúde do Recife para o controle da dengue. Objetivos Específicos 1. Caracterizar o material impresso de comunicação e educação em saúde utilizado para o controle da dengue segundo o gênero de discursos e a tipologia comunicacional 2. Identificar os principais atores envolvidos, o público alvo, as formas de circulação e abordagens utilizadas. Procedimentos Metodológicos O desenho do estudo trata-se de uma pesquisa descritiva exploratória de natureza qualitativa realizada na Secretaria de Saúde da Cidade do Recife entre os meses de novembro de 2007 e fevereiro de 2008, período dividido entre coleta do material utilizado na ação contra a dengue, análise e sistematização dos dados. Foi adotado como critério de coleta, o material impresso utilizado nas ações de prevenção e promoção da saúde pelos Agentes de Saúde Ambiental (ASA) e que estava em circulação nas comunidades de Recife no período da pesquisa. Para complementar a análise, foi incorporada a coleta documentos da gestão (Programa de Saúde Ambiental, Plano municipal de Saúde e Relatório da 12ª Conferência Nacional de Saúde). Como texto válido, considerou-se o seguinte material educativo: dois panfletos ( Não dê mole pro mosquito da dengue e amigos do Recife contra a dengue ), um gibi infantil ( A 8

9 fuga do mosquito da dengue em busca da água prometida ) e um jogo de quebra-cabeça (Todos contra a dengue). A partir da sistematização de todo o material, foi realizada a análise comparativa dos mesmos a partir da perspectiva proposta por Araújo (2000 e 2003) e Maingueneau (2002) de interpretação do material coletado. Araújo (2000 e 2003) considera o enfoque da análise social dos discursos como um grande espaço de negociação, um mercado simbólico, onde mensagens, textos, discursos e outros bens simbólicos são produzidos, circulam e são consumidos. A comunicação opera ao modo de um mercado, onde os sentidos sociais são produzidos, circulam e são consumidos através dos discursos. O Modelo do Mercado Simbólico amplia as discussões acerca da comunicação na saúde coletiva de um olhar restrito, bipolar, para um olhar que leva em consideração os processos sociais de formação de sentidos. Segundo Maingueneau (2002), a tipologia comunicacional pode tanto ser classificada por funções da linguagem, como por funções sociais. Nas funções da linguagem, os discursos são classificados de acordo com a função predominante no texto podendo ser de função conativa, referencial, emotiva, fática, metalingüística e poética. A função social seria a função em que o texto se dispõe à sociedade: função lúdica, de contato, religiosa, educativa, etc., lembrando que um mesmo texto pode ter mais de uma função ao mesmo tempo. O autor considera que os gêneros de discurso são dispositivos de comunicação que servem para materializar o discurso. Estes podem ser no sentido mais amplo, divididos não por uma atividade e sim por um lugar institucional, como o da escola, da empresa, do hospital, do serviço público, etc. E podem ter também o sentido mais restrito, como tipos de discurso televiso, jornal impresso, panfletos, revista em quadrinhos, sendo este sentido o adotado na análise do material coletado, que foi classificado nas seguintes categorias: tipologia comunicacional, gênero de discurso, responsáveis pela produção, formas de circulação e público alvo identificado. O presente trabalho foi analisado e aprovado pelo Comitê de Ética do Centro de Pesquisa Aggeu Magalhães/FIOCRUZ, conforme documento nº 057. Foram utilizados apenas dados secundários de domínio público, não acarretando, portanto, implicações éticas segundo a Resolução 196/96 do CNS/CONEP. 9

10 Resultados e Discussão As práticas cotidianas constituem-se em experiências com diferentes significações, sendo a linguagem o meio pelo quais as pessoas constroem suas interpretações, descrevem, explicam e objetivam os significados sobre os fenômenos que estão a sua volta. Entendida como prática social, a linguagem traduz a ação e o posicionamento das pessoas no mundo. É nessa teia de relações humanas, onde interagem atores com diferentes saberes e experiências, que ocorre o processo de construção do conhecimento e do significado do trabalho de prevenção. Identificou-se nos dois panfletos coletados (Quadro 1), tanto no Não dê mole pro mosquito da dengue como no Amigos do Recife contra a dengue a função conativa, que é geralmente utilizada em material publicitário e em normas, aonde se dão os indicativos, os passos a serem seguidos, as normas a serem obedecidas, e função educativa, que visa à educação. Na revista infantil e no jogo de quebra-cabeça, a tipologia pode ser percebida como lúdica e educativa, pois a intenção do interlocutor é clara: educar através da brincadeira. Quanto ao público a que o material se dirige, identificaram-se dois grandes públicos: a população em geral, através dos dois panfletos, e o público infanto-juvenil, com o jogo e o gibi. Quanto a essa categoria, é importante considerar o interlocutor para quem se pretende comunicar, e criar um mercado simbólico interativo para a construção deste produto. Da mesma forma acontece com o responsável ou os responsáveis pela concepção dos materiais. Muitas atividades que já vêm com o conteúdo pronto, não garantem o aprendizado e a mudança na prática da realidade. O uso de linguagem tecnicista pode levar às pessoas a não se identificarem ou não compreenderem/apreenderem o conteúdo. No material analisado não aparece esta participação popular na sua elaboração. O panfleto do Ministério da Saúde é o que tem informação mais técnica e menos didática, ou seja, as informações são tratadas na linguagem utilizada pelos especialistas da área, isso nos mostra que, ao se aproximar da realidade local, tem-se mais chance de identificação com as imagens, desenhos e textos. No material produzido pela Secretaria de Saúde municipal aparecem desenhos dos agentes de saúde ambiental, dos profissionais da Unidade de Saúde e das pessoas da comunidade, transparecendo que a elaboração do material busca abordar a realidade local e realizar algum reconhecimento/observação. 10

11 Quanto à forma de circulação, todo material analisado é distribuído pelos ASAs em diferentes atividades: visitas domiciliares, palestras, eventos, cursos e também está disponível na rede assistencial. Sobre o conteúdo informativo sobre a doença (quadro 2), em todos os textos percebe-se a representação da sociedade como indispensável para o combate à dengue e também apresentam informações sobre as formas de prevenção. Apenas dois deles (Panfleto Não dê mole pro mosquito da dengue e no Gibi) apresentam informações técnicas completas sobre a doença (mosquito transmissor, sintomas e forma de transmissão). Da mesma forma acontece com o ciclo evolutivo do mosquito, que só foi observado no jogo e no gibi. Quadro 1: Caracterização do Material de comunicação Material analisado Função e Tipologia comunicacional Gênero de discurso Públicos Identificados Responsável pela Produção Formas de circulação Panfleto Não dê mole pro mosquito da dengue Conativa e educativa Panfleto 1 População geral Ministério da Saúde Na Rede assistencial, nas visitas domiciliares e eventos Panfleto amigos do Recife contra a dengue Conativa e educativa Panfleto 2 População geral Secretaria de Saúde do Recife Na Rede assistencial, nas visitas domiciliares e eventos Quebra-cabeça Todos contra a dengue Lúdica e educativa Jogo quebra cabeça Crianças e adolescentes Secretaria de Saúde do Recife Nas escolas, creches e palestras Gibi A fuga do mosquito da dengue em busca da água prometida Lúdica e educativa gibi Crianças e adolescentes Secretaria de Saúde do Recife Nas escolas, creches, palestras, etc. Quadro 2: Conteúdo da informação sobre a dengue Panfleto 1 Panfleto Demonstra Participação da Sociedade no controle da dengue X X X X Apresenta Informações sobre as formas de prevenção X X X X Apresenta Informações técnicas sobre a doença (mosquito transmissor, sintomas, forma de transmissão) Apresenta o ciclo evolutivo do mosquito X X X 2 Jogo Gibi X 11

12 Conclusão A prevenção do dengue implica em lidar com a necessidade permanente de controlar o mosquito Aedes aegypti, o que depende da adesão da comunidade às propostas de prevenção e do significado que elas representam para a população. Alguns fatores que interferem nesse processo são: a contradição entre o discurso e a prática preventiva oficiais, a ausência de interação entre a população e o serviço, e a desconsideração do saber popular sobre a prevenção, construído na vivência da comunidade. As estratégias de comunicação utilizadas pela Secretaria de Saúde de Recife para a prevenção da dengue, apesar de apontarem alguns fatores positivos, ainda estão longe de cumprirem seu papel pleno sendo necessário adequar a linguagem técnica ao dia-a-dia das comunidades, de forma que o discurso oficial tenha condições de compreender, construir, e contribuir à fala dos seus moradores. Isso porque se define um nível de conhecimento como ideal e supõe-se que o seu repasse à população irá resultar na eliminação total dos criadouros, num processo em que a interlocução entre usuário e serviço está excluída. Portanto, é fundamental a participação efetiva da sociedade na definição de prioridades de ação e na elaboração e realização de estratégias educativas. 12

13 Referências ARAÚJO, Inesita. A reconversão do olhar: prática discursiva e produção do sentido na intervenção social. São Leopoldo-RS: Ed. da Unisinos, p.. Mercado Simbólico: um modelo de comunicação para políticas públicas. Artigo Mercado simbólico: interlocução, luta, poder. Um modelo de comunicação para políticas públicas. Tese de doutorado. Universidade Federal do Rio de Janeiro, Escola de Comunicação/CFCH: Rio de Janeiro, BOLETIM SEMANAL DA DENGUE. Dengue em Pernambuco - S.E. 52 (23/12/07 a 29/12/07) Dados consolidados dia 03/01/08. Disponível em: < acesso em 18 fev BRASIL. Constituição Federal de In: BRASIL. Ministério da Saúde. Gestão Municipal de Saúde. Leis normas e portarias atuais. Rio de Janeiro. Brasil: Ministério da Saúde, 2001, p BRASIL. Lei nº 8080 de 19 de dezembro de In: BRASIL. Ministério da Saúde. Gestão Municipal de Saúde. Leis normas e portarias atuais. Rio de Janeiro. Brasil: Ministério da Saúde, BRASIL. Lei nº 8142 de 28 de dezembro de In: BRASIL. Ministério da Saúde. Gestão Municipal de Saúde. Leis normas e portarias atuais. Rio de Janeiro. Brasil: Ministério da Saúde, BRASIL. Ministério da Saúde. 12.ª Conferência Nacional de Saúde: Conferência Sergio Arouca: Brasília, 7 a 11 de dezembro de 2003: relatório final / Ministério da Saúde, Conselho Nacional de Saúde. Brasília, CARDOSO. J M. Comunicação e saúde: notas sobre a trajetória histórica e tendências atuais. In: Silva, Jacqueline Oliveira. Brondin, Ronaldo, organizadores. Máquinas do Sentido: processos comunicacionais em saúde. Porto Alegre: Dacasa editora; p FAUSTO-NETO A. Percepções acerca dos campos da saúde e da comunicação. In: Pitta AMR, organizador. Saúde e comunicação: visibilidades e silêncios. São Paulo/ Rio de Janeiro: HUCITEC/ ABRASCO; p FRANÇA, Elisabeth; Abreu, Daisy; Siqueira, Márcia. Epidemias de dengue e divulgação de informações pela imprensa. Artigo. Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, 20(5): , set-out, GURGEL.Idê G.D. A Pesquisa Científica na Condução de Políticas de Controle de Doenças Transmitidas por Vetores. Tese de doutorado. Recife, PE. Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães,

14 MAINGUENEAU, Dominique. Análise de textos de Comunicação. Tradução de Cecília P. de souza e Décio Rocha - São Paulo: Cortez. p PITTA. Áurea M. da Rocha. Interrogando os campos da saúde e da comunicação: Notas para o debate. In: Pitta AMR, organizador. Saúde e comunicação: visibilidades e silêncios. São Paulo/ Rio de Janeiro: HUCITEC/ ABRASCO; p RECIFE. Secretaria de Saúde. Plano municipal de saúde 2006/2009. Recife: Secretaria Municipal de Saúde, RUBIM, Antônio A. Canelas. Comunicação e contemporaneidade: Aspectos Conceituais. Informação e comunicação social em saúde. Brasília, Fundação Kellog/Projeto UNI/FAPEX/OPAS, p. série desenvolvimento de serviços de saúde nº 15. STOTZ, E. N., Enfoques sobre educação e saúde. In: Participação Popular, Educação e Saúde, Teoria e Prática (V. V. Valla & E. N. Stotz, org.), pp , Rio de Janeiro: Relume- Dumará. 14

15 Anexos: Material impresso utilizado na análise 15

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