Idosos e maus tratos: será que acontece?

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1 Idosos e maus tratos: será que acontece? Luciana Hupalo da Silva Aluna do Curso de Graduação em Enfermagem. Irene Cortina Docente do Curso de Graduação em Enfermagem. Orientadora. RESUMO A população brasileira está se tornando cada vez mais idosa. A diminuição na taxa de natalidade e o aumento da expectativa de vida fazem com que a pirâmide populacional se modifique. A nossa sociedade cultiva o mito da eterna juventude, talvez por conseqüência do período de transformação tecnológica que estamos passando. As famílias, assim como o sistema social, não estão prontas para proporcionar aos seus idosos proteção e qualidade de vida. Isso resulta no aumento de maus tratos aos idosos, tanto física, psicológica, economicamente e por negligência. A maioria dos maus tratos acontece no seio da família, tendo como prováveis causas o desequilíbrio da dinâmica familiar e social. Descritores: Saúde do idoso; Violência; Cuidados de enfermagem. Silva LH, Cortina I. Idosos e maus tratos: será que acontece? INTRODUÇÃO Por que falar de idosos num país com tantos jovens? A resposta a esta questão é aparentemente simples, o Brasil já possui uma população de idosos significativa e pouco sabemos sobre ela. Houve um declínio das taxas de fecundidade na última década, transformando a pirâmide demográfica do Brasil. Veras (1999) diz que houve uma retangularização progressiva, e os dados apontam para o crescimento do número de pessoas idosas, entretanto a proporção da faixa etária mais jovem ainda é maior do que a encontrada em países desenvolvidos. Segundo Queiroz (2000) o aumento da expectativa de vida, aliada à redução das taxas de natalidade, vem alterando a pirâmide populacional e transformando a questão da velhice, antes restrita aos limites da estrutura familiar, em uma nova questão social. No Brasil, nos próximos anos, a proporção da população que é idosa permanecerá sendo menos de 10% do total e consistirá em um grupo de jovens idosos, cuja idade vai de 60 a 69 anos. Este é o contraste com países desenvolvidos onde o maior crescimento se dá nas faixas acima de 70 anos. A economia brasileira neste século deverá sofrer transformações importantes relativas à idade de aposentadoria, direito de pensão e questões relacionadas com a força de trabalho, produtividade e composição da família. QUEIROZ (2000) considera que muito embora o envelhecimento populacional seja decorrente do próprio processo de desenvolvimento, na realidade brasileira, o aumento da expectativa de vida, não foi acompanhado pela necessária qualidade de vida, dando origem a uma geração de idosos com graves problemas de saúde, sociais e econômicos e afetivas. Mas afinal, o que é o envelhecimento? Quando uma pessoa se torna idosa? Velhice é um termo impreciso e difícil de se definir, serão as décadas vividas, isto é, o cronológico? ou serão os limites físicos, biológicos, psíquicos e sociais que delimitam esta etapa do curso da vida. VERAS (1999) faz uma abordagem cronológica para definir a população idosa em países de terceiro mundo que é a de: 60 a 69 anos faixa de jovens idoso ; de 70 a 79 anos faixa de meio idosos, acima de 80 anos faixa de Idosos 92

2 velhos. Segundo BOBB (1993) envelhecer é um processo seqüencial, individual, acumulativo, irreversível, universal, não patológico, de deteriorização de um organismo maduro, próprio a todos os membros de uma espécie, de maneira que o tempo o tome incapaz de fazer frente ao estresse do meio ambiente e, portanto aumente sua possibilidade de morte. VERAS (1999) pergunta: uma pessoa é tão velha quanto suas artérias, seu cérebro, seu coração, sua moral ou sua situação civil? Ou são maneiras pelas quais outras pessoas passam a encarar as características que qualificam as pessoas como velhas? A velhice pode ser definida sob a ótica cultural diferenciando se nas diversas partes do mundo, diferenciando se nas diversas culturas, que dão tratamento e valorização própria aos seus idosos. Ainda buscando uma forma de definição para velhice, encontramos a de PACHECO (1997) que relaciona saúde com idade e soma à idade cronológica, a forma de pensar, o ser biológico, social, existencial e histórico. O envelhecimento, segundo PACHECO (1997) é um processo contínuo do ser humano que não pode ser claramente definido, inclusive no nível biológico. A deteriorização física que ocorre ao longo dos anos leva as pessoas a se considerarem (e aos seus semelhantes) como velhos. Assim, passa a ser idoso, aquele que acumulou anos de vida e a vive de forma independente ou depende de terceiros para o atendimento de suas necessidades básicas ou de tarefas rotineiras. Socialmente, varia de acordo com o quadro cultural de uma geração para outra, principalmente com as condições de vida e de trabalho a que estão submetidas às pessoas, sendo que, condições desiguais de vida, levam, quase sempre, à condições desiguais no envelhecimento. Economicamente, muitas vezes como aquele que se retirou formalmente do mercado de trabalho, mas muitos, ao se aposentarem continuam trabalhando para a sobrevivência, e outros, antes mesmo de se aposentarem por idade ao tempo ou de serviço, já estão incapacitados para produzirem economicamente. Por conseqüência do seu crescimento a questão do idoso foge da esfera familiar e passa para social, deixando de ser um problema de resolução interna exclusiva de cada família e exigindo políticas próprias que atendam os direitos e as necessidades de saúde, lazer, habitação e ocupação. A velhice é um momento especifico do cicio de vida, o idoso continua sendo um cidadão cujos direitos devem ser respeitados, mesmo que já não tenha produtividade econômica. Notamos que o desrespeito e os maus tratos na velhice devem se a inúmeras causas, que vão do âmbito familiar, ao âmbito socio econômico. Vivemos em um século onde o crescimento tecnológico é mais intenso que em épocas passadas, o que dificulta o acompanhamento de tantas inovações por parte dos jovens, imagine se por parte dos idosos. Nos chama atenção o assunto que diz respeito aos maus tratos na velhice, a ausência de institucionalização digna. Poucas pesquisas existem sobre os maus tratos, como é comentado por Fernandes e Assis (1999), observaram que em cinco anos de literatura, 26 artigos foram publicados sobre maus tratos ao idoso, dos quais apenas quatro continham dados originais, sendo que neste mesmo período foram publicados 248 artigos sobre maus tratos a criança. Com o acelerado desenvolvimento tecnológico, globalização, e a exigência de atualização constante, o idoso nem sempre consegue acompanhar este rápido processo. LOLA (1997) aborda o tema e vem nos lembrar que o saber gerado pelo acúmulo de experiências constitui a maior riqueza da velhice,,. No entanto este aspecto é muito desprestigiado, o que torna o idoso menos importante socialmente. Freqüentemente as pessoas são valorizadas pelo critério de poder, mais do que pelo de ser. 0 idoso improdutível materialmente e diminuído intelectualmente corre o risco de ser considerado um indivíduo menos importante e, portanto menos digno, não só pela sociedade, mas infelizmente pelos profissionais da área da saúde. Por mais que tenhamos subsídios necessários para assegurar uma vida menos corruptiva aos idosos, temos que manter uma estrutura que faça a ordem vigorar, como declara o Artigo 230 da Constituição: a Família, o Estado e a Sociedade têm o dever de amparar as pessoas idosas, assegurando sua participação na comunidade, defendendo sua dignidade e seu bem estar e garantindo lhe o direito à vida. FERNANDES (1997) em seu trabalho, afirma que foi a primeira vez que a Constituição Brasileira mostrou interesse para esta questão abrindo caminho para que se considerassem os idosos personagens de direito, senhores de cidadania, sem o que, poderia haver injustiças e até atos lesivos dos direitos legais deste público. Mesmo com a experiência de uma Constituição que assegura ao idoso, disposições sobre maus tratos, extorsão, abandono, omissão de socorro, negativa de amparo, negativa de exercer a cidadania, muitos crimes são realizados dentro da própria casa, nas ruas, no comércio, e até mesmo em instituições ligadas a proteção do idoso. FIGUEIREDO (1997) define abuso físico como algo que causa dor, lesão física ou coerção física, abuso como qualquer ato de omissão que resulte em prejuízo ou ameaça a saúde ou bem estar do idoso. Quanto à classificação o abuso pode ser físico, psicológico e financeiro. Por negligência e ainda por violência aos direitos do idoso. PACHECO (1997) considera que para um homem ter uma velhice digna seria preciso que tenha sido tratado como um homem ao longo de sua vida. O idoso deve ter assegurado seus diretos de cidadão, como os teve enquanto criança, adolescente, jovem e adulto. PASSINI (1997) considera que uma ação de responsabilidade fiscal sugere uma abordagem simultânea que atinja os mais vulneráveis, ao mesmo tempo atuando na prevenção de doenças e promoção da saúde. Ações devem promover e apoiar a união da família e a solidariedade entre as gerações. Nossa sociedade cultiva o mito da eterna juventude, talvez pelo período de transição tecnológica, que de um lado incrementa obsolência programada, de outro, acaba marginalizando os idosos como feios, seres improdutivos e 93

3 os joga em asilos ou em fundos de quintais, descartando os como um produto perecível qualquer. Temos muito que aprender a partir das luzes do entardecer da vida, na sabedoria que brota da experiência que entende a vida não como um problema a ser resolvido pelo computador, mas como um mistério a ser descoberto e partilhado na gratuidade do amor a cada dia (PASSINI 1997). Objetivamos com este trabalho conhecer a população idosa, como vivem e sua relação com a família e a sociedade. Identificar os principais fatores desencadeantes de maus tratos aos idosos quando e porque são praticados, além de abordar o suporte que a sociedade oferece para o idoso os subsídios existentes para o cuidado, a proteção, a habitação, convívio social e comunitário. METODOLOGIA Foi realizada pesquisa bibliográfica, referente aos idosos, no Brasil, em artigos de revistas e livros. RESULTADOS Fatores relacionados aos maus tratos com idosos Podemos observar um aumento considerável e desenfreado dos índices de violência que atinge de modo geral todas as camadas sociais, e principalmente aquelas mais vulneráveis como as mulheres, crianças e idosos. Segundo SILVA (1996) um idoso na família poderá constituir um problema que se manifesta em diversas circunstâncias, desde aquelas relacionadas aos aspectos de ordem física até o choque de gerações, tão freqüentes entre adolescentes e idosos, ou mesmo adultos e idosos. Algumas destas situações se não forem bem compreendidas podem levar à sério os problemas da dinâmica familiar, e podendo levar o idoso a ser o agente catalisador de agressões e insatisfações dos membros da família. FIGUEIREDO(1998) define que a família, a vida doméstica não é algo natural, primário, é então uma criação cultural, ou seja, pressupõe a presença de ordens e modelos para administrar e organizar as relações entre seus integrantes. 0 ambiente doméstico foi construído, criado pelo homem, através de determinados símbolos, ambiente este, que vive em constante transformação. Com a chegada da velhice e as perdas físicas, há a necessidade de uma infra-estrutura que possibilite o atendimento de necessidades básicas do idoso: alimentação, higiene, lazer, este é o momento que alguém da família precisa assumir a responsabilidade de cuidador. FIGUEIREDO (1998) considera que as representações que os familiares tem da velhice e do velho, hoje e pelas mudanças ocorridas no interior da família, este mesmo idoso não goza do mesmo prestígio entre a mulher e os filhos, sobretudo se ele for acometido de doença crônico degenerativa, que possa ter causado um grande nível de comprometimento de sua autonomia e independência. È neste momento que os papéis se invertem, os filhos passam a tomar conta dos pais, os novos cuidadores. Quando um idoso muda para a casa dos filhos, ele abandona sua vida anterior e mudam se então os papéis, suas funções e seus espaços. Até então ele exercia o papel principal de sua família; indo para outra casa onde as pessoas já tem papéis definidos, onde já existe um chefe de família, e o idoso deverá se adequar à rotina de uma nova vida familiar e ter um novo papel. No entanto, o idoso nem sempre consegue acompanhar a velocidade das transformações ter que conquistar um novo espaço, viver a perda de seus papéis conseqüentemente se sentindo frágil, dependente emocionalmente, e podendo ser visto como estorvo um peso. O resultado de ter que conviver com esta falta de capacidade de se adequar a um novo sistema de vida o idoso fica susceptível a maus tratos e abuso por parte das pessoas com quem convive. O problema de maior complexidade é quando o idoso mora com filhos e netos e a distância de gerações é maior, já que os 1aços de consangüinidade não asseguram o amor. Segundo FERNANDES e ASSIS (1999) quatro a cada cem idoso sofrem alguma forma de violência, sendo que a grande maioria fica oculta no seio das famílias ou nas instituições de abrigo. Os problemas de convivência intergeracional são complexos pois decorrem de inúmeras diferenças que caracterizam as diversas gerações, perpassando pela vitalidade de um e incapacidade do outro. Intolerância do jovem e teimosia do idoso e tantas outras. A dependência inerente na maioria dos casos nos idosos é a causa do silêncio que envolve todas as situações consideradas de maus tratos. Existe o silêncio por parte da vitima e por parte de quem prática a violência. Segundo QUEIROZ (1997) todos os profissionais que trabalham com idosos, embora saibam da ocorrência de situações de violência tem dificuldade em obter uma denuncia formal, quando o agressor é um familiar muito próximo ou um cuidador profissional do qual o idoso depende. A vergonha, a humilhação e o constrangimento que acompanham uma situação de violência, bem como o receio das conseqüências, dificultam não apenas a denuncia, mas o encaminhamento oficial das ações. FIGUEIREDO (1998) salienta que o abuso em pessoas idosas na sociedade parece ser visto como algo natural; resolvido dentro e pela família, onde forma se as conspirações silenciam em torno do fato, que poderá fortalecer se ainda mais se esses encararem a família como uma instituição sagrada. Esse fato demonstra a fragilidade e falência da instituição família. Quebrar o silêncio e denunciar seria desmoronar esta instituição, como efeito a esta sacralidade a sociedade marginaliza e estigmatiza aqueles que denunciam ou assumem suas culpas. Devemos considerar que a estrutura familiar não é muitas vezes capaz de acolher sozinhas os seus idosos, pois a função de cuidadora delegada tradicionalmente às mulheres, hoje já não é exercida como em décadas passadas e esta mulher (filha, nora) que são convidadas à explorar o mercado de trabalho e competir meio de sustento com os 94

4 homens, acabam delegando a estranhos este papel expondo o idoso a uma atenção inadequada, sobretudo na questão afetiva. Outro fator que pode desencadear maus tratos é o estresse dos membros da família, que muitas, vezes optam asilar seu idoso como forma de manter a dinâmica familiar estruturada, A institucionalização do idoso gera traumas na família e também no idoso que sofre ao ser cuidado por estranhos e não mais por membros próximos. GROISMAN (1999) coloca nos que por um lado assistimos a socialização progressiva das questões dos idosos, que durante muito tempo foram considerada como próprias da esfera familiar, e hoje se transformam em uma questão pública. A função das instituições asilares: uma que manifesta, abrigo e cuidado das pessoas desamparadas ou que estejam impossibilitadas de estar junto as suas famílias e à comunidade, e a outra latente ou de serve corno lócus socialmente provado de segregação de seres humanos cuja produtividade econômica e representação social foram esgotadas pelo sistema social. A Lei Federal no 8842, que dispõe sobre a Política Nacional do ldoso em alerta sobre o constante crescimento desta população e conseqüentemente o aumento da violência sobre esta população determina no Artigo 10 Capitulo IX da área da Justiça: a) Promover e defender o direito da pessoa idosa; b) Zelar pela aplicação de normas sobre o idoso determinando ações para evitar lesões e abusos em seus direitos. Parágrafo único: Todos cidadãos tem o dever de denunciar à autoridades competentes qualquer forma de negligência ou desrespeito ao idoso. Houve a iniciativa da criação de delegacias especializadas em denúncias contra maus tratos aos idosos e o que podemos ver as inúmeras dificuldades que esta, vêm enfrentando para desenvolver seus trabalhos, que incluem falta de recursos e de profissionais habilitoo5, além.do empenho da sociedade civil e dos governantes. Com certeza, todos aqueles envolvidos ou não na assistência ao idoso, já presenciaram atitudes preconceituosas a eles dirigidas como Vô, conversa de velho, roupa de velho e por aí a fora! Isto segundo Fernandes e Assis (1.999) é o que chamamos de violência silenciosa, que não é mais do que uma forma de violência sem solução. Infelizmente, não temos existentes serviços que sejam capazes de interferir em relações intrafamiliares, já que é muito raro a denúncia feita por parte do idoso, que fica segregado em sua casa, sem apoio suficiente para denunciar e através disto encontrar formas de proteção. Há uma barreira muito grande para superar: a política do silêncio, muitas vezes protagonizada pelo próprio idoso ou seu cuidador. Alguns escritores acreditam em soluções, que diante de tantas formas de persuasão poucas pessoas acreditam. Segundo LÉA (1.997) o idoso não pode deixar se envenenar por sentimentos de raiva, medo, revolta, intolerância, mas ao contrário procurar se comunicar a sua volta, compreendendo e se fazendo compreender, não pela idade, mas apesar da idade saber preservar sua estima, encontrar o respeito como pessoa, fazendo valer seus direitos e aceitando sua forma de ser. CONSIDERAÇÕES FINAIS Conhecer a situação e as circunstâncias de vida da população idosa é essencial para prestação de serviços, sobretudo na área da saúde visando os custos da qualidade dos serviços prestados. Há de se conhecer com sensibilidade toda problemática que envolve o ser idoso e as suas formas de inserção na sociedade. Os profissionais da saúde precisam conhecer a transição epidemiológica gerada pelo novo modelo populacional, a fim de criarem novas formas de atenção. Implica ao atendimento do idoso, intervenções multidisciplinares, decorrentes das diferentes necessidades geradas nesta etapa da vida, bem como as que surgiram na infância, adolescência e vida adulta. Devem ser criados programas para atender e orientar os idosos e seus familiares, encorajando os a enfrentar seus problemas, a superar juntos as dificuldades físicas, sociais e afetivas. È importante lembrar que as violências que acometem os idosos ultrapassam as apresentadas aqui; no entanto devemos certificar que é necessário amplo conhecimento de fenômeno da violência e assim, comprometer efetivamente a sociedade, tanto na esfera pública como na privada para a conquista de medidas legais e assistenciais. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS VERAS R. P. Pais jovem com cabelos brancos: a saúde do idoso no Brasil Rio de Janeiro: Relume Dumaia, CAMARANO, A. A. muito além dos 60: os novos idosos brasileiros. RJ IPEA, QUEIROZ, Z.P.V. e. Cuidando do idoso: uma abordagem social. rev. O Mundo da Saúde, v. 21, n. 4, p , PACHECO, J.L. Práticas sociais na promoção da saúde do idoso. rev. Arquivos de Geriatria e Gerontol, p.72-82, FERNANDES M.G.M; Assis, J.F Maus tratos contra idosos: definições e estratégia para identificar e andar. Rev. Gerantologia, n. 3, p , FIGUEIREDO, S.C.S. Abuso de pessoas idosas na família: um ensaio. Rev. Gerontologia, v. 6, n. 3, p , PASSINI, L. Envelhecer com dignidade. O Mundo da Saúde, v. 21, n. 4, p. 21, SILVA E.B.N. A revelação familiar e o idoso. Rev. Gerontologia, v. 4, n. 2, p.75-78, GROISMAN, Duas abordagens aos asilos de velhos, da clínica Santa Genoveva à história da institucionalização da velhice. Cadernos Pagu, v. 13, p , BRASIL, constituição brasileira política nacional do idoso, Brasília, 1996 LÉA, M. Quem tem medo de envelhecer? Você? São Paulo p. dissertação (mestrado) Faculdade de enfermagem Escola Paulista de Enfermagem. Rev Enferm UNISA 2001; 2:

5 BABB, P. Enfermagem gerantologia na América Latina: Marco conceitual: 9º Congresso Brasileiro de Geriatria e gerontologia, São Paulo, 1993 Anais SIBGG, São Paulo. QUEIROZ, Z.P.V. Violência contra a velhice: considerações preliminares sobre uma nova questão social. Rev. O mundo da saúde, v. 21, n 4, p. 83, LOLA, MJF. Hospitalização a idoso: um estudo de fatores adaptativos. Rev. 0 mundo da saúde v. 21 n 4, p.45 63, FERNANDES, FS Importância da legislação para terceira idade. Rev. 0 mundo da saúde v. 21 n 4, p QUEIROZ, ZP.V. Cuidando do idoso: uma abordagem social Rev 0 mundo da saúde v. 24 n 4, p PAPALÉO, M.N. Geriatria: fundamentos, clínicos e terapêuticos. São Paulo, Atheneu,

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