18/08/2013. Autenticidade Digital PRESERVAÇÃO DIGITAL. Preservação Digital
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- Sara Taveira Pacheco
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1 Autenticidade Digital PRESERVAÇÃO DIGITAL Preservação Digital 1
2 Introdução Urgência da sociedade contemporânea em transformar tudo para formatos digitais Textos, imagens, vídeos, música Economia de espaço físico de armazenamento; Ganhos de produtividade e eficiência proporcionados pela otimização dos fluxos de informação; Facilidade de acesso aos estoques de informação; Facilidade de produção, edição, publicação, integração e distribuição de informação. Introdução A informação produzida hoje já nasce digital; As que estão em suportes convencionais estão sendo convertidas para formas digitais; Desafios para os profissionais da informação Garantir meios de acesso à informação digital às futuras gerações; Salvar nossa memória digital. Não há estratégias consolidadas para garantir o acesso de longo prazo às informações digitais; A nossa compulsão em produzir informações digitais é maior que a nossa capacidade de preservar o acesso a elas. 2
3 Introdução A humanidade deseja garantir que a herança cultural, histórica, científica expressa por meio da informação digital possa no futuro ser acessada por meio dos recursos tecnológicos disponíveis na época, de maneira íntegra, e que essa informação tenha a garantia de sua autenticidade e confiabilidade. Ameaças fragilidade e instabilidade das mídias digitais; Obsolescência rápida dos equipamentos de informática, dos softwares e dos formatos; Tempo cada vez mais curto entre a inovação e a obsolescência tecnológica. Definição A preservação digital é a atividade responsável por garantir que a comunicação entre um emissor e um receptor é possível, não só através do espaço, mas também através do tempo. Pode-se definir preservação digital de forma muito prática como planejamento, alocação de recursos e aplicação de métodos e tecnologias para assegurar que a informação digital permaneça acessível e utilizável. Preservação digital significa manter uma coleção digital de forma usável e interpretável por um longo período. Isso implica na manutenção da integridade, do contexto tecnológico, do histórico de procedência, referências e usabilidade de cada objeto digital. Diante da obsolescência tecnológica, a maior ameaça às coleções digitais, a preservação digital se faz desafiadora. 3
4 Problemas Obsolescência de hardware Problemas Obsolescência de hardware 4
5 Problemas Obsolescência de hardware Problemas Obsolescência das mídias 5
6 Problemas Obsolescência das mídias Problemas Obsolescência das software 6
7 Problemas Obsolescência de Software Problemas Obsolescência de Software 7
8 Problemas Obsolescência de Formatos Texto txt, ws, doc, docx, pdf Imagens pcx, bmp, gif, jpg, tiff Audio wave, midi, mp3 Video mpg, avi, mov Arquivologia e Preservação Digital As primeiras considerações sobre a preservação digital partiram da arquivologia; Fatores como tempo e custo de armazenamento de longo prazo foram adicionados a decisões sobre o volume e formato do material a ser preservado; Também foram os arquivistas que propuseram algumas das características das ferramentas necessárias para a proteção, cuidado e manutenção de coleções digitais. LAZORCHAK,
9 Estratégias No início da era digital, a preocupação das organizações com a preservação concentrava-se na estratégia de fazer cópias de segurança (backup). É preciso converter os documentos a formatos abertos, para que eles sejam acessados após a obsolescência dos equipamentos e programas de informática em que foram criados. Estratégias Se um dos níveis se tornar obsoleto o objeto conceitual deixa de estar acessível 9
10 Estratégias Foco no objeto físico/lógico Preocupação em preservar a informação nos seus formatos lógicos ou físicos originais Utilização da tecnologia originalmente associada a estes objetos para garantir o acesso aos mesmos Preservação de tecnologia Foco no objeto conceptual Preocupação em preservar as características essenciais dos objetos digitais de uma forma independente do hardware e do software Preservação de objetos conceituais Preservação da Tecnologia (físico/lógico) 10
11 Refrescamento Transferência de informação de um suporte físico de armazenamento para outro mais estável antes que o primeiro se deteriore ou se torne irremediavelmente obsoleto; É pré-requisito para qualquer estratégia de preservação. Museu de Hardware Preservação do contexto de criação/interpretação original em museus de hardware e software Demasiado dispendioso Dificuldade em mater o hardware operacional a longo-prazo Restrições elevadas no acesso à informação Dificuldade na reutilização da informação 11
12 Emulação Baseiam-se na utilização de um software, chamado emulador, capaz de reproduzir o comportamento de uma plataforma de hardware e/ou software, numa outra. A grande vantagem desta abordagem está na capacidade de preservar, com um elevado grau de fidelidade, as características e as funcionalidades do objeto digital original. Pressuposto: é tecnicamente viável substituir as plataformas de hardware obsoletas necessárias para executar no futuro os aplicativos originais em máquinas virtuais (emuladores); Emulação Críticas Complexidade técnica de desenvolver emuladores; Requer especificação detalhada do hardware e do software; Os próprios emuladores estão sujeitos a obsolescência; Os usuários são obrigados a operar sistemas obsoletos; A construção de emuladores é um processo complexo; Problemas de direitos de autor; Preservar um sistema operativo inteiro apenas para visualizar um documento parece uma tarefa exageradamente pesada; 12
13 Encapsulamento Preservação do objeto digital original juntamente com metadados capaz de garantir a sua futura interpretação; Criar containers ou embrulhos contendo o objeto digital e toda a informação (descrição formal) necessária do objeto para permitir o futuro desenvolvimento de conversores, visualizadores ou emuladores. Vantagens Permite adiar as responsabilidades de preservação; Orientado a objetos que apenas serão utilizados num futuro longínquo Desenvolvimento de visualizadores, migradores ou emuladores apenas no futuro; Desvantagens Objetos complexos possuem especificações complexas Possibilidade de especificações incompletas; Preservação do objeto conceitual 13
14 Migração Conjunto de atividades que devem ser repetidas periodicamente Copiar, converter ou transferir a informação digital do patamar tecnológico que a sustenta (mídias, softwares, formatos e hardware) para um outro mais atualizado e de uso corrente; Tem como objetivo manter os objetos digitais compatíveis com tecnologias atuais de modo que um usuário comum seja capaz de utilizá-lo sem necessidade de recorrer a artefatos menos convencionais, como por exemplo, emuladores. Possui um conjunto de procedimentos mais bem organizados e consolidadas; Vantagens Disseminação dos materiais em formatos atualizados; Sem necessidade de preservar o software original; Desvantagens Possível perda de informação durante a conversão Necessidade de diligência continua Dispendiosa a longo-prazo Metadados de Preservação 14
15 Metadados de Preservação Várias instituições internacionais têm construído marcos conceituais para identificar elementos específicos de metadados de preservação. Estão sendo desenvolvidos dicionários de metadados de preservação utilizados nesses projetos e que refletem o tipo de necessidades que as instituições enfrentam. Metadados de Preservação A National Library of New Zealand produziu um esquema de metadados para preservação, orientado para ser um ponto de equilíbrio entre os princípios expressos no modelo de referência Open Archival Information System (OAIS) para a preservação de metadados e a praticidade de implementação de um conjunto de metadados operacionais de preservação. Ele está dividido em quatro entidades: o objeto, o processo, o arquivo e a modificação de metadados. 15
16 Metadados de Preservação O modelo de referência OAIS 32 16
17 Modelo de referência OAIS Open Archival Information System (OAIS) Reference Model; Define os componentes funcionais básicos presentes num sistema de arquivo com responsabilidade de preservação Interfaces internas e externas Caracteriza os objetos digitais manuseados Determina a terminologia a utilizar no contexto da preservação Desenvolvido pelo Consultative Commitee for Space Data Systems (CCSDS) Grupo responsável por estabelecer normas para os dados produzidos por agências espaciais Aprovado como uma norma ISO em Janeiro de 2002 (ISO 14721) OAIS Produtor (Producer) é a pessoa ou sistema que fornece a informação; Consumidor (Consumer) é a pessoa ou sistema interessado no material arquivado Gerenciamento (Management) Responsável pela gestão do arquivo digital 17
18 OAIS - componentes funcionais Ingestão (Ingest) Recepção, validação, transformação, descrição da informação submetida pelos produtores Armazenamento (Archival Storage) Garante a preservação da informação a nível físico e lógico (refrescamento, migração, verificação de integridade, disaster recovery, etc.) Gerenciamento de dados (Data management) Responsável pela gestão dos metadados associados aos objetos custodiados OAIS - componentes funcionais Planejamento de preservação (Preservation Planning) Monitora o ambiente externo quanto a modificações na tecnologia ou comunidade de utilizadores que poderão afetar a estratégia de preservação Acesso (Access) Localização, pedido, transformação e entrega de objetos digitais aos consumidores Controlo de acessos Administração (Administration) Dá suporte às operações do dia-a-dia Coordena as restantes atividades 18
19 OAIS Pacotes de Informação Pacote de submissão (SIP) Objeto digital fornecido Metadados disponibilizada pelo produtor Pacote de arquivo (AIP) Objeto digital a ser arquivado Metadados suficientes para garantir a preservação e o acesso ao objeto Pacote de disseminação (DIP) Objeto no formato que será entregue ao consumidor OAIS Um repositório que segue as definições do modelo OAIS está obrigado a cumprir as seguintes responsabilidades: 1) negociar com os produtores de informação a aceitação dos critérios relacionados às características dos documentos (tipo, assunto, fonte, originalidade, singularidade, mídia, formatos, etc.) e a conformação com padrões e políticas; 2) obter controle das informações que garantem a preservação de longo prazo (propriedades e direitos autorais); 3) determinar as comunidades de usuários potenciais; 4) garantir a compreensão da informação fornecida; 5) seguir políticas de documentação de procedimentos para auxiliar na localização dos originais; 6) definir as condições de acesso, distribuição e preservação do acesso. 19
20 OAIS Não existem na literatura muitos exemplos de projetos ou relatos de problemas encontrados na sua aplicação em diferentes processamentos de informação em bibliotecas e arquivos. Existe sim a recomendação de que profissionais das áreas da ciência da informação e arquivologia trabalhem junto com profissionais da informática na implementação do modelo. Pelo fato de que o modelo OAIS pode atender a necessidades de comunidades individuais, não existem dois sistemas que sigam o modelo da mesma forma. Isso coloca o OAIS não como uma função de preservação, mas como parte da administração e do planejamento da preservação de documentos digitais. Os 10 mandamentos da preservação digital 20
21 Documento Digital Hardware (físico) Software (lógico) Informação (suporte + bits) Preservação digital: 10 mandamentos 21
22 Preservação digital: 10 mandamentos 01 Manterás uma política de preservação; definição e implementação de uma política de preservação digital na instituição; Passos: Formação de uma equipe multidisciplinar (grupo de trabalho); Elaboração da política de preservação: normas, padrões, modelos, procedimentos; Preparação da infra-estrutura; Implantação da política de preservação (despreparo e rejeição); Preservação digital: 10 mandamentos 02 Não dependerás de hardware específico; rápida obsolescência; evitar a dependência tecnológica a determinado equipamento ou fabricante; Muitas empresas investem em tecnologias promissoras que nem sempre são consolidadas no mercado e acabam ficando incompatíveis com a tecnologia padrão vigente no mercado; 03 Não dependerás de software específico; o uso de software específico pode causar dependência tecnológica a determinado fabricante, restringindo a autonomia do detentor do documento; Utilizar padrões abertos, capaz de ser acessado por diversos softwares disponíveis no mercado; A escolha do software tem que garantir o acesso ao documento digital (como foi gerado) por diferentes softwares diferentes; 22
23 Preservação digital: 10 mandamentos 04 Não confiarás em sistemas gerenciadores como única forma de acesso ao documento digital; Sistema de gerenciamento de documentos geralmente é uma caixa-preta, raramente possuem código aberto; Todo sistema é suscetível a falhas; O acesso aos documentos devem ter um caminho alternativo; 05 Migrarás seus documentos de suporte e formato periodicamente; Obsolescência de suporte e formato; Escolha adequada do formato e suporte formato GIF apenas 256 cores; armazenamento de vídeos em disquete Preservação digital: 10 mandamentos 06 Replicarás os documentos em locais fisicamente separados; Manter política de backup; Manter réplicas (cópias) dos documentos, sistemas e base de dados em locais fisicamente separados, respeitando uma política de contingência definida pela instituição; O ambiente de replicação deve ter no mínimo o mesmo nível de segurança do ambiente principal; 07 - Não confiarás cegamente no suporte de armazenamento; fragilidade (degradação) dos suportes; o tempo de vida de um suporte (mídia) depende as condições (temperatura, humidade) do local de armazenamento. 23
24 Preservação digital: 10 mandamentos 08 Não deixarás de fazer backup e cópias de segurança; política de backup; 09 Não preservarás lixo digital Nem sempre documentos digitais tem algum valor; Tabelas de temporalidade de documentos definindo prazos de guarda, avaliação e transferência da documentação; Preservação digital: 10 mandamentos 10 Garantirás a autenticidade dos documentos digitais A migração de suporte deixa o documento exposto a adulterações; Perda de dados ou informações; Perda da estrutura do documento; Adulteração; Perda de propriedades fundamentais à diplomática do documento; Perda do contexto histórico; Perda do histórico de produção e demais metadados; Perda do documento; Orientações: Controle de acesso; Trilhas de auditoria; Metadados de preservação; Exposição mínima do documento; Ferramentas de migração; 24
25 Conclusões Conclusões Emulação vs Migração Emulação para preservação de software e objetos complexos Migração para a preservação dos restantes objetos digitais Não existe uma solução única e adequada a todos os tipos de material Preservação do bit stream original Hoje em dia reconhece-se que para garantir a preservação será necessário alterar o objeto preservado Os objetos analógicos (em papel) também são modificados ao longo do tempo (ex: escurecimento das folhas) 50 25
26 Conclusões A decisão sobre que estratégia de preservação adotar depende de vários fatores: Simplicidade de implementação a curto e longo-prazo Custo Restrições legais Satisfação da comunidade de interesse Avaliação/selecção vs Arquivar cegamente O preço/mb decresce com o tempo O preço do homem/mês aumenta com o tempo Prefiro ser condenado por algo que fiz do que por algo que não fiz (Lesk, Internet Archive) 51 Vídeos 26
27 Vídeos O mundo digital Os arquivos de computador Bibliografia 27
28 Bibliografia MÁRDERO ARELLANO, Miguel Ángel. Critérios para a preservação digital da informação científica. Tese (doutorado em Ciência da Informação). Universidade de Brasília. LAZORCHAK, W.M. The ghost in the machine: tradicional archival practice in the design of digital repositories for long-term preservation. Chapel Hill: University of North Carolina,
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