PERFIL BIOQUÍMICO DO SANGUE

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1 Perfil bioquímico: PERFIL BIOQUÍMICO DO SANGUE Professora: Ms. Renata Aparecida Fontes Medicina Veterinária Período: 3 Metabolismo energético: Glicose, colesterol e ácidos graxos livres Ruminantes: β-hidroxibutirato (BHB) Metabolismo protéico: Proteínas totais, albumina, globulinas e em ruminantes, a uréia Metabolismo mineral: Cálcio, magnésio, potássio, ferro, cobre, zinco, cobalto, entre outros Perfil bioquímico: A determinação e a interpretação de compostos químicos no sangue são algumas das principais aplicações práticas da Bioquímica Clínica Perfis bioquímicos do plasma: Avaliação clínica individual Condição nutricional e metabólica em grupos de animais Mas constituem uma ajuda no diagnóstico final, devendo o veterinário fazer uso de toda informação disponível como exame físico e história clínica Fatores interferentes: Raça, idade, estresse, dieta, manejo, clima, estado fisiológico, nível de produção leiteira Uma correta interpretação deve considerar valores de referência apropriados para a região e população em particular O significado de um valor alterado deve ser analisado junto com fatores como a história clínica do animal Perfil bioquímico: Indicador dos processos adaptativos do organismo Metabolismo energético, protéico e mineral Funcionamento hepático, renal, pancreático, ósseo e muscular Alguns indicadores podem ser geneticamente controlados o que motiva o aprofundamento da área de melhoramento animal Coleta e manejo das amostras sanguíneas: Confiabilidade dos resultados exige: estreita relação entre o médico veterinário e o laboratório de diagnóstico Envio de amostras adequadas que contenham: Identificação correta com todos os dados do proprietário Identificação do animal ou dos animais amostrados Anamnese completa sem omissão de qualquer dado Indicações de infecciosas se for o caso Data e hora da coleta e conservante utilizado 1

2 Métodos para coleta: Agulha direta: método útil e rápido para obter grandes volumes, causa contaminação da amostra e do meio ambiente Seringa: não deve ser feito vácuo violento, o anticoagulante deve ser líquido e para transferência do sangue para outro recipiente deve ser retirada a agulha para evitar hemólise Material de má qualidade Agitar a amostra ao incorporá-la com o anticoagulante Choques térmicos Temperaturas extremas Manipulação brusca da amostra antes da formação do coágulo Sistema de tubos com vácuo (vacutainer): Exige certa prática, quando tiver anticoagulante, o tubo deve ser todo preenchido para manter as proporções definidas para sangue/anticoagulante Determinações de bioquímica clínica Soro x Plasma Qual a diferença? Causas de hemólise (principal fator de alteração dos resultados): Vácuo violento (agulha muito fina) Impacto do jato de sangue no fundo do recipiente Material úmido com água ou álcool Material sujo ou contaminado Anticoagulantes Não devem ser utilizados: EDTA, oxalato e citrato para determinações bioquímicas Indicados: heparina de sódio 1%: 3 gotas/10 ml de sangue Hematologia: EDTA 10%: 2 gotas /10 ml de sangue Centrifugação 2500 a 3500 rpm por 10 minutos Refrigeração Deve ser após formar o coágulo Com soro ou plasma livre das células 2

3 Cuidados Proteger a amostra da luz para dosagem de pigmentos biliares Perfil lipidêmico deve ser feito em soro e não no plasma Em amostras hemolisadas os valores encontram-se aumentados geralmente Cascata de Coagulação. Legenda: HMWK =Cininogênio de Alto Peso Molecular, PK= Precalicreína, TFPI =Inibidor do Fator Tissular. Seta preta= conversão/ativação de fatores. Seta vermelha=ação dos inibidores. Seta Azul= reações catalisadas por fatores ativados. Seta Cinza= várias funções da trombina. Cuidados Para dosar glicose, se for utilizada heparina, a análise deve ser feita em até 3 horas. Se o tempo de análise for mais prolongado, deve-se usar o fluoreto de sódio que inibe as enzimas da glicólise evitando a degradação da glicose na amostra. Principais metabólitos sanguíneos e sua interpretação (trabalho em sala) Mecanismo de ação da heparina Efeito anticoagulante relacionado com sua forte carga eletronegativa Interfere na conversão de protrombina a trombina Tem efeito oposto à ação da trombina sobre o fibrinogênio PERFIL ENZIMÁTICO Reduz a capacidade de aglutinação das plaquetas Não deve ser utilizado para hematologia pois altera a morfologia dos leucócitos 3

4 Perfil Enzimático Várias enzimas são incluídas no estudo do perfil metabólico do sangue Aumentos da atividade enzimática no plasma permitem fazer inferência sobre danos celulares e localização dos mesmos devido à especificidade das enzimas Em danos severos de tecidos aparece maior atividade de enzimas mitocondriais (GLDH glutamato desidrogenase) Em danos menores aparece maior atividade de enzimas citoplasmáticas (ALT alanina aminotransferase) Principais enzimas e sua interpretação Perfil Enzimático Os níveis enzimáticos no plasma estão influenciados pela velocidade com que entram na circulação, o que depende do dano celular e da taxa de inativação enzimática, seu tempo de meia-vida Para enzimas o evento importante é o aumento da atividade, não tendo geralmente importância a diminuição Aldolase Participa da glicólise catalisando a frutose 1,6- difosfato em gliceraldeído-3-fosfato e dihidroxiacetona-fosfato Tem importância no diagnóstico de lesão muscular Também pode estar aumentada em lesão hepática e hemólise Sua medição é difícil Perfil Enzimático Unidade utilizada: U (Unidades Internacionais) equivale à quantidade de enzima que catalisa a conversão de 1 mmol de substrato por minuto Amostra: deve ser soro e em caso de plasma o anticoagulante deve ser heparina Congelar e descongelar várias vezes: desnaturação Hemólise pode interferir Anamnese é super importante pois algum evento como acidente com o animal, dieta, idade e crises convulsivas podem alterar os resultados Alanina aminostransferase - TGP Antes era chamada de transaminase glutâmico pirúvica (GTP) Catalisa a transaminação da alanina em piruvato e glutamato Locais (citoplasma): fígado, rim e músculo Indicador de hepatopatias em cães, gatos, coelhos.. 4

5 Alanina aminostransferase Em suínos, cavalos e ruminantes seu valor é baixo não tendo importância para diagnóstico Em processos crônicos esta diminuída Pico de liberação 3 ou 4 dias após a lesão, retornando aos valores basais 2 semanas após Aspartato aminotransferase TGO Antes era chamada de transaminase glutâmicooxalacética (TGO) Catalisa a transaminação de aspartato em oxalacetato e glutamato Locais (citoplasma e mitocôndrias): fígado, eritrócitos e músculo apenas uma lesão mais grave causa sua liberação na corrente sanguínea Amilase Atua no intestino hidrolisando polímeros de glicose (amido, amilopectina e glicogênio) Existe nas glândulas salivares, cérebro, pulmão..mas não existe no fígado A elevação da amilase em cães indica pancreatite quando o valor ultrapassar 3 ou 4 vezes os valores de referência, visto que outros tecidos apresentam atividade de amilase Aspartato aminotransferase Indicador do funcionamento hepático em ruminantes Pode estar elevada na intoxicação crônica pelo cobre nos ovinos e intoxicação por plantas tóxicas Arginase Aumenta após uma injúria aguda no fígado Retorna rapidamente a normalidade Tem valor diagnóstico em equinos, bovinos, caprinos e cães Outras enzimas Fosfatase alcalina Fosfatase ácida γ-glutamil-transferase Glutamato desidrogenase Lactato desidrogenase Tripsina 5

6 Perfil bioquímico no exercício Perfil bioquímico no crescimento Perfil bioquímico no exercício Respostas metabólicas Aumento da oxigenação do sangue (aumento da frequência respiratória) eritrócitos no sangue Aumento da produção de ácido lático Desidratação (suor e respiração) Mudanças no equilíbrio ácido-base Hiperventilação: CO2 e alcalose Ácido lático: tendência a acidose Animais treinados: menor aumento do ácido lático e maior capacidade de oxigenação Perfil bioquímico no crescimento Período de grande demanda de muitos metabólitos Alteração pode prejudicar o processo integral do crescimento O uso do perfil metabólico para avaliar o crescimento exige levar em conta o manejo e o tipo de alimentação Fator individual: apetite Habilidade para crescer consumo de alimentos Indicadores químicos Perfil bioquímico no exercício Exercícios de longa duração Risco de desidratação Alteração do hematócrito e concentração de proteínas totais Corridas longas Aumento do potássio por danos nas células musculares Diminuição do cloro por perda no suor Aumento de ácidos graxos livres Diminuição da glicose por gasto energético Perfil bioquímico no crescimento Demanda de proteínas e energia extra Correlação entre taxa de glicose e crescimento Animais com níveis de glicose normais fisiologicamente superiores àqueles com menor glicemia Deficiência de sódio Falhas digestivas diminuição do apetite Ferro produção de hemoglobina 6

7 Perfil bioquímico no diagnóstico e prognóstico de Cetose das vacas leiteiras Desordem metabólica Balanço energético negativo e carência de carboidratos precursores de glicose Periparto de vacas de elevada produção leiteira Predisposição a estes distúrbios Extrema demanda de energia com maior mobilização de gordura corpórea e a redução na capacidade de ingestão de matéria seca, o que afeta a produção de leite e a reprodução Perfil bioquímico no diagnóstico e prognóstico de Animais neonatos com problemas de baixas defesas Hipoglobulinemia e tendência à hipoglicemia Desidratação causada por diarréia Hematócrito Uréia elevada Hipercalemia Hiperfosfatemia Cetose das vacas leiteiras Hipoglicemia e elevação dos corpos cetônicos no sangue, leite e urina Elevação dos ácidos graxos livres Decaimento de albumina e enzimas hepáticas: avaliação da evolução da doença Antes dos sintomas: aumento dos corpos cetônicos Perfil bioquímico no diagnóstico e prognóstico de Deficiência de zinco Competência imunológica Probabilidade de infecções Deficiência de iodo Deficiência de tiroxina Algumas deficiências detectadas no perfil metabólico podem ser tratadas antes de surgirem os sintomas Gliconeogênese Lipólise Corpos cetônicos Acidose metabólica Acompanhamento da evolução da doença através dos níveis de corpos cetônicos no leite ou na urina 7

8 Febre do leite Também conhecida como febre vitular, hipocalcemia puerperal, paresia puerperal ou paresia da parturiente, é uma doença metabólica que ocorre na primeira semana pós-parto devido a uma hipocalcemia aguda. Normalmente, esta alteração ocorre 72 horas após o parto, no entanto pode ocorrer antes deste período ou durante todo o período de lactação. Pode apresentar também agitação e paralisia da cabeça, com ranger de dentes e, mais tarde, rigidez dos membros posteriores, deste modo o animal se deita, permanecendo em decúbito. Caso o animal não seja tratado, irá permanecer deitado por um longo período de tempo, resultando em torcicolo e diminuição de consciência; após um certo tempo há o desaparecimento da rigidez dos membros, tornando-se flácidos. Entretanto, mediante o perfil metabólico, podem ser detectados fatores predisponentes da doença ou avaliar seu prognóstico Fatores predisponentes: desequilíbrios minerais como Mg e da relação Ca:P A relação alta Ca:P pode provocar a inibição da secreção de hormônio paratireoidiano e aumento de calcitonina, diminui mobilização das reservas de Cálcio Nas vacas acometidas pela febre do leite, o perfil metabólico pode ajudar no prognóstico: Dano muscular dificulta recuperação causando a síndrome da vaca caída Podem ser analisadas as enzimas do músculo: AST e CK Níveis altos dessas enzimas: extenso dano muscular, difícil recuperação Conhecendo o estado mineral do organismo, podem ser tomadas providências antes do parto Sinais clínicos: aumento de sensibilidade, tremor muscular da cabeça e dos membros, evitam se locomover e não se alimentam. Outros transtornos minerais que podem ser detectados no perfil metabólico incluem a urolitíase e ósseas Formação de cálculos na urina envolve desequilíbrio mineral devido à dieta Osteoporose tem alta incidência em vacas leiteiras devido à desmineralização dos ossos Osteopetrose: excesso de consumo de Ca (cachorros e touros) 8

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