COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO. Investir no emprego e no crescimento maximizar o contributo dos Fundos Europeus Estruturais e de Investimento

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1 COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, COM(2015) 639 final COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO Investir no emprego e no crescimento maximizar o contributo dos Fundos Europeus Estruturais e de Investimento PT PT

2 INTRODUÇÃO Com um orçamento de 454 mil milhões de euros para o período de , os Fundos Europeus Estruturais e de Investimento 1 (FEEI) constituem o principal instrumento da política de investimento da União Europeia (UE). Até , os FEEI criarão uma massa crítica de investimento nas principais áreas prioritárias da UE destinada a dar resposta às necessidades da economia real, prestando apoio à criação de emprego e fomentando a economia europeia para que volte a crescer de uma forma sustentável. Os Estados-Membros assumiram, por exemplo, os seguintes compromissos 3 : Os FEEI ajudarão mais de 2 milhões de empresas a aumentar a competitividade, desenvolver produtos, encontrar novos mercados e criar novos postos de trabalho. O investimento em infraestruturas irá ajudar a melhorar a qualidade de vida das populações e a competitividade do tecido empresarial dos Estados-Membros, especialmente dos menos desenvolvidos, aos quais serão dadas melhores condições para recuperar o atraso em relação aos mais desenvolvidos. Os FEEI deverão permitir melhorar, por exemplo, o acesso à banda larga e aos serviços das tecnologias da informação e da comunicação (TIC), e o abastecimento de água de dezenas de milhões de europeus. Acima de tudo, os FEEI investirão nas competências e na adaptabilidade da mão de obra europeia, trazendo oportunidades a dezenas de milhões de pessoas, incluindo os jovens, de formação, de reciclagem ou de criação de negócios. Estas oportunidades estarão igualmente à disposição dos refugiados e dos migrantes legais. O período posterior à crise trouxe uma motivação adicional para planificar e utilizar os FEEI de outro modo. Num clima de investimento global em declínio, é prioritário maximizar o impacto dos FEEI, sobretudo nos países onde constituem a maior parte do investimento público. A reforma dos FEEI colocou uma tónica mais acentuada nos resultados, na concentração das dotações e num melhor planeamento estratégico e capacidade de realização dos investimentos. Os FEEI são agora um instrumento de política de investimento de vanguarda, pronto para enfrentar os desafios com que a Europa se depara hoje e que a esperam no futuro. Os FEEI contribuem para o Plano de Investimento para a Europa e complementam o Fundo Europeu para Investimentos Estratégicos (FEIE) de várias maneiras: mobilizando o investimento público e privado, apoiando as reformas estruturais e melhorando o acesso ao financiamento. Os FEEI virão dar um contributo substancial para as novas prioridades políticas da Comissão: o mercado único digital, a União da energia e as políticas em matéria de alterações climáticas, o mercado único e a governação económica, em consonância com as recomendações específicas por país do Semestre Europeu. Todos os investimentos dos FEEI, em última análise, visam incentivar o emprego, o crescimento e o investimento em toda a Europa, com especial ênfase para as regiões menos desenvolvidas. Contribuem igualmente para que se abordem em conjunto os desafios que são conjuntos e que se potencie o potencial comum graças à cooperação territorial e às estratégias macrorregionais. 1 Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER); Fundo Social Europeu (FSE); Fundo de Coesão (FC); Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural (FEADER); Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos e das Pescas (FEAMP). A Política de Coesão inclui o FEDER, o FSE e o FC. 2 Em 2023 termina o período de execução das dotações dos FEEI de As realizações apresentadas na presente comunicação baseiam-se nos objetivos que os Estados-Membros fixaram nos programas dos FEEI para os indicadores de realização e de resultado comuns. Para mais informações, incluindo sobre dados contextuais, consultar: 2

3 A presente comunicação apresenta os principais resultados das negociações entre as autoridades dos Estados-Membros e os seus parceiros, incluindo os intervenientes regionais e locais, e a Comissão Europeia, sobre os seus programas de investimento na sequência da reforma dos FEEI. Responde à exigência do artigo 16.º, n.º 3, do Regulamento Disposições Comuns 4 e inclui informações pormenorizadas sobre cada Estado-Membro no anexo II. 1. OS INVESTIMENTOS DOS FEEI NO ATUAL CONTEXTO SOCIOECONÓMICO Tendências económicas e sociais divergentes A União Europeia está a recuperar progressivamente da crise económica, esperando-se uma diminuição do desemprego e um aumento de 1,9 % do PIB real, que deverá ficar, em 2015, ligeiramente acima do nível anterior à crise. No entanto, o emprego total deverá manter-se abaixo do nível de A crise anulou os benefícios da convergência económica atingida em várias regiões europeias e Estados-Membros desde 2000, invertendo assim a tendência de redução das disparidades regionais e da pobreza. 4 Regulamento (UE) n.º 1303/

4 PIB per capita (PPS), 2013 Index, EU28 = 100 Alemanha: 2012 Fonte: Eurostat EuroGeographics Association for the administrative boundaries Os progressos no sentido de se alcançarem os objetivos da Estratégia Europa 2020 têm sido desiguais. Foram realizados progressos substanciais em matéria de adaptação às alterações climáticas, energia e educação, mas não no que toca à realização dos objetivos em matéria de emprego e redução da pobreza. Os progressos realizados nos domínios da investigação e da 4

5 inovação foram também limitados. Acresce que as regiões menos desenvolvidas ou em transição apresentam resultados bastante piores do que outras regiões na realização dos objetivos da estratégia «Europa 2020», pelo que será preciso melhorar substancialmente o seu desempenho para que a UE possa alcançar os seus objetivos. Foi neste contexto que os Estados-Membros e a Comissão discutiram os programas dos FEEI para Os FEEI assumiram uma maior importância no setor do investimento público, compensando a diminuição dos níveis de investimento A crise teve um impacto profundo nos orçamentos nacionais e regionais, limitando o financiamento para todos os tipos de investimento. Na UE, entre 2008 e 2014, o investimento público diminuiu cerca de 15 % em termos reais. O investimento total também diminuiu consideravelmente, situando-se hoje cerca de 300 mil milhões de euros abaixo da norma histórica. Em consequência, o financiamento dos FEEI para o cofinanciamento de programas de investimento público assume agora proporções consideravelmente mais importantes. Em , as autorizações dos FEEI deverão cobrir cerca de 14 % do investimento público total, em média, com as maiores percentagens a ultrapassar os 70 %, em alguns Estados-Membros (ver quadro 1). Esta contribuição para os investimentos dá um impulso à primeira vertente do Plano de Investimento para a Europa mobilizar os recursos financeiros. Quadro 1: Proporção de financiamento dos FEEI para o investimento público em % Previsão da parte do investimento público proveniente dos FEEI em % 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 5 O financiamento dos FEEI cobre os compromissos anuais dos Estados-Membros para o período de O investimento público abrange a formação bruta de capital fixo (FBCF) do setor público mais as despesas públicas na agricultura e nas pescas na sequência da classificação das funções das administrações públicas (COFOG). A fim de apresentar todos os investimentos dos FEEI de uma forma comparável em relação aos investimentos públicos, este quadro inclui também as despesas correntes na agricultura e nas pescas decorrentes do investimento público dos governos nacionais. Os dados completos sobre as áreas dos investimentos dos FEEI estão disponíveis em: 5

6 Além disso, os escassos recursos de investimento são otimizados graças à melhor articulação e sinergia entre os FEEI e os outros instrumentos de financiamento da UE, como o programa Horizonte 2020, o instrumento LIFE+, o Fundo para o Asilo, a Migração e a Integração, o programa COSME, o Erasmus+ ou o Mecanismo Interligar a Europa. Um enquadramento mais eficaz para os FEEI Na sequência dos ensinamentos retirados dos períodos de programação anteriores e tendo em conta a necessidade de utilizar os FEEI da melhor maneira, os regulamentos de introduziram várias alterações fundamentais. Há uma clara tendência no sentido de uma abordagem política mais orientada, uma maior orientação para os resultados, sólidas condições de enquadramento dos investimentos, uma utilização melhor articulada do financiamento dos FEEI através do Quadro Estratégico Comum, e uma maior sinergia entre as prioridades da UE e as necessidades regionais. O Semestre Europeu e as recomendações específicas por país desempenham um papel crucial O ponto de partida para o debate da Comissão com os Estados-Membros sobre as prioridades de financiamento dos acordos de parceria e programas para o período de tem origem nas metas da Estratégia Europa 2020, nas recomendações específicas por país (REP) apresentadas no contexto do processo do Semestre Europeu e na análise socioeconómica ao nível nacional e regional. Mais de dois terços das REP adotadas em 2014 foram relevantes para o investimento da política de coesão e foram tidas em consideração nas prioridades dos programas dos Estados- Membros. Os exemplos de recomendações específicas por país onde os fundos virão apoiar as reformas incluem: melhoria e facilitação do acesso ao mercado de trabalho e dos sistemas de educação e formação, investigação, desenvolvimento e inovação (I&DI), investimentos em energia sustentável, como a eficiência energética e as energias renováveis, setor da saúde, acesso ao financiamento, enquadramento das empresas, e capacidade administrativa. Nos próximos anos, as REP irão dar lugar a ajustamentos dos programas dos FEEI, nomeadamente por a iniciativa da Comissão, para assegurar o apoio da Comissão às reformas estruturais nos Estados-Membros. Tal mostra que existe uma ligação estreita entre os FEEI, o processo do Semestre Europeu e as prioridades da política económica da UE em vários Estados-Membros cujas REP são pertinentes para os FEEI; deste modo, é reforçada a terceira vertente do Plano de Investimento para a Europa melhorar as condições de investimento. Melhorar as condições de investimento Para colmatar os problemas de planeamento insuficiente anteriormente verificados nas principais áreas de investimento, as alterações feitas aos FEEI incluem a introdução de condicionalidades ex ante. Exigem estas que os quadros regulamentares e políticos estejam definidos e que exista uma capacidade administrativa suficiente antes de os investimentos serem realizados. Abrangem a maior parte dos domínios de investimento, incluindo melhorias das estratégias de I&D de especialização inteligente, bem como planos estratégicos nos 6

7 setores da água e dos transportes, da inclusão ativa, dos serviços de saúde e da educação e formação profissional. Embora cerca de 75 % de todas as condicionalidades ex ante tivessem sido cumpridas à data em que os programas foram aprovados, não foi cumprido um total de 750 outras (por exemplo, no tocante a planos diretores de transportes para o investimento no mesmo setor). Os planos para a sua realização até ao final de 2016, o mais tardar, foram acordados com a Comissão. O impacto destes planos far-se-á sentir na melhoria da eficácia e da eficiência dos investimentos apoiados pelos FEEI, noutros investimentos públicos e privados e no cumprimentos da legislação da UE e das políticas dos Estados-Membros. Concentração de recursos e integração do desenvolvimento sustentável Se as experiências anteriores revelaram que os FEEI não tiveram o impacto desejado devido à falta de massa crítica, os novos requisitos mais rigorosos aplicáveis ao período de deverão garantir que os investimentos se concentrem nas principais áreas de investimento e nos obstáculos ao crescimento. Em resultado dos debates entre a Comissão e os Estados- Membros, os requisitos legais para a concentração temática dos recursos do FEDER foram frequentemente excedidos pelos Estados-Membros e o investimento é agora mais centrado no apoio às PME e à economia com baixas emissões de carbono, além de assegurar o apoio necessário às infraestruturas básicas de regiões menos desenvolvidas. Dada a importância e a urgência do desenvolvimento do capital humano, os Estados-Membros afetaram ao FSE uma parte do orçamento da política de coesão superior à do período de programação anterior. Tanto a percentagem mínima do FSE como a dotação mínima para a inclusão social foram excedidas 6, o que demonstra a importância do investimento nestes domínios. O FSE concentra financiamento nas cinco prioridades seguintes: inclusão ativa, acesso ao emprego, integração sustentável dos jovens no mercado de trabalho, combate ao abandono escolar precoce e aprendizagem ao longo da vida. As preocupações com o desenvolvimento sustentável e as alterações climáticas foram integradas em todo o financiamento dos FEEI (por exemplo, através de dotações financeiras, avaliações ambientais estratégicas e integração de critérios ambientais na seleção dos projetos). Os Estados-Membros deram mostras de grande empenho na luta contra as alterações climáticas através da afetação de 25 % dos FEEI, ou seja, mais de 114 mil milhões de euros, à atenuação dos efeitos das alterações climáticas e a medidas de adaptação. Os FEEI contribuem deste modo para o objetivo fixado pela UE de consagrar pelo menos 20 % do seu orçamento à ação climática. Reforçar a tónica nos resultados e no desempenho Apesar de se terem fixado requisitos em matéria de objetivos, indicadores e metas no passado, a sua aplicação nem sempre foi cumprida de forma rigorosa ou sistemática. As melhorias visadas no período asseguram que os programas sejam mais claramente orientados para os resultados e que seja reforçada a articulação entre as necessidades de investimento e os objetivos específicos e as prioridades, através da fixação de indicadores e metas para medir as realizações e os resultados. O desempenho de cada programa será avaliado à luz de um quadro de referência previamente estabelecido. Será assim possível obter uma informação objetiva e avaliar os progressos alcançados rumo aos objetivos do programa. 6 Embora a parte mínima do FSE tenha totalizado 23,1 % do orçamento da política de coesão, a percentagem real eleva-se a 24,8 %. O orçamento do FSE afetado à inclusão social ascende a 25,6 %, ultrapassando o mínimo de 20 %. 7

8 Além disso, a reserva de desempenho de 6 % das dotações nacionais guardados reservados para atribuição em 2019 premiará os programas com mais progressos realizados na consecução dos objetivos acordados. Maior alavancagem dos instrumentos financeiros Tendo em conta o efeito de alavanca dos instrumentos financeiros, o seu impacto é maior do que o das subvenções nos mesmos domínios de intervenção. Em , foi instituído um quadro reforçado para apoiar a utilização generalizada de instrumentos financeiros (empréstimos, garantias, capital) em domínios políticos onde a rentabilidade financeira do investimento permite aos beneficiários devolver pelo menos parte da ajuda recebida. Esta tendência foi reforçada no Plano de investimento para a Europa, no qual a Comissão advoga o recurso aos instrumentos financeiros em vez das tradicionais subvenções no financiamento dos FEEI, em áreas como o apoio às PME, a redução de CO 2, a eficiência ambiental e dos recursos, as TIC, os transportes sustentáveis e a I&I. Como referido no Plano de Investimento, espera-se que os fundos autorizados para instrumentos financeiros inovadores durante o período de surtam um efeito de alavanca direto, gerando um investimento adicional de 40 a 70 mil milhões de euros, e um efeito multiplicador ainda maior na economia real ao atraírem o investimento privado. Na sequência de discussões com os Estados-Membros, as afetações de todos os FEEI em instrumentos financeiros foram significativamente aumentadas (ver quadro 2). Para maximizar as sinergias e complementaridades entre os recursos dos FEEI e o Fundo Europeu para Investimentos Estratégicos (FEIE), a Comissão está a preparar a publicação de uma brochura destinada aos Estados-Membros e outras partes interessadas. Além disso, existe também potencial para combinar os recursos dos FEEI e dos instrumentos financeiros no âmbito do programa Horizonte 2020 e outros programas da UE, o que fará igualmente objeto de orientações. Quadro 2: Montante do financiamento dos FEEI através de instrumentos financeiros em e (milhões de euros) FEDER+FC 0 FSE FEADER FEAMP Simplificação A simplificação é um fator importante para o acesso ao financiamento, e é reconhecida como um processo contínuo que permite identificar e recorrer a práticas de execução simples mas eficazes. O novo quadro regulamentar prevê possibilidades significativas de simplificação, sobretudo em matéria de regras de elegibilidade comuns, opções de custos simplificadas e administração em linha. Nos acordos de parceria e nos programas, os Estados-Membros apresentaram um resumo das principais fontes de encargos administrativos para os beneficiários (candidaturas e pagamentos, controlos e auditorias, comunicação de informações e preparação dos projetos), bem como das ações de simplificação previstas em resposta. De 8

9 um modo geral, a experiência mostra que há margem para uma autorreflexão e aprendizagem mútua com base nas diferentes práticas dos Estados-Membros. Para resolver este problema, a Comissão criou o grupo de alto nível de peritos independentes sobre simplificação para os beneficiários dos FEEI. Cabe-lhe identificar as boas e as más práticas, as possibilidades de simplificação e ajudar a divulgar possibilidades de simplificação junto das autoridades dos Estados-Membros. Os trabalhos do grupo contribuirão para alcançar os objetivos gerais das iniciativas «Legislar Melhor» e «Orçamento da UE orientado para os resultados». Melhoria da parceria e da governação a vários níveis na execução de programas de melhor qualidade e sua concretização O princípio de parceria (estreita cooperação entre as autoridades públicas, os parceiros económicos e sociais e as entidades que representam a sociedade civil ao longo das fases de preparação, execução, acompanhamento e avaliação do programa, para incentivar a apropriação e o empenho coletivos e fomentar a qualidade dos programas) reveste-se de uma ainda maior importância em No Código de Conduta 7, a Comissão definiu as normas mínimas que teriam de ser aplicadas para uma parceria bem organizada: importa assegurar que as partes interessadas relevantes sejam incluídas no processo e que lhes seja solicitado o parecer mediante a realização de consultas abertas. A Comissão prestou especial atenção à forma como os Estados-Membros envolvem parceiros em acordos de parceria e nos programas. O retorno de informação foi, em geral, positivo e as preocupações levadas ao conhecimento da Comissão foram abordadas com as autoridades nacionais. Além disso, cada Estado-Membro aplica o princípio da parceria de maneira diferente, consoante a estrutura e a tradição administrativas nacionais. Reforçar a cultura de parceria é um processo moroso e os resultados só serão visíveis a médio e a longo prazo. Mais atenção a nível local e investimento na resolução de desafios territoriais concentrados A fim de flexibilizar a adaptação das prestações dos FEEI às necessidades dos territórios, foram postos em prática novos e melhores mecanismos de execução: Os investimentos territoriais integrados (ITI) permitem combinar o financiamento dos diferentes programas dos FEEI para apoiar a execução das estratégias de desenvolvimento territorial. Os ITI serão utilizados por 20 Estados-Membros em domínios tão variados como os bairros urbanos desfavorecidos, as áreas metropolitanas, as rotas do património cultural ou as sub-regiões afetadas por reestruturações económicas. O apoio a estratégias de desenvolvimento urbano sustentável cuja implementação cabe também às autoridades urbanas irá exceder 16 mil milhões de euros (9,9 % do orçamento total do FEDER, ou seja, mais do que o objetivo de 5 % definido), com o complemento de um financiamento adicional considerável por parte do FSE em vários Estados-Membros. A maior parte do financiamento irá ajudar as zonas urbanas a gerir a transição para uma economia com baixas emissões de carbono, graças aos investimentos realizados em eficiência energética e energias renováveis, mobilidade urbana sustentável e melhoria do ambiente urbano. O financiamento vai abordar igualmente os reptos da privação material e social em zonas urbanas. O desenvolvimento promovido pelas comunidades locais dá aos grupos de ação local a possibilidade de aplicar estratégias dirigidas à criação de emprego e ao crescimento, bem como ao reforço da inclusão social, através da combinação de diferentes fundos 7 Regulamento Delegado (UE) n.º 240/2014 da Comissão 9

10 da UE. Durante o período de programação, os multifundos de ajuda ao desenvolvimento promovido pelas comunidades locais são apoiados com mais de 12 mil milhões de euros. No domínio do desenvolvimento rural, mais de medidas estratégicas locais surtirão efeito junto de metade da população rural da UE, e o FEAMP apoiará 280 dessas estratégias nas comunidades costeiras e interiores. Também no âmbito da política de coesão, 17 Estados-Membros prestarão apoio a estratégias de desenvolvimento local. A participação de 23 Estados-Membros numa ou mais estratégias macrorregionais e/ou estratégias para as bacias marítimas permite-lhes conceber e implementar as suas prioridades nacionais e regionais de forma mais eficaz e de um modo coordenado, a fim de maximizar o potencial comum. No período de , todas as estratégias macrorregionais (Báltico, Danúbio, Adriático e Jónico e Alpina) 8, bem como a Estratégia Europeia para a Região Atlântica, estão integradas nos programas dos FEEI. Todos os FEEI são ativamente utilizados para a cooperação transnacional. Certas dotações especiais foram reservadas para responder às necessidades específicas de territórios como as regiões ultraperiféricas, as escassamente povoadas e montanhosas e os Estados-Membros insulares. Além disso, o financiamento para a cooperação territorial centra-se agora mais nos desafios partilhados. 2. RESULTADOS ESPERADOS DOS PROGRAMAS DOS FEEI 9 Para o período de , foram atribuídos 454 mil milhões de euros de financiamento FEEI para promover a criação de emprego e o crescimento. O cofinanciamento nacional deverá elevar-se pelo menos a 183 mil milhões de euros, com um investimento que deverá alcançar 637 mil milhões de euros. Os FEEI operam num quadro estratégico e jurídico comum em toda a UE. Cada Estado- Membro tem um acordo de parceria que reúne fundos provenientes de cinco FEEI pelo menos. Em seguida, apresenta-se um resumo dos resultados previstos dos FEEI, graças ao financiamento canalizado através de 456 programas nacionais (temáticos) e regionais e de 79 programas de cooperação INTERREG. O anexo II apresenta mais informações sobre os FEEI nos Estados-Membros e o anexo I sobre os programas INTERREG. O anexo IV apresenta uma panorâmica do calendário de aprovação dos acordos de parceria e dos programas, depois da adoção da legislação no final de Desenvolvimento das I&I, TIC e PME Os FEEI contribuem com 121 mil milhões de euros para os objetivos da UE em termos de crescimento inteligente e, por conseguinte, para melhorar a I&I, a competitividade das PME e o mercado único digital. Estes investimentos na economia real deverão reforçar as capacidades de investigação das empresas e instituições de ensino superior, criar incubadoras e centros tecnológicos, permitir o acesso ao capital de risco e aos empréstimos, construir parcerias de polos empresariais, ativar os ecossistemas de inovação, fornecer serviços avançados, estimular a colaboração nas cadeias de valor europeias no sentido de aprofundar o mercado interno e reforçar a base industrial, e o renascimento rural da Europa. 8 No contexto da política marítima integrada, as estratégias para as bacias dos mares Báltico, Adriático e Jónico são integradas nas correspondentes estratégias macrorregionais. 9 As realizações apresentadas na presente comunicação baseiam-se nos objetivos que os Estados-Membros fixaram nos programas dos FEEI para os indicadores de realização e de resultado comuns. Para mais informações, incluindo sobre dados contextuais, consultar: 10

11 Reforçar a I&I uma prioridade-chave para a transformação económica de base local As estratégias de especialização inteligente são a pedra angular do investimento na I&I. Não só são uma condição prévia para financiamento do FEDER como entram em linha de conta para o financiamento FEADER. Facultam o quadro político para um forte apoio à I&I, com base em elementos de prova e no envolvimento das partes interessadas, assentando nas vantagens regionais, e de acordo com uma metodologia comum. Esta condição prévia desencadeou uma mudança radical na forma como a política de inovação é implementada e uma reforma da cultura de planeamento regional, assente na participação ativa das partes interessadas. Espera-se igualmente que venha a contribuir para a criação de capacidade na administração pública, o que, por sua vez, incentivará sinergias com o programa Horizonte 2020 e melhorará a qualidade e o impacto dos investimentos de I&I. Todos os Estados-Membros e todas as regiões têm planos para investir em I&I. As atividades promotoras da inovação das PME estão especialmente em foco, como os viveiros de empresas, os vales-inovação, a inovação de processos, conceção e serviço, a cooperação universidades-empresas, os clusters e as redes. Está igualmente previsto o apoio significativo aos seguintes aspetos: infraestruturas e equipamentos de I&I do setor privado e público, serviços de apoio, transferência de tecnologia e desenvolvimento de inovações que abordem os desafios societais em domínios como a energia, o ambiente e o envelhecimento da sociedade. Eis alguns números importantes sobre as previsões de resultados: empresas receberão apoio para aumentar a sua capacidade de I&I. Destas, irão cooperar com instituições de investigação; serão criados postos de trabalho para novos investigadores e melhoradas as instalações de investigadores; novos projetos ajudarão as empresas a introduzir novos produtos no mercado; os 9,9 mil milhões de euros de financiamento privado que são prestados em paralelo ao apoio público dado aos projetos de I&I representam cerca de 6 % das despesas anuais de investigação e desenvolvimento realizadas pelas empresas em toda a UE; nas zonas rurais, mais de projetos de inovação serão apoiados e mais de projetos receberão apoio para desenvolver práticas, processos e tecnologias novos nos setores da agricultura, alimentação e silvicultura. serão oferecidos não só formação (3,9 milhões de agricultores e outras PME rurais) como serviços de consultoria (1,4 milhões de beneficiários). Apoiar o mercado único digital Os FEEI contribuirão para a consecução dos objetivos do mercado único digital. A melhoria das infraestruturas de banda larga abrirá aos consumidores e às empresas o acesso a bens e serviços digitais, em especial nas zonas rurais. A melhoria da administração pública em linha e a interoperabilidade dos serviços prestados fomentará a sua eficácia em termos de custo e a sua qualidade. A digitalização das empresas permitirá integrar as novas tecnologias e fazer a gestão da transição para um sistema industrial inteligente. Os resultados esperados incluem: O apoio do FEDER proporcionará a novos 14,6 milhões de agregados familiares o acesso à banda larga de elevado débito; contribuirá para que 18,8 milhões de pessoas nas zonas rurais tenham serviços ou infraestruturas de TIC novos ou melhorados; 11

12 e dará incentivo a empresas para que utilizem serviços de TIC de qualidade e para que desenvolvam produtos nessa área. Apoiar o crescimento das pequenas e médias empresas (PME) europeias Os FEEI irão promover a inovação junto das PME e contribuir para aprofundar o mercado único, com mais equidade e uma base industrial fortalecida, nas seguintes vertentes: apoio à I&I, desenvolvimento empresarial, espírito empresarial, viveiros de empresas, transferência de tecnologia, eficiência energética, apoio a clusters e melhores serviços de apoio às PME. Quase metade deste apoio será canalizado por instrumentos financeiros. Esperam-se os seguintes resultados: Apoio a cerca de empresas para a criação de novos postos de trabalho. Juntamente com o apoio prestado às empresas no domínio da I&I, estes números significam que 5 % de todas as PME da UE e 8 % das novas empresas receberão um apoio financeiro da UE; será prestado apoio a micro, pequenas e médias empresas (incluindo empresas cooperativas e da economia social), mediante financiamento para investir no desenvolvimento de capital humano e nas competências dos trabalhadores; mais de empresas rurais aumentarão a sua competitividade. Além disso, cerca de e agricultores receberão apoio para participar respetivamente em regimes de qualidade e organizações de produtores. Outros agricultores beneficiarão de apoio com vista a criar e participar em cadeias de abastecimento curtas e mercados locais; o apoio prestado ao setor das pescas será, em grande parte, prestado à pesca de pequena escala, que se reveste de uma importância económica, social e cultural muito elevada para as comunidades costeiras locais, nomeadamente na bacia mediterrânica,. Espera-se que sejam criados novos empregos no setor das pescas e no da aquicultura e que, possam ser mantidos já existentes. 2.2 Ambiente, alterações climáticas, energia e transportes Os FEEI serão essenciais para o crescimento sustentável da Europa e os seus efeitos positivos far-se-ão sentir junto das pessoas, das empresas e no ambiente. Os programas dispõem do orçamento da UE mais elevado de sempre para investir no domínio da energia, do ambiente, do clima, da gestão de riscos e dos transportes sustentáveis, ou seja, dispõem de 193 mil milhões de euros para ajudar a alcançar os objetivos de importantes políticas da UE, como a União da Energia, e para lançar a Europa na via de uma economia de baixo teor de carbono. Os investimentos deverão igualmente criar oportunidades empresariais e empregos verdes em setores que apresentam um potencial de crescimento significativo e demonstraram, regra geral, resiliência às crises. 10 Nas regiões marítimas, o apoio dos FEEI deverá totalizar 7,9 mil milhões de euros de investimentos destinados às iniciativas em matéria de crescimento azul, incluindo o transporte marítimo, as energias renováveis, o turismo costeiro, a biotecnologia e a aquicultura. Apoiar a União da Energia e a economia com baixas emissões de carbono Para desenvolver a União da Energia, o impacto dos FEEI far-se-á sentir nos fundos atribuídos à economia com baixas emissões de carbono, que passam para mais do dobro, com 45 mil milhões de euros em , no impulso dado à implementação da legislação da UE e no financiamento da luta contra as barreiras administrativas e técnicas. 10 O emprego na UE no setor dos bens e serviços ambientais aumentou de 3 para 4,2 milhões entre 2002 e 2011, chegando a um aumento de 20 % nos anos de recessão (COM(2014) 446 final). 12

13 A tónica será colocada na eficiência energética, nomeadamente: renovação das habitações de famílias para reduzir o consumo de energia; redução em 5,2 TWh/ano dos gastos de energia de edifícios públicos; melhoria da eficiência energética de mais de empresas, principalmente PME, e de explorações agrícolas; substituição de certos navios de pesca obsoletos ou sobredimensionados. Isto ajudará a UE a cumprir as suas metas de eficiência energética e contribuirá para menores custos energéticos, melhores condições de vida e de trabalho e de emprego local, e mais competitividade empresarial. Outra importante área de investimento consiste na geração de energia com baixas emissões de carbono e no desenvolvimento de redes mais articuladas, mais modernas e mais fáceis de gerir (ou seja, redes inteligentes). Esperam-se daqui os seguintes resultados: mais MW de capacidade em energias renováveis (quase tanto como o total da atual capacidade de produção de eletricidade instalada da Croácia e da Eslovénia); mais 3,3 milhões de utentes de redes inteligentes; melhores ligações energéticas seis Estados-Membros planeiam aplicar cerca de milhões de euros em infraestruturas inteligentes de eletricidade e gás para eliminar estrangulamentos. Também é prestado apoio à transição para uma economia hipocarbónica nas zonas rurais, prevendo-se os seguintes resultados: 4 milhões de hectares de terras agrícolas e silvícolas beneficiarão de apoio a ações de fixação ou conservação de carbono; 7,6 % do total das terras agrícolas serão incluídos no âmbito de contratos de gestão destinados à redução da emissão de gases com efeito de estufa e amoníaco; o investimento alternativo em fontes renováveis de energia sustentáveis totalizará 2,7 mil milhões de euros. De um modo geral, os FEEI contribuirão diretamente para uma redução das emissões anuais de gases com efeito de estufa estimada em cerca de 30 milhões de toneladas de equivalente CO 2, ou seja, cerca de 50 % das emissões da Suécia ou da Hungria. Investir em proteção do ambiente e eficiência de recursos A proteção do ambiente continuará a receber um apoio substancial, alargado em termos de âmbito de aplicação e orientado para soluções inovadoras. A aplicação da legislação ambiental mais importante da UE é uma condição prévia de financiamento (por exemplo, em matéria de avaliação do impacto ambiental). O objetivo é ajudar os setores da gestão da água e dos resíduos em muitos Estados-Membros, no sentido de regenerarem as cidades, apoiar a proteção da natureza, ajudar as indústrias da UE a serem mais eficientes na utilização dos recursos e contribuir para atingir os objetivos da UE em matéria de economia circular. Os programas de cooperação territorial apoiarão a gestão conjunta de recursos naturais comuns e o desenvolvimento dos serviços ecossistémicos. Os resultados esperados dos investimentos neste domínio incluem: tratamento melhorado das águas residuais para 16,9 milhões de pessoas e melhor distribuição de água para 12,4 milhões (incluindo 56 % da população que atualmente não tem acesso ao abastecimento público de água); aumento das capacidades de reciclagem de resíduos sólidos (mais 5,8 milhões de toneladas/ano); melhor proteção e gestão de 6,4 milhões de hectares (FEDER) dos habitats naturais; apoio a mais 39 milhões de visitas anuais aos sítios do património cultural e natural. 13

14 Nas zonas rurais, os resultados esperados incluem: 17,4 % das terras agrícolas e 3,5 % das florestas serão orientados para uma melhor proteção da biodiversidade (respetivamente, 30,6 e 4,1 milhões de hectares); apoio à agricultura biológica em 10 milhões de hectares de terras agrícolas da UE (ou seja, 5,7 % da área cultivada). Os Estados-Membros deverão dirigir o apoio do FEAMP para uma utilização mais sustentável dos recursos biológicos marinhos e para a redução dos impactos ambientais (incluindo através do apoio a técnicas de pesca seletivas), através de investimentos destinados a resolver o problema das capturas indesejadas e a aumentar o valor acrescentado dos produtos da pesca. A maioria dos Estados-Membros utilizará os recursos dos FEEI para a gestão, restauração e monitorização de sítios Natura 2000, em conformidade com a política em matéria de biodiversidade e natureza da UE. Alterações climáticas e prevenção de riscos Os investimentos na adaptação às alterações climáticas e na prevenção de riscos incluem uma vasta gama de medidas, nomeadamente a prevenção de cheias e outras medidas inspiradas nos ecossistemas, como as infraestruturas ecológicas destinadas a proteger contra as inundações 13,3 milhões de habitantes e contra os incêndios florestais 11,8 milhões de habitantes, e assegurar ao mesmo tempo um impacto positivo no crescimento e no emprego. Além disso, foi introduzido no âmbito do FEADER um novo tipo de instrumento de gestão dos riscos que inclui o apoio a prémios de seguro, a criação de fundos mutualistas e um instrumento de estabilização do rendimento. 14 Estados-Membros injetaram um total de 2,7 mil milhões de euros da despesa pública em instrumentos de gestão dos riscos, destinados a cerca de explorações agrícolas. No domínio marítimo e das pescas, o apoio para a substituição de motores obsoletos ou o abate de navios de pesca obsoletos contribuirá para a eficiência energética. Apoiar os transportes sustentáveis Os transportes são essenciais para o desenvolvimento económico e social sustentável da UE e das suas regiões. Os FEEI financiarão projetos de infraestruturas destinados a resolver a falta de interligações e a eliminar os estrangulamentos, nomeadamente nos Estados-Membros e nas regiões menos desenvolvidos. Eis alguns exemplos: construção e modernização de 7515 km de linhas ferroviárias, dos quais 5200 km são RTE-T; construção de 3100 km de novas estradas, dos quais 2020 km serão RTE-T, bem como reconstrução de km de estradas, dos quais 798 km serão RTE-T. Os 2818 km de estradas RTE-T a construir ou a modernizar representam 5 % da rede RTE-T; construção ou melhoria de 748 km de linhas de elétrico e metropolitano; construção ou melhoria de 977 km de vias navegáveis interiores. Além disso, os FEEI prestarão um apoio considerável para tornar os transportes na Europa mais eficientes e mais ecológicos, por exemplo, através de: melhoria das ligações entre diferentes modos de transporte (multimodalidade); 14

15 apoio à transição para modos de transporte mais sustentáveis, tais como o caminhos de ferro, os transportes públicos, a bicicleta e a marcha, em zonas urbanas; facilitar a utilização de sistemas de transporte inteligentes e promover as infraestruturas que permitam a utilização de combustíveis alternativos. 2.3 Emprego, inclusão social e educação Nesta área, será investido um total de 120 mil milhões de euros, predominantemente financiados pelo FSE, mas com o apoio também dos outros FEEI. Promover um emprego sustentável e de qualidade Em consonância com as recomendações específicas por país pertinentes, os FEEI apoiarão medidas ativas do mercado de trabalho, incluindo um melhor acesso ao mercado de trabalho, o apoio às instituições do mercado de trabalho e a mobilidade dos trabalhadores. Para o efeito, centrar-se-ão nos grupos-alvo que mais necessitam de apoio, por exemplo, os desempregados de longa duração, os inativos ou desempregados, os jovens e os trabalhadores mais velhos. O investimento no emprego terá também como objetivo conciliar vida profissional e privada, promover a igualdade entre homens e mulheres e o envelhecimento ativo e saudável, e apoiar a criação de emprego, fomentando o emprego por conta própria, o empreendedorismo e a criação de empresas, incluindo as micro e pequenas empresas. Este apoio ao emprego deverá: melhorar as possibilidades de 10 milhões de desempregados encontrarem novo emprego; garantir que 2,3 milhões de pessoas têm emprego, incluindo uma atividade por conta própria (graças ao apoio do FSE); ajudar pessoas a participar em iniciativas de mobilidade locais ou iniciativas de emprego e de formação transfronteiras. Promover a inclusão social A contribuição dos FEEI para a inclusão social incidirá sobretudo sobre os desafios identificados nas recomendações específicas por país, nomeadamente prestando apoio às pessoas em risco e aos sistemas de saúde e de cuidados prolongados. Estes investimentos visam garantir a acessibilidade e a eficácia dos serviços sociais e de saúde e promover a inclusão dos ciganos. Pelo menos 1,5 mil milhões de euros serão gastos no apoio às comunidades marginalizadas, como os ciganos. Esperam-se os seguintes resultados: poder prestar apoio a 2,6 milhões de pessoas inativas; poder ajudar 2 a 2,5 milhões de pessoas desfavorecidas. facultar melhores serviços de saúde a 41,7 milhões de pessoas, incluindo através do investimento na saúde em linha. Os 4,5 mil milhões de euros de investimentos previstos pelo FEDER para infraestruturas sociais incluirão o apoio relativo a serviços sociais baseados na comunidade para os grupos vulneráveis (pessoas com deficiência, crianças, idosos e doentes mentais). No contexto da atual crise de refugiados, os FEEI podem apoiar igualmente os refugiados e os requerentes de asilo e suas famílias. Este apoio inclui medidas para facilitar o acesso ao 15

16 mercado de trabalho e promover a inclusão social, como a educação (incluindo para as crianças), a formação profissional, a formação, a habitação, os balcões únicos, o aconselhamento, as atividades de formação e os cursos de línguas. Investir na educação e na formação Os FEEI investirão na educação e na formação. A maior parte dos Estados-Membros irá investir na educação e na formação profissionais, para melhorar a pertinência dos sistemas de educação e formação face às exigências colocadas pela transição do ensino para o mercado de trabalho e para a aprendizagem ao longo da vida. A maior parte do financiamento neste domínio terá, no entanto, de ser concentrada na prevenção do abandono escolar precoce e na criação de condições de igualdade no acesso ao ensino infantil, primário e secundário. Serão ainda apoiados o ensino superior, a aprendizagem e os estágios, bem como as infraestruturas de educação. Prevê-se que: seja dado apoio a 4,1 milhões de pessoas com menos de 25 anos de idade; 2,9 milhões de pessoas possam obter uma qualificação; seja dado apoio a para que possam entrar no sistema de ensino ou de formação; sejam criadas ou melhoradas instalações educativas para crianças ou jovens, beneficiando 6,8 milhões de pessoas em 15 Estados-Membros. Além disso, o investimento em infraestruturas de educação conduzirá a um melhor acesso a uma educação de qualidade e a uma diminuição do abandono escolar precoce, assim como à melhoria e modernização dos sistemas de ensino e de formação necessários para a atualização das competências e qualificações, à melhoria das qualificações da força de trabalho e à criação de novos postos de trabalho. Cerca de 10 % do orçamento do FEAMP serão utilizados na formação profissional e na aprendizagem ao longo da vida dos trabalhadores das pescas e da aquicultura e dos seus parceiros de vida. Tal inclui a diversificação das atividades nas comunidades locais, com especial destaque para as mulheres e os jovens. Iniciativa para o Emprego dos Jovens (IEJ) Vinte Estados-Membros são elegíveis para a IEJ, que foi integrada em 34 programas do FSE. A IEJ foi lançada em 2013 e foi inscrita no orçamento de 2014 e 2015 para ajudar a alcançar resultados concretos que respondam ao elevado nível de desemprego dos jovens. Será aplicada até ao final de Os Estados-Membros utilizarão os fundos atribuídos à IEJ para investir em formações profissionais de qualidade, em aprendizagem, estágios e em empregos que possam contribuir para a integração duradoura no mercado de trabalho e aumentar a empregabilidade dos jovens. Esta iniciativa permitirá apoiar um objetivo primordial da ação da UE neste domínio, estabelecido na Recomendação do Conselho relativa à criação de uma Garantia para a Juventude (2013). O pico da execução da IEJ, isto é, tanto em termos de execução financeira como de resultados em relação aos participantes, deverá verificar-se em A implementação da IEJ deverá: ajudar 3,1 milhões de desempregados ou inativos a participar num projeto da IEJ. 16

17 ajudar 1,6 milhões de desempregados ou inativos a receber uma oferta de emprego, educação contínua, aprendizagem ou estágio, uma vez terminado o apoio da IEJ; ajudar 1,3 milhões de desempregados ou inativos a participar em programas de educação/formação, a adquirir qualificações ou encontrar emprego, nomeadamente a lançar uma atividade por conta própria. Apesar do início precoce da elegibilidade das despesas ao abrigo da IEJ (1 de setembro de 2013), a sua execução teve início tardiamente e caracterizou-se pela sua lentidão em A liquidez financeira foi considerada problemática, pelo que o pré-financiamento foi objeto de 30 % de aumento a partir da rubrica orçamental da IEJ em Reforçar as capacidades institucionais e a eficácia da administração pública O impacto direto da administração pública sobre o ambiente económico é indiscutível, sendo fundamental para estimular a produtividade, a competitividade e o crescimento. As análises anuais do crescimento dos últimos quatro anos reconheceram a necessidade prioritária de os Estados-Membros melhorarem a qualidade da administração pública e a eficácia dos sistemas de justiça para o êxito da execução da Estratégia Europa Os FEEI apoiam a criação de instituições estáveis e duradouras que sejam também capazes de reagir aos desafios societais, de manter o diálogo com o público e de aderirá evolução tecnológica, a fim de prestarem serviços de melhor qualidade. De entre os Estados-Membros, 17 investirão 4,2 mil milhões de euros (FSE/FEDER) no reforço das capacidades institucionais, consoante as diferentes necessidades. Os resultados esperados incluem: melhoria da qualidade do processo de elaboração das políticas, graças a uma melhor monitorização e capacidade analítica, uma melhor avaliação de impacto e sistemas destinados a reduzir a burocracia; melhoria da prestação de serviços administrativos graças a um acesso diversificado, a uma otimização dos processos administrativos de apoio logístico e a soluções interoperáveis de administração pública em linha; aumento da eficácia dos sistemas de justiça dos Estados-Membros, por exemplo, através da formação de funcionários judiciais e da introdução de sistemas de gestão de processos nos tribunais; maior transparência da administração pública e maior participação das partes interessadas; melhoria da qualidade, da integridade e do profissionalismo da função pública. O FEDER complementa a ação do FSE no financiamento das reformas administrativas, com investimentos nas TIC e outras infraestruturas. Os programas INTERREG contribuirão ainda com 790 milhões de euros para criar ou consolidar estruturas de cooperação e tornar os serviços públicos transfronteiras mais eficientes. 17

18 CONCLUSÃO: DAS BOAS INTENÇÕES ÀS AÇÕES CONCRETAS Um estímulo ao investimento na UE Os FEEI (Fundos Europeus Estruturais e de Investimento) preparam o caminho para um crescimento sustentável a longo prazo e uma vida melhor, numa melhor Europa, para os seus cidadãos. Até 2023, os programas FEEI serão responsáveis por mais de 637 mil milhões de euros de investimento em todos os Estados-Membros, em conformidade com as novas prioridades da Comissão. Os mais de 500 programas inovadores estão a cumprir os objetivos políticos da UE, incluindo o Plano de Investimento para a Europa, tanto através da mobilização de recursos financeiros como da melhoria das condições de investimento. Os programas visam igualmente aumentar a eficácia do financiamento, o que deverá ter um impacto positivo na vida e nas oportunidades de trabalho de dezenas de milhões de europeus. Além disso, contribuem de forma significativa para a aplicação do direito da UE e para as reformas estruturais, na sequência das recomendações no âmbito do Semestre Europeu, graças a um melhor enquadramento das empresas e a um reforço da capacidade administrativa. Mais do que apenas dinheiro Os contributos dos FEEI para o crescimento da UE vão muito para além do mero financiamento. As condições ex ante de base funcionam como incentivo para as reformas estruturais e contribuem para criar um melhor ambiente para o investimento, seja ele público ou privado. Além disso, o maior destaque dado à boa governação e capacidade administrativa em todo o setor público assegurará a modernização e a eficiência das administrações públicas (incluindo a resolução das deficiências do mercado e o fornecimento de bens públicos). Além disso, os programas INTERREG e as estratégias macrorregionais congregam os cidadãos de diferentes Estados-Membros e melhoram as suas condições de vida económica e social através da cooperação transfronteiriça. Responder aos novos desafios no futuro O êxito dos programas dos FEEI, e das estratégias subjacentes através das condicionalidades ex ante, dependerá da sua boa administração e do seu arranque imediato, bem como da sua plena execução nos próximos anos. É igualmente necessária uma disponibilidade de adaptação à evolução contextual, tal como a crise dos refugiados, por exemplo. Os domínios em que são necessários esforços continuados ao longo de todo o período de execução de relacionam-se, em especial, com a necessidade de garantir os resultados e com o nível de ambição dos objetivos fixados, com o aumento da utilização de instrumentos financeiros necessário, e com a capacidade de aproveitar ao máximo as sinergias existentes entre os FEEI, o Fundo Europeu para Investimentos Estratégicos (FEIE) e outras fontes de financiamento como o Horizonte 2020, seja ao nível dos projetos, dos instrumentos financeiros e das plataformas de investimento. Os 750 planos de ação lançados para cumprir as condicionalidades ex ante mostram que há margem para evolução e destacam a necessidade de a Comissão prestar assistência prática a alguns Estados-Membros, de modo a assegurar as condições de investimento mais corretas. É também necessário continuar a simplificar o acesso aos FEEI e reduzir a burocracia, em consonância com os objetivos da Comissão de uma melhor regulamentação e de uma orçamentação centrada nos resultados. 18

19 ANEXOS ANEXO I: Cooperação Territorial Europeia/INTERREG ANEXO II: Fichas sobre os países ANEXO III: Avaliação global da adicionalidade ANEXO IV: Calendário de apresentação e adoção dos acordos de parceria e dos programas 19

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