GESTÃO DA AULA UNIVERSITÁRIA: TÉCNICAS DE ENSINO

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1 GESTÃO DA AULA UNIVERSITÁRIA: TÉCNICAS DE ENSINO Maiza Taques Margraf Althaus UEPG / PROGRAD professoramaiza@uol.com.br

2 NOSSO OBJETIVO - discutir possibilidades didáticas de gestão da aula universitária com suporte em diferentes técnicas de ensino.

3 NOSSO CONTRATO DIDÁTICO AUTO-AVALIAÇÃO (REFLEXÃO EM DUPLAS) EXPOSIÇÃO ORAL DIALOGADA: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICO- PRÁTICA SOBRE O TEMA (DATA-SHOW, DVD) PRODUÇÃO EM GRUPOS: OFICINAS (SALAS DE AULA) RETORNO COM BREVE APRESENTAÇÃO DAS PRODUÇÕES DOS GRUPOS IMPORTANTE: ESPAÇO PERMANENTE PARA TROCA DE EXPERIÊNCIAS

4 Principal desastre didático... Miguel Zabalza Tornar independente o processo de ensinar e de aprender no desenvolvimento das aulas: aos professores cabe ensinar, e aos alunos... Aprender superar a visão de especialistas que tão somente conhecem e explicam bem o assunto e deixam a tarefa de aprender como responsabilidade exclusiva do aluno

5 AUTO-AVALIAÇÃO REFLEXÃO EM DUPLAS O que o professor universitário pensa sobre o ensino determina o que o professor faz quando ensina

6 O que acredito que sei fazer bem como professor? O que aprendi a fazer recentemente como professor? O que gostaria de aprender a fazer como professor? O que devo fazer para aprender isso?

7 O professor universitário, além de ensinar, precisa aprender o que seu aluno já construiu até o momento. Fernando Becker Para tal, precisamos pensar na TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA

8 VÍDEO DE TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA Maiza Althaus

9 A PERGUNTA MAIS IMPORTANTE: Como devo ORGANIZAR o ensino para garantir a aprendizagem? PLANEJAMENTO Planeje-se para conhecer seus alunos!

10 Para planejar o trabalho pedagógico de uma disciplina, visualiza-se: PROJETO DA DA INSTITUIÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO DO CURSO PLANO DE DE ENSINO DA DA DISCIPLINA (PROGRAMA) CONJUNTO DE DE AULAS QUE QUE VOCÊ VOCÊ CONDUZIRÁ

11 1 2 3 OBJETIVOS CONTEÚDOS METODOLOGIA Os conteúdos e a metodologia, portanto, são o caminho a ser trilhado com base no que se estabeleceu como meta.

12 Ao planejar técnicas de ensino, é fundamental estabelecer os OBJETIVOS que se pretende no processo ensinoaprendizagem. Os objetivos comunicam aos alunos a intenção do professor em relação a sua aprendizagem. Slides organizados pela Professora Maiza Althaus - DEMET - UEPG

13 Papel do professor na formação de grupos para as Técnicas na aula universitária é o professor quem toma as decisões sobre agrupamentos dos alunos em sala de aula. Da mesma maneira, é ele quem observa a dinâmica da turma. Consideramos como mais vantajoso que seja ele quem decida os agrupamentos, porque é o professor que tem o saber mais elaborado sobre as melhores condições do conjunto da sala de aula Joan Bonals. IN: O trabalho em pequenos grupos na sala de aula. Artmed.

14 O que um planejamento com técnicas de ensino na aula universitária requer? Articulação com os momentos didáticos propostos Previsão das atividades discentes: qual o envolvimento do aluno na técnica? Interações na produção dos materiais didáticos Organização do espaço da sala de aula Apresentação da proposta da aula de forma clara (objetivos) Definição de lideranças (papéis) Abertura para avaliação cooperativa do trabalho vivenciado

15 Organização social da sala de aula: planejando diferentes espaços

16 Organização social da sala de aula: planejando diferentes espaços O espaço físico da sala de aula deve ser planejado em função dos objetivos didáticos

17 Organização social da sala de aula: planejando diferentes espaços

18 TÉCNICAS DE ENSINO 1) WEBQUEST Foi proposto por Bernie Dodge em 1995 WebQuest : parte da definição de um tema e objetivos por parte do professor, uma pesquisa inicial e disponibilização de links selecionados acerca do assunto, para consulta orientada dos alunos. Os Links devem ter uma tarefa, exequível e interessante, que norteie a pesquisa. Tanto o material inicial como os resultados devem ser publicados na web, online. Para saber sobre WQs: Para criar WQs:

19 2) PORTFÓLIO é a coleção de trabalhos e atividades produzidos pelos alunos, adequadamente organizada, que revela, com o passar do tempo, os diversos aspectos do crescimento e do desenvolvimento de cada um em particular (Ribas, 2007, p.158) permite aos professores considerarem o trabalho de forma processual, superando a visão pontual das provas e testes, integrando-o no contexto do ensino como uma atividade complexa baseada em elementos de aprendizagem significativa e relacional. (Alves, 2006, p.106)

20 3) PROJETO DE AÇÃO DIDÁTICA Ensinar, aprender, pesquisar e avaliar por meio do projeto de ação didática centrada em problemas desenvolvidos por grupos de alunos, orientados por professores, introduz uma dinâmica nova na sala de aula. O projeto de ação didática desenvolve capacidades de pesquisa na medida que incita a observar, a recorrer às técnicas diversificadas - entrevista, questionário, trabalho em grupo, exposição dialogada, observação visitas, [...] para levantar indagações, desenvolver estratégias, descobrir, inventar... Ilma Veiga, 2006, p. 76

21 MOMENTOS DO PROCESSO DE PLANEJAMENTO DO PROJETO DE AÇÃO DIDÁTICA (Veiga, 2006) 1) IDENTIFICAÇÃO OU PROBLEMATIZAÇÃO 2) DESENVOLVIMENTO OU TRABALHO DE CAMPO 3) GLOBALIZAÇÃO, AVALIAÇÃO FINAL OU SÍNTESE

22 4) AULA EXPOSITIVA DIALOGADA

23 4) AULA EXPOSITIVA DIALOGADA - pode contribuir na apresentação de uma nova Unidade, ou na explicação de conteúdos, podendo ser dinamizada com outras Técnicas; - observar os momentos didáticos da aula: introdução, desenvolvimento e síntese integradora; - Vasconcellos diferencia exposição dialogada, provocativa, destacando a importância das perguntas em aula; - vivenciar as Habilidades didáticas de ensino (Cunha, 1989), observando o tempo da exposição.

24 5) PAINEL INTEGRADO Propõe-se um tema para estudo em grupos (A,B,C) Cada aluno recebe um número (1,2,3) e estuda o tema no grupo Trocam-se os grupos para o painel integrado (todos os alunos número 1 formam novo grupo). Cada aluno é responsável em apresentar aos novos colegas o que estudou no grupo de origem. Vantagens: não há panelas e não há um representante de cada grupo, pois todos são responsáveis.

25 5) PAINEL INTEGRADO Primeira fase: estudo e discussão inicial A1 A2 GRUPO A A3 A4 B1 B2 GRUPO B B3 B4 C1 C2 GRUPO C C3 C4 Segunda fase: integram-se os participantes e todos serão relatores nos novos grupos A1 B1 GRUPO 1 C1 A2 GRUPO 2 C2 B2 A3 B3 GRUPO 3 C3 A4 GRUPO 4 C4 B4

26 5) PAINEL INTEGRADO FASE FINAL Grande grupo intervenções finais pelo Professor

27 6) ESTUDO DE CASO - é a análise minuciosa e objetiva de uma situação real que necessita ser investigada e é desafiadora para os envolvidos; - o professor expõe o caso a ser estudado (que pode ser um caso para cada grupo ou o mesmo caso para diversos grupos); - o grupo analisar o caso, expondo seus pontos de vista; - o professor retoma os pontos principais, fazendo a síntese. (Anastasiou, 2006)

28 7) ESTUDO DIRIGIDO

29 7) ESTUDO DIRIGIDO Momentos - mobilização para o estudo - apresentação do roteiro dirigido/ proposta com questões - estudo individual ou grupal - apresentação e intervenção final

30 8) LISTA DE DISCUSSÃO POR MEIOS INFORMATIZADOS é a oportunidade de um grupo de pessoas poder debater, à distância, um tema sobre o qual sejam especialistas ou tenham realizado um estudo prévio, ou queiram aprofundá-lo por meio eletrônico (Anastasiou, 2006, p. 85) Ex: Comunidade Aprendizes de Didática

31 9) GV.GO - propõe-se um tema para estudo e debate - divide-se a turma em dois grupos - enquanto um grupo é o GV (grupo de verbalização) o outro grupo apenas observa e registra para posterior discussão - invertem-se as posições: G.V passa a ser G.O e vice-versa; - o professor atua como mediador nos grupos (um aluno pode ser o relator no quadro de giz) - intervenções finais no grande grupo

32 10) SEMINÁRIO - visa instaurar o diálogo crítico, estimulando a produção do conhecimento de forma cooperativa; - observar o cuidado de não substituir o monólogo do professor pelo do aluno... (Balzan 1980) - orientar os alunos para evitar a extrema divisão do trabalho em partes

33 Imagens utilizadas nos Slides

34 Avançaremos mais se aprendermos a equilibrar planejamento e criatividade, organização e adaptação a cada situação, a aceitar os imprevistos, a gerenciar o que podemos prever e a incorporar o novo, o inesperado. Planejamento aberto, que prevê, que está pronto para mudanças, sugestões, adaptações José Manuel Moran

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