Projeto Pedagógico do Curso de Formação Inicial e Continuada ou Qualificação Profissional em. Pintor de Obras. na modalidade presencial

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2 Projeto Pedagógico do Curso de Formação Inicial e Continuada ou Qualificação Profissional em Pintor de Obras na modalidade presencial

3 Projeto Pedagógico do Curso de Formação Inicial e Continuada ou Qualificação Profissional em Pintor de Obras na modalidade presencial Eixo Tecnológico: Infraestrutura Projeto aprovado pela Deliberação nº 25/2013-CONSEPEX/IFRN, de 29/04/2013.

4 Belchior de Oliveira Rocha REITOR José de Ribamar Silva Oliveira PRÓ-REITOR DE ENSINO Régia Lúcia Lopes PRÓ-REITORA DE EXTENSÃO José Yvan Pereira Leite PRÓ-REITOR DE PESQUISA COMISSÃO DE ELABORAÇÃO/SISTEMATIZAÇÃO Dárcia Sâmia S. M. de Macêdo Elialdo Chibério da Silva Juarina Ana da Silveira Júlio Cesar Damasceno Laíze Fernandes de Asevedo COORDENAÇÃO Dárcia Sâmia S. M. de Macêdo REVISÃO TÉCNICO-PEDAGÓGICA Rejane Bezerra Barros COLABORAÇÃO Alex Wagner Pereira Gilberto Fernandes do Nascimento Iracyara Maria Assunção de Souza Íria Caline Saraiva Cosme José Milson dos Santos Kalina Alessandra Rodrigues de Paiva REVISÃO LINGUÍSTICO-TEXTUAL Juarina Ana da Silveira

5 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO 5 1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 6 2. JUSTIFICATIVA 6 3. OBJETIVOS 7 4. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO 7 5. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DO CURSO 8 6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ESTRUTURA CURRICULAR DIRETRIZES PEDAGÓGICAS INDICADORES METODOLÓGICOS INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E DE CERTIFICAÇÃO DE CONHECIMENTOS PERFIL DO PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO CERTIFICADOS 15 REFERÊNCIAS 16 ANEXO I PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DO NÚCLEO FUNDAMENTAL 17 ANEXO II PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DO NÚCLEO ARTICULADOR 20 ANEXO III PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DO NÚCLEO TECNOLÓGICO 22 4

6 APRESENTAÇÃO O presente documento constitui o projeto pedagógico do Curso de Formação Inicial e Continuada (FIC) em Pintor de Obras, na modalidade presencial. Este projeto pedagógico de curso se propõe a contextualizar e a definir as diretrizes pedagógicas para o respectivo curso no âmbito do Instituto Federal do Rio Grande do Norte. Consubstancia-se em uma proposta curricular baseada nos fundamentos filosóficos da prática educativa progressista e transformadora, nas bases legais da educação profissional e tecnológica brasileira, explicitadas na LDB nº 9.394/96 e atualizada pela Lei nº /08, e demais resoluções que normatizam a Educação Profissional brasileira, mais especificamente a que se refere à formação inicial e continuada ou qualificação profissional. Este curso de Formação Inicial e Continuada em Pintor de Obras, na modalidade presencial aspira uma formação que permita a mudança de perspectiva de vida por parte do aluno; a compreensão das relações que se estabelecem no mundo do qual ele faz parte; a ampliação de sua leitura de mundo e a participação efetiva nos processos sociais. (BRASIL, 2009, p. 5). Dessa forma, almeja-se propiciar uma formação humana e integral em que o objetivo profissionalizante não tenha uma finalidade em si, nem seja orientado pelos interesses do mercado de trabalho, mas se constitui em uma possibilidade para a construção dos projetos de vida dos estudantes (FRIGOTTO, CIAVATTA e RAMOS, 2005). Este documento apresenta, portanto, os pressupostos teóricos, metodológicos e didáticopedagógicos estruturantes da proposta do curso em consonância com o Projeto Político-Pedagógico Institucional. Em todos os elementos estarão explicitados princípios, categorias e conceitos que materializarão o processo de ensino e de aprendizagem destinados a todos os envolvidos nesta práxis pedagógica. 5

7 1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO O presente documento constitui o projeto pedagógico do Curso de Formação Inicial e Continuada (FIC) em Pintor de Obras, na modalidade presencial. 2. JUSTIFICATIVA Em seu aspecto global, a formação inicial e continuada é concebida como uma oferta educativa específica da educação profissional e tecnológica que favorece a qualificação, a requalificação e o desenvolvimento profissional de trabalhadores nos mais variados níveis de escolaridade e de formação. Centra-se em ações pedagógicas, de natureza teórico-prática, planejadas para atender a demandas socioeducacionais de formação e de qualificação profissional. Nesse sentido, consolida-se em iniciativas que visam formar, qualificar, requalificar e possibilitar tanto atualização quanto aperfeiçoamento profissional a cidadãos em atividade produtiva ou não. Contemple-se, ainda, no rol dessas iniciativas, trazer de volta, ao ambiente formativo, pessoas que foram excluídas dos processos educativos formais e que necessitam dessa ação educativa para dar continuidade aos estudos. Ancorada no conceito de politecnia e na perspectiva crítico-emancipatória, a formação inicial e continuada, ao se estabelecer no entrecruzamento dos eixos sociedade, cultura, trabalho, educação e cidadania, compromete-se com a elevação da escolaridade, sintonizando formação humana e formação profissional, com vistas à aquisição de conhecimentos científicos, técnicos, tecnológicos e éticopolíticos, propícios ao desenvolvimento integral do sujeito. A partir da década de noventa, com a publicação da atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei nº 9.394/96), a educação profissional passou por diversas mudanças nos seus direcionamentos filosóficos e pedagógicos, passa a ter um espaço delimitado na própria lei, configurando-se em uma modalidade da educação nacional. Mais recentemente, em 2008, as instituições federais de educação profissional, foram reestruturadas para se configurarem em uma rede nacional de instituições públicas de EPT, denominando-se de Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia. Portanto, tem sido pauta da agenda de governo como uma política pública dentro de um amplo projeto de expansão e interiorização dessas instituições educativas. Nesse sentido, o IFRN ampliou sua atuação em diferentes municípios do Estado do Rio Grande do Norte, com a oferta de cursos em diferentes áreas profissionais, conforme as necessidades locais. No âmbito do estado de Rio Grande do Norte, a oferta do Curso FIC em Pintor de Obras, na modalidade presencial, dá-se em virtude da carência de qualificação de profissionais capacitados no setor de construção civil. 6

8 O Pintor de Obras é um profissional que analisa e prepara superfícies internas e externas de edificações a serem pintadas, combinando materiais; distingue materiais para cada tipo de substrato a ser pintado; calcula quantidade de materiais e equipamentos a serem utilizados; aplica tintas e materiais decorativos similares em superfícies; atua como autônomo ou como empregado em ambientes residenciais e comerciais; realiza pinturas internas e externas em superfícies de edificações, de acordo com as normas e procedimentos técnicos de qualidade, segurança, higiene e saúde. Nessa perspectiva, o IFRN propõe-se a oferecer o curso de formação inicial e continuada em Pintor de Obras, na modalidade presencial, por entender que estará contribuindo para a elevação da qualidade dos serviços prestados à sociedade, proporcionando uma formação profissional através de um processo de apropriação e de produção de conhecimentos científicos e tecnológicos, capaz de contribuir com a formação humana integral e com o desenvolvimento socioeconômico da região articulado aos processos de democratização e justiça social. 3. OBJETIVOS O curso de Formação Inicial e Continuada em Pintor de Obras, na modalidade presencial, tem como objetivo geral proporcionar a formação profissional dos egressos como Pintor de Obras, priorizando-se a elevação da escolaridade. Os objetivos específicos do curso compreendem: Conhecer os aspectos de pintura em substratos diversos; Conhecer as normas de segurança pertinentes à execução de pinturas; Executar a aplicação de tintas e materiais decorativos similares com qualidade, segurança e responsabilidade. 4. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO O curso FIC em Pintor de Obras, na modalidade presencial, é destinado a estudantes e/ou trabalhadores com ensino fundamental incompleto, de acordo com o Guia PRONATEC de Cursos FIC/2012. O acesso ao curso deve ser realizado por meio de processo de seleção, conveniado ou aberto ao público, para o primeiro módulo do curso. 7

9 5. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DO CURSO O estudante egresso do curso FIC em Pintor de Obras, na modalidade presencial, deve ter demonstrado avanços na aquisição de seus conhecimentos básicos, estando preparado para dar continuidade aos seus estudos. Do ponto de vista da qualificação profissional, deve estar qualificado para atuar nas atividades relativas à área do curso para que possa desempenhar, com autonomia, suas atribuições, com possibilidades de (re)inserção positiva no mundo trabalho. Dessa forma, ao concluir a sua qualificação profissional, o egresso do curso de Pintor de Obras deverá demonstrar um perfil que lhe possibilite: Realizar procedimentos técnicos construtivos para a pintura de ambientes, levando em consideração as normas e os aspectos de qualidade, segurança, higiene e saúde. Além das habilidades específicas da qualificação profissional, estes estudantes devem estar aptos a: Adotar atitude ética no trabalho e no convívio social, compreendendo os processos de socialização humana em âmbito coletivo e percebendo-se como agente social que intervém na realidade; Saber trabalhar em equipe e, Ter iniciativa, criatividade e responsabilidade. 6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR A organização curricular deste curso considera a necessidade de proporcionar qualificação profissional em Pintor de Obras. Essa formação está comprometida com a formação humana integral uma vez que propicia, ao educando, uma qualificação laboral relacionando currículo, trabalho e sociedade. Dessa forma, com base nos referenciais que estabelecem a organização por eixos tecnológicos, os cursos FIC do IFRN estão estruturados em núcleos politécnicos segundo a seguinte concepção: Núcleo fundamental: compreende conhecimentos de base científica do ensino fundamental ou do ensino médio, indispensáveis ao bom desempenho acadêmico dos ingressantes, em função dos requisitos do curso FIC; Núcleo articulador: compreende conhecimentos do ensino fundamental e da educação profissional, traduzidos em conteúdos de estreita articulação com o curso, por eixo tecnológico, representando elementos expressivos para a integração curricular. Pode contemplar bases científicas gerais que alicerçam suportes de uso geral tais como 8

10 tecnologias de informação e comunicação, tecnologias de organização, higiene e segurança no trabalho, noções básicas sobre o sistema da produção social e relações entre tecnologia, natureza, cultura, sociedade e trabalho. Núcleo tecnológico: compreende conhecimentos de formação específica, de acordo com o campo de conhecimentos do eixo tecnológico, com a atuação profissional e as regulamentações do exercício da profissão. Deve contemplar outras disciplinas de qualificação profissional não contempladas no núcleo articulador. A Figura 1 apresenta a representação gráfica do desenho e da organização curricular dos cursos FIC de qualificação profissional, estruturados numa matriz curricular constituída por núcleos politécnicos, com fundamentos nos princípios da politécnica, da interdisciplinaridade e nos demais pressupostos do currículo integrado. CURSO FIC DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL NÚCLEO FUNDAMENTAL Disciplinas de revisão do ensino fundamental ou médio NÚCLEO ARTICULADOR Disciplinas de base científica e tecnológica comuns aos eixos tecnológicos e disciplinas de articulação e integração NÚCLEO TECNOLÓGICO Disciplinas específicas do curso, não contempladas no núcleo articulador Figura 1 Representação gráfica da organização curricular dos cursos FIC de qualificação profissional Convém esclarecer que o tempo mínimo de duração previsto, legalmente, para os cursos FIC é estabelecido no GUIA PRONATEC de Cursos FIC ou equivalente. O Quadro 1 descreve a matriz curricular do curso e os Anexos I a III apresentam as ementas e os programas das disciplinas. 9

11 6.1. ESTRUTURA CURRICULAR A matriz curricular do curso FIC em Pintor de Obras, na modalidade presencial, está organizada por disciplinas em regime modular, com carga-horária total de 160 horas, totalizando seis (06) disciplinas distribuídas em dois (02) módulos, na proporção de um ( 01) mês para o 1º módulo e dois (02) meses para o 2º módulo, com duração de três (03) meses para a conclusão do curso, aproximadamente. O Quadro 1 descreve a matriz curricular do curso e os Anexos I a III apresentam as ementas e os programas das disciplinas. As disciplinas que compõem a matriz curricular estão articuladas, fundamentadas na integração curricular numa perspectiva interdisciplinar e orientadas pelos perfis profissionais de conclusão, ensejando ao educando a formação de uma base de conhecimentos científicos e tecnológicos, bem como a aplicação de conhecimentos teórico-práticos específicos de uma área profissional, contribuindo para uma formação técnico-humanística. Quadro 1 Matriz curricular do Curso FIC em Pintor de Obras, na modalidade presencial. DISCIPLINAS Número de aulas por módulos 1º 2º Hora/ aula Hora Núcleo Fundamental Leitura e Produção de texto Matemática Subtotal de carga-horária do núcleo fundamental Núcleo Articulador Qualidade de Vida no Trabalho Segurança do Trabalho Subtotal de carga-horária do núcleo articulador Núcleo Tecnológico Leitura e interpretação de projetos arquitetônicos Práticas de execução em pintura Subtotal de carga-horária do núcleo tecnológico Total de carga-horária de disciplinas Observação: A hora/aula considerada possui 60 minutos, de acordo com a Resolução n. 023/2012-FNDE. Para a organização da hora/aula com 45 min., deve-se considerar a equivalência de 75% de 60 minutos DIRETRIZES PEDAGÓGICAS Este projeto pedagógico de curso deve ser o norteador do currículo no Curso FIC em Pintor de Obras, na modalidade presencial. Caracteriza-se, portanto, como expressão coletiva, devendo ser 10

12 avaliado periódica e sistematicamente pela comunidade escolar, apoiados por uma comissão avaliadora com competência para a referida prática pedagógica. Qualquer alteração deve ser vista sempre que se verificar, mediante avaliações sistemáticas anuais, defasagem entre perfil de conclusão do curso, objetivos e organização curricular frente às exigências decorrentes das transformações científicas, tecnológicas, sociais e culturais. Entretanto, as possíveis alterações poderão ser efetivadas mediante solicitação aos conselhos competentes. Considera-se a aprendizagem como um processo de construção de conhecimento, em que, partindo dos conhecimentos prévios dos alunos, os professores formatam estratégias de ensino de maneira a articular o conhecimento do senso comum e o conhecimento acadêmico, permitindo aos alunos desenvolver suas percepções e convicções acerca dos processos sociais e os do trabalho, construindo-se como cidadãos e profissionais responsáveis. Assim, a avaliação da aprendizagem assume dimensões mais amplas, ultrapassando a perspectiva da mera aplicação de provas e testes para assumir uma prática diagnóstica e processual com ênfase nos aspectos qualitativos. Nesse sentido, a gestão dos processos pedagógicos deste curso orienta-se pelos seguintes princípios: Da aprendizagem e dos conhecimentos significativos; Do respeito ao ser e aos saberes dos estudantes; Da construção coletiva do conhecimento; Da vinculação entre educação e trabalho; Da interdisciplinaridade; e, Da avaliação como processo INDICADORES METODOLÓGICOS A metodologia é um conjunto de procedimentos empregados para atingir os objetivos propostos. Respeitando-se a autonomia dos docentes na transposição didática dos conhecimentos selecionados nos componentes curriculares, as metodologias de ensino pressupõem procedimentos didático-pedagógicos que auxiliem os alunos nas suas construções intelectuais, procedimentais e atitudinais, tais como: Elaborar e implementar o planejamento, o registro e a análise das aulas e das atividades realizadas; Problematizar o conhecimento, sem esquecer de considerar os diferentes ritmos de aprendizagens e a subjetividade do aluno, incentivando-o a pesquisar em diferentes fontes; 11

13 Contextualizar os conhecimentos, valorizando as experiências dos alunos, sem perder de vista a (re)construção dos saberes; Elaborar materiais didáticos adequados a serem trabalhados em aulas expositivas dialogadas e atividades em grupo; Utilizar recursos tecnológicos adequados ao público envolvido para subsidiar as atividades pedagógicas; Disponibilizar apoio pedagógico para alunos que apresentarem dificuldades, visando à melhoria contínua da aprendizagem; Diversificar as atividades acadêmicas, utilizando aulas expositivas dialogadas e interativas, desenvolvimento de projetos, aulas experimentais (em laboratórios), visitas técnicas, seminários, debates, atividades individuais e em grupo, exposição de filmes, grupos de estudos e outros; Organizar o ambiente educativo de modo a articular múltiplas atividades voltadas às diversas dimensões de formação dos jovens e adultos, favorecendo a transformação das informações em conhecimentos diante das situações reais de vida. 7. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS As instalações disponíveis para o curso deverão conter: salas de aula, biblioteca, laboratório de construção civil, sala dos professores e banheiros. A biblioteca deverá propiciar condições necessárias para que os educandos dominem a leitura, refletindo-a em sua escrita. Os docentes e alunos matriculados no curso também poderão solicitar, por empréstimo, títulos cadastrados na Biblioteca. Nessa situação, os usuários estarão submetidos às regras do Sistema de Biblioteca do IFRN. Os quadros 2 e 3 apresentam detalhamentos referentes a equipamentos, instalação e bibliografia necessários ao funcionamento do Curso de Pintor de Obras. Quadro 2 Quantificação e descrição das instalações necessárias ao funcionamento do curso. Qtde. Espaço Físico Descrição 01 Salas de Aula Com 40 carteiras, condicionador de ar, disponibilidade para utilização de notebook com projetor multimídia. 01 Sala de Audiovisual Com 60 cadeiras, projetor multimídia, computador, televisor 29, DVD player. 01 Auditório Com 160 lugares, projetor multimídia, notebook, sistema de caixas acústicas e microfones. 12

14 01 Biblioteca 01 Laboratório de Construção civil Com espaço de estudos individual e em grupo, equipamentos específicos e acervo bibliográfico e de multimídia. Quanto ao acervo da biblioteca deve ser atualizado com no mínimo cinco referências das bibliografias indicadas nas ementas dos diferentes componentes curriculares do curso. Com ferramentas e materiais para apoio as aulas práticas de alvenarias de vedação. Quadro 3 Equipamentos para o Laboratório de Instalações Hidrossanitárias. Laboratório de Construção Civil Área (m 2 ) m 2 por estação m 2 por aluno 60 2,5 2,0 Descrição (materiais, ferramentas, softwares instalados, e/ou outros dados) Laboratório de uso específico utilizado por alunos e professores para o desenvolvimento das aulas teóricas e práticas de execução de pintura. Este laboratório dispõe de cadeiras e mesas individuais para os alunos, mesa e cadeira para o professor, quadro branco, projetor multimídia, aparelho de ar condicionado, computador, armário, materiais e ferramentas como: massa acrílica, tinta látex, textura acrílica, desempoladeria, trincha, pincéis, trena, régua e linha. Equipamentos (hardwares instalados e/ou outros) Qtde. Especificações 30 Cadeiras individuais com mesa 1 Mesa de escritório 1 Quadro branco 1 Projetor multimídia 3000 lúmens 1 Condicionador de ar 2 Armário de madeira com duas portas 8. CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Na avaliação da aprendizagem, como um processo contínuo e cumulativo, são assumidas as funções diagnóstica, formativa e somativa, de forma integrada ao processo ensino e aprendizagem. Essas funções devem ser observadas como princípios orientadores para a tomada de consciência das dificuldades, conquistas e possibilidades dos estudantes. Nessa perspectiva, a avaliação deve funcionar como instrumento colaborador na verificação da aprendizagem, levando em consideração o predomínio dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos. A avaliação é concebida, portanto, como um diagnóstico que orienta o (re) planejamento das atividades, que indica os caminhos para os avanços, como também que busca promover a interação social e o desenvolvimento cognitivo, cultural e socioafetivo dos estudantes. No desenvolvimento deste curso, a avaliação do desempenho escolar será feita por componente curricular (podendo integrar mais de um componente), considerando aspectos de assiduidade e aproveitamento. 13

15 A assiduidade diz respeito à frequência diária de pelo menos 75% (setenta e cinco por cento) às aulas teóricas e práticas, aos trabalhos escolares, aos exercícios de aplicação e à realização das atividades. O aproveitamento escolar é avaliado através de acompanhamento contínuo e processual do estudante, com vista aos resultados alcançados por ele nas atividades avaliativas. Para efeitos da média exigida para a obtenção da conclusão do curso, serão acatadas as normas vigentes da Instituição. Em atenção à diversidade, apresentam-se, como sugestão, os seguintes instrumentos de acompanhamento e avaliação da aprendizagem escolar: Observação processual e registro das atividades; Avaliações escritas em grupo e individual; Produção de portfólios; Relatos escritos e orais; Relatórios de trabalhos e projetos desenvolvidos; e Instrumentos específicos que possibilitem a autoavaliação (do docente e do estudante) Os critérios de verificação do desempenho acadêmico dos estudantes são tratados pela Organização Didática do IFRN. 9. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E DE CERTIFICAÇÃO DE CONHECIMENTOS No âmbito deste projeto pedagógico de curso, compreende-se o aproveitamento de estudos como a possibilidade de aproveitamento de disciplinas estudadas em outro curso de educação profissional técnica de nível médio; e a certificação de conhecimentos como a possibilidade de certificação de saberes adquiridos através de experiências previamente vivenciadas, inclusive fora do ambiente escolar, com o fim de alcançar a dispensa de disciplinas integrantes da matriz curricular do curso, por meio de uma avaliação teórica ou teórico-prática, conforme as características da disciplina. Os aspectos operacionais do aproveitamento de estudos e da certificação de conhecimentos, adquiridos através de experiências vivenciadas previamente ao início do curso, são tratados pela Organização Didática do IFRN. 10. PERFIL DO PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO Os Quadros 4 e 5 descrevem, respectivamente, o pessoal docente e técnico-administrativo necessários ao funcionamento do Curso, tomando por base o desenvolvimento simultâneo de uma turma para cada período do curso, correspondente ao Quadro 1. 14

16 Quadro 4 Pessoal docente necessário ao funcionamento do curso. Descrição Qtde. Professor com licenciatura plena em Matemática 01 Professor com pós-graduação em Segurança do Trabalho 01 Professor com graduação em Tecnologia ou Engenharia Civil 02 Professor com licenciatura plena em Língua Portuguesa 01 Professor com licenciatura plena em Educação Física 01 Total de professores necessários 06 Quadro 5 Pessoal técnico-administrativo necessário ao funcionamento do curso. Descrição Qtde. Apoio Técnico Profissional de nível superior na área de Pedagogia, para assessoria técnico-pedagógica ao coordenador de curso e aos professores, no que diz respeito implementação das políticas 01 educacionais da Instituição e o acompanhamento pedagógico do processo de ensino e aprendizagem. Profissional técnico de nível médio/intermediário na área de Informática para manter, organizar 01 e definir demandas dos laboratórios de apoio ao Curso. Profissional técnico de nível médio/intermediário na área de construção civil para manter, 01 organizar e definir demandas dos laboratórios de apoio ao Curso. Apoio Administrativo Profissional de nível médio para prover a organização e o apoio administrativo da secretaria do 01 Curso. Total de técnicos-administrativos necessários CERTIFICADOS Após a integralização dos componentes curriculares do curso de formação inicial e continuada ou qualificação profissional em Pintor de Obras, na modalidade presencial, e observada a obtenção da escolaridade requerida constante no Guia PROANTEC de Cursos FIC, será conferido ao egresso o Certificado de Pintor de Obras. 15

17 REFERÊNCIAS BRASIL. Lei n de 20 de dezembro de Institui as Diretrizes e Base para a Educação Nacional. < acesso em 15 de março de Lei nº de 29 de dezembro de Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia e dá outras providências. Brasília/DF: Decreto Nº 5.154, de 23 de julho de Regulamenta o 2º do art. 36 e os art. 39 a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e dá outras providências. Brasília/DF: Presidência da Republica. Decreto Federal n de 13 de julho de Institui o PROEJA no Território Nacional. Brasília: < 1/decretos1/decretos1/2006> acesso em 15 de março de Presidência da Republica. Regulamentação da Educação à Distância. Decreto Federal n de 19 de dezembro de < 1/decretos1/decretos1/2005> acesso em 15 de março de IFRN/Instituto Federal do Rio Grande do Norte. Projeto Político-Pedagógico do IFRN: uma construção coletiva. Disponível em: < Natal/RN: IFRN, Organização Didática do IFRN. Disponível em: < Natal/RN: IFRN, MTE/Ministério do Trabalho e Emprego. Classificação Brasileira de Ocupações. Disponível em: < Acesso em: 22 fev SETEC/Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. PROEJA Formação Inicial e Continuada/ Ensino Fundamental - Documento Base - Brasília: SETEC/MEC, agosto de Documento Orientador para PROEJAFIC em Prisões Federais. Ofício Circular n 115/ DPEPT/SETEC/MEC. Brasília, 24 de agosto de Guia de Cursos FIC. Disponível em: < Acesso em: 22 fev

18 ANEXO I PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DO NÚCLEO FUNDAMENTAL Curso: FIC em Pintor de Obras Disciplina: Leitura e produção de Textos Carga-Horária: 10h EMENTA Leitura e produção de textos com ênfase nas estratégias discursivas orais e escritas necessárias à formação da competência comunicativa do Pintor de Obras. PROGRAMA Objetivos Quanto à gramática: Aperfeiçoar o conhecimento (teórico e prático) sobre as convenções relacionadas ao registro (ou norma) padrão escrito (a). Quanto à leitura de textos escritos: Recuperar o tema e a intenção comunicativa dominante; Reconhecer, a partir de traços caracterizadores manifestos, a(s) sequência(s) textual (is) presente(s) e o gênero textual configurado; Apropriar-se dos elementos coesivos e de suas diversas configurações; Avaliar o texto, considerando a articulação coerente dos elementos linguísticos, dos parágrafos e demais partes do texto; a pertinência das informações e dos juízos de valor; e a eficácia comunicativa. Quanto à produção de textos escritos: Produzir textos (representativos das sequências expositivas e argumentativas presentes nos gêneros: relatório de atividade profissional, requerimento, ), considerando a articulação coerente dos elementos linguísticos, dos parágrafos e das demais partes do texto; a pertinência das informações e dos juízos de valor e a eficácia comunicativa. Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos) Estudo da gramática da língua padrão: 1. Aspectos descritivos e normativos da língua padrão: Pontuação, acentuação e ortografia; Noções gerais de concordância nominal e verbal. Leitura e produção de textos: 1. Texto: conceito, produção e leitura. 2. Sequências textuais (injuntiva, expositiva): marcadores linguísticos e elementos macroestruturais básicos. 3. Gêneros textuais (Relatório, requerimento): elementos composicionais, temáticos, estilísticos e pragmáticos. 4. Noções gerais de coesão e coerência. Procedimentos Metodológicos Aula expositivo-dialogada, leitura dirigida, discussão e exercícios com o auxílio das diversas tecnologias da comunicação e da informação. Recursos Didáticos Aula expositiva, quadro branco, projetor multimídia, aparelho vídeo/áudio/tv. Avaliação Contínua por meio de atividades avaliativas orais e escritas, individuais e em grupo, considerando-se a frequência e a participação dos alunos. Bibliografia Básica BECHARA, Evanildo. Gramática escolar da Língua Portuguesa. 2.ed. ampl. e atualizada pelo Novo Acordo ortográfico. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, COSTA, Sérgio Roberto da. Dicionário de gêneros textuais. Belo Horizonte: Autêntica, DIONÍSIO, A.P.; BEZERRA, M. de S. (Orgs.). Tecendo textos, construindo experiências. Rio de Janeiro: Lucerna, DIONÍSIO, Angela P.; MACHADO, Anna R.; BEZERRA, Maria A (Orgs.). Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, FIORIN, JOSÉ Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, FIORIN, JOSÉ Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 11.ed. São Paulo: KOCH, Ingedore V.; ELIAS, Vanda M. Ler e escrever: estratégias de produção textual. São Paulo: Contexto, KOCH, Ingedore V.; ELIAS, Vanda M. Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, KOCH, I. G. V. Desvendando os segredos do texto. São Paulo: Cortez, MAINGUENEAU, Dominique. Análise de textos de comunicação. Trad. Cecília P. de Souza e Silva. 5. ed. São Paulo: Cortez, 17

19 2001. MARCUSCHI, L. A. Gêneros textuais: definição e funcionalidade. In. DIONÍSIO, A. P,; MACHADO, A. A. ; BEZERRA, M. A. B. (orgs.). Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucena, 2002, p Bibliografia Complementar CAMARGO, T. N. de. Uso de Vírgula. Barueri, SP: Monole, (Entender o português;1). FARACO, C. A. TEZZA, C. Oficina de texto. Petrópolis: Vozes, FIGUEIREDO, L. C. A redação pelo parágrafo. Brasília: Editora Universidade Brasília, GARCEZ, L. H. do C. Técnica de redação: o que preciso saber para escrever. São Paulo: Martins Fontes, ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS. Dicionário escolar da Língua Portuguesa. 2.ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, D ONOFRIO, Salvatore. Metodologia do trabalho intelectual. São Paulo: Atlas, INSTITUTO ANTÔNIO HOUAISS. Escrevendo pela nova ortografia: como usar as regras do novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. Coord. e assistência José Carlos de Azeredo. 2.ed. São Paulo: Publifolha; Instituto Houaiss, SILVA, Maurício. O novo acordo ortográfico da Língua Portuguesa: o que muda, o que não muda, 4.reimp. São Paulo: ZANOTTO, N. e carta comercial: estudo contrastivo de gênero textual. Rio de Janeiro: Lucerna; Caxias do Sul, RS: Educar,

20 Curso: FIC em Pintor de Obras Disciplina: Matemática Carga-Horária: 15h EMENTA Números Naturais, inteiros e fracionários. Razão, proporção e escala de redução e regra de três. Unidades de medidas. Áreas das figuras planas. Volumes PROGRAMA Objetivos Revisar os conceitos fundamentais da matemática a fim de aplicá-los durante o curso. Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos) 1..Números Naturais: escrita e leitura; 2..Números Inteiros: representação, significado e operações; 3..Números Fracionários: representação, relação com números decimais, operações; 4..Razão: definição, termos, razões especiais (escala velocidade, densidade demográfica); 5..Proporção: definição, termos e propriedades; 6..Regra de três: regra de três simples e composta, diretamente e inversamente proporcional; 7..Unidades de Medidas: comprimento, área, volume, capacidade, massa e tempo; 8..Áreas das figuras planas: quadrado, retângulo, triângulo, círculo; 9..Volume: cubo, paralelepípedo, cilindro. Aula dialogada; Trabalhos individuais e em grupo; Palestra e debate; Avaliação escrita. Procedimentos Metodológicos Recursos Didáticos Quadro branco, projetor multimídia, laboratório. Avaliação Será contínua considerando os critérios de participação ativa dos alunos no decorrer das aulas expositivas, na produção de trabalhos acadêmicos: trabalhos escritos e orais, individuais e em grupo, sínteses, seminários e avaliações individuais. Bibliografia Básica 1. SCHWERTL, Simone Leal. Matemática Básica. Blumenau/SC: Edifurb, FÁVARO, Silvio; KMETEUK FILHO, Osmir. Noções de lógica e matemática básica. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, IEZZI, Gelson; HAZZAN, Samuel. Fundamentos de matemática elementar. 8ed. São Paulo: Atual, 2004, v.1. 19

21 ANEXO II PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DO NÚCLEO ARTICULADOR Curso: FIC em Pintor de Obras Disciplina: Qualidade de vida no trabalho Carga-Horária: 10h EMENTA Saberes e experiências de movimento relacionados à saúde; As práticas corporais como fator de qualidade de vida; Estilo de vida saudável: nutrição equilibrada, o lazer, a cultura, o trabalho e as relações humanas. PROGRAMA Objetivos Construir conhecimento sobre atividade física e saúde como meio de autoconhecimento, capaz de afetar o querer dos estudantes para adoção de um estilo de vida saudável. Construir noções conceituais de saúde, estilo de vida, qualidade de vida no trabalho; Oportunizar experiências corporais no campo do trabalho, lazer e saúde, de forma que o estudante as firme como práticas significativas em sua vida; Construir o perfil de estilo de vida individual do estudante. Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos) 1. QUALIDADE DE VIDA, SAÚDE E TRABALHO 1.1. Conceito de qualidade de vida e saúde; 1.2. Relações interpessoais no trabalho; 1.3. Práticas corporais regulares e seus benefícios para a saúde; 1.4. Ginástica laboral no ambiente de trabalho. 2. PRÁTICAS CORPORAIS E LAZER 2.1. Práticas corporais no campo do lazer; 2.2. Estilo de vida saudável: nutrição equilibrada, o lazer, a cultura, o trabalho e as relações humanas. Procedimentos Metodológicos Aula expositiva dialogada; vivências corporais; oficinas pedagógicas e exposição e apreciação crítica de vídeos, músicas. Recursos Didáticos Data show, textos impressos, Dvd, livros, revistas, bolas diversas, cordas, bastões, arcos, colchonetes, halteres, caneleiras, sala de ginástica, piscina, quadra. Avaliação Frequência e participação dos alunos nas aulas; envolvimento e conclusão de atividades individuais e/ou em grupo; avaliação escrita e/ou prática; autoavaliação da participação nas atividades propostas. Bibliografia Básica MOREIRA, Wagner W.; SIMÕES, Regina (Org.). Esporte como Fator de Qualidade de vida. Piracicaba: Editora UNIMEP, NAHAS MV. Atividade Física, saúde e qualidade de vida. 4ªed. Londrina: Midiograf, POLITO, Eliane e BERGAMASHI, Elaine Cristina. Ginástica Laboral: teoria e prática. Rio de Janeiro: 2ª edição, Sprint, LIMA, Valquiria. Ginástica Laboral: Atividade Física no Ambiente de Trabalho. Ed. Phorte,

22 Curso: FIC em Pintor de Obras Disciplina: Segurança do trabalho Carga-Horária: 10h EMENTA Conhecimentos e aplicação das técnicas e normas de Segurança do Trabalho. PROGRAMA Objetivos Compreender que os comportamentos interferem no desempenho das atividades de trabalho; Expressar atitudes sobre a prevenção de acidentes no trabalho, aplicando as noções sobre segurança do trabalho. Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos) 1. Acidente de trabalho 2. Legislação aplicada a Saúde e Segurança do Trabalho 3. SESMT 4. CIPA 5. Proteção contra incêndio 6. Riscos ambientais Procedimentos Metodológicos Aulas expositivas, palestras e leituras de textos. Recursos Didáticos Projeção de vídeos e multimídia. Avaliação Trabalhos individuais e/ou grupos, seminários e prova escrita. Bibliografia Básica FURSTENAU, Eugênio Erny. Segurança do Trabalho. Rio de Janeiro: ABPA, GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no Trabalho. São Paulo: LTR, OLIVEIRA, Sebastião Geraldo. Proteção Jurídica a Segurança e Saúde no Trabalho. São Paulo: LTR, NR s / Ministério do Trabalho e Emprego. 21

23 ANEXO III PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DO NÚCLEO TECNOLÓGICO Curso: FIC em Pintor de Obras Disciplina: Leitura e Interpretação de Projetos Arquitetônicos Carga-Horária: 15h EMENTA Leitura e interpretação de projetos a partir do conhecimento das representações e convenções técnicas do desenho arquitetônico. PROGRAMA Objetivos Entender os fundamentos das normas de desenho técnico; Conhecer os conceitos de escala e cotagem, e entender sua aplicação no desenho de projetos; Compreender e interpretar as representações gráficas de objetos tridimensionais através de suas vistas ortográficas; Entender os conceitos de cortes e seções e entender sua aplicação na representação de objetos tridimensionais seccionados. Conhecer as convenções técnicas de desenho e representação gráfica de projetos Conhecer os elementos básicos do desenho arquitetônico; Conhecer e interpretar as representações de projetos: plantas, cortes, elevações, e detalhamentos; Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos) 1. Desenho Técnico 1.1. Normas técnicas 1.2. Escala 1.3. Cotagem 1.4. Vistas ortográficas 1.5. Cortes e Seções 2. Introdução ao Desenho Arquitetônico 2.1. Representações gráficas em Desenho Arquitetônico 2.2. Convenções do Desenho Arquitetônico 3. Representações de Projetos 3.1. Plantas Baixas 3.2. Cortes 3.3. Elevações e Fachadas 3.4. Detalhamentos Procedimentos Metodológicos Os procedimentos Metodológicos utilizados são: Aulas teóricas e expositivas seguidas de exercícios gráficos; Execução de trabalhos individuais e/ou em grupo; Palestras técnicas e/ou seminários Recursos Didáticos Quadro branco e pincel; Projetor multimídia; Maquetes físicas e protótipos de edificações. Avaliação A avaliação dar-se-á de maneira contínua e progressiva, através da análise de trabalhos práticos específicos, individuais e/ou em grupo, em que será aferido o entendimento do aluno quanto à interpretação de normas, convenções técnicas e de representações gráficas de projetos. Bibliografia Básica 1. FERREIRA, Patrícia. Desenho de Arquitetura. Ed. Ao Livro Técnico, Rio de Janeiro 2. MONTENEGRO, Gildo A. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Edgard Blücher, MICELI, Maria Teresa; FERREIRA, Patrícia. Desenho Técnico Básico. Ed. Ao Livro Técnico, XAVIER, Natália; AGNER, Albano; VELLO, Valdemar; DIAZ, Luís H. Desenho Técnico Básico. São Paulo: Ática, Bibliografia Complementar Normas técnicas da ABNT: NBR 6492 Representação de projetos de arquitetura. NBR 8196 Desenho técnico - Emprego de escalas. NBR 8402 Execução de caracter para escrita em desenho técnico. NBR Princípios gerais de representação em desenho técnico. NBR Cotagem em desenho técnico. Curso: FIC em Pintor de Obras 22

24 Disciplina: Práticas de execução em pintura Carga-Horária: 100h Objetivos Conhecer os principais tipos existentes de pintura, assim como seus constituintes; Adquirir o domínio sobre a execução de pintura de substratos, tendo em vista o controle de qualidade preconizado pela boa técnica e normas nacionais; Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos) 1. Materiais de construção civil utilizados na execução de pinturas; 2. Tipologias de pinturas de acordo com o substrato; 3. Repintura de substratos diversos; 4. Princípios gerais e práticas para a execução de pintura: 4.1. Cuidados preliminares; 4.2. Preparação do substrato; 4.3. Aplicação dos diversos materiais de pintura; 5. Critérios de medição de pintura. Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Aulas expositivas teóricas, com utilização de quadro branco, computador e projetor multimídia; Visitas técnicas a obras; Aulas práticas de campo com ferramentas e materiais utilizados na execução de pinturas. Avaliações escritas e práticas. Avaliação Bibliografia 1. ORGANIZAÇÃO DA EDITORA. O. Construção Passo-a-Passo, Volume 1. Pini, 1a edição. 2. SALGADO, J. Técnicas e Práticas Construtivas para Edificações. Érica, 2a edição. 3. BORGES, A. C. Prática das Pequenas Construções, Volume 1. Edgard Blucher, 9a edição. 4. BORGES, A. C. Prática das Pequenas Construções, Volume 2. Edgard Blucher, 6a edição. 5. LORDSLEEM JR., A. C. Execução e Inspeção de Alvenaria Racionalizada. Nome da Rosa, 1a edição. 6. THOMAZ, E. Trincas em Edifícios: Causas, Prevenção e Recuperação. Pini, 1a edição. 7. AZEREDO, H. A. O Edifício até Sua Cobertura. Edgard Blucher, 1a edição. 8. AZEREDO, H. A. O Edifício e Seu Acabamento. Edgard Blucher, 1a edição. 9. CHAVES, R. Manual do Construtor. Ediouro, 18a edição. 10. YAZIGI, W. A Técnica de Edificar. Editora PINI. 10ª Edição. 23

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