RHP inaugura Serviço de Cirurgia Vascular pelo SUS Pág. 03. Entrevista. Carnaval. Residência Médica

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RHP inaugura Serviço de Cirurgia Vascular pelo SUS Pág. 03. Entrevista. Carnaval. Residência Médica"

Transcrição

1 Real Hospital Português de Beneficência em Pernambuco Abril/2012 ANO XXV 96 RHP inaugura Serviço de Cirurgia Vascular pelo SUS Pág. 03 Entrevista Carnaval Residência Médica Nova diretora médica fala sobre a busca pela excelência pág. 5 Ivete Sangalo no Segura Seringa págs. 6e7 Programa em fase de ampliação pág. 9

2 02 Editorial Turismo Médico A Espanha, na década passada, investiu no Nordeste na infraestrutura, lazer e energia, agora, sentindo as necessidades provenientes da modernidade quer entrar em turismo médico. Portugal, através das ex-colônias Angola e Moçambique deve estimular a vinda para o Brasil, país que oferece uma boa relação de preço e qualidade. O Nordeste possui todos atrativos para que um doente venha procurar tratamento na região. O Recife é o ponto básico para os cuidados médicos, pela rede hospitalar que possui. Destacamos o Real Hospital Português com máquinas de ponta, cuidados assistenciais comparáveis aos medalhões de São Paulo, médicos especialistas nos diversos ramos da medicina. Além do tratamento do paciente, a família aproveita o turismo local, inigualável pela sua posição tropical, com um céu azul, um mar de temperatura agradável, as praias de uma beleza natural que encanta quem as visita. Os hotéis oferecem um bem-estar, digno de um bom convívio, e com assistência à altura dos visitantes, tendo funcionários bilíngues e educação de fino trato. Pernambuco tem por capital Recife, com um povo hospitaleiro e recebe familiarmente todos que o vistam. Se refletirmos sobre o Turismo Médico, reconheceremos que o Nordeste é a região mais acessível à vinda de pacientes pelas maravilhosas oportunidades que oferece. Comitiva da cidade do Porto visita o RHP Sra. Guilhermina Rêgo, Drs. Jorge Mendes e Sandra Matos, Enfª. Flávia Morone, Srs. Gonçalo Gonçalves, Rui Rio, Hélio Calábria, Alberto Ferreira da Costa, Manuel Teixeira e Sra. Raquel Maia. Delegação portuguesa da cidade do Porto, presidida pelo prefeito Rui Fernando da Silva Rio, esteve no Recife no período de 19 a 22 de março. Na agenda de compromissos, visitas às instituições portuguesas e encontro com autoridades dos poderes públicos municipais e estaduais. Fizeram parte da comitiva o chefe de gabinete Manuel Pinto Teixeira, os vereadores Gonçalo Gonçalves e Guilhermina Rego, a diretora da presidência Raquel Maia, a secretária Maria do Céu Simões e a operadora de imagem Marta Silva. O grupo visitou o Real Hospital Português no dia 20/03, sendo recebido pelo Provedor Alberto Ferreira da Costa e Diretoria no Salão Nobre. Na ocasião, o prefeito Rui Rio recebeu do Provedor a Medalha de Prata Comemorativa aos 155 anos do RHP, além da oferta do livro do Hospital e da biografia de Alberto Ferreira da Costa para todos os integrantes da delegação. Em retribuição, o Provedor foi presenteado com um livro sobre a Câmara Municipal do Porto. A visita foi encerrada com um passeio pelos principais setores do Hospital, com destaque para as áreas de diagnóstico por imagem, hemodinâmica e o novo Edf. São João de Deus. É uma publicação do Av. Agamenon Magalhães, 4760, Paissandú Recife/PE - CEP: Fone: (81) Fax: (81) comunicacao@rhp.com.br Provedor: Alberto Ferreira da Costa Vice-Provedor: Joaquim da Costa Amorim 2º Vice-Provedor: Armênio Ferreira Diogo 3º Vice-Provedor: José Maria da Silva Matos Diretora de Comunicação: Laura Areias Redação: Mirela Sá (DRT 3256) Jornalista Responsável: Laura Areias (DRT 2195) Fotos: Giovanni Chamberlain, Bosco Lacerda Filho e Danilo Sá Direção Gráfica: Bm4 - Comunicação e Marketing Tiragem: exemplares

3 03 RHP inaugura Serviço de Cirurgia Vascular pelo SUS A iniciativa é uma parceria com a Secretaria Estadual de Saúde para desafogar as emergências públicas Mais de 100 atendimentos ambulatoriais, cerca de 70 internamentos e 19 procedimentos cirúrgicos são alguns números dos primeiros dois meses de atividades do novo serviço de cirurgia vascular credenciado ao SUS, parceria entre o Real Hospital Português e a Secretaria Estadual de Saúde (SES). A iniciativa visa desafogar as emergências do Hospital da Restauração e do Hospital Getúlio Vargas, referências no tratamento de pacientes com doenças vasculares. O evento de inauguração ocorreu no dia 31/01, com a presença do secretário de Saúde de Pernambuco Antônio Figueira, do então secretário-executivo de Regulação e Assistência à Saúde, Humberto Antunes, da secretária executiva de Saúde Tereza Campos, dos diretores do HR, Miguel Arcanjo, e do HGV, Roberto Cruz, além de toda Diretoria do RHP. O serviço dispõe de dois consultórios no Ambulatório de Beneficência Maria Fernanda, recebendo os pacientes de segunda a sexta-feira, além de 24 leitos de enfermaria, com apartamentos individuais, para atendimento dos pacientes encaminhados do HR e do HGV através da Central de Regulação do Estado. Esperamos resolver o problema da demanda nesses dois grandes hospitais. O Português vai atuar como Hospital de retaguarda, afirmou Figueira. Segundo o cirurgião vascular Walter von Söshten, chefe da unidade, o serviço irá priorizar o tratamento dos pacientes portadores de Trombose Venosa Profunda e Isquemia Crítica de Membros Inferiores, doenças vasculares mais frequentes nas emergências públicas. Esses pacientes terão acesso a toda infraestrutura do RHP, desde exames complementares de alta complexidade até intervenções vasculares e endovasculares, como as angioplastias, explicou o médico. Na opinião do Provedor Alberto Ferreira da Costa, com este projeto o Hospital Português amplia sua contribuição no desenvolvimento da saúde em Pernambuco, foco da gestão do governador Eduardo Campos. Provedor Alberto Ferreira da Costa e os Drs. Antônio Figueira, Walter von Söshten e Carlos Moraes Sr. Alberto Ferreira da Costa e os Drs. Antônio Figueira, Guilherme Robalinho, Roberto Cruz, Tereza Campos e Miguel Arcanjo. Corte inaugural. O Secretário de Saúde Antônio Figueira e Dr. Walter von Söshten visitam pacientes.

4 04 Artigo Teste do olhinho Por Dra. Juliana Malta O Teste do Olhinho é um exame rápido, fácil e indolor que permite diagnosticar, ainda nas primeiras horas de vida, se o recém-nascido possui algum problema visual congênito, ou seja, adquirido desde o nascimento. O exame avalia a presença do reflexo vermelho e é baseado no mesmo efeito que deixa os olhos vermelhos em fotografias. Para isso, o médico utiliza, a uma distância de 30 a 45 cm do bebê, o oftalmoscópio. Com este aparelho, se detecta ou não a existência do reflexo normal de cor alaranjada. Se o reflexo estiver distorcido ou esbranquiçado, é provável que algum tipo de doença oftalmológica, como catarata, opacidades de córnea, graus fortes (miopia, astigmatismo), retinoblastoma, entre outras, atrapalhe a entrada da luz. O retinoblastoma é o tumor maligno ocular mais frequente entre as crianças que, se não tratado precocemente, pode ocasionar a morte. Todos os recém-nascidos devem realizar o Teste do Olhinho no primeiro mês de vida. Outra patologia que merece atenção é a Retinopatia da Prematuridade (ROP), uma enfermidade secundária à vascularização inadequada da retina imatura dos prematuros. Esta doença é uma das principais causas de cegueira, prevenível na infância, sendo responsável por crianças cegas em todo o mundo. O programa de triagem para a identificação do RN de risco que necessite de tratamento é peso ao nascimento menor que gramas e/ou idade gestacional 32 semanas; ou em RNs com presença de fatores de risco tais quais: Síndrome do desconforto respiratório; sepse; transfusões sanguíneas; gestação múltipla; hemorragia intraventricular. O primeiro exame deve ser realizado entre a 4ª e 6ª semana de vida. Neste exame é necessária a dilatação pupilar e uso de equipamentos específicos que permitam a observação da área mais periférica da retina. Deve-se, portanto, ter atenção no sentido de reduzir o desconforto e efeitos sistêmicos causados pela realização do exame como Dra. Juliana Malta - oftalmologista do Real Visão. a colocação de colírio anestésico, auxílio de uma enfermeira ou auxiliar de enfermagem para conter o prematuro, assim como considerar o uso de glicose durante o exame. O exame deve ser realizado por oftalmologista com experiência em exame de mapeamento de retina em prematuros e conhecimento da doença para identificar a localização e as alterações retinianas sequenciais. A doença é classificada em estágios e em zonas pela localização da doença. Nos estágios iniciais, o acompanhamento é realizado e há a possibilidade de regressão espontânea. Quando o tratamento é necessário este é realizado por meio de laserterapia. O procedimento deve ser realizado sob anestesia geral ou analgesia e sedação associadas à anestesia tópica e o paciente monitorizado por um neonatologista ou anestesista. Em casos mais graves pode ser necessário o uso de medicações e até cirurgia vítreo-retiniana. O Real Visão conta com equipe capacitada no reconhecimento e tratamento da Retinopatia da Prematuridade, além de especialistas em Retinoblastoma e acompanhamento oftalmopediátrico. Serviço: Real Visão

5 Dra. Maria do Carmo Lencastre Em busca de excelência em qualidade Entrevista 05 MR E que fase é essa que o RHP está passando? MCL O Hospital tem uma longa história, sempre foi arrojado e pioneiro, avançou muito em tecnologia e sempre teve grandes nomes na medicina colaborando com a Instituição. Agora vive um momento de investimentos em qualidade, com foco nos recursos humanos, tanto na área administrativa como na assistencial. Atualmente, com o Programa de Residência Médica, o RHP já vem dando sua contribuição para o treinamento de médicos do Estado, como campo de estágio. A médio e longo prazos, os planos são para investimentos em ensino e pesquisa. MR Como você está encarando o desafio? MCL É um desafio multifacetado. O RHP é muito grande e atende da maternidade ao fim da vida, contemplar tudo isso num padrão de qualidade único é um desafio e tanto. Acredito que esse não é um trabalho só da Diretoria, mas envolve todo o Hospital, em suas mais diversas áreas. Com a liderança do Provedor Alberto Ferreira da Costa e por estarem todos envolvidos é que tenho certeza de que o projeto RHP continuará dando certo. Referência em Pernambuco e no Brasil pela competência de seus profissionais e pela infraestrutura de ponta nas áreas física e tecnológica, o Real Hospital Português vive uma nova fase de consolidação da excelência em qualidade. Para coordenar o projeto, o RHP convidou a geriatra portuguesa Maria do Carmo Lencastre, que assumiu a diretoria técnica/médica da Instituição. MENSAGEIRO REAL Como surgiu o convite para assumir a direção médica do Real Hospital Português? MARIA DO CARMO LENCASTRE Foi um processo gradativo. No começo, opinando em questões relativas à área médica, depois com participações em missões representando a entidade, até o convite para o cargo. Confesso que fiquei surpresa e aceitei sabendo do grande desafio que tinha pela frente. O RHP é minha casa, onde sempre investi montando o serviço de Geriatria e Gerontologia, e não poderia deixar de colaborar nessa fase. MR Em que aspecto sua experiência pode contribuir neste processo? MCL Como geriatra, sempre foi necessário trabalhar em equipe para otimizar o atendimento ao doente. Posso colaborar usando essa experiência e, dentro das possibilidades, agregar todos, a serviço de quem nos procura. MR Na sua opinião, quais são os pontos fortes do Hospital Português hoje e quais os projetos futuros? MCL O RHP tem uma tradição de qualidade e é envolvido com a sociedade. É beneficente e quer manter isso como sua marca. É um Hospital de alta complexidade, que atende em todas as áreas da medicina, equipado com toda a tecnologia de ponta, além de contar com profissionais de altíssima qualidade. É ousado e lança-se agora para uma parceria com o hospital americano John Hopkins, referência mundial em saúde. O futuro é esse: continuar a ser um centro de referência, agora internacional.

6 06 Ivete Sangalo abalou Festa promovida pelo RHP foi um sucesso de públ A prévia carnavalesca do Real Hospital Português, com o bloco Segura a Seringa, em sua 18ª edição, teve como atração principal a cantora baiana Ivete Sangalo. Com um repertório regado a sucessos antigos e até o autêntico frevo pernambucano, a estrela sacudiu as oito mil pessoas presentes no Clube Português, no dia 02/02. O cantor Almir Rouche e a Orquestra Maximus também animaram a noite. Com um público eletrizado do início ao fim, a festa que surgiu como bloco de rua, hoje tomou proporções de mega evento. Obrigada por me escolherem, no meio de tantos artistas que também amam Pernambuco, para fazer a festa de vocês, agradeceu Ivete. Um dos momentos mais marcantes da apresentação foi quando a baiana cantou os frevos Voltei, Recife e o Hino do Elefante. No camarote da Diretoria, o Provedor Alberto Ferreira da Costa recepcionou os convidados e as autoridades que prestigiaram a folia. Destaque para as presenças do governador Eduardo Campos, do prefeito João da Costa, do senador Humberto Costa, do presidente da Assembleia Guilherme Uchôa, dos deputados Mendonça Filho, Raul Jungmann, André de Paula e Vinícius Labanca, entre outras. A festa está maravilhosa, o RHP é grandioso em tudo, até na hora de fazer a confraternização com seus funcionários, afirmou o senador Humberto Costa. Com o tema Descobrimento do Brasil, a decoração do evento foi assinada por Robson Chagas. Uma grande caravela, posicionada na entrada do Clube, com projeções de imagens do descobrimento e da história do RHP, dava as boas-vindas aos convidados. Na sequência, um túnel com elementos do Oceano Atlântico conduzia os foliões para dentro do baile, decorado com coqueirais e peixes dourados. No camarote da Diretoria, um buffet de quitutes lusitanos oferecido pelo Serviço de Nutrição do RHP.

7 07 u o Segura a Seringa lico e ainda congregou o mundo médico e político

8 08 Tratamento das doenças ósteo-metabólicas devolve qualidade de vida ao paciente renal crônico Dr. André Falcão, coordenador do Ambulatório de Doenças Ósteo-Metabólicas As doenças renais produzem inúmeras alterações orgânicas, muitas delas de forma irreversível, a exemplo da hipertensão arterial, anemia, perda do apetite, tendência a sangramentos, entre outros. Em diversos estágios da forma crônica da doença, aparecem os chamados distúrbios minerais e as alterações ósseas, complicações que podem interferir, significativamente, na qualidade de vida do paciente renal. Segundo o nefrologista André Falcão, coordenador do Ambulatório de Doenças Ósteo-Metabólicas do Real Hospital Português, os distúrbios minerais englobam uma gama considerável de sintomas e modificações orgânicas provocadas, por exemplo, pela alteração do cálcio, do fosfato, do paratohormônio, da vitamina D, da quantidade de ácidos do organismo, de forma muitas vezes concomitante. Isto ocorre porque os rins têm funções muito mais complexas do que apenas a filtração. A metabolização de hormônios e o processamento de outras substâncias são fundamentais para manter o equilíbrio do organismo, atividades que o rim doente já não realiza,explica. Entre os sintomas mais comuns estão: prurido (coceira muito intensa), fraqueza, alterações da anatomia do osso (deformidades), tendência a fraturas, calcificações de vasos sanguíneos e de outros tecidos (o que predispõe a ataques cardíacos), déficit de crescimento nas crianças, dores ósseas mais ou menos intensas e tendência a rotura de tendões. De acordo com o especialista, 10% dos pacientes com problema renal apresentam algum tipo de alteração metabólica. O número sobe para 100% dos casos quando são pacientes portadores de insuficiência renal crônica. Há cerca de 30 anos, quando não se tinha um diagnóstico preciso, alguns pacientes reduziam de tamanho, em quase 50%, devido a estas alterações, revela André Falcão. Hoje, o diagnóstico já está bem validado, sendo feito através da história do paciente, exames laboratoriais específicos e, algumas vezes, com necessidade de realizar biópsia do osso para entender o distúrbio de forma mais clara. O tratamento é feito de forma individual, caso a caso. De forma genérica, adotam-se modificações dietéticas, uso de medicamentos específicos para controle do cálcio, do fósforo ou do paratormônio, até a retirada das glândulas paratireóides para controle da doença. Serviço: Ambulatório RELAÇÃO DE CONVÊNIOS ATIVOS NO RHP ALLIANZ AMEPE-CAMPE AMIL ASSEFAZ BANCO CENTRAL CAMED CASSI (BANCO DO BRASIL) CORREIOS CONAB EMBRATEL FACHESF FIOSAÚDE FUNCEF SAÚDE CAIXA FUSEX GAMA SAÚDE LTDA GEAP GOLDEN CROSS* INFRAERO MEDIAL SAÚDE MEDISERVICE MINIST. PUBL.TRABALHO MINIST. PUBL. FEDERAL MINIST. PUBL. MILITAR PETROBRAS DISTRIBUIDORA PETROB. PETRÓLEO PROASA SAÚDE EXCELSIOR SAÚDE BRADESCO SUL AMÉRICA UNAFISCO SAÚDE UNIBANCO AIG SAÚDE UNIMED RECIFE *Consulte seu plano para verificar a abrangência da cobertura

9 09 Programa de residência médica em processo de ampliação Além da Geriatria, RHP recebe residentes em Traumato-Ortopedia e solicita credenciamento em mais três especialidades O Programa de Residência Médica do Real Hospital Português, iniciado de forma pioneira com a Geriatria em 2009, chega em 2012 consolidado e com fôlego renovado. No último dia 15/03, durante a abertura oficial do Programa de Residência Médica, o Provedor do RHP, Alberto Ferreira da Costa, anunciou a nova residência em Traumato-Ortopedia e revelou que está pleiteando o credenciamento para Clínica Médica, Nefrologia e Medicina Nuclear. Para a coordenadora do Programa, a geriatra Maria do Carmo Lencastre, é um momento importante de investimento em qualificação, uma vez que a residência médica é considerada padrão ouro para o treinamento de novos profissionais. Além de colaborar com o Estado na formação de especialistas, oferecendo seu enorme campo de estágio e treinamento com médicos de reconhecida excelência, o RHP está contribuindo para melhorar a qualidade do atendimento médico para a população, opina. Durante a solenidade, foram apresentados os novos residentes da Geriatria, Jamerson Carvalho e Tiago Coimbra, e da Ortopedia, Aurivan Melo e Rafael Brito. Estou muito feliz com a oportunidade de fazer a residência numa instituição histórica e assumo o compromisso de exercê-la com total responsabilidade, honrando a importância do Hospital, falou Jamerson. Também estiveram presentes ao evento os coordenadores das residências em Geriatria, Lucas Andrade, e em Ortopedia, Fábio Brandão. Sobre o credenciamento para as novas especialidades, o gerente médico Guilherme Robalinho explica que é uma necessidade de mercado. Já demos início ao processo e esperamos, ainda em 2012, recebermos o aval da Comissão Nacional de Residência Médica, revela. Equipe do Programa de Residência e Diretoria do RHP. Provedor Alberto Ferreira da Costa dando as boas vindas aos residentes. Dr. Guilherme Robalinho apresentando o Instituto de Ensino e Pesquisa Alberto Ferreira da Costa.

10 10 Música para aliviar a alma Real Encanto aposta em projeto musical para humanizar o ambiente hospitalar Páscoa na Geriatria O aumento do bem-estar geral dos pacientes é o grande benefício da música usada como ferramenta de humanização hospitalar. Pensando nisso, desde 2008, o Coral RHP e o Serviço Social do Hospital criaram o projeto Real Encanto. O objetivo do grupo é, através da música, levar alegria aos pacientes internados, minimizando o sofrimento provocado pela doença e contribuindo para sua recuperação, além de ser um motivo de distração. Segundo a assistente social Janeide Souza, o Real Encanto promove momentos de relaxamento e quebra da rotina de pacientes e funcionários. O projeto acontece durante o ano inteiro, seguindo o calendário de festividades como Carnaval, Páscoa, São João, Dia das Crianças, Dia do Idoso, Natal, entre outros, enumera. Vários setores do Hospital são visitados com destaque para as alas de UTI, Pediatria e Geriatria. Observamos que nestas comemorações a alegria e participação transformam para melhor o dia a dia do paciente e de toda a equipe, comenta a geriatra Maria do Carmo Lencastre. Carnaval Real Encanto em ação nos leitos Colaboradores entram no clima

11 Aconteceu 11 Parabéns O Coral RHP, formado pelos colaboradores da Instituição, comemoraram 10 anos de atividades no dia 10 de abril. O grupo, regido pelo maestro Tarik Bispo, conta hoje com 24 integrantes. Além da participação nos principais festivais de canto coral e eventos institucionais, o grupo realiza um importante trabalho de humanização, fazendo apresentações em datas comemorativas para os pacientes internados no Hospital. Nossos parabéns aos integrantes do coro e votos de vida longa! Inaugurações O Provedor do Real Hospital Português, Alberto Ferreira da Costa, inaugurou, no dia 13/03, dois novos serviços que vão garantir mais comodidade aos clientes do complexo hospitalar. A abertura da segunda unidade do Real Café, localizado no térreo do novo Edf. São João de Deus, e o serviço de lavagem ecológica de carros DryUp, no 5º andar do Edf. Garagem. Os empresários Shirley Molina e Alcides Cardoso, respectivamente, estão à frente dos novos negócios. Laboratório 100% O laboratório de análises clínicas do Hospital Português Real Lab divulgou o resultado da avaliação do Ensaio de Proficiência da Control Lab para o ano de 2011, atingindo 100% de adequação. Esta certificação, bem como nosso excelente desempenho, garantem a confiabilidade e asseguram a qualidade consistente dos nossos laudos laboratoriais, comemora o diretor do Real Lab, o patologista Luiz Otávio. Real Café DryUp Drs. William Stamford, Fernando Nolasco, Carlos Pires, Manuel Pestana e José Nogueira. Transplante renal Oncologia O médico Ricardo Costa recebeu o título de Oncologista Clínico após aprovação pela American Board of Medical Oncology ABIM. O especialista atua na Real Onco, no Hospital Português. Os chefes dos serviços de Urologia e Nefrologia do Real Hospital Português, José Nogueira e William Stamford, estiveram em Portugal, de 28 a 31 de março, para participar do Encontro Renal 2012, realizado no Centro de Congressos de Vilamoura. Especialistas dos Estados Unidos, Portugal e Brasil trocaram experiências na área de transplante renal intervivos e cadáveres.

12 Real Visão: abra seus olhos para o melhor. O Real Visão é um dos mais modernos centros oftalmológicos do país, com equipe de profissionais altamente especializada e atendimento humanizado. Dispõe de equipamentos de última geração, como Orbscan, OCT Visante e o OCT Spetralis para cirurgias refrativas, retinopatia diabética, degeneração macular entre outros exames de alta complexidade. Também possui um serviço exclusivo de lentes de contato e um completo centro cirúrgico com qualidade e padrão internacional. Pensou em saúde, pensou no Real Hospital Português. Marcação de consultas: Dra. Mª do Carmo Lencastre Diretora Técnica / Médica CRM-PE: 8325 Avenida Agamenon Magalhães, 4760, Paissandu - Recife/PE - PABX: CEP: Av. Conselheiro Aguiar, 2502, Boa Viagem - Recife/PE - Fone:

Seminário: "TURISMO DE SAÚDE NO BRASIL: MERCADO EM ASCENSÃO"

Seminário: TURISMO DE SAÚDE NO BRASIL: MERCADO EM ASCENSÃO Seminário: "TURISMO DE SAÚDE NO BRASIL: MERCADO EM ASCENSÃO" FLEURY LINHA DO TEMPO Uma história de sucesso Uma história de sucesso Uma história de sucesso Uma história de sucesso Uma história de sucesso

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 060/2012

PROJETO DE LEI Nº 060/2012 PROJETO DE LEI Nº 060/2012 Dispõe sobre a obrigatoriedade da realização do exame para diagnóstico da retinopatia da prematuridade, TESTE DO OLHINHO, nos recém-nascidos, antes da alta hospitalar, em Hospitais

Leia mais

Portaria nº 339 de 08 de Maio de 2002.

Portaria nº 339 de 08 de Maio de 2002. Portaria nº 339 de 08 de Maio de 2002. O Secretário de Assistência à Saúde, no uso de suas atribuições legais, Considerando a Portaria GM/MS nº 866, de 09 de maio de 2002, que cria os mecanismos para organização

Leia mais

VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS

VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS Leia o código e assista a história de seu Fabrício Agenor. Este é o seu Fabrício Agenor. Ele sempre gostou de comidas pesadas e com muito tempero

Leia mais

PORTARIA Nº 177, DE 14 DE SETEMBRO DE 2009 DODF de 17.09.2009

PORTARIA Nº 177, DE 14 DE SETEMBRO DE 2009 DODF de 17.09.2009 PORTARIA Nº 177, DE 14 DE SETEMBRO DE 2009 DODF de 17.09.2009 O SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições que lhe confere o inciso X do artigo 204 do Regimento Interno,

Leia mais

Módulo 7: ROP. O que é a retinopatia da prematuridade? Qual a população que precisa ser examinada? examinada? realizado? realizado?

Módulo 7: ROP. O que é a retinopatia da prematuridade? Qual a população que precisa ser examinada? examinada? realizado? realizado? Atenção à saúde do Recém-nascido de Risco Superando pontos críticos Módulo 7: ROP O que é a retinopatia da prematuridade? Qual a população que precisa ser examinada? examinada? ser Q Quando uando o o exame

Leia mais

Case de Sucesso. Integrando CIOs, gerando conhecimento. FERRAMENTA DE BPM TORNA CONTROLE DE FLUXO HOSPITALAR MAIS EFICAZ NO HCFMUSP

Case de Sucesso. Integrando CIOs, gerando conhecimento. FERRAMENTA DE BPM TORNA CONTROLE DE FLUXO HOSPITALAR MAIS EFICAZ NO HCFMUSP Case de Sucesso Integrando CIOs, gerando conhecimento. FERRAMENTA DE BPM TORNA CONTROLE DE FLUXO HOSPITALAR MAIS EFICAZ NO HCFMUSP Perfil O Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade

Leia mais

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade

Leia mais

SISTEMA DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS

SISTEMA DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS SISTEMA DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS FASCÍCULO DO BENEFICIÁRIO VERSÃO 2013 Instituto Curitiba de Saúde ICS - Plano Padrão ÍNDICE APRESENTAÇÃO 03 1. CONSULTA/ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA EM PRONTO ATENDIMENTO

Leia mais

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo Pág. 5. Cronograma de Aulas Pág. 8. Coordenação Programa e metodologia; Investimento

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo Pág. 5. Cronograma de Aulas Pág. 8. Coordenação Programa e metodologia; Investimento 1 SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento 3 3 5 Etapas do Processo Seletivo Pág. 5 Matrícula 7 Cronograma de Aulas Pág. 8 2 PÓS-GRADUAÇÃO EM DOR Unidade Dias e Horários

Leia mais

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 3.630, DE 2004

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 3.630, DE 2004 COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 3.630, DE 2004 Define diretriz para a política de atenção integral aos portadores da doença de Alzheimer no âmbito do Sistema Único de Saúde SUS

Leia mais

O CUIDADO QUE FAZ A DIFERENÇA

O CUIDADO QUE FAZ A DIFERENÇA O CUIDADO QUE FAZ A DIFERENÇA DAL BEN: SUA PARCEIRA EM CUIDADOS ASSISTENCIAIS A saúde no Brasil continua em constante transformação. As altas taxas de ocupação dos hospitais brasileiros demandam dos profissionais

Leia mais

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo Pág. 5. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento.

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo Pág. 5. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento. SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento Etapas do Processo Seletivo Pág. 5 Matrícula Cronograma de Aulas Pág. PÓS-GRADUAÇÃO EM GERONTOLOGIA Unidade Dias e Horários

Leia mais

COMISSÃO INTRAHOSPITALAR DE DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E TECIDOS PARA TRANSPLANTES

COMISSÃO INTRAHOSPITALAR DE DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E TECIDOS PARA TRANSPLANTES COMISSÃO INTRAHOSPITALAR DE DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E TECIDOS PARA TRANSPLANTES A Comissão Intra Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes-CIHDOTT tem por objetivo a organizar todo o processo

Leia mais

Profa. Dra. Silvia P. S. Kitadai Área Técnica da Saúde Ocular CODEPPS - SMS. Retinopatia da Prematuridade 2006

Profa. Dra. Silvia P. S. Kitadai Área Técnica da Saúde Ocular CODEPPS - SMS. Retinopatia da Prematuridade 2006 Profa. Dra. Silvia P. S. Kitadai Área Técnica da Saúde Ocular CODEPPS - SMS Retinopatia da Prematuridade 2006 BULBO OCULAR Retinopatia da Prematuridade Doença vaso proliferativa multifatorial Uma das

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA HOME CARE

MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA HOME CARE MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA HOME CARE Elaborado por: Ana Paula de Menezes Assistente Social da CASSIND APRESENTAÇÃO A internação domiciliar ou home care é compreendida como a instalação de uma estrutura

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE CANOAS

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE CANOAS Mensagem nº 3, de 2013. Canoas, 25 de janeiro de 2013. A Sua Excelência o Senhor Vereador Juares Carlos Hoy Presidente da Câmara Municipal de Canoas Canoas RS Senhor Presidente, Na forma da legislação

Leia mais

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento.

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento. SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento Etapas do Processo Seletivo Pág. Matrícula Cronograma de Aulas Pág. PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE: ABORDAGEM

Leia mais

PROPOSTA DE UM MODELO DE IMPLANTAÇÃO DA REGULAÇÃO ONCOLÓGICA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Dra. Daiane da Silva Oliveira

PROPOSTA DE UM MODELO DE IMPLANTAÇÃO DA REGULAÇÃO ONCOLÓGICA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Dra. Daiane da Silva Oliveira PROPOSTA DE UM MODELO DE IMPLANTAÇÃO DA REGULAÇÃO ONCOLÓGICA DO ESTADO DE SÃO PAULO Dra. Daiane da Silva Oliveira INTRODUÇÃO Publicação da Lei 12.732; Com a Publicação da Lei 12.732, que fixa o prazo máximo

Leia mais

Abra as portas da sua empresa para a saúde entrar. Programa Viva Melhor

Abra as portas da sua empresa para a saúde entrar. Programa Viva Melhor Abra as portas da sua empresa para a saúde entrar. Programa Viva Melhor Apresentação Diferente das operadoras que seguem o modelo assistencial predominante no mercado de planos de saúde e focam a assistência

Leia mais

RELATÓRIO EXECUTIVO N 004/14 32ª REUNIÃO DE DIRETORIA GERIR/HUGO

RELATÓRIO EXECUTIVO N 004/14 32ª REUNIÃO DE DIRETORIA GERIR/HUGO RELATÓRIO EXECUTIVO N 004/14 32ª REUNIÃO DE DIRETORIA GERIR/HUGO Data: 04/02/2014 Horário: 10h Presentes: Ciro Ricardo Pires de Castro (Diretor Geral - HUGO), Sr. Thulio Lorentz (Diretor Administrativo

Leia mais

Apresentação: Justificativa:

Apresentação: Justificativa: PESQUISA DO PERFIL PROFISSIONAL E SOCIAL DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM DA REDE PÚBLICA, LOTADOS EM UNIDADES / SETORES / SERVIÇOS DE MÉDIA E GRANDE COMPLEXIDADE DE ASSISTÊNCIA DE SAÚDE Apresentação: A

Leia mais

NOVEMBRO DOURADO VIVA ESTA IDEIA! VENHA PARTICIPAR!

NOVEMBRO DOURADO VIVA ESTA IDEIA! VENHA PARTICIPAR! NOVEMBRO DOURADO VIVA ESTA IDEIA! VENHA PARTICIPAR! Serviço de OncoHematologia do HIJG DIA NACIONAL DE COMBATE AO CÂNCER NA CRIANÇA E NO ADOLESCENTE O Dia Nacional de Combate ao Câncer Infantojuvenil (lei

Leia mais

PRÊMIO ABF- AFRAS. Destaque em Responsabilidade Social WWW.DEPYLACTION.COM.BR. Elaborado por:

PRÊMIO ABF- AFRAS. Destaque em Responsabilidade Social WWW.DEPYLACTION.COM.BR. Elaborado por: PRÊMIO ABF- AFRAS Destaque em Responsabilidade Social Elaborado por: Depyl Action Franchising Av. Bias Fortes, 932 sl. 304 Lourdes CEP: 30170-011 Belo Horizonte / MG Fone: 31 3222-7701 Belo Horizonte,

Leia mais

Núcleo de Atenção Integral à Saúde Unimed São José dos Campos

Núcleo de Atenção Integral à Saúde Unimed São José dos Campos Núcleo de Atenção Integral à Saúde Unimed São José dos Campos Núcleo de Atenção Integral à Saúde da Unimed SJC O Núcleo de Ação Integral à Saúde (NAIS) é o setor responsável pela promoção da saúde e prevenção

Leia mais

PROJETO: AÇÃO DE SAÚDE

PROJETO: AÇÃO DE SAÚDE PROJETO: AÇÃO DE SAÚDE FEIRAS DE SAÚDE EM UBÁ MG Projeto realizado pela Prefeitura de Ubá MG, administração 2009-2012, em parceria com a Universidade Federal de Juiz de Fora. Coordenador Geral: Vereador

Leia mais

Projeto: POUSADA SOLIDARIEDADE

Projeto: POUSADA SOLIDARIEDADE Projeto: POUSADA SOLIDARIEDADE 1. Área de Ação: Casa de hospedagem destinada com prioridade a crianças e adolescentes, e adultos, que buscam Porto Alegre, oriundos de outras cidades para realizarem um

Leia mais

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo Pág. 6. Cronograma de Aulas Pág. 9. Coordenação Programa e metodologia; Investimento

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo Pág. 6. Cronograma de Aulas Pág. 9. Coordenação Programa e metodologia; Investimento 1 SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento 3 4 5 Etapas do Processo Seletivo Pág. 6 Matrícula 8 Cronograma de Aulas Pág. 9 2 PÓS-GRADUAÇÃO EM CARDIOLOGIA PARA MÉDICOS

Leia mais

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo Pág. 6. Cronograma de Aulas Pág. 9. Coordenação Programa e metodologia; Investimento

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo Pág. 6. Cronograma de Aulas Pág. 9. Coordenação Programa e metodologia; Investimento 1 SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento 3 4 5 Etapas do Processo Seletivo Pág. 6 Matrícula 8 Cronograma de Aulas Pág. 9 2 PÓS-GRADUAÇÃO EM ONCOLOGIA - CURITIBA Unidade

Leia mais

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo Pág. 5. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento.

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo Pág. 5. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento. SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento Etapas do Processo Seletivo Pág. 5 Matrícula Cronograma de Aulas Pág. PÓS-GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA HOSPITALAR Unidade Dias

Leia mais

Gerenciamento de Incidentes

Gerenciamento de Incidentes Gerenciamento de Incidentes Os usuários do negócio ou os usuários finais solicitam os serviços de Tecnologia da Informação para melhorar a eficiência dos seus próprios processos de negócio, de forma que

Leia mais

ORIENTAÇÕES SOBRE O SERVIÇO DE FISIOTERAPIA SUMÁRIO

ORIENTAÇÕES SOBRE O SERVIÇO DE FISIOTERAPIA SUMÁRIO ORIENTAÇÕES SOBRE O SUMÁRIO CAPÍTULO I - APRESENTAÇÃO 2 CAPÍTULO II - ENCAMINHAMENTO PARA FISIOTERAPIA - MÉDIA COMPLEXIDADE 2 CAPÍTULO III - RECEPÇÃO E AUTORIZAÇÃO DE ENCAMINHAMENTOS 3 CAPÍTULO IV - CONSULTA

Leia mais

Você conhece a Medicina de Família e Comunidade?

Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Texto divulgado na forma de um caderno, editorado, para a comunidade, profissionais de saúde e mídia SBMFC - 2006 Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Não? Então, convidamos você a conhecer

Leia mais

RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DO ESTADO DA SAÚDE PÚBLICA

RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DO ESTADO DA SAÚDE PÚBLICA RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DO ESTADO DA SAÚDE PÚBLICA NORMA TÉCNICA PARA FLUXO DE PACIENTES CIRÚRGICOS ENTRE HOSPITAIS GERAIS ESTADUAIS DE REFERÊNCIA DA REGIÃO METROPOLITANA E MOSSORÓ E AS UNIDADES

Leia mais

Prezados Associados,

Prezados Associados, Prezados Associados, Para facilitar a comunicação e dirimir as principais dúvidas sobre a utilização dos nossos serviços, o FISCO SAÚDE traz agora guias de procedimentos por assunto. O conteúdo está distribuído

Leia mais

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento.

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento. SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento Etapas do Processo Seletivo Pág. Matrícula Cronograma de Aulas Pág. PÓS-GRADUAÇÃO EM TERAPIA INTENSIVA ADULTO Unidade Dias

Leia mais

Manutenção de Ambientes de Saúde

Manutenção de Ambientes de Saúde Manutenção de Ambientes de Saúde Investir para gastar menos no ambiente de saúde Remendar, improvisar, dar um jeitinho, deixar para o último minuto. Nada disso funciona em ambientes de saúde. Essas soluções

Leia mais

especialidade Psic. Raquel Pusch pusch11@terra.com.br www.psicosaude.com.br

especialidade Psic. Raquel Pusch pusch11@terra.com.br www.psicosaude.com.br Psicologia Intensiva uma especialidade Psic. Raquel Pusch pusch11@terra.com.br www.psicosaude.com.br PSICOLOGIA INTENSIVA O intensivismo é uma especialidade que apresenta um caráter interdisciplinar voltado

Leia mais

Sárgom Ceranto Marketing e Soluções Corporativas comercial@trecsson.com.br

Sárgom Ceranto Marketing e Soluções Corporativas comercial@trecsson.com.br PREZADO (A) SENHOR (A) Agradecemos seu interesse em nossos programas de ensino e lhe cumprimentamos pela iniciativa de buscar o seu aperfeiçoamento profissional. Você está recebendo o programa do curso

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE MATO GROSSO

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE MATO GROSSO 1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 PARECER CONSULTA CRM-MT Nº 07/2014 DATA DA ENTRADA: 07 de janeiro de 2014 INTERESSADA: Sra. M. C. da S. CONSELHEIRA CONSULTORA: Dra Hildenete Monteiro Fortes ASSUNTO: classificação

Leia mais

FICHA TÉCNICA. Epidemiologia Gerencial aplicada à Gestão de Serviços e Sistemas de Saúde

FICHA TÉCNICA. Epidemiologia Gerencial aplicada à Gestão de Serviços e Sistemas de Saúde FICHA TÉCNICA Epidemiologia Gerencial aplicada à Gestão de Serviços e Sistemas de Saúde O atual cenário de saúde tem exigido cada vez mais dos profissionais uma oferta equitativa de serviços (baseada na

Leia mais

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo Pág. 5. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento.

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo Pág. 5. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento. SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento Etapas do Processo Seletivo Pág. 5 Matrícula Cronograma de Aulas Pág. PÓS-GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA CLÍNICA Unidade Dias e Horários

Leia mais

EXERCÍCIO E DIABETES

EXERCÍCIO E DIABETES EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,

Leia mais

SEJA BEM-VINDO! AGORA VOCÊ É UM DENTISTA DO BEM

SEJA BEM-VINDO! AGORA VOCÊ É UM DENTISTA DO BEM SEJA BEM-VINDO! AGORA VOCÊ É UM DENTISTA DO BEM Caro dentista, agora você faz parte da Turma do Bem! É com grande satisfação que preparamos esse manual com informações sobre o Projeto DENTISTA DO BEM.

Leia mais

Conheça o SUS e seus direitos e deveres, como usuário da saúde

Conheça o SUS e seus direitos e deveres, como usuário da saúde Conheça o SUS e seus direitos e deveres, como usuário da saúde O Escritório de Projetos de Humanização do ICESP desenvolveu esta cartilha para orientar os usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) sobre

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS / 2014. Convênio Municipal Secretaria de Desenvolvimento Social

RELATÓRIO ANUAL DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS / 2014. Convênio Municipal Secretaria de Desenvolvimento Social RELATÓRIO ANUAL DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS / 2014 Convênio Municipal Secretaria de Desenvolvimento Social Entidade: Grupo de Pesquisa e Assistência ao Câncer Infantil Endereço: Rua Antônio Miguel Pereira

Leia mais

TRANSFERÊNCIA DE PACIENTE INTERNA E EXTERNA

TRANSFERÊNCIA DE PACIENTE INTERNA E EXTERNA 1 de 8 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 25/11/2012 1.00 Proposta inicial LCR, DSR,MGO 1 Objetivo Agilizar o processo de transferência seguro do paciente/cliente, para

Leia mais

Coordenação de Pós-Graduação e Extensão. Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC

Coordenação de Pós-Graduação e Extensão. Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC Coordenação de Pós-Graduação e Extensão Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC Os cursos de especialização em nível de pós-graduação lato sensu presenciais (nos quais

Leia mais

RELATÓRIO 203 ASSUNTO: 79ª REUNIÃO DO COPISS COORDENADOR. 1. Participantes da 79ª reunião do COPISS; 2. Leitura e aprovação da ata 78ª reunião;

RELATÓRIO 203 ASSUNTO: 79ª REUNIÃO DO COPISS COORDENADOR. 1. Participantes da 79ª reunião do COPISS; 2. Leitura e aprovação da ata 78ª reunião; RELATÓRIO 203 ASSUNTO: 79ª REUNIÃO DO COPISS COORDENADOR DATA: 28/05/2015 LOCAL: ANS HORÁRIO: 09h às 12h30min Pauta: 1. Participantes da 79ª reunião do COPISS; 2. Leitura e aprovação da ata 78ª reunião;

Leia mais

INCOR REALIZA MUTIRÃO NESTE FINAL DE SEMANA PARA CORREÇÃO DE ARRITMIA

INCOR REALIZA MUTIRÃO NESTE FINAL DE SEMANA PARA CORREÇÃO DE ARRITMIA SUGESTÃO DE PAUTA INCOR Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da FMUSP São Paulo, 31 de agosto de 2012. INCOR REALIZA MUTIRÃO NESTE FINAL DE SEMANA PARA CORREÇÃO DE ARRITMIA Estima se que até 20%

Leia mais

Entendendo seus resultados sanguíneos. Avitum

Entendendo seus resultados sanguíneos. Avitum Entendendo seus resultados sanguíneos Avitum Por que você precisa verificar meu sangue tantas vezes? Todos os meses tiramos uma série de amostras de sangue para verificar se você está dialisando bem, e

Leia mais

O mercado em Odontologia no Brasil continua em crescimento, um indicativo disso é sua comparação com toda a indústria médicohospitalar

O mercado em Odontologia no Brasil continua em crescimento, um indicativo disso é sua comparação com toda a indústria médicohospitalar A minha relação com a Rede OrtoEstética tem sido muitíssimo produtiva, pois, desde os estudos iniciais de viabilidade do negócio até as diversas situações da rotina do dia a dia, conto com a experiência

Leia mais

EXPERIÊNCIA DE HUMANIZAÇÃO E GARANTIA DE DIREITOS NO HOSPITAL SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PONTA GROSSA

EXPERIÊNCIA DE HUMANIZAÇÃO E GARANTIA DE DIREITOS NO HOSPITAL SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PONTA GROSSA EXPERIÊNCIA DE HUMANIZAÇÃO E GARANTIA DE DIREITOS NO HOSPITAL SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PONTA GROSSA KOUT, Pamela de Oliveira (estagio I), e-mail: pam_kout@hotmail.com CAMPOS, Ligia Márcia de Araújo

Leia mais

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo Pág. 6. Cronograma de Aulas Pág. 10. Coordenação Programa e metodologia; Investimento

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo Pág. 6. Cronograma de Aulas Pág. 10. Coordenação Programa e metodologia; Investimento 1 SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento 3 4 5 Etapas do Processo Seletivo Pág. 6 Matrícula 8 Cronograma de Aulas Pág. 10 2 PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO DE SEGURANÇA DO

Leia mais

Saiba quais são os diferentes tipos de diabetes

Saiba quais são os diferentes tipos de diabetes Saiba quais são os diferentes tipos de diabetes Diabetes é uma doença ocasionada pela total falta de produção de insulina pelo pâncreas ou pela quantidade insuficiente da substância no corpo. A insulina

Leia mais

Hemodiálise. Uma breve introdução. Avitum

Hemodiálise. Uma breve introdução. Avitum Hemodiálise Uma breve introdução Avitum O que é hemodiálise? Na hemodiálise, um rim artificial (hemodialisador) é usado para remover resíduos, substâncias químicas extras e fluido de seu sangue. Para colocar

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO PRÉ-NATAL

A IMPORTÂNCIA DO PRÉ-NATAL A IMPORTÂNCIA DO PRÉ-NATAL Programa BemVindo - www.bemvindo.org.br A OMS - Organização Mundial da Saúde diz que "Pré-Natal" é conjunto de cuidados médicos, nutricionais, psicológicos e sociais, destinados

Leia mais

CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL

CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL ÍNDICE 1. Introdução... 2. Definição do programa de gestão de saúde populacional... 3. Princípios do programa... 4. Recursos do programa... 5. Estrutura

Leia mais

Gestão de Qualidade. HCFMRP - USP Campus Universitário - Monte Alegre 14048-900 Ribeirão Preto SP Brasil

Gestão de Qualidade. HCFMRP - USP Campus Universitário - Monte Alegre 14048-900 Ribeirão Preto SP Brasil Gestão de Qualidade O Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, visando a qualidade assistencial e a satisfação do cliente compromete-se a um entendimento

Leia mais

Câmara Municipal de São Paulo

Câmara Municipal de São Paulo DISCURSO PROFERIDO PELO VEREADOR NATALINI NA 126ª SESSÃO ORDINARIA, REALIZADA EM 24/03/10 GRANDE EXPEDIENTE O SR. NATALINI (PSDB) - Sr. Presidente, Sras. e Srs. Vereadores, telespectadores da TV Câmara

Leia mais

Arquitetura dos ambientes de saúde

Arquitetura dos ambientes de saúde Arquitetura dos ambientes de saúde Todos os olhares do ambiente de saúde A palavra arquitetura não traduz a dimensão do que produzimos nessa área. Nosso trabalho vai além da planta. Aqui, são os fluxos

Leia mais

GRUPO OTIMISMO DE APOIO AO PORTADOR DE HEPATITE

GRUPO OTIMISMO DE APOIO AO PORTADOR DE HEPATITE GRUPO OTIMISMO DE APOIO AO PORTADOR DE HEPATITE Av. Copacabana, 1133 SL. 205 - Copacabana - Rio de Janeiro - RJ - CEP: 22060-001 ONG - Registro n. 176.655 - RCPJ-RJ - CNPJ: 06.294.240/0001-22 e-mail: hepato@hepato.com

Leia mais

Regulamento Técnico do Sistema Nacional de Transplantes

Regulamento Técnico do Sistema Nacional de Transplantes 2. Gestão dos Regulamento Técnico do Sistema Nacional de Transplantes O Ministro da Saúde assinou hoje (21/10/2009) o novo Regulamento Técnico do Sistema Nacional de Transplantes (SNT). Veja aqui os pontos

Leia mais

Azul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata.

Azul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR Novembro Azul Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. NOVEMBRO AZUL Mês de Conscientização,

Leia mais

RELATÓRIO DE PESQUISA. Plano de Saúde TRE/BA

RELATÓRIO DE PESQUISA. Plano de Saúde TRE/BA RELATÓRIO DE PESQUISA Plano de Saúde TRE/BA Março 11 OBJETIVO O presente trabalho busca coletar, entre os servidores das Zonas Eleitorais do Estado da Bahia, opiniões acerca da possibilidade de implantação

Leia mais

Pós-graduação de Gestão em Saúde

Pós-graduação de Gestão em Saúde 1 Ascensão Acadêmica Pós-Graduação alavanca sucesso na carreira profissional Pesquisa coordenada pelo Centro de Políticas Sociais da Fundação Getúlio Vargas (FGV), em 2010, indica que as pessoas que não

Leia mais

JOSÉ SERRA ANEXO NORMAS PARA CADASTRAMENTO CENTROS DE REFERÊNCIA EM CIRURGIA VASCULAR INTRALUMINAL EXTRACARDÍACA

JOSÉ SERRA ANEXO NORMAS PARA CADASTRAMENTO CENTROS DE REFERÊNCIA EM CIRURGIA VASCULAR INTRALUMINAL EXTRACARDÍACA Portaria GM/MS nº de abril de 2002 O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições legais, Considerando a alta incidência de doenças cardiovasculares na população brasileira, o que se constitui

Leia mais

Capítulo IV Programas de treinamento pós-graduado

Capítulo IV Programas de treinamento pós-graduado Capítulo IV Programas de treinamento pós-graduado Introdução Qual será a duração ideal do treinamento de um médico para que se torne um pediatra competente? Dadas as variedades de abordagem dos treinamentos

Leia mais

Curso de Especialização em Nutrição Clínica em Pediatria

Curso de Especialização em Nutrição Clínica em Pediatria Curso de Especialização em Nutrição Clínica em Pediatria Descrição do curso Período do curso De 18/02/2013 a 29/01/2014 Carga horária Total de horas = 476 horas 292 h de aulas teóricas, 120 h de prática

Leia mais

PROGRAMA MÃE CORUJA DO IPOJUCA

PROGRAMA MÃE CORUJA DO IPOJUCA PROGRAMA MÃE CORUJA DO IPOJUCA Às gestantes do Ipojuca O Programa Mãe Coruja é uma grande conquista das mulheres de Pernambuco. E no Ipojuca, um avanço da administração municipal em busca de melhor assistir,

Leia mais

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo Pág. 5. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento.

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo Pág. 5. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento. SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento Etapas do Processo Seletivo Pág. 5 Matrícula Cronograma de Aulas Pág. PÓS-GRADUAÇÃO EM AUDITORIA EM SERVIÇOS DE SAÚDE Unidade

Leia mais

I CIHDOTT Curso para Implantação de Comissão Intra Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes. Central de Transplantes de Goiás

I CIHDOTT Curso para Implantação de Comissão Intra Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes. Central de Transplantes de Goiás I CIHDOTT Curso para Implantação de Comissão Intra Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes Central de Transplantes de Goiás Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Sistema

Leia mais

COMO ADQUIRIR UMA FRANQUIA

COMO ADQUIRIR UMA FRANQUIA COMO ADQUIRIR UMA FRANQUIA O que é Franquia? Objetivo Esclarecer dúvidas, opiniões e conceitos existentes no mercado sobre o sistema de franquias. Público-Alvo Pessoa física que deseja constituir um negócio

Leia mais

FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO

FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO Fúlvia Rosemberg: analisa ações de inclusão e apresenta programa voltado para a formação de novas lideranças

Leia mais

Estado de Mato Grosso Município de Tangará da Serra Assessoria Jurídica www.tangaradaserra.mt.gov.br. - Fone (0xx65) 3311 4801

Estado de Mato Grosso Município de Tangará da Serra Assessoria Jurídica www.tangaradaserra.mt.gov.br. - Fone (0xx65) 3311 4801 LEI N.º 3808, DE 04 DE MAIO DE 2012. DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DE CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO, ABERTURA DE VAGAS E ALTERAÇÃO NO ANEXO I D, DAS LEIS MUNICIPAIS Nº 2.099/2003 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2003 E 2875,

Leia mais

Os desafios do Bradesco nas redes sociais

Os desafios do Bradesco nas redes sociais Os desafios do Bradesco nas redes sociais Atual gerente de redes sociais do Bradesco, Marcelo Salgado, de 31 anos, começou sua carreira no banco como operador de telemarketing em 2000. Ele foi um dos responsáveis

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2009

PROJETO DE LEI Nº, DE 2009 PROJETO DE LEI Nº, DE 2009 (Do Srs. Dr. Talmir e Miguel Martini) Dispõe sobre cuidados devidos a pacientes que se encontrem em fase terminal de enfermidade. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Todo paciente,

Leia mais

SOCIEDADE BRASILEIRA DE NEFROLOGIA

SOCIEDADE BRASILEIRA DE NEFROLOGIA NORMAS PARA CREDENCIAMENTO E RECREDENCIAMENTO DE SERVIÇOS DE TREINAMENTO EM NEFROLOGIA Curso de Especialização em Nefrologia OBJETIVOS DO PROGRAMA OBJETIVO GERAL Capacitar o profissional médico no conteúdo

Leia mais

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo Pág. 6. Cronograma de Aulas Pág. 10. Coordenação Programa e metodologia; Investimento

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo Pág. 6. Cronograma de Aulas Pág. 10. Coordenação Programa e metodologia; Investimento 1 SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento 3 4 5 Etapas do Processo Seletivo Pág. 6 Matrícula 8 Cronograma de Aulas Pág. 10 2 PÓS-GRADUAÇÃO EM ONCOLOGIA Unidade Dias

Leia mais

MUTIRÃO DE CIRURGIA DA CATARATA

MUTIRÃO DE CIRURGIA DA CATARATA MUTIRÃO DE CIRURGIA DA CATARATA A - Empresa Com um terreno de 1.000.000 m² e 354.000 m² de área construída, o Centro Comercial Leste Aricanduva surgiu em 1991 com a inauguração do primeiro shopping center

Leia mais

CME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

CME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RELATO DE EXPERIÊNCIAS ENCONTRO DE CAPACITAÇÃO DE CONSELHEIROS

Leia mais

Urologia Pediátrica Dr. Eulálio Damazio

Urologia Pediátrica Dr. Eulálio Damazio Orientações anestésicas para cirurgias pediátricas urológicas Meu filho vai ser operado. Como será a cirurgia? E a anestesia? São seguras? Ele vai acordar logo? E o jejum? Estas questões são muito comuns

Leia mais

Guia Prático de Utilização do Plano

Guia Prático de Utilização do Plano Guia Prático de Utilização do Plano Aqui você tem o que há de melhor para a sua saúde. O QUE É A UNIMED APRESENTAÇÃO Sua finalidade é prestar assistência médica e hospitalar de alto padrão, dentro do sistema

Leia mais

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo Pág. 5. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento.

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo Pág. 5. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento. SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento Etapas do Processo Seletivo Pág. 5 Matrícula Cronograma de Aulas Pág. PÓS-GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares

Leia mais

10º Prêmio MASTERINSTAL REGULAMENTO

10º Prêmio MASTERINSTAL REGULAMENTO 10º Prêmio MASTERINSTAL REGULAMENTO 1. DO PRÊMIO Há uma década, o Prêmio MASTERINSTAL vem contribuindo para ampliar a visibilidade e o posicionamento da atividade no mercado nacional. O conjunto das melhores

Leia mais

Fala, CMO! Com Marina Xavier da UnYLeYa

Fala, CMO! Com Marina Xavier da UnYLeYa Fala, CMO! Com Marina Xavier da UnYLeYa Fala, CMO! De volta à série Fala, CMO! conversamos dessa vez com a Marina Xavier, Gerente de Marketing na UnYLeYa, uma empresa que nasceu com a missão de universalizar

Leia mais

Curso de Medicina. Estágios

Curso de Medicina. Estágios Curso de Medicina Estágios Estágios 3.440 horas total 800h 9º Período 880h 10º Período 880h 11º Período 880h 12º Período 9º Período 4 Rodízios Estágio Trauma Ortopédico com 100 horas Estágio Emergências

Leia mais

Ensino. Principais realizações

Ensino. Principais realizações Principais realizações Reestruturação dos Programas de ; Início do Projeto de Educação à Distância/EAD do INCA, por meio da parceria com a Escola Nacional de Saúde Pública ENSP/FIOCRUZ; Três novos Programas

Leia mais

Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Saúde Complexo Regulador Estadual Central de Regulação das Urgências/SAMU. Nota Técnica nº 10

Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Saúde Complexo Regulador Estadual Central de Regulação das Urgências/SAMU. Nota Técnica nº 10 Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Saúde Complexo Regulador Estadual Central de Regulação das Urgências/SAMU Nota Técnica nº 10 LIBERAÇÃO E SOLICITAÇÃO DE AMBULÂNCIA DO SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL

Leia mais

Unimed Brasil. A Unimed é a maior experiência cooperativista na área da saúde em todo o mundo e também a maior rede de assistência médica do Brasil:

Unimed Brasil. A Unimed é a maior experiência cooperativista na área da saúde em todo o mundo e também a maior rede de assistência médica do Brasil: Unimed Brasil A Unimed é a maior experiência cooperativista na área da saúde em todo o mundo e também a maior rede de assistência médica do Brasil: Presente em 83% território nacional; 375 cooperativas

Leia mais

Relatório de Conclusão do Estágio Curricular III Serviços Hospitalares

Relatório de Conclusão do Estágio Curricular III Serviços Hospitalares 1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Enfermagem THAÍLA TANCCINI Relatório de Conclusão do Estágio Curricular III Serviços Hospitalares Porto Alegre 2011 2 THAÍLA TANCCINI Relatório de

Leia mais

O trabalho do CFN amplia o campo de atuação dos nutricionistas.

O trabalho do CFN amplia o campo de atuação dos nutricionistas. O trabalho do CFN amplia o campo de atuação dos nutricionistas. Quando o campo se expande, mais profissionais chegam ao mercado, mais áreas de atuação se formam e a categoria conquista mais visibilidade.

Leia mais

Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE 1 Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Nome fantasia: Projeto de volta prá casa Instituições: Núcleo de Epidemiologia do Serviço de Saúde Comunitária da Gerência de saúde Comunitária

Leia mais

A Formação do Especialista em Oftalmologia após o Programa Mais Médicos Propostas do CBO

A Formação do Especialista em Oftalmologia após o Programa Mais Médicos Propostas do CBO A Formação do Especialista em Oftalmologia após o Programa Mais Médicos Propostas do CBO Marcos Ávila Conselho Brasileiro de Oftalmologia AS CONDIÇÕES DE SAÚDE OCULAR NO BRASIL - 2015 Aliança pela Saúde

Leia mais