ESCOLA SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO, DIREITO E ECONOMIA - ESADE CURSO DE CONTABILIDADE. Santina Cardoso Leal. Estágio II: Intervenção
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1 ESCOLA SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO, DIREITO E ECONOMIA - ESADE CURSO DE CONTABILIDADE Santina Cardoso Leal Estágio II: Intervenção Trabalho obrigatório da disciplina de Estágio II Pré requisito para a conclusão do curso. Professora Laura Domingues Porto Alegre, 12 de setembro de 2011.
2 SUMÁRIO RESUMO... 4 INTRODUÇÃO OBJETIVO Objetivo Geral Objetivos Específicos PROBLEMÁTICA Identificação do Problema CRONOGRAMA DESENVOLVIMENTO TEÓRICO Livro Diário Livro Razão Balanço Patrimonial Procedimentos para Elaboração do Balanço Conciliação dos Saldos Contábeis Lançamentos de Encerramento do Exercício Estrutura do Balanço Patrimonial Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) Conceito Estrutura do DRE CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS
3 ESCOLA SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO, DIREITO E ECONOMIA - ESADE CURSO DE CONTABILIDADE Estágio II: Intervenção Supervisor na Empresa: João José Ferreira Filho Orientador Institucional: Prof. Laura Domingues Acadêmica: Santina Cardoso Leal 3
4 RESUMO O trabalho que segue foi elaborado pela acadêmica com a finalidade de apresentar um diagnóstico da instituição na área contábil, baseados nos conhecimentos acadêmicos adquiridos e tomando como referência um Sindicato da região metropolitana de Porto Alegre. Embora, não seja destacada a motivação social da instituição, entendemos que os dados por ela fornecidos foram à matéria-prima básica para poder exemplificar onde a teoria estudada pode ser aplicada com eficácia, possibilitando o desenvolvimento de um trabalho de análise capaz de auxiliar a organização num plano de reestruturação contábil que fosse capaz de melhorar o seu desempenho. Dentro deste contexto procuramos analisar a situação contábil atual da mesma, identificando deficiências passiveis de melhoria. Palavra chave: Terceirização, desvantagens, riscos e equívocos. 4
5 1. INTRODUÇÃO 1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO Com a crescente necessidade de qualificação constante, a conquista e preservação do mercado, cada vez mais competitivo, as empresas procuram agilizarem suas demandas e ter em mãos informações mais fiéis aos fatos, conciliando suas necessidades a qualidade de suas informações. Objetivando melhorias em sua atuação muitas empresas investem em profissionalizar cada vez mais seus colaboradores. Procurando centralizar cada vez mais suas atividades, de forma a ter melhor controle de suas atividades e uma visão mais abrangente e realista de sua situação, para uma tomada de decisão mais consciente e segura. O Sindicato dos Contadores do Estado do Rio Grande Sul Instituição que atua há mais de 21 anos, representando estes profissionais no Estado, com um quadro de associados e filiados em todo o Rio Grande do Sul. Conta com uma sede própria, onde oferece cursos de especialização nas áreas contábeis, tributária, marketing, planejamento estratégico, e demais áreas de interesse dos contadores, conta também com um setor de recolocação de profissionais e possibilidade de estágios aos graduandos na área. Sabe-se então, que o diagnóstico é um instrumento de coleta de informações da empresa, torna-se relevante que esse seja feito, pois tem intuito de conhecer a realidade interna, estipulando um plano de análise, para que o administrador tome conhecimento da área envolvida. Sendo assim, esse visa descobrir a situação presente da empresa para então recomendar ao gestor estratégias adequada com intuito de melhoria dos resultados. O levantamento da situação atual foi em relação à contabilidade da instituição que é feita em empresa terceirizada, na analise da situação verificou-se que as informações serão mais precisas, objetivas e 5
6 imediatas se sua contabilidade for feita dentro da mesma, torna-se uma fonte de informações diretas para facilitar uma gestão de qualidade de seus administradores. Como comunicação é função básica da atividade contábil, na medida em que se reconhece que sua missão é identificar, mensurar e comunicar os eventos que afetam o patrimônio das organizações, a linguagem utilizada na evidenciação contábil permite uma compreensão satisfatória dos elementos que podem afetar as decisões econômico-financeiras dos usuários da Contabilidade. 2. OBJETIVO 2.1 Objetivo Geral Realizar um diagnóstico organizacional da área contábil no Sindicato dos Contadores do Estado do Rio Grande do Sul SINDICONTA-RS. 2.2 Objetivos Específicos Analisar a forma como é feita a contabilidade do Sindicato Sugerir seja desenvolvido o trabalho dentro da instituição. 6
7 3. PROBLEMÁTICA 3.1 Identificação do problema Apesar de aparente economia que a instituição tem em terceirizar o setor da contabilidade, tendo um escritório com conhecimento especifico na área contábil e profissionais especializados, observa-se alguns aspectos negativos, tais como: Falta de Informações imediatas. Registros nem sempre exatamente fiéis aos acontecimentos. Equívocos por falta de vivencia diária com os fatos. Demora no retorno de informações. Falta de conhecimento específico na área de atuação da instituição. Trabalho não exclusivo. Neste estudo foi analisada atual situação da instituição, onde sua contabilidade é feita em uma empresa terceirizada, não oferecendo respostas imediatas, claras e fieis aos fatos ocorri- 7
8 dos. Como toda empresa de contabilidade não existe uma exclusividade no atendimento do cliente, e muitas vezes ocorrem deficiência em sua comunicação, trazendo desencontro de informações e registros, fazendo com que os dados acabem por serem dúbios, nem sempre oferecendo uma visão clara para seus gestores, para tomada de decisões mais eficientes e assertivas. Provocando uma dependência de terceiros, neste caso do escritório de contabilidade, não diretamente envolvidos com os objetivos da empresa. Os demonstrativos contábeis como balancetes e balanços, os livros razões e diários muitas vezes não apresentam clareza em seus históricos, devidos a não vivência com os fatos da instituição e fundamentalmente com sua contabilidade específica, pelo fato de ser um sindicato e agente de Integração, necessitando de atenção especial a sua legislação própria. Dispondo o Sindicato de profissionais aptos a desenvolverem este trabalho dentro da instituição, sendo um graduando em Ciências Contábeis e profissionais com formação necessária para supervisão e orientação no desenvolvimento do processo, podendo este ser gradual e não comprometer o andamento normal do trabalho. 8
9 4. CRONOGRAMA Coleta de Dados: a escolha da realidade estudada recaiu na instituição Sindicato dos Contadores do Estado do Rio Grande do Sul- SINDICONTA-RS. O foco de observação na referida empresa foi definido mediante a identificação da possibilidades de implantação dos registros contábeis diretamente na empresa. Caracterização da Situação: Verificou-se que os registros contábeis estavam sendo feitos por uma empresa terceirizada, não havendo uma períodocidade na entrega dos mesmo. Identificação da Situação Envolvida: após verificada a situação procurou-se construir um referencial de apoio ao desenvolvimento do trabalho junto a Instituição. Atividades Março Abril Maio Junho 9
10 Coleta de dados X X Caracterização da Situação X X Identificação da situação envolvida X X 5. DESENVOLVIMENTO TEÓRICO A contabilidade é uma ciência que estuda e controla o patrimônio das entidades, fornecendo informações sobre sua composição (patrimônio = bens + direitos obrigações = situação líquida) e suas variações (resultado = receitas despesas). Para atingir sua finalidade utiliza-se das seguintes técnicas: Escrituração Registro dos fatos Demonstrativos contábeis Exposição dos fatos Auditoria Análise 5.1 O LIVRO DIÁRIO É um livro contábil obrigatório pela legislação comercial, e registra as operações da empresa, no seu dia-a-dia, originando-se assim o seu nome. Estava previsto no artigo 11 do 10
11 código comercial brasileiro de 1850 e pelo decreto lei de 468/1969, matéria que agora está sob a égide do Novo Código Civil, Livro II da Parte Especial - Direito da Empresa. No livro diário deverão ser lançados os atos ou operações da atividade mercantil, bem como os que modifiquem ou possam vir a modificar a situação patrimonial do contribuinte. 5.2 O LIVRO RAZÃO O Razão, Razão Geral, Ficha Razão, Extrato da Conta ou ainda Livro Razão, é o principal agrupamento de registros contábeis de uma empresa que usa o método das partidas dobradas. Ele é composto pelo conjunto de contas contábeis e é um "índice" para todas as transações que ocorrem em uma companhia. É chamado de ferramenta de ordem sistemática, enquanto o livro diário, seria a ferramenta contábil de ordem cronológica, segundo A- rend(2007). A planilha de balanço (baseado no Balanço Patrimonial) e a demonstração de resultados ou de lucros e perdas são derivados do razão. Devido a sua organização em contas, o razão permite que se observe o impacto de todas as transações que as movimentam a cada momento. O razão deve incluir a data, a descrição do lançamento (conta e contra-conta ou contra partida, acompanhada de histórico e documentos de referência) e o saldos entradas para cada conta contábil. Ele geralmente é dividido em outras categorias sendo o Razão de Contas- Correntes, o mais comum.no Razão são indicadas todas e cada uma das operações da entidade, na medida e ordem em que ocorrem, assim como as alterações qualitativas e quantitativas 11
12 por elas produzidas nos recursos aplicados e nas origens destes recursos. No Brasil é um livro de escrituração obrigatório. 5.3 BALANÇO PATRIMONIAL Na opinião de Crepaldi (1999), o Balanço Patrimonial é um demonstrativo contábil que, em dado momento, apresenta de forma sintética e ordenada, as contas patrimoniais agrupadas de acordo com a natureza dos bens, direitos ou obrigações que representam e tem por finalidade apresentar a situação patrimonial em dado momento. Ele reflete, conforme Silva (1999) a posição financeira em determinado momento, normalmente no fim do ano ou de um período prefixado. É a demonstração que encerra a seqüência dos procedimentos contábeis, apresentando de forma ordenada os três elementos componentes do patrimônio de acordo com Marion (1998: 65): Ativo, Passivo e Patrimônio Líquido. A grande importância do Balanço reside na visão que ele dá das aplicações de recursos feitas pela empresa (Ativos) e quantos desses recursos são devidos a terceiros (Passivos). Isto evidencia a nível de entendimento, a liquidez da empresa, a proporção do capital próprio (Patrimônio Liquido) e outras análises a serem verificadas. A visão de dois ou mais balanços consecutivos mostra facilmente a movimentação ocorrida no período e como a estrutura patrimonial e financeira se modificou no mesmo. A apresentação dos elementos patrimoniais assume grande importância, pois se trata de peça contábil utilizada para revisão e análise dos negócios. Com o propósito de reduzir excessos de heterogeneidades, caso os responsáveis pela empresa agissem livremente na preparação da demonstração, são estabelecidos certos princípios gerais sobre a forma de apresentação do Balanço, de acordo com a lei 6.404/76. 12
13 A classificação das contas depende da natureza da empresa e da função de cada uma no conjunto, conforme Iudícibus (1998). A liquidez é comumente utilizada como parâmetro. A lei brasileira classifica os ativos dos mais líquidos aos menos líquidos. Os europeus costumam fazer o contrario. A adoção de agrupamentos padronizados e oficiais é útil, porque facilita a preparação das demonstrações, analises, interpretações, comparações e estudos estatísticos PROCEDIMENTOS PARA ELABORAÇÃO DO BALANÇO Ao término do exercício, como se faz em todos os meses, procede-se ao levantamento do balancete de verificação, com o objetivo de conhecer os saldos das contas do razão e conferir sua exatidão. No balancete são relacionadas todas as contas utilizadas pela empresa, quer patrimonial, quer de resultado, demonstrando seus débitos, créditos e saldos. As contas do balancete, no fim do exercício, sejam patrimoniais ou de resultado, nem sempre representam, entretanto, os valores reais do patrimônio, naquela data, nem as variações patrimoniais do exercício, porque os registros contábeis não acompanham a dinâmica patrimonial no mesmo ritmo em que ela se desenvolve CONCILIAÇÕES DOS SALDOS CONTÁBEIS A conciliação consiste, basicamente, na comparação do saldo de uma conta com uma informação externa à contabilidade, de maneira que se possa ter certeza quanto à exatidão do 13
14 saldo em análise. As fontes de informações mais usuais para verificação dos registros contábeis são os livros fiscais, os extratos bancários, as posições de financiamentos e carteiras de cobranças, as folhas de pagamento, os controles de caixa, etc LANÇAMENTOS DE ENCERRAMENTO DO EXERCÍCIO Para apuração do resultado do exercício, faz-se os lançamentos de encerramento, debitando-se as contas de receitas e creditando-se uma conta transitória, chamada de apuração do resultado do exercício. O inverso é efetuado nas contas de despesas e custos, debitando-se a conta Apuração do Resultado do Exercício e creditando-se as contas de custos ou despesas. O saldo da conta Apuração do Resultado do Exercício será então transferido para a conta de Resultados a Destinar, sendo esta distribuída para outras contas patrimoniais, conforme proposta da administração ESTRUTURA DO BALANÇO PATRIMONIAL PATRIMÔNIO 14
15 ATIVO PASSIVO CIRCULANTE REALIZÁVEL A LONGO PRAZO PERMANENTE * Investimentos * Imobilizado * Diferido CIRCULANTE EXIGÍVEL A LONGO PRAZO RESULTADOS DE EXERCÍCIOS FUTUROS * Capital Social * Reservas de Capital * Reservas de Reavaliação * Lucros/Prejuízos Acumulados 5.4 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO (DRE) Conceito Essa demonstração, segundo Assaf (2003), tem como finalidade exclusiva apurar o lucro ou prejuízo de exercício; depois, esse resultado é transferido para lucros ou prejuízos acumulados. A DRE é, segundo Crepaldi, (1999), um resumo que apresenta, dentro de certa ordenação, os saldos finais dos movimentos das contas do sistema de resultado. Evidencia, conforme Iudícibus (1998), de uma forma estruturada, os componentes que provocaram a alteração na situação líquida patrimonial em determinado período, e mostra se a empresa auferiu lucros ou incorreu prejuízos em determinado período. Iudícibus (1998: ) afirma que: "A contabilidade, com os dois relatórios, o Balanço Patrimonial e a Demonstração do Resultado do Exercício, um completando o outro, atinge a finalidade de mostrar a situação patrimonial e econômico-financeira da empresa. Com os 15
16 dois relatórios, qualquer pessoa interessada nos negócios da empresa tem condições de obter informações, fazer análises, estimar variações, tirar conclusões de ordem patrimonial e econômico-financeira e traçar novos rumos para futuras transações". (IUDÍCIBUS, 1998, p ) A DRE procura estruturar e ordenar a movimentação das contas de resultado que, transitoriamente, recebe, de acordo com Marion (1998), todas as receitas, custos/despesas da empresa. Esta Demonstração é obrigatória para as empresas que estão sob os critérios da lei 6.404/76 conforme determina o seu art Esta lei define o conteúdo da Demonstração do Resultado do Exercício, que deverá ser apresentado na forma dedutiva, com os detalhes necessários das receitas, despesas, ganhos e perdas e definindo claramente o lucro ou prejuízo líquido do exercício, e por ação ESTRUTURA DO DRE A Demonstração do Resultado do Exercício tem como objetivo principal apresentar de forma vertical resumida o resultado apurado em relação ao conjunto de operações realizadas num determinado período, normalmente, de doze meses. De acordo com a legislação mencionada, as empresas deverão na Demonstração do Resultado do Exercício discriminar: - a receita bruta das vendas e serviços, as deduções das vendas, os abatimentos e os impostos; - a receita líquida das vendas e serviços, o custo das mercadorias e serviços vendidos e o lucro bruto; 16
17 - as despesas com as vendas, as despesas financeiras, deduzidas das receitas, as despesas gerais e administrativas, e outras despesas operacionais; - o lucro ou prejuízo operacional, as outras receitas e as outras despesas; - o resultado do exercício antes do Imposto sobre a Renda e a provisão para o imposto; - as participações de debêntures, empregados, administradores e partes beneficiárias, mesmo na forma de instrumentos financeiros, e de instituições ou fundos de assistência ou previdência de empregados, que não se caracterizem como despesa; - o lucro ou prejuízo líquido do exercício e o seu montante por ação do capital social. Na determinação da apuração do resultado do exercício serão computados em obediência ao princípio da competência: a) as receitas e os rendimentos ganhos no período, independentemente de sua realização em moeda; e b) os custos, despesas, encargos e perdas, pagos ou incorridos, correspondentes a essas receitas e rendimentos. 17
18 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS. O desenvolvimento deste trabalho proporcionou um conhecimento mais profundo e a possibilitou uma vivência maior na área de estudo, agregando novos valores práticos, visão mais abrangente da área, além da oportunidade de praticar os conhecimentos teóricos aprendidos até o momento. Complementando de forma enriquecedora o aprendizado dos semestres anteriores, pois durante a analise dos fatos pode-se verificar como ocorriam os registros contábeis, quais as fragilidades e pontos que precisam de uma atenção especial do profissional responsável. Evidenciou que as Demonstrações Contábeis necessitam ser claras e precisas, para ter o devido conhecimento da situação em que se encontra uma determinada sociedade e os riscos que essa possa oferecer, bem como transmitir de forma objetiva as informações demonstradas 18
19 nesses relatórios para o completo esclarecimento e entendimento, facilitando com isso a tomada de decisão, principalmente se estas informações tão úteis estiverem disponibilizadas de forma rápida e fácil acesso. Ao contador cabe a responsabilidade de elaborar demonstrações contabeis fidedignas, ou seja, que expressem a verdadeira situação da empresa seja quanto aos seus lucros, sua situação financeira e situação patrimonial. A instituição concordou em viabilizar o processo de implantação de sistema contábil necessário, que permitirão sua concretização, tornando o trabalho contábil mais eficiente, direto e exclusivo. 7. REFERÊNCIAS ASSAF, Alexandre. Finanças corporativas e valor. São Paulo: Atlas, CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso básico de contabilidade. 2 ed. São Paulo: Atlas, GRECO, Alvísio. AREND, Lauro. GARTNER, Gunther. Contabilidade Teoria e Prática Básicas. São Paulo: Saraiva, IUDÍCIBUS, Sérgio de. MARTINS, Eliseu. GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações. São Paulo: Atlas, MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 8 ed. São Paulo: Atlas,
20 RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Fácil Básica. São Paulo: Saraiva, SILVA, José Pereira. Análise financeira das empresas. 4 ed. São Paulo: Atlas,
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