ESTABELECE NORMAS PARA A LIMPEZA URBANA NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS E DE OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTABELECE NORMAS PARA A LIMPEZA URBANA NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS E DE OUTRAS PROVIDÊNCIAS."

Transcrição

1 LEI Nº 7058 DE 08 DE JULHO DE 1992 ESTABELECE NORMAS PARA A LIMPEZA URBANA NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS E DE OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A Câmara Municipal aprovou e eu, Prefeito do Município de Campinas, sanciono e promulgo a seguinte lei: TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - Os serviços de limpeza urbana serão disciplinados pelas disposições desta lei e salvo exceções, executados pelo Executivo Municipal, direta ou indiretamente, ou através de concessões a terceiros, gratuita ou remuneradamente. Art. 2º - São classificados como serviços de limpeza urbana as seguintes tarefas: I - coleta e transporte do lixo público domiciliar e especial; II - conservação de limpeza de vias, sanitários públicos, viadutos, elevadores, escadarias, áreas verdes, parques e demais locais de interesse público; III - raspagem e remoção de terra, areia e materiais carregados pelas águas pluviais para as vias e logradouros públicos pavimentados; IV - capinação do leito das ruas e remoção do produto resultante; V - limpeza e desobstrução de bocas-de-lodo, poços de visita, galerias e correlatos; VI - tratamento e disposição final do lixo público, domiciliar e especial, através de centrais do armazenamento, unidades de processamentos, incineradores e aterros; VII - remoção de bens móveis abandonados nos logradouros públicos; VIII - outros serviços concernentes à limpeza da cidade. Art. 3º - Para efeitos desta lei, definem-se: I - Lixo público - os resultados provenientes dos serviços de limpeza urbana, executados nas vias e logradouros públicos; II - Lixo domiciliar - para fins de coleta regular, são os resíduos sólidos produzidos em imóveis, residenciais ou não que possam ser acondicionados em sacos plásticos; III - Lixo especial - os resíduos sólidos que, por sua composição, peso ou volume, necessitam de tratamento específico, ficando assim classificados:

2 a) resíduos produzidos em imóveis, residenciais ou não, que não possam ser dispostos na forma estabelecida para coleta regular; b) resíduos provenientes de estabelecimentos que prestam serviços de saúde; c) resíduos gerados em estabelecimentos que realizam, o abastecimento público; d) resíduos provenientes de estabelecimentos que comercializam alimentos para consumo imediato; e) resíduos produzidos por atividades ou eventos realizados em logradouros públicos; f) resíduos gerados pelo comércio ambulante; g) resíduos industriais oriundos direta ou indiretamente do processo industrial; h) outros que, por sua composição se enquadram na classificação deste inciso, inclusive veículos inservíveis executando-se o lixo radioativo, objeto de legislação própria. Art. 4º - Os processos de tratamento e destinação final do lixo público, domiciliar e especial de que trata o inciso VI do artigo 2º, desta lei, ficaram assim definidos: I - Centrais de armazenamento: locais apropriados para pré-tratamento, acondicionamento, estocagem e transformação de entulhos; II - Unidades de Processamento: locais apropriados para o tratamento dos lixos através de usinas de triagem e compostagem e processos industriais especiais; III - Incineração processo de tratamento do lixo especial, através de destruição do mesmo, á alta temperatura; IV - Aterros: processo de destinação final do lixo no solo, mediante projetos específicos elaborados com a observância de critérios técnicos e da legislação pertinente. Art. 5º - O departamento de Limpeza Urbana (DLU) adotará a coleta seletiva e reciclagem de materiais como forma de tratamento dos resíduos sólidos, sendo que o material residual deverá ser acondicionado de maneira a minimizar, ao máximo, o impacto ambiental, em locais adequados, respeitando o Plano Diretor do Município e as leis de meio ambiente. Art. 6º - A destruição e disposição final do lixo de qualquer natureza e origem, ressalvadas as exceções previstas nesta lei, somente poderão ser realizadas em locais aprovados pelo DLU e o órgão municipal de meio ambiente, em concordância com as leis estaduais e federais. variável, entre 5 (cinco) e 100 (cem) UFMC`S. Art. 7º - O usuário deverá providenciar, por meios próprios os recipientes necessários ao acondicionamento dos resíduos sólidos gerados, observando as características e especificações determinadas pelo DLU e pela Associação Brasileira de Norma Técnicas - ABNT. 1º - Os recipientes que não apresentarem condições mínimas de uso ou não observarem o disposto no "caput" serão considerados irregulares e recolhidos, sem prejuízo de outras sanções cabíveis. 2º - A penalidade prevista para as infrações ao presente artigo será multa de valor variável entre 0,5 (meia) e 05 (cinco) UFMC`S. Art. 8º - Na execução de qualquer serviço de limpeza urbana os coletores de lixo deverão usar equipamentos de prevenção de acidentes de trabalho.

3 variável, entre 05 (cinco) e 10 (dez) UFMC`s. TÍTULO II DO LIXO PÚBLICO Art. 9º - A coleta, transporte e destinação final do lixo público, oriundo da execução dos serviços de limpeza urbana, serão de responsabilidade exclusiva do DLU ou empresas contratadas. Parágrafo Único - O produto do trabalho de capina e limpeza de meio-fio, sarjetas, ruas e demais logradouros públicos, deverá ser recolhido no prazo máximo de 24 (vinte e quatro) horas da execução dos serviços e ser destinado a locais adequados, indicados pelo DLU. TÍTULO III DO LIXO DOMICILIAR Art A operação dos serviços de coleta regular transporte, tratamento e destinação final do lixo domiciliar são competência do DLU ou de empresas contratadas. Parágrafo Único - A coleta executada por pessoa ou empresa não autorizada acarretará multa de valor variável, entre 2,5 (duas e meia) e 20 (vinte) UFMC`S. Art O acondicionamento e a apresentação do lixo domiciliar à coleta regular deverão ser feitos levando em consideração as seguintes determinações: I - o volume de sacos plásticos não deve ser superior a 100 (cem) litros ou inferior a 20 (vinte) litros; II - o acondicionamento do lixo domiciliar será feito obrigatoriamente, na seguinte forma: a) materiais cortantes ou pontiagudos deverão ser devidamente embalados, a fim de evitar lesão aos coletores de lixo; b) os sacos plásticos devem estar convenientemente fechados, em perfeitas condições de higiene e conservação, sem liquido em seu interior. Parágrafo Único - A penalidade prevista para as infrações ao presente artigo será a multa de valor variável entre 0,5 (meia) e 05 (cinco) UFMC`S. Art O lixo domiciliar deve ser colocado no logradouro público junto ao alinhamento de cada imóvel, ou em local determinado em regulamento. variável entre 0,5 (meia) e 01 (uma) UFMC. Art O DLU poderá exigir que os usuários acondicionem separadamente o lixo gerado, visando a coleta seletiva dos resíduos. variável entre 01 (uma) e 2,5 (duas e meia) UFMC. Art Os horários, meios e métodos a serem utilizados para a coleta regular de lixo,

4 obedecerão às disposições desta lei. variável entre 0,5 (meia) e 01 (uma) UFMC`S. TÍTULO IV DO LIXO ESPECIAL CAPÍTULO I DOS RESÍDUOS DE IMÓVEIS (ENTULHOS) Art A coleta e transporte de entulho, gerado em imóveis residenciais ou não, são de exclusiva responsabilidade de seus proprietários. Parágrafo Único - Os serviços previstos no "caput" deste artigo poderão ser realizados pelo Executivo Municipal, a seu critério cobrando preço público pelos mesmos. Art Os resíduos referidos neste capítulo deverão ser encaminhados a Centrais de Armazenamento de Entulho, que o Executivo Municipal implantará em pontos estratégicos da cidade, de acordo com as diretrizes de planejamento do Município. 1º - Em caso de descumprimento do "caput" deste artigo acarretando ao Executivo Municipal a necessidade de executar serviços de limpeza, o custo correspondente será cobrado e dobro, sem prejuízo das sanções cabíveis. 2º - A penalidade prevista para as infrações ao presente artigo será multa de valor variável entre 2,5 (duas e meia) e 20 (vinte) UFMC`S. Art As construções e demolições com relação à limpeza e conservação das vias e logradouros públicos, reger-se-ão pelas disposições da presente lei, devendo ser cumpridas as seguintes obrigações: I - manter em estado permanente de limpeza e conservação o trecho fronteiro à obra; II - evitar excesso de poeira e queda de detritos nas propriedades vizinhas, vias e logradouros públicos; III - não colocar material no passeio ou na via pública, senão o tempo necessário para a sua descarga ou remoção, salvo quando se destinar a obras a serem executadas no próprio logradouro ou muro de alinhamento. variável entre,5 (duas e meia) e 20 (vinte) UFMC`S, a ser aplicada ao responsável pela obra ou ao proprietário do imóvel. CAPÍTULO II DOS RESÍDUOS DOS SERVIÇOS DA SAÚDE Art Os estabelecimentos geradores de resíduos sólidos dos serviços da saúde ou que gerem resíduos potencialmente patogênicos, a serem definidos em decreto são obrigados à suas expensas, a providenciar o tratamento adequado dos resíduos contaminados neles gerados,

5 exceto os radioativos, de acordo com as normas sanitárias e ambientar existentes, municipais, estaduais e federais. Art O transporte dos resíduos gerados é de responsabilidade dos estabelecimentos referidos no artigo anterior, desde que cumpridos as exigências sanitárias e ambientais. 1º - Os serviços especificados neste artigo poderão ser realizados pelo Executivo municipal, a seu critério, cobrando o preço público correspondente. 2º - Em qualquer circunstância, os resíduos deverão ser acondicionados de acordo com as normas da Associação Brasileira de Normas e Técnicas - ABNT. 3º - A penalidade prevista para as infrações do "caput" e parágrafo 2º do presente artigo será multa de valor variável entre 2,5 (duas e meia) e 10 (dez) UFMC`S. Art Os estabelecimentos referidos no artigo anterior tem prazo máximo de 60 (sessenta) dias a partir da publicação desta lei para cadastrarem-se no DLU. variável entre 05 (cinco) UFMC`S, por dia de atraso no cadastramento. Art Os estabelecimentos tem prazo de 120 (cento e vinte) dias, a contar da data de publicação desta lei, para cumprir o disposto no artigo 19. 1º - A penalidade prevista para as infrações resultantes do descumprimento do "caput" e artigo 18º desta lei será multa de valor de 50 (cinqüenta) UFMC`S por dias de atraso no cumprimento da obrigação. 2º - Serão interditados pelo Poder Público Municipal os estabelecimentos que ultrapassem em 60 (sessenta) dias o prazo estabelecido neste artigo. Art Os estabelecimentos citados no artigo 18º deverão implantar o sistema interno de gerenciamento, controle e separação do lixo para fins de apresentação à coleta, segundo normas a serem definidas em decreto municipal, num prazo máximo de 60 (sessenta) dias, a contar da data de publicação do referido decreto. CAPÍTULO III DOS RESÍDUOS DE MERCADOS E SIMILARES Art Os mercados, supermercados, matadouros, açougues, padarias e estabelecimentos similares deverão acondicionar o lixo produzido em sacos plásticos manufaturados para este fim dispondo-os em local e horário a ser determinado para o recolhimento. 1º - O lixo acondicionado poderá ser colocado em tambores de 100 (cem) litros em alça, ou em "containeres", desde que padronizados e que possam ser vasculhados pelo caminhão. 2º - Os estabelecimentos que apresentarem um volume de lixo acima de 100 (cem) litros ou 20 (vinte) quilos serão responsáveis pelo transporte do mesmo ao destino final. 3º - Tais serviços poderão ser realizados pelo Executivo Municipal, a seu critério, cobrando preço público pelo mesmo.. 4º - A penalidade prevista para as infrações ao presente artigo desta lei será multa de valor

6 variável de 2,5 (duas e meia) e 30 (trinta) UFMC`S. CAPÍTULO IV DOS RESÍDUOS DE BARES E SIMILARES Art Os bares, restaurantes, lanchonetes, padarias, confeitarias e outros estabelecimentos de venda de alimentos para consumo imediato serão dotados de recipientes de lixo, colocados em locais visíveis e de fácil acesso ao público em geral. 1º - O número de recipientes será estabelecido pelos fiscais considerando a área útil do estabelecimento e a quantidade de lixo gerado, de acordo com especificações a serem estabelecidas em decreto. 2º - Os resíduos gerados pelos estabelecimentos referidos no presente artigo deverão ser recolhidos e acondicionados, conforme previsto no artigo 24º, e colocado em locais de fácil acesso aos coletores. 3º - A penalidade prevista para as infrações ao presente artigo será multa de valor variável, entre 01 (uma) e 20 (vinte) UFMC`S. Art As áreas do passeio público, fronteiras ao local do exercício das atividades comerciais, deverão era mantidas em permanente estado de limpeza e conservação pelo responsável. variável, entre 2,5 (duas e meia) e 20 (vinte) UFMC`S. CAPÍTULO V DOS RESÍDUOS DE PROMOÇÕES EM LOGRADOUROS PÚBLICOS Art Nas feiras livres, instaladas em vias ou logradouros públicos, onde haja a venda de gêneros alimentícios, produtos hortifrutigranjeiros ou outros produtos de interesse do ponto de vista ou abastecimento público, é obrigatório a colocação de recipientes de recolhimento de lixo de no mínimo 60 (sessenta) litros colocados em local visível e accessível ao público, em quantidade mínima de 01 (um) recipiente por banca instalada. variável, entre 01 (uma) e 10 (dez) UFMC`S. Art Os feirantes, artesões, agricultores ou expositores devem manter permanentemente limpa a sua área de atuação, acondicionando corretamente o produto de limpeza em sacos plásticos, dispondo-os em locais e horários determinados para recolhimento. 1º - Imediatamente após o encerramento das atividades, deverá o comerciante fazer a limpeza da área que as exerceu. 2º - A penalidade prevista para as infrações ao presente artigo será multa de valor variável, entre 2,5 (duas e meia) e 10 (dez) UFMC`S, aplicada tanto para o descumprimento do disposto no seu "caput", como no 1º cumulativa ou não. Art Os comerciantes referidos neste capítulo, deverão obrigatoriamente, cadastrar-se no DLU, dentro do prazo mínimo d 90 (noventa) dias, a contar da data de publicação da lei.

7 1º - A penalidade prevista para as infrações ao presente artigo será multa de valor variável, entre 01 (uma) e 20 (vinte) UFMC por dia de atraso no cadastramento. 2º - Para efeitos deste artigo, o Executivo deverá adotar medidas que evitem múltiplo cadastramento para o mesmo fim. Art No caso do não recolhimento da multa que lhe tenha sido imposta, o comerciante inadimplente fica sujeito ao cancelamento de sua matricula no município. Art Os responsáveis por circos, parques de diversões e similares, instalados em logradouros públicos, devem manter limpa a sua área de atuação, acondicionando corretamente o produto de limpeza em sacos plásticos e colocando-os nos locais determinados para recolhimento. variável, entre 2,5 (duas e meia) e 20 (vinte) UFMC`S. CAPÍTULO VI DOS RESÍDUOS DO COMERCIO AMBULANTE Art O DLU e SETEC manterão um cadastro atualizado dos vendedores ambulantes licenciados no município. Art Os veículos de qualquer espécie, destinados à venda de alimentos de consumo imediato deverão ter recipientes de lixo neles fixados, ou colocados no solo a seu lado, de metal, plástico ou qualquer material rígido,que tenham a capacidade de comportar sacos plásticos de, (no mínimo 60 9sessenta) litros. 1º - Fica a critério da fiscalização exigir número maior de recipientes em função do tamanho do veiculo. 2º - A penalidade prevista para as infrações ao presente artigo será multa de valor variável, entre 0,5 (meia) e 05 (cinco) UFMC`S. Art Os vendedores ambulantes deverão tomar as medidas necessárias para que a área destinada a seu uso e proximidades seja mantidas em estado permanente de limpeza e conservação. variável, entre 01 (uma) e 05 (cinco) UFMC`S. Art Para a obtenção da renovação do alvará de licença para o comercio ambulante, será obrigatória a apresentação da negativa de debito para com a Fazenda Municipal. CAPÍTULO VII DOS RESÍDUOS INDUSTRIAIS Art O acondicionamento, coleta e transporte dos resíduos industriais, oriundo direta e indiretamente do processo industrial, deverão ser feitos pelos geradores dos resíduos, observadas, as normas legais aplicáveis.

8 Art Não é permitido depositar, dispor, descarregar, enterrar, infiltrar ou acumular no solo resíduos industriais em qualquer estado de matéria, salvo se sua disposição dor feita de forma adequada, estabelecida em projetos específicos de transporte e destino final, aprovados pelas autoridades comerciantes. Art E vedada a simples descarga, depósito ou queima a céu aberto de resíduos industriais em propriedade pública, particular, vias e logradouros públicos. Art Competirá ao Executivo Municipal instalar e operar unidade do tratamento e destinação final dos resíduos industriais em seu território, nos termos da legislação ambiental. Art O órgão do meio ambiente da Prefeitura Municipal deverá ser previamente notificado do transporte de todo resíduo industrial gerado no Município e dos que nele tenham destinação final, segundo as normas a serem definidas em decreto municipal. Art As fontes geradoras dos resíduos referidos neste capítulo deverão se cadastrar no órgão de meio ambiente da Prefeitura, no prazo de 90 (noventa) dias, a contar da publicação desta lei. CAPÍULO VIII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS REFERENTES A LIXO ESPECIAL Art O acondicionamento, coleta e transporte do lixo especial, quando não regulados em contrário neste título, deverão ser feitos, obrigatoriamente, pelo gerados nos detritos. Parágrafo Único - A coleta, transporte e outros serviços relativos ao lixo especial podem ser realizados pelo Poder Público, a seu critério, sendo cobrados preços públicos segundo tabela própria. Art É obrigatório o controle do destino final do lixo especial, e o seu monitoramento, quando cabível, até a total extinção dos riscos ao meio ambiente e á saúde pública. O processamento e destino final do lixo especial, deverão ser efetuados em centrais de armazenamento, processamento e destino final que o Executivo implantará em pontos estratégicos da cidade, de acordo com as diretrizes de planejamento da mesma. TÍTULO V DOS TERRENOS, EDIFICADOS OU NÃO, DOS MUROS, CERCAS E PASSEIOS. Art Os proprietários de terrenos, edificados ou não, são obrigados a: I - mura-los, quando se localizarem em vias e logradouros providos de pavimentação, de acordo com as normas estabelecidas em legislação especifica: II - guarda-los e fiscalizá-los, mantendo-os em perfeito estado de limpeza, evitando que sejam usados como deposito de resíduos de qualquer natureza: III - nas vias e logradouros públicos que possuam meio-fio, executar a pavimentação do passeio fronteiro a seus imóveis, dentro dos padrões estabelecidos pelo município e mantê-los constantemente em bom estado de conservação e limpeza. 1º - A penalidade prevista para as infrações ao presente artigo será multa de valor variável,

9 entre 05 (cinco) e 20 (vinte) UFMC`S. 2º - Constatada a inobservância do disposto neste artigo, o proprietário será notificado para proceder a regularização, dentro do prazo de 15 (quinze) dias, contados da data de notificação. 3º - Esgotado o prazo previsto no parágrafo anterior, independente das sanções cabíveis, a Coordenadoria das Administrações Regionais (COAR) promoverá a execução dos serviços de limpeza. 4º - Pelos serviços de limpeza executados, será cobrado o custo correspondente do proprietário ou possuidor do imóvel. CAPÍTULO VI DOS SUPORTES PARA APRESENTAÇÃO DO LIXO A COLETA Art É permitido a colocação, no passeio público, de suporte para a apresentação do lixo à coleta, desde que não cause prejuízo ao livre transito dos pedestres. 1º - Os suportes para o lixo deverão obedecer a padrão e localização estabelecidos em regulamento. 2º - são obrigatoriamente a limpeza e conservação do suporte, pelo proprietário ou possuidor do imóvel em cujo alinhamento estiver instalado. 3º - O lixo apresentado à coleta em suporte deverá estar obrigatoriamente acondicionado em embalagem plástica. 4º - A penalidade prevista para as infrações aos incisos do presente artigo serão multas de valores variáveis, a saber: I - ao 1º entre 2,5 (duas e meia) e 05 (cinco) UFMC`S. II - aos 2º entre 05 (cinco) e 20 (vinte) UFMC`S. Art Os suportes considerados inservíveis serão recolhidos após 30 (trinta) dias, sem que caiba qualquer espécie de indenização ao seu proprietário e sem prejuízo de multa correspondente à não conservação ou inobservância do padrão estabelecido pelo município. Art Os condomínios, restaurantes, hospitais e outros estabelecimentos deverão contar com a lixeira ou "containers", conforme previsto em regulamento. 1º - Os estabelecimentos citados neste artigo terão um prazo de 60 (sessenta) dias para se adequarem às suas exigências, a partir da regulamentação desta lei. 2º - São obrigatórias a limpeza e conservação das lixeiras e "conteiners" pelos próprios proprietários ou responsáveis. 3º - As penalidades previstas para as infrações ao presente artigo serão multas de valores variáveis, a saber: I - A "caput", entre 10 (dez) e (30) trinta, UFMC`s; II - Ao 2º, entre 05 (cinco) e 20 (vinte) UFMC`s.

10 TÍTULO VII DA COLETA E DOS TRANSPORTES DOS RESÍDUOS SÓLIDOS OU PASTOSOS Art A coleta de resíduos sólidos ou pastosos deverá ser feita de maneira a não provocar o seu derramamento no local de carregamento. variável, entre 05 (cinco) e 20 (vinte) UFMC`S. Art o transporte de resíduos sólidos ou pastosos deverá ser feita da seguinte forma: I - Os veículos transportadores de material a granel, assim considerados terra, resíduos de aterro, entulhos de construções ou demolições, areia, barro, cascalho, brita, escória, serragem e similares deverão ser dotados de cobertura e sistema de proteção que impeça o derramamento de resíduos. II - Os veículos transportadores de resíduos pastosos, com argamassa, deverão ter sua carroceria estanque, de forma a não provocar derramamento nas vias e logradouros públicos. variável, entre 05 (cinco) e 20 (vinte) UFMC`S. TÍTULO VIII DOS ATOS LESIVOS A LIMPEZA URBANA Art Constituem atos lesivos a limpeza urbana: I - depositar, lançar ou atirar, nos passeios, vias ou logradouros públicos papéis, invólucros, embalagens ou assemelhado que causem danos a conservação de limpeza urbana; II - realizar triagem ou catação de lixo disposto em logradouros ou vias públicas de qualquer objeto, material, resto ou sobra seja qual for a sua origem; III - depositar, lançar ou atirar, em qualquer área pública ou terrenos edificados ou não, de propriedade pública ou privada, resíduos sólidos de qualquer natureza; IV - reparar veículo ou qualquer tipo de equipamento em vias ou logradouros públicos, quando desta atividade resultar prejuízo a limpeza pública; V - descarregar ou vazar água servidas de qualquer natureza em passeios, vias ou logradouros públicos; VI - depositar resíduos em vias ou logradouros públicos, em decorrência de decapagens, desmatamento ou obras; VII - depositar, lançar ou atirar em riachos, canais, córregos, lagos e rios ou as margens, resíduos de qualquer natureza que causem prejuízo à limpeza ou ao meio ambiente; VIII - dispor de qualquer natureza ou efetuar preparo de argamassa sobre passeios ou pistas de rolamento;

11 IX - fazer varredura do interior de prédios, terrenos ou calçadas para as vias ou logradouros públicos; X - manter ou armazenar lixo especial, como definido nesta lei, em locais que não estejam autorizados e aprovados pelo Poder Público Municipal e pelo Órgão de Controle Ambiental. 1º - Os infratores das disposições do presente artigo estarão sujeitos às seguintes penalidades, além das multas estipuladas no seu parágrafo 2º: I - na hipótese do inciso II, à apreensão do veículo ou equipamento usado para o transporte; II - Na hipótese do inciso VI, a efetuar a remoção do material depositado nas vias e logradouros públicos ou redes de drenagem, ou a ressarcir o Poder Público pela execução dos serviços. 2º - A penalidade prevista para as infrações ao presente artigo será multa de valor variável, a saber: I - Ao inciso I, entre 01 (uma) e 10 (dez) UFMC`S; II - Ao inciso II, entre 0,5 (meia) e 05 (cinco) UFMC`S; III - Ao inciso III, entre 05 (cinco) e 10 (dez) UFMC`S; IV - Ao inciso IV, entre 2,5 (duas e meia) e 10 (dez) UFMC`S; V - Ao inciso V, entre 01 (uma) e 10 (dez) UFMC`S; VI - Ao inciso VI e VII, entre 10 (dez) e 50 (cinqüenta) UFMC`S; VII - Ao inciso VIII, entre 2,5 (duas e meia) e 10 (dez) UFMC`S; VIII - Ao inciso IX, entre 01 (uma) e 05 (cinco) UFMC`S; IX - Ao inciso X, entre 20 (vinte) e 50 (cinqüenta) UFMC`S. 3º - O DLU poderá permitir a catação ou triagem do lixo no destino final, por empresas especializadas, ou a seu critério e de acordo com normas estabelecidas em regulamento. TÍTULO IX DA FISCALIZAÇÃO Art Fica a fiscalização do cumprimento ao disposto nesta lei será efetuada por fiscais da Prefeitura Municipal de Campinas, de acordo com a orientação do setor de fiscalização do DLU. Art Fica o Executivo autorizado a firmar convênios com órgãos públicos e entidades privadas, em especial com a Policia Militar, que visem garantir a aplicação desta lei. Art Os veículos transportadores de lixo deverão ter estampados, destacadamente, os números de telefone do DLU, do 156 e do veículo em, pelo menos, dois pontos distintos, para auxiliar a fiscalização direta a ser exercida pela população.

12 TÍTULO X DOS PROCEDIMENTOS, DAS INFRAÇÕES E DAS PENALIDADES Art Considera-se infração a inobservância do disposto nas normas legais que, por qualquer forma, se destinem a promoção, preservação, recuperação e conservação da limpeza pública. Art Responde pela infração quem, por ação ou omissão lhe deu causa, ou concorreu para sua prática, ou dela se beneficiou. Art Notificação é o ato administrativo formulado por escrito, por meio do qual se dá o conhecimento à parte d providencia ou medida que a ela incumbe realizar. Art Será lavrado auto de infração pela autoridade competente, quando for constatada infringencia às disposições da presente lei, ou a normas regulamentares, bem como na hipótese de persistir a infringencia. 1º - Do auto de infração constarão, necessariamente, a caracterização das infrações, os dispositivos legais infringidos, as sanções previstas e os prazos para recurso. 2º - Recusando-se o infrator a assinar o auto de infração, será tal recusa averbada no mesmo pela autoridade que o lavrar. 3º - O autuado poderá interpor defesa, por escrito, ao Chefe do Setor de Fiscalização do DLU, no prazo de até 08 (oito) dias, a contar da data da lavratura do auto de infração. 4º - O chefe do Setor de Fiscalização deverá decidir sobre a defesa no prazo de até 05 (cinco) dias úteis, contados da data da sua interposição. Art Para a imposição da multa e sua graduação, a autoridade competente levará em conta: I - A gravidade do fato, tendo em vista as suas conseqüências para a limpeza, meio ambiente e a saúde pública; II - Os antecedentes do infrator quando às normas de conservação da limpeza urbana. 1º - Em caso de reincidência, a multa será aplicada em dobro. 2º - Considera-se reincidente o infrator que vier a infringir novamente qualquer dispositivo da presente lei, após esgotados os recursos na mesma previstos, ou julgados improcedentes. Art Os valores das multas previstas nesta lei expressos em Unidade Fiscal do Município de Campinas - UFMC. Art As multas aplicadas em decorrência da transgressão do disposto nesta lei deverão ser recolhidos na Tesouraria Municipal, ou estabelecimento bancário autorizado. Art Os valores não recolhidos das multas impostas e preços de servidores prestados serão inscritos na divida ativa e encaminhados á cobrança judicial. Art O pagamento de multa não exonera o infrator do cumprimento das disposições desta lei. TÍTULO XI

13 DOS RECURSOS Art Do indeferimento da defesa referidos no 3º do artigo 56º, caberá recurso a Diretor do DLU, a ser interposto no prazo de 5 (cinco) dias a contar da data de ciência da decisão do Chefe do Setor de Fiscalização pelo infrator. Art O Diretor do DLU deverá decidir sobre o recurso no prazo de até 10 (dez) dias úteis, a contar da data de sua interposição. Parágrafo Único - Indeferido o recurso, deverá o infrator recolher o valor da multa imposta no prazo de 05 (cinco) dias a contar da data da ciência da decisão. TÍTULO XII DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL Art O Poder Público Municipal, juntamente com a comunidade organizada, desenvolverá política visando conscientizar a população sobre a importância da adoção de hábitos corretos com relação à limpeza urbana. 1º - Para cumprimento do disposto neste artigo, o Executivo Municipal deverá: I - Realizar regularmente programas de limpeza urbana; II - Promover periodicamente campanhas educativas através de meios de comunicação de massa; III - Realizar palestras e visitas às escolas, promover mostras itinerárias, apresentar audiovisuais, editar folhetos e cartilhas explicativas; IV - Desenvolver programas de informação sobre os materiais recicláveis e matérias biodegradáveis; V - Celebrar convênio com entidades públicas ou particulares objetivando a viabilização das disposições previstas neste título. 2º - Do montante que resultar da cobrança das multas, 20% (vinte por cento) serão destinados a cobrir despesas decorrentes do cumprimento das atividades previstas no inciso III e IV do 1º deste artigo, com exceção das despesas com o pagamento de matérias publicitárias. TÍTULO XIII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art Fica proibidos, em todo o território do Município o depósito ou qualquer forma de disposição de resíduos que tenham a sua origem na utilização da energia nuclear. variável, entre 50 (cinqüenta) e 100 (cem) UFMC`S. Art Fica proibido o uso de lixo "in natura", para servir como alimentação de suínos ou outros animais.

14 1º - A penalidade prevista para as infrações ao presente artigo será multa de valor variável, entre 05 (cinco) e 20 (vinte) UFMC`S. 2º - Constatada a irregularidade, a mesma deverá ser comunicada aos órgãos competentes na área de saúde pública, para as providências cabíveis, sem prejuízo da aplicação de multa prevista. Art O processamento e disposição final do lixo público, domiciliar e especial gerado em outros Municípios, poderão ser efetuados no Município de Campinas, a critérios do Poder Executivo. Art O Executivo Municipal, por conveniência administrativa devidamente justificada, poderá permitir a instalação e operação de Centrais de Armazenamento. Unidades de Processamento, Incineradores e Aterros por particular, em ares de propriedades Municipal, mediante a expedição dos atos administrativos correspondentes. Art O Executivo Municipal, no prazo de 60 (sessenta) dias a contar da publicação desta lei, expedirá decreto regularmentador, normalizando os serviços de coleta, transporte do lixo público, domiciliar e especial, os recipientes e outros equipamentos e artefatos referidos nesta lei, bem como os preços públicos pelos serviços nela referidos ou as condições de participação da iniciativa privada, supletivamente ao Poder Público. Art Para o exercício financeiro de 1993, juntamente com a entrega dos carnês de cobranças de IPTU, o Poder Público Municipal encaminhará a cada contribuinte o conteúdo sucinto da presente lei, que poderá ser impresso no próprio carnê. Art Nos três primeiros meses a contar da publicação desta lei, o Poder Executivo dará ampla divulgação à mesma e a seu decreto regularmentador, e a ação dos fiscais se a exclusivamente educativa e esclarecedora, não se podendo lavrar, neste período, autos de infração. Art Esta lei entra em vigor na data de sua publicação revogadas as disposições em contrário. PAÇO MUNICIPAL, 08 de Julho de 1992 JACÓ BITTAR Prefeito Municipal

Prefeitura Municipal de Alta Floresta - MT

Prefeitura Municipal de Alta Floresta - MT PROJETO DE LEI 1.717/2014 SÚMULA: DISPÕE SOBRE A COLETA SELETIVA DE LIXO, COM O REAPROVEITAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS, RECICLÁVEIS OU REUTILIZÁVEIS, GERADOS NO MUNICÍPIO DE ALTA FLORESTA/MT, E DÁ OUTRAS

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 053 DE 06 DE NOVEMBRO DE 2006

LEI COMPLEMENTAR Nº 053 DE 06 DE NOVEMBRO DE 2006 LEI COMPLEMENTAR Nº 053 DE 06 DE NOVEMBRO DE 2006 INSTITUI O CÓDIGO MUNICIPAL DE LIMPEZA URBANA DE MIRASSOL D OESTE O PREFEITO MUNICIPAL DE MIRASSOL D OESTE, Estado de Mato Grosso no uso de suas legais

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO PUBLICADO EM PLACAR Em / / PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS LEI COMPLEMENTAR Nº 173, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2008. Faço saber que: Dispõe sobre permissão de uso, de espaço público, aéreo e subsolo, para instalação

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 043/2015, de 16 de outubro de 2015.

PROJETO DE LEI Nº 043/2015, de 16 de outubro de 2015. PROJETO DE LEI Nº 043/2015, de 16 de outubro de 2015. Institui o código municipal de limpeza urbana e atividades correlatas. O Prefeito Municipal de Piratuba, Estado de Santa Catarina, faz saber que a

Leia mais

DECRETO Nº 18.480 DE 21 DE FEVEREIRO DE 2000

DECRETO Nº 18.480 DE 21 DE FEVEREIRO DE 2000 DECRETO Nº 18.480 DE 21 DE FEVEREIRO DE 2000 Regulamenta a Lei nº 16.478/99, publicada no Diário Oficial da Cidade do Recife em 23.02.99 CAPÍTULO I OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO Art. 1º Estas normas têm

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 257, DE 30 DE JUNHO DE 1999 * Revogada pela Resolução 401, de 4 de novembro de 2008.

RESOLUÇÃO Nº 257, DE 30 DE JUNHO DE 1999 * Revogada pela Resolução 401, de 4 de novembro de 2008. RESOLUÇÃO Nº 257, DE 30 DE JUNHO DE 1999 * Revogada pela Resolução 401, de 4 de novembro de 2008. O Conselho Nacional do Meio Ambiente - Conama, no uso das atribuições e competências que lhe são conferidas

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS LEI 12.305/2010

POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS LEI 12.305/2010 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS LEI 12.305/2010 I RESUMO EXECUTIVO O que muda com a Lei 12.305/2010? Lixões a céu aberto e aterros controlados ficam proibidos. A Lei, determina que todas as administrações

Leia mais

LEI Nº 693/2006 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2006.-

LEI Nº 693/2006 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2006.- LEI Nº 693/2006 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2006.- DISPÕE SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA, REVOGA ARTIGOS DA LEI Nº 094/93, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1993 E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. ABÍLIO GRAEF, PREFEITO MUNICIPAL

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS ADVOCACIA GERAL DO MUNICÍPIO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS ADVOCACIA GERAL DO MUNICÍPIO PUBLICADO EM PLACAR Em / / PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS REGULAMENTADA PELO DECRETO Nº 227, DE 14/07/2011 LEI N.º 1165, de de dezembro de 2002. Institui a Coleta Seletiva de Lixo no Município de Palmas

Leia mais

Capítulo 4 - EXECUÇÃO E SEGURANÇA DAS OBRAS

Capítulo 4 - EXECUÇÃO E SEGURANÇA DAS OBRAS Capítulo 4 - EXECUÇÃO E SEGURANÇA DAS OBRAS 4.1 Disposições gerais Art. 61 - A execução de obras, incluindo os serviços preparatórios e complementares, suas instalações e equipamentos, embora que temporários,

Leia mais

LEI N 5.252, DE 02 DE JANEIRO DE 2012.

LEI N 5.252, DE 02 DE JANEIRO DE 2012. LEI N 5.252, DE 02 DE JANEIRO DE 2012. INSTITUI O PROGRAMA MUNICIPAL DE COLETA, RECICLAGEM DE ÓLEOS E GORDURAS USADAS DE ORIGEM VEGETAL E ANIMAL, NO ÂMBITO DO MUNICÍPIO DE VILA VELHA. O PREFEITO MUNICIPAL

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 530. O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Faço saber que a Assembléia Legislativa decretou e eu sanciono a seguinte

LEI COMPLEMENTAR Nº 530. O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Faço saber que a Assembléia Legislativa decretou e eu sanciono a seguinte (Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial de 28/12/2009) LEI COMPLEMENTAR Nº 530 Altera dispositivos da Lei Complementar nº 16, de 09.01.1992; da Lei Complementar nº 353, de 06.01.2006; da

Leia mais

DECRETO Nº 728, DE 14 DE MARÇO DE 2016

DECRETO Nº 728, DE 14 DE MARÇO DE 2016 1 Gabinete do Prefeito DECRETO Nº 728, DE 14 DE MARÇO DE 2016 Regulamenta a Lei nº 9.498, de 19 de novembro de 2014, que dispõe sobre a cobrança de preço público decorrente da prestação de serviços de

Leia mais

Estado do Rio Grande do Sul Prefeitura Municipal de Santa Maria Secretaria Geral de Governo DECRETO EXECUTIVO Nº159 DE 07 DE JULHO DE 2006

Estado do Rio Grande do Sul Prefeitura Municipal de Santa Maria Secretaria Geral de Governo DECRETO EXECUTIVO Nº159 DE 07 DE JULHO DE 2006 DECRETO EXECUTIVO Nº159 DE 07 DE JULHO DE 2006 Estabelece Normas para o Requerimento de Licença Temporária para Realização de Eventos em geral, no Município de Santa Maria e dá outras providências. O PREFEITO

Leia mais

DISCIPLINA O CORTE DE ÁRVORES NO MUNICÍPIO DE CRICIÚMA, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS

DISCIPLINA O CORTE DE ÁRVORES NO MUNICÍPIO DE CRICIÚMA, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS LEI Nº 5849, de 4 de julho de 2011. DISCIPLINA O CORTE DE ÁRVORES NO MUNICÍPIO DE CRICIÚMA, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS O PREFEITO MUNICIPAL DE CRICIÚMA, Faço saber a todos os habitantes deste Município,

Leia mais

A PREFEITURA MUNICIPAL DE MANGARATIBA, no uso de suas atribuições legais, faz saber que a Câmara Municipal decretou e eu sanciono a seguinte,

A PREFEITURA MUNICIPAL DE MANGARATIBA, no uso de suas atribuições legais, faz saber que a Câmara Municipal decretou e eu sanciono a seguinte, LEI Nº 837, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2012. DISPÕE SOBRE A REGULAMENTAÇÃO DA EXPLORAÇÃO COMERCIAL DE ATIVIDADES NÁUTICAS NAS PRAIAS DO MUNICÍPIO DE MANGARATIBA. A PREFEITURA MUNICIPAL DE MANGARATIBA, no uso

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES DE CAMAQUÂ SENHOR PRESIDENTE:

CÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES DE CAMAQUÂ SENHOR PRESIDENTE: ,/ Rua João de Oliveira, 147 e 157- CEP 96.180-000- Camaquã I RS- Caixa Posta\153... ---,,.. ',..,... 4 -... nn ')Q"F

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHEIRO MACHADO

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHEIRO MACHADO Projeto: 57/2013 Lei nº 4.122/2013 Institui o Programa Permanente de Controle Populacional de Cães e Gatos no município de Pinheiro Machado e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE PINHEIRO MACHADO,

Leia mais

Página, artigo, inciso Texto original Araraquara Rio Claro Há diversas palavras juntas, sem ---

Página, artigo, inciso Texto original Araraquara Rio Claro Há diversas palavras juntas, sem --- Página, artigo, inciso Texto original Araraquara Rio Claro Há diversas palavras juntas, sem --- espaço. Pág. 9, Art. 2º, XV b) resíduos sólidos recicláveis: os originários de atividades domésticas em imóveis,

Leia mais

LEI Nº 1.982, DE 30 DE AGOSTO DE 2010

LEI Nº 1.982, DE 30 DE AGOSTO DE 2010 LEI Nº 1.982, DE 30 DE AGOSTO DE 2010 DISCIPLINA O CORTE E A PODA DE VEGETAÇÃO DE PORTE ARBÓREO EXISTENTE NO MUNICÍPIO DE BARUERI E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. RUBENS FURLAN, Prefeito do Município de Barueri,

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE TEIXEIRAS Estado de Minas Gerais Rua Antônio Moreira Barros, nº 101

PREFEITURA MUNICIPAL DE TEIXEIRAS Estado de Minas Gerais Rua Antônio Moreira Barros, nº 101 LEI MUNICIPAL N.º 1.163/2002, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2002. Estabelece o preço público para o uso e/ou a ocupação, como forma de remuneração do espaço territorial das zonas urbana e rural das vias públicas

Leia mais

Considerando a necessidade de minimizar os impactos negativos causados ao meio ambiente pelo descarte inadequado de pilhas e baterias;

Considerando a necessidade de minimizar os impactos negativos causados ao meio ambiente pelo descarte inadequado de pilhas e baterias; NOVA RESOLUÇÃO DE PILHAS E BATERIAS Estabelece os limites máximos de chumbo, cádmio e mercúrio para pilhas e baterias comercializadas em território nacional e os critérios e padrões para o seu gerenciamento

Leia mais

LEI Nº 2.176, DE 17 DE JULHO DE 2005. (ATUALIZADA ATÉ A LEI Nº 2.666, DE 20 DE AGOSTO DE 2010)

LEI Nº 2.176, DE 17 DE JULHO DE 2005. (ATUALIZADA ATÉ A LEI Nº 2.666, DE 20 DE AGOSTO DE 2010) LEI Nº 2.176, DE 17 DE JULHO DE 2005. (ATUALIZADA ATÉ A LEI Nº 2.666, DE 20 DE AGOSTO DE 2010) Institui o Programa de Incentivo e Desenvolvimento Industrial de Morrinhos e estabelece normas gerais de incentivos

Leia mais

Considerando que o descarte de embalagens plásticas de óleo lubrificante pós-consumo para o solo ou cursos de água gera graves danos ambientais;

Considerando que o descarte de embalagens plásticas de óleo lubrificante pós-consumo para o solo ou cursos de água gera graves danos ambientais; RESOLUÇÃO N 037/2009 - SEMA Dispõe sobre a coleta, armazenamento e destinação de embalagens plásticas de óleo lubrificante pós-consumo no Estado do Paraná. O Secretário de Estado do Meio Ambiente e Recursos

Leia mais

DECRETO Nº 47.950, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2006

DECRETO Nº 47.950, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2006 DECRETO Nº 47.950, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2006 Regulamenta a Lei nº 14.223, de 26 de setembro de 2006, que dispõe sobre a ordenação dos elementos que compõem a paisagem urbana do Município de São Paulo. GILBERTO

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE COORDENADORIA DE PLANEJAMENTO AMBIENTAL. PROJETO DE LEI n, de 2008 O GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO

SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE COORDENADORIA DE PLANEJAMENTO AMBIENTAL. PROJETO DE LEI n, de 2008 O GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO PROJETO DE LEI n, de 2008 O GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO Dispõe sobre a destinação ambientalmente adequada das embalagens pós-consumo, e dá outras providências. Faço saber que a Assembléia Legislativa

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA INSTITUIÇÃO DAS MEDIDAS DE DEFESA SANITÁRIA ANIMAL

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA INSTITUIÇÃO DAS MEDIDAS DE DEFESA SANITÁRIA ANIMAL LEI N. 1.486, DE 17 DE JANEIRO DE 2003 Dispõe sobre a Defesa Sanitária Animal no Estado do Acre e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE seguinte Lei: FAÇO SABER que a Assembléia Legislativa

Leia mais

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. Art. 1.º Esta lei complementar estabelece as exigências quanto a:

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. Art. 1.º Esta lei complementar estabelece as exigências quanto a: Atualizada até LC 610/2007. LEI COMPLEMENTAR N.º 528 DE 18 DE ABRIL DE 2005 ESTABELECE A OBRIGATORIEDADE DE VAGAS PARA ESTACIONAMENTO PARA EDIFICAÇÕES EM GERAL E A ADOÇÃO DE MEDIDAS MITIGADORAS ÀS ATIVIDADES

Leia mais

LEI Nº 977, DE 24 DE ABRIL DE 2014.

LEI Nº 977, DE 24 DE ABRIL DE 2014. LEI Nº 977, DE 24 DE ABRIL DE 2014. Regulamenta os serviços funerários no Município de Chapadão do Sul e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Chapadão do Sul, Estado de Mato Grosso do Sul, no

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 396, DE 25 DE JANEIRO DE 2016

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 396, DE 25 DE JANEIRO DE 2016 RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 396, DE 25 DE JANEIRO DE 2016 Altera a Resolução Normativa RN nº 124, de 30 de março de 2006, que dispõe sobre a aplicação de penalidades para as infrações à legislação dos

Leia mais

LEI MUNICIPAL Nº 4.567, DE 29 DE JULHO DE 2011

LEI MUNICIPAL Nº 4.567, DE 29 DE JULHO DE 2011 - Autoriza o Poder Executivo Municipal, a Câmara Municipal, o TATUIPREV e a Fundação Manoel Guedes a celebrarem convênio com o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Tatuí e Região e dá outras

Leia mais

DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 Disciplina a celebração de convênios e operações de crédito com previsão de ingresso de recursos financeiros que beneficiem órgãos e entidades da Administração

Leia mais

Transforma a Companhia de Transportes do Município de Belém - CTBel em Autarquia Especial e dá outras providências. CAPÍTULO I DA ENTIDADE MUNICIPAL

Transforma a Companhia de Transportes do Município de Belém - CTBel em Autarquia Especial e dá outras providências. CAPÍTULO I DA ENTIDADE MUNICIPAL LEI Nº 8.227, DE 30/12/02. Publicada no DOM nº 9.858, de 30/12/2002. Transforma a Companhia de Transportes do Município de Belém - CTBel em Autarquia Especial e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL

Leia mais

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE ARACATI, no uso de suas atribuições legais, conforme lhe confere a Lei Orgânica do Município, e

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE ARACATI, no uso de suas atribuições legais, conforme lhe confere a Lei Orgânica do Município, e DECRETO Nº 063/2013-GP. Regulamenta e implementa a Lei Complementar Federal n 123 de 14 de Dezembro de 2006 e a Lei Geral Municipal da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte n 216, de 18 de dezembro

Leia mais

MUNICÍPIO DE DOURADOS ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL. REVOGADA PELA LEI Nº 3.548, DE 13.04.2012

MUNICÍPIO DE DOURADOS ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL. REVOGADA PELA LEI Nº 3.548, DE 13.04.2012 REVOGADA PELA LEI Nº 3.548, DE 13.04.2012 LEI N 2.295 DE 19 DE OUTUBRO DE 1999. Dispõe sobre o Incentivo Fiscal para a cultura, cria o Fundo Municipal da Cultura - FMC no Município de Dourados - MS e dá

Leia mais

RIO GRANDE DO NORTE LEI Nº 8.672, DE 8 DE JULHO DE 2005

RIO GRANDE DO NORTE LEI Nº 8.672, DE 8 DE JULHO DE 2005 RIO GRANDE DO NORTE LEI Nº 8.672, DE 8 DE JULHO DE 2005 Dispõe sobre o controle da produção, comércio, uso, armazenamento, transporte interno e o destino final de embalagens e resíduos de agrotóxicos,

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.054, DE 23 DE ABRIL DE 2004.

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.054, DE 23 DE ABRIL DE 2004. Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.054, DE 23 DE ABRIL DE 2004. Dispõe sobre o procedimento administrativo para aplicação de penalidades por infrações cometidas

Leia mais

Prefeitura Municipal de Ipiranga do Norte

Prefeitura Municipal de Ipiranga do Norte Lei nº 400, de 21 de março de 2013. DISPÕE SOBRE IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE INSPEÇÃO MUNICIPAL - SIM DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL E VEGETAL NO MUNICIÍPIO DE IPIRANGA DO NORTE-MT E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Leia mais

Prefeitura Municipal de São Caetano do Sul

Prefeitura Municipal de São Caetano do Sul LEI Nº 4.833 DE 10 DE DEZEMBRO DE 2009 DISPÕE SOBRE O IMPOSTO PREDIAL E TERRITORIAL URBANO E SOBRE A TAXA DE COLETA, REMOÇÃO E DESTINAÇÃO DO LIXO PARA O EXERCÍCIO DE 2010, CONCEDE ISENÇÕES E DÁ OUTRAS

Leia mais

A Câmara Municipal de São José dos Pinhais, Estado do Paraná, aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei:

A Câmara Municipal de São José dos Pinhais, Estado do Paraná, aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 1.714, DE 25 DE ABRIL DE 2011 Institui o Sistema de Estacionamento Rotativo pago, nas vias e logradouros públicos denominado Zona Azul São José dos Pinhais. A Câmara Municipal de São José dos Pinhais,

Leia mais

PROJETO DE LEI N., DE 2015 (Do Sr. DOMINGOS NETO)

PROJETO DE LEI N., DE 2015 (Do Sr. DOMINGOS NETO) PROJETO DE LEI N., DE 2015 (Do Sr. DOMINGOS NETO) Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para gestão e aproveitamento dos resíduos da construção civil e dá outras providências. O CONGRESSO NACIONAL

Leia mais

DECRETO Nº 32159 DE 19 DE ABRIL DE 2010. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais,

DECRETO Nº 32159 DE 19 DE ABRIL DE 2010. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais, DECRETO Nº 32159 DE 19 DE ABRIL DE 2010 Altera o Decreto nº 28.002, de 30 de maio de 2007 e dá outras providencias. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais, DECRETA: Art.

Leia mais

SECRETARIA ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL

SECRETARIA ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL Resolução SEADS - 8, de 5-8-2005 Dispõe sobre as Normas Operacionais Básicas para o Projeto Ação Jovem e dá providências correlatas A Secretária Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social, com fundamento

Leia mais

ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado)

ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado) ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado) Considerando: 1) A importância dos mananciais e nascentes do Município para o equilíbrio e a qualidade ambiental,

Leia mais

PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 2.647, DE 4 DE DEZEMBRO DE 2014

PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 2.647, DE 4 DE DEZEMBRO DE 2014 PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 2.647, DE 4 DE DEZEMBRO DE 2014 Regulamenta as condições de isolamento, ventilação e exaustão do ar e medidas de proteção ao trabalhador, em relação à exposição ao fumo nos

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI Nº 11.867 DE 17 DE DEZEMBRO DE 2002. (publicada no DOE nº 243, de 18 de dezembro de 2002) Cria os procedimentos

Leia mais

MUNICÍPIO DE CAUCAIA

MUNICÍPIO DE CAUCAIA LEI Nº 1799, 29 DE DEZEMBRO DE 2006. Concede incentivos fiscais com redução da Alíquota de IPTU e ISSQN às empresas que venham a se instalar no Município de Caucaia e dá outras providências A PREFEITA

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VIANA ESTADO DO ESPÍRITO SANTO GABINETE DA PREFEITA

PREFEITURA MUNICIPAL DE VIANA ESTADO DO ESPÍRITO SANTO GABINETE DA PREFEITA LEI MUNICIPAL Nº. 2.238/2009 Revoga a Lei nº. 2002/2007, e dispõe sobre a concessão de incentivos fiscais para o desenvolvimento de atividades econômicas no Município de Viana e dá outras providências.

Leia mais

RESOLUÇÃO CONAMA nº 334, de 3 de abril de 2003 Publicada no DOU n o 94, de 19 de maio de 2003, Seção 1, páginas 79-80

RESOLUÇÃO CONAMA nº 334, de 3 de abril de 2003 Publicada no DOU n o 94, de 19 de maio de 2003, Seção 1, páginas 79-80 RESOLUÇÃO CONAMA nº 334, de 3 de abril de 2003 Publicada no DOU n o 94, de 19 de maio de 2003, Seção 1, páginas 79-80 Dispõe sobre os procedimentos de licenciamento ambiental de estabelecimentos destinados

Leia mais

República Federativa do Brasil Estado do Ceará Município de Juazeiro do Norte Poder Executivo

República Federativa do Brasil Estado do Ceará Município de Juazeiro do Norte Poder Executivo LEI Nº 4311, DE 28 DE ABRIL DE 2014 Dispõe sobre a qualificação de entidades sem fins lucrativos como organizações sociais e adota outras providências O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE JUAZEIRO DO NORTE,. FAÇO

Leia mais

LEI Nº 1047/2012. O Prefeito do Município de Pinhalão, Estado do Paraná. Faço saber que a Câmara Municipal decreta, e eu, sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 1047/2012. O Prefeito do Município de Pinhalão, Estado do Paraná. Faço saber que a Câmara Municipal decreta, e eu, sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 1047/2012 O Prefeito do Município de Pinhalão,. SÚMULA: Dispõe sobre as Diretrizes Orçamentárias para o exercício de 2013 e dá outras providências. Faço saber que a Câmara Municipal decreta, e eu,

Leia mais

CÂMARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FEDERAL. Texto atualizado apenas para consulta.

CÂMARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FEDERAL. Texto atualizado apenas para consulta. 1 Texto atualizado apenas para consulta. LEI Nº 3.984, DE 28 DE MAIO DE 2007 (Autoria do Projeto: Poder Executivo) Cria o Instituto do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos do Distrito Federal Brasília

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI Nº 13.467, DE 15 DE JUNHO DE 2010. (publicada no DOE nº 112, de 16 de junho de 2010) Dispõe sobre a adoção de

Leia mais

LEI Nº 9.074, DE 18 DE JANEIRO DE 2005. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 9.074, DE 18 DE JANEIRO DE 2005. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 9.074, DE 18 DE JANEIRO DE 2005 Dispõe sobre a regularização de parcelamentos do solo e de edificações no Município de Belo Horizonte e dá outras providências. O Povo do Município de Belo Horizonte,

Leia mais

LEI Nº 8.906, DE 21 DE DEZEMBRO DE 1992.

LEI Nº 8.906, DE 21 DE DEZEMBRO DE 1992. REVOGADA PELA LEI N 9.412/1994 LEI Nº 8.906, DE 21 DE DEZEMBRO DE 1992. Dispõe sobre as terras de domínio do Estado, sua atuação no processo de reforma agrária e dá outras providências O GOVERNADOR DO

Leia mais

ESTADO DA PARAÍBA PREFEITURA MUNICIPAL DE ALAGOA GRANDE GABINETE DO PREFEITO

ESTADO DA PARAÍBA PREFEITURA MUNICIPAL DE ALAGOA GRANDE GABINETE DO PREFEITO LEI N.º 1274/2015 ESTADO DA PARAÍBA DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO SERVIÇO DE INSPEÇÃO MUNICIPAL - SIM, EM ALAGOA GRANDE, ESTADO DA PARAIBA, ESTABELECER NORMAS E PROCEDIMENTOS DE INSPEÇÃO SANITARIA EM ESTABELECIMENTO

Leia mais

MINUTA DE RESOLUÇÃO ABILUMI

MINUTA DE RESOLUÇÃO ABILUMI MINUTA DE RESOLUÇÃO ABILUMI O CONSELHO NACIONAL DE MEIO AMBIENTE - CONAMA, no uso de suas atribuições e competências que lhe foram concedidas pela Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981, regulamentadas

Leia mais

LEI nº 2542/2008. Art. 3 - Para efeito desta Lei, consideram-se as mais importantes fontes de poluição sonora urbana:

LEI nº 2542/2008. Art. 3 - Para efeito desta Lei, consideram-se as mais importantes fontes de poluição sonora urbana: Publicada em 05 de maio de 2008 LEI nº 2542/2008 Estabelece diretrizes visando a garantia da saúde auditiva da população do Município de Niterói. O PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE NITERÓI, no uso de

Leia mais

Lei nº 7653 DE 24/07/2014

Lei nº 7653 DE 24/07/2014 Lei nº 7653 DE 24/07/2014 Norma Estadual - Alagoas Publicado no DOE em 28 jul 2014 Dispõe sobre as atividades pertinentes ao controle da poluição atmosférica, padrões e gestão da qualidade do ar, conforme

Leia mais

L E I n º 5 3 9 / 2 0 1 2 d e 0 6 d e j u l h o d e 2 0 1 2.

L E I n º 5 3 9 / 2 0 1 2 d e 0 6 d e j u l h o d e 2 0 1 2. L E I n º 5 3 9 / 2 0 1 2 d e 0 6 d e j u l h o d e 2 0 1 2. Disciplina o serviço de transporte de passageiros em veículos de aluguel (táxi). A PREFEITA DO MUNICÍPIO DE ITAQUIRAÍ, ESTADO DE MATO GROSSO

Leia mais

LEI ORDINÁRIA Nº 5.813 DE 3 DE DEZEMBRO DE 2008

LEI ORDINÁRIA Nº 5.813 DE 3 DE DEZEMBRO DE 2008 1 de 5 24/05/2010 13:31 LEI ORDINÁRIA Nº 5.813 DE 3 DE DEZEMBRO DE 2008 Cria o ICMS ecológico para beneficiar municípios que se destaquem na proteção ao meio ambiente e dá outras providências. (*) O GOVERNADOR

Leia mais

Dispõe sobre a defesa da sanidade animal e vegetal no Estado do Tocantins. Regulamentação

Dispõe sobre a defesa da sanidade animal e vegetal no Estado do Tocantins. Regulamentação LEI Nº 1082, DE 1º DE JULHO DE 1999. Dispõe sobre a defesa da sanidade animal e vegetal no Estado do Tocantins. Regulamentação O Governador do Estado do Tocantins, Faço saber que a Assembléia Legislativa

Leia mais

O PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, e CAPÍTULO I DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER

O PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, e CAPÍTULO I DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER 1 Gabinete do Prefeito DECRETO Nº 4139, DE 11 DE SETEMBRO DE 2013. Regulamenta o Fundo Municipal de Esporte e Lazer e o Incentivo ao Esporte e Lazer e dá outras providências. O PREFEITO DE GOIÂNIA, no

Leia mais

P REFEIT URA DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO

P REFEIT URA DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO P REFEIT URA DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO LEI Nº 4589, de 5 de março de 1998 ( Regulamentada p. Decr. nº 12.821/98) Projeto de lei nº 011/98 - Executivo Municipal Dispõe sobre o manuseio, coleta

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos 1 de 5 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI No 10.357, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2001. Estabelece normas de controle e fiscalização sobre produtos químicos que direta ou

Leia mais

DECRETO Nº 50.077, DE 6 DE OUTUBRO DE 2008 Regulamenta o artigo 50 da Lei nº 14.223, de 26 de setembro de 2006, o qual dispõe sobre a celebração de

DECRETO Nº 50.077, DE 6 DE OUTUBRO DE 2008 Regulamenta o artigo 50 da Lei nº 14.223, de 26 de setembro de 2006, o qual dispõe sobre a celebração de DECRETO Nº 50.077, DE 6 DE OUTUBRO DE 2008 Regulamenta o artigo 50 da Lei nº 14.223, de 26 de setembro de 2006, o qual dispõe sobre a celebração de termos de cooperação com a iniciativa privada, visando

Leia mais

LEI Nº 3.743, de 30 de novembro de 2012

LEI Nº 3.743, de 30 de novembro de 2012 LEI Nº 3.743, de 30 de novembro de 2012 EMENTA: Institui o Sistema de Estacionamento Rotativo Pago nas vias e logradouros públicos ora denominados ZONA AZUL no âmbito deste Município da Vitória de Santo

Leia mais

PORTARIA Nº 22, DE 1º DE ABRIL DE 2008.

PORTARIA Nº 22, DE 1º DE ABRIL DE 2008. Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal PORTARIA Nº 22, DE 1º DE ABRIL DE 2008. Estabelece normas complementares necessárias à aplicação da Lei nº 3.914, de 05 de dezembro de 2006, regulamentada

Leia mais

O PREFEITO MUNICIPAL DE XINGUARA, Estado do Pará, faz saber que a câmara Municipal aprovou e ele sanciona a seguinte lei.

O PREFEITO MUNICIPAL DE XINGUARA, Estado do Pará, faz saber que a câmara Municipal aprovou e ele sanciona a seguinte lei. DO DO PARÁ LEI Nº 877/13 DE 09 DE DEZEMBRO DE 2013. Institui a Política Municipal de Saneamento Básico, e o Plano de Saneamento Básico (PMSB) do Município de Xinguara-Pa e dá outras providências. O PREFEITO

Leia mais

FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS DE ASSIS REGULAMENTO DA BIBLIOTECA ACÁCIO JOSÉ SANTA ROSA

FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS DE ASSIS REGULAMENTO DA BIBLIOTECA ACÁCIO JOSÉ SANTA ROSA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS DE ASSIS 1 REGULAMENTO DA BIBLIOTECA ACÁCIO JOSÉ SANTA ROSA CAPÍTULO I DO ACESSO E DO FUNCIONAMENTO Artigo 1º A Biblioteca destina-se especialmente ao corpo docente e discente,

Leia mais

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DA CÂMARA Nº 85, DE 2015 (Nº 1.759/2007, NA CASA DE ORIGEM) CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DA CÂMARA Nº 85, DE 2015 (Nº 1.759/2007, NA CASA DE ORIGEM) CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DA CÂMARA Nº 85, DE 2015 (Nº 1.759/2007, NA CASA DE ORIGEM) Dispõe sobre as empresas de sistemas eletrônicos de segurança e dá outras providências. O CONGRESSO NACIONAL decreta:

Leia mais

DECRETO Nº 1.255 DE 25 DE JUNHO DE 1962

DECRETO Nº 1.255 DE 25 DE JUNHO DE 1962 1 DECRETO Nº 1.255 DE 25 DE JUNHO DE 1962 Altera o Decreto nº 30.691, de 29 de março de 1952, que aprovou o Regulamento de Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal. Art. 1º - Fica alterado

Leia mais

Regulamenta o Programa de Estágio de Estudantes na Câmara Municipal de São Paulo.

Regulamenta o Programa de Estágio de Estudantes na Câmara Municipal de São Paulo. ATO 994/07 Regulamenta o Programa de Estágio de Estudantes na Câmara Municipal de São Paulo. Considerando a Lei Federal nº 6.494, de 07/12/1977, que dispõe sobre o estágio de estudantes de ensino superior,

Leia mais

LEGISLAÇÃ ÇÃO O DISTRITAL

LEGISLAÇÃ ÇÃO O DISTRITAL LEGISLAÇÃ ÇÃO O DISTRITAL LEI Nº N 041, DE 13/09/89 - Dispõe e sobre a Política Ambiental do DF Art. 29. A coleta, transporte, tratamento e disposição final do lixo processar-se-ão em condições que não

Leia mais

MENSAGEM Nº 02/10. Senhor presidente,

MENSAGEM Nº 02/10. Senhor presidente, MENSAGEM Nº 02/10 Senhor presidente, Tenho a honra de encaminhar a Vossa Excelência, a fim de ser submetido à deliberação dessa augusta Câmara Municipal, o incluso Projeto de Lei que institui o Programa

Leia mais

Regulamenta o art. 21 da Lei no 9.985, de 18 de julho de 2000, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza.

Regulamenta o art. 21 da Lei no 9.985, de 18 de julho de 2000, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza. DECRETO Nº 5.746, DE 5 DE ABRIL DE 2006 Regulamenta o art. 21 da Lei no 9.985, de 18 de julho de 2000, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA,

Leia mais

Art. 3º Para efeito deste Regulamento são adotadas as seguintes definições:

Art. 3º Para efeito deste Regulamento são adotadas as seguintes definições: Portaria SES-RS nº 767 DE 13/08/2015 Norma Estadual - Rio Grande do Sul Publicado no DOE em 26 ago 2015 Aprova os critérios e procedimentos para o recolhimento de alimentos, inclusive in natura, bebidas

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO CHOÇA ESTADO DA BAHIA

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO CHOÇA ESTADO DA BAHIA LEI Nº 272, DE 06 DE JUNHO DE 2014. Dispõe sobre a criação do Conselho Comunitário de Segurança Pública e Entidades Afins do Município de Barra do Choça e dá outras Providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE

Leia mais

LEI N.º 4.653 DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015

LEI N.º 4.653 DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015 LEI N.º 4.653 DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015 REGULAMENTA no Município de Não-Me-Toque - RS a Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental TCFA prevista na Lei Federal nº 6.938/81 e Lei Estadual nº 13.761/2011,

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DO NORTE MT CNPJ.: 03.238.672/0001-28

ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DO NORTE MT CNPJ.: 03.238.672/0001-28 DECRETO Nº. 810/2015, DE 03 DE FEVEREIRO DE 2015 Regulamenta o estágio de estudantes em órgãos municipais, com base na Lei Federal nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, e dá outras providências. O PREFEITO

Leia mais

RESÍDUO SÓLIDO: UM PROBLEMA SOCIAL, AMBIENTAL E ECONÔMICO.

RESÍDUO SÓLIDO: UM PROBLEMA SOCIAL, AMBIENTAL E ECONÔMICO. RESÍDUO SÓLIDO: UM PROBLEMA SOCIAL, AMBIENTAL E ECONÔMICO. POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS LEI Nº 12.305/2010 DECRETO Nº 7.404/2010 O QUE MUDA COM A LEI 12.305/2010? Lixões a céu aberto e aterros

Leia mais

II - Manter suspensas as concessões de novas cartas patentes para o funcionamento de sociedade de arrendamento mercantil.

II - Manter suspensas as concessões de novas cartas patentes para o funcionamento de sociedade de arrendamento mercantil. RESOLUCAO 980 ------------- O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9. da Lei n. 4.595, de 31.12.64, torna público que o CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL, em sessão realizada nesta data, tendo em vista

Leia mais

LEI MUNICIPAL 563/73

LEI MUNICIPAL 563/73 LEI MUNICIPAL 563/73 Dispõe sobre a organização administrativa da PREFEITURA MUNICIPAL DE TAQUARA e dá outras providências. ALCEU MARTINS, Prefeito Municipal de Taquara: Faço saber que a Câmara Municipal,

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE Conselho Nacional do Meio Ambiente-CONAMA

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE Conselho Nacional do Meio Ambiente-CONAMA MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE Conselho Nacional do Meio Ambiente-CONAMA Procedência: 45ª Reunião da Câmara Técnica de Assuntos Jurídicos Data: 30/09 e 1/10/2008 Processo n 02000.000611/2004-15 Assunto: Revisão

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 265, DE 26 DE JUNHO DE 2014

LEI COMPLEMENTAR Nº 265, DE 26 DE JUNHO DE 2014 LEI COMPLEMENTAR Nº 265, DE 26 DE JUNHO DE 2014 Dispõe sobre a Reorganização do plano de carreiras do SANTAFÉPREV Instituto Municipal de Previdência Social e dá outras providências correlatas. Armando

Leia mais

RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977.

RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977. RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977. DÁ NOVA REDAÇÃO À RESOLUÇÃO N o 18, DE 10.02.72, DO CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DE 27.03.72. CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA

Leia mais

ESTADO DE RONDÔNIA PREFEITURA DO MUNICÍPO DE URUPÁ Palácio Senador Ronaldo Aragão PROCURADORIA JURÍDICA

ESTADO DE RONDÔNIA PREFEITURA DO MUNICÍPO DE URUPÁ Palácio Senador Ronaldo Aragão PROCURADORIA JURÍDICA LEI Nº 581/2013 DE 18 DE SETEMBRO DE 2013. Dispõe sobre a criação do Programa de Gestão Financeira Escolar ESCOLA FORTE, orienta sua implantação e adota outras providências. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DE ALAGOAS. Faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

O GOVERNADOR DO ESTADO DE ALAGOAS. Faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI N 4.986, DE 16 DE MAIO DE 1988. Cria o Instituto do Meio Ambiente do Estado de Alagoas - IMA e adota outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DE ALAGOAS. Faço saber que o Poder Legislativo decreta

Leia mais

Município de Capanema - PR

Município de Capanema - PR LEI Nº. 1.557, DE 20 DE MAIO DE 2015. Dispõe sobre a política municipal de resíduos sólidos do Município de Capanema e dá outras providências. A Câmara Municipal de Capanema, Estado do Paraná, aprovou

Leia mais

Art. 2º A instalação dos equipamentos mencionados no artigo 1º não será permitida nos seguintes locais:

Art. 2º A instalação dos equipamentos mencionados no artigo 1º não será permitida nos seguintes locais: Resolução nº 001, de 25 de outubro de 2005 Estabelece normas para a instalação e operação de Estações de Rádio-Base ERB, microcélulas de telefonia celular, de rádio-difusão, de TV e equipamentos afins,

Leia mais

Lei nº 9.933, de 20 de Dezembro de 1999

Lei nº 9.933, de 20 de Dezembro de 1999 Lei nº 9.933, de 2 de Dezembro de 1999 O Presidente da República Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º - Todos os bens comercializados no Brasil, insumos, produtos

Leia mais

PREFEITO MUNICIPAL DE ARACATI

PREFEITO MUNICIPAL DE ARACATI LEI N.º 064/2013. Dispõe sobre a Reorganização do Fundo Municipal para os Direitos da Criança e do Adolescente-FMDCA de Aracati, e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE ARACATI, no uso de suas

Leia mais

LEI Nº. 1.940,DE 21 DE JUNHO DE 2011.

LEI Nº. 1.940,DE 21 DE JUNHO DE 2011. LEI Nº. 1.940,DE 21 DE JUNHO DE 2011. Disciplina o uso de caçambas estacionárias containers de entulhos nas vias públicas do Município de Porto Velho e dá outras providências. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº. 234/90 CÓDIGO DE LIMPEZA URBANA CAPITULO I DAS DISPOSICOES PRELIMINARES

LEI COMPLEMENTAR Nº. 234/90 CÓDIGO DE LIMPEZA URBANA CAPITULO I DAS DISPOSICOES PRELIMINARES LEI COMPLEMENTAR Nº. 234/90 CÓDIGO DE LIMPEZA URBANA CAPITULO I DAS DISPOSICOES PRELIMINARES Art.1 º - OS SERVIÇOS DE LIMPEZA URBANA SERÃO REGIDOS PELAS DISPOSIÇÕES DESTA LEI E, SALVO EXCEÇÕES, EXECUTADAS

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 114 DE 30 DE DEZEMBRO DE 2002

LEI COMPLEMENTAR Nº 114 DE 30 DE DEZEMBRO DE 2002 LEI COMPLEMENTAR Nº 114 DE 30 DE DEZEMBRO DE 2002 Dispõe acerca do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores - IPVA. O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE: FAÇO SABER que a Assembléia Legislativa do

Leia mais

FAÇO SABER que a CÂMARA MUNICIPAL DE aprove e eu sanciono a seguinte Lei Complementar: CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS

FAÇO SABER que a CÂMARA MUNICIPAL DE aprove e eu sanciono a seguinte Lei Complementar: CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS LEI COMPLEMENTAR Nº 87, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2012 O PREFEITO MUNICIPAL DE JUAZEIRO DO NORTE, Estado d Ceará. Institui o Fundo Municipal dos Mercados públicos, a Comissão Gestora do Fundo dos Mercados,

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 17/CUn DE 10 DE ABRIL DE 2012. Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina

RESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 17/CUn DE 10 DE ABRIL DE 2012. Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina RESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 17/CUn DE 10 DE ABRIL DE 2012 Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina O PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal de Santa

Leia mais

Página 1 de 18 Endereço desta legislação http://leismunicipa.is/trmac O texto abaixo é a versão original desta Lei Ordinária, ou seja, não contém alterações posteriores, caso tenha ocorrido. LEI Nº 1585,

Leia mais

PLANOS DE CARGOS E SALÁRIOS DOS SERVIDORES MUNICIPAIS

PLANOS DE CARGOS E SALÁRIOS DOS SERVIDORES MUNICIPAIS PLANOS DE CARGOS E SALÁRIOS DOS SERVIDORES MUNICIPAIS LEI COMPLEMENTAR MUNICIPAL N. 27/99 De 12 de Novembro de 1999 Aprova o Plano de Cargos dos Servidores do Poder Executivo Municipal e contém providências

Leia mais