O ano de 2004 foi marcado pelo fato do Brasil ter colhido sua maior safra de maçãs.

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1 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas, Em atendimento às disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação de V. Sas. o presente relatório, juntamente com as Demonstrações Financeiras e o Parecer dos Auditores Independentes, relativos ao exercício findo em 31 de dezembro de CONJUNTURA DO SETOR O ano de 2004 foi marcado pelo fato do Brasil ter colhido sua maior safra de maçãs. O volume total colhido foi próximo a 1 milhão de toneladas, atingindo pela primeira vez os mesmos níveis de produção de países tradicionais concorrentes, como a Argentina. Essa produção significou um incremento de 25% sobre a produção obtida em 2003 (800 mil toneladas). As condições climáticas foram positivas nos demais países do hemisfério sul, permitindo que países como o Chile, a África do Sul e a Nova Zelândia também conseguissem apresentar bons volumes de produção, acirrando o cenário de competição global. O consumo de maçãs aumentou consideravelmente no terceiro quadrimestre do ano, e conseqüentemente os preços apresentaram forte reação positiva. Objetivando aumentar o consumo de maçãs e manter ou ainda melhorar o preço das maçãs, durante os meses de abril e maio de 2004, a Companhia coordenou, em conjunto com a Associação Brasileira de Produtores de Maçãs, ações de marketing nas seguintes cidades: São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Recife, Salvador, Belo Horizonte e Fortaleza, voltadas para a divulgação e degustação de maçãs, diretamente nos pontos de vendas, atraindo a atenção dos varejistas. A remuneração em nosso setor é constituída pelo chamado perfil de qualidade, formado pelas variáveis: qualidade, tamanho e volume de fruta; e pelas condições de mercado consumidor. A forte concorrência permitiu a consolidação da posição brasileira no mercado mundial de maçãs, porém, provocou um impacto negativo nos níveis de rentabilidade do setor. A redução nos preços e o incremento nos custos, principalmente logísticos, provocaram uma reação geral no setor, no sentido de uma forte conscientização em prol da qualidade. Atitudes significativas de redução de áreas de produção, de melhorias no manejo dos pomares, e a seleção natural dos operadores comerciais foram evidenciadas no setor. Esse cenário foi uma excelente oportunidade para a Companhia consolidar sua estratégia comercial junto aos produtores parceiros atuais e potenciais, mas principalmente junto aos seus clientes no Brasil e no exterior.

2 DESEMPENHO DOS NEGÓCIOS A Companhia aumentou o volume de produção, no ano de 2004, em 44%, em relação ao ano de 2003, de para toneladas. Mercado Externo As exportações da safra de 2004 atingiram a quantidade de toneladas, representando um incremento de toneladas em relação a safra anterior, apresentando um crescimento anual de 57%. O número de clientes também aumentou de 17, no ano de 2003, para 21 em 2004, sendo os principais importadores: Alemanha, Holanda, Finlândia, Suécia e Inglaterra. Mercado Interno Mantendo a coerência com a estratégia comercial da Companhia, podemos afirmar que as vendas às redes de supermercados em território nacional representaram mais de 55% do volume das vendas. A abrangência de nossa atuação se consolidou pela presença em todo o País, atendendo a mais de 200 clientes ativos. A distribuição geográfica das vendas está em sintonia com a relevância econômica de cada região, como demonstra o quadro abaixo. NORTE 4% NORDESTE 23% SUL 44% CENTRO-OESTE 8% SUDESTE 21% Industrialização Esforços foram maximizados para fortalecer as parcerias exclusivas existentes, considerando o ambiente de alto dinamismo competitivo deste segmento. Enfatizamos o relacionamento de mais de 10 anos fornecendo maçãs congeladas já processadas para formar o recheio das famosas (apple pies) tortas de maçãs da rede de restaurantes de fast food Mac Donald s, que consumiu, no ano de 2004, o total de 457 toneladas de maçãs, aumentando 193,6% em relação ao ano de 2003(156 toneladas). Ressaltamos, também, a parceria com a empresa Nutrimental, para a qual fornecemos maçãs desidratadas, que são utilizadas nas barras de cereais Nutry. Operação Logística O maior volume das exportações, 74%, foi realizado através do Porto de Itajaí (SC), sendo utilizados, também, os portos de São Francisco do Sul (SC) e Paranaguá (PR).

3 PERFORMANCE DOS RESULTADOS O faturamento do ano de 2004, aproximadamente R$ 49 milhões, aumentou 44% em relação a Os negócios de exportação atingiram R$ 28 milhões (R$ 20 milhões em 2003), representando um crescimento de 42%. Os negócios domésticos atingiram R$ 22 milhões (R$ em 2003), representando um incremento de 48% em relação ao ano anterior. O resultado de 2004 foi de M-R$ 1.026, inferior ao de 2003 (M-R$ 2.090) principalmente em função da supersafra colheita neste último ano. Faturamento em milhares de Reais O cumprimento e a superação das metas de volumes produzidos e vendidos e a performance dos contratos e compromissos com nossos clientes foram plenamente alcançados no ano de A satisfação dos clientes nos permite afirmar que as perspectivas para o ano de 2005 são bastante positivas em virtude da expansão comercial, principalmente com parceiros internacionais, fortalecida através de feiras realizadas na Ásia e Europa. INVESTIMENTOS REALIZADOS Com o objetivo de aumentar o volume de negócios, interno e externo, a Companhia investiu, e continuará investindo em 2005, em Pomares, Packing- House e Apoio para atingir as metas estabelecidas. O volume total de investimentos, no exercício de 2004, atingiu mais de R$ 4 milhões, representando um crescimento de 34,% em relação a Recursos Humanos A política de treinamento atende aos requisitos das normas de certificação de qualidade EurepGAP e BRC. Em 2004, foram realizados 40 treinamentos, totalizando horas de treinamento. Ecologia e Meio Ambiente A Companhia possui uma profunda preocupação com a ecologia e o meio ambiente e seus impactos ambientais. A Legislação Nacional está cada vez mais exigente em políticas econômicas e de outras medidas destinadas a estimular a proteção do meio ambiente no desenvolvimento de um modelo sustentável. Em virtude de manter respeito às normas ambientais nacionais e internacionais, a Companhia obteve o laudo ambiental de operação (LAO) da FATMA, necessário para as operações de produção exigidas pela legislação brasileira. Em 2003, foi obtido o certificado EUREP-GAP (GOOD AGRICULTURAL PRATICES) e BRC (BRITISH

4 RETAIL COUNCIL), através de auditoria independente realizada pela LATUS SISTEMAS. Esses certificados constituem-se a base para a realização de exportações. Visando a preservação do meio ambiente, a Administração da Companhia preocupa-se em manter uma Mata Nativa - A mata René Frey, com 61,7 hectares, preservada desde 1940, que possui árvores com mais de 300 anos de idade. Esse patrimônio é objeto de visitação e admiração de quem visita a cidade e, juntamente com a colheita das maçãs, constitui-se na maior atração turística do município. A Companhia está despendendo esforços para obter a certificação da ISO , que trata dos sistemas de gestão ambiental. PERSPECTIVAS PARA O ANO DE 2005 Perspectivas de Mercados Considerando a manutenção do ciclo de crescimento econômico nacional, baseado nas crescentes exportações e na recuperação do consumo interno, projeta-se para 2005 um cenário positivo para o crescimento do consumo de frutas e em especial a maçã. Os mercados internacionais foco de nossa atuação, principalmente a Europa e a Ásia apresentam-se com ambiente econômico estável e favorável, permitindo positivas projeções de consumo. Não se observa qualquer sinal ou ação no sentido de impedimentos fitosanitários futuros com quaisquer países parceiros nossos atuais, sendo que inclusive existem avançadas ações para abertura de novos mercados a maçã brasileira, como por exemplo o Canadá. Perspectivas de Negócios O cenário atual permite realizar projeções positivas em relação aos preços de venda nos diferentes mercados, pois a colheita no Brasil, retornou aos níveis normais de produção. Nos países concorrentes nossos também se observa as mesmas condições de colheita, enfatizando as positivas perspectivas de melhores resultados com elevação dos preços e com real potencial de redução de custos. As questões de ordem logística apontam para significativa melhoria operacional. Maior disponibilidade de equipamentos, novas rotas e novas estruturas portuárias sinalizam no sentido de regularização de todo fluxo de exportação. A já concretização de significativo número de contratos com produtores terceirizados, sinaliza segurança na obtenção de volumes adicionais de comercialização. Eventos Subseqüentes A operação de abertura de capital da companhia iniciada em agosto de 2004 foi concluída em fevereiro de 2005 com a captação de M- R$ através da oferta publica de 10 milhões de ações ordinárias,

5 operação esta coordenada pelas Corretoras Elite, Fator, Sagres, Titulo, Spinelli, Isoldi e Gradual. A operação foi bem sucedida e esta sendo reconhecida pelos analistas como um marco no mercado por ser a Renar a primeira empresa do setor agrícola a ingressar no Novo Mercado da Bovespa e por abrir a portas deste mercado para as empresas médias brasileiras dispostas a aceitar as melhores regras e práticas de governança corporativa. Geralmente as empresas para ingressarem neste mercado assumem compromisso de conceder aos minoritários o direito de venderem suas ações, na hipótese de transferência de controle acionário por 80% do preço pago aos acionistas controladores por suas ações. Nós fomos além, e concedemos aos minoritários o direito de venderem sua ações por 100% dos preços pagos ao majoritário. Nenhuma empresa no Brasil até o momento - que seja de nosso conhecimento - implantou este direito em seus estatutos sociais. Por outro lado esta captação permitirá a empresa e seus acionistas aguardar por bons resultados no decorrer de 2005 em decorrência dos seguintes efeitos: a) A Renar irá se abastecer cada vez mais de frutas de terceiros, reduzindo seu risco agrícola; b) A posição de exportadora forte e confiável se consolidará ainda mais perante seus clientes externos; d) Os custos financeiros deverão ser inferiores aos ocorridos em 2004 mesmo considerando uma eventual alta na taxa de juros; e) Os equipamentos já adquiridos e implantados no Packing-House com os recursos da captação permitirão aumento de produtividade e redução de custos. AGRADECIMENTOS Finalizando, queremos agradecer a todos nossos Acionistas, Clientes e Fornecedores pelo apoio e confiança dispensados e aos nossos Colaboradores pela dedicação que demonstraram, praticando o real sentido do nosso espírito de parceria. Fraiburgo,18 de março de 2005.

6 RENAR MAÇÃS S.A BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO A T I V O EM R$ MIL EM R$ MIL CIRCULANTE DISPONIBILIDADES Caixa e Bancos Aplicações de Liquidez Imediata DIREITOS REALIZÁVEIS Clientes Estoques Adiantamentos a Fornecedores Impostos a Recuperar Adiantamentos a Empregados Imóveis Destinados à Venda Outras Contas a Receber DESPESAS DO EXERCÍCIO SEGUINTE REALIZÁVEL A LONGO PRAZO DIREITOS REALIZÁVEIS Depósitos Judiciais Adiantamento Futuro Aumento de Capital Créditos com Pessoas Ligadas Créditos Diversos PERMANENTE INVESTIMENTOS IMOBILIZADO DIFERIDO TOTAL DO ATIVO (As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis)

7 RENAR MAÇÃS S.A BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO P A S S I V O EM R$ MIL EM R$ MIL CIRCULANTE Fornecedores Remunerações e Provisões Impostos e Encargos Sociais Adiantamentos de Clientes Instituições Financeiras Provisões Trabalhistas Outros Débitos EXIGÍVEL A LONGO PRAZO Débitos com Pessoas Ligadas Instituições Financeiras Outros Débitos PATRIMÔNIO LÍQUIDO CAPITAL SOCIAL Reserva Legal 24 - PREJUÍZOS ACUMULADOS 243 (541) TOTAL DO PASSIVO (As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis)

8 RENAR MAÇÃS S.A DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS DOS EXERCÍCIOS EM R$ MIL EM R$ MIL RECEITA BRUTA Venda de Produtos Venda de Mercadorias e Serviços DEDUÇÕES (3.120) (1.765) Devoluções e Abatimentos (1.131) (369) Impostos e Contribuições (1.989) (1.396) RECEITA LÍQUIDA Custo das Vendas e Serviços (33.128) (20.361) LUCRO BRUTO RECEITAS/DESPESAS OPERACIONAIS (13.136) (9.770) Receitas Financeiras Despesas Financeiras (5.469) (5.106) Despesas com Vendas (5.712) (2.818) Despesas Gerais e Administrativas (3.579) (1.796) Remuneração dos Administradores (585) (493) Outras Receitas Operacionais RESULTADO OPERACIONAL Receitas não Operacionais Despesas não Operacionais (364) (575) RESULTADO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL Contribuição Social - Diferida - (18) Imposto de Renda - Diferido - (226) PARTICIPAÇÕES E CONTRIBUIÇÕES Participação dos Administradores (52) - LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO Por Ação do Capital Social Final 0,0000 0,0001 (As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis)

9 RENAR MAÇÃS S.A DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PERÍODO DE 31/DEZ/02 a 31/DEZ/04 EM R$ MIL CAPITAL RESERVAS PREJUÍZOS TOTAL SOCIAL DE LUCROS ACUMULADOS GERAL SALDOS EM 31/DEZ/ (2.631) Resultado do Exercício SALDOS EM 31/DEZ/ (541) Ajuste de Exercícios Anteriores - - (13) (13) Resultado do Exercício Reseva Legal - 24 (24) - Distinação de Dividendos (205) (205) - SALDOS EM 31/DEZ/ (As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis)

10 RENAR MAÇÃS S.A DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS EM 31 DE DEZEMBRO EM R$ MIL EM R$ MIL ORIGENS DE RECURSOS DE OPERAÇÕES Lucro Líquido do Exercício Ajustado Lucro Líquido do Exercício Depreciação, Amortização e Exaustão Baixas de Bens do Permanente DOS ACIONISTAS E TERCEIROS Redução do Realizável a Longo Prazo 82 - Aumento do Exigível a Longo Prazo APLICAÇÃO DE RECURSOS DOS ACIONISTAS E TERCEIROS Aplicações no Imobilizado Aplicações em Investimentos 3 4 Aplicações em Diferido Redução do Exigível a Longo Prazo Aumento do Realizável a Longo Prazo - 54 Dividendos Distribuidos Resultado de Exercícios Futuros - 31 Ajustes de Exercícios Anteriores 13 - VARIAÇÃO DO CAPITAL CIRCULANTE LÍQUIDO (5.260) ATIVO CIRCULANTE No Início do Exercício No Fim do Exercício PASSIVO CIRCULANTE (3.114) No Início do Exercício No Fim do Exercício (As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis)

11 Aos Acionistas e Administradores da Renar Maçãs S/A Fraiburgo - SC PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES 1 - Examinamos o Balanço Patrimonial da Renar Maçãs S/A, levantado em 31 de dezembro de 2004, e a respectiva Demonstração do Resultado, das Mutações do Patrimônio Líquido e das Origens e Aplicações de Recursos correspondentes ao exercício findo naquela data, elaborados sob a responsabilidade de sua Administração. Nossa responsabilidade é a de emitir um Parecer sobre essas Demonstrações Contábeis. 2 - Nosso exame foi conduzido de acordo com as Normas de Auditoria geralmente aceitas no Brasil e compreendeu: a) o planejamento dos trabalhos, considerando a relevância dos saldos, o volume de transações e o sistema contábil e de controles internos da Companhia; b) a constatação, com base em testes, das evidências e dos registros que suportam os valores e as informações contábeis divulgados; c) a avaliação das práticas e das estimativas contábeis mais representativas adotadas pela Administração da Companhia, bem como da apresentação das Demonstrações Contábeis tomadas em conjunto. 3 - Em nossa opinião, as Demonstrações Contábeis, referidas no parágrafo 1, representam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, as posições patrimonial e financeira da Renar Maçãs S/A., em 31 de dezembro de 2004, o Resultado de suas Operações, as Mutações de seu Patrimônio Líquido e as Origens e Aplicações de seus Recursos referentes ao exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. 4 As Demonstrações Contábeis relativas ao exercício findo em 31 de dezembro de 2003, apresentadas para fins de comparação, foram por nós examinadas, e o correspondente Parecer, emitido em 06 de agosto de 2004, continha ressalvas referente: a) registro de M-R$ 850 correspondente a participação na Empresa Apfel Park Empreendimentos Imobiliários Ltda., e M-R$ 681, no Realizável a Longo Prazo, para os quais não existia evidências de realização a curto prazo. b) falta de apresentação de algumas notas explicativas. Fraiburgo, 28 de janeiro de Pedro Nunes de Gouveia Contador CRC/PR N o S/SC RUSSELL BEDFORD BRASIL - AUDITORES INDEPENDENTES CRC/PR N o 2.906/O-5

12 NOTAS EXPLICATIVAS 1 - Contexto Operacional A Companhia foi constituída em novembro de 1962 e tem como atividades preponderantes o cultivo, a venda de maçã e a fruticultura, atuando também em outras atividades como: o florestamento e reflorestamento, produção de mudas e sementes, apicultura, extrativismo vegetal de florestas nativas ou formadas, industrialização de frutas, comércio, exportação e importação de frutas, verduras e seus derivados, insumos e embalagens e a prestação de serviços na área de classificação e armazenagem de produtos vegetais. A Companhia também realiza a venda de produtos adquiridos de pequenos produtores da região, terceiros, podendo ainda participar em outras sociedades. 2 Apresentação das Demonstrações Contábeis As Demonstrações Contábeis, expressas em Reais, foram preparadas no pressuposto da continuidade das operações, e estão sendo apresentadas de acordo com as disposições da Lei das Sociedades por Ações, associadas às normas e instruções emitidas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e às orientações do IBRACON - Instituto dos Auditores Independentes do Brasil. 3 Resumo das Principais Práticas e Critérios Contábeis a) Aplicações Financeiras As aplicações financeiras são registradas pelo valor da aplicação, acrescido dos rendimentos auferidos até a data do balanço e deduzido, quando aplicável, de provisão para desvalorização. b) Contas a Receber de Clientes Os Clientes são apresentados ao custo histórico de valor e, quando aplicável, acrescidos de variação cambial. Foi contabilizado como despesa no resultado do período até 31/DEZ/04 o montante de M-R$ 421(M-R$ 148 em 31/DEZ/03) de créditos os quais eram considerados de difícil realização. c) Estoques Os estoques de material de consumo e mercadorias, abrangendo produtos em formação e maçãs próprias, estão demonstrados pelo custo médio de aquisição, formação ou produção, os quais não excedem aos respectivos custos de reposição ou valor de mercado. d) Atualização de Ativos

13 Os Ativos Circulante e Realizável a Longo Prazo estão demonstrados pelos valores de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias e cambiais auferidos até a data do Balanço. e) Investimentos Os investimentos são avaliados ao custo de aquisição e deduzidos, quando aplicável, de provisão para ajuste ao valor de realização. Para os Investimentos da Controladora em Controlada a avaliação é efetuada pelo método de Equivalência Patrimonial. f) Ativo Imobilizado O Ativo Imobilizado está registrado ao custo de aquisição ou construção e reavaliação, incluindo os bens adquiridos por arrendamento mercantil, deduzido da depreciação acumulada, atualizado monetariamente até 31/DEZ/95. As depreciações são calculadas pelo método linear, observando as seguintes taxas anuais: 4% para imóveis e edificações; 10% para móveis, máquinas e equipamentos e 20% para veículos e equipamentos de processamento de dados. g) Empréstimos e Financiamentos Os Empréstimos e Financiamentos estão registrados pelo valor da liberação dos recursos, atualizados pelas variações monetárias e cambiais estabelecidas em contrato incorridas até a data do Balanço e os encargos financeiros são apropriados em despesas financeiras. h) Demais Passivos Circulante e Exigível a Longo Prazo Os Passivos Circulante e Exigível a Longo Prazo estão demonstrados por valores conhecidos, incluindo, quando aplicável, os encargos e as variações monetárias e cambiais incorridos até a data do Balanço. i) Apuração do Resultado As receitas e despesas são reconhecidas com observância ao regime de competência. 4 Aplicações de Liquidez Imediata O saldo das aplicações financeiras da Companhia está composto da seguinte forma: Instituição Financeira Bradesco Bradesco Modalidade Titulo Título Data de Contratação Data de Vencimento Em M-R$ 1,00 31/DEZ/04 31/DEZ/

14 Bradesco Bradesco Bradesco Bradesco Bradesco Bradesco Caixa Econômica Federal Caixa Econômica Federal Caixa Econômica Federal Título Título Título Título Título Título Titulo Titulo Titulo BIC Banco CDB Caixa E. Federal T B.Safra Fif Executive Fif Executive indeterminado Total Sobre os ativos do Bradesco e Caixa Econômica Federal não há qualquer ônus ou garantias de outras operações realizadas. As aplicações do Banco Safra e do Bic Banco estão vinculadas à garantia de Contratos de empréstimos de ACCs, podendo ser resgatadas quando da liquidação dos contratos, com vencimentos finais em 05/JUN/05 e 27/ABR/05. 5 Estoques O saldo de Estoques está composto pelos seguintes valores: Descrição Em M-R$ 1,00 31/DEZ/04 31/DEZ/03 Material Consumo e Reposição Produtos em Formação (Safra de Maçã) Maçãs Próprias Outros Total Impostos a Recuperar O saldo da conta de Impostos a Recuperar está composto pelos seguintes valores: Discrição Em M-R$ 1,00 31/DEZ/04 31/DEZ/03 INSS Salário Educação

15 INSS Funrural INSS ICMS PIS IRRF sobre Aplicação Financeira IRPJ 5 4 COFINS IRPJ Diferido Total Com base em consulta aos assessores jurídicos e no julgamento favorável obtido em primeira instância, a Companhia aproveitou-se de créditos fiscais, no montante de M-R$ 731 acumulados até SET/03. O montante compensado, relativamente ao INSS Funrural, está composto como segue: Descrição Em M-R$ 1,00 Valor compensado antes do ano de Valor compensado em Valor compensado até 30/SET/ ( = ) Total Compensado de INSS Funrural: 731 Os valores quando compensados, no montante de M-R$ 731 não foram provisionados no Passivo, sendo que os mesmos impactaram diretamente no Resultado dos Exercícios do período de 2001 a 2003, e conseqüentemente no Patrimônio Líquido. Para fins de regularidade junto ao INSS, a Companhia, em 03/DEZ/04 obteve junto ao Órgão Fiscalizador, Certidão Positiva de Débito com efeito de Negativa com validade até 03/MAR/05. A certidão positiva é referente as contribuições do INSS, em atraso, incluídas no parcelamento do Refis, conforme nota explicativa 12, cujos pagamentos estão sendo realizados dentro do cronograma assumido. 7 - Adiantamento para Futuro Aumento de Capital em Controlada O adiantamento para Futuro Aumento de Capital com a Controlada Apfel Park Empreendimentos Imobiliários Ltda., refere-se aos valores utilizados na realização de benfeitorias no imóvel de sua propriedade, destinado à venda, e totaliza M-R$ 687(M-R$ 684 em 31/DEZ/03). O valor de M-R$ 685 foi transferido para o Ativo Permanente Investimentos, com Alteração Contratual em 24/JAN/ Ativo Permanente O Ativo Permanente está distribuído entre Investimentos, Imobilizado e Diferido, composto da seguinte forma: a) Investimentos

16 Descrição 31/DEZ/04 Em M-R$ 1,00 31/DEZ/03 Participação em Controlada Ações e Outras Participações Total b) Imobilizado Em M-R$ 1,00 31/DEZ/04 31/DEZ/03 Contas Valor Depreciação Residual Residual Corrigido Terrenos Edificações (2.359) Benfeitorias (356) Câmaras Frigoríficas (4.927) Máquinas e Equipamentos Geral (3.014) Veículos e Tratores (1.360) Móveis e Utensílios 588 (319) Culturas Permanentes (7.058) Outras Imobilizações 118 (67) Imobilizado em Andamento Total (19.460) A Companhia procedeu a reavaliações de bens do seu Ativo Imobilizado nos exercícios de 1986 e 1996, suportadas e registradas através de laudos de avaliação emitidos por peritos. A Reserva de Reavaliação originada dos ativos reavaliados foi integralmente realizada por aumentos de capital e processos de incorporação. c) Diferido Os valores registrados no Ativo Diferido se referem a gastos com projetos de certificação e reestruturação dos sistemas de informática e estão sendo amortizados pelo período de 05 (cinco) anos, conforme demonstrado a seguir: Em M-R$ 1,00 Contas 31/DEZ/04 31/DEZ/03 Valor Corrigido Amortização Residual Residual Sistema Computação - Software 260 (127) Implantação de Certificações 835 (517) Outras Despesas Operacionais 592 (591) 1 15 Total (1.235)

17 9 Fornecedores O saldo desta conta está composto da seguinte forma: Descrição Em M-R$ 1,00 31/DEZ/04 31/DEZ/03 Fornecedores de Insumos Agrícolas Fornecedores de Peças e Equip. de Reposição Fornecedores de Material de Consumo Prestadores de Serviços Outros fornecedores Total Instituições Financeiras Os financiamentos foram atualizados a taxas constantes nos respectivos contratos e possuem as seguintes características e valores: Taxas Em M-R$ 1,00 Instituições Finalidades anuais % + 31/DEZ/04 31/DEZ/03 Financeiras Variação Garantias Curto Prazo Longo Prazo C/L. Prazo BRDE-SC 216 Moderização Imóveis/Alien. 10,80 frota Fiduciária BRDE-SC Aut. Agropec 6,50 + TJLP Imóveis/Alien. Fiduciária BRDE-SC Aut. Agropec 6,50 + TJLP Imóveis/Alien Fiduciária BRDE-SC Inv.Pomares 10378/10771 Novos 6,50 + TJLP Hipoteca 1-1 BRDE-SC Modernização Imóveis/Alien. 12,75 frota - Finame Fiduciária BRDE-SC Prod. fruta 8,75 Hipoteca BRDE-SC Securitizados 3,72 + IGPM Hipoteca BRDE-SC Impl.Pomares 6,50 + TJLP Hipoteca BRDE-SC Modernização frota - Finame 12,75 Imóveis/Alien. Fiduciária BRDE-SC Giro-Exim 6,00 + TJLP Hipoteca BRDE-SC Modernização frota 12,75 Imóveis/Alien. Fiduciária BRDE-SC Aut. Agropec 5,00 + TJLP Hipoteca BRDE-SC Giro-Exim 5,00 + TJLP Imóveis/Alien. Fiduciária BRDE-SC Prod. fruta 8,75 Hipoteca BANESPA Giro-ACC/ACE 6+V.Euro Aval BAMERINDUS Custeio 6,00 + TR Imóveis BADESC Custeio Agrícola 3,00 + IGPM Imóveis 7-7 BADESC Ativo Fixo 6,50 + TJLP Imóveis B. BRASIL Giro 2,13 Imóveis BESC 8539/Pesa91 Custeio, Giro 14,50 + TR Imóveis BANCO SUDAMERIS BANCO SUDAMERIS BANCO SUDAMERIS BANCOS DIVERSOS Giro 7,20 + CDI Aval-Caução Giro 9,00 + CDI Aval+Caução ACC/ACE 4,50 + V.U$ Aval-Caução C/Corrente - Aval

18 BANCO SAFRA Giro- Caução CDB- 10,00 + V.Euro S/A Exim/ACC/ACE Fiança BANCO SAFRA Giro- Caução CDB- 10,00 + V.Euro S/A Exim/ACC/ACE Fiança FINEP/BNDES Ativo Fixo 4,00 + TJLP Aval-Imóveis BICBANCO 4/15 Giro-Exim/ACC 7,00 + Euro Caução CDB- Penhor BANCO BRASIL Giro 31,37 Aval BANCO BRASIL Giro-ACC 10,70 Aval BRADESCO 5/98 Giro-IFC 10,50 + V.U$ Imóveis BRADESCO Giro-ACC 8,00 + Euro Aval BRADESCO 8769 Giro-ACC 8,00 + Euro Aval BRADESCO 0001 Custeio 4,30 + IGPM Imóveis BANCO ITAÚ Giro-ACC 5,00 + V.Euro Aval BANCO ITAÚ Giro 28,48 Aval+Caução BANCOS- - - Giro-Vendor 22,42 Carta Fiança 261 VENDOR Máquina BBV/BRADESCO 6,5%+V.Euro Alienação - Classificadora Total Os saldos dos financiamentos securitizados são integrantes do total de empréstimos e financiamentos registrados no Exigível a Longo Prazo, e devem ser deduzidos dos títulos públicos garantidores, conforme demonstramos a seguir: Descrição Em M-R$ 1,00 31/DEZ/04 31/DEZ/03 Total Financiamentos de Longo Prazo Dívidas Securitizadas Custeio (9.865) (8.786) Dívidas Securitizadas Capital Fixo Agrícola (7.048) (6.278) Saldo Financiamentos de Longo Prazo Os saldos de longo prazo, excetuando os financiamentos securitizados que serão liquidados após 20 anos da data de sua renegociação, terão seus vencimentos finais entre 15/ABR/2005 e 15/DEZ/ Instrumentos Financeiros a) Troca de Índices Em 31/DEZ/04 e em 31/DEZ/03, a Companhia não possuía qualquer contrato de troca de índices (swap) ou que envolvesse operações com derivativos. b) Exposição a Riscos Cambiais A Companhia utiliza-se de empréstimos e financiamentos de curto e longo prazo para o financiamento das suas exportações, contratando-os na mesma moeda utilizada na venda quando possível, as quais estão expostas a possíveis variações desfavoráveis nas taxas de câmbio. Parte dos seus Ativos de Clientes, reconhecidos integralmente no curto prazo, também possuem seus valores atrelados à variação das moedas estrangeiras, que permitem um hedge natural para o passivo cambial, por serem efetivadas na mesma moeda da venda (EURO).

19 c) Financiamentos vinculados a Exportações As exportações da Companhia são realizadas para os mercados Europeu (94,25%) e Asiático (5,75%), controladas e valorizadas pelo dólar-americano e pelo euro. Análise de Crédito As vendas realizadas a Ásia em sua maioria são garantidas com Linhas de Crédito e as vendas a prazo para a Europa estão vinculadas a seletividade dos clientes e acompanham os prazos de financiamento do segmento de maçãs, incluindo em caso de novos clientes a exigência de pagamento parcial antecipado para cobertura de despesas em caso de desistência do negócio. Nas vendas a prazo é efetuada a análise de crédito com o auxílio dos relatórios encomendados a Equifax e Dun & Bredstreet que determinam volume de risco de crédito que o cliente comporta. Os maiores clientes do mercado externo são grandes redes de supermercados, sendo que destacamos Royal Ahold (representados por suas subsidiarias ICA SVERIGE AB na Suécia, KESKO FOOD LTD na Finlândia), a COOP (representados pelos clientes Coop Danmark A/S na Dinamarca, Inex Partners Oy na Finlândia, e Coop Norge A/S na Noruega). d) Taxas de Mercado Vigentes na Data de Encerramento dos Exercícios As taxas de juros contratadas na captação dos empréstimos refletem as condições de negociação de cada instituição financeira, e obedecem a vários critérios que a definem, sendo que destacamos os seguintes: Custo de captação da instituição: - Prazo da operação; - Rating da Companhia no momento da contratação; - Garantias oferecidas; - Risco Brasil; - Taxas Libor, etc. Ao longo do ano 2004 a Companhia buscou a ampliação de suas linhas de crédito voltadas a exportação, em especial as linhas de ACC, pois o custo financeiro das mesmas é mais atrativo, e a Companhia mantém um hedge natural para as suas vendas, diminuindo os efeitos das oscilações das taxas de câmbio, pois em 2004 ocorreu uma inversão da composição do faturamento histórico, cujos valores das exportações superaram o mercado interno Programa de Recuperação Fiscal Refis Federal

20 A Companhia controladora aderiu ao Programa de Recuperação Fiscal, conhecido no mercado como Refis, aprovado pela Lei n o 9.964, de 10/ABR/00, sendo os efeitos dessa adesão os seguintes: a) Montante da Dívida Incluída no Refis Na época da opção, o débito foi consolidado, considerando o montante de M- R$ 985, sobre o qual passaram a incidir juros calculados com base na TJLP. Quadro de composição dos valores inclusos no Refis: Tributo Parcelado Valor Multa Juros Total Cofins PIS Parcelamento Cofins Parcelamento Funrural Pacelamento INSS Contribuição Social Total Compensação com Prejuízos 510 Total Consolidado 985 Em 31/DEZ/04 o total da dívida é de M-R$ 47, conforme os registros contábeis. b) Montante do Refis Recolhido no Período O montante recolhido de Refis, no ano-calendário de 2004, foi de M-R$ 268, correspondente ao período de janeiro a dezembro/04. c) Pagamento Regular dos Tributos A opção pelo Refis traz implícita a obrigatoriedade do pagamento regular dos tributos mensais da Companhia, como condição essencial para a manutenção das condições de pagamentos, previstas nesse programa, bem como para manutenção de seus benefícios fiscais. d) Valor Presente O valor presente não está demonstrado uma vez que a Companhia optou pelo parcelamento em 60 meses, assim, não se aplica o disposto na alínea c, do artigo 3 o, da Instrução 346 de e) Bem Oferecido em Garantia O bem oferecido em garantia do Refis foi a matrícula n o 0201 do Cartório de Registro de Imóveis de Fraiburgo, relativo ao terreno rural com ,25 m 2 denominado Fazenda Renar II Provisão para o Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro

21 Para o ano-calendário de 2004, houve a opção pela tributação com base no lucro real anual. Em 31/DEZ/04, não foi constituída Provisão para o Imposto de Renda pessoa jurídica e Contribuição Social sobre o Lucro, por ter havido compensação integral (consoante permissão expressa na legislação) de Prejuízo Fiscal e base de cálculo negativa de Contribuição Social, respectivamente Partes Relacionadas Todas as operações com as pessoas ligadas estão suportadas por contratos e tem como finalidade o aumento de capital de giro. O saldo está composto pelos seguintes valores: Descrição Renar Móveis S/A Agrop. Rancho Ideal Ltda. Willy Egon Frey Willyfrey Participações S/A Evanilda Stefanes Frey Mariluci Laurindo Cavagnoli Rádio Fraiburgo LTDA. Taxa Mensal/ Anual + Variação U$+10% a.a Venci mento 30/JUN / /JUN /2005 0,5% + CDI 30/JUN /2005 0,5% + CDI 30/JUN /2005 0,5% + CDI 30/JUN /2005 0,5% + CDI 30/JUN /2005 1,8% 30/JUN / /DEZ/04 Em M-R$ 1,00 31/DEZ/03 Ativo Passivo Resultado Ativo Passivo Resultado Roland Brandes Roberto Frey 0,5% + CDI 30/JUN /2005 Ricardo Cecchini Elvito Coldebella 0,5% + CDI 30/JUN /2005 Apfel Park Emp Imobiliários Total: Cobertura de Seguros A Companhia contratou seguros para os bens sujeitos a riscos e por montantes considerados suficientes pela administração para cobrir eventuais sinistros, considerando a natureza de sua atividade. Em 31/DEZ/04, a cobertura de seguro contra incêndio e riscos diversos totalizava M-R$ distribuído nas seguintes modalidades: Ativo Segurado Modalidade do Seguro Vigência Valor Contábil do Ativo M-R$ 1,00 Packing House Incêndio/raio/explosãode qualquer natureza/vendaval/fumaça 31/DEZ/04 a 31/DEZ/05 Valor da Cobertura em M-R$ 1,

22 e danos elétricos. 300 Gol Power 1.0 Marea ELX 2.4 Parati V Automóvel Casco Danos Corporais Ac. Pessoais por Passageiro - Morte Ac. Pessoais por Passageiro - Invalidez Automóvel Casco Danos Materiais Terceiros Danos Corporais Terceiros Ac. Pessoais por Passageiro Morte Ac. Pessoais por Passageiro - Invalidez Automóvel Casco Danos Materiais Terceiros Danos Corporais Terceiros Ac. Pessoais por Passageiro Morte Ac. Pessoais por Passageiro - Invalidez 19/MAR/2004 a 19/MAR/ /FEV/2004 a 26/FEV/ /JAN/2004 a 04/JAN/ % Tabela FIPE % Tabela FIPE Ajustes de Exercício Anterior O montante de M-R$ 13 contabilizado no ano de 2004 em Ajuste de Exercício Anterior, refere-se a diferença na apuração da Contribuição Social sobre o Lucro CSSL do ano de 2003 e devidamente quitado no ano de Contingências Trabalhistas A Administração da Companhia, com base em informações recebidas de seus assessores jurídicos, contabilizou o valor de M-R$ 168 para cobertura de prováveis contingências trabalhistas Capital Social Pela 42 o Assembléia Geral extraordinária de 28/JUN/04 foi alterada a quantidade de ações nominativas no valor de R$ 1,00 cada para de ações sem valor nominal e distribuídas proporcionalmente entre os acionistas. Até 31/JUL/04 a Companhia não possuía capital autorizado, sendo o seu Capital Social totalmente integralizado, no valor total de M-R$ , representado por (trinta milhões) de ações ordinárias sem valor nominal. Estas ações gozam de todos os direitos, inclusive de direito a voto e pertencem a pessoas físicas e jurídicas domiciliadas no país.

23 Conforme o novo Estatuto Social aprovado pela Assembléia Geral Extraordinária de 10/AGO/04, e alterado pela Assembléia Geral Extraordinária de 17/NOV/04 a Companhia fica autorizada, independentemente de reforma estatutária, a aumentar o seu capital social até o limite de (vinte milhões) de ações. Em 10/AGO/04 foi realizada a 43 o Assembléia Geral Extraordinária, que aprovou o aumento de Capital Social, de M-R$ para M-R$ através da emissão de de ações ordinárias nominativas, escriturais, sem valor nominal, ao preço de R$ 1,60 por ação, totalizando o aumento de capital M-R$ , destinando-se as ações emitidas totalmente a oferta pública. Roland Brandes Roberto Frey Ricardo Martins L. Cecchini Elvito Coldebella Diretor-Presidente Diretor Comercial Diretor de Produção Diretor Adm/Financeiro- Contador CRC/SC 6.981/O-2

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