Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis Exercícios findos em 31 de dezembro de 2015 e 2014 (Em milhares de reais)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis Exercícios findos em 31 de dezembro de 2015 e 2014 (Em milhares de reais)"

Transcrição

1 Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis Exercícios findos em 31 de dezembro de 2015 e 2014 (Em milhares de reais) NOTA 1. Contexto Operacional A Fundação Sistel de Seguridade Social ( Sistel, Fundação ou Entidade ) é uma pessoa jurídica de direito privado, de fins previdenciais e não lucrativos. Criada em 9 de novembro de 1977, tem por objetivo instituir e operar planos privados de concessão de rendas ou de pecúlios, de benefícios complementares ou assemelhados da previdência oficial, aos empregados e seus grupos familiares ou àqueles que a estes se assemelhem, vinculados às patrocinadoras da Fundação, mediante contribuições de seus participantes, das respectivas patrocinadoras ou de ambos, na forma que dispuserem os respectivos regulamentos dos Planos de Benefícios. É regida pela Lei Complementar nº 109/2001, bem como pelas suas alterações e demais regulamentações posteriores. Por decorrência, obedecem às normas e instruções emanadas das disposições do Ministério da Previdência Social (MPS), por meio da Superintendência Nacional de Previdência Complementar (PREVIC). Conforme alterações estatutárias, aprovadas pela Portaria nº 675/2000, da então Secretaria da Previdência Complementar (SPC), cada patrocinadora ou grupo de patrocinadoras, independente de vinculação societária ou de outro vínculo de coligação, controle ou associação entre si, poderá ter planos de benefícios comuns ou específicos, com custeio próprio, para determinado grupo de empregados ou a quem deles se assemelhem, nos termos da legislação vigente, conferindo à Fundação, não só a característica de entidade multipatrocinada, como também de administradora de planos múltiplos. A Fundação, na condição de entidade multipatrocinada e administradora de planos múltiplos, é responsável pela administração de planos de benefícios previdenciais nas modalidades de Benefício Definido, Contribuição Definida e Contribuição Variável, em conformidade com a Resolução do Conselho de Gestão da Previdência Complementar - CGPC nº 16, de 22 de novembro de Entende-se por plano de benefício de caráter previdencial na modalidade de Benefício Definido aqueles cujos benefícios programados têm seu valor ou nível previamente estabelecidos, sendo o custeio determinado atuarialmente, de forma que se assegure sua concessão e manutenção; de Contribuição Definida aqueles cujos benefícios programados têm seu valor permanentemente ajustado ao saldo da conta mantido em favor do participante, inclusive na fase de percepção de benefícios, considerando o resultado líquido de sua aplicação, os valores aportados e os benefícios pagos; e Contribuição Variável aqueles cujos benefícios programados apresentam a conjugação das características das modalidades de contribuição definida e benefício definido. A Entidade administra também um fundo de caráter assistencial, que contrata junto a operadoras no mercado um plano de saúde, o qual observa as regras do regulamento denominado de Plano de Assistência Médica ao Aposentado (PAMA). O objetivo é a cobertura de assistência médica aos participantes assistidos, com a coparticipação e a Página 1 de 77

2 contribuição destes, vinculados apenas aos planos de benefícios previdenciais do tipo benefício definido. Além do Fundo Assistencial, a Entidade administra mais nove planos de benefícios previdenciais, sendo cinco planos enquadrados como de Benefício Definido, identificados pela sigla PBS; dois planos enquadrados como de Contribuição Definida, identificado pelo sufixo PREV e dois planos enquadrados como Contribuição Variável, também identificados pelo sufixo PREV : Plano de PARTICIPANTES IDADE MÉDIA Modalidade CNPB Patrocínio Benefícios Ativos Assistidos Pensionistas Ativos Assistidos Pensionistas PBS Assistidos Telemar Norte Leste S.A. Oi S.A. Oi Móvel S.A. Telefônica Brasil S.A. BD Telecomunicações Brasileiras S.A - Telebras Fundação CPqD TIM Participações S.A. TIM Celular S.A. Fundação Sistel de Seguridade Social PBS Telebras BD Telecomunicações Brasileiras S.A. Telebras PBS CPqD BD Fundação CPqD PBS Sistel BD Fundação Sistel de Seguridade Social PBS Tele Norte Celular Telemar Norte Leste S.A. BD Oi Móvel S.A. CPqD Prev CV Fundação CPqD PADTEC S.A. Prod. Alto Desafio Tec. Camp. Instituto Atlântico STIC! Tecnologia de Informação e Comunicação JÁ! Indústria e Comércio de Produtos e Serviços de Tecnologia da Informação e Comunicação Ltda PSG Padtec Serviços Globais de Telecomunicações Celprev Amazônia Telebras Prev InovaPrev CD Telemar Norte Leste S.A. Oi Móvel S.A. CV Telecomunicações Brasileiras S.A. Telebras CD Fundação CPqD Instituto Atlântico STIC! Tecnologia de Informação e Comunicação JÁ! Indústria e Comércio de Produtos e Serviços de 966 Tecnologia da Informação e Comunicação Ltda PADTEC S.A. Prod. Alto Desafio Tec. Camp. PSG Padtec Serviços Globais de Telecomunicações PAMA Assistencial Telemar Norte Leste S.A. Titulares Beneficiários Total Titulares Beneficiários Média Total Oi S.A. Oi Móvel S.A. Telefônica Brasil S.A. Telecomunicações Brasileiras S.A - Telebras anos 61 anos 65 anos Fundação CPqD TIM Participações S.A. TIM Celular S.A. Fundação Sistel de Seguridade Social A escrituração contábil da Entidade é feita de forma a segregar os bens, os direitos e as obrigações de cada plano de benefício. Conforme previsto na Resolução CNPC nº 8, de 16 de dezembro de 2011, a Entidade utiliza o Plano de Gestão Administrativa (PGA) para registro de todas as operações de gestão administrativa dos seus planos de benefícios. Para a consecução de seus objetivos, os participantes ativos dos planos do tipo Benefício Definido contribuem com valores correspondentes ao somatório de: a) percentual de 0,28% a 1,5% incidente sobre o salário de participação de acordo com a idade do participante na data da inscrição no plano de benefícios; Página 2 de 77

3 b) 0,57% a 1% incidente sobre o salário de participação que ultrapassar a metade da Unidade Padrão Sistel; e c) 6,25% a 11% incidente sobre a parcela do salário de participação que exceder a Unidade Padrão Sistel. As contribuições das patrocinadoras variam entre 0,5% e 8,0% sobre a folha de salário de seus empregados, participantes ativos dos planos, sendo 1,5% destinado ao Fundo Assistencial do PAMA. Para os planos do tipo Contribuição Definida e Contribuição Variável, os participantes e patrocinadores contribuem paritariamente com percentuais que podem variar entre 1% e 8% sobre os salários de participação, e para aquelas contribuições de participantes consideradas extraordinárias não há participação das patrocinadoras. NOTA 2. Apresentação das Demonstrações Contábeis e legislação aplicável As demonstrações estão sendo apresentadas e foram elaboradas de acordo com as normas contábeis específicas do Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC) e da Superintendência Nacional de Previdência Complementar (PREVIC), do Ministério da Previdência Social (MPS). A Contabilidade está suportada por um plano de contas e demonstrações contábeis especiais descritos na Resolução CNPC nº 8/2011 e na Resolução MPS/CNPC nº 12/2013, complementada pela Instrução nº 34/2009 e suas alterações. São observados, ainda, os Princípios de Contabilidade (PC), conforme Resolução CFC nº 750/1993, alterada pela Resolução CFC nº 1.282/2010, além dos pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), quando aplicáveis a este segmento econômico. A escrituração contábil atende à Resolução CGPC nº 29 critérios e limites para custeio das despesas administrativas, além da Resolução CFC nº e suas posteriores alterações com as Resoluções nº e que estabelece critérios e procedimentos específicos para estruturação das demonstrações contábeis, para registro das operações e variações patrimoniais, bem como conteúdo mínimo das notas explicativas. As demonstrações contábeis foram aprovadas pelo Conselho Deliberativo da Sistel em 26 de fevereiro de A. Gestões e Investimentos Na estrutura contábil vigente, os segmentos operacionais necessários à administração das entidades fechadas de previdência complementar são denominados de: Gestão Previdencial, Gestão Administrativa, Gestão Assistencial e Investimentos. Esses segmentos operacionais estão presentes nas demonstrações contábeis dos planos de benefícios e do Plano de Gestão Administrativa (PGA) e suas funções são as seguintes: Gestão Previdencial: Congrega todas as atividades previdenciais da entidade, como recebimento de contribuições, pagamento de benefícios, constituição de provisões matemáticas e de fundos, resgates e portabilidade. Gestão Administrativa: Funciona como uma entidade prestadora de serviços administrativos, tendo como usuários os planos de benefícios administrados pela Página 3 de 77

4 Fundação. É responsável pela administração plena da entidade, coordenando todo seu funcionamento. Investimentos: Destinado ao gerenciamento das aplicações financeiras dos recursos dos planos de benefícios administrados pela Entidade e do PGA. Os planos de benefícios e o Plano de Gestão Administrativa (PGA) registram suas mutações patrimoniais e de resultado utilizando-se dos seguintes segmentos operacionais: Planos de Benefícios Previdenciais - Gestão Previdencial e Investimentos; Plano de Gestão Administrativa - Gestão Administrativa e Investimentos. Nas demonstrações consolidadas são apresentados os elementos patrimoniais e de resultado de todos os segmentos operacionais. Por não haver contas específicas previstas na planificação contábil estabelecida pela Resolução CNPC nº 8/2011, para registro contábil do fundo de caráter assistencial administrado pela Sistel, denominado de PAMA, a Entidade registra as suas operações e elementos patrimoniais nos segmentos Gestão Previdencial e Investimentos, resultando em demonstrações contábeis para o referido PAMA semelhantes aos planos de benefícios Previdenciais, uma vez que utiliza os mesmos grupos de contas. Esse procedimento está em conformidade com a orientação da, então, Secretaria da Previdência Complementar, disposto no Ofício nº 3.869/2009/SPC/DEMOC/CGAC, de 9 de dezembro de B. Estimativas Contábeis As estimativas contábeis foram baseadas no julgamento da administração para determinação do valor adequado a ser registrado nas demonstrações contábeis, cuja metodologia adotada envolve normalmente fatores objetivos e subjetivos. Itens significativos sujeitos a essas estimativas e premissas incluem a vida útil do ativo imobilizado, a avaliação da carteira de investimentos, a provisão para créditos de liquidação duvidosa, a provisão para demandas judiciais, ativos e passivos relacionados a participantes, assistidos e empregados e os cálculos atuariais. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá eventualmente resultar em valores diferentes daqueles provisionados. Visando a um acompanhamento permanente dessas estimativas, a Fundação revisa, conforme o caso, as metodologias e as premissas inerentes pelo menos anualmente. C. Mudanças na Legislação No Exercício de 2015 houve alterações na legislação aplicável às Entidades Fechadas de Previdência Complementar com impacto nos saldos contábeis do patrimônio social, decorrente de avaliações das situações atuais e das obrigações dos benefícios futuros esperados associados aos ativos e passivos. As alterações nas estimativas podem causar impactos relevantes nos resultados dos planos de benefícios. As principais mudanças iniciaram-se com a publicação das Resoluções nº 15 e 16, ambas de novembro/2014, que determinam taxas de juros parâmetro e prazo de equacionamento associado à duração do passivo (duration) e, ainda, tratam-se sobre os ajustes de precificação. Em 2015 foi publicada a Resolução CNPC nº 22, que trata sobre Página 4 de 77

5 aperfeiçoamentos na dinâmica de apuração e destinação de superávits e de equacionamento de déficits tendo a duration dos planos como critério de diferenciação. A aplicação dessas resoluções causaram impacto nos planos de benefícios da Entidade já no exercício de 2015 que está detalhado nas notas explicativas correspondentes de cada plano de benefício. Ainda no exercício de 2015 a Previc alterou, por meio da Instrução Normativa nº 25, o Anexo C da Instrução Normativa nº 34/2009, que determina as instruções de preenchimento das demonstrações contábeis. Com isso, ocorreram alterações em relação a terminologia dos grupos de contas e algumas alocações de contas tendo em vista colaborar com a interpretação do usuário à demonstração contábil. D. Principais Práticas Contábeis As demonstrações contábeis da Fundação Sistel de Seguridade são elaboradas respeitando a autonomia patrimonial de cada um dos planos de benefícios, de forma a identificar, separadamente, os planos de benefícios previdenciais administrados pela EFPC, bem como o plano de gestão administrativa. D.1. Ativos Financeiros Os limites operacionais de aplicações dos recursos garantidores das provisões matemáticas, fundos e provisões passivas, também denominadas de provisões técnicas, são determinados pela Resolução nº 3.792/2009 do Conselho Monetário Nacional (CMN). A Instrução Normativa MPS/PREVIC nº 02/2010, estabelece a forma de elaboração e divulgação do Demonstrativo de Investimentos, que apresenta a composição analítica dos ativos das carteiras próprias e dos fundos de investimentos, dos quais a EFPC seja direta ou indiretamente cotista, e cujo resumo compõe o Relatório Anual de Informações. O atual plano de contas das EFPC classifica os investimentos em títulos e valores mobiliários de acordo com os emissores desses ativos, ou seja, Títulos Públicos, Créditos Privados e Depósitos, Ações de Cias. Fundos de Investimento e Derivativos, diferentemente da Resolução MPAS/CGPC nº 04, de 30 de janeiro de 2002, que os classifica por modalidade em Renda Fixa e Renda Variável. As aplicações em títulos considerados de renda fixa, apresentadas nas Demonstrações Contábeis, estão valorizadas em conformidade com a Resolução MPAS/CGPC nº 04/2002. De acordo com este dispositivo legal, as aplicações devem ser segregadas nas categorias: - títulos mantidos até o vencimento, cujos ativos são registrados pelo custo de aquisição e, para fins de atualização, acrescidos dos rendimentos auferidos em função dos respectivos índices de atualização monetária e/ou taxas de juros até a data do balanço. No custo de aquisição está englobado o custo com emolumentos e corretagens pagos, sendo atualizados de acordo com cada critério, pelo Bradesco S.A., agente custodiante da Sistel e responsável, também, pela precificação de ativos de acordo com suas características. Página 5 de 77

6 - títulos para negociação, onde os ativos são registrados pelo custo de aquisição e atualizados pelo seu valor de mercado, com os ganhos e as perdas não realizados reconhecidos no resultado do exercício, até a data do balanço. O estudo de ALM (Asset Liability Management), realizados para todos os Planos de Benefícios demonstrou capacidade econômico-financeira para suportar o carregamento dos títulos marcados à curva até o seu vencimento sem afetar a liquidez necessária para cumprimento de compromissos. D.2. Ativo Permanente Os bens registrados no ativo permanente estão registrados pelo seu valor de custo e reduzidos por suas depreciações ou provisões, de acordo com pronunciamento técnico do CPC nº 27, com exceção do imóvel de uso que é avaliado a mercado em cumprimento ao item nº 21 do anexo C da Resolução CNPC nº 08/2011. A Entidade possui um imóvel de uso registrado no seu Plano de Gestão Administrativa (PGA), sendo 19,72% como Ativo Permanente e 80,28% como investimento. D.3. Patrimônio Social D.3.1. Patrimônio de Cobertura do Plano D Provisões Matemáticas Corresponde ao valor presente dos benefícios futuros líquidos das contribuições futuras dos planos de benefícios. O regime financeiro para financiamento dos planos de benefícios nas modalidades de Benefícios Definidos, Contribuição Definida e Contribuição Variável é o de Capitalização. Conforme determina o artigo 22 da Lei Complementar nº 109/2001, foram realizadas avaliações atuariais para todos os planos de Benefícios Previdenciais, por pessoa jurídica legalmente habilitada sendo formada por: Benefícios Concedidos - compromissos esperados já assumidos pelo plano em favor de seus assistidos; Benefícios a Conceder - compromissos esperados com seus participantes, em fase laborativa, que ainda não entraram em gozo de benefício; e Provisões Matemáticas a Constituir - redutor no saldo das provisões matemáticas, corresponde ao compromisso assumido em favor de plano de benefícios, relativo aos serviços passados ou equacionamentos de déficits ou por ajuste de contribuições extraordinárias, os quais não foram integralizados financeiramente no plano de benefícios até final de cada exercício. D Equilíbrio Técnico Página 6 de 77

7 Registra o excedente ou a necessidade patrimonial em relação aos compromissos totais dos planos de benefícios. D Superávit Técnico Acumulado Formado pela Reserva de Contingência e Reserva Especial para Revisão de Plano, ocorre quando o Patrimônio de Cobertura do Plano é maior que as Provisões Matemáticas, sendo o excesso de suficiência financeira registrado como Superávit Acumulado. Entende-se por Patrimônio de Cobertura do Plano a diferença entre seu Ativo Total e o somatório do Exigível Operacional, Exigível Contingencial e Fundos. D.3.4 Fundos Registram valores com regras específicas de constituição e destinação, conforme a seguir: Previdenciais - com destinação específica, são constituídos e revertidos de acordo com os regulamentos e notas técnicas atuariais dos planos; Administrativos - com constituição gerada pelas sobras da gestão administrativa específica por plano com objetivo de garantir a sobrevivência administrativa dos planos; Investimentos - Composto exclusivamente pelo Fundo de Garantia de Empréstimos, que representa os recursos necessários à cobertura de possíveis perdas decorrentes de morte dos mutuários, participantes ou assistidos dos Planos de Benefícios administrados pela Sistel, com empréstimos em andamento. Esses fundos são registrados e controlados por plano de benefícios previdenciais. E. Demonstrações Contábeis E.1 Balanço Patrimonial Consolidado O balanço patrimonial é apresentado de forma consolidada e não por plano de benefícios, o que significa que nele está representada a soma dos patrimônios dos planos de benefícios administrados pela Sistel e a de seu Plano de Gestão Administrativa (PGA), aplicadas a essa soma as regras de consolidação em que são eliminados saldos de valores a receber e a pagar entre os planos de benefícios, inclusive o PGA, além de outras eliminações previstas nas normas contábeis aplicáveis às Entidades Fechadas de Previdência Complementar. E.2 Demonstração da Mutação do Patrimônio Social - DMPS (Consolidada) Página 7 de 77

8 A Demonstração da Mutação do Patrimônio Social (DMPS) é uma demonstração consolidada e destina-se a evidenciar a composição dos elementos que provocaram as alterações ocorridas no patrimônio social do conjunto de planos de benefícios administrados pela entidade. E.3 Demonstração do Plano de Gestão Administrativa - DPGA (Consolidada) A Demonstração do Plano de Gestão Administrativa (DPGA) consolidada destina-se a evidenciar a composição dos elementos que provocaram as alterações ocorridas nos fundos administrativos do PGA no seu conjunto, bem como possibilita avaliar a evolução desses elementos e dos referidos fundos. Nela estão representadas todas as contas que compõem a atividade administrativa da EFPC. E.4 Demonstração do Ativo Líquido por Plano de Benefícios (DAL) O ativo líquido de um plano de benefícios é o valor resultante da subtração dos passivos e fundos não previdenciais de seus ativos totais. Sua apuração tem como objetivo possibilitar a avaliação do grau de cobertura dos compromissos atuariais do plano, representados pelas provisões [reservas] matemáticas e fundos previdenciais, pelo ativo líquido. A Demonstração do Ativo Líquido (DAL) destina-se a evidenciar esse grau de cobertura e a evolução dos componentes patrimoniais do plano de benefícios. E.5 Demonstração da Mutação do Ativo Líquido por Plano de Benefícios (DMAL) A Demonstração da Mutação do Ativo Líquido (DMAL), por plano de benefícios, destina-se a evidenciar a composição dos elementos que provocaram as alterações ocorridas no ativo líquido do referido plano, bem como possibilita avaliar a evolução desses elementos e do próprio ativo líquido. E.6 Demonstração do Plano de Gestão Administrativa- (DPGA) - Por Plano de Benefícios A Demonstração do Plano de Gestão Administrativa (DPGA) por plano de benefícios destina-se a evidenciar a composição dos elementos que provocaram as alterações ocorridas no fundo administrativo correspondentes a um plano de benefícios especificamente, fundo esse cuja finalidade é a Gestão Administrativa de um plano de benefícios específico da Entidade. A DPGA possibilita ainda avaliar a evolução desses elementos e do referido fundo, nela estão representadas todas as contas que compõem a atividade administrativa do Plano de Benefícios. E.7 Demonstração das Provisões Técnicas por Plano de Benefícios (DPT) A Demonstração das Provisões Técnicas do Plano de Benefícios (DPT) foi criada pela Resolução MPS/CNPC nº 12 de 19 de agosto de 2013 em substituição a Demonstração Página 8 de 77

9 das Obrigações Atuariais do Plano de Benefícios DOAP. Esta demonstração destinase a evidenciar os elementos correspondentes a totalidade dos compromissos dos Planos de benefícios previdenciais administrados pelas entidades fechadas de previdência complementar. NOTA 3. Retenção e Recolhimento de Tributos A. Imposto de Renda A Lei nº /2004, criou um novo regime de tributação, facultando aos participantes de planos de EFPC estruturados na modalidade de contribuição definida ou contribuição variável, optarem para que os valores que lhes sejam pagos a título de resgate ou benefícios de renda, sejam tributados no imposto de renda na fonte: i. Por uma nova tabela regressiva, que varia entre 35% a 10%, dependendo do prazo de acumulação dos recursos do participante no plano de benefícios; ou ii. Por permanecerem no regime tributário atual, que utiliza a tabela progressiva do imposto de renda na fonte para as pessoas físicas. Além disso, a Lei nº /04 revogou a MP nº 2.222/2001, dispensando a partir de 1º de janeiro de 2005 a retenção na fonte e o pagamento em separado do imposto de renda sobre os rendimentos e ganhos auferidos nas aplicações de recursos das entidades fechadas de previdência complementar. B. PIS e COFINS Calculados pelas alíquotas de 0,65% e 4%, respectivamente sobre as receitas administrativas conforme Lei nº 9.718/1998, atualmente regulamentada pela IN nº 1.285/12, considerando também o enquadramento técnico estabelecido na Resolução CPNC nº 12/2013. NOTA 4. Exigível Contingencial A Fundação é parte em ações judiciais e processos administrativos perante vários tribunais e órgãos governamentais, decorrentes de curso normal das operações, envolvendo questões previdenciais, tributárias, trabalhistas, aspectos cíveis e outros assuntos. Atenta aos parâmetros estabelecidos no Pronunciamento Técnico CPC nº 25 - Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes, a Administração, com base em informações de seus assessores jurídicos internos e externos, análise das demandas judiciais pendentes, e quanto às ações trabalhistas, com base em experiências anteriores no que se refere às quantias reivindicadas, constituiu provisão em montante considerado suficiente para cobrir as perdas estimadas com as ações em curso. Os quadros abaixo demonstram a evolução dessas contingências: Página 9 de 77

10 31/12/ /12/2014 Provisão Depósito Judicial Líquido Líquido PREVIDENCIAIS (27.676) Expurgos Inflacionários (1.701) Ações Reflexas de Patrocinadoras (11.564) Previdencial - Outras Demandas (5.115) Revisão de Benefícios Regulamento de Plano (3.029) PIS e COFINS Auto de Infração Revisão de Benefícios Trabalhistas (6.210) IRRF s/ Reserva de Poupança 63 (57) 6 - PAMA (7.421) INSS PIS e COFINS - RET PIS e COFINS - Lei (3.584) - - PAMA - Decorrentes de Depósitos (3.653) (67) PIS e COFINS Auto de Infração PAMA - Demandas Judiciais (183) ADMINISTRATIVAS (35.281) PIS e COFINS - RET Reclamações Trabalhistas 22 (20) 2 (8) Seguros de Vida PIS e COFINS - Lei (35.261) - - Honorários de Sucumbência I.O.F INVESTIMENTOS (788) Imposto de Renda Imóveis (339) Outros (449) A. Previdenciais A.1 Expurgos Inflacionários A Fundação é demandada em processos judiciais de natureza previdencial, relativos a pedidos de ex-participantes, participantes assistidos, ativos e migrados, para que lhes sejam pagas diferenças decorrentes da utilização de índices de inflação ditos expurgados, quando do cálculo da atualização monetária de suas reservas de poupança. Foi constituída a provisão contingencial de tais expurgos para os casos dos ex-participantes que resgataram reservas, referente à diferença entre o valor pleiteado e o valor resgatado destas ações, considerando a avaliação de risco da administração da Fundação. A provisão dos expurgos inflacionários contempla todos os exparticipantes dos planos que resgataram suas reservas de poupança, e que tenham ingressado em Juízo. Quanto às demais ações de participantes que estão em gozo de benefícios, ativos ou migrados, os valores destas ações não foram provisionados como contingência, com base nas avaliações dos assessores jurídicos da Fundação, que classificou as possibilidades de perdas como remotas. A.2 Ações Reflexas de Patrocinadoras Página 10 de 77

11 A Fundação é demandada em ações trabalhistas, que na sua maioria têm por objeto a alteração no valor da suplementação de aposentadoria, sendo ações promovidas por ex-empregados aposentados de patrocinadoras, figurando a Fundação como reclamada, em face do vínculo de previdência complementar existente com os reclamantes. Desta forma, optou por provisionar em todas as ações da espécie os valores neste tipo de demanda considerando a média dos impactos de tais ações nas respectivas provisões matemáticas dos Planos de Benefícios, tendo por base de cálculo as demandas já transitadas em julgado que já foram objeto de liquidação. Tal cálculo é revisado anualmente. A.3 Revisão de Benefícios Trabalhistas Trata-se de ações em que os reclamantes reivindicam aumento de seus benefícios pagos pelos respectivos planos, sendo que essa contingência registrava apenas o montante correspondente aos depósitos judiciais efetivamente desembolsados até setembro de Em outubro de 2013, em decorrência da revisão na probabilidade de risco, a esta conta foi adicionada a provisão de R$ , referente às obrigações decorrentes de 54 demandas de revisão de benefício ajuizadas por assistidos do PBS-A, em desfavor da Sistel e das patrocinadoras, as quais têm tramitado primordialmente na Justiça do Trabalho no Rio de Janeiro. Nestas ações os autores buscam o recálculo do seu benefício por meio da aplicação do regulamento do PBS de 1977 e todas as modificações que lhe forem mais favoráveis, como, por exemplo, a aplicação do índice FRI - Fator de Reajuste Inicial, que era contemplado em versão anterior do Regulamento do Plano. Em 2014 essas ações foram reclassificadas de Revisão de Benefícios Previdenciais para Revisão de Benefícios Trabalhistas. A.4 Revisão de Benefícios Regulamento de Plano Envolvem ações de revisão dos benefícios concedidos, ajuizadas somente contra a Sistel por assistidos do Plano PBS-A, elegendo diversas teses, entre elas: (i) integralização do SRB (salário real de benefício), (ii) índice de correção monetária do benefício (INSS e INPC), (iii) benefício mínimo, (iv) redutor etário, (v) cálculo hipotético do benefício, (vi) reajuste do benefício pelo mesmo índice do INSS, (vii) reajuste do benefício pela variação média dos salários nas patrocinadoras, e (viii) aplicação ao benefício de sobras no resultado de 1999 do Plano PBS (superávit). O valor da contingência registrada refere-se às ações ainda em andamento, que tiveram decisões desfavoráveis à Sistel em 1ª ou 2ª instâncias. A.5 PIS E COFINS Auto de Infração Página 11 de 77

12 Em dezembro de 2013 a Sistel recebeu dois autos de infração correspondentes a PIS e COFINS referentes aos meses de janeiro a setembro, novembro e dezembro de 2009, de supostos créditos tributários, adicionados a juros de mora e multa de ofício, totalizando R$ de COFINS e R$ de PIS. Administração resolveu pela constituição de provisão específica, no valor dos Autos de Infração com os referidos encargos, ainda no exercício de 2013, levando em conta o objeto da matéria em discussão, o montante envolvido e a constituição do crédito tributário pela Receita Federal. A.6 Previdencial Outras Demandas Provisão constituída para suportar o risco identificado nas ações previdenciárias que não foram consideradas inicialmente com o risco de perda possível, mas em razão da necessidade de realização de depósito judicial esta avaliação foi alterada para provável. Os valores provisionados correspondem aos valores depositados. A.7 IRRF Compensação de créditos benefícios e resgates Provisão constituída para suportar o risco identificado em ação anulatória tributária que discute a compensação de crédito referente ao Imposto de Renda. Devido necessidade de realização de depósito judicial a avaliação da probabilidade de perda é provável, razão pela qual os valores provisionados correspondem aos valores depositados. B. Assistenciais B.1 INSS Foi constituída provisão, a partir de julho de 2004, no Fundo Assistencial PAMA, referente ao ressarcimento da contribuição ao INSS, recolhida dos prestadores de serviços médicos de que trata a Lei Complementar nº 84/1996 e Lei nº 9.879/1999, contribuição essa que se encontra sub-judice e refere-se ao período de maio de 1996 a novembro de Embora a Sistel tenha constituído a referida provisão, ela não consta como parte do processo, visto ser uma ação envolvendo a operadora ABET- Associação Brasileira dos Empregados em Telecomunicações e o INSS, mas que pode ter reflexo no Fundo Assistencial PAMA, devido à solidariedade envolvida entre a Sistel e ABET, uma vez que a ABET é operadora representante do referido fundo administrado pela Sistel. B.2 PAMA - Demandas Judiciais Provisão referente aos processos judiciais ativos envolvendo o PAMA ou o PAMA-PCE, os quais são classificados em 27 objetos principais, cuja a avaliação da probabilidade de perda é realizada conforme pedidos formulados pelos autores nas demandas. A maioria destes objetos, se exitosos, não implicam em pagamento de uma condenação no processo, como por exemplo o pedido de restabelecimento da inscrição no plano. Os valores são fixados conforme decisão proferida. Nos processos que não possuem decisão referente ao pedido de dano moral, o valor é fixado conforme a média de condenação na região e para os demais objetos conforme pedido realizado pelo autor. Página 12 de 77

13 B.3 PAMA - Decorrente de Depósitos Provisão constituída para suportar o risco identificado nas ações que não foram consideradas inicialmente com o risco de perda possível, mas em razão da necessidade de realização de depósito judicial esta avaliação foi alterada para provável. Os valores provisionados correspondem aos valores depositados. C. Administrativas C.1 PIS/COFINS e PIS/COFINS RET A Receita Federal questiona administrativa e judicialmente a Sistel sobre a correta base de cálculo na apuração de PIS Programa de Integração Social no período de janeiro de 1995 a março de 2001 e COFINS Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social no período de fevereiro de 1999 a março de Com base na avaliação dos assessores jurídicos da Fundação, foi constituída a provisão para perdas a partir de dezembro de A provisão contabilizada corresponde a 100% dos valores calculados como devidos pela Receita Federal do Brasil, com base na interpretação da administração da Entidade sobre a possibilidade de perda. Essa contingência encontra-se registrada no PGA e no Plano Assistencial - PAMA. Em 09 de novembro de 2005, o Supremo Tribunal Federal julgou inconstitucional a Lei nº 9.718, de 27 de novembro de 1998 que trata da incidência do PIS e da COFINS. Trata-se de decisão em processo específico, somente beneficiando o autor da demanda, de maneira que outros contribuintes que pretenderem o mesmo benefício fiscal, utilizando de tal precedente jurisprudencial, deverão ingressar com demandas específicas. Visando o não pagamento destes tributos bem como a restituição dos valores já recolhidos, em maio de 2007, a Sistel ingressou com Mandado de Segurança perante a 2ª Vara Federal do Distrito Federal. Em março de 2008 foi prolatada sentença desfavorável à Sistel, que apresentou recurso de apelação perante o TRF da 1ª Região que ainda aguarda julgamento. Os valores calculados referentes a esses tributos desde então estão sendo depositados judicialmente. D. De Investimentos D.1 Imposto de Renda 1994 Página 13 de 77

14 A Receita Federal questiona administrativa e judicialmente a Sistel sobre a base de cálculo, apurada para o imposto de Renda, retido sobre aplicações financeiras de Renda Fixa do ano de Com base na avaliação dos assessores jurídicos da Fundação, a administração decidiu pela constituição de provisão contábil para perdas, em dezembro de A provisão contabilizada corresponde a 100% dos valores calculados como devidos pela Secretaria da Receita Federal, com base na interpretação da administração da entidade sobre a possibilidade de perda. E. Demandas Judiciais com Probabilidade de perda Possível Com base na análise individual dos processos administrativos e judiciais relacionados a questões fiscais, trabalhistas e cíveis movidos contra a Sistel, não foram constituídas provisões no passivo para riscos com perdas consideradas possíveis na avaliação de nossos assessores jurídicos. Em 31/12/2015, existem ( ) processos com avaliação da probabilidade de perda possível conforme quadro demonstrativo abaixo: Objeto Valor Utilizado para Registro Benefícios Média das condenações pagas em 2013, 2014 e Investimentos 81 Média das condenações pagas em 2013, 2014 e PAMA Média de condenação por danos morais, por região, e valor do dano material indicado na inicial. Revisão de Benefícios Valores calculados pelos assistentes técnicos e média das condenações pagas em 2013, 2014 e Superávit Média das condenações pagas em 2013, 2014 e Seguro de Vida Média das condenações pagas em 2013, 2014 e Trabalhista Sistel 34 Média das condenações pagas em 2013, 2014 e Total NOTA 5. Obrigações Atuariais A. Premissas Atuariais Tábuas de mortalidades são instrumentos que medem a probabilidade de sobrevivência (ou morte), de entrada em invalidez, de morbidade, dentre outras, em cada idade, projetando o início do gozo de benefícios pelos atuais Participantes, bem como por quanto tempo os Assistidos receberão os benefícios estabelecidos no regulamento do Plano. São normalmente construídas, separadamente, para homens e mulheres, por causa de suas taxas diferenciadas. As tábuas denominadas de biométricas adotadas pela Sistel decorrem de estudo prévio de Aderência, que é realizado anualmente e com base nas experiências obtidas por cada plano, respectivamente, observado um período de 10 anos, objetivando garantir a perenidade e o cumprimento de todas as obrigações dos planos de benefícios. Página 14 de 77

15 HIPÓTESES ATUARIAIS Base de dados PBS - A PBS - TELEBRAS PBS-CPQD PBS-SISTEL PBS-TELENORTE CPQDPREV CELPREV TELEBRASPREV INOVAPREV Rotatividade Não Aplicável 0,00% 0,07% Não Aplicável 0,00% 3,90% 7,78% 6,58% 6,42% Custo de Pensão Hx Sistel Hx Sistel Hx Sistel Hx Sistel Hx Sistel Base Econômicas e Financeiras Taxa de Juros Técnico Atuarial Projeção de Crescimento Real Anual do Salário Fator de Capacidade Hipóteses Biométricas Concedidos: Família Real. Utiliza Hx Sistel para cálculo de benefícios a conceder. Não Aplicável Concedidos: Família Real. Utiliza Hx Sistel para cálculo de benefícios a conceder Concedidos: Família Real. Utiliza Hx Sistel para cálculo de benefícios a conceder 3,80% a.a 3,80% a.a 5,00% a.a 3,80% 3,80% a.a 3,80% a.a 3,80% a.a 3,80% a.a 3,80 a.a % Não Aplicável 0,00% a.a 0,00% a.a Não Aplicável 4,84% a.a 0,33% a.a 3,59% a.a 0,00% a.a Não Aplicável 0,9812 0,9812 0,9812 0,9811 0,9812 0,9812 0,9809 0,9812 0,9812 Tábua de Mortalidade AT-2000 FEMALE AT-2000 FEMALE AT-2000 FEMALE AT-2000 FEMALE AT-2000 FEMALE AT-2000 FEMALE Geral/Sobrevivênc D20% Não Aplicável AT-2000 FEMALE AT-2000 FEMALE ia Tábua de Mortalidade de Inválidos Tábua de Entrada em Invalidez RP-2000 DISABLE FEMALE RP-2000 DISABLE FEMALE RP-2000 DISABLE FEMALE AT-2000 FEMALE D20% Plano RP-2000 DISABLE FEMALE RP-2000 DISABLE FEMALE Não Aplicável RP-2000 DISABLE FEMALE RP-2000 DISABLE FEMALE Não Aplicável LIGHT FRACA LIGHT FRACA Não Aplicável LIGHT FRACA LIGHT FRACA Não Aplicável LIGHT FRACA LIGHT FRACA Tábua de Entrada em Auxílio Doença Não Aplicável GAMA - EXP. SISTEL 2008 GAMA - EXP. SISTEL 2008 Não Aplicável GAMA - EXP. SISTEL 2008 GAMA - EXP. SISTEL 2008 GAMA - EXP. SISTEL 2008 GAMA - EXP. SISTEL 2008 Não Aplicável (*) O plano PBS-CPqD apresenta taxa de juros técnica atuarial diferenciada por ela representar maior aderência a expectativa de retorno dos seus investimentos. NOTA 6. Cobertura de Seguros A Sistel adota a política de contratar cobertura de seguros para os bens sujeitos a riscos por montantes considerados suficientes para cobrir eventuais sinistros, considerando a natureza de sua atividade. As premissas de risco adotadas, dada a sua natureza, não fazem parte do escopo de uma auditoria das demonstrações contábeis, consequentemente não foram analisadas pelos nossos auditores independentes. Em 31 de dezembro de 2015, a cobertura de seguros contra riscos operacionais é de R$ NOTA 7. Partes Relacionadas A. Participações em Empresas A Sistel participa do controle da empresa CPFL-Energia, através da Bonaire, que por sua vez é controlada pelo Fundo de Investimentos Energia, da qual a Sistel é cotista junto com mais três Fundos de Pensão. A Bonaire, indica um conselheiro de administração e um conselheiro fiscal na CPFL, por meio de um rodízio entre os seus sócios. A Sistel, no período abril de 2015 até abril de 2016, indicou um dos integrantes nestes Conselhos. Há ainda colaboradores da Sistel participando do Conselho Fiscal das empresas Embraer e Paranapanema. Página 15 de 77

16 B. Contribuições de Empregados e ex-empregados - Participantes e Assistidos e de Patrocinadores A Sistel administra vários planos de benefícios conforme descrito na Nota 1, sendo os aportes dos participantes, dos assistidos e dos patrocinadores desses planos de benefícios, também descritos na Nota 1, relacionados no quadro abaixo. Informamos também que em relação às patrocinadoras, a Sistel não mantém outras operações que não seja o recebimento das contribuições para custeio dos planos de benefícios por ela administrados. Planos Receitas de contribuição de participantes e patrocinadores a Sistel Participantes e Patrocinadores Participantes e Patrocinadores Assistidos Assistidos PBS-A- Plano Benefício Sistel Assistidos PBS- Telebras PBS - CPQD PBS - Sistel PBS - Tele Norte Celular CPqD Prev CelPrev Amazônia Telebras PREV InovaPrev TOTAL C. Partes Relacionadas - Estado O ente estatal Telecomunicações Brasileiras S.A - Telebras é patrocinador único dos Planos de Benefícios PBS Telebras e Telebras Prev, e patrocinador compartilhado do Plano PBS-A, além de integrar o conselho deliberativo e o conselho fiscal da Entidade. Não houve, durante os períodos reportados, nenhuma transação comercial entre a Sistel e a Telebras. D. Remuneração dos Administradores A remuneração total dos administradores da Sistel foi de R$ em 2015 (R$ em 2014) que inclui salário, encargos, benefícios, plano de pensão e provisão para remuneração variável. NOTA 8. Saldos de Contas Com Denominação Outros Conforme determina a Instrução nº 34, de 24 de setembro de 2009, item II, são apresentados a seguir os saldos relevantes das contas Outros nos seus respectivos grupos de contas. Segundo essa norma, a Entidade deverá apresentar detalhamento dos saldos das contas que contenham a denominação Outros, quando ultrapassarem, no total, um décimo do valor do respectivo grupo de contas. Página 16 de 77

17 A. Gestão Previdencial Recursos a Receber Apresenta saldo na conta de Outros Recursos a Receber no montante de R$ 565 (R$ R$ 565 em 2014). Esses valores referem-se aos pagamentos de suplementação de benefícios a identificar. B. Ativo Realizável Assistencial Apresenta saldo na conta Outros Realizáveis no montante de R$ (R$ em 2014). Esses valores referem-se a Recursos a Receber de Contribuições e de Coparticipação e Adiantamentos do PAMA. NOTA 9. Consolidação das Demonstrações Contábeis A seguir, demonstram-se o detalhamento dos ajustes e as eliminações decorrentes da consolidação das demonstrações contábeis no exercício de 2015: Grupos de Contas Consolidado antes das eliminações Total Planos PGA Eliminações do Consolidado Consolidado após as eliminações ELIMINAÇÃO Disponível Realizável ( ) Gestão Previdencial (5) Compensação entre Planos Gestão Administrativa ( ) Investimentos Reembolso Custeio Administrativo Assistencial e de Investimentos e Participação dos Planos no Permamente Gestão Assistencial Total do Ativo ( ) Exigível Operacional (1.638) Gestão Previdencial (1.633) Reembolso Custeio Administrativo Assistencial Gestão Administrativa (5) Compensação entre Planos Investimentos Reembolso Custeio Administrativo de Investimento Exigível Contingencial (1.242) Gestão Previdencial Gestão Administrativa Investimentos (1.242) Patrimonio Social Patrimonio de Cobertura do Plano Provisões Matemáticas Equilíbrio Técnico Superávit Técnico Acumulado Fundos ( ) Previdenciais Administrativos ( ) Participação no Plano de Gestão Administrativa Investimentos Total do Passivo + Patrimônio Social ( ) Página 17 de 77

18 NOTA 10. Eventos Subsequentes A. Transferência de gerenciamento dos Planos de Benefícios CelPrev Amazônia Celular e PBS Tele Norte Celular A transferência de gerenciamento do plano de Benefícios Celprev Amazônia para Fundação Atlântico de Seguridade Social foi aprovada pela PREVIC Superintendência Nacional de Previdência Complementar, por meio da Portaria PREVIC números 410 e 411/2015, publicada no Diário Oficial da União de 03/8/2015. A efetiva transferência de gerenciamento ocorreu em janeiro/2016, portanto sem representar impactos nas demonstrações consolidadas da Entidade e também no fundo administrativo referentes ao exercício de I. Plano PBS-A NOTA I.1 Realizável Gestão Previdencial Esse grupo de contas, constante na Demonstração do Ativo Líquido, representa os direitos do Plano de Benefícios, relativos ao recebimento de contribuições previdenciais, adiantamentos e recursos dos depósitos judiciais. Em 31 de dezembro de 2015 o saldo do Realizável Previdencial é de R$ (R$ em 2014). NOTA I.2 Carteira de Investimentos I.2.1 Demonstrativo da Composição da Carteira de Investimentos: DESCRIÇÃO CRÉDITOS PRIVADOS E DEPÓSITOS COMPANHIAS ABERTAS AÇÕES COMPANHIAS ABERTAS EMPRÉSTIMOS DE AÇÕES FUNDOS DE INVESTIMENTO RENDA FIXA AÇÕES PARTICIPAÇÕES IMOBILIÁRIO INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS ALUGUÉIS E RENDA EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS EMPRÉSTIMOS DEPÓSITOS JUDICIAIS/RECURSAIS TOTAL DO REALIZÁVEL DOS INVESTIMENTOS Os valores acima estão líquidos das provisões para perdas descritas na Nota Explicativa I.2.2 Página 18 de 77

19 I.2.2 Títulos e Valores Mobiliários A administração não reclassificou nenhum título entre as categorias Títulos mantidos até o vencimento e Títulos para negociação durante o exercício de Os valores a receber e a pagar não constam dos quadros abaixo: Natureza/Tipo Vencimento Valor de Valor de Quantidade Valor de Custo Quantidade Valor de Custo Mercado Mercado Créditos Privados e Depósitos Companhias Abertas Debêntures >365 Dias Ações Companhias Abertas Fundos de Investimento Renda Fixa Ações Imobiliário Participações II.2.3 Provisões para Perdas I Fundos de Investimento A Administração optou por provisionar em parte ou na totalidade de suas participações nos Fundos de Investimentos Imobiliários do Plano PBS-A conforme quadro a seguir: Descrição Percentual da Provisão FII Centro Têxtil 30,11% FII Geo Guararapes 100,00% Totais Os percentuais de provisão estão proporcionais às possibilidades de perda segundo a avaliação da Administração. No caso da provisão para o Fundo Centro Têxtil o percentual de 30,11% foi calculado em função do retorno que o investimento apresentou no último exercício. I Investimentos Imobiliários Diante da dificuldade de recebimento de valores referentes a aluguéis de imóveis locados a terceiros e participação em Shopping Center do Plano PBS-A, a Administração optou por provisionar a totalidade dos créditos relacionados no quadro a seguir: PLANO PBS-A Aluguéis e Rendas - Locadas a Terceiros Earth Inv. Tec. Habitacional Gazeta Mercantil Mud Incorporações Ltda Normativa Ltda Sei Consultoria e Projetos Sul Paulista Rendas de Participações - Shopping Center Shopping Center Santa Ursula SP Página 19 de 77

20 Após longo período sem a ocorrência de fatos que evidenciem reais possibilidades de recebimento de aluguéis da Earth Inv. Tec. Habitacional, Gazeta Mercantil, Normativa LTDA e Sul Paulista cujos montantes estavam totalmente provisionados para perda, ocorreu a baixa contábil dos valores a receber e respectivas provisões para perda, mantendo o controle apenas na área gestora e de controle. I Operações com Participantes As provisões para perdas relativas à inadimplência de operações de empréstimos concedidos aos assistidos do plano PBS-A administrado pela Sistel foram constituídas conforme critérios estabelecidos pela Instrução SPC nº 34/2009. Em 31 de dezembro de 2015, o saldo da provisão para perdas é de R$ (R$ em 2014). NOTA I.3 Cobertura/Reversão de Despesas Administrativas O valor transferido do PBS-A para o PGA, destinado ao custeio das atividades administrativas da entidade, no exercício de 2015, foi de R$ (R$ em 2014). NOTA I.4 Custeio do Plano PBS-A I.4.1. Operações com Participantes e Patrocinadoras O Plano de Benefícios não possui Participantes Ativos, portanto, não houve previsão de quaisquer contribuições para o período de vigência do Plano de Custeio de I.4.1. Operações com Assistidos Não são previstas Contribuições Normais para os Assistidos do Plano. A taxa da Contribuição Vinculada ao Abono Anual é de 10%. NOTA I.5 Exigível Contingencial A Fundação é parte em ações judiciais e processos administrativos perante vários tribunais e órgãos governamentais, decorrentes de curso normal das operações, envolvendo questões previdenciais, tributárias, trabalhistas, aspectos cíveis e outros assuntos relacionados ao Plano de Benefícios PBS-A. Atenta aos parâmetros estabelecidos no Pronunciamento Técnico CPC nº 25 - Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes, a Administração, com base em informações de seus assessores jurídicos internos e externos, análise das demandas judiciais pendentes, e quanto às ações trabalhistas, com base em experiências anteriores no que se refere às quantias reivindicadas, constituiu provisão em montante considerado suficiente para cobrir as perdas estimadas com as ações em curso. A seguir, demonstram-se as provisões contingenciais do Plano PBS-A nos exercícios de 2015 e 2014: Página 20 de 77

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2004 E DE 2003 SOCIEDADE CIVIL FGV DE PREVIDÊNCIA PRIVADA FGV PREVI

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2004 E DE 2003 SOCIEDADE CIVIL FGV DE PREVIDÊNCIA PRIVADA FGV PREVI DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2004 E DE 2003 SOCIEDADE CIVIL FGV DE PREVIDÊNCIA PRIVADA FGV PREVI SOCIEDADE CIVIL FGV DE PREVIDÊNCIA PRIVADA - FGV PREVI DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE

Leia mais

Bungeprev Fundo Múltiplo de Previdência Privada Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2007 e de 2006 e parecer dos auditores independentes

Bungeprev Fundo Múltiplo de Previdência Privada Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2007 e de 2006 e parecer dos auditores independentes Bungeprev Fundo Múltiplo de Previdência Privada Demonstrações e parecer dos auditores independentes Parecer dos auditores independentes Aos Administradores, Participantes e Patrocinadores Bungeprev Fundo

Leia mais

Demonstração do Ativo Líquido por Plano de Benefícios - Visão Celular CRT

Demonstração do Ativo Líquido por Plano de Benefícios - Visão Celular CRT Demonstrações Financeiras Relatório Anual 04 Visão Prev Demonstração do Ativo Líquido por Plano de Benefícios Visão Celular CRT Período: 04 e 03 dezembro R$ Mil Descrição 04 03 Variação (%). Ativos.85.769

Leia mais

Coordenação-Geral de Monitoramento Contábil CGMC/PREVIC ANBIMA

Coordenação-Geral de Monitoramento Contábil CGMC/PREVIC ANBIMA Coordenação-Geral de Monitoramento Contábil CGMC/PREVIC ANBIMA Brasília, 29 de novembro de 2011 1 Sistema de Previdência Complementar instituído pela Lei 6.435/77 e Decreto 81.240/78; normatizar e disciplinar

Leia mais

CADERNO APOS Nº 1. PROCEDIMENTOS PARA ACOMPANHAMENTO DO DESEMPENHO DE SEU PLANO DA SISTEL Edição 2 (abril/15)

CADERNO APOS Nº 1. PROCEDIMENTOS PARA ACOMPANHAMENTO DO DESEMPENHO DE SEU PLANO DA SISTEL Edição 2 (abril/15) CADERNO APOS Nº 1 PROCEDIMENTOS PARA ACOMPANHAMENTO DO DESEMPENHO DE SEU PLANO DA SISTEL Edição 2 (abril/15) 1 1 Introdução... 3 2 Quadro Balancete Sintético (superávit ou déficit do plano) mensal... 3

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES 1. BREVE HISTÓRICO DO CLUBE CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 O Esporte Clube Vitória, fundado na cidade do Salvador, onde tem foro e sede,

Leia mais

Demonstrações Financeiras Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração - ABM

Demonstrações Financeiras Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração - ABM Demonstrações Financeiras Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração - ABM Demonstrações financeiras Índice Relatório dos auditores independentes... 1 Demonstrações financeiras auditadas

Leia mais

Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras

Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras EletrosSaúde Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras Em 31 de dezembro de 2011 e de 2010 Em milhares de reais 1 Contexto Operacional A Fundação Eletrobrás de Seguridade Social ELETROS é uma entidade

Leia mais

FUNDAÇÃO CELESC DE SEGURIDADE SOCIAL CELOS. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 (Em R$ MIL)

FUNDAÇÃO CELESC DE SEGURIDADE SOCIAL CELOS. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 (Em R$ MIL) NOTA 1 - CONTEXTO OPERACIONAL A Fundação Celesc de Seguridade Social CELOS, instituída pela Centrais Elétricas de Santa Catarina S.A. Celesc, nas Assembléias Gerais Extraordinárias AGE de acionistas realizadas

Leia mais

REGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA - PGA ÍNDICE

REGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA - PGA ÍNDICE 1 REGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA - PGA ÍNDICE CAPÍTULO I DA FINALIDADE CAPÍTULO II DO GLOSSÁRIO CAPÍTULO III DA FORMA DE GESTÃO DOS RECURSOS CAPÍTULO IV DA CONSTITUIÇÃO DO PGA CAPÍTULO V

Leia mais

Introdução. elaborada pela Fundação Libertas e pela Gama Consultores, e aprovada pela Prodemge e pela

Introdução. elaborada pela Fundação Libertas e pela Gama Consultores, e aprovada pela Prodemge e pela Introdução E sta cartilha apresenta a Estratégia Previdencial que está sendo adotada para solucionar os problemas enfrentados pelo Plano Prodemge RP5-II (modalidade BD). A estratégia foi elaborada pela

Leia mais

Nota de Esclarecimento sobre o Parecer dos Auditores Independentes Fundação Libertas de Seguridade Social

Nota de Esclarecimento sobre o Parecer dos Auditores Independentes Fundação Libertas de Seguridade Social Nota de Esclarecimento sobre o Parecer dos Auditores Independentes Fundação Libertas de Seguridade Social Tendo em vista os apontamentos realizados pelos Auditores Independentes em relação às Demonstrações

Leia mais

Eólica Faísa V Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A.

Eólica Faísa V Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A. Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo 2012 2011 Passivo e patrimônio líquido 2012 2011 (Não auditado) (Não auditado) Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 4) 415 7 Fornecedores

Leia mais

COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO ALIANÇA COOPERNITRO C.N.P.J. n.º 52.935.442/0001-23

COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO ALIANÇA COOPERNITRO C.N.P.J. n.º 52.935.442/0001-23 COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO ALIANÇA COOPERNITRO C.N.P.J. n.º 52.935.442/0001-23 ATIVO BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 (Em Milhares de Reais) CIRCULANTE 2.239 2.629 DISPONIBILIDADES

Leia mais

FGP FUNDO GARANTIDOR DE PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS CNPJ: 07.676.825/0001-70 (Administrado pelo Banco do Brasil S.A.)

FGP FUNDO GARANTIDOR DE PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS CNPJ: 07.676.825/0001-70 (Administrado pelo Banco do Brasil S.A.) FGP FUNDO GARANTIDOR DE PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS CNPJ: 07.676.825/0001-70 (Administrado pelo Banco do Brasil S.A.) NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE AGOSTO DE 2006 (Em milhares de

Leia mais

Fundação Amazonas Sustentável Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2008 e parecer dos auditores independentes

Fundação Amazonas Sustentável Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2008 e parecer dos auditores independentes Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2008 e parecer dos auditores independentes 2 Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2008 Em milhares de reais Ativo Passivo e patrimônio social Circulante

Leia mais

FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC. Relatório dos auditores independentes

FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC. Relatório dos auditores independentes FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC Relatório dos auditores independentes Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2015 e 2014 FPRJ/ORN/TMS 0753/16 FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ

Leia mais

00009-4 PANATLANTICA SA 92.693.019/0001-89

00009-4 PANATLANTICA SA 92.693.019/0001-89 NOTA 01 - CONTEXTO OPERACIONAL A Companhia, com sede em Gravataí (RS) e unidade industrial em Glorinha (RS), tem por objeto a industrialização, comércio, importação, exportação e beneficiamento de aços

Leia mais

Relatório 01/2015 Demonstrações Contábeis. Janeiro 2015. Coordenadoria de Contabilidade Diretoria de Administração

Relatório 01/2015 Demonstrações Contábeis. Janeiro 2015. Coordenadoria de Contabilidade Diretoria de Administração Relatório 01/2015 Demonstrações Contábeis Janeiro 2015 Coordenadoria de Contabilidade Diretoria de Administração 1. Introdução Este relatório tem por objetivo apresentar para Diretoria Executiva e Conselho

Leia mais

Instituto Odeon - Filial Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e relatório de revisão dos auditores independentes

Instituto Odeon - Filial Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e relatório de revisão dos auditores independentes Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de e relatório de revisão dos auditores independentes Relatório de revisão dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Aos Administradores

Leia mais

Demonstrações Financeiras Associação Ame Jardins

Demonstrações Financeiras Associação Ame Jardins Demonstrações Financeiras Associação Ame Jardins com Relatório dos Auditores Independentes Demonstrações financeiras Índice Relatório dos auditores independentes... 1 Demonstrações financeiras auditadas

Leia mais

Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Relatório dos Auditores Independentes

Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Relatório dos Auditores Independentes Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração Demonstrações Contábeis acompanhadas do Relatório dos Auditores Independentes Em 31 de dezembro de 2012 Índice Página Relatório dos auditores

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCICIO DE 2013 (Valores expressos em R$ mil)

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCICIO DE 2013 (Valores expressos em R$ mil) COOPERATIVA CENTRAL DE CRÉDITO URBANO - CECRED CNPJ: 05.463.212/0001-29 Rua Frei Estanislau Schaette, 1201 - B. Água Verde - Blumenau/SC NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCICIO DE

Leia mais

DESBAN - FUNDAÇÃO BDMG DE SEGURIDADE SOCIAL

DESBAN - FUNDAÇÃO BDMG DE SEGURIDADE SOCIAL DESBAN - FUNDAÇÃO BDMG DE SEGURIDADE SOCIAL DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS REFERENTES AOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 E RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES BDO Auditores Independentes,

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DOS EMPREGADOS DA COPASA COPASS SAÚDE

ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DOS EMPREGADOS DA COPASA COPASS SAÚDE ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DOS EMPREGADOS DA COPASA COPASS SAÚDE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AO EXERCÍCIO BASE DE 2011 ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DOS EMPREGADOS DA COPASA COPASS SAÚDE

Leia mais

Relatório dos auditores independentes. Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2014 e 2013

Relatório dos auditores independentes. Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2014 e 2013 Relatório dos auditores independentes Demonstrações contábeis MAA/MFD/YTV 2547/15 Demonstrações contábeis Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações contábeis Balanços patrimoniais

Leia mais

TRX Securitizadora de Créditos Imobiliários S.A.

TRX Securitizadora de Créditos Imobiliários S.A. Balanços patrimoniais em 31 de dezembro (Em Reais) (reclassificado) (reclassificado) Ativo Nota 2012 2011 Passivo Nota 2012 2011 Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa 4 61.664 207.743 Fornecedores

Leia mais

Não. A Sabesprev tem dinheiro em caixa suficiente para garantir o pagamento aos beneficiários pelos próximos anos. O que existe é um déficit atuarial.

Não. A Sabesprev tem dinheiro em caixa suficiente para garantir o pagamento aos beneficiários pelos próximos anos. O que existe é um déficit atuarial. PRINCIPAIS DÚVIDAS SOBRE O SABESPREV MAIS. 1. A Sabesprev está em dificuldades financeiras? Não. A Sabesprev tem dinheiro em caixa suficiente para garantir o pagamento aos beneficiários pelos próximos

Leia mais

Inepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2008 e 2007

Inepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2008 e 2007 80 Inepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2008 e 2007 Parecer dos Auditores Independentes 81 Aos Acionistas da Inepar Telecomunicações S.A Curitiba - PR 1. Examinamos

Leia mais

NEXIA TEIXEIRA Auditores

NEXIA TEIXEIRA Auditores NEXIA TEIXEIRA Auditores Audit, Advisory & Tax Relatório dos Auditores Independentes para a Diretoria da FUNDAÇÃO BDMG DE SEGURIDADE SOCIAL - DESBAN Exercício findo em 31 de dezembro de 2013 1 DESBAN -

Leia mais

Rua Bernardo Guimarães, 63 Funcionários Belo Horizonte MG Cep 30140-080 Telefones (31) 3284-8407 3284-2625 Fax: 3284-8931 E-mail: casfam@fiemg.com.

Rua Bernardo Guimarães, 63 Funcionários Belo Horizonte MG Cep 30140-080 Telefones (31) 3284-8407 3284-2625 Fax: 3284-8931 E-mail: casfam@fiemg.com. MATERIAL EXPLICATIVO DO PLANO DE BENEFÍCIOS SISTEMA FIEMG Outubro / 2013 A CASFAM A CASFAM é uma Entidade Fechada de Previdência Complementar (EFPC), sociedade civil patrocinada pelo Sistema FIEMG, com

Leia mais

IBRACON NPC nº 25 - CONTABILIZAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONSTRIBUIÇÃO SOCIAL

IBRACON NPC nº 25 - CONTABILIZAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONSTRIBUIÇÃO SOCIAL IBRACON NPC nº 25 - CONTABILIZAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONSTRIBUIÇÃO SOCIAL PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS APLICÁVEIS 1. Este pronunciamento tem por objetivo normatizar o tratamento contábil do imposto de

Leia mais

8.2. Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis em 31 de Dezembro de 2013 e 2012

8.2. Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis em 31 de Dezembro de 2013 e 2012 EletrosSaúde ELETROS 8.2. Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis em 31 de Dezembro de 2013 e 2012 (Em milhares de reais) 8.2.1. Contexto Operacional A Fundação Eletrobrás de Seguridade Social ELETROS

Leia mais

HSBC Fundo de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento Curto Prazo Over II - CNPJ nº 08.915.208/0001-42

HSBC Fundo de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento Curto Prazo Over II - CNPJ nº 08.915.208/0001-42 HSBC Fundo de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento Curto Prazo Over II - CNPJ nº 08.915.208/0001-42 (Administrado pelo HSBC Bank Brasil S.A. - Banco Múltiplo CNPJ nº 01.701.201/0001-89) Demonstrações

Leia mais

CONSTITUIÇÃO FEDERAL 1988

CONSTITUIÇÃO FEDERAL 1988 MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL MPS SECRETARIA DE POLÍTICAS DE PREVIDÊNCIA SOCIAL SPPS DEPARTAMENTO DOS REGIMES DE PREVIDÊNCIA NO SERVIÇO PÚBLICO DRPSP COORDENAÇÃO-GERAL DE AUDITORIA, ATUÁRIA, CONTABILIDADE

Leia mais

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL 1. FINALIDADE 1.1. Este Regulamento tem por finalidade disciplinar as concessões de empréstimos aos Participantes do Plano de Benefícios JMalucelli, administrado pelo

Leia mais

PÉROLA FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS (CNPJ nº 19.388.423/0001-59) (ADMINISTRADO PELA SOCOPA SOCIEDADE CORRETORA PAULISTA S/A)

PÉROLA FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS (CNPJ nº 19.388.423/0001-59) (ADMINISTRADO PELA SOCOPA SOCIEDADE CORRETORA PAULISTA S/A) PÉROLA FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS (CNPJ nº 19.388.423/0001-59) (ADMINISTRADO PELA SOCOPA SOCIEDADE CORRETORA PAULISTA S/A) DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE AGOSTO DE 2014 PÉROLA FUNDO

Leia mais

UPOFA UNIÃO PREVIDENCIAL CNPJ. Nº 76.678.101/0001-88 Sede: Rua Emiliano Perneta, 10 9º andar Curitiba/PR Fone (41) 3224-6734 Fax (41) 3223-4223

UPOFA UNIÃO PREVIDENCIAL CNPJ. Nº 76.678.101/0001-88 Sede: Rua Emiliano Perneta, 10 9º andar Curitiba/PR Fone (41) 3224-6734 Fax (41) 3223-4223 UPOFA UNIÃO PREVIDENCIAL CNPJ. Nº 76.678.101/0001-88 Sede: Rua Emiliano Perneta, 10 9º andar Curitiba/PR Fone (41) 3224-6734 Fax (41) 3223-4223 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Cumprindo determinações legais

Leia mais

Demonstrativo da Composição e Diversificação da Carteira

Demonstrativo da Composição e Diversificação da Carteira Demonstrativo da Composição e Diversificação da Carteira Mês/Ano: 31 de março de 2016 Nome do Fundo: Alfa I - Fundo Mútuo de CNPJ: 03.919.892/0001-17 Administrador: Banco Alfa de Investimento S.A. CNPJ:

Leia mais

FUNDAÇÃO LIBERTAS DE SEGURIDADE SOCIAL

FUNDAÇÃO LIBERTAS DE SEGURIDADE SOCIAL FUNDAÇÃO LIBERTAS DE SEGURIDADE SOCIAL Avaliação Atuarial Especial de Setembro PLANO DE BENEFÍCIOS 2 - RP2 MINASCAIXA CNPB 1979.0034-83 Relatório 119/13 Outubro/2013 1 ÍNDICE 1.1 OBJETIVO DA AVALIAÇÃO

Leia mais

ITAÚ MAXI RENDA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ 04.222.433/0001-42

ITAÚ MAXI RENDA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ 04.222.433/0001-42 ITAÚ MAXI RENDA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ 04.222.433/0001-42 MENSAGEM DO ADMINISTRADOR Prezado Cotista, Este FUNDO, constituído sob a forma de condomínio aberto,

Leia mais

Mensagem da Administradora

Mensagem da Administradora Mensagem da Administradora Prezados Cotistas: Submetemos à apreciação de V.S.as. a demonstração da composição e diversificação das aplicações da CSN Invest Fundo de Investimento em Ações, em 31 de dezembro

Leia mais

A T I V O P A S S I V O CIRCULANTE E REALIZÁVEL A LONGO PRAZO 1.718.300 CIRCULANTE E EXIGÍVEL A LONGO PRAZO 24.397

A T I V O P A S S I V O CIRCULANTE E REALIZÁVEL A LONGO PRAZO 1.718.300 CIRCULANTE E EXIGÍVEL A LONGO PRAZO 24.397 BANCO CENTRAL DO BRASIL FUNDO DE GARANTIA DOS DEPÓSITOS E LETRAS IMOBILIÁRIAS - FGDLI BALANÇO PATRIMONIAL DE ENCERRAMENTO - EM 29 DE ABRIL DE 2005 A T I V O P A S S I V O CIRCULANTE E REALIZÁVEL A LONGO

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Hospital da Criança (Administrado pelo Banco Ourinvest S.A.)

Fundo de Investimento Imobiliário Hospital da Criança (Administrado pelo Banco Ourinvest S.A.) Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo 2008 2007 Passivo e patrimônio líquido 2008 2007 Circulante Circulante Bancos 3 15 Rendimentos a distribuir 412 366 Aplicações financeiras de renda fixa 28 8

Leia mais

NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC TE ENTIDADE FECHADA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR

NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC TE ENTIDADE FECHADA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC TE ENTIDADE FECHADA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DISPOSIÇÕES GERAIS 1. Esta norma estabelece critérios e procedimentos específicos para estruturação das demonstrações

Leia mais

Material Explicativo. ABBprev Sociedade de Previdência Privada

Material Explicativo. ABBprev Sociedade de Previdência Privada Material Explicativo ABBprev Sociedade de Previdência Privada Este material explicativo tem como objetivo fornecer informações sobre um dos benefícios que as patrocinadoras ABB Ltda e Cooperativa de Crédito

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL ENTIDADE: [00.469.585/0001-93] FACEB - FUNDACAO DE PREVIDENCIA DOS EMPREGADOS DA CEB PLANO DE BENEFÍCIOS: MOTIVO: DATA DA AVALIAÇÃO: [2006.0068-11] CEBPREV ENCERRAMENTO DE EXERCÍCIO 31/12/2013 Atuário

Leia mais

http://www.econeteditora.com.br/boletim_imposto_renda/ir-11/boletim-19/cont_demonstracoes_...

http://www.econeteditora.com.br/boletim_imposto_renda/ir-11/boletim-19/cont_demonstracoes_... http://www.econeteditora.com.br/boletim_imposto_renda/ir-11/boletim-19/cont_demonstracoes_... Página 1 de 14 CONTABILIDADE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Considerações ROTEIRO 1. INTRODUÇÃO 1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVO

Leia mais

15 Disponível. 1. Adições. 4 Recebível. (+) Contribuições. 398 Investimento. -1 Empréstimos e Financiamentos. 2. Destinações - - - (-) Benefícios

15 Disponível. 1. Adições. 4 Recebível. (+) Contribuições. 398 Investimento. -1 Empréstimos e Financiamentos. 2. Destinações - - - (-) Benefícios Demonstração do Ativo Líquido por Plano Benefícios PBS Telemig Celular Período: 015 e 0 zembro R$ Mil Demonstração da Mutação do Ativo Líquido por Plano Benefícios PBS Telemig Celular / Período: 015 e

Leia mais

6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro

6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro 1. Aplicação 1- As instituições

Leia mais

Sistema Integrado de Orçamento. Para EFPC SIOEFPC. (Entidades Fechadas de Previdência Complementar) edson@fgv.br

Sistema Integrado de Orçamento. Para EFPC SIOEFPC. (Entidades Fechadas de Previdência Complementar) edson@fgv.br Sistema Integrado de Orçamento Para EFPC (Entidades Fechadas de Previdência Complementar) SIOEFPC edson@fgv.br Índice Página 1 - Exemplo Numérico... 2 2 - Relatório do 1º Plano... 3 3 - Programa Previdencial...

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Notas

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Notas BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Notas ATIVO Explicativas CIRCULANTE 63.224 47.422 Disponibilidades 423 429 Relações Interfinanceiras / Aplicações R.F. 4 31.991 23.380 Relações Interdependências

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Nota. Explicativa

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Nota. Explicativa BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) ATIVO Nota Explicativa CIRCULANTE 39.755 68.651 Disponibilidades 522 542 Relações Interf./Aplicações R.F. 5 13.018 27.570 Relações Interdependências 6-1.733 Operações

Leia mais

POUPREV FUNDAÇÃO DE SEGURIDADE SOCIAL RESUMO DO RELATÓRIO ANUAL DE INFORMAÇÕES DE 2014

POUPREV FUNDAÇÃO DE SEGURIDADE SOCIAL RESUMO DO RELATÓRIO ANUAL DE INFORMAÇÕES DE 2014 POUPREV FUNDAÇÃO DE SEGURIDADE SOCIAL RESUMO DO RELATÓRIO ANUAL DE INFORMAÇÕES DE 2014 O presente resumo do Relatório Anual de Informações de 2014 trata das atividades desenvolvidas pela POUPREV, no referido

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Nota

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Nota BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Nota ATIVO Explicativa CIRCULANTE 19.098 15.444 Disponibilidades 98 90 Relações Interf. / Aplicações R.F. 5 13.053 9.797 Operações de Crédito 6 5.760 5.518 Outros

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Notas

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Notas BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Notas ATIVO 2014 2013 Explicativas CIRCULANTE 11.363 8.987 Disponibilidades 30 37 Relações Interfinanceiras / Aplicações R.F. 4 8.069 6.136 Operações de Crédito

Leia mais

Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes

Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes Safra Petrobras - Fundo de Investimento em Cotas de Fundos de (Administrado pelo Banco Safra de Investimento S.A.) Demonstrações Financeiras Referentes ao Exercício Findo em 30 de Junho de 2007 e ao Período

Leia mais

Fator Veritá Fundo de Investimento Imobiliário (Administrado pelo Banco Fator S.A.)

Fator Veritá Fundo de Investimento Imobiliário (Administrado pelo Banco Fator S.A.) Fator Veritá Fundo de Investimento Imobiliário Demonstrações Financeiras Referentes ao Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2011 e Relatório dos Auditores Independentes CNPJ 11.664.201/0001-00 Deloitte

Leia mais

Celgprev CELPREV. Cartilha do Participante. Introdução

Celgprev CELPREV. Cartilha do Participante. Introdução Celgprev CELPREV Cartilha do Participante Introdução A partir de dezembro de 2000, a CELG distribuição, a Celg geração e transmissão, Celgpar e a ELETRA passam a oferecer aos seus empregados o Celgprev:

Leia mais

PPP. Registro de passivos e Limites

PPP. Registro de passivos e Limites PPP Registro de passivos e Limites ATENÇÃO: Os exemplos desta apresentação são válidos como regra geral. É possível que peculiaridades de cada contrato impliquem em mudança na necessidade de classificação

Leia mais

CNPJ 05.086.234/0001-17 PERIODICIDADE MÍNIMA PARA DIVULGAÇÃO DA CARTEIRA DO FUNDO

CNPJ 05.086.234/0001-17 PERIODICIDADE MÍNIMA PARA DIVULGAÇÃO DA CARTEIRA DO FUNDO BRB FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO EM RENDA FIXA DI LONGO PRAZO 500 FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES Competência: 19/01/2016 CNPJ 05.086.234/0001-17 PERIODICIDADE MÍNIMA

Leia mais

ITAÚ PERSONNALITÉ RENDA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO

ITAÚ PERSONNALITÉ RENDA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO ITAÚ PERSONNALITÉ RENDA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ 00.832.424/0001-12 MENSAGEM DO ADMINISTRADOR Prezado Cotista, Este FUNDO, constituído sob a forma de condomínio

Leia mais

CARTILHA DO PLANO DE BENEFÍCIO DEFINIDO

CARTILHA DO PLANO DE BENEFÍCIO DEFINIDO CARTILHA DO PLANO DE BENEFÍCIO DEFINIDO Fevereiro/2012 Apresentação Prezado participante, Com o objetivo de mostrar como funciona a Fundação Coelce de Seguridade Social Faelce e o Plano de Benefícios Definidos,

Leia mais

Demonstrações Financeiras Centro de Apoio Sócio Ambiental. 31 de dezembro de 2012 e 2011 com Relatório dos Auditores Independentes

Demonstrações Financeiras Centro de Apoio Sócio Ambiental. 31 de dezembro de 2012 e 2011 com Relatório dos Auditores Independentes Demonstrações Financeiras Centro de Apoio Sócio Ambiental com Relatório dos Auditores Independentes Demonstrações financeiras 31 de dezembro de 2012 Índice Relatório dos auditores independentes sobre as

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Notas

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Notas BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Notas ATIVO 2014 2013 Explicativas CIRCULANTE 39.466 27.437 Disponibilidades 221 196 Relações Interf. / Aplicações R.F. 5 27.920 18.274 Operações de Crédito 6 11.138

Leia mais

CETESB - COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

CETESB - COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO CETESB - COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis Exercícios Findos em 31 de Dezembro de 2013 e 2012 (valores em milhares de reais) 01 Contexto Operacional

Leia mais

INSTITUTO RIO - PONTE PARA O INVESTIMENTO SOCIAL

INSTITUTO RIO - PONTE PARA O INVESTIMENTO SOCIAL INSTITUTO RIO - PONTE PARA O INVESTIMENTO SOCIAL DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AOS EXERCÍCIOS FINDOS 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E DE 2013 E RELATÓRIO DE REVISÃO DOS AUDITORES INDEPENDENTES INSTITUTO RIO

Leia mais

Banco Honda S/A Demonstrações financeiras do Conglomerado Prudencial das empresas Banco Honda, Honda Leasing, Administradora de Consórcio Nacional

Banco Honda S/A Demonstrações financeiras do Conglomerado Prudencial das empresas Banco Honda, Honda Leasing, Administradora de Consórcio Nacional Banco Honda S/A Demonstrações financeiras do Conglomerado Prudencial das empresas Banco Honda, Honda Leasing, Administradora de Consórcio Nacional Honda 1 Conteúdo Relatório dos auditores independentes

Leia mais

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES SEM RESSALVA

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES SEM RESSALVA PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES SEM RESSALVA Aos administradores, conselheiros e participantes Fundo de Pensão Multipatrocinado da Ordem dos Advogados do Brasil, Seção do Paraná e da Caixa de Assistência

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil)

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Notas ATIVO 2014 Explicativas CIRCULANTE 4.414 Disponibilidades 26 Relações Interfinanceiras / Aplicações R.F. 4 2.566 Operações de Crédito 5 1.800 Outros Créditos

Leia mais

Boletim. Contabilidade Internacional. Manual de Procedimentos

Boletim. Contabilidade Internacional. Manual de Procedimentos Boletim Manual de Procedimentos Contabilidade Internacional Custos de transação e prêmios na emissão de títulos e valores mobiliários - Tratamento em face do Pronunciamento Técnico CPC 08 - Exemplos SUMÁRIO

Leia mais

Serviço Funerário Bom Pastor Ltda ME Demonstrações contábeis findas em 31 de dezembro de 2014

Serviço Funerário Bom Pastor Ltda ME Demonstrações contábeis findas em 31 de dezembro de 2014 Serviço Funerário Bom Pastor Ltda ME Demonstrações contábeis findas Demonstrações financeiras em IFRS e baseadas nos Pronunciamentos Técnicos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC em

Leia mais

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011 SUR - REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS QUADRO I - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO Nota Nota ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011 CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes

Leia mais

Demonstrações Financeiras

Demonstrações Financeiras Demonstrações Financeiras do Exercício findo em 31 de dezembro de 2012 e 2011 Fundação Sabesp de Seguridade Social Sabesprev CNPJ nº 65.471.914/0001-86 Alameda Santos, 1827 14º andar Cerqueira César -

Leia mais

MATERIAL EXPLICATIVO PLANO DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS DO ADVOGADO OABPREV-SP

MATERIAL EXPLICATIVO PLANO DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS DO ADVOGADO OABPREV-SP MATERIAL EXPLICATIVO PLANO DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS DO ADVOGADO OABPREV-SP OABPrev-SP O OABPrev-SP surgiu do anseio da categoria em oferecer um plano de previdência desenvolvido exclusivamente para

Leia mais

Previdência (EAPC) - Tópicos. TEMA 3.Empresas Abertas de Previdência (EAPC) e a sua Contabilidade. O que é Previdência Privada Complementar?

Previdência (EAPC) - Tópicos. TEMA 3.Empresas Abertas de Previdência (EAPC) e a sua Contabilidade. O que é Previdência Privada Complementar? FEA-USP-EAC Curso de Graduação em Ciências Contábeis Disciplina: EAC0551 -Contabilidade e Análise de Balanços de Instituições Previdenciárias TEMA 3.Empresas Abertas de Previdência (EAPC) e a sua Contabilidade

Leia mais

Norma do Empréstimo Pré-fixado Plano Prece III

Norma do Empréstimo Pré-fixado Plano Prece III Norma do Empréstimo Pré-fixado Plano Prece III Sumário - Objetivo -1/6 - Conceitos Básicos -1/6 - Competências - 2/6 - Condições para o Financiamento - 2/6 - Disposições Gerais - 6/6 - Vigência - 6/6 Objetivo.

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Com relação a conceitos, objetivos e finalidades da contabilidade, julgue os itens que se seguem. 51 Auxiliar um governo no processo de fiscalização tributária é uma das finalidades

Leia mais

9- VALOR 6- 8- ÚLTIMA 7- INÍCIO DE RESGATE SALÁRIO DA 5- PLANOS 19.980.014-74 - PLANO DE 35% DA MEDIA SALARIAL R$ 440.797,11 8.441 R$ 281.990.

9- VALOR 6- 8- ÚLTIMA 7- INÍCIO DE RESGATE SALÁRIO DA 5- PLANOS 19.980.014-74 - PLANO DE 35% DA MEDIA SALARIAL R$ 440.797,11 8.441 R$ 281.990. FOLHA DE ENCAMINHAMENTO DO DEMONSTRATIVO DOS RESULTADOS DA AVALIAÇÃO ATUARIAL DOS PLANOS ENTIDADE DADOS DOS PLANOS 4- NÚMERO DE PLANOS: 4 5- PLANOS 19.980.014-74 - PLANO DE 35% DA MEDIA SALARIAL 9- VALOR

Leia mais

Sumário. 1 Introdução. Demonstrações Contábeis Decifradas. Aprendendo Teoria

Sumário. 1 Introdução. Demonstrações Contábeis Decifradas. Aprendendo Teoria Sumário 1 Introdução... 1 2 Instrumentos Financeiros e Conceitos Correlatos... 2 3 Classificação e Avaliação de Instrumentos Financeiros... 4 4 Exemplos s Financeiros Disponíveis para Venda... 7 4.1 Exemplo

Leia mais

Política de Investimentos 2014 a 2018

Política de Investimentos 2014 a 2018 Política de Investimentos 2014 a 2018 Fundação de Previdência dos Servidores do Instituto de Resseguros do Brasil PREVIRB Plano de Gestão Administrativa 1 Introdução A presente política de investimento

Leia mais

IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36

IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36 IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36 1 Visão geral O CPC 01 é a norma que trata do impairment de ativos ou, em outras palavras, da redução ao valor recuperável de ativos. Impairment ocorre quando

Leia mais

Associação Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada IMPA-OS

Associação Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada IMPA-OS Associação Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada IMPA-OS Demonstrações Financeiras em 31 de dezembro de 2004 e Parecer dos Auditores Independentes Parecer dos Auditores Independentes 03 de fevereiro

Leia mais

Sumário. Planos de Contribuição Variável

Sumário. Planos de Contribuição Variável Planos de Contribuição Variável Sumário Plano Sanasa Parecer atuarial sobre o balanço...2 Demonstrações patrimonial e de resultados de plano de benefícios de natureza previdencial...7 Demonstrativo de

Leia mais

FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES FUNDO DE INVESTIMENTO CAIXA BRASIL IDkA IPCA 2A TÍTULOS PÚBLICOS RENDA FIXA LONGO PRAZO

FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES FUNDO DE INVESTIMENTO CAIXA BRASIL IDkA IPCA 2A TÍTULOS PÚBLICOS RENDA FIXA LONGO PRAZO FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES FUNDO DE INVESTIMENTO CAIXA BRASIL IDkA IPCA 2A TÍTULOS PÚBLICOS RENDA FIXA LONGO PRAZO Data de Competência: 07/06/2016 1. CNPJ 14.386.926/0001-71 2. PERIODICIDADE

Leia mais

31 de março de 2015 e 2014 com Relatório dos Auditores Independentes sobre as demonstrações financeiras

31 de março de 2015 e 2014 com Relatório dos Auditores Independentes sobre as demonstrações financeiras Demonstrações Financeiras Banrisul Multi Fundo de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento (Administrado pelo Banco do Estado do Rio Grande do Sul S.A. - CNPJ: 92.702.067/0001-96) e 2014 com Relatório

Leia mais

02 O que eu preciso fazer

02 O que eu preciso fazer 01 Quais são os documentos que necessito apresentar para requerer minha aposentadoria no FusanPrev e atualizar minha situação no SaneSaúde? Cópia simples dos seguintes documentos: - Identidade e CPF ou

Leia mais

Índice. Orçamento 2016 APRESENTAÇÃO

Índice. Orçamento 2016 APRESENTAÇÃO Índice APRESENTAÇÃO Página 1 - Conceitos Importantes e Metodologia de Apuração dos Valores da Proposta Orçamentária Página 2 - Comentários sobre o QUADROS Club Athletico Paulistano 1 -Resumo do Resultado

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE DESPORTOS NO GELO

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE DESPORTOS NO GELO CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE DESPORTOS NO GELO DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 e 2014 13 RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Aos Administradores da Confederação

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO Olá, pessoal! Hoje trago uma aula sobre a Demonstração do Valor Adicionado DVA, que foi recentemente tornada obrigatória para as companhias abertas pela Lei 11.638/07, que incluiu o inciso V ao art. 176

Leia mais

INSTITUIÇÃO COMUNITÁRIA DE CRÉDITO DE LONDRINA CASA DO EMPREENDEDOR NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2.011.

INSTITUIÇÃO COMUNITÁRIA DE CRÉDITO DE LONDRINA CASA DO EMPREENDEDOR NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2.011. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2.011. 1 CONTEXTO OPERACIONAL A Instituição Comunitária de Crédito de Londrina Casa do Empreendedor, em operação desde 18/11/1997, é uma

Leia mais

Notas explicativas às Informações Financeiras Trimestrais em 30 de setembro de 2002 Em milhares de reais

Notas explicativas às Informações Financeiras Trimestrais em 30 de setembro de 2002 Em milhares de reais 1 Apresentação das Informações Trimestrais - IFT Apresentadas conforme norma do Banco Central do Brasil BACEN. 2 Práticas contábeis As Informações Financeiras Trimestrais - IFT s são de responsabilidade

Leia mais

INSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM

INSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM INSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES A BDO International é uma rede mundial

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC N.º 1.409/12. Aprova a ITG 2002 Entidade sem Finalidade de Lucros.

RESOLUÇÃO CFC N.º 1.409/12. Aprova a ITG 2002 Entidade sem Finalidade de Lucros. RESOLUÇÃO CFC N.º 1.409/12 Aprova a ITG 2002 Entidade sem Finalidade de Lucros. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais e com fundamento no disposto na

Leia mais

Seguem as dúvidas recebidas até o momento sobre o sistema DAweb.

Seguem as dúvidas recebidas até o momento sobre o sistema DAweb. Rio de Janeiro, 24 de fevereiro de 2014. Seguem as dúvidas recebidas até o momento sobre o sistema DAweb. 1- Na estatística de tempo médio de contribuição, teria que colocar observação para os Regulamentos

Leia mais

SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS

SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 CONTEÚDO

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração desta Norma de NBC TE 11 para ITG 2001 e de outras normas citadas: de NBC T 19.27 para NBC TG 26; de NBC T 1 para NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL.

Leia mais