Ensaios Clínicos de Iniciativa do Investigador Experiência de um Centro. Luísa Lobato
|
|
- Sebastiana Escobar Antas
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Ensaios Clínicos de Iniciativa do Investigador Experiência de um Centro V Luísa Lobato DEFI Departamento de Ensino, Formação e Investigação diretora.defi@chporto.min-saude.pt 25 de maio de 2016
2 Experiência do Centro Hospitalar do Porto DEFI Departamento de Ensino, Formação e Investigação Os potenciais investigadores têm conhecimento? Fronteira com os projetos de investigação clássicos Sobreposição para os clínicos Difícil de estabelecer para o avaliador científico Após identificação Elaboração científica com mérito Protocolo com fragilidades ainda não identificadas Construção e condução do ensaio
3 Experiência do Centro Hospitalar do Porto DEFI Departamento de Ensino, Formação e Investigação Financiamento O foco estava no protocolo científico Aquém do inicialmente pensado Grant da indústria gera dificuldades no contrato Desenvolver estes ensaios num Centro Clínico/Hospital SNS Aprendizagem Parcerias
4 Qual o conhecimento? Um ensaio clínico de iniciativa do investigador ou académico é: a. Um ensaio em parceria de investigadores hospitalares com uma faculdade; b. Um ensaio com grant da indústria farmacêutica através de fundo específico para a investigação; c. Um ensaio com um protocolo de investigação concebido por um investigador ou equipa de investigação que, sendo um projeto hospitalar, dispensa submissão à CEIC mas não à CES hospitalar; d. Um ensaio com um protocolo de investigação concebido por um investigador ou equipa de investigação que deve ser submetido ao parecer do INFARMED e à CEIC; e. Um ensaio com um protocolo de investigação concebido por um investigador ou equipa de investigação que dispensa submissão ao INFARMED mas não dispensa submissão à CEIC.
5 Conhecimento? a. Ensaio parceria de investigadores hospitalares com uma faculdade 4 (2 + d) b. Um ensaio com um grant da indústria farmacêutica através de fundo específico para a investigação 2 (+ d) c. Um ensaio com um protocolo de investigação concebido por um investigador ou equipa de investigação que, sendo um projeto hospitalar dispensa submissão à CEIC mas não a da CES hospitalar 2 d. Um ensaio com um protocolo de investigação concebido por um investigador ou equipa de investigação que deve ser submetido ao parecer do INFARMED e à CEIC 10 e. Um ensaio com um protocolo de invest igação concebido por um investigador ou equipa de investigação que dispensa submissão ao INFARMED mas não dispensa submissão à CEIC 3. Só 1 admitiu que poderia ser com faculdade, ter patrocínio de indústria e ser obrigatória submissão INFARMED e CEIC
6 Fronteiras e fragilidades Ensaios clínicos de iniciativa do investigador Não identificados Ensaios mais antigos com publicações tardias e só agora corretamente classificados Study Type: MAINTAIN 2005 Interventional Phase III Ensaios abertos com medicamentos já aprovados para prescrição clínica, pouco diferentes do standard care Duplicação de estudos ou amostras reduzidas implica publicação menos provável sendo os resultados pouco difundidos Estudo multicêntrico nacional Gastroenterologia proposto ao CHP verificado estudo com semelhanças BMJ. "Reporting of clinical trial results by top academic centers remains poor." ScienceDaily, 18 February <
7 Registos clinicaltrials.gov Effect of a Sciatic Block (SNB) Combined With a Continuous Femoral Block (CFNB) on Pain Scores After Knee Arthroplasty 2011 Não Nerve Blocks With Dexamethasone and Local Anaesthetic to Improve Postoperative Analgesia 2015 Effect of Boussignac CPAP Ventilation on PaO2 and PaO2/FiO2 Ratio in Morbidly Obese Patients Undergoing Bariatric Surgery Device. 2014
8 O estudo e a construção do ensaio Farmácia Equipa Desenho do CRF Laboratório Desejo de não fragilizar o estudo; garantia das BPC Protocolo Peer review Fundos Registo Sponsor Autoridades competentes Definição Do controlo Abertura do centro
9 Conhecimento e limitações Proposta de ensaio europeu por mérito científico Ideias e oportunidade Proposta de ensaio europeu por grupo sub-representado Obstáculos Investigador hospitalar Know-how da equipa Avaliação do risco Fundos Desenho do estudo, exequibilidade Plano, gestão de dados, randomização, gestão do ensaio, ajuste do desenho do protocolo Aprovação pelas autoridades competentes Condução do estudo Gestão das responsabilidades do investigador/sponsor, controlo, farmacovigilância, monitorização, verificação contínua de ausência de desvios. Emendas Finalizar o estudo Encerrar o estudo
10 Oportunidade Conhecimento Proposta de ensaio europeu por mérito científico Investigador hospitalar Entidades competentes diferentes entre países Avaliação do risco Já há desenho do estudo Know-how de outras equipas identificado Grant? Há pagamento de exames inseridos no ensaio? Aprovação pelas autoridades competentes Gestão de ensaios com vários centros nacionais Condução do estudo Gestão das responsabilidades do investigador/sponsor, controlo, farmacovigilância, monitorização, verificação contínua de ausência de desvios. Finalizar o estudo Encerrar o estudo
11 Relação investigador-entidade que dá fundo Investigador tem patrocínio Oportunidade Investigador hospitalar Equipa identificada Cálculo do financiamento e sua gestão Grant condições do contrato. Condições muito variadas Seguros Compromissos com entidade que dá fundo Pagamento clinical research unit Variam conforme o aplicativo Aprovação pelas autoridades competentes mais tempo de espera Criar habilitações científicas específicas nas patologia em que se o CHP se pode distinguir, mas não podemos excluir outros investigadores Clinical research unit
12 A condução do ensaio e as estruturas envolvidas Apercebemo-nos de que os investigadores académicos com ideias e oportunidades não tiveram a cultura curricular para a condução do ensaio clínico no seu todo Boas práticas clínicas refreshment Farmacovigilância Externa aumenta os custos Unidade de ensaios clínicos na farmácia hospitalar 89 ensaios clínicos 20 iniciados em 2015 de 40 avaliados
13 Desenvolver CHP Transmissão de confiança ao conselhos de administração DEFI Proporciona ensaios multinacionais - network até agora baseado somente no conhecimento dos investigadores Aprendizagem dos direitos de propriedade intelectual com proteção dos investigadores e independência para aprovação às autoridades competentes Partir para um desenho de template para poder ter capacidade de discussão Ajuda da deteção de fraquezas no contrato
14 O devemos possuir Estrutura de um hospital público Científica com capacidade de aferir pertinência do estudo e adequado mérito. Administrativa e de gestão com redução da complexidade e boa articulação com o investigador. Definição do worflow destes ensaios na instituição Possuir CRU de referência. Trabalhar para dar conhecimento aos investigadores de como obter fundos bem calculados. Literacia dos doentes. Contacto com associações de doentes.
15 Agradecimentos CHP Administradora DEFI Dr.ª Paula Guimarães Análise científica DEFI Doutora Isabel Fonseca NOVA-CRU Dr.ª Nélia Gouveia PtCRIN Prof.ª Doutora Emília Monteiro Doutora Catarina Madeira Dr.ª Ana Pais Investigador Dr. Pedro Amorim Fotografia Dr. José Amaral Bernardo
Artigo 1.º. Âmbito e objeto
PROJETO DE REGULAMENTO DO CONCURSO PÚBLICO PARA A SELEÇÃO DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO E SUA INTEGRAÇÃO NO ROTEIRO NACIONAL DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO DE INTERESSE ESTRATÉGICO Artigo 1.º
Leia maisReunião Nacional das Comissões de Ética PERSPECTIVAS FUTURAS DA INVESTIGAÇÃO CLÍNICA EM PORTUGAL
Reunião Nacional das Comissões de Ética PERSPECTIVAS FUTURAS DA INVESTIGAÇÃO CLÍNICA EM PORTUGAL Recursos Humanos Financiamento Condições Legais: Lei de Investigação Clínica Fundo para a Investigação em
Leia maisEngIQ. em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química. Uma colaboração:
EngIQ Programa de Doutoramento em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química Uma colaboração: Associação das Indústrias da Petroquímica, Química e Refinação (AIPQR) Universidade de Aveiro Universidade
Leia maisPROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E ARTES DE LIMEIRA (Pic-FAAL) - REGULAMENTO -
PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E ARTES DE LIMEIRA (Pic-FAAL) - REGULAMENTO - O Programa de Iniciação Científica da Faculdade de Administração e Artes de Limeira (Pic-FAAL)
Leia mais6.º Congresso Internacional dos Hospitais. Inovar em Saúde Mito ou realidade?
6.º Congresso Internacional dos Hospitais. Inovar em Saúde Mito ou realidade? 23, 24 e 25 novembro 2016 O mundo e os sistemas de saúde e sociais estão em transformação, muito por força das atuais pressões
Leia maisRegulamento Interno 2013
Regulamento Interno 2013 1. Descrição e Âmbito O Concurso de Aconselhamento ao Doente (CAD), que conta este ano com a XV edição, é uma atividade organizada pelo Departamento de Educação e Promoção para
Leia maisFormação Profissional dos Assistentes Técnicos no Centro Hospitalar do Porto, e.p.e. Oferta/Procura e Feed-back
Formação Profissional dos Assistentes Técnicos no Centro Hospitalar do Porto, e.p.e. Oferta/Procura e Feed-back CONTEXTO: Falta de Competências Específicas no acesso à carreira Os níveis de escolaridade
Leia maisHISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO
HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO ELABORAÇÃO ASSINATURA APROVAÇÃO ASSINATURA ÍNDICE CAPÍTULO 1. POLÍTICA E ESTRATÉGIA/ÂMBITO... 3 1.1 POLÍTICA E ESTRATÉGIA DA ENTIDADE... 3 1.2 OBJECTIVO
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL TEIXEIRA GOMES
Inovação e Qualidade Plano de Ação Estratégico - 2012/2013 ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL TEIXEIRA GOMES PROJECTO DE INTERVENÇÃO PLANO DE ACÇÃO ESTRATÉGICO 2012/2013 Escola de Oportunidades e de Futuro Telmo
Leia maisREGULAMENTO DA BOLSA DE AUDITORES
Preâmbulo Tendo por objecto a salvaguarda da qualidade das auditorias executadas sobre actividades ou exercício farmacêuticos, a Ordem dos Farmacêuticos veio criar o presente regulamento da Bolsa de Auditores.
Leia maisEnsaios Clínicos com Dispositivos Médicos no âmbito da ANVISA
Agência Nacional de Vigilância Sanitária Anvisa Coordenação de Pesquisa Clínica em Correlatos e Alimentos - COPEA Ensaios Clínicos com Dispositivos Médicos no âmbito da ANVISA Alessandro Ferreira do Nascimento
Leia maisResolução de Vilnius: melhores escolas, escolas mais saudáveis - 17 de Junho de 2009
Resolução de Vilnius: melhores escolas, escolas mais saudáveis - 17 de Junho de 2009 Introdução Educação e Saúde partilham os mesmos objectivos. Objectivos comuns permitem que as escolas se transformem
Leia maisEDITAL Nº 002/2015/PROPE SELEÇÃO DE ORIENTADORES E PROJETOS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
EDITAL Nº 002/2015/PROPE SELEÇÃO DE ORIENTADORES E PROJETOS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA - PIBIC/FAPEMIG PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DO SERVIÇO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL
A g r u p a m e n t o d e E s c o l a s S a n t o s S i m õ e s Regulamento Interno Serviço de Educação Especial 1 Artigo 1.º Definição 1.1. O Presente documento define e regula o funcionamento e a missão
Leia maisCOMUNICADO DE PROCESSO SELETIVO SENAI DR/ES N 011/2016 20/05/2016
COMUNICADO DE PROCESSO SELETIVO SENAI DR/ES N 011/2016 20/05/2016 O SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial torna pública a realização de processo seletivo para provimento de vagas observados
Leia maisSTARTUP PROGRAMME. Linhas Orientadoras, Etapas & Critérios de Avaliação
STARTUP PROGRAMME Linhas Orientadoras, Etapas & Critérios de Avaliação INTRODUÇÃO O StartUp Programme ajuda os alunos a compreenderem melhor o papel das empresas na comunidade. Com o apoio e orientação
Leia maisApresentação do Manual de Gestão de IDI
Seminário Final do Projeto IDI&DNP Coimbra 31 de março Miguel Carnide - SPI Conteúdos. 1. O CONCEITO DE IDI (INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO) 2. OVERVIEW DO MANUAL 3. A NORMA NP 4457:2007 4. A
Leia maisUNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE Licenciatura em Gestão Financeira (LGF) Maputo, Julho de 2015 UDM 1 A
Leia maisCENTRO DE INVESTIGAÇÃO PAULA FRASSINETTI (CIPAF) REGULAMENTO
CENTRO DE INVESTIGAÇÃO PAULA FRASSINETTI (CIPAF) REGULAMENTO REGULAMENTO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO DE PAULA FRASSINETTI - CIPAF PREÂMBULO Concebendo o conhecimento como fator fortemente potenciador do
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 221/2005-CEPE/UNICENTRO
RESOLUÇÃO Nº 221/2005-CEPE/UNICENTRO Aprova o Regulamento da Agência de Inovação da UNICENTRO, NOVATEC. O REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE, UNICENTRO: Faço saber que o Conselho de Ensino,
Leia maisCursos de Doutoramento
PROSPECTO FACULDADE DE ECONOMIA Cursos de Doutoramento CONTACTOS FACULDADE DE ECONOMIA Av. Julius Nyerere, Campus Universitário, 3453 Tel: +258 21 496301 Fax. +258 21 496301 1 MENSAGEM DO DIRECTOR Sejam
Leia maisEDITAL Nº 001/2015 - PROCIENT
FACULDADE CATÓLICA DOM ORIONE - FACDO NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO NUPEX PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA - PROCIENT FACULDADE CATÓLICA DOM ORIONE Rua Santa Cruz, 557. Centro - 77804-090
Leia maisISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE
ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE Prof. MARCELO COSTELLA FRANCIELI DALCANTON ISO 9001- INTRODUÇÃO Conjunto de normas e diretrizes internacionais para sistemas de gestão da qualidade; Desenvolve
Leia maisSolicitação para Chamada de Propostas
Solicitação para Chamada de Propostas Melhores Capacidades e Avaliações dos Estoques de Carbono Segunda Parcela Histórico Dezembro 2014 O Fundo GCF: O Fundo dos Governadores para o Clima e Florestas (Fundo
Leia maisBOLSA DE INVESTIGAÇÃO CENTRO HOSPITALAR DO PORTO 1 Bolsa (BI.01/2014)
BOLSA DE INVESTIGAÇÃO CENTRO HOSPITALAR DO PORTO 1 Bolsa (BI.01/2014) Anúncio Encontra-se aberto concurso para a atribuição de uma Bolsa de Investigação, no âmbito das actividades de Ensino, Formação e
Leia maisMELHORES PRÁTICAS DA OCDE
MELHORES PRÁTICAS DA OCDE PARA A TRANSPARÊNCIA ORÇAMENTÁRIA INTRODUÇÃO A relação entre a boa governança e melhores resultados econômicos e sociais é cada vez mais reconhecida. A transparência abertura
Leia maisPrioridades da presidência portuguesa na Ciência, Tecnologia e Ensino Superior
Prioridades da presidência portuguesa na Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Prioridades da presidência portuguesa da União Europeia na área de Ciência e Tecnologia Construir o futuro da Ciência e da
Leia maisIntervenção Psicossocial na Freguesia de São Julião do Tojal, especificamente no Bairro CAR
Comissão Social de Freguesia de São Julião do Tojal Intervenção Psicossocial na Freguesia de São Julião do Tojal, especificamente no Bairro CAR 1- Enquadramento do Projecto A freguesia de São Julião do
Leia maisArtigo 1º (Objecto e âmbito)
Artigo 1º (Objecto e âmbito) 1. O presente Regulamento tem por objectivo complementar o Regulamento de Mestrados (2º Ciclo) do Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz (ISCSEM) com procedimentos
Leia maisEDITAL. Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento
EDITAL Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento A difusão de informação e do conhecimento tem um papel fundamental na concretização de projectos inovadores e com grande
Leia maisFrontWave Engenharia e Consultadoria, S.A.
01. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA 2 01. Apresentação da empresa é uma empresa criada em 2001 como spin-off do Instituto Superior Técnico (IST). Desenvolve tecnologias e metodologias de inovação para rentabilizar
Leia maisDEPARTAMENTO DA IGUALDADE E COMBATE
DEPARTAMENTO DA IGUALDADE E COMBATE ÀS DISCRIMINAÇÕES Plano de Trabalho 2006/2007 PELA DIVERSIDADE! CONTRA AS DISCRIMINAÇÕES NOS LOCAIS DE TRABALHO Fevereiro de 2006 2 ÍNDICE TEMA Nº. PÁG. Introdução 3
Leia maisComo melhorar o nível de satisfação dos Clientes
Como melhorar o nível de satisfação dos Clientes O novo consumidor é autodidata, pesquisa por informação e procura soluções para os seus problemas, muito antes de entrar em contacto com qualquer marca.
Leia maisRelato de Grupo de Pesquisa: Pesquisa, Educação e Atuação Profissional em Turismo e Hospitalidade.
Turismo em Análise, v.20, n.3, dezembro 2009 578 Relato de Grupo de Pesquisa: Pesquisa, Educação e Atuação Profissional em Turismo e Hospitalidade. Alexandre Panosso Netto 1 Karina Toledo Solha 2 Marcelo
Leia maisConferência. Oportunidades de Emprego Jovem. Auditório Cardeal Medeiros. Universidade Católica Portuguesa. Lisboa, 8 de maio de 2015, das 9h às 12h
Auditório Cardeal Medeiros Universidade Católica Portuguesa Lisboa, 8 de maio de 2015, das 9h às 12h Visita da Comissária Europeia para o Emprego, Assuntos Sociais, Competências e Mobilidade Laboral Marianne
Leia maisDesde 1995, tem sido desenvolvido no Centro Municipal de Juventude, um espaço no âmbito da dança contemporânea, através da ESCOLA DE DANÇA.
Desde 1995, tem sido desenvolvido no Centro Municipal de Juventude, um espaço no âmbito da dança contemporânea, através da ESCOLA DE DANÇA. Destinando a formação a alunos de todas as idades, o ensino da
Leia maisA colaboração entre as ONGD e as Empresas na promoção do desenvolvimento Internacional. Possíveis Termos de Engajamento
A colaboração entre as ONGD e as Empresas na promoção do desenvolvimento Internacional Possíveis Termos de Engajamento Introdução A conjuntura actual Insustentabilidade do sistema de financiamento a projectos
Leia maisSessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO
Sessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO Gostaria de começar por agradecer o amável convite que a FCT me dirigiu para
Leia maisACEF/1112/20967 Relatório final da CAE
ACEF/1112/20967 Relatório final da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Fundação Minerva - Cultura - Ensino E Investigação
Leia maisEQUIPE. Pesquisadoras Sofia Lerche Vieira Eloísa Maia Vidal. Colaboração Iasmin da Costa Marinho Pamela Felix Freitas
EQUIPE Pesquisadoras Sofia Lerche Vieira Eloísa Maia Vidal Colaboração Iasmin da Costa Marinho Pamela Felix Freitas Estudos & Pesquisas Fundação Victor Civita (FVC) 2007-2012 18 estudos Formatos: relatório,
Leia maisNovo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters. Resposta à nova ambição económica
Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters Resposta à nova ambição económica Resposta à nova ambição económica 02-07-2012 Novo Modelo para o Ecossistema
Leia maisPrograma Horizon 2020. Algumas Regras de Participação. Disposições Gerais
Programa Horizon 2020 Fonte: Proposta de Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho que estabelece as Regras de Participação e Difusão relativas ao «Horizonte 2020 Programa-Quadro de Investigação
Leia maisANO:2011. Objectivos Estratégicos DESIGNAÇÃO OE1 OE2 OE3 OE4 OE5 OE6 OE7 OE8 OE9
ANO:211 Ministério da Saúde Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge, IP MISSÃO: Contribuir, quer no âmbito laboratorial quer em assistência diferenciada, para ganhos em saúde pública, através da
Leia maisA atuação da EBP no desenvolvimento da infraestrutura
A Estruturadora Brasileira de Projetos tem por missão desenvolver, com imparcialidade e transparência, projetos de infraestrutura que contribuam para o desenvolvimento econômico e social brasileiro criando
Leia maisMedidas de apoio à inovação
Medidas de apoio à inovação Programa de Desenvolvimento Rural 2014-2020 Maria Pedro Silva Organização: Apoio Institucional: Grupos Rede INOVAR The Portuguese Agro, Food and Forest Innovation Network Rede
Leia maisEscolher um programa de cuidados infantis
Escolher um programa de cuidados infantis A escolha de um programa de cuidados infantis é uma opção muito pessoal para cada família. O melhor programa é aquele que mais tem a ver com a personalidade, gostos,
Leia mais9º Encontro Nacional SINAENCO Novas formas de contratação 1º. de dezembro de 2011
A Estruturadora Brasileira de Projetos tem por missão desenvolver, com imparcialidade e transparência, projetos de infraestrutura que contribuam para o desenvolvimento econômico e social brasileiro criando
Leia maisPREMIAMOS OS NOSSOS LUTADORES: PRÉMIO REALIZAR'12
nº 2 - dezembro 2012 PREMIAMOS OS NOSSOS LUTADORES: PRÉMIO REALIZAR'12 O Millennium bcp Microcrédito acaba de eleger os vencedores da 1ª Edição do Prémio Realizar, iniciativa que irá decorrer anualmente,
Leia maisWorkshop sobre Empreendedorismo
Workshop sobre Empreendedorismo Vasco Pinto 11 e 12/ Dez/ 2012 O que é o Empreendedorismo? O que é ser Empreendedor? Principais Características de um Empreendedor Diferenças entre Empreendedor e Empresário
Leia maisMINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS
MINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS Sessão Pública: Coerência das Políticas: O Desafio do Desenvolvimento Auditório Novo da Assembleia da República 19 de Janeiro de 2011 Apresentação Pública do Exame
Leia maisIndústria Audiovisual Como investir? 28/05/2013
Indústria Audiovisual Como investir? 28/05/2013 Porque Investir? 20,3 x 4,9 x R$ 540 Milhões 8.340 Postos de Trabalho R$ 26.5 Milhões R$ 113 Milhões 32 filmes investidos e lançados pela RioFilme entre
Leia maisTurismo. Linha de Apoio à Qualificação da Oferta
Turismo Linha de Apoio à Qualificação da Oferta PSZ CONSULTING Agosto 2015 1 Linha de Apoio à Qualificação da Oferta 1.1 Enquadramento O presente apoio resulta de uma parceria do turismo de Portugal com
Leia maisCOMUNICADO DE PROCESSO SELETIVO SESI/ES N 003/2013 06/01/2013
COMUNICADO DE PROCESSO SELETIVO SESI/ES N 003/2013 06/01/2013 O SESI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial torna pública a realização de processo seletivo para provimento de vagas observados os requisitos
Leia maisJORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 30 de dezembro de 2015. Série. Número 205
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 30 de dezembro de 2015 Série Sumário SECRETARIA REGIONAL DA ECONOMIA, TURISMO E CULTURA Portaria n.º 410/2015 Aprova a composição da comissão encarregada
Leia mais(Avisos) PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS COMISSÃO EUROPEIA
22.2.2014 Jornal Oficial da União Europeia C 51/17 V (Avisos) PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS COMISSÃO EUROPEIA CONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS EACEA/10/14 Programa Erasmus+ Ação-chave 3: Apoio à reforma
Leia maisProcedimentos de Gestão da Qualidade. NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA ELABORADO POR Dr. Ivo Fernandes Gerente da Qualidade 13/10/2009
Versão: 2 Pág: 1/5 NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA ELABORADO POR Dr. Ivo Fernandes Gerente da Qualidade 13/10/2009 DE ACORDO Dr. Renato de Lacerda Diretor Técnico 13/10/2009 APROVADO POR Dr. Jose Carlos dos
Leia mais3 de Julho 2007 Centro Cultural de Belém, Lisboa
Intervenção do Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, José Mariano Gago na abertura da Sessão pública de apresentação das actividades do Conselho Europeu de Investigação (ERC) 3 de Julho 2007
Leia maisCrescimento Económico: diversificar o modelo de financiamento das PME A atual oferta de financiamento
Crescimento Económico: diversificar o modelo de financiamento das PME A atual oferta de financiamento Eduardo Stock da Cunha CEO Novo Banco Novembro de 2014 Novembro 2014 Depois de um período de contração,
Leia maisMICROCRÉDITO ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE DIREITO AO CRÉDITO
MICROCRÉDITO ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE DIREITO AO CRÉDITO O QUE É O MICROCRÉDITO? O microcrédito é um pequeno empréstimo bancário destinado a apoiar pessoas que não têm acesso ao crédito bancário, mas querem
Leia maisDesenvolvimento de indicadores em saúde estado da arte
Universidade Nova de Lisboa Escola Nacional de Saúde Pública Desenvolvimento de indicadores em saúde estado da arte Carlos Costa Estatística e Qualidade na Saúde 2008 VI Conferência Lisboa, 20 de Novembro
Leia maisMemória Descritiva. 1 Memória Descritiva. 1.1 Introdução. ISPGAYA Seminário 2006-12-16 1(7) Rodrigues Eng. Sílvio Macedo. B2B de divulgação de imóveis
Memória Descritiva ISPGAYA Seminário Grupo: Orientador: Data: : Pedro Oliveira & Pedro Costa Projecto: Mestre João Paulo Rodrigues Eng. Sílvio Macedo B2B de divulgação de imóveis 2006-12-16 1(7) 1 Memória
Leia maisACREDITAÇÃO DOS HOSPITAIS PADRÕES DE QUALIDADE E ENFERMAGEM
ACREDITAÇÃO DOS HOSPITAIS PADRÕES DE QUALIDADE E ENFERMAGEM Óbidos, Novembro 2008 Maria da Saudade de Oliveira Custódio Lopes SUMÁRIO DE APRESENTAÇÃO A Política de Qualidade para as Instituições de Saúde:
Leia maisCHAMADA DE TRABALHOS 2012 REGULAMENTO
CHAMADA DE TRABALHOS 2012 REGULAMENTO O II Simpósio Nacional de Estratégias do Governo para Desenvolvimento e Aplicação da Biotecnologia no Brasil, cujo tema deste ano será Saúde Pública, é uma corealização
Leia maisA LITERACIA FINANCEIRA NA POPULAÇÃO UNIVERSITÁRIA. Estudo aplicado aos alunos do primeiro ano da ESECS-IPL
4ª CONFERÊNCIA INTERNACIONAL EM EDUCAÇÃO FINANCEIRA UNIVERSIDADE DE AVEIRO 26 OUTUBRO 2013 A LITERACIA FINANCEIRA NA POPULAÇÃO UNIVERSITÁRIA Estudo aplicado aos alunos do primeiro ano da ESECS-IPL Tânia
Leia maisGABINETE DA MINISTRA. Presidência Portuguesa da CPLP II Reunião de Ministros da Saúde da CPLP
Presidência Portuguesa da CPLP II Reunião de Ministros da Saúde da CPLP Intervenção da Ministra da Saúde de Portugal, Ana Jorge (PECS) Caros Colegas, As vossas intervenções são demonstrativas da nossa
Leia maisInventário de Emissões e Estratégias de Neutralização. Desafios dos Projetos de Crédito de Carbono
Inventário de Emissões e Estratégias de Neutralização Desafios dos Projetos de Crédito de Carbono Julho 2009 Sobre a GSS Empresa com atuação focada no desenvolvimento de projetos e prestação de consultorias
Leia maisDespacho Normativo n.º 17/2005, de 26 de Julho Fixa os códigos de barras que deverão constar nas etiquetas das embalagens de todos os medicamentos
Fixa os códigos de barras que deverão constar nas etiquetas das embalagens de todos os medicamentos O regime de codificação das embalagens dos medicamentos encontra-se consagrado no Despacho Normativo
Leia maisConcurso Tecnologia e Inovação Portuguesa
Concurso Tecnologia e Inovação Portuguesa Artigo 1.º - Enquadramento A Mundiventos Consultoria e Organização de Eventos Lda, tem vindo a desenvolver um ambicioso e cada vez mais inadiável projeto para
Leia maisCIRCULAR INFORMATIVA
CIRCULAR INFORMATIVA Nº. 47 Data: 2013/12/04 Para conhecimento de: Pessoal docente, discente e não docente ASSUNTO: - Regulamento de Formação Contínua. Para os devidos efeitos, informa-se a comunidade
Leia maisGOVERNO REGIONAL DOS AÇORES
GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES Decreto Regulamentar Regional n.º 26/2007/A de 19 de Novembro de 2007 Regulamenta o Subsistema de Apoio ao Desenvolvimento da Qualidade e Inovação O Decreto Legislativo Regional
Leia maisAVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR
AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR PRINCÍPIOS Caráter holístico e contextualizado do processo de desenvolvimento e aprendizagem da criança; Coerência entre os processos de avaliação e os princípios subjacentes
Leia maisGesventure traz a Portugal Business Angel Europeu do Ano 10º Encontro Gesventure em Cascais, dia 28 de Outubro
COMUNICADO DE IMPRENSA 16/10/08 Gesventure traz a Portugal Business Angel Europeu do Ano 10º Encontro Gesventure em Cascais, dia 28 de Outubro A Gesventure está a preparar o X Encontro Gesventure, evento
Leia maisINICIAÇÃO À INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA I E II
Licenciatura no Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas INICIAÇÃO À INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA I E II NORMAS DE FUNCIONAMENTO / NORMAS DE AVALIAÇÃO Disciplinas Opcionais Nº Índice Página Normas de Funcionamento
Leia maisDEPARTAMENTO DE GENÉTICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE GENÉTICA Planejamento Estratégico 2012-2016 Março de 2012 2 Planejamento Estratégico DEPARTAMENTO DE GENÉTICA 1. Missão O Departamento
Leia maisEDITAL nº 084/2013 IFMG PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS E RELATOS DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS SOBRE O PROEJA E PROEJA FIC NO ÂMBITO DO IFMG
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS REITORIA PRÓ-REITORIA DE ENSINO Av. Professor Mario Werneck,
Leia maisESTRUTURA COMUM DE AVALIAÇÃO CAF 2006 DGAEP 2007
ESTRUTURA COMUM DE AVALIAÇÃO CAF 2006 DGAEP 2007 Conteúdo da apresentação Enquadramento da CAF Características gerais da CAF Estrutura da CAF Processo de aplicação da CAF (10 Passos) Enquadramento da CAF
Leia mais5 Instrução e integração
SEÇÃO 5 Instrução e integração no meio de trabalho Quando um novo funcionário entra para uma organização, é importante que ele receba um bom apoio para entender sua função e a organização. Instrução é
Leia maisData Entrada: / / Data Entrada: / / (a preencher pela Organização) (a preencher pela Organização)
Nº Candidatura: / Nº Candidatura: / Data Entrada: / / Data Entrada: / / (a preencher pela Organização) (a preencher pela Organização) O Prémio de Ideias de Negócio Monchique Criativo e Empreendedor é uma
Leia maisEmpreenda (Quase) Sem Dinheiro
Empreenda (Quase) Sem Dinheiro Prof. Dr. José Dornelas www.planodenegocios.com.br Bem-vindoà versão de demonstração do curso Empreenda (Quase) Sem Dinheiro! Vocêpoderá conferir alguns vídeos do curso antes
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL REGULAMENTO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL REGULAMENTO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO TÍTULO I DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO Art. 1º Os Trabalhos de Conclusão de Curso,
Leia maisOs Conceitos Fundamentais da Excelência
Os Conceitos Fundamentais da Excelência Os Conceitos Fundamentais são princípios que estão subjacentes ao Modelo de Excelência e esboçam o alicerce da excelência organizacional. Alcançar Resultados Equilibrados
Leia maisGerenciamento de Projeto: Planejando os Riscos. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br
Gerenciamento de Projeto: Planejando os Riscos Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Introdução Planejar o Gerenciamento dos Riscos. Identificar os Riscos Realizar a Análise Qualitativa
Leia maisCOMUNICADO DE PROCESSO SELETIVO SENAI DR/ES N
COMUNICADO DE PROCESSO SELETIVO SENAI DR/ES N 018/2015 10/05/2015 O SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial torna pública a realização de processo seletivo para provimento de vagas observados
Leia maisHenri Fayol (1841-1925) Teoria Clássica da Administração. Contexto de Fayol: Para Fayol Administrar é:
Henri Fayol (1841-1925) Teoria Clássica da Administração Formou-se em Engenharia de Minas aos 19 anos e desenvolveu sua carreira numa mesma empresa. Sua principal obra é o livro Administração Geral e Industrial,
Leia maisFORMULÁRIO PARA SUBMISSÃO DE ESTUDOS NO INCA
FORMULÁRIO PARA SUBMISSÃO DE ESTUDOS NO INCA Prezado Pesquisador, No cadastro do seu estudo na Plataforma Brasil (http://www.saude.gov.br/plataformabrasil), você deverá: 1. Anexar cópia digitalizada deste
Leia maisAPRENDIZAGEM AUTODIRIGIDA PARA O DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS EMPREENDEDORAS PARA JOVENS ENTER TOOLBOX SUMÁRIO EXECUTIVO
ENTER APRENDIZAGEM AUTODIRIGIDA PARA O DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS EMPREENDEDORAS PARA JOVENS TOOLBOX SUMÁRIO EXECUTIVO Esta publicação foi adaptada pelo parceiro BEST Institut für berufsbezogene Weiterbildung
Leia maisDiversidade: inclusão ou estratégia?
86 Harvard Business Review Outubro 2015 edição brasil Fernanda Borin, Priscila Fieno e Bernardo Sampaio são consultores do Hay Group Diversidade: inclusão ou estratégia? A presença de pessoas com diferentes
Leia maisUFJF CONCURSO VESTIBULAR 2014 E MÓDULO III DO PISM TRIÊNIO 2013-2015 PROVA DE HABILIDADE ESPECÍFICA ARQUITETURA E URBANISMO
A Prova de Habilidade Específica do Vestibular 2016 para o Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal de Juiz de Fora UFJF tem como objetivo aferir as habilidades e as capacidades potenciais
Leia maisDr. Hilton Oliveira dos Santos Filho, PhD
Dr. Hilton Oliveira dos Santos Filho, PhD Gestão integrada de portfólio através de estratégias inovadoras Panorama Geral Gestão de portfólio como forma de enfrentar a competitividade PI&D como instrumento
Leia maisFORMULÁRIO DE CANDIDATURA
FORMULÁRIO DE CANDIDATURA Nº Candidatura: / Data de entrega: / / 1 O Concurso de Ideias Empreendedoras de Oliveira de Azeméis Empreendedorismo em idade escolar é uma iniciativa do Contrato Local de Desenvolvimento
Leia maisInstituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Lisboa Sector da Rede Social
REDE SOCIAL Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Lisboa Sector da Rede Social REDE SOCIAL A Rede Social pretende constituir um novo tipo de parceria entre entidades públicas e privadas
Leia maisRegulamento. 5. O Concurso 50/50, promovido pelo ACM, IP, lançado pela primeira vez em 2015, assume um carácter experimental.
Regulamento PARTE I ENQUADRAMENTO GERAL Artigo 1º Âmbito 1. O Alto Comissariado para as Migrações, I.P. (doravante ACM, I.P.) propõe a dinamização de um concurso de ideias, denominado Concurso 50/50, destinado
Leia maisReindustrializaçãoda Economia Portuguesa: Impacto no Emprego, Profissões e Competências
Reindustrializaçãoda Economia Portuguesa: Impacto no Emprego, Profissões e Competências CEPCEP, 7 de outubro de 2014 POAT/FSE nº 000831402013 07-10-2014 Workshop 1 Algumas conclusões da analise qualitativa
Leia maisCONVITE À LIDERANÇA GLOBAL PARA A REUNIÃO ABERTA DE ESTADOS-MEMBROS, RELATIVO ÀS RECOMENDAÇÕES DO GRUPO DE CONSULTORES ESPECIALISTAS
Supporting research and innovation systems for health, equity and development CONVITE À LIDERANÇA GLOBAL PARA A REUNIÃO ABERTA DE ESTADOS-MEMBROS, RELATIVO ÀS RECOMENDAÇÕES DO GRUPO DE CONSULTORES ESPECIALISTAS
Leia mais