AVALIAÇÃO DA DOR EM RECÉM-NASCIDOS PREMATUROS SUBMETIDOS À HIGIENE DE VIAS AÉREAS SUPERIORES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AVALIAÇÃO DA DOR EM RECÉM-NASCIDOS PREMATUROS SUBMETIDOS À HIGIENE DE VIAS AÉREAS SUPERIORES"

Transcrição

1 ARTIGO AVALIAÇÃO DA DOR EM RECÉM-NASCIDOS PREMATUROS SUBMETIDOS À HIGIENE DE VIAS AÉREAS SUPERIORES Ana Clara Lopes de Castro 1 Ana Laura Leite Fonseca 2 Danilo Lima Carreiro 3 Laura Tatiany Mineiro Coutinho 4 Wagner Luiz Mineiro Coutinho 5 RESUMO A aspiração de secreções intratraqueais tem sido rotina nas Unidades de Cuidados Intensivos Neonatais. No entanto, uma atenção diferenciada deve ser dada nos cuidados aos prematuros, uma vez que eles apresentam as vias neurofisiológicas nociceptivas desenvolvidas e, assim, tornam-se susceptíveis à sensibilidade álgica. O presente estudo pretendeu avaliar a presença de dor durante a higiene de vias aéreas em recém-nascidos prematuros. Estudo observacional, analítico e de corte transversal. A amostra foi composta por 9 sujeitos prematuros de ambos os gêneros, submetidos à ventilação mecânica não invasiva, internados na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal do Hospital Universitário Clemente de Faria, em Montes Claros MG. Para a coleta de dados, os responsáveis pelos participantes assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Os sujeitos receberam procedimentos de fisioterapia respiratória, conforme suas necessidades e rotina do serviço. Para avaliação da dor foi utilizada a Neonatal Infant Pain Scale antes, durante e após o procedimento de higiene de vias aéreas superiores; cada recém-nascido recebeu uma sessão de 1 Graduada em Fisioterapia - FUNORTE-MG. 2 Mestre em Avaliação das Atividades Físicas e Desportivas UTAD-Portugal. 3 Acadêmico em Administração FASA-MG. 4 Pós-graduada em Saúde Mental e Atenção Psicossocial FASI-MG, e em Psico-oncologia FCM-MG. Pós-graduanda em Educação a Distância - Unimontes-MG. 5 Pós-graduado em Emergências de Saúde na Educação Inclusiva FIP MG. Pós-graduando em Saúde Coletiva com Ênfase na Estratégia de Saúde da Família FIP MG. R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 5, p ,

2 aspiração. A análise estatística deu-se através do software Statistical Package for the Social Sciences 18, utilizando o teste t de Student, com nível de significância p< 0,05. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética da Universidade Estadual de Montes Claros, com protocolo Foram verificadas diferenças estatisticamente significativas entre a presença de dor antes e após a higiene de vias aéreas superiores. A higiene de vias aéreas superiores mostrou-se potencialmente dolorosa, devendo ser realizada somente quando estritamente necessário. Palavras-chave: dor, prematuro, higiene de vias aéreas superiores. INTRODUÇÃO A dor é uma experiência sensorial e emocional desagradável, associada a uma lesão tecidual real. Mesmo as crianças verbalizam a dor, associando-a em geral ao objeto agressor. Nesse contexto, a dor dos sujeitos que não podem exprimi-la através de palavras torna-se um fenômeno à parte (ALS et al., 2004). Dessa forma, a dor neonatal merece atenção diferenciada, pois, além desses sujeitos não a expressarem verbalmente, suas manifestações são distintas das demais faixas etárias (GUINSBURG, 1999). As respostas fetais ao estímulo doloroso, ao estresse e a procedimentos invasivos são encontradas por volta da 23ª semana de idade gestacional. As situações de estresse em crianças prematuras induzem ao aumento da frequência cardíaca (FC) e frequência respiratória (FR), elevação da pressão arterial (PA) e pressão intracraniana (PI), da produção de hormônios do estresse, queda na saturação de oxigênio, movimentos corporais, mímica facial e choro (GIANNAKOULOPOULOS, et al., 1994; QUINN; BAKER, 2001; ALS et al., 2004). Em bebês submetidos à ventilação pulmonar mecânica (VPM), a aspiração de secreções intratraqueais para manutenção da permeabilidade da cânula tornou-se rotina nas Unidades de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN), devido ao risco de obstrução por rolha de secreções (SOUZA, 2000). Ressalta-se no entanto que, nos bebês, as vias neurofisiológicas nociceptivas já se encontram desenvolvidas desde os receptores periféricos até o córtex cerebral. Dessa forma, a imaturidade neurológica não torna o recém-nascido incapaz da percepção sensorial e da aquisição de memórias álgicas, fatores esses a se considerar diante do procedimento por ventilação pulmonar (ALS et al., 2004). 20 R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 5, p , 2010

3 Desenvolveram-se instrumentos decodificadores da linguagem do recém-nascido para análise dos parâmetros comportamentais associados às respostas fisiológicas ao estímulo doloroso (GUINSBURG, 2000). Dentre esses instrumentos, a Escala de Avaliação da Dor Neonatal (Neonatal Infant Pain Scale NIPS) é uma das mais utilizadas pelos profissionais de UTIN (CRESCÊNCIO et al., 2009). A partir do pressuposto de que a aspiração de secreção intratraqueal em recém-nascidos desencadeia estímulos dolorosos, o presente estudo teve como objetivo avaliar a presença de sintomatologia álgica em recém-nascidos prematuros, submetidos à higiene das vias aéreas, e, ainda, mensurar a possivel variação da frequência cardíaca e respiratória e da saturação de oxigênio antes, durante, imediatamente após e cinco minutos após a higiene das vias aéreas. METODOLOGIA O delineamento do presente estudo caracteriza-o como pesquisa de natureza observacional, de abordagem quantitativa e de corte transversal, realizado entre janeiro e outubro de População e amostra A população foi composta por recém-nascidos internados na UTIN do Hospital Universitário Clemente de Faria, no município de Montes Claros MG. Para seleção da amostra utilizou-se um plano de amostragem probabilístico, selecionado de forma intencional e criteriosa. Compuseram a amostra 9 sujeitos de ambos os gêneros, independentemente da etnia, com diagnóstico de prematuridade, submetidos à ventilação mecânica não invasiva (CPAP nasal). Como critério de inclusão, participaram recém-nascidos com peso entre gramas a gramas e que estivessem sob cuidados fisioterapêuticos. Procedimento coleta de dados Como instrumentos para coleta dos dados foram utilizados o Formulário de Autorização para Realização da Pesquisa na UTIN, Termo R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 5, p ,

4 de Consentimento Livre e Esclarecido para Participação na Pesquisa, assinado pelos pais e/ou responsáveis pelos sujeitos amostrais, Escala de Avaliação da Dor Neonatal (NIPS). Essa escala é composta por cinco indicadores comportamentais e um fisiológico expressão facial, choro, respiração, posição dos braços, posição das pernas e estado de consciência e pode ser utilizada em recém nascidos pré-termo e termo. A pontuação varia de 0 a 7, definindo dor para valores maiores ou iguais a 4. Utilizou-se ainda Monitor de Multiparâmetros marca DIXTAL, para avaliar a freqüência cardíaca e saturação de oxigênio, e sonda de aspiração n 06 marca ASPIRO, para higiene das vias aéreas. Os dados foram coletados sempre no mesmo horário, pelo mesmo fisioterapeuta e de acordo com a rotina do setor. Aplicou-se a escala NIPS e foram avaliadas a frequência cardíaca, frequência respiratória e saturação de O 2 em quatro momentos distintos: cinco minutos antes de iniciar a aspiração das vias aéreas, durante o procedimento, imediatamente após o procedimento e no quinto minuto posterior à aspiração. Análise dos dados A análise dos dados deu-se através do software SPSS 18 (Statistical Package for the Social Sciences). Foi utilizado o teste t de Student com nível de significância de p< 0,05. RESULTADOS Durante os dez meses de realização do estudo, nove recémnascidos prematuros preencheram os critérios para composição amostral; desses, 55,56% (n= 5) eram do gênero masculino e 44,44% (n=4) do gênero feminino, com peso compreendido entre g e g. Quanto à idade gestacional, esta variou entre 28 e 32 semanas, com 44,44% (n=4) dos sujeitos nascidos por parto normal e 55,56% (n= 5) por cesariana. No que se refere ao diagnóstico de prematuridade, 44,44% (n=4) dos recém-nascidos eram prematuros; 11,11% (n=1), prematuro extremo; e 44,44% (n=4), prematuro com doença da membrana hialina. 22 R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 5, p , 2010

5 Observou-se diferença significativa (p=0,01) no aumento da média da frequência cardíaca durante a aspiração, em relação ao valor que a antecedeu. Imediatamente após o procedimento, a valor da FC ainda manteve-se superior ao valor inicial, e normalizou-se no quinto minuto consecutivo à aspiração. A média da frequência respiratória também aumentou durante a aspiração, e manteve-se elevada imediatamente após o procedimento e no quinto minuto posterior ao seu término. Encontrou-se diferença significativa (p=0,32) entre os valores que a precedeu e durante a aspiração. Quanto à saturação de oxigênio, observou-se queda durante a aspiração, o que se justifica pelo fato de se retirar tanto o oxigênio ofertado ao sujeito quanto o que se encontra nele próprio. No momento imediatamente após o procedimento, houve aumento da saturação, porém insuficiente para igualá-la ao valor inicial. Somente cinco minutos após o término da técnica, os valores da saturação estabeleceram o nível próximo ao que antecedeu o procedimento. Encontrou-se diferença estatisticamente significativa entre os momentos da aspiração e o antecedente à higienização (p=0,83). No Gráfico 1, verifica-se que durante a aspiração a média do escore relativo à sensação dolorosa atingiu 5 pontos na escala, com diferença estatisticamente significativa (p = 0,00) em relação ao escore do momento que antecedeu o procedimento. A aspiração mostrou-se dolorosa, e esse sintoma ainda persistiu imediatamente após o procedimento, bem como no qinto minuto posterior ao seu término. Fonte: dados coletados entre janeiro a outubro de Gráfico 1 - Variação média da escala de NIPS. R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 5, p ,

6 Vale ressaltar que a aplicação da escala antes do atendimento mostrou que, na totalidade da amostra, não se encontravam indicadores comportamentais ou fisiológicos indicativos de quadro álgico, e que tanto durante como posterior à aspiração os sujeitos passam a apresentar tais indicadores, mensuráveis tanto por meio da escala quanto pela avaliação realizada da frequência cardíaca, frequência respiratória e saturação de oxigênio. DISCUSSÃO Entre as limitações do presente estudo encontra-se o tamanho da amostra. Apesar do seu corte transversal, os critérios de inclusão acabaram por delimitar os sujeitos amostrais. Além disso, nem todos os responsáveis pelos recém-nascidos consentiram na participação destes na pesquisa. Em UTIN os pacientes apresentam níveis de gravidade variáveis e de condições limitantes à função respiratória, o que contribui para a frequente indicação da aspiração das vias aéreas (SCANLAN et al., 2000). No entanto, como foi mostrado através do presente estudo, o uso desse procedimento não propicia apenas efeitos benéficos aos pacientes, mas é também desencadeador de sintomatologia dolorosa, que precisa ser considerada diante da necessidade de realizar a aspiração. Profissionais que atuam em UTIN reconhecem que o recémnascido expressa a dor através de manifestações comportamentais como choro, expressão facial, agitação, irritabilidade e alterações do sono. Entretanto, estudo referente à dor em pacientes internados na UTIN, sob a perspectiva dos profissionais de enfermagem, constatou que, da amostra de 16 sujeitos, apenas 25% atêm-se principalmente às manifestações comportamentais do recém-nascido durante a aspiração (SCOCHIL et al., 2006). Todavia, é preciso salientar que o recém-nascido também manifesta dor através de alterações fisiológicas, como aumento da frequência cardíaca e respiratória e oscilação de saturação de O 2 (GAIVA; DIAS, 2002). Os dados desse estudo mostraram alterações fisiológicas significativas a partir do momento da realização da aspiração. Vale ressaltar que tanto a saturação de O 2 quanto a FR após o procedimento 24 R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 5, p , 2010

7 não retornaram aos seus valores que antecederam a aspiração. Assim sendo, os recém-nascidos submetidos a essa conduta terapêutica ficam expostos às experiências dolorosas e estressantes. Estudo preliminar relata que as situações de estresse em crianças prematuras induzem o aumento da FC, da pressão sanguínea e intracraniana e queda na saturação de O 2 (MIURA, 1997). A escala NIPS mostrou-se um instrumento eficaz para avaliar a sintomatologia dolorosa em recém-nascidos prematuros submetidos à aspiração da vias aéreas, uma vez que se encontrou diferença estatisticamente significativa entre os escores dos quatro momentos de tomada de dados deste estudo. Apesar dessa constatação, outro estudo identificou que profissionais que atuam em UTIN não utilizam essa escala corretamente, e, nesse sentido, não a consideram eficaz e útil na prática clínica, sendo demasiadamente subjetiva e incapaz de diferenciar sensação dolorosa de estressante ou desconfortável (SCOCHIL et al., 2006). Quando necessário o uso da aspiração das vias aéreas superiores, métodos precedentes e não farmacológicos para o alívio da dor necessitam ser utilizados para estabelecer melhor conforto ao recém-nascido. Entre esses, o posicionamento adequado, a redução de estímulos ambientais, a sucção não nutritiva, a administração de soluções adocicadas e o estímulo tátil com o mínimo de manipulação possível têm se mostrado eficazes no controle da dor e estresse do recém-nascido. Pode ser articulada a intervenção farmacológica com o mesmo objetivo (FRANK et al., 2000). CONCLUSÃO Conclui-se, neste estudo com recém-nascidos pré-termo sob ventilação mecânica não invasiva, que o procedimento de aspiração foi desencadeante de estímulos dolorosos e deve ser realizado somente quando necessário, e não como rotina pré-estabelecida. Sabe-se que a utilização de escalas para avaliação da dor no recém-nascido não é rotina na unidade de terapia intensiva, no entanto este estudo demonstrou que a escala NIPS mostrou-se eficaz para indicar a ocorrência de sintomatologia álgica desencadeada pela aspiração das vias aéreas. R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 5, p ,

8 Além da avaliação por instrumentos que decodifiquem a dor, é de suma importância monitorar alterações fisiológicas, como FC, FR e SO 2 que nesse estudo também se mostraram suscetíveis de alterações diante de estímulos dolorosos. Assim, é de se esperar que equipes atuantes em unidades intensivas sejam capazes de identificar a dor e prever sua ocorrência perante procedimentos invasivos, como aspiração das vias aéreas, e, instituir protocolos adequados para a minimização e controle da sintomatologia álgica. Dessa forma, os recém-nascidos em atendimento passarão por situações menos agressivas, dolorosas e estressoras, o que por si só pode favorecer o estado geral de saúde deles. ABSTRACT Evaluation Of Pain in Newborn Born Premature Submitted to Hygiene Upper Airway The intratracheal aspiration of secretions has been routine in the Neonatal Intensive Care Units. However, a special attention should be given to care for premature, since these neurophysiological nociceptive pathways have developed, and thus become susceptible to the sensitivity of pain. To evaluate the presence of pain during the hygiene of the airways in newborn infants. This observational, analytical and transversal. The sample consisted of nine preterm subjects of both sexes, submitted to noninvasive mechanical ventilation, admitted to the Neonatal Intensive Care Unit of Hospital Universitário Clemente de Faria in Montes Claros - MG. For data collection, the guardians signed the consent form. The subjects received respiratory therapy procedures to meet your needs and routine service. For pain assessment was used Neonatal Infant Pain Scale before, during and after the procedure of hygiene in the upper airways, with each newborn received a session of aspiration. Statistical analysis was made through the software Statistical Package for Social Sciences - 18, using the Student t test with significance level p <0.05. The study was approved by the Ethics Committee of Universidade Estadual de Montes Claros, with protocol Statistically significant differences were found between the 26 R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 5, p , 2010

9 presence of pain before and after the hygiene of the upper airways. Upper airway hygiene, being invasive, proved to be potentially painful and should be performed only when strictly necessary. Keywords: pain, premature, hygiene upper airway. REFERÊNCIAS ALS, H., et al. Early experience alters brain function and structure. Pediatrics, v. 113, n. 4 p , CRESCÊNCIO, É.P.; ZANELATO, S.; LEVENTHAL, L.C. Avaliação e alívio da dor no recém-nascido. Revista Eletrônica de Enfermagem, v. 11, n. 1, p , FRANK, L.S.; GREENBERG. C.; STEVENS, B. Pain assessment in infants and children. Pediatr Clinical of North American, v. 47, n. 3, p , GAIVA, M.A.M.; DIAS, N.S. Dor no recém-nascido: percepção de profissionais de saúde de um hospital universitário. Revista Paulista de Enfermagem, v. 21, n. 3, p , GIANNAKOULOPOULOS, X. et al. Fetal plasma cortisol and betaendorphin response to intrauterine needling. Lancet, v. 344, v. 8915, p , GUINSBURG, R. Avaliação e tratamento da dor no recém-nascido. Jornal de Pediatria, v. 75, n. 3, p , A linguagem da dor no recém-nascido. Sociedade Brasileira de Pediatria, Disponível em: documentos/doc_linguagem_bebes.pdf Acesso em: 24 set MIURA, E. Neonatologia: princípios e prática. Porto Alegre: Artes Médicas, QUINN, M.W.; BAKER, J.S. Perception of pain on a neonatal intensive care unit. Arch Dis Child Fetal Neonatal, v. 85, n. 1, p. 77, R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 5, p ,

10 SCANLAN, C.L.; WILKINS R.L.; STOLLER J.K. Fundamentos da terapia respiratória de EGAN. São Paulo: Manole; SCOCHIL, C.G.S. et al. A dor na unidade neonatal sob a perspectiva dos profissionais de enfermagem de um hospital de Ribeirão Preto- SP. Revista Brasileira de Enfermagem, v 59, n. 2, p , SOUZA, E.L.B.L. Considerações de um fisioterapeuta obstetra. In: SOUZA, E.L.B.L. Fisioterapia aplicada à obstetrícia e aspectos de neonatologia: uma visão multidisciplinar. 2.ed. Belo Horizonte: Health, p Endereço: wagner.coutinho@funorte.com.br 28 R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 5, p , 2010

O USO DE MEDICAÇÃO ANTI-HIPERTENSIVA NA GESTAÇÃO

O USO DE MEDICAÇÃO ANTI-HIPERTENSIVA NA GESTAÇÃO O USO DE MEDICAÇÃO ANTI-HIPERTENSIVA NA GESTAÇÃO LUSTOSA, L. S 1 ; MOREIRA, A. S 2 ; ABRANTES, M 3 ; FALCÃO, K. P. M 4 1 Bacharelando em Fisioterapia, Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, PB,

Leia mais

Estimulação da sucção não-nutritiva na mama vazia em bebês prematuros

Estimulação da sucção não-nutritiva na mama vazia em bebês prematuros Estimulação da sucção não-nutritiva na mama vazia em bebês prematuros Palavras-chave: prematuro; sucção não-nutritiva; mama. INTRODUÇÃO A estimulação da sucção não-nutritiva tem sido uma prática para auxiliar

Leia mais

ANÁLISE DOS INDICADORES DE ASSISTÊNCIA AO PACIENTE CIRÚRGICO

ANÁLISE DOS INDICADORES DE ASSISTÊNCIA AO PACIENTE CIRÚRGICO ANÁLISE DOS INDICADORES DE ASSISTÊNCIA AO PACIENTE CIRÚRGICO Thatianny Tanferri de Brito PARANAGUÁ; Ana Lúcia Queiroz BEZERRA. Faculdade de Enfermagem Universidade Federal de Goiás ttb.paranagua@gmail.com;

Leia mais

FACULDADE DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO E SAÚDE- FACES CURSO DE ENFERMAGEM KAROLINE DE CARVALHO SOARES PERCEPÇÃO E TRATAMENTO DA DOR NO RECÉM-NASCIDO

FACULDADE DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO E SAÚDE- FACES CURSO DE ENFERMAGEM KAROLINE DE CARVALHO SOARES PERCEPÇÃO E TRATAMENTO DA DOR NO RECÉM-NASCIDO FACULDADE DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO E SAÚDE- FACES CURSO DE ENFERMAGEM KAROLINE DE CARVALHO SOARES PERCEPÇÃO E TRATAMENTO DA DOR NO RECÉM-NASCIDO BRASÍLIA 2015 2 Karoline de Carvalho Soares PERCEPÇÃO E TRATAMENTO

Leia mais

Comparação da força da musculatura respiratória em pacientes acometidos por acidente vascular encefálico (AVE) com os esperados para a idade e sexo

Comparação da força da musculatura respiratória em pacientes acometidos por acidente vascular encefálico (AVE) com os esperados para a idade e sexo Comparação da força da musculatura respiratória em pacientes acometidos por acidente vascular encefálico (AVE) com os esperados para a idade e sexo Camila Viana Benzoni 1, Paulo Eduardo Gomes Ferreira

Leia mais

AVALIAÇÃO DO PRIMEIRO ANO DE IMPLANTAÇÃO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL NO HULW-UFPB

AVALIAÇÃO DO PRIMEIRO ANO DE IMPLANTAÇÃO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL NO HULW-UFPB AVALIAÇÃO DO PRIMEIRO ANO DE IMPLANTAÇÃO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL NO HULW-UFPB ANTAS 1, Letícia CARNEIRO 2, Cláudia CAVALVANTI 3, Hannalice LIMA 4, Adriça MALHEIROS 5, Maria Centro de Ciências da Saúde

Leia mais

7º Simpósio de Ensino de Graduação "O ENFERMEIRO FRENTE A DOR DO RECÉM-NASCIDO NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL"

7º Simpósio de Ensino de Graduação O ENFERMEIRO FRENTE A DOR DO RECÉM-NASCIDO NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL 7º Simpósio de Ensino de Graduação "O ENFERMEIRO FRENTE A DOR DO RECÉM-NASCIDO NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL" Autor(es) VANESSA LOPES SENSSULINI Orientador(es) GLICÍNIA E. ROSILHO PEDROSO 1.

Leia mais

Prof. Orientador :Antonio Henrique Semençato Junior juniorfisiouti@hotmail.com Centro de Reabilitação Dom Bosco RESUMO

Prof. Orientador :Antonio Henrique Semençato Junior juniorfisiouti@hotmail.com Centro de Reabilitação Dom Bosco RESUMO APRECIAÇÃO NÃO INVASIVA DA FREQUÊNCIA CARDÍACA, PRESSÃO ARTERIAL E SATURAÇÃO PERIFÉRICA DE OXIGÊNIO, ANTES E APÓS INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA RESPIRATÓRIA E MOTORA EM PACIENTES ADULTOS NO CENTRO DE TERAPIA

Leia mais

Filosofia de trabalho e missões

Filosofia de trabalho e missões Filosofia de trabalho e missões As atividades de ensino e assistência na UTI Neonatal do Hospital São Paulo, Hospital Universitário da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (HPS-EPM/Unifesp),

Leia mais

Nursing Activities Score

Nursing Activities Score Guia de Orientação para a Aplicação Prática do Nursing Activities Score Etapa 1 Padronização dos Cuidados de Enfermagem, nas seguintes categorias: Monitorização e Controles; Procedimentos de Higiene; Suporte

Leia mais

PARECER CREMEB Nº 16/12 (Aprovado em Sessão Plenária de 30/03/2012)

PARECER CREMEB Nº 16/12 (Aprovado em Sessão Plenária de 30/03/2012) PARECER CREMEB Nº 16/12 (Aprovado em Sessão Plenária de 30/03/2012) EXPEDIENTE CONSULTA Nº 214.470/11 ASSUNTOS: - Critérios para indicação e manutenção de ventilação pulmonar mecânica não invasiva (CPAP)

Leia mais

Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (CONITEC) - Relatório n 115. Recomendação Final

Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (CONITEC) - Relatório n 115. Recomendação Final TESTE DO CORAÇÃOZINHO (OXIMETRIA DE PULSO) NA TRIAGEM NEONATAL Demandante: Secretaria de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde SAS/MS Contexto A Política de Atenção Integral à Saúde da Criança prevê entre

Leia mais

FADIGA EM PACIENTES COM CÂNCER DE MAMA EM RADIOTERAPIA CONVENCIONAL. E-mail: julyanaweb@hotmail.com. E-mail: dalete.mota@gmail.com

FADIGA EM PACIENTES COM CÂNCER DE MAMA EM RADIOTERAPIA CONVENCIONAL. E-mail: julyanaweb@hotmail.com. E-mail: dalete.mota@gmail.com FADIGA EM PACIENTES COM CÂNCER DE MAMA EM RADIOTERAPIA CONVENCIONAL Julyana Cândido Bahia 1, Dálete Delalibera Corrêa de Faria Mota 2 1 Acadêmica da Faculdade de Enfermagem/ Universidade Federal de Goiás

Leia mais

Aleitamento materno: estudo da associação das variáveis do instrumento de avaliação da prontidão do prematuro para iniciar alimentação oral *

Aleitamento materno: estudo da associação das variáveis do instrumento de avaliação da prontidão do prematuro para iniciar alimentação oral * Aleitamento materno: estudo da associação das variáveis do instrumento de avaliação da prontidão do prematuro para iniciar alimentação oral * Palavras chave: prematuro; aleitamento materno. Introdução

Leia mais

Tabela 1. Fatores de Risco para Perda Neurossensorial (Bailey)

Tabela 1. Fatores de Risco para Perda Neurossensorial (Bailey) Triagem Auditiva A deficiência auditiva permanente, de acordo com o Consenso Europeu em Triagem Auditiva Neonatal (DAP), é definida quando a média dos limiares auditivos obtidos nas freqüências 500, 1000

Leia mais

INCIDÊNCIA DE TROMBOEMBOLISMO VENOSO NO PÓS-OPERATÓRIO DE PACIENTES SUBMETIDOS À CIRURGIA ORTOPÉDICA DE QUADRIL E JOELHO EM UM HOSPITAL DE GOIÂNIA.

INCIDÊNCIA DE TROMBOEMBOLISMO VENOSO NO PÓS-OPERATÓRIO DE PACIENTES SUBMETIDOS À CIRURGIA ORTOPÉDICA DE QUADRIL E JOELHO EM UM HOSPITAL DE GOIÂNIA. INCIDÊNCIA DE TROMBOEMBOLISMO VENOSO NO PÓS-OPERATÓRIO DE PACIENTES SUBMETIDOS À CIRURGIA ORTOPÉDICA DE QUADRIL E JOELHO EM UM HOSPITAL DE GOIÂNIA. ASSIS, Thaís Rocha¹; SILVA, Mara Nunes da²; SANDOVAL,

Leia mais

Roteiro para encaminhamento de Projeto de Pesquisa ao CEP-FIPA

Roteiro para encaminhamento de Projeto de Pesquisa ao CEP-FIPA 1 Prezado Pesquisador: Comitê de Ética em Pesquisa CEP / FIPA Faculdades Integradas Padre Albino Fundação Padre Albino Rua dos Estudantes, 225 - Cep - 15.809-144 Catanduva SP Fone (17) 33113229 e-mail:

Leia mais

INFLUÊNCIA DOS ASPECTOS SOCIOECONÔMICOS NO RESULTADO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL

INFLUÊNCIA DOS ASPECTOS SOCIOECONÔMICOS NO RESULTADO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL INFLUÊNCIA DOS ASPECTOS SOCIOECONÔMICOS NO RESULTADO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL CARNEIRO 1 Cláudia; CAVALVANTI 2 Hannalice; NETA 3 Ivanilde; SOUZA 4 Dayse Centro de Ciências da Saúde /Departamento de

Leia mais

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE Diretoria de Pesquisas Coordenação de Trabalho e Rendimento Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios

Leia mais

ANAIS DA 4ª MOSTRA DE TRABALHOS EM SAÚDE PÚBLICA 29 e 30 de novembro de 2010 Unioeste Campus de Cascavel ISSN 2176-4778

ANAIS DA 4ª MOSTRA DE TRABALHOS EM SAÚDE PÚBLICA 29 e 30 de novembro de 2010 Unioeste Campus de Cascavel ISSN 2176-4778 RECÉM NASCIDO PRÉ-TERMO DE MÃE ADOLESCENTE: UM RELATO DE CASO AUTORES: Giovanna Carolina Guedes 1 Cláudia Silveira Viera Jéssica Chritina Acosta Kamila Lubenow Vanessa Rosseto RESUMO: INTRODUÇÃO: Anualmente

Leia mais

AURICULOTERAPIA NO TRATAMENTO DOS DISTÚRBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADOS AO TRABALHO (DORT): UMA AVALIAÇÃO RETROSPECTIVA

AURICULOTERAPIA NO TRATAMENTO DOS DISTÚRBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADOS AO TRABALHO (DORT): UMA AVALIAÇÃO RETROSPECTIVA ISBN 978-85-61091-05-7 V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 AURICULOTERAPIA NO TRATAMENTO DOS DISTÚRBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADOS AO TRABALHO (DORT):

Leia mais

A importância do palhaço cuidador na assistência à criança em. hospitalização: Relato de Experiência do Projeto PalhaSUS

A importância do palhaço cuidador na assistência à criança em. hospitalização: Relato de Experiência do Projeto PalhaSUS A importância do palhaço cuidador na assistência à criança em hospitalização: Relato de Experiência do Projeto PalhaSUS BRITO JUNIOR¹, José Félix CORREIA², Bruna Valério COSTEIRA³, Aldenildo A.M.F NASCIMENTO

Leia mais

Perfil comunicativo de crianças de 2 a 24 meses atendidas na atenção primária à saúde

Perfil comunicativo de crianças de 2 a 24 meses atendidas na atenção primária à saúde Perfil comunicativo de crianças de 2 a 24 meses atendidas na atenção primária à saúde Palavras-chave: atenção primária à saúde, comunicação, fonoaudiologia Introdução: A comunicação humana é um importante

Leia mais

O ENVOLVIMENTO DA FAMÍLIA-ESCOLA NAS ATIVIDADES NÃO ACADÊMICAS DOS PRÉ-ESCOLARES: ENSINO COMUM E ESPECIALIZADO

O ENVOLVIMENTO DA FAMÍLIA-ESCOLA NAS ATIVIDADES NÃO ACADÊMICAS DOS PRÉ-ESCOLARES: ENSINO COMUM E ESPECIALIZADO O ENVOLVIMENTO DA FAMÍLIA-ESCOLA NAS ATIVIDADES NÃO ACADÊMICAS DOS PRÉ-ESCOLARES: ENSINO COMUM E ESPECIALIZADO Danielli Silva Gualda Fabiana Cia Programa de pós-graduação em Educação Especial, Universidade

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM SAMANTHA CORREA VASQUES

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM SAMANTHA CORREA VASQUES 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM SAMANTHA CORREA VASQUES RELATÓRIO ESTÁGIO CURRICULAR III- SERVIÇOS DA REDE HOSPITALAR: UNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS ANESTÉSICA PORTO ALEGRE

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS

DESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS DESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS Coordenadoras: Karla da Costa Seabra (Universidade do Estado do Rio de Janeiro / Faculdade de Educação) Susana Engelhard Nogueira (Instituto Federal

Leia mais

Imagem Corporal de adolescentes estudantes do IF Sudeste MG Câmpus Barbacena

Imagem Corporal de adolescentes estudantes do IF Sudeste MG Câmpus Barbacena Imagem Corporal de adolescentes estudantes do IF Sudeste MG Câmpus Barbacena Tassiana Aparecida Hudson 1, Ana Carolina Soares Amaral 2 ¹Acadêmica do Curso Superior de Licenciatura em Educação Física, Instituto

Leia mais

DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS: A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR JOSÉ GOMES, PATOS, PARAÍBA, BRASIL

DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS: A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR JOSÉ GOMES, PATOS, PARAÍBA, BRASIL DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS: A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR JOSÉ GOMES, PATOS, PARAÍBA, BRASIL Kelvy Fellipe Gomes de Lima 1 ; Lucas Silva Leite 1 ; Anna Fernanda Beatriz Amorim

Leia mais

PARECER COREN-SP 004/2015 CT PRCI n 2339/2015

PARECER COREN-SP 004/2015 CT PRCI n 2339/2015 1 PARECER COREN-SP 004/2015 CT PRCI n 2339/2015 Ementa: Atuação de Enfermeiro na função de assessor/consultor em empresa de produtos médico-hospitalares. 1. Do fato Solicita-se esclarecimento se o enfermeiro

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. PARECER COREN-SP 006/2012 CT PRCI nº 99.076/2012 e Ticket n 287.306

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. PARECER COREN-SP 006/2012 CT PRCI nº 99.076/2012 e Ticket n 287.306 PARECER COREN-SP 006/2012 CT PRCI nº 99.076/2012 e Ticket n 287.306 Assunto: Recusa na execução de atividades delegadas por Enfermeiro devido ausência de competência técnica e garantia de segurança ao

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA PARECER COREN/SC Nº 020/CT/2013 Assunto: Solicitação de parecer técnico sobre a solicitação de mamografia de rastreamento por Enfermeiro nas instituições de saúde. I - Do Fato Trata-se de expediente encaminhado

Leia mais

Introdução: a homeostase orgânica pode ser alterada pelo exercício físico, através do incremento

Introdução: a homeostase orgânica pode ser alterada pelo exercício físico, através do incremento TCC em Re vista 2009 85 PRADO, Fernanda Peres 13. Análise do estresse oxidativo no plasma sanguíneo através da microscopia óptica em indivíduos submetidos à crioimersão corporal imediata ao esforço físico

Leia mais

IMPLICAÇÕES DA FORMAÇÃO CONTINUADA DOCENTE PARA A INCLUSÃO DIGITAL NA ESCOLA PÚBLICA

IMPLICAÇÕES DA FORMAÇÃO CONTINUADA DOCENTE PARA A INCLUSÃO DIGITAL NA ESCOLA PÚBLICA IMPLICAÇÕES DA FORMAÇÃO CONTINUADA DOCENTE PARA A INCLUSÃO DIGITAL NA ESCOLA PÚBLICA Adriana Richit, Bárbara Pasa, Valéria Lessa, Mauri Luís Tomkelski, André Schaeffer, Andriceli Richit, Angélica Rossi

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Anais. IV Seminário Internacional Sociedade Inclusiva

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Anais. IV Seminário Internacional Sociedade Inclusiva Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Anais IV Seminário Internacional Sociedade Inclusiva Propostas e ações inclusivas: impasses e avanços Belo Horizonte 17 a 20 de outubro de 2006 Sessões

Leia mais

A IMPORTANCIA DO CENTRO DE CONVIVÊNCIA E CULTURA NA INSERÇÃO SOCIAL DOS PACIENTES COM TRANSTORNO MENTAL

A IMPORTANCIA DO CENTRO DE CONVIVÊNCIA E CULTURA NA INSERÇÃO SOCIAL DOS PACIENTES COM TRANSTORNO MENTAL A IMPORTANCIA DO CENTRO DE CONVIVÊNCIA E CULTURA NA INSERÇÃO SOCIAL DOS PACIENTES COM TRANSTORNO MENTAL 1 SANTOS, Kassila Conceição Ferreira; SOUZA, Ana Lúcia Rezende; NOGUEIRA, Douglas José. Palavras-chave:

Leia mais

FATORES DE RISCOS OBSTÉTRICOS E NEONATAIS PARA OCORRÊNCIA DE PREMATURIDADE NO MUNICÍPIO DE MARINGÁ-PR

FATORES DE RISCOS OBSTÉTRICOS E NEONATAIS PARA OCORRÊNCIA DE PREMATURIDADE NO MUNICÍPIO DE MARINGÁ-PR 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 FATORES DE RISCOS OBSTÉTRICOS E NEONATAIS PARA OCORRÊNCIA DE PREMATURIDADE NO MUNICÍPIO DE MARINGÁ-PR Willian Augusto de Melo 1 ; Francislaine Men Castellini

Leia mais

ANÁLISE DE ASPECTOS NUTRICIONAIS EM IDOSOS ADMITIDOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA

ANÁLISE DE ASPECTOS NUTRICIONAIS EM IDOSOS ADMITIDOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA ANÁLISE DE ASPECTOS NUTRICIONAIS EM IDOSOS ADMITIDOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA Belarmino Santos de Sousa Júnior¹ ; Fernando Hiago da Silva Duarte²; Ana Elza da Silva Mendonça³ ¹ Acadêmico de Enfermagem

Leia mais

OS EFEITOS DA FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA EM PACIENTES PÓS- CIRURGIA CARDÍACA

OS EFEITOS DA FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA EM PACIENTES PÓS- CIRURGIA CARDÍACA OS EFEITOS DA FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA EM PACIENTES PÓS- CIRURGIA CARDÍACA Vanessa Mota Lins Eder Rodrigues Machado RESUMO: Introdução: Trata-se de um estudo que sintetizou o conhecimento produzido acerca

Leia mais

Av. Agamenon Magalhães, 1800, Espinheiro Cep: 52.021-170 Recife PE Fone: 81-2125-7317

Av. Agamenon Magalhães, 1800, Espinheiro Cep: 52.021-170 Recife PE Fone: 81-2125-7317 PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO N : 1.26.000.003132/2015-16 PROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTO Nº 119/2016 Trata-se de procedimento preparatório instaurado a partir do recebimento de arquivo digital, gravado em CD-ROM,

Leia mais

PARECER COREN-SP 042/2014 CT PRCI nº 5441/2014 Tickets nºs 374.222, 374.252 e 374.523

PARECER COREN-SP 042/2014 CT PRCI nº 5441/2014 Tickets nºs 374.222, 374.252 e 374.523 PARECER COREN-SP 042/2014 CT PRCI nº 5441/2014 Tickets nºs 374.222, 374.252 e 374.523 Ementa: Utilização de luvas de procedimentos para aplicação de vacina. 1. Do fato Profissionais de Enfermagem solicitam

Leia mais

CORRELAÇÕES ENTRE AS CONDIÇÕES DE NASCIMENTO E O DESENVOLVIMENTO DE BEBÊS NOS DOIS PRIMEIROS MESES DE VIDA RESUMO

CORRELAÇÕES ENTRE AS CONDIÇÕES DE NASCIMENTO E O DESENVOLVIMENTO DE BEBÊS NOS DOIS PRIMEIROS MESES DE VIDA RESUMO CORRELAÇÕES ENTRE AS CONDIÇÕES DE NASCIMENTO E O DESENVOLVIMENTO DE BEBÊS NOS DOIS PRIMEIROS MESES DE VIDA Taís Chiodelli¹; Veronica Aparecida Pereira 2 ; Olga Maria Piazentin Rolim Rodrigues 3, Carla

Leia mais

Notas técnicas. Introdução

Notas técnicas. Introdução Notas técnicas Introdução As Estatísticas do Registro Civil são publicadas desde 1974 e fornecem um elenco de informações relativas aos fatos vitais, casamentos, separações e divórcios ocorridos no País.

Leia mais

IDOSO MUITO IDOSO. Medidas preventivas da Equipe do Gerenciamento do Idoso para reduzir quedas no Núcleo de Atenção à Saúde.

IDOSO MUITO IDOSO. Medidas preventivas da Equipe do Gerenciamento do Idoso para reduzir quedas no Núcleo de Atenção à Saúde. IDOSO MUITO IDOSO Medidas preventivas da Equipe do Gerenciamento do Idoso para reduzir quedas no Núcleo de Atenção à Saúde. CARDOSO, ECA FERREIRA,DG RAMPO, FS UNIMED LIMEIRA SP 2016 Porcentagem da população

Leia mais

Estudo do perfil docente nos cursos de odontologia da região Sul

Estudo do perfil docente nos cursos de odontologia da região Sul Estudo do perfil docente nos cursos de odontologia da região Sul lu c a s Pr e u s s l e r d o s sa n T o s 1 da n i e l e si g a l li n h a r e s 1 Ta l ita ca r n i e l 2 ca r lo s al B e r T o Fe l

Leia mais

INFECÇÃO MATERNA x INFECÇÃO PERINATAL

INFECÇÃO MATERNA x INFECÇÃO PERINATAL INFECÇÃO MATERNA x INFECÇÃO PERINATAL Drª Glaucia Maria Ferreira Lima A Sepse neonatal está associada com alto índice de morbimortalidade nesse período. Diante dessa condição, cabe a nós que trabalhamos

Leia mais

A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade

A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade Introdução Há cerca de 20 anos, a Secretaria de Saúde de um grande município começou a desenvolver e implantar iniciativas relacionadas à Alimentação

Leia mais

PRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS ENFERMEIROS NA ÚLTIMA DÉCADA SOBRE A DOR NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL

PRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS ENFERMEIROS NA ÚLTIMA DÉCADA SOBRE A DOR NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL PRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS ENFERMEIROS NA ÚLTIMA DÉCADA SOBRE A DOR NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL Anny Grazielle Campos da Silva¹ Cássia Barros dos Santos ² Ana Márcia Chiaradia Mendes- Castillo³

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM TERAPIA OCUPACIONAL 1 º PERÍODO

EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM TERAPIA OCUPACIONAL 1 º PERÍODO EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM TERAPIA OCUPACIONAL 1 º PERÍODO 1) História da Terapia Ocupacional (30 hs) EMENTA: Marcos históricos que antecederam o surgimento formal da profissão de

Leia mais

SAÚDE NORMAS DE PUBLICAÇÃO DA REVISTA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE NORMAS

SAÚDE NORMAS DE PUBLICAÇÃO DA REVISTA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE NORMAS NORMAS DE PUBLICAÇÃO DA REVISTA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DA 1. INFORMAÇÕES GERAIS A submissão dos manuscritos deverá ser efetuada pelo envio do material para o e-mail revista.saude@uscs.edu.br, sob a responsabilidade

Leia mais

Prefeitura Municipal de Campo Grande MS Secretaria Municipal de Saúde - SESAU PROGRAMA DE AUTOMONITORAMENTO GLICÊMICO

Prefeitura Municipal de Campo Grande MS Secretaria Municipal de Saúde - SESAU PROGRAMA DE AUTOMONITORAMENTO GLICÊMICO Prefeitura Municipal de Campo Grande MS Secretaria Municipal de Saúde - SESAU PROGRAMA DE AUTOMONITORAMENTO GLICÊMICO Protocolo de dispensação de insumos para pacientes com Diabetes Mellitus insulinodependentes

Leia mais

Palavras-chave: Deficiência Visual. Trabalho Colaborativo. Inclusão. 1. Introdução

Palavras-chave: Deficiência Visual. Trabalho Colaborativo. Inclusão. 1. Introdução PROFESSOR DE SALA COMUM E PROFESSOR ESPECIALISTA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: POSSIBILIDADE DE TRABALHO COLABORATIVO NO ENSINO DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL Karen Regiane Soriano Simara Pereira da Mata Flaviane

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO RECRUTAMENTO E SELEÇÃO

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO RECRUTAMENTO E SELEÇÃO PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO RECRUTAMENTO E SELEÇÃO Data de emissão: Associação Paulista de Gestão Pública - APGP Elaborado por: Aprovado por: Francis da Silva Recursos Humanos Diretoria Geral // Sumário

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 1 BIOESTATÍSTICA, BIOÉTICA E METODOLOGIA

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 1 BIOESTATÍSTICA, BIOÉTICA E METODOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 1 BIOESTATÍSTICA, BIOÉTICA E METODOLOGIA 1) Um histograma construído a partir de informações amostrais de uma variável

Leia mais

PORTARIA Nº 177, DE 14 DE SETEMBRO DE 2009 DODF de 17.09.2009

PORTARIA Nº 177, DE 14 DE SETEMBRO DE 2009 DODF de 17.09.2009 PORTARIA Nº 177, DE 14 DE SETEMBRO DE 2009 DODF de 17.09.2009 O SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições que lhe confere o inciso X do artigo 204 do Regimento Interno,

Leia mais

A PRÁTICA DA TERAPIA OCUPACIONAL NA ESTIMULAÇÃO COGNITIVA DE IDOSOS QUE FREQUENTAM CENTRO DE CONVIVÊNCIA.

A PRÁTICA DA TERAPIA OCUPACIONAL NA ESTIMULAÇÃO COGNITIVA DE IDOSOS QUE FREQUENTAM CENTRO DE CONVIVÊNCIA. A PRÁTICA DA TERAPIA OCUPACIONAL NA ESTIMULAÇÃO COGNITIVA DE IDOSOS QUE FREQUENTAM CENTRO DE CONVIVÊNCIA. MEDEIROS 1, Halessandra; MORAES 2, Berla; PEDROSA 3, Mayra; RIBEIRO 4, Lys. RESUMO Este estudo

Leia mais

ANÁLISE DE DIFERENTES MODELOS DE ATRIBUIÇÃO DE NOTAS DA AVALIAÇÃO INTEGRADORA (AVIN) DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DO UNICENP

ANÁLISE DE DIFERENTES MODELOS DE ATRIBUIÇÃO DE NOTAS DA AVALIAÇÃO INTEGRADORA (AVIN) DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DO UNICENP ANÁLISE DE DIFERENTES MODELOS DE ATRIBUIÇÃO DE NOTAS DA AVALIAÇÃO INTEGRADORA (AVIN) DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DO UNICENP Flavia Viviani Tormena ftormena@unicenp.edu.br Júlio Gomes jgomes@unicenp.edu.br

Leia mais

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL EM MATERNIDADE NA CIDADE DE BARBALHA-CE

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL EM MATERNIDADE NA CIDADE DE BARBALHA-CE PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL EM MATERNIDADE NA CIDADE DE BARBALHA-CE Séfora Batista Almeida¹; Maria Auxiliadora Ferreira Brito² ¹Estudante do Curso de Medicina da Faculdade de Medicina

Leia mais

www.fundep.br/programacaptar, juntamente com este regulamento.

www.fundep.br/programacaptar, juntamente com este regulamento. PROGRAMA DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS FUNDEP REGULAMENTO PARA CADASTRAMENTO DE PROJETOS UFMG A Fundep//Gerência de Articulação de Parcerias convida a comunidade acadêmica da UFMG a cadastrar propostas de acordo

Leia mais

O CONHECIMENTO DOS ENFERMEIROS DAS EQUIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIA NA REALIZAÇÃO DO EXAME CLÍNICO DAS MAMAS

O CONHECIMENTO DOS ENFERMEIROS DAS EQUIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIA NA REALIZAÇÃO DO EXAME CLÍNICO DAS MAMAS 1 O CONHECIMENTO DOS ENFERMEIROS DAS EQUIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIA NA REALIZAÇÃO DO EXAME CLÍNICO DAS MAMAS THE KNOWLEDGE OF FAMILY HEALTH PROGRAM NURSES ABOUT PERFORMING CLINICAL BREAST EXAMINATIONS KÊNIA

Leia mais

ROTEIRO E ESCLARECIMENTOS PARA SUBMISSÃO DE PROJETO DE PESQUISA COM ANIMAIS A COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS DA UNIFRA

ROTEIRO E ESCLARECIMENTOS PARA SUBMISSÃO DE PROJETO DE PESQUISA COM ANIMAIS A COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS DA UNIFRA ROTEIRO E ESCLARECIMENTOS PARA SUBMISSÃO DE PROJETO DE PESQUISA COM ANIMAIS A COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS DA UNIFRA Antes de preencher o formulário para submissão de projeto de pesquisa em animais,

Leia mais

MULHERES NO CLIMATÉRIO: FATORES RELACIONADOS AO SOBREPESO/OBESIDADE

MULHERES NO CLIMATÉRIO: FATORES RELACIONADOS AO SOBREPESO/OBESIDADE MULHERES NO CLIMATÉRIO: FATORES RELACIONADOS AO SOBREPESO/OBESIDADE Maria do Carmo A. Duarte de Farias (E-mail: carmofarias@hotmail.com) 1 Renan Alves Silva 1 Raimunda Andrade Duarte 2 Rosimery Cruz de

Leia mais

Redação Dr. Maurício de Freitas Lima. Edição ACS - Assessoria de Comunicação Social Maria Isabel Marques - MTB 16.996

Redação Dr. Maurício de Freitas Lima. Edição ACS - Assessoria de Comunicação Social Maria Isabel Marques - MTB 16.996 2 Redação Dr. Maurício de Freitas Lima Edição ACS - Assessoria de Comunicação Social Maria Isabel Marques - MTB 16.996 Produção e Projeto Gráfico Designer Gráfico: Patricia Lopes da Silva Edição - Outubro/2012

Leia mais

TOTVS Gestão Hospitalar Manual Ilustrado Principais Aletas. 11.8x. março de 2015. Versão: 3.0

TOTVS Gestão Hospitalar Manual Ilustrado Principais Aletas. 11.8x. março de 2015. Versão: 3.0 TOTVS Gestão Hospitalar Manual Ilustrado Principais Aletas 11.8x março de 2015 Versão: 3.0 1 Sumário 1 Objetivos... 4 2 Introdução... 4 3 Aleta Identificação... 5 3.1 Utilizando a Aleta Identificação...

Leia mais

RELAÇÃO MÃE-BEBÊ: UMA COMPREENSÃO PSICANALÍTICA

RELAÇÃO MÃE-BEBÊ: UMA COMPREENSÃO PSICANALÍTICA RELAÇÃO MÃE-BEBÊ: UMA COMPREENSÃO PSICANALÍTICA Cléa Maria BALLÃO; clea.ballao@uol.com.br; Rosanna Rita SILVA; rosanna@irati.com.br Carolina Macieira LOPES; cmlopes88@hotmail.com Universidade Estadual

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO E SAÚDE

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO E SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO E SAÚDE LABORATÓRIO DE ESTUDO EXPERIMENTAL DOS ALIMENTOS 4. DESENVOLVIMENTO E AVALIAÇÃO SENSORIAL DE BARRA

Leia mais

PERFIL BRASILEIRO DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA DA FISIOTERAPIA EM ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO: REVISÃO SISTEMÁTICA

PERFIL BRASILEIRO DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA DA FISIOTERAPIA EM ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO: REVISÃO SISTEMÁTICA PERFIL BRASILEIRO DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA DA FISIOTERAPIA EM ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO: REVISÃO SISTEMÁTICA DE CARVALHO, P. E.; SALVADOR, C. A.; MIRANDA, T. T.; LOPES, J. Resumo: O acidente vascular

Leia mais

PERFIL DE IDOSOS COM ALTERAÇÕES PODAIS ATENDIDOS EM UM AMBULATÓRIO DE GERIATRIA

PERFIL DE IDOSOS COM ALTERAÇÕES PODAIS ATENDIDOS EM UM AMBULATÓRIO DE GERIATRIA PERFIL DE IDOSOS COM ALTERAÇÕES PODAIS ATENDIDOS EM UM AMBULATÓRIO DE GERIATRIA INTRODUÇÃO Saemmy Grasiely Estrela de Albuquerque 1 Mayara Muniz Dias Rodrigues 2 Maria das Graças Melo Fernandes 3 Fabiana

Leia mais

Prontuário Eletrônico do Paciente Principais Aletas Versão de Sistema: 11.8.0.0

Prontuário Eletrônico do Paciente Principais Aletas Versão de Sistema: 11.8.0.0 Prontuário Eletrônico do Paciente Principais Aletas Versão de Sistema: 11.8.0.0 Novembro 2014 Versão do documento: 4.0 Índice Título do documento 1. Objetivos... 4 2. Introdução... 4 3. Aleta Identificação...

Leia mais

PROJETO FUMCAD 2014 VIVER E SORRIR GRUPO DE APOIO AO PREMATURO PROJETO: Implantação de Unidade de Terapia Intensiva Neonatal de Alta Complexidade no

PROJETO FUMCAD 2014 VIVER E SORRIR GRUPO DE APOIO AO PREMATURO PROJETO: Implantação de Unidade de Terapia Intensiva Neonatal de Alta Complexidade no Alta Complexidade no Hospital São Paulo Hospital Universitário da UNIFESP A prematuridade é um problema mundial e crescente de saúde pública, sendo considerada hoje uma das principais causas de morbidade

Leia mais

Avaliação da linguagem na síndrome de Down: análise de protocolos desenvolvidos em extensão universitária

Avaliação da linguagem na síndrome de Down: análise de protocolos desenvolvidos em extensão universitária Avaliação da linguagem na síndrome de Down: análise de protocolos desenvolvidos em extensão universitária Autores: TALITA MARIA MONTEIRO FARIAS BARBOSA, GABRIELA REGINA GONZAGA RABELO, IVONALDO LEIDSON

Leia mais

DURING THE PREGNANCY PERIOD IN THE FAMILY HEALTH PROGRAM.

DURING THE PREGNANCY PERIOD IN THE FAMILY HEALTH PROGRAM. 1 Artigo Original A IMPORTÂNCIA DA INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA DURANTE O PERÍODO GESTACIONAL NO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA. THE IMPORTANCE OF THE PHYSICAL THERAPY INTERVENTION DURING THE PREGNANCY PERIOD

Leia mais

PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA DO SERVIDOR DO IPAMV: COMPROMISSO COM A VIDA

PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA DO SERVIDOR DO IPAMV: COMPROMISSO COM A VIDA 5.1 Nome da Iniciativa ou Projeto PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA DO SERVIDOR DO IPAMV: COMPROMISSO COM A VIDA 5.2 Caracterização da Situação Anterior A partir de 2005, houve início uma

Leia mais

INDICADORES SOCIAIS E CLÍNICOS DE IDOSOS EM TRATAMENTO HEMODIALÍTICO

INDICADORES SOCIAIS E CLÍNICOS DE IDOSOS EM TRATAMENTO HEMODIALÍTICO INDICADORES SOCIAIS E CLÍNICOS DE IDOSOS EM TRATAMENTO HEMODIALÍTICO Rosângela Alves Almeida Bastos - Universidade Federal da Paraíba- email: rosalvesalmeida2008@hotmail.com Maria das Graças Melo Fernandes

Leia mais

Seminário Programa Saúde na Escola I:

Seminário Programa Saúde na Escola I: Seminário Programa Saúde na Escola I: Apresentação do Manual de Aplicação dos Protocolos de Coleta de Dados da Pesquisa Em reunião dos tutores dos grupos PSE (MG-20, São Bernardo e Serra Verde), realizada

Leia mais

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não

Leia mais

BENEFÍCIOS DO ALEITAMENTO MATERNO EXLUSIVO ATÉ O SEXTO MÊS DE VIDA, E AS PRINCIPAIS CAUSAS DO DESMAME PRECOCE

BENEFÍCIOS DO ALEITAMENTO MATERNO EXLUSIVO ATÉ O SEXTO MÊS DE VIDA, E AS PRINCIPAIS CAUSAS DO DESMAME PRECOCE BENEFÍCIOS DO ALEITAMENTO MATERNO EXLUSIVO ATÉ O SEXTO MÊS DE VIDA, E AS PRINCIPAIS CAUSAS DO DESMAME PRECOCE MARIN, T; MORAES, A.C.S. Resumo:O aleitamento materno consiste na prática alimentar ideal para

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1

MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 Resumo Claudenici Aparecida Medeiros da Silva Universidade Federal do Pará Campus de Marabá Pólo de Canaã dos Carajás nici_medeiros@hotmail.com

Leia mais

O PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA: FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA UMA PRÁTICA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA INOVADORA

O PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA: FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA UMA PRÁTICA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA INOVADORA 1 O PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA: FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA UMA PRÁTICA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA INOVADORA CEZÁRIO, Maria Angélica mangelicacezario@gmail.com 1 RESUMO O escopo desse texto

Leia mais

IV Congresso Paranaense de Terapia Ocupacional. Orientações para apresentação de temas livres

IV Congresso Paranaense de Terapia Ocupacional. Orientações para apresentação de temas livres IV Congresso Paranaense de Terapia Ocupacional Orientações para apresentação de temas livres Todos os temas livres serão apresentados no dia 02/07, sexta-feira. O horário de apresentação consta no cronograma

Leia mais

Tema: Boceprevir para tratamento da hepatite viral crônica C associada a cirrose hepática

Tema: Boceprevir para tratamento da hepatite viral crônica C associada a cirrose hepática Data: 15/10/2012 Nota Técnica 02/2012 Solicitante: Dr. José Augusto Lourenço dos Santos Juiz de Direito da 2.ª Vara Cível de Timóteo/MG Medicamento x Material Procedimento Cobertura Tema: Boceprevir para

Leia mais

Santarém-Pará 05/2009. Hermes Corrêa Bessa. Universidade Luterana do Brasil Parapsychology_hcb@hotmail.com. Pesquisa e Avaliação

Santarém-Pará 05/2009. Hermes Corrêa Bessa. Universidade Luterana do Brasil Parapsychology_hcb@hotmail.com. Pesquisa e Avaliação 1 PROGRAMA EDUCACIONAL DE RESISTÊNCIA AS DROGAS E A VIOLÊNCIA (PROERD): UMA SOLUÇÃO PARA O COMBATE AO USO DE DROGAS NO MUNICÍPIO DE SANTARÉM À LUZ DA TRANSDISCIPLINARIDADE. Santarém-Pará 05/2009 Hermes

Leia mais

considerando a necessidade de diminuir o risco de infecção hospitalar, evitar as complicações maternas e do recém-nascido;

considerando a necessidade de diminuir o risco de infecção hospitalar, evitar as complicações maternas e do recém-nascido; PORTARIA Nº 1.016, DE 26 DE AGOSTO DE 1993 O Ministério de Estado da Saúde, Interino no uso das atribuições legais, e. considerando a necessidade de incentivar a lactação e o aleitamento materno, favorecendo

Leia mais

PROGRAMA DE ESTÁGIO PARA ALUNOS DA UFCSPA

PROGRAMA DE ESTÁGIO PARA ALUNOS DA UFCSPA PROGRAMA DE ESTÁGIO PARA ALUNOS DA UFCSPA 1) Justificativa Os estágios, curriculares ou não, têm a finalidade de proporcionar a complementação da formação universitária e constam de atividades de prática

Leia mais

PERCEPÇÃO DA INSATISFAÇÃO COM A IMAGEM CORPORAL E AUTOESTIMA DE IDOSAS DE UM PROGRAMA DE PROMOÇÃO À SAÚDE

PERCEPÇÃO DA INSATISFAÇÃO COM A IMAGEM CORPORAL E AUTOESTIMA DE IDOSAS DE UM PROGRAMA DE PROMOÇÃO À SAÚDE PERCEPÇÃO DA INSATISFAÇÃO COM A IMAGEM CORPORAL E AUTOESTIMA DE IDOSAS DE UM PROGRAMA DE PROMOÇÃO À SAÚDE Jarlson Carneiro Amorim da Silva¹, Luciano Meireles de Pontes² ¹Programa Associado de Pós-graduação

Leia mais

Tratamento da dependência do uso de drogas

Tratamento da dependência do uso de drogas Tratamento da dependência do uso de drogas Daniela Bentes de Freitas 1 O consumo de substâncias psicoativas está relacionado a vários problemas sociais, de saúde e de segurança pública, sendo necessário

Leia mais

ADEQUAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO JUNTO AOS MANIPULADORES DE ALIMENTOS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE GOIÂNIA - GO.

ADEQUAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO JUNTO AOS MANIPULADORES DE ALIMENTOS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE GOIÂNIA - GO. ADEQUAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO JUNTO AOS MANIPULADORES DE ALIMENTOS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE GOIÂNIA - GO. ZAGO, Márcio Fernando Cardoso 1 ; COUTO, Daiane Borges Sousa do 2 ; SILVEIRA, Nusa

Leia mais

COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ

COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ 1. ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO (TCLE) A importância do TCLE. A Resolução CNS 196/96 afirma

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

SER MONITOR: APRENDER ENSINANDO

SER MONITOR: APRENDER ENSINANDO SER MONITOR: APRENDER ENSINANDO Vanessa Torres dos Santos (vanessa.torres@live.com)¹ Emelynne Gabrielly de Oliveira Santos (nellynha_15@hotmail.com)¹ Izaac Batista Lima (izaac-15@hotmail.com)¹ Marília

Leia mais

Introdução: a população idosa está aumentando, e com ela existe a necessidade de estudarmos

Introdução: a população idosa está aumentando, e com ela existe a necessidade de estudarmos Fisioterapia TCC em Re-vista 2010 79 BURANELLO, Mariana Colombini 13. Equilíbrio corporal e risco de queda em idosas que praticam atividades físicas e idosas sedentárias. 2010. 19 f. Trabalho de Conclusão

Leia mais

ATIVIDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA 3º E.M.

ATIVIDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA 3º E.M. Nome: n.º Barueri, / / 2009 1ª Postagem Disciplina: Educação Física 3ª série E.M ATIVIDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA 3º E.M. Orientações para desenvolvimento da atividade: Esse será um texto a ser utilizado no

Leia mais

PROJETO DE LEI N /2007

PROJETO DE LEI N /2007 PROJETO DE LEI N /2007 O Congresso Nacional decreta: Art. 1 Fica instituído o Programa de Saúde Auditiva P.S.A., de caráter permanente, com o objetivo de promover ações de prevenção, promoção e desenvolvimento

Leia mais

PARECER COREN-SP 063/2013 CT PRCI n 102.713 Ticket 302.326

PARECER COREN-SP 063/2013 CT PRCI n 102.713 Ticket 302.326 PARECER COREN-SP 063/2013 CT PRCI n 102.713 Ticket 302.326 Ementa: Uso de contenção mecânica pela equipe de enfermagem, ante a recusa do paciente em receber tratamento. 1. Do fato Enfermeiro informa o

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE OS DESVIOS DE CRESCIMENTO FETAL/NEONATAL E ALTERAÇÕES MACROSCÓPICAS PLACENTÁRIAS NA GESTAÇÃO DE ALTO RISCO

RELAÇÃO ENTRE OS DESVIOS DE CRESCIMENTO FETAL/NEONATAL E ALTERAÇÕES MACROSCÓPICAS PLACENTÁRIAS NA GESTAÇÃO DE ALTO RISCO RELAÇÃO ENTRE OS DESVIOS DE CRESCIMENTO FETAL/NEONATAL E ALTERAÇÕES MACROSCÓPICAS PLACENTÁRIAS NA GESTAÇÃO DE ALTO RISCO Resultados Preliminares Wilzianne Silva RAMALHO, Ana Karina Marques SALGE, Raphaela

Leia mais

Pesquisa sobre Segurança do Paciente em Hospitais (HSOPSC)

Pesquisa sobre Segurança do Paciente em Hospitais (HSOPSC) Pesquisa sobre Segurança do Paciente em Hospitais (HSOPSC) Instruções Esta pesquisa solicita sua opinião sobre segurança do, erros associados ao cuidado de saúde e notificação de eventos em seu hospital

Leia mais