(Aprovado em 11 de Fevereiro de 2000, pelo Instituto de Desenvolvimento e Inspecção das Condições de Trabalho IDICT)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "(Aprovado em 11 de Fevereiro de 2000, pelo Instituto de Desenvolvimento e Inspecção das Condições de Trabalho IDICT)"

Transcrição

1 NORMAS SOBRE UTILIZAÇÃO DE FARDAMENTOS E VESTUÁRIO DE TRABALHO (Aprovado em 11 de Fevereiro de 2000, pelo Instituto de Desenvolvimento e Inspecção das Condições de Trabalho IDICT)

2 Capítulo I INTRODUÇÃO 1. A Empresa obriga-se a fornecer aos trabalhadores das categorias identificadas nas presentes Normas, fardamento ou vestuário de trabalho, conforme as funções que executam O fardamento destina-se aos trabalhadores em contacto com o público e insere-se na política de imagem da Empresa. O público poderá, desta forma, identificar com facilidade os vários actores operacionais da Empresa O vestuário de trabalho, é identificador da Empresa, deve ser adequado às respectivas funções e funciona como uma peça do equipamento de protecção individual, visando proteger o corpo dos efeitos indesejáveis que resultam dos diferentes riscos profissionais. 2. Em serviço, o uso do fardamento é obrigatório para as categorias indicadas no Capítulo IV. 3. O vestuário de trabalho, é obrigatório para as categorias indicadas no Capítulo V. 4. Cada categoria tem um fardamento ou vestuário de trabalho composto pelas peças indicadas no Anexo I. Capítulo II UTILIZAÇÃO DOS FARDAMENTOS E VESTUÁRIO DE TRABALHO 1. Aos trabalhadores detentores de fardamentos ou vestuário de trabalho compete manter em bom estado de conservação e higiene todas as peças de fardamento e de vestuário que lhes forem fornecidas. 2. Na manutenção e limpeza dos fardamentos e do vestuário, os trabalhadores devem observar correctamente as instruções de lavagem e limpeza a seco, bem como o número de ciclos de limpeza que se podem realizar, de forma a não prejudicar o nível de desempenho do material distribuído. 1

3 3. Compete à hierarquia directa do trabalhador verificar da existência e estado de conservação dos fardamentos e vestuário fornecidos, diligenciando pela respectiva substituição quando necessária, sem prejuízo do disposto no nº 2, do Capítulo VI. Capítulo III REQUISIÇÃO E PRAZOS 1. A requisição dos fardamentos e do vestuário de trabalho é feita pelos trabalhadores à hierarquia directa. 2. Os fardamentos e o vestuário de trabalho devem ser requisitados: a) no prazo máximo de 30 dias, após a admissão ou acesso à categoria que exija fardamento ou vestuário de trabalho; b) no início de cada ano, quando se trate de renovação total ou parcial do fardamento ou do vestuário de trabalho; c) no prazo máximo de 15 dias, no caso de deterioração ou extravio de qualquer peça do fardamento ou do vestuário que ocorra antes de expirado o respectivo período de duração. 3. A Empresa obriga-se à entrega do fardamento confeccionado no prazo máximo de 90 dias após a data do pedido, salvo falta imputável ao fornecedor. Capítulo IV CATEGORIAS QUE UTILIZAM FARDAMENTO 1. O fardamento será fornecido aos trabalhadores das categorias abaixo indicadas: a) Área de Circulação - Controlador de Circulação 2

4 - Operador de Circulação b) Área de Condução de Veículos Automóveis - Motorista c) Carreira Técnico Administrativa - Operador Administrativo (anteriores categorias de Chefe de Contínuos e Contínuos). Capítulo V CATEGORIAS QUE UTILIZAM VESTUÁRIO DE TRABALHO 1. O vestuário de trabalho será fornecido aos trabalhadores das categorias abaixo indicadas: a) Área de Circulação - Operador de Manobras - Guarda de PN b) Área de Infra-estruturas - Operador de Infra-estruturas - Encarregado de Infra-estruturas - Supervisor de Infra-estruturas c) Área de Infra-estruturas de Via - Operador de Via - Encarregado de Via - Supervisor de Via d) Área de Armazéns 3

5 - Supervisor de Armazém - Operador de Armazém e) Área de Apoio - Auxiliar Operacional Capítulo VI DESIGNAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO E PRAZOS DE DURAÇÃO 1. A designação das peças do fardamento e do vestuário de trabalho, o número de unidades e o período de duração constam do Quadro de Fornecimento de Fardamentos e Vestuário de Trabalho (Anexo I). 2. No caso de deterioração, por responsabilidade do trabalhador, antes de expirado o respectivo período de duração ou extravio de qualquer peça dos fardamentos ou vestuário de trabalho, este deverá indemnizar a Empresa numa importância igual ao preço de custo da respectiva peça. 3. Quando a deterioração ou extravio forem devidos a condições anormais, devidamente justificadas pelo trabalhador perante a hierarquia directa, não haverá lugar a indemnização. Capítulo VII DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS 1. A renovação das peças principais do fardamento (casaco, blusão, calça ou saia e boné) deverá ser efectuada simultaneamente logo que cesse a duração da primeira peça do conjunto. 2. As peças complementares do fardamento (camisa e gravata) poderão ser renovadas independentemente da alteração do fardamento. 4

6 3. O uso da gravata ou do lenço é obrigatório, respectivamente, para trabalhadores e trabalhadoras, sempre que se apresentarem ao serviço com ou sem o casaco vestido. 4. O uso do boné é obrigatório para os Controladores de Circulação e para os Operadores de Circulação no exercício das respectivas funções, designadamente daquelas que pressuponham a sua presença junto dos utentes ou do público, em geral, e das funções inerentes à partida de comboios. 5

7 ANEXO I QUADRO DE FORNECIMENTO DE FARDAMENTOS E VESTUÁRIO DE TRABALHO 6

8 Para as categorias: Controlador de Circulação e Operador de Circulação (Quadro I) Quadro I DESIGNAÇÃO DAS PEÇAS UNIDADE A FORNECER DURAÇÃO ( EM ANOS/UNIDADE ) Calças ou Saia 3 3 Pullover (M/F) 2 3 Casaco / Blaser (M/F) 3 3 Camisa de manga comprida 5 3 Camisa de manga curta 5 3 Parka ou impermeável (M/F) 1 3 Cinto 1 3 Gravata ou lenço (F) 2 3 Boné 1 3 Blusa de manga comprida (F) 5 3 Blusa de manga curta (F) 5 3 Sapatos pretos 2 3 Meias pretas (M) 5 1 7

9 Para as categorias: Motorista e Operador Administrativo (Quadro II) Quadro II DESIGNAÇÃO DAS PEÇAS UNIDADE A FORNECER DURAÇÃO ( EM ANOS/UNIDADE ) Calças de fato ou saia 3 3 Casaco / Blaser (M/F) 3 3 Camisa de manga comprida 5 3 Camisa de manga curta 5 3 Pullover (M/F) 2 3 Impermeável (M/F) 1 3 Cinto 1 3 Gravata ou lenço (F) 2 3 Blusa de manga comprida (F) 5 3 Blusa de manga curta (F) 5 3 Vestido 3 3 Sapatos pretos 2 3 Meias pretas (M) 5 1 8

10 Para as categorias: Supervisor de Infra-estruturas, Supervisor de Via, Supervisor de Armazém, Encarregado de Infra-estruturas, Encarregado de Via, Operador de Manobras, Operador de Via, Operador de Infra-estruturas, Operador de Armazém e Auxiliar Operacional (Quadro III) Quadro III DESIGNAÇÃO DAS PEÇAS UNIDADE A FORNECER DURAÇÃO ( EM ANOS/UNIDADE ) Calças com bolsos expostos com bandas reflectoras Blusão com bolsos expostos com bandas reflectoras Camisa de manga comprida ou pólo, com bandas reflectoras Camisa com mangas curtas ou pólo, com bandas reflectoras Parka ou impermeável, com calça impermeável, com bandas reflectoras Camisola com bandas reflectoras Cinto 1 3 Boné de tipo desportivo 1 3 Para a categoria: Guarda de Passagem de Nível (Quadro IV) Quadro IV DESIGNAÇÃO DAS PEÇAS UNIDADE A FORNECER DURAÇÃO ( EM ANOS/UNIDADE ) Bata com bandas reflectoras 4 3 Impermeáveis com chapéu com bandas reflectoras 1 3 9

11 10

REGULAMENTO INTERNO DE FARDAMENTO E EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL DOS TRABALHADORES DA CÂMARA MUNICIPAL DO NORDESTE PREÂMBULO

REGULAMENTO INTERNO DE FARDAMENTO E EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL DOS TRABALHADORES DA CÂMARA MUNICIPAL DO NORDESTE PREÂMBULO REGULAMENTO INTERNO DE FARDAMENTO E EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL DOS TRABALHADORES DA CÂMARA MUNICIPAL DO NORDESTE PREÂMBULO A existência de condições de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho constitui

Leia mais

REGULAMENTO PARA A GESTÃO DE CARREIRAS DO PESSOAL NÃO DOCENTE CONTRATADO NO ÂMBITO DO CÓDIGO DO TRABALHO DA UNIVERSIDADE DO. Capítulo I.

REGULAMENTO PARA A GESTÃO DE CARREIRAS DO PESSOAL NÃO DOCENTE CONTRATADO NO ÂMBITO DO CÓDIGO DO TRABALHO DA UNIVERSIDADE DO. Capítulo I. Regulamentos REGULAMENTO PARA A GESTÃO DE CARREIRAS DO PESSOAL NÃO DOCENTE CONTRATADO NO ÂMBITO DO CÓDIGO DO TRABALHO DA UNIVERSIDADE DO PORTO Aprovado pelo Conselho de Gestão na sua reunião de 2011.01.20

Leia mais

Regulamento Interno. (Artigo 25º do Decreto Lei nº 500/99)

Regulamento Interno. (Artigo 25º do Decreto Lei nº 500/99) Regulamento Interno (Artigo 25º do Decreto Lei nº 500/99) Capítulo I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º (Definição) 1 A Santa Casa da Misericórdia de Galizes é uma associação de solidariedade social, vulgo Instituição

Leia mais

PROCEDIMENTO. Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho

PROCEDIMENTO. Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho PÁG. 1 DE 5 1. - OBJECTIVO Pretende-se definir: princípios básicos de adequados às actividades desenvolvidas pelas empresas do Grupo Santos e Vale visando prevenir os riscos profissionais e promover a

Leia mais

PROCEDIMENTO POR NEGOCIAÇÃO, COM PUBLICAÇÃO PRÉVIA DE ANÚNCIO, PARA ARRENDAMENTO PARA A ACTIVIDADE DE RESTAURAÇÃO CADERNO DE ENCARGOS

PROCEDIMENTO POR NEGOCIAÇÃO, COM PUBLICAÇÃO PRÉVIA DE ANÚNCIO, PARA ARRENDAMENTO PARA A ACTIVIDADE DE RESTAURAÇÃO CADERNO DE ENCARGOS PROCEDIMENTO POR NEGOCIAÇÃO, COM PUBLICAÇÃO PRÉVIA DE ANÚNCIO, PARA ARRENDAMENTO PARA A ACTIVIDADE DE RESTAURAÇÃO CADERNO DE ENCARGOS CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 1º Objeto O presente Procedimento

Leia mais

Ministério dos Petróleos

Ministério dos Petróleos Ministério dos Petróleos Decreto Executivo nº 197/08 de 16 de Setembro Considerando a necessidade do estabelecimento de disposições relativas ao estatuto das entidades inspectoras das redes e ramais de

Leia mais

11/2010 Lei n.º 11/2010 Regime da Carreira de Administrador Hospitalar

11/2010 Lei n.º 11/2010 Regime da Carreira de Administrador Hospitalar 11/2010 Lei n.º 11/2010 Regime da Carreira de Administrador Hospitalar Assembleia Legislativa da Região Administrativa Especial de Macau 11/2010 Lei n.º 11/2010 Regime da Carreira de Administrador Hospitalar

Leia mais

REGULAMENTO DA ÁREA MÉDICA DOS SERVIÇOS SOCIAIS DA CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA

REGULAMENTO DA ÁREA MÉDICA DOS SERVIÇOS SOCIAIS DA CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA REGULAMENTO DA ÁREA MÉDICA DOS SERVIÇOS SOCIAIS DA CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA Índice Capítulo I Disposições gerais Secção I Noção, âmbito e objectivos Art.º 1 - Noção e âmbito material Art.º 2 - Objectivos

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO CAPITULO I DISPOSIÇÕES LEGAIS. Art.º 1.º (Definições e Objectivos)

REGULAMENTO INTERNO CAPITULO I DISPOSIÇÕES LEGAIS. Art.º 1.º (Definições e Objectivos) REGULAMENTO INTERNO CAPITULO I DISPOSIÇÕES LEGAIS Art.º 1.º (Definições e Objectivos) O CRIFZ, Centro de Recuperação Infantil de Ferreira do Zêzere, é uma Instituição de Solidariedade Social sem fins lucrativos,

Leia mais

www.dfpc.eb.mil.br/index.php/legislacao/61

www.dfpc.eb.mil.br/index.php/legislacao/61 PORTARIA N o 004 - D Log, DE 08 DE MARÇO DE 2001. Aprova as Normas que Regulam as Atividades dos Atiradores. O CHEFE DO DEPARTAMENTO LOGÍSTICO, no uso das atribuições previstas no inciso XV do art. 27

Leia mais

Instituição Particular de Solidariedade Social A.T.L. (Atelier de Ocupação Tempos Livres)

Instituição Particular de Solidariedade Social A.T.L. (Atelier de Ocupação Tempos Livres) Instituição Particular de Solidariedade Social A.T.L. (Atelier de Ocupação Tempos Livres) Regulamento A. T. L. Capítulo I Âmbito de Aplicação e Objectivos Art.º 1º 1- O presente regulamento visa definir

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA ICA 168-6/2011 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA PESSOAL-MILITAR RCA 35-2 REGULAMENTO DE UNIFORMES PARA OS MILITARES DA AERONÁUTICA (RUMAER) 2012 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DIRETORIA

Leia mais

DECRETO N.º 57/X. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte:

DECRETO N.º 57/X. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: DECRETO N.º 57/X APROVA O REGIME SANCIONATÓRIO APLICÁVEL ÀS TRANSGRESSÕES OCORRIDAS EM MATÉRIA DE INFRA-ESTRUTURAS RODOVIÁRIAS ONDE SEJA DEVIDO O PAGAMENTO DE TAXAS DE PORTAGEM A Assembleia da República

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS

REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS PREÂMBULO O regime jurídico geral aplicável aos recintos de espectáculos e divertimentos públicos

Leia mais

QUARTO PROTOCOLO AO ACORDO GERAL SOBRE O COMÉRCIO DE SERVIÇOS

QUARTO PROTOCOLO AO ACORDO GERAL SOBRE O COMÉRCIO DE SERVIÇOS Decreto n.º 8/98 de 7 de Março Quarto Protocolo ao Acordo Geral sobre o Comércio de Serviços e as alterações à Lista de Compromissos Específicos das Comunidades Europeias e seus Estados Membros em matéria

Leia mais

Regimento do Conselho Municipal de Educação

Regimento do Conselho Municipal de Educação Considerando que: 1- No Município do Seixal, a construção de um futuro melhor para os cidadãos tem passado pela promoção de um ensino público de qualidade, através da assunção de um importante conjunto

Leia mais

Estado do Rio Grande do Sul Município de Venâncio Aires

Estado do Rio Grande do Sul Município de Venâncio Aires LEI COMPLEMENTAR Nº 051, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011. Dispõe sobre o Plano de Carreira dos Servidores Públicos Efetivos de Apoio à Educação Infantil do. AIRTON LUIZ ARTUS, PREFEITO MUNICIPAL DE VENÂNCIO

Leia mais

RESOLUÇÃO N 1832. Art. 3º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Francisco Roberto André Gros Presidente

RESOLUÇÃO N 1832. Art. 3º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Francisco Roberto André Gros Presidente RESOLUÇÃO N 1832 Divulga regulamento que disciplina a constituição e a administração de carteira de valores mobiliários mantida no país por investidores institucionais constituídos no exterior. O BANCO

Leia mais

Anúncio de concurso. Serviços

Anúncio de concurso. Serviços 1/7 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:351310-2012:text:pt:html GR-Tessalónica: Prestação de serviços por parte de um organizador profissional de conferências

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE MOURA

CÂMARA MUNICIPAL DE MOURA CÂMARA MUNICIPAL DE MOURA Regulamento de Estágio para Ingresso nas Carreiras do Grupo de Pessoal Técnico Superior, Técnico e de Informática do Quadro de Pessoal da Câmara Municipal de Moura PREÂMBULO Publicado

Leia mais

REGULAMENTO DO INVENTÁRIO E CADASTRO DOS BENS DA JUNTA DE FREGUESIA DE OIÃ

REGULAMENTO DO INVENTÁRIO E CADASTRO DOS BENS DA JUNTA DE FREGUESIA DE OIÃ REGULAMENTO DO INVENTÁRIO E CADASTRO DOS BENS DA JUNTA DE FREGUESIA DE OIÃ Para dar cumprimento ao disposto nas alíneas f) do nº 1 e a) do nº5 do artigo 34º, da Lei nº 169/99, de 18 de Setembro, e tendo

Leia mais

PISCINA MUNICIPAL AO AR LIVRE DE BOQUES PROJETO DE REGULAMENTO

PISCINA MUNICIPAL AO AR LIVRE DE BOQUES PROJETO DE REGULAMENTO PISCINA MUNICIPAL AO AR LIVRE DE BOQUES PROJETO DE REGULAMENTO 2 ÍNDICE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS... 4 Artigo 1.º Destino e funcionamento... 4 Artigo 2.º Época de funcionamento... 5 Artigo 3.º Interrupção

Leia mais

Secretariado do Conselho de Ministros

Secretariado do Conselho de Ministros Secretariado do Conselho de Ministros Decreto Lei n.º 8/01 de 31 de Agosto Diário da República I Série N.º 40, 31 de Agosto de 001 Considerando que o estatuto orgânico do Secretariado do Conselho de Ministros,

Leia mais

ARRENDAMENTO DO RESTAURANTE-BAR, NO RAMO DE ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO, SITO NA PISCINA MUNICIPAL, RUA DR. EDMUNDO CURVELO, EM ARRONCHES

ARRENDAMENTO DO RESTAURANTE-BAR, NO RAMO DE ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO, SITO NA PISCINA MUNICIPAL, RUA DR. EDMUNDO CURVELO, EM ARRONCHES 1 ARRENDAMENTO DO RESTAURANTE-BAR, NO RAMO DE ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO, SITO NA PISCINA MUNICIPAL, RUA DR. EDMUNDO CURVELO, EM ARRONCHES CADERNO DE ENCARGOS Artigo 1.º Objeto A Câmara Municipal de

Leia mais

Mapa de Pessoal Ano de 2016 ( Art.º 29º do anexo à Lei nº 35/2014, de 20 de junho )

Mapa de Pessoal Ano de 2016 ( Art.º 29º do anexo à Lei nº 35/2014, de 20 de junho ) Mapa de Pessoal Ano de 2016 ( Art.º 29º do anexo à Lei nº 35/2014, de 20 de junho ) Atribuições/Competências/Actividades Chefe de Divisão Superior Especialista de Informática de Informática Coordenador

Leia mais

Regimento do Conselho Municipal de Educação do Concelho de Marvão. Preâmbulo

Regimento do Conselho Municipal de Educação do Concelho de Marvão. Preâmbulo Regimento do Conselho Municipal de Educação do Concelho de Marvão Preâmbulo A Lei n.º 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19.º, n.º 2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para

Leia mais

ENTRADA EM VIGOR: A presente Orientação Normativa reporta os seus efeitos a 28 de Agosto de 2004.

ENTRADA EM VIGOR: A presente Orientação Normativa reporta os seus efeitos a 28 de Agosto de 2004. ORIENTAÇÃO NORMATIVA Nº 4/2004 Data: 3 de Setembro de 2004 RECURSOS HUMANOS Nº PAUTA: 203.22 ASSUNTO: TRABALHADOR ESTUDANTE ENQUADRAMENTO CONVENCIONAL E LEGAL: Código do Trabalho e Regulamentação do Código

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA FUNDEPE (Aprovado pelo Conselho Curador em 23 de junho de 2009)

REGIMENTO INTERNO DA FUNDEPE (Aprovado pelo Conselho Curador em 23 de junho de 2009) REGIMENTO INTERNO DA FUNDEPE (Aprovado pelo Conselho Curador em 23 de junho de 2009) Artigo 1º. - FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - FUNDEPE, além das disposições constantes

Leia mais

Ministério da Justiça

Ministério da Justiça Ministério da Justiça Lei n.º 5/06 de 8 de Abril A Lei n. º 3/9, de 6 de Setembro Lei de Revisão Constitucional, consagra no seu artigo 9. º o princípio segundo o qual enquanto não for designado o Provedor

Leia mais

Regulamento Municipal de instalação, exploração e funcionamento dos Estabelecimentos de Alojamento Local

Regulamento Municipal de instalação, exploração e funcionamento dos Estabelecimentos de Alojamento Local Regulamento Municipal de instalação, exploração e funcionamento dos Estabelecimentos de Alojamento Local Preâmbulo A Portaria nº 138/2012, de 14 de maio, veio proceder à adaptação do regime do alojamento

Leia mais

PRINCÍPIOS DE ENQUADRAMENTO DO VOLUNTARIADO DA UPORTO

PRINCÍPIOS DE ENQUADRAMENTO DO VOLUNTARIADO DA UPORTO Regulamentos PRINCÍPIOS DE ENQUADRAMENTO DO VOLUNTARIADO DA UPORTO Secção Permanente do Senado de 11 de Junho de 2008 Considerando: A importância social e cultural do voluntariado e o papel importante

Leia mais

Porto de Leixões. Capítulo I. Princípios Gerais. Artigo 1.º. (Funções do Provedor)

Porto de Leixões. Capítulo I. Princípios Gerais. Artigo 1.º. (Funções do Provedor) Estatuto do Provedor do Cliente do Transporte Marítimo do Porto de Leixões Capítulo I Princípios Gerais Artigo 1.º (Funções do Provedor) 1. O Provedor do Porto de Leixões, adiante designado como Provedor,

Leia mais

REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL

REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL O Município de Chaves tem entendido como de interesse municipal as iniciativas empresariais de natureza económica que contribuem

Leia mais

- REGIMENTO - CAPITULO I (Disposições gerais) Artigo 1.º (Normas reguladoras)

- REGIMENTO - CAPITULO I (Disposições gerais) Artigo 1.º (Normas reguladoras) - REGIMENTO - Considerando que, a Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19.º, n.º 2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais de educação; Considerando

Leia mais

Regimento. Conselho Municipal de Educação de Mira

Regimento. Conselho Municipal de Educação de Mira Regimento ÂMBITO A lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19º, nº 2, alínea b) a competência dos órgãos municipais para criar os Conselhos Locais de Educação. A Lei 169/99, de 18 de Setembro,

Leia mais

GESTÃO DE PROGRAMAS AÇÕES DA FATEC INTEGRADAS COM PROJETOS DA UFSM

GESTÃO DE PROGRAMAS AÇÕES DA FATEC INTEGRADAS COM PROJETOS DA UFSM GESTÃO DE PROGRAMAS AÇÕES DA FATEC INTEGRADAS COM PROJETOS DA UFSM As atividades que envolvem Ações Técnico-Científicas da FATEC, conjugadas com Pesquisa ou Extensão ou Ensino pela UFSM, são formalizadas

Leia mais

Decreto do Governo n.º 1/85 Convenção n.º 155, relativa à segurança, à saúde dos trabalhadores e ao ambiente de trabalho

Decreto do Governo n.º 1/85 Convenção n.º 155, relativa à segurança, à saúde dos trabalhadores e ao ambiente de trabalho Decreto do Governo n.º 1/85 Convenção n.º 155, relativa à segurança, à saúde dos trabalhadores e ao ambiente de trabalho O Governo, cumprido o disposto nos artigos 4.º e seguintes da Lei n.º 16/79, de

Leia mais

Sistema de formação e certificação de competências

Sistema de formação e certificação de competências Sistema de Formação e Certificação de Competências Portal das Escolas Manual de Utilizador Docente Referência Projecto Manual do Utilizador Docente Sistema de formação e certificação de competências Versão

Leia mais

Regulamento Municipal de Inspecção e Manutenção de Ascensores, Monta-Cargas, Escadas Mecânicas e Tapetes Rolantes

Regulamento Municipal de Inspecção e Manutenção de Ascensores, Monta-Cargas, Escadas Mecânicas e Tapetes Rolantes Regulamento Municipal de Inspecção e Manutenção de Ascensores, Monta-Cargas, Escadas Mecânicas e Tapetes Rolantes Nota justificativa O Decreto-Lei n.º 320/2002, de 28 de Dezembro, na esteira do estabelecido

Leia mais

Carreiras e Quadros de Pessoal dos Serviços da Assembleia da República

Carreiras e Quadros de Pessoal dos Serviços da Assembleia da República Carreiras e Quadros de Pessoal dos Serviços da Assembleia da República Resolução da Assembleia da República n.º 8/98, de 18 de Março 1, (Declaração de Rectificação n.º 11/98, de 8 de Junho) com as alterações

Leia mais

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS Página 1 ÍNDICE CAPÍTULO 1 -DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS... 3 CAPÍTULO 2 - DA DESTINAÇÃO DOS LABORATÓRIOS... 3 CAPÍTULO 3 - DAS ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS... 5 CAPÍTULO 4 - UTILIZAÇÃO

Leia mais

Portaria n.º 1276/2002 de 19 de Setembro

Portaria n.º 1276/2002 de 19 de Setembro Portaria n.º 1276/2002 de 19 de Setembro O artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 410/98, de 23 de Dezembro, que aprovou o Regulamento de Segurança contra Incêndio em Edifícios de Tipo Administrativo, determina

Leia mais

REGULAMENTO GABINETE DE APOIO PSICOSOCIAL DA FREGUESIA DE AVENIDAS NOVAS

REGULAMENTO GABINETE DE APOIO PSICOSOCIAL DA FREGUESIA DE AVENIDAS NOVAS REGULAMENTO GABINETE DE APOIO PSICOSOCIAL DA FREGUESIA DE AVENIDAS NOVAS Nota Justificativa Considerando que são atribuições da freguesia a promoção e salvaguarda dos interesses próprios das respetivas

Leia mais

Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Albergaria-a-Velha

Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Albergaria-a-Velha Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Albergaria-a-Velha Preâmbulo Na perspectiva de garantir a todos os cidadãos a participação solidária em acções de voluntariado, a Lei n.º 71/98,

Leia mais

NOVO REGIME DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS

NOVO REGIME DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS NOVO REGIME DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS No passado dia 7 de Março foi publicado o Decreto-Lei nº 39/2008, que entrará em vigor no próximo dia 6 de Abril de 2008 e que veio

Leia mais

O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:293146-2015:text:pt:html

O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:293146-2015:text:pt:html 1/7 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:293146-2015:text:pt:html Grécia-Tessalónica: Desenvolvimento de tecnologias de informação e informações sobre o mercado

Leia mais

REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DO PERÍODO EXPERIMENTAL NO CONTRATO DE TRABALHO EM FUNÇÕES PÚBLICAS

REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DO PERÍODO EXPERIMENTAL NO CONTRATO DE TRABALHO EM FUNÇÕES PÚBLICAS REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DO PERÍODO EXPERIMENTAL NO CONTRATO DE TRABALHO EM FUNÇÕES PÚBLICAS Nos termos do disposto no artigo 12.º da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro, aplicável por força do artigo

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO BANCO DE AJUDAS TÉCNICAS

REGULAMENTO INTERNO BANCO DE AJUDAS TÉCNICAS REGULAMENTO INTERNO BANCO DE AJUDAS TÉCNICAS ENTIDADE PROMOTORA: SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO ENTIDADES PARCEIRAS: MUNICÍPIO DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO E CENTRO DE SAÚDE DE SOBRAL

Leia mais

PROPOSTA DE ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS DO CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DE SÃO JOSÉ, DA GUARDA

PROPOSTA DE ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS DO CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DE SÃO JOSÉ, DA GUARDA PROPOSTA DE ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS DO CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DE SÃO JOSÉ, DA GUARDA Capítulo I Da denominação, natureza e fins Artigo 1º Denominação A Associação de Pais e Encarregados de Educação

Leia mais

REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS ATRIBUIÇÕES REGIMENTAIS

REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS ATRIBUIÇÕES REGIMENTAIS 1 REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS ATRIBUIÇÕES REGIMENTAIS Art. 1º - Este Regimento Interno estabelece processos e procedimentos necessários ao funcionamento e administração da COOPERATIVA e se regula

Leia mais

Regimento do Conselho Municipal de Educação de Cinfães

Regimento do Conselho Municipal de Educação de Cinfães Regimento do Conselho Municipal de Educação de Cinfães A Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19º, nº. 2 alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 004/2012-COSUP

RESOLUÇÃO Nº 004/2012-COSUP RESOLUÇÃO Nº 004/2012-COSUP Aprova o Regulamento Geral dos Estágios Curriculares e Extracurriculares dos cursos de Graduação da Faculdade Catuaí. setembro de 2008, CONSIDERANDO os pronunciamentos contidos

Leia mais

PROPOSTA ALTERNATIVA

PROPOSTA ALTERNATIVA PROJECTO DECRETO LEI SOBRE O EXERCÍCIO DA COORDENAÇÃO EM MATÉRIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NA ACTIVIDADE DE, PREVISTA NO DECRETO LEI N.º 273/2003, DE 29 DE OUTUBRO, BEM COMO O RECONHECIMENTO DOS RESPECTIVOS

Leia mais

REGIMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE VILA FRANCA DO CAMPO (1) Preâmbulo

REGIMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE VILA FRANCA DO CAMPO (1) Preâmbulo REGIMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE VILA FRANCA DO CAMPO (1) Preâmbulo O Regimento da Câmara Municipal De Vila Franca do Campo foi elaborado de acordo com a alínea a) do número 1 do Artº 64º da Lei n.º 169/99,

Leia mais

Ministério das Obras Públicas

Ministério das Obras Públicas Ministério das Obras Públicas ESTATUTO ORGÂNICO DO MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS CAPÍTULO I Natureza e Atribuições Artigo 1.º (Natureza) O Ministério das Obras Públicas é o órgão da administração pública

Leia mais

Programa de Formação para Profissionais

Programa de Formação para Profissionais Programa de Formação para Profissionais 1 O ACESSO À INFORMAÇÃO DE SAÚDE DIREITOS, PROCEDIMENTOS E GARANTIAS Sérgio Pratas smpratas@gmail.com Maio e Junho 2015 2 Programa: 1. O acesso à informação de saúde

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DOS SERVIÇOS DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO

REGIMENTO INTERNO DOS SERVIÇOS DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO REGIMENTO INTERNO DOS SERVIÇOS DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO Artigo 1º Objectivo e Âmbito 1. Os (SPO) constituem um dos Serviços Técnico-Pedagógicos previsto no artigo 25º alínea a) do Regulamento Interno

Leia mais

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA. Nota justificativa

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA. Nota justificativa REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA Nota justificativa A prossecução do interesse público municipal concretizado, designadamente através de políticas de desenvolvimento cultural,

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento

Leia mais

MINISTÉRIO DO COMÉRCIO

MINISTÉRIO DO COMÉRCIO MINISTÉRIO DO COMÉRCIO Regulamento Interno do Centro de Documentação e Informação CAPÍTULO I Natureza e Atribuições Artigo 1º (Natureza) O Centro de Documentação e Informação, abreviadamente designado

Leia mais

Decreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro

Decreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro Decreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro O Decreto nº 31/94, de 5 de Agosto, estabelece no ponto 2 do artigo 18º, a obrigatoriedade da criação e organização de Serviços de Segurança e Higiene no Trabalho

Leia mais

MINUTA DE CONTRATO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS A PESSOAS COLECTIVAS PRIVADAS SEM FINS LUCRATIVOS PROGRAMA MODELAR

MINUTA DE CONTRATO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS A PESSOAS COLECTIVAS PRIVADAS SEM FINS LUCRATIVOS PROGRAMA MODELAR MINUTA DE CONTRATO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS A PESSOAS COLECTIVAS PRIVADAS SEM FINS LUCRATIVOS PROGRAMA MODELAR Entre O Primeiro Outorgante, A Administração Regional de Saúde de. IP, adiante

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA

REGULAMENTO GERAL DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA REGULAMENTO GERAL DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA Capítulo 1 DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. Estas normas regulamentam o funcionamento dos laboratórios do Departamento de

Leia mais

MANUAL DE NORMAS Ato: Resolução Nº 012/2011- CONSUP

MANUAL DE NORMAS Ato: Resolução Nº 012/2011- CONSUP Pág. 1 de 8 CAPÍTULO I DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SEUS FINS Art. 1º O Núcleo de Inovação Tecnológica do Instituto Federal do Piauí (IFPI), criado pela Resolução nº 012, de 12 de agosto de 2011,

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO ÀS FREGUESIAS. Nota Justificativa

REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO ÀS FREGUESIAS. Nota Justificativa REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO ÀS FREGUESIAS Nota Justificativa A lei 75/2013 de 12 de setembro aprovou o regime jurídico das autarquias locais, o estatuto das entidades intermunicipais,

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO SERVIÇO DE APOIO DOMICILIARIO

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO SERVIÇO DE APOIO DOMICILIARIO REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO SERVIÇO DE APOIO DOMICILIARIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS NORMA I Âmbito de Aplicação O Centro Social e Polivalente de Ourentã, (C.S.P.O.) designado por Instituição

Leia mais

PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS E NÃO FINANCEIROS. Nota justificativa

PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS E NÃO FINANCEIROS. Nota justificativa PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS E NÃO FINANCEIROS Nota justificativa A prossecução do interesse público municipal nas áreas da cultura, da acção social, das actividades

Leia mais

POLÍCIA DE SEGURANÇA PÚBLICA

POLÍCIA DE SEGURANÇA PÚBLICA Largo da Penha de França, 1 1099-010 Lisboa Tel.: 21 814 97 16 Fax : 21 811 10 92 e.mail : deprh@psp.pt CIRCULAR N.º DRH/ 001/2011 P.º Mobilidade 27JULHO2011 ASSUNTO: Aplicação do Despacho Nº 12/GDN/2011

Leia mais

Anúncio de concurso. Serviços

Anúncio de concurso. Serviços 1/6 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:169283-2012:text:pt:html LV-Riga: Prestação de serviços de ligação à Internet, correio electrónico, telefonia por IP

Leia mais

Aprova o Regulamento da Biblioteca do Campus Curitiba do Instituto Federal do Paraná (IFPR).

Aprova o Regulamento da Biblioteca do Campus Curitiba do Instituto Federal do Paraná (IFPR). RESOLUÇÃO Nº 001/2012 DA DIREÇÃO GERAL Aprova o Regulamento da Biblioteca do Campus Curitiba do Instituto Federal do Paraná (IFPR). O Diretor Geral, no uso de suas atribuições, resolve disciplinar as normas

Leia mais

REGULAMENTO, CONSTITUIÇÃO E CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE DESPORTO PREÂMBULO

REGULAMENTO, CONSTITUIÇÃO E CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE DESPORTO PREÂMBULO REGULAMENTO, CONSTITUIÇÃO E CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE DESPORTO PREÂMBULO As Autarquias desempenham um papel fundamental no desenvolvimento desportivo e no incremento da prática desportiva, devido

Leia mais

Decreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro

Decreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro Decreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro O Decreto nº 31/94, de 5 de Agosto, estabelece no ponto 2 do artigo 18º, a obrigatoriedade da criação e organização de Serviços de Segurança e Higiene no Trabalho

Leia mais

FREGUESIA DE BOAVISTA DOS PINHEIROS Regulamento n.º 02/2010

FREGUESIA DE BOAVISTA DOS PINHEIROS Regulamento n.º 02/2010 FREGUESIA DE BOAVISTA DOS PINHEIROS Regulamento n.º 02/2010 Para os efeitos estipulados no artigo 14.º do Decreto -Lei n.º 305/2009 de 23 de Outubro, torna público que, a Assembleia de Freguesia em reunião

Leia mais

FACULDADE ALDETE MARIA ALVES Instituição Ituramense de Ensino Superior

FACULDADE ALDETE MARIA ALVES Instituição Ituramense de Ensino Superior REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA 1 CAPÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO Art. 1º - Os Laboratórios de Informática da FAMA são destinados exclusivamente aos docentes, discentes e corpo técnico-administrativo,

Leia mais

Artigo. Grupo. integrante. Artigo. Artigo. novos. públicos;

Artigo. Grupo. integrante. Artigo. Artigo. novos. públicos; sedee do Grupo Desportivo Julho de 2012 CAPÍTULO I: ÂMBITO E ESTRUTURA 1º (Objeto) O presente regulamento define as regras de utilização e cedência das instalações da sede do Grupo Desportivoo e Recreativo

Leia mais

Regimento Interno da Comissão Permanente de Perícia Médica, Segurança e Higiene do Trabalho CPMSHT

Regimento Interno da Comissão Permanente de Perícia Médica, Segurança e Higiene do Trabalho CPMSHT Título I Da Comissão Capítulo I Disposições Gerais Art. 1º - A Comissão Permanente de Perícia Médica, Segurança e Higiene do Trabalho CPMSHT, instituída pelo Decreto nº 9.321, de 1 de março de 2011, integrante

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO MAIOR

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO MAIOR Município de Rio Maior CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO MAIOR Regimento Preâmbulo A Lei nº 159/99, de 14 de Setembro, estabelece na alínea b) do nº2, do seu artigo 19, a competência dos órgãos municipais

Leia mais

O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:40295-2014:text:pt:html

O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:40295-2014:text:pt:html 1/6 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:40295-2014:text:pt:html Alemanha-Karlsruhe: Fornecimento e instalação de um equipamento de ar condicionado para a ala

Leia mais

REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE GOLEGÃ

REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE GOLEGÃ REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE GOLEGÃ A Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19º, n.º2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais de

Leia mais

Anexo I. Regulamento de Funcionamento da Rede de Lojas Geração C

Anexo I. Regulamento de Funcionamento da Rede de Lojas Geração C Anexo I Regulamento de Funcionamento da Rede de Lojas Geração C INDICE 1 - Disposições Gerais da Rede de Lojas Geração C 2 - Disposições Especificas dos Espaços da Rede de Lojas Geração C 2.1 - Espaço

Leia mais

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA 1 Condições de acesso 1.1 O acesso é livre e gratuito. REGULAMENTO DA BIBLIOTECA 1.2 A admissão como utilizador faz-se mediante a apresentação do cartão do ISCAC no caso de docentes, funcionários e alunos

Leia mais

Lei Orgânica da Provedoria de Justiça

Lei Orgânica da Provedoria de Justiça Lei Orgânica da Provedoria de Justiça Decreto-Lei n.º 279/93, de 11 de Agosto (alterado pelo Decreto Lei N.º15/98, de 29 de Janeiro) (alterado pelo Decreto-Lei n.º 195/2001, de 27 de Junho) (alterado pelo

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO SISTEMA DOS LABORATÓRIOS DO CAMPUS CAÇAPAVA DO SUL TÍTULO I DOS FINS

REGIMENTO INTERNO DO SISTEMA DOS LABORATÓRIOS DO CAMPUS CAÇAPAVA DO SUL TÍTULO I DOS FINS 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA (Lei nº. 11.640, de 11 de janeiro de 2008) REGIMENTO INTERNO DO SISTEMA DOS LABORATÓRIOS DO CAMPUS CAÇAPAVA DO SUL TÍTULO I DOS FINS Art. 1º - O sistema

Leia mais

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO FINANCEIRO ÀS ASSOCIAÇÕES AMBIENTAIS, CÍVICAS, CULTURAIS, DESPORTIVAS E JUVENIS DO MUNICÍPIO DA LOUSÃ

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO FINANCEIRO ÀS ASSOCIAÇÕES AMBIENTAIS, CÍVICAS, CULTURAIS, DESPORTIVAS E JUVENIS DO MUNICÍPIO DA LOUSÃ REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO FINANCEIRO ÀS ASSOCIAÇÕES AMBIENTAIS, CÍVICAS, CULTURAIS, DESPORTIVAS E JUVENIS DO MUNICÍPIO DA LOUSÃ CAPÍTULO I Disposições Comuns Artigo 1.º Lei Habilitante O presente

Leia mais

INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA PORTARIA Nº 190, DE 28 DE MAIO DE 2008.

INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA PORTARIA Nº 190, DE 28 DE MAIO DE 2008. INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA PORTARIA Nº 190, DE 28 DE MAIO DE 2008. Estabelece procedimentos relativos à concessão de bolsas de pesquisa para o Programa de Pesquisa para o Desenvolvimento

Leia mais

RESOLUÇÃO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Nº 17, DE 1997

RESOLUÇÃO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Nº 17, DE 1997 RESOLUÇÃO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Nº 17, DE 1997 Dispõe sobre o Conselho de Altos Estudos e Avaliação Tecnológica, de que trata o art. 275 do Regimento Interno. Faço saber que a Câmara dos Deputados aprovou

Leia mais

Polónia-Varsóvia: Sistema de gestão de recursos digitais/de meios de comunicação 2013/S 183-314891. Anúncio de concurso. Serviços

Polónia-Varsóvia: Sistema de gestão de recursos digitais/de meios de comunicação 2013/S 183-314891. Anúncio de concurso. Serviços 1/6 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:314891-2013:text:pt:html Polónia-Varsóvia: Sistema de gestão de recursos digitais/de meios de comunicação 2013/S 183-314891

Leia mais

Resolução da Assembleia da República n.º 64/98 Convenção n.º 162 da Organização Internacional do Trabalho, sobre a segurança na utilização do amianto.

Resolução da Assembleia da República n.º 64/98 Convenção n.º 162 da Organização Internacional do Trabalho, sobre a segurança na utilização do amianto. Resolução da Assembleia da República n.º 64/98 Convenção n.º 162 da Organização Internacional do Trabalho, sobre a segurança na utilização do amianto. Aprova, para ratificação, a Convenção n.º 162 da Organização

Leia mais

CRITÉRIOS DE PONDERAÇÃO CURRICULAR A APLICAR NA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO GRUPO DE PESSOAL TÉCNICO SUPERIOR

CRITÉRIOS DE PONDERAÇÃO CURRICULAR A APLICAR NA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO GRUPO DE PESSOAL TÉCNICO SUPERIOR CRITÉRIOS DE PONDERAÇÃO CURRICULAR A APLICAR NA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO GRUPO DE PESSOAL TÉCNICO SUPERIOR A ponderação curricular rege-se pelo previsto no artigo 43.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro,

Leia mais

Normas de Funcionamento das CASAS DA JUVENTUDE

Normas de Funcionamento das CASAS DA JUVENTUDE Normas de Funcionamento das CASAS DA JUVENTUDE CJ Matosinhos: Av. D. Afonso Henriques 487 4450-014 Matosinhos / telef: 22 9398090 - fax: 22 9398099 CJ Santa Cruz do Bispo: Rua do Chouso, 277-301 4455 Santa

Leia mais

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS INSTRUÇÃO SUSEP N.º 79, DE 28 DE MARÇO DE 2016.

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS INSTRUÇÃO SUSEP N.º 79, DE 28 DE MARÇO DE 2016. SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS INSTRUÇÃO SUSEP N.º 79, DE 28 DE MARÇO DE 2016. Dispõe sobre o uso do certificado digital no âmbito da Superintendência de Seguros Privados Susep. O SUPERINTENDENTE

Leia mais

M A R I N A D E A L B U F E I R A A L B U M A R I N A - S O C I E D A D E G E S T O R A D E M A R I N A S S. A REGULAMENTO INTERNO

M A R I N A D E A L B U F E I R A A L B U M A R I N A - S O C I E D A D E G E S T O R A D E M A R I N A S S. A REGULAMENTO INTERNO M A R I N A D E A L B U F E I R A A L B U M A R I N A - S O C I E D A D E G E S T O R A D E M A R I N A S S. A REGULAMENTO INTERNO DO EXERCÍCIO DA ACTIVIDADE MARITIMO TURÍSTICA NA Índice Capitulo I Disposições

Leia mais