REGIMENTO DA FACULDADE NOVA ROMA

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1 REGIMENTO DA FACULDADE NOVA ROMA i

2 SUMÁRIO TÍTULO I - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO I - DENOMINAÇÃO DA SEDE E INSTITUIÇÃO LEGAL CAPÍTULO II - DA PROPRIEDADE CAPÍTULO III - DAS RELAÇÕES DA FACULDADE COM A MANTENEDORA TÍTULO II - DOS FINS E OBJETIVOS Seção I - Dos Fins Seção II - Dos Objetivos TÍTULO III - DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA CAPÍTULO I DO CONSELHO ADMINISTRATIVO SUPERIOR CAPÍTULO II DA DIRETORIA CAPÍTULO III - DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO IV DO CONSELHO EMPRESARIAL DE CURSO CAPÍTULO V DOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS Seção I - Da Secretaria Seção II Do Setor Financeiro, Controladoria e Recursos Humanos Seção III - Da Inspeção TÍTULO IV - DO SISTEMA DE ORIENTAÇÃO CAPÍTULO I - DA BIBLIOTECA TÍTULO V - DA ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA CAPÍTULO I - DA ESTRUTURA DO ENSINO Seção I - Dos Cursos Mantidos CAPÍTULO II DA ESTRUTURA DOS CURSOS Seção I Dos Cursos Seqüenciais, de Graduação e de Graduação Tecnológica Seção II Da Pós-Graduação Seção III Do Aperfeiçoamento e Extensão CAPÍTULO III - DOS CURRÍCULOS E PROGRAMAS TÍTULO VI - DO REGIME ACADÊMICO CAPÍTULO I - DO ANO LETIVO Seção I - Do Calendário Acadêmico CAPÍTULO II DA ADMISSÃO AOS CURSOS CAPÍTULO III - DA MATRÍCULA CAPÍTULO IV - DAS TRANSFERÊNCIAS Seção I - Da Transferência de Turno CAPÍTULO V - DO TRANCAMENTO DE MATRÍCULA TÍTULO VII - DA AVALIAÇÃO ACADÊMICA E SUA UTILIZAÇÃO DIDÁTICA CAPÍTULO I - DA VERIFICAÇÃO ACADÊMICA, FREQÜÊNCIA E PROMOÇÃO Seção I Da freqüência ii

3 Seção II Da Avaliação Discente Seção III Da Avaliação Discente nos Cursos Seqüenciais, de Tecnologia e de Graduação 21 Seção IV Da 2ª Chamada Seção V - Do Aproveitamento Discente Extraordinário CAPÍTULO II - DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CAPÍTULO III - DOS GRAUS, DIPLOMAS E CERTIFICADOS CAPÍTULO IV - DA PESQUISA TÍTULO VIII - DO PESSOAL CAPÍTULO I - DO PESSOAL DOCENTE CAPÍTULO II - DO PESSOAL ADMINISTRATIVO CAPÍTULO III - DO PESSOAL DISCENTE Seção I Da Monitoria TÍTULO IX - DO REGIME DISCIPLINAR TÍTULO X - DA CONTRIBUIÇÃO E FORMA DE PAGAMENTO TÍTULO XI - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS iii

4 TÍTULO I - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Capítulo I - Denominação da Sede e Instituição Legal Art. 1 o Sob a denominação de Faculdade Nova Roma é constituída na forma de lei a instituição educacional, que se regerá pelo presente Regimento e pelas disposições legais que lhe forem aplicáveis. Art. 2 o A Faculdade Nova Roma tem limite territorial de atuação na cidade de Recife, Estado do Pernambuco, à Estrada do Bongi, 425, no Bairro Bongi. Art. 3º A Faculdade Nova Roma é mantida juridicamente por sua mantenedora, Centro Brasileiro de Profissionalização Empresarial Ltda, sociedade limitada, com fins lucrativos, de caráter educacional e cultural, localizada à Av. Marechal Mascarenhas de Moraes, 1481, no bairro da Imbiribeira, com sede e foro na cidade de Recife. Capítulo II - Da Propriedade Art. 4 o Todos os bens móveis, imóveis, equipamentos, ferramental, livros e outros, utilizados pela Faculdade Nova Roma na consecução dos seus objetivos, são de propriedade da mantenedora, Centro Brasileiro de Profissionalização Empresarial Ltda, cujo Contrato Social encontra-se registrado sob n o , em onze de junho do ano de dois mil e quatro, na Junta Comercial do Estado de Pernambuco, na Cidade de Recife. Capítulo III - Das Relações da Faculdade com a Mantenedora Art. 5 o A mantenedora é responsável perante as autoridades públicas e o público em geral, incumbindo-lhe tomar as medidas necessárias ao bom funcionamento, respeitando os limites da lei e deste regimento, a liberdade acadêmica dos corpos docente e discente e a autoridade própria de seus órgãos consultivos e deliberativos. TÍTULO II - DOS FINS E OBJETIVOS Seção I - Dos Fins Art. 6 o A Faculdade Nova Roma tem por finalidade principal o oferecimento de ensino no nível de educação superior, em especialidades de real demanda das organizações sociais. Seção II - Dos Objetivos Art. 7 o Constituem objetivos da Faculdade Nova Roma, para atender às funções de ensino, de pesquisa e de extensão, de forma articulada: I- oferecer cursos de graduação, seqüenciais e pós-graduação lato sensu e stricto sensu visando à formação de profissionais, especialistas e pesquisadores; II- oferecer cursos de educação continuada visando à atualização e ao aperfeiçoamento de profissionais; III- desenvolver assessorias e consultorias com participação direta em projetos de 4

5 iniciativa pública (municipal, estadual e federal) e privada que estejam de conformidade com os princípios institucionais; IV- prestar serviços especializados à comunidade, visando melhorar processos e produtos e elevar a produtividade; V- realizar atividade de pesquisa aplicada e desenvolvimento tecnológico visando ajudar a comunidade em suas necessidades e na geração de novos empreendimentos; VI- estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo dos alunos e da comunidade; VII contribuir com o desenvolvimento as organizações e da sociedade pernambucana; VIII - formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua; IX - incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive; X - promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação; XI - suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração; XII - estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade; e XIII - promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição. TÍTULO III - DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA Capítulo I Do Conselho Administrativo Superior Art. 8 o O Conselho Administrativo Superior é o órgão normativo e consultivo da Faculdade Nova Roma, no que se refere ao ensino, pesquisa e extensão, e é constituído pelos seguintes membros: I- Diretores da Faculdade; II- Representante dos Coordenadores de Curso; III- Representante do Corpo Docente; IV- Representante do Corpo Discente; e V- Representante da Mantenedora. Parágrafo único. O mandato dos representantes é de um ano, permitida a recondução. Art. 9 o O Conselho Administrativo Superior será presidido pelo Diretor Geral da Faculdade Nova Roma e reunir-se-á, ordinariamente, duas vezes por semestre, e extraordinariamente, por convocação de seu Presidente. 5

6 1 o. O Conselho Administrativo Superior será convocado por escrito, pelo seu Presidente, com antecedência de 72 (setenta e duas) horas, dando ciência da pauta da reunião aos convocados. 2 o. As reuniões do Conselho Administrativo Superior funcionarão com a presença da maioria absoluta dos seus membros e as decisões serão tomadas pela maioria simples dos votos. 3 o. As decisões do Conselho Administrativo Superior serão apresentadas na forma de Resolução, baseada na ata da Reunião da mesma e em outros documentos apresentados, devendo ser assinada pelo Presidente. Art. 10 São competências e atribuições do Conselho Administrativo Superior: I- deliberar em matéria de ensino, pesquisa e extensão; II- fixar normas e procedimentos complementares ao Regimento da Faculdade e outros assuntos pertinentes a sua esfera de competência; III- deliberar sobre decisões emanadas dos Colegiados de Curso e de outras instâncias administrativas, de acordo com sua competência; IV- aprovar a criação, expansão, modificação e a extinção de cursos seqüenciais, de graduação e de pós-graduação, encaminhadas pela Diretoria da Faculdade, sob a ótica exclusiva da proposta didática e profissional dos mesmos e de acordo com a legislação vigente, encaminhando para posterior aprovação pelos órgãos competentes do Ministério da Educação; V- aprovar o calendário acadêmico, prevendo: dias letivos, feriados, solenidades, reuniões, provas, aulas de recuperação e demais atividades curriculares; e VI- deliberar sobre matéria de sua competência, não prevista neste Regimento. Capítulo II Da Diretoria Art. 11 A Faculdade Nova Roma é administrada por uma Diretoria, constituída por um Diretor Geral, um Diretor Acadêmico, um Diretor Administrativo e Financeiro e pelos Coordenadores de Cursos. Art. 12 A Diretoria da Faculdade é o órgão que desenvolve a política educacional e administrativa da Instituição, de acordo com as diretrizes emanadas pela mantenedora e pelo Conselho Administrativo. A Diretoria da Faculdade é nomeada pela Diretoria da mantenedora por um prazo de 2 (dois) anos, permitindo a recondução. Art. 13 Compete à Diretoria: I- elaborar e fazer cumprir o calendário acadêmico, prevendo: dias letivos, feriados, solenidades, reuniões, provas, aulas de recuperação e demais atividades curriculares; II- nomear bancas examinadoras, definindo os critérios a serem adotados, segundo lei vigente; III- definir os currículos e programas, de comum acordo com o Colegiado de cada curso e Corpo Docente e supervisionar o seu cumprimento; 6

7 IV- elaborar horários de todas as atividades acadêmicas; V- definir junto à instituição mantenedora as necessidades de pessoal, de equipamentos, instalações, material de consumo, didático e de expediente e outros recursos necessários ao funcionamento normal da Instituição. VI- estimular as boas relações Instituição-Comunidade, Instituição-Empresa, e a formação integral dos alunos através de meios diversos; VII- estimular a continuidade do ensino, mantendo elevadas as freqüências de alunos e professores; VIII- acompanhar o cumprimento das metas e ações previstas no Plano de Desenvolvimento Institucional; IX- garantir o atendimento das metas orçamentárias sob sua responsabilidade; e X- atender o plano de objetivos anual, aprovado no conselho da mantenedora. Art. 14 Compete ao Diretor Geral: I- cumprir e fazer cumprir as leis do ensino na alçada de suas atribuições; II- representar a Instituição em juízo e fora dele ou nomear seu representante; III- superintender os atos institucionais relativos à Administração e ao Ensino; IV- superintender os trabalhos dos órgãos de Administração, as Chefias e de outros órgãos da Instituição; V- receber e despachar requerimentos, petições e correspondência oficial da Instituição; VI- rubricar livros e documentos oficiais da Instituição; e VII- enviar relatórios das atividades da Instituição, no final de cada exercício, à Diretoria da mantenedora e aos órgãos governamentais responsáveis pelo ensino; VIII- responsabilizar-se pelo cumprimento das metas definidas no Plano de Desenvolvimento Institucional; IX- responsabilizar-se pelo cumprimento das metas anuais aprovadas pela mantenedora; e X- garantir a estabilidade econômica e financeira da Faculdade. Art. 15 Compete ao Diretor Acadêmico: I- cumprir e fazer cumprir as leis do ensino na alçada de suas atribuições; II- representar a Instituição no que concerne às questões de ensino, pesquisa e extensão junto aos órgãos e organismos públicos e/ou privados, de fiscalização, de fomento e/ou de incentivo afins; III- superintender os atos institucionais relativos a ensino, pesquisa e extensão institucionais; IV- superintender os trabalhos dos órgãos e Chefias responsáveis pelo ensino, pesquisa e extensão da Instituição; V- receber e despachar requerimentos, petições e correspondência oficial específica da Instituição; VI- rubricar livros e documentos específicos em conjunto com o Diretor Geral da Instituição; VII- enviar relatórios das atividades específicas da Instituição, no final de cada exercício, ao MEC e aos órgãos governamentais responsáveis pelo ensino; VIII- responsabilizar-se pelo cumprimento das metas de ensino, pesquisa e extensão definidas no Plano de Desenvolvimento Institucional; 7

8 IX- responsabilizar-se pelo cumprimento das metas anuais de ensino, pesquisa e extensão aprovadas pelo Conselho Administrativo Superior; e X- garantir a qualidade dos cursos, processos, programas, projetos, ações e atividades de ensino, pesquisa e extensão promovidos pela Faculdade na modalidade presencial e/ou na modalidade à distância. Art. 16 Compete ao Diretor Administrativo e Financeiro: I- cumprir e fazer cumprir as políticas adminisrativo-financeiras e suas atribuições, de acordo com o planejamento financeiro e orçamento da faculdade; II- representar a Instituição no que concerne às questões administrativas, orçamentárias e financeiras junto aos órgãos e organismos públicos e/ou privados afins; III- superintender os atos institucionais relativos às políticas administrativas, de pessoal e financeiras da faculdade; IV- administrar o plano de cargos e salários da faculdade; V- superintender os trabalhos dos órgãos e Chefias responsáveis pela gestão administrativa, de pessoal, financeira, de compras e de materiais e patrimonal da Instituição; VI- receber e despachar requerimentos e correspondência oficial específica da Instituição; VII- rubricar livros contábeis e documentos específicos em conjunto com o Diretor Geral da Instituição; VIII- enviar relatórios das atividades específicas da Instituição, no final de cada exercício, à Mantenedora e órgãos superiores da Faculdade; IX- responsabilizar-se pelo cumprimento das metas administrativas, de pessoal e administrativas definidas no Plano de Desenvolvimento Institucional; X- responsabilizar-se pelo cumprimento das metas anuais específicas aprovadas pelo Conselho Administrativo Superior; e XI- garantir a estabilidade econômica e financeira da Faculdade. Capítulo III - Do Colegiado de Curso Art. 17 O Colegiado de Curso é o órgão de assessoramento da Diretoria para o planejamento, implantação, acompanhamento e melhoria contínua dos cursos da Faculdade Nova Roma. Art. 18 O Colegiado de Curso tem, no mínimo, a seguinte composição: I- Coordenador do Curso; II- Três professores do curso; e III- Um representante do Corpo Discente. 1 o. O Colegiado de Curso será presidido pelo Coordenador do Curso, o qual será indicado pela Diretoria, com mandato de um ano, podendo haver recondução. 2 o. Os professores que compuserem o primeiro Colegiado serão indicados pela Diretoria, ouvido o Coordenador do Curso. 8

9 3 o. Alterações na composição dos professores do Colegiado poderão ser realizadas com a aprovação do próprio Colegiado e com o aval da Diretoria. 4 o. O Representante do Corpo Discente será eleito, de acordo com procedimento definido pela Diretoria da faculdade, entre os acadêmicos dos respectivos cursos para um mandato de 1 (um) ano, sem direito a recondução. 5 o. As decisões e/ou proposições do Colegiado à Diretoria ou ao Conselho Administrativo Superior serão apresentadas na forma de Parecer, baseado na ata da Reunião do mesmo e em outros documentos apresentados, devendo ser assinado pelo Presidente. Art. 19 O Colegiado de Curso reunir-se-à, ordinariamente, 2 (duas) vezes por semestre, e extraordinariamente, por convocação de seu Presidente. Parágrafo único. As reuniões do Colegiado funcionarão com a presença da maioria absoluta dos seus membros e as decisões serão tomadas pela maioria simples dos votos; Art. 20 São competências e atribuições do Colegiado de Curso: I- garantir que os profissionais sejam formados conforme perfil profissiográfico definido no projeto do curso; II- atualizar o perfil profissiográfico conforme necessidade do mercado e da comunidade; III- fixar as diretrizes gerais para as disciplinas ou módulos do respectivo curso e recomendar ao órgão responsável modificações no plano de ensino para fins de compatibilização; IV- orientar, coordenar e acompanhar as atividades do curso; V- reelaborar e sugerir alterações no currículo do curso, conforme necessidade, com indicação de disciplinas ou módulos e respectivas cargas horárias que o compõem, para aprovação do Conselho Administrativo Superior e órgãos competentes; VI- propor providências necessárias à melhoria do ensino ministrado no curso; VII- apreciar as recomendações dos Coordenadores de Curso, dos docentes e discentes, sobre assunto do seu interesse ou do curso; VIII- nomear bancas examinadoras, dentro da sua responsabilidade; IX- promover a interdisciplinaridade, a flexibilidade e a contextualização do curso; X- executar, em conjunto com os Coordenadores, as metas, programas e projetos definidos para o curso a que estiver vinculado; XI- auxiliar a Diretoria em procedimentos administrativos; e XII- exercer outras funções na área de sua competência. Art. 21 São competências e atribuições do Coordenador do Curso: I- presidir e coordenar as atividades do Colegiado; II- executar e fazer executar as decisões do Colegiado e normas emanadas de órgãos superiores; III- fornecer aos órgãos competentes subsídios para a organização do calendário acadêmico e elaboração do horário de aulas dos cursos; 9

10 IV- solicitar ao Coordenador a que esteja vinculada determinada disciplina ou módulo, as providências necessárias à integração da mesma no plano didático do Curso e fornecimento do professor; V- zelar pelo cumprimento dos horários previstos para o curso e administrar suas alterações; VI- exercer a supervisão didático-pedagógica e disciplinar do respectivo curso, zelando pela qualidade do ensino e adequação curricular; VII- orientar a matrícula e renovação de matrícula dos alunos do curso; VIII- acompanhar e controlar os registros dos procedimentos acadêmicos e integralização curricular; IX- despachar os requerimentos dos alunos acerca de procedimentos acadêmicos, de acordo com este regimento; X- supervisionar a freqüência e o cumprimento das atividades docentes dos professores que atuam no curso; XI- coordenar os trabalhos de planejamento e avaliação do curso; XII- atuar em programas de Crédito Educativo e Bolsas de Estudo; elaborar escritos acadêmicos sobre temas atinentes; planejar estudos e pesquisa sobre aspectos educacionais da faculdade; desenvolver planos e organizar a orientação docente; XIII- desenvolver programas de capacitação docente conforme diagnóstico de necessidades; XIV- desenvolver programas de orientação e acompanhamento pedagógico ao discente; XV - desenvolver programas de planejamento acadêmico; e XVI- exercer outras atribuições decorrentes de sua competência ou que lhe sejam delegadas pelos órgãos superiores. Parágrafo único A Faculdade Nova Roma adotará as mesmas competências e atribuições para os coordenadores de cursos na modalidade presencial e à distância. Capítulo IV Do Conselho Empresarial de Curso Art. 22 O Conselho Empresarial de Curso é o órgão consultivo da Faculdade Nova Roma com a finalidade de assessorá-la na sua interação com a comunidade empresarial, visando ao constante desenvolvimento e aprimoramento das atividades de ensino e de cada curso oferecido. Art. 23 Compete ao Conselho Empresarial: I- colaborar para o aperfeiçoamento das relações da faculdade com a comunidade empresarial; II- sugerir atualizações nos currículos dos cursos ministrados, visando adequar a formação de discentes às novas tendências tecnológicas; III- sugerir a oferta de novos cursos bem como a adequação de vagas dos cursos já existentes, de acordo com a legislação vigente, acompanhando as necessidades do mercado e da comunidade; IV- sugerir ações que facilitem ao discente a obtenção de estágios curriculares, empregos e/ou formação de próprio empreendimento; V- sugerir ações que visem a estimular as atividades de pesquisa tecnológica; 10

11 VI- assessorar a faculdade na definição, implementação e divulgação junto às empresas de suas atividades de ensino, pesquisa e extensão; VII- colaborar com o aperfeiçoamento do corpo docente, mediante intermediação com as empresas; VIII- colaborar na melhoria da infra-estrutura das atividades de ensino, pesquisa e extensão, através da implementação de programas de cooperação com empresas; e IX- exercer outras atividades sob sua responsabilidade. Art. 24 O Conselho Empresarial tem, no mínimo, a seguinte composição: I- coordenador do Curso; e II- quatro representantes de entidades/empresas representativas da área do curso. 1 o. Cada Conselho Empresarial de Curso será presidido pelo Coordenador do Curso ao qual é vinculado. 2 o. O Conselho Empresarial de Curso reunir-se-á ordinariamente 2 (duas) vezes ao ano, e extraordinariamente, sempre que convocado pelo Presidente. Capítulo V - Dos Serviços Administrativos Seção I - Da Secretaria Art. 25 A Secretaria é administrada por um Secretário indicado pela Diretoria. Art. 26 Compete à Secretaria: I- organizar e manter atualizada a escrituração acadêmica; II- organizar e manter o arquivo de modo a conservar em bom estado e em segurança os documentos acadêmicos; III- manter rotinas e procedimentos atualizados em relação à legislação sobre ensino; IV- redigir e publicar editais de chamada para inscrições, provas e outros; V- escriturar fichas e outros documentos relativos à vida acadêmica de cada aluno; e VI- cumprir e fazer cumprir as determinações da Diretoria. Parágrafo único. São adotados pela Instituição, para efeito de controle: I- boletim de registro de notas e freqüência; II- fichas individuais para registro do aproveitamento acadêmico; e III- diário de classe. Art. 27 Compete ao Secretário: I- responder pelo funcionamento da Secretaria, prevendo para tanto os recursos humanos e materiais necessários antes de cada exercício; II- realizar a escrituração acadêmica e o arquivamento dos documentos correspondentes; 11

12 III- coordenar e distribuir aos auxiliares as tarefas decorrentes dos encargos da Secretaria; IV- elaborar, findo o exercício, relatórios a serem encaminhados às autoridades superiores, quando solicitados; V- manter o bom relacionamento com o público, empresas, instituições educacionais, funcionários, professores e alunos; VI- divulgar os cursos oferecidos pela Instituição; VII- redigir e publicar editais de chamada para inscrições, provas e outros; VIII- divulgar a relação dos candidatos aprovados no Processo Seletivo; IX- registrar e controlar estágios; X- zelar pelo uso adequado e conservação dos bens materiais da Secretaria; XI- organizar procedimentos de formatura; e XII- elaborar e encaminhar processo para registro de diplomas. Seção II Do Setor Financeiro, Controladoria e Recursos Humanos Art. 28 O Setor Financeiro responde por todas as obrigações financeiras da Instituição. Art. 29 Compete ao Setor Financeiro: I- controlar a disponibilidade financeira, diariamente, através de extratos bancários e de mapas onde estejam registrados todos os movimentos de entrada e de saída de dinheiro; II- organizar e manter atualizados todos os compromissos a pagar e a receber; III- manter em dia a escrituração do livro caixa, providenciando diariamente o seu devido fechamento; IV- providenciar o pagamento no prazo das despesas autorizadas, através de cheques nominais, com duas assinaturas credenciadas; e V- organizar e manter sob controle rigoroso a cobrança das mensalidades dos alunos bem como de todos os demais haveres da Instituição. Art. 30 Compete ao responsável pelo setor Financeiro: I- cumprir e fazer cumprir as ordens emanadas da Diretoria; II- responder pelo bom e normal funcionamento do setor Financeiro, mantendo na mais perfeita ordem, segurança e sob rigoroso controle e registro todos os documentos financeiros; III- zelar pela liquidez pontual dos compromissos financeiros da Instituição; e IV- controlar todo o movimento financeiro. Art. 31 O Setor de Controladoria responde pelo balanço e documentos legais de toda a Instituição. Art. 32 Compete ao Setor Administrativo e de Controladoria: I- organizar a documentação para prestação de contas às instituições que colaboram financeiramente com a manutenção da Instituição; II- elaborar o orçamento anual em conjunto com os Coordenadores e Curso e Diretoria; III- manter atualizada a documentação junto aos órgãos governamentais; e IV- atualizar periodicamente os relatórios gerenciais para acompanhamento da Diretoria e coordenações. 12

13 Art. 33 Compete ao responsável pelo Setor Administrativo e de Controladoria: I- cumprir e fazer cumprir as ordens emanadas da Diretoria; II- responder pelo bom e normal funcionamento do setor Administrativo e de Controladoria, mantendo na mais perfeita ordem, segurança e sob rigoroso controle e registro todos os documentos financeiros; III- manter organizado e em dia o arquivo da Contabilidade; IV- mensalmente fazer balancete de verificação; e V- findo o exercício, providenciar o balanço geral, a declaração de rendas e a reavaliação e depreciação do ativo imobilizado. Art. 34 A área Recursos Humanos é responsável pela fiel observância do contrato de trabalho, de acordo com as disposições legais a respeito. Art. 35 Compete à área de Recursos Humanos: I- recrutar, selecionar e admitir, de acordo com a CLT e normas definidas pela Diretoria, todo o pessoal docente e administrativo da Instituição; II- cumprir e fazer cumprir as determinações da Diretoria, bem como as exigências da lei trabalhista, no que diz respeito: - horário de trabalho, controle de freqüência e de férias, folha de pagamento, guias de recolhimento de impostos e demais encargos e obrigações trabalhistas; III- orientar a assistência médico-odontológica e hospitalar, pela concessão de medicamentos, alimentação e condução; e IV- providenciar o levantamento dos dados para o pagamento mensal dos salários do pessoal docente e administrativo. Art. 36 Compete ao responsável pela área de Recursos Humanos: I- zelar pelo bom e normal funcionamento do serviço, mantendo em dia e em segurança todo os documentos relativos à vida de cada empregado; II- providenciar a seleção e recrutamento dos candidatos a emprego na Instituição; e III- prever para cada exercício, com a devida antecedência, o material necessário para o normal desempenho de suas funções. Seção III - Da Inspeção Art. 37 A Faculdade Nova Roma fica sujeita às diretrizes de controle e inspeção em todas as suas atividades, bem como tem sua autonomia limitada na criação, modificação e encerramento de cursos de acordo com as normas e regulamentos vigentes. Art. 38 Os arquivos, escrituração, dependências ou instalações da Instituição estão sempre franqueados às autoridades competentes. TÍTULO IV - DO SISTEMA DE ORIENTAÇÃO 13

14 Capítulo I Da Biblioteca Art. 39 A Biblioteca da Faculdade Nova Roma tem por finalidade proporcionar acesso ao acervo bibliográfico, para o aluno, professor, funcionário e comunidade em geral, de acordo com regulamento próprio. Art. 40 Compete à Biblioteca: I- estimular o hábito da leitura; II- facilitar o acesso ao acervo bibliográfico; III- zelar pelo acervo bibliográfico; IV- manter o registro do acervo bibliográfico; V- classificar a publicação segundo normas adotadas pela Instituição; VI realizar eventos que possibilitem o estímulo e orientação à pesquisa; e VII- administrar a videoteca da faculdade. TÍTULO V - DA ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA Capítulo I - Da Estrutura do Ensino Art. 41 A Faculdade Nova Roma tem como órgãos superiores o Conselho Administrativo Superior e a Diretoria, buscando o objetivo de proporcionar uma formação integral, de caráter humanístico e profissional de cada educando. Seção I - Dos Cursos Mantidos Art. 42 São mantidos pela Instituição cursos seqüenciais, de graduação e pós-graduação, devidamente autorizados pelo órgão competente do sistema. Parágrafo único. Além dos cursos citados no caput, a instituição poderá manter cursos de educação a distância, ofertada de acordo com a legislação em vigor. Art. 43 São mantidos ainda pela Instituição cursos de especialização, aperfeiçoamento e extensão, objetivando a atualização profissional. Capítulo II Da Estrutura dos Cursos Seção I Dos Cursos Seqüenciais, de Graduação e de Graduação Tecnológica Art. 44 Os currículos dos cursos oferecidos pela Faculdade serão regidos pela legislação em vigor e atenderão às necessidades da comunidade. 1 o. Os currículos serão constituídos de módulos, disciplinas ou outra unidade curricular, 14

15 podendo ser implementados através de aulas teóricas, aulas de laboratório, de projetos e de atividades afins. 2 o. Os currículos poderão ser desenvolvidos pelo sistema de crédito, seriado, modular ou outro que satisfaça as exigências legais e o projeto pedagógico dos cursos. Seção II Da Pós-Graduação Art. 45 Os cursos de pós-graduação terão regulamentos próprios, aprovados pelo Conselho Administrativo Superior, observando o previsto no Plano de Desenvolvimento Institucional e obedecendo o seu funcionamento ao disposto na legislação vigente. Parágrafo único. A coordenação de atividade didática dos cursos de pós-graduação será exercida por um Coordenador, designado pela Diretoria. Seção III Do Aperfeiçoamento e Extensão Art. 46 A Faculdade Nova Roma viabilizará a realização de cursos de aperfeiçoamento e extensão com a finalidade de: I- colaborar no estudo, no equacionamento e na solução de problemas tecnológicos da comunidade, ligado às áreas de abrangência dos cursos mantidos pela Instituição; II- assessorar tecnicamente instituições, órgãos públicos ou privados; III- manter intercâmbio com outras instituições ligadas à educação ou tecnologia, com áreas de atuação afins da Instituição; IV- divulgar conhecimentos e técnicas de trabalho através de cursos ofertados à comunidade; e V- atender às exigências do contínuo desenvolvimento tecnológico, do interesse e necessidades locais e regionais. Capítulo III - Dos Currículos e Programas Art. 47 Os currículos plenos dos cursos oferecidos pela Faculdade Nova Roma serão regidos pela legislação em vigor, estando de acordo com as orientações estabelecidas pelo Conselho Nacional de Educação ao aprovar as respectivas Diretrizes Curriculares e atenderão às necessidades da comunidade. Art. 48 Cada unidade curricular terá duração compatível com os programas que devem conter, em detalhes, todos os assuntos a serem estudados. Art. 49 As práticas de laboratório terão duração compatível com os objetivos de cada curso e serão oferecidas aos alunos em número e sistema adequado aos objetivos de cada unidade curricular. Art. 50 Os Planos de Ensino deverão apresentar, em detalhes, a forma com que será desenvolvido o conteúdo das disciplinas ou as competências e habilidades dos módulos. 15

16 1 o. Os Planos de Ensino dos módulos deverão conter, de acordo com a forma determinada pela Coordenação de Ensino, no mínimo: I- as competências relativas ao módulo; II- as habilidades a serem desenvolvidas; III- as bases tecnológicas; IV- as referências bibliográficas; V- a carga horária, em aulas teóricas e/ou práticas; VI- a forma e o critério das avaliações e os pré-requisitos, quando houver; e VII- os procedimentos de ensino, metodologias e práticas pedagógicas. 2 o. Os Planos de Ensino das disciplinas deverão conter, de acordo com a forma determinada pela Coordenação de Ensino, no mínimo: I- o objetivo geral e os específicos da disciplina; II- os pré-requisitos; III- a carga horária, em aulas teóricas e/ ou práticas; IV- os conteúdos e objetivos; V- os procedimentos de ensino, metodologias e práticas pedagógicas; VI- a forma e o critério das avaliações; e VII- as referências bibliográficas. Art. 51 O conjunto de competências e habilidades dos módulos ou os programas das disciplinas deverão ser revistos e alterados periodicamente para acompanhar a evolução científica e tecnológica. 1 o. As alterações nos currículos dos cursos serão propostas pelo Colegiado do Curso e aprovadas pelo Conselho Administrativo Superior, de acordo com a legislação vigente. 2 o. As alterações dos programas das disciplinas ou do conjunto de competências e habilidades dos módulos serão analisadas e aprovadas pelo Colegiado do Curso, desde que não caracterizem despesas financeiras, as quais devem ser aprovadas pela Diretoria da faculdade. 3 o. As alterações aprovadas somente entrarão em vigor no semestre letivo seguinte ao de sua aprovação. 4 o. O aluno que, em decorrência de reprovação ou trancamento, vier a ser atingido pelas alterações, deverá adequar-se obrigatoriamente a elas. TÍTULO VI - DO REGIME ACADÊMICO Capítulo I - Do Ano Letivo Art. 52 Cada curso adotará o regime que lhe for mais adequado ao desenvolvimento dos seus objetivos, tendo, porém, cada ano letivo, um mínimo de 200 (duzentos) dias de trabalho 16

17 acadêmico efetivo, excluído o tempo reservado aos exames finais. Art. 53 Entende-se por ano letivo, o período em que se realizam as aulas e demais atividades acadêmicas, independente do ano civil, com a duração necessária para a execução integral dos programas e realização de todas as atividades previstas. Seção I - Do Calendário Acadêmico Art. 54 O Calendário Acadêmico será definido e elaborado pela Coordenação de Curso com a anuência da Diretoria e aprovado pelo Conselho Administrativo Superior. Art. 55 Constarão do Calendário Acadêmico, no mínimo: I- as datas de início e término dos períodos letivos; II- os períodos para matrícula; III- os limites para publicação dos resultados das avaliações; IV- os períodos para realização das provas em segunda chamada; V- os períodos dos exames finais, quando houver; VI- as datas limites para a entrega dos diários de classe; VII- os períodos para execução do Planejamento de Ensino; VIII- os dias letivos e feriados; IX- os recessos acadêmicos; X- os períodos de férias acadêmicas; e XI- as datas para exames de aproveitamento discente extraordinário. Capítulo II Da Admissão aos Cursos Art. 56 A admissão aos cursos ministrados na Instituição será realizada segundo normas aprovadas pelo Conselho Administrativo Superior, atendido o que dispuser este Regimento e legislação vigente. Art. 57 A admissão aos cursos da Instituição será feita mediante Processo Seletivo, realizado semestral ou anualmente e aberto a candidatos que hajam concluído o Ensino Médio. 1 o. A execução do Processo Seletivo caberá a uma Comissão designada pelo Diretor Acadêmico. 2 o. O Processo Seletivo será igualitário a todos os candidatos a um determinado curso, promovendo uma integração dos conteúdos de verificação com os do Ensino Médio. 3 o. A instituição informará aos alunos, através de catálogo, antes de cada período letivo, os programas dos cursos e demais componentes curriculares, sua duração, requisitos, qualificação dos professores, recursos disponíveis e critérios de avaliação, observada a legislação vigente. Art. 58 Quando o número de candidatos classificados aos cursos de graduação não 17

18 preencher as vagas fixadas pela Instituição e constantes do Edital do Processo Seletivo, poderá ser aberto novo processo, desde que haja prévia autorização da Diretoria. Parágrafo único. Após o segundo Processo Seletivo, as vagas remanescentes poderão ser preenchidas por portadores de diploma de nível superior devidamente registrado. Art. 59 Os candidatos serão classificados em ordem decrescente, de acordo com a soma dos pontos obtidos. Parágrafo único. O Edital do Processo Seletivo definirá a forma de classificação dos candidatos no caso da ocorrência de empate. Art. 60 O Processo Seletivo só terá validade para o período ou períodos letivos expressamente referidos no edital de sua convocação. Capítulo III - Da Matrícula Art. 61 Os candidatos classificados no Processo Seletivo deverão efetivar seus registros na Instituição, no período estabelecido nos respectivos editais e mediante a apresentação da documentação estabelecida. Art. 62 A matrícula será feita por disciplina ou módulo, observadas as exigências de prérequisitos e a compatibilidade de horário, e será efetuada dentro do prazo previsto no calendário acadêmico para a sua realização. Parágrafo único. Quando de seu registro, o candidato classificado no Processo Seletivo, desde que apresentada toda documentação exigida, será matriculado, automaticamente, em todas as disciplinas do primeiro período do Curso ou no primeiro Módulo do mesmo. Art. 63 Se o aluno não logrou aprovação em alguma disciplina ou módulo, o mesmo não poderá efetuar a matrícula na(s) disciplina(s) ou módulo(s) cujo pré-requisito não tenha sido cumprido. Art. 64 A fim de garantir o fluxo regular do curso poderão ser ofertadas turmas especiais nos períodos de férias e/ou finais de semana, nas disciplinas em que houver alunos interessados em cursá-las. Art. 65 O número mínimo e máximo de disciplinas ou aulas semanais que o aluno poderá freqüentar quando matriculado por disciplina, será estabelecido pelo Conselho Administrativo Superior, ouvido o Colegiado de Curso. Parágrafo único. A possibilidade de matrícula fora do período previsto em Calendário Acadêmico somente poderá ser autorizada pelo Coordenador do Curso, através de requerimento próprio que justifique o fato. 18

19 Art. 66 A renovação da matrícula deverá ser feita após cada período letivo (semestre ou ano) ou módulo, observadas as regras da faculdade. Art. 67 Caso não haja renovação de matrícula, o aluno terá à sua disposição os documentos de transferência. 1 o. O aluno, ao transferir-se da Instituição, deverá estar quite com as obrigações acadêmicas, com a devolução de documentos e materiais a ele entregues e observadas as exigências e formalidades legais. 2 o. As sanções ao aluno, por inadimplemento de taxas e mensalidades, não dirão respeito aos serviços acadêmicos devidos pela Instituição, na forma da legislação federal em vigor. Art. 68 A petição apresentada pelo aluno para a matrícula ou a sua renovação, se constitui na aceitação de todas as condições previstas neste Regimento, das quais deverá tomar conhecimento. Capítulo IV - Das Transferências Art. 69 A Instituição aceitará a transferência do aluno oriundo de outra instituição de ensino, nacional ou estrangeira, para curso da mesma área ou afim, mediante adaptação ou complementação de estudos, realizadas de acordo com as normas do Conselho Nacional de Educação e parecer do Coordenador do Curso. 1 o. A concessão de transferência está condicionada à existência de vagas. 2 o. Os pedidos de transferência dependem de parecer favorável do Coordenador do Curso e o ingresso do requerente estará condicionado ao cumprimento do Calendário Acadêmico e a este regimento. 3 o. Quando o número de candidatos à transferência for superior ao de vagas, o preenchimento destas se fará segundo critérios de seleção estabelecidos pelo Conselho Administrativo Superior. 4 o. Para os efeitos deste artigo, o aluno transferido deverá apresentar, além da guia de transferência expedida pelo estabelecimento de origem, o histórico e os programas das disciplinas ou competências e habilidades dos módulos em que obteve a aprovação. 5 o. As transferências ex officio dar-se-ão na forma da lei. Art. 70 Quando a transferência ocorrer depois de iniciado o período letivo, serão consideradas a freqüência e notas de trabalhos acadêmicos do estabelecimento de origem, com as adaptações necessárias, quando for o caso. Art. 71 Os alunos que desejarem mudar de curso, deverão requerer a mudança dentro dos 19

20 prazos estabelecidos no Calendário Acadêmico, ficando sujeitos à existência de vagas. Seção I - Da Transferência de Turno Art. 72 A transferência de turno se processará normalmente, através de pedido escrito do aluno, levando-se em conta os créditos ou competências e habilidades já conquistados, respeitada a disponibilidade de vagas, arcando o candidato com o ônus que por ventura possa advir do fato. Capítulo V - Do Trancamento de Matrícula Art. 73 A matrícula, geral ou parcial, poderá ser cancelada, através de pedido escrito do aluno, justificando as razões que determinaram tal medida. Parágrafo único. O aluno poderá trancar o curso no máximo por 2 (dois) semestres, consecutivos ou não. Art. 74 O cancelamento da matrícula poderá ocorrer também por determinação da Instituição, nos casos de faltas previstas no regime disciplinar. Art. 75 O aluno que efetuar o trancamento total de matrícula, ao reabri-la terá que cursar as novas disciplinas ou módulos do currículo em vigor, e ainda, aquelas que, a critério do Coordenador do Curso, segundo orientações do Colegiado de Curso, hajam mudado essencialmente o conteúdo. TÍTULO VII - DA AVALIAÇÃO ACADÊMICA E SUA UTILIZAÇÃO DIDÁTICA Capítulo I - Da Verificação Acadêmica, Freqüência e Promoção Art. 76 O rendimento acadêmico para promoção do aluno será obtido através de: I- verificação da freqüência; II- avaliações quantitativas e qualitativas efetuadas pelo professor; e III- exames finais quando couber. Art. 77 A Instituição poderá proporcionar estudos de recuperação paralelos ao desenvolvimento dos cursos aos alunos de aproveitamento insuficiente. Art. 78 O aproveitamento de estudos ou de competências por alunos que já realizaram cursos de graduação será analisado segundo critérios estabelecidos pelo Conselho Administrativo Superior e segundo a legislação vigente. Seção I Da freqüência Art. 79 A freqüência é obrigatória, observado o limite mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de presença em cada disciplina, módulo ou série, dependendo do regime de matrícula 20

21 de cada curso, para todos os alunos, salvo os casos de dispensas amparadas na legislação vigente. Seção II Da Avaliação Discente Art. 80 A avaliação deve se caracterizar como uma ferramenta formativa além de normativa, possuindo a função de diagnosticar o processo de ensino aprendizagem, com o objetivo de posicionar o próprio planejamento e ensino, visando estimular o avanço do conhecimento e da formação. Art. 81 O papel do professor na avaliação escolar deve ser o de um agente facilitador, tendo como princípios básicos que tal abrangência de avaliação escolar entende que os acertos, os erros, as dificuldades, as dúvidas e o contexto social e econômico que os alunos apresentam, são evidências significativas de como ele interage com a apropriação do conhecimento. Seção III Da Avaliação Discente nos Cursos Seqüenciais, de Tecnologia e de Graduação Art. 82 A verificação do rendimento acadêmico será feita através de testes, provas, trabalhos e outros meios que permitam avaliar o progresso do aluno e o esforço dispensado no processo de aprendizagem. Art. 83 O rendimento verificado nas atividades de cada disciplina, área de estudo ou atividade, dará origem à nota. Art. 84 As notas atribuídas para o rendimento acadêmico variarão de zero (0,0) a dez (10,0), podendo ser fracionada até décimos. Art. 85 Durante o semestre letivo, cada aluno receberá 2 (duas) Notas Parciais (NP) resultantes das avaliações e trabalhos acadêmicos atribuídos pelo professor. Art. 86 A aprovação em uma disciplina, se dará por média ou exame final. Art. 87 Considerar-se-á aprovado por média, em cada disciplina, o aluno que tiver freqüência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) e média semestral (M) igual ou superior a 7,0 (sete inteiros), de acordo com a seguinte fórmula: M = 1 a NPx40% + 2 a NPx60% 7,0 100 em que, NP = Nota Parcial M = Média Semestral, correspondente à média ponderada das duas notas parciais. Art. 88 O aluno com Média Semestral inferior a 7,0 (sete inteiros) e freqüência igual ou superior a 75% terá direito a prestar exame final. Parágrafo único. Considerar-se-á aprovado em Exame Final o aluno que obtiver Média 21

22 Final igual ou superior a 5,0 (cinco inteiros), resultante da seguinte fórmula: MF = M + EF 5,0 2 em que, MF = Média Final M = Média Semestral EF = Exame Final Art. 89 Caberá ao Conselho Administrativo Superior estabelecer os critérios e normatizar a solicitação de revisão das avaliações e do exame final. Seção IV - Da 2ª Chamada Art. 90 A 2 a (segunda) chamada será concedida ao aluno que por força maior não compareceu a alguma avaliação de 1 a (primeira) chamada. Art. 91 Os critérios para concessão e aplicação da avaliação em 2 a (segunda) chamada serão estabelecidos pelo Conselho Administrativo Superior. Parágrafo único. Não haverá 2 a (segunda) chamada para o Exame Final. Seção V - Do Aproveitamento Discente Extraordinário Art. 92 Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por uma banca examinadora especial, poderão ter abreviada a duração dos seus cursos, de acordo com as normas da legislação vigente. Capítulo II - Do Estágio Supervisionado Art. 93 O estágio é o período destinado a propiciar ao aluno a complementação do processo ensino/aprendizagem em termos de experiência prática na linha da habilitação profissional escolhida. Parágrafo único. O estágio deverá ser planejado, executado, acompanhado e avaliado em conformidade com os currículos e programas de ensino e será desenvolvido em empresas, junto à comunidade e na própria faculdade através de laboratórios especiais, sob orientação e acompanhamento da Instituição. Art. 94 Os critérios e a forma de realização do estágio serão definidos pelo Conselho Administrativo Superior, atendida a legislação própria. 22

23 Capítulo III - Dos Graus, Diplomas e Certificados Art. 95 A Instituição conferirá os seguintes diplomas e certificados: I- diploma de graduação e pós-graduação stricto sensu; II- certificado de pós-graduação lato sensu; e III- certificado aos que concluírem cursos de aperfeiçoamento e extensão. Art. 96 A Colação de Grau é ato oficial da Instituição e será realizada em sessão solene e pública, em dia e horário previamente fixados. 1 o. Ao colar grau, os alunos dos cursos de graduação prestarão juramento na forma preestabelecida pela Instituição. 2 o. O Diretor, presente ao menos dois professores, pode proceder à imposição de grau a alunos que não o tenham recebido no ato solene e coletivo, lavrando-se, deste ato termo subscrito pelo Diretor, pelos professores e pelo graduando. Capítulo IV - Da Pesquisa Art. 97 A Instituição incentivará a pesquisa através de: I- concessão de bolsas em categorias diversas, principalmente na iniciação científica; II- concessão de auxílio para execução de projetos específicos; III- oferta de oportunidades de freqüência a cursos de pós-graduação em instituições nacionais e estrangeiras; IV- realização de convênios com instituições nacionais e estrangeiras, visando a programas de investigação científica; V- intercâmbio com outras instituições científicas, estimulando os contatos entre os professores e o desenvolvimento de projetos comuns de pesquisa; VI- divulgação dos resultados das pesquisas realizadas; e VII- promoção de congressos, simpósios e seminários para estudos e debates de temas científicos, bem como participação em iniciativas semelhantes de outras instituições. TÍTULO VIII - DO PESSOAL Capítulo I - Do Pessoal Docente Art. 98 O Corpo Docente da Instituição será constituído por professores, divididos em 3 (três) categorias: I- integral - contrato de 40 (quarenta) horas semanais; II- parcial - contrato entre 40 (quarenta) e 20 (vine) horas semanais; ou 23

24 III- horista - contrato inferior a 20 (vinte) horas semanais. Art. 99 São deveres dos Professores: I- auxiliar e facilitar no aprendizado das disciplinas em geral, cumprindo este Regimento e fazendo-o cumprir pelos alunos; II- cumprir e fazer cumprir o programa estabelecido com as instruções vigentes; III- verificar a presença dos alunos, anotando as faltas no diário de classe; IV- registrar no diário de classe a matéria lecionada, aproveitamento dos alunos e demais ocorrências; V- tomar parte em bancas examinadoras; VI- escolher os livros didáticos a serem utilizados indicando-os à biblioteca e providenciar a confecção de apostilas; VII- propor à coordenação a aquisição de livros e material didático necessário ao seu trabalho acadêmico; VIII- utilizar métodos dinâmicos de ensino com uso de recursos audiovisuais e eletrônicos, sempre que necessários; IX- atuar na formação para a cidadania dos alunos, conforme previsto no padrão de postura do professor estabelecido pela faculdade; X- comparecer a solenidades diversas, assim como às reuniões de caráter educacional, cultural e tecnológico, programadas pela faculdade; XI- participar das reuniões do corpo docente; XII- obedecer, rigorosamente, aos horários de começo e término das aulas, bem como a outros fixados pela faculdade; XIII- comunicar com antecedência, eventuais faltas; XIV- manter, com os colegas, espírito de colaboração e solidariedade; XV- atuar na formação do educando, motivando a que todos participem das aulas e demais atividades; XVI- verificar o aproveitamento dos alunos, através de provas, testes, pesquisas e trabalhos; XVII- manter, no desempenho do seu trabalho, boa apresentação pessoal; XVIII- zelar pelo patrimônio da faculdade, comunicando qualquer avaria ou dano; XIX- substituir professores na ausência destes; XX- elaborar no prazo determinado pela coordenação, o plano de ensino, cronograma e material didático das aulas; XXI- participar de colegiados de curso, quando convocado; XXII- empenhar-se em conhecer a relação da sua disciplina ou módulo com o curso e a formação do profissional conforme perfil profissiográfico definido no projeto do curso; XXIII- organizar, arquivar e disponibilizar para a instituição o material didático da unidade curricular que ministra; XXIV- estabelecer com o aluno no início do período letivo, contrato pedagógico para o cumprimento dos objetivos da unidade curricular e o horário e local de atendimento extra-classe; e XXV - exercer outras atividades sob sua responsabilidade. Parágrafo único. É obrigatória a freqüência dos professores nas atividades acadêmicas, salvo nos programas de educação a distância. 24

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