Viabilidade financeira do transporte ferroviário. Perspectiva Pública e Privada. Ignacio Monfort INECO DO BRASIL

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1 Viabilidade financeira do transporte ferroviário Perspectiva Pública e Privada Ignacio Monfort INECO DO BRASIL 1

2 INTRODUÇÃO O financiamento das infra-estruturas ferroviárias esta em evolução: Modelo público de investimento direto: sistema tradicional; enfrenta dificuldades por causa dos limites ao endividamento público Modelo privado: O setor ferroviário de passageiros não apresenta rentabilidade Modelos mistos: permitem combinar as vantagens de ambos os modelos INECO é uma empresa privada de capital público: Participação na modelagem financeira do setor público: ADIF, Consórcio de Transportes de Madri, IAFE-Venezuela, Colombia Participação em concessões: suburbano de México DF, VLT em Palermo (Itália), VLT de Tenerife (Espanha). 2

3 POLÍTICA ECONÔMICA E TRANSPORTE Política de infra-estrutura integra-se dentro da política econômica Controle de déficit Estabilidade orçamentária Limites ao Gasto Público No Brasil: Lei de Responsabilidade Fiscal (2000) Dívida Líquida equivalente < 2 x Receita líquida anual Na União Européia: Tratado de Maastricht (1992) Déficit Público (Despesa receita) < 3% PIB Dívida Pública < 60% PIB 3

4 POLÍTICA ECONÔMICA E TRANSPORTE Investimento público em infra-estruturas Média ponderada de 7 paises de LA em porcentagem do PIB Fonte: Banco Mundial 4

5 RAZÕES PARA O INVESTIMENTO PÚBLICO EM INFRA-ESTRUTURAS Peculiaridades do investimento em infra-estrutura: Longo prazo da vida das infra-estruturas Metrô SP: inicio obras 1968 Metrô Londres: 1896 Efeito dinamizador da econômia Efeito multiplicador dos investimentos no transporte Geração de empregos Arrecadação de impostos: 60% do investimento inicial Condição necessária para o desenvolvimento Setor ferroviário: externalidades Menor contaminação Diminuição do congestionamento no modo rodoviário Menor acidentalidade 5

6 ALTERNATIVAS TRADICIONAIS PARA AUMENTAR O INVESTIMENTO PÚBLICO EM INFRA-ESTRUTURAS Regra de ouro (RU). Exclui o investimento dos limites ao gasto público Contabilidade criativa transforma despesas correntes em investimento Modelo Alemão. Sistema de pagamento diferido da infra-estrutura Dívida encoberta Criação de sociedades públicas Assumem o investimento e a dívida MINTRA desenvolveu a extensão de mais 80 km do metrô em Madri A UE estabelece o sistema de contabilidade SEC-95 para harmonizar e homogeneizar as soluções criativas 6

7 CRITÉRIOS SEC-95 PARA CONTABILIDADE NACIONAL NA UE Não aceita a Regra de ouro. Investimentos financiados pelo método Alemão (pago diferido) são avaliados como dívida pelo total dos pagos comprometidos Classifica as sociedades públicas em: Instrumentais: sociedades sem viabilidade financeira Os investimentos computam como déficit público (MINTRA) Não Financeiras sociedades com viabilidade financeira Aportes de capital público não computam como déficit (despesa) mas como investimento financeiro Capacidade de endividamento próprio 7

8 FINANCIAMENTO DO SETOR FERROVIÁRIO MODELO ESPANHOL AMSTERDAM PLANO DE INFRA-ESTRUTURAS MINISTÉRIO DE FOMENTO LONDON OOSTENDE DUNKERQUE LILLE LILLE-E ROTTERDAM ANTWERP BRUSSELS LIEGE NAMUR DÜSSELDORF KOLN REDE FERROVIÁRIA DE ALTA VELOCIDADE CHERBOURG ARRAS LUXEMBOURG ANO 2000 BREST ST MALO LE HAVRE PARIS AEROPORT CDG TVG CHARLEVILLE SAARBRÜCKEN STRANSBURGO ST BRIEUC MELUN LE MANS VENDÔME MULHOUSE 700 km Alta Velocidade em operação NANTES ANGERS FUTUROSCOPE POITIERS DIJON LAUSANA BERN ZÜRICH LA ROCHELLE LYON MILAN VALENCE TURIN BORDEAUX ARCACHON AVIGNON A CORUÑA SAN SEBASTIÁN HENDAYE MARSEILLE OPORTO VANDELLÓS ÁVILA LA CAÑADA MADRID OROPESA LAS PALMAS CASTELLÓN DE LA PLANA SAGUNTO VALENCIA LISBOA CÓRDOBA CIUDAD REAL ALBACETE VILLAR DE CHINCHILLA LA ENCINA XATIVA RED FERROVIARIA DE ALTA VELOCIDAD PLAN DE INFRAESTRUCTURAS SEVILLA FUENTE: - Dirección General de Ferrocarriles - Caminhos de Ferro Portugueses - TGV Francia 8

9 FINANCIAMENTO DO SETOR FERROVIÁRIO MODELO ESPANHOL AMSTERDAM PLANO DE INFRA-ESTRUTURAS MINISTÉRIO DE FOMENTO LONDON OOSTENDE DUNKERQUE LILLE LILLE-E ROTTERDAM ANTWERP BRUSSELS LIEGE NAMUR DÜSSELDORF KOLN REDE FERROVIÁRIA DE ALTA VELOCIDADE CHERBOURG ARRAS LUXEMBOURG HORIZONTE ANO 2010 BREST ST MALO LE HAVRE PARIS AEROPORT CDG TVG CHARLEVILLE SAARBRÜCKEN STRANSBURGO ST BRIEUC LE MANS MELUN COLMAR VENDÔME BELFORT MULHOUSE 3000 km Alta Velocidade em operação NANTES ANGERS FUTUROSCOPE POITIERS DIJON BESANCON LAUSANA BERN ZÜRICH 3000 km Alta Velocidade em implementação LA ROCHELLE MACON LYON MILAN VALENCE TURIN BORDEAUX ARCACHON NIMES AVIGNON EL FERROL A CORUÑA LUGO SANTIAGO PADRÓN AVILÉS GIJÓN SANTANDER SAN SEBASTIÁN OVIEDO HENDAYE TORRELAVEGA IRÚN BILBAO ALAR DEL REY LEÓN PAMPLONA VITORIA PERPIGNAN MARSEILLE PONTEVEDRA OURENSE PONFERRADA LOGROÑO BURGOS CASTEJÓN HUESCA GIRONA PALENCIA SORIA LLEIDA OPORTO ZAMORA MEDINA DEL CAMPO VALLADOLID ZARAGOZA BARCELONA SALAMANCA ÁVILA SEGOVIA GUADALAJARA VANDELLÓS LA CAÑADA MADRID CUENCA TERUEL OROPESA LAS PALMAS CASTELLÓN DE LA PLANA TOLEDO SAGUNTO CÁCERES VALENCIA LISBOA CIUDAD REAL MÉRIDA BADAJOZ CÓRDOBA ALBACETE VILLAR DE CHINCHILLA LA ENCINA MURCIA XATIVA RED FERROVIARIA DE ALTA VELOCIDAD PLAN DE INFRAESTRUCTURAS HUELVA SEVILLA JAÉN GRANADA CARTAGENA FUENTE: - Dirección General de Ferrocarriles - Caminhos de Ferro Portugueses - TGV Francia CÁDIZ MÁLAGA ALMERÍA 9 ALGECIRAS

10 FINANCIAMENTO DO SETOR FERROVIÁRIO MODELO ESPANHOL NOVO MODELO FERROVIÁRIO: AGENTES E FUNÇÕES (I) Define la política ferroviaria, legisla y planifica MINISTERIO DE FOMENTO AUTORIDADE FERROVIÁRIA Supervisa y soluciona posibles conflictos COMITÉ DE REGULACIÓN FERROVIARIA Otorga licencias Encomienda de construcción/administración Licitaciones de servicios de interés público PRESTADORES DE SERVIÇOS ADMINISTRADOR DE INFRAESTRUCTURAS FERROVIARIAS (ADIF) Adjudicación de capacidad EMPRESAS FERROVIARIAS DE TRANSPORTE OTROS PROVEEDORES DE SUMINISTROS Y SERVICIOS 10

11 FINANCIAMENTO DO SETOR FERROVIÁRIO MODELO ESPANHOL NOVO MODELO FERROVIÁRIO: AGENTES E FUNÇÕES (II) ADIF EMPRESAS FERROVRIAS DE TRANSPORTE CONSTRUÇÃO E RENOVAÇÃO GERENCIAMENTO DA MANUTENÇÃO GESTÃO DA CIRCULAÇÃO E DOS SISTEMAS DE SEGURANÇA E CONTROLE ADMINISTRAÇÃO DOS BENS E SERVIÇOS ENCOMENDADOS PELO MINISTÉRIO DE FOMENTO DECLARAÇÃO DA REDE ADJUDICAÇÃO DA CAPACIDADE DETERMINAÇÃO E COBRO DE CÁNONES E TARIFAS EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE SEGURANÇA, POR DELEGAÇÃO DO MINISTERIO DE FOMENTO INFORMAR A RESPEITO DA OTORGA DE LICENÇAS 11

12 FINANCIAMENTO DO SETOR FERROVIÁRIO MODELO ESPANHOL NOVO MODELO FERROVIÁRIO: AGENTES E FUNÇÕES (III) INFRA-ESTRUCTURAS ADIF RECURSOS REDE TITULARIDADE DO ADIF INSTALAÇÕES COMPLEMENTÁRIAS OUTRAS INSTALAÇÕES PARA A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS REDE TITULARIDADE DO ESTADO (ADMINISTRADA PELO ADIF) COBRO DE CÂNONES COMPENSAÇÃO ECONÔMICA DO ESTADO PELA ADMINISTRAÇÃO DA REDE DE TITULARIDADE DO MESMO RECEITA DE EXPLORAÇÃO APORTES PATRIMONIAIS DO ESTADO FUNDOS COMUNITÁRIOS OPERAÇÕES DE ENDIVIDAMENTO CONVERSÃO DE ATIVOS 12

13 FINANCIAMENTO DO SETOR FERROVIÁRIO MODELO ESPANHOL VIABILIDADE FINANCEIRA DO MODELO ADIF deve ser considerado como sociedade não financeira (SEC-95) Receita comercial > 50% dos Custos de produção (sem incluir gastos financeiros) Garantir a rentabilidade futura para evitar que os aportes do Estado sejam considerados como subvenções. Cash-flow bastante para se endividar e atender o serviço da dívida. Horizonte do estudo de viabilidade: 25 anos ( ) INVESTIMENTOS (Milhões de euros) ADIF MINISTÉRIO TOTAL (Linhas rentáveis, de titularidade do ADIF) (Linhas não rentáveis, titularidade do Ministério) 13

14 FINANCIAMENTO DO SETOR FERROVIÁRIO MODELO ESPANHOL VIABILIDADE FINANCEIRA DO MODELO- Resultados contábeis do ADIF* (Milhões de Corrientes) * Para que os aportes públicos ao ADIF não sejam considerados como Subvenções e, por tanto, déficit para o Estado, ADIF deverá ter perspectivas de rentabilidade.

15 FINANCIAMENTO DO SETOR FERROVIÁRIO MODELO ESPANHOL VIABILIDADE FINANCEIRA DO MODELO- Resultados contábeis do ADIF* (Milhões de Corrientes) 500 Capacidade Reembolso Cash-flow exploração 0 Juros Principal -500 Disposição da dívida

16 INICIATIVA PRIVADA NO FINANCIAMENTO DO TRANSPORTE Necessidades crescentes de investimentos Limitações as formas tradicionais de investimento público Aparição de novas fórmulas da participação do setor privado Sociedades mistas público-privadas (VLT Tenerife) Financiamento cruzado das infra-estruturas PPP Contratos de gestão É fundamental a estabilidade do sistema regulatório para a participação da iniciativa privada 16

17 INICIATIVA PRIVADA NO FINANCIAMENTO DO TRANSPORTE Peculiaridades do modo ferroviário O modal ferroviário é um sistema complexo e integrado de diferentes elementos: infra-estrutura, material rodante, sinalização, tração, etc Diferentemente das concessões rodoviárias, a obra civil e as empresas ligadas a esse setor (construtoras) têm menor relevância. É necessária uma visão ao longo prazo na operação ferroviária. É conveniente levar em consideração a especificidade do setor ferroviário nos próprios editais das licitações 17

18 PROJECT FINANCE Características do Project Finance PROJECT FINANCE Capital FINANCIAMENTO FINANCIACIÓN CORPORATIVO CORPORATIVA Inversiones ACCIONISTAS Sponsors Dividendos Principal e Intereses PROYECTO Deuda PROYECTO Flujos de Caja ACCIONISTAS Sponsors Principal e Intereses Deuda Garantías Limitadas FINANCIADORES FINANCIADORES 18

19 PROJECT FINANCE VANTAGENS Grandes endividamentos sem garantias especiais dos sponsors Reparte o risco entre os participantes do projeto O risco empresa é transformado no risco projeto INCONVENIENTES O risco dos promotores se reduz a seu aporte de capital, embora as vezes possam se exigir garantias colaterais O custo do financiamento pode ser maior, já que o risco assumido pelo financiador é maior que no caso do empréstimo ser respaldado pelos ativos de uma empresa ESTRUTURA FINANCEIRA Capital próprio: 10-30% Dívida Sénior (prioritária): 60-90% Dívida subordinada: 0-15% 19

20 PROJECT FINANCE RISCO DA DEMANDA Teoria econômica: os riscos devem ser assumidos pelos agentes que melhor possam controlá-los Usualmente o risco da demanda transferiu-se ao concessionário Este risco é parcialmente controlável pelo concessionário Função do crescimento do PIB e da não concorrência de modos alternativos Alguma influência da gestão do concessionário Não parece adequado que o concessionário assuma integralmente o risco da demanda Financiamento mais caro Rendas extraordinárias ou falências injustificadas 20

21 PROJECT FINANCE RISCO DA DEMANDA A experiência mostra a dificuldade de se prever corretamente o risco da demanda Study Projects Main geographical areas studied Sample size Mean (Real/Forecast) Standard Deviation Standard&Poor s (2004) Toll roads North America, North Europe, Asia, South Europe, Latin America Flyvbjerg et al. (2004) Free roads Toll roads Denmark, European Union Vassallo (2002) Toll roads Shadow toll roads South Europe, Latin America

22 CONCLUSSÕES Os sistemas tradicionais de financiamento das infraestruturas de transporte são insuficientes frente as crescentes necessidades de investimento As fórmulas mistas público-privada são as que melhor se adaptam ao setor ferroviário. Empresas públicas econômicamente viábeis (ADIF) PPP O adequado tratamento do risco da demanda é um fator fundamental no sucesso de este tipo de fórmulas 22

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